Notícias do Agronegócio - boletim Nº 411 - 29/06/2015
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Conhecida como a “Capital do zebu”, Uberaba, recebe amanhã, 30, a Etapa do Circuito 100% PMGZ, promovido pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), no Parque de Exposições Fernando Costa...((Jornal A Gazeta/MT – 29/06/2015))
Conhecida como a “Capital do zebu”, Uberaba, recebe amanhã, 30, a Etapa do Circuito 100% PMGZ, promovido pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), no Parque de Exposições Fernando Costa. O evento reunirá importantes nomes da produção e da pesquisa científica para o melhoramento genético bovino, abordando o aumento da produtividade e a sustentabilidade na pecuária. Entre eles, destaque para o professor e pesquisador da Universidade Federal de Viçosa (UFV), Fabyano Fonseca e Silva; Luiz Antonio Josahkian, Superintendente Técnico da ABCZ e Cristiano Botelho, Gerente Comercial Programa de Melhoramento Genético Zebuínos (PMGZ). O aumento de produtividade é o foco principal do Programa, informa o presidente da ABCZ, Luiz Cláudio Paranhos. Para o dirigente, as taxas atuais de lotação das fazendas destinadas à pecuária no Brasil, que giram em torno de 0,9 unidade animal/hectare, podem dobrar rapidamente. Para isso, a qualidade da genética bovina e a gestão sustentável das propriedades rurais são essenciais. Completando 22 anos em 2015, o PMGZ auxilia os criadores no processo de seleção da fazenda, identificando os bovinos mais precoces, férteis, de melhores índices de ganho de peso ou de produção leiteira. Além de agregar valor ao rebanho, tem a vantagem de diminuir o custo de produção por unidade de produto e melhorar a relação custo/benefício. Disponibiliza ao mercado informações genéticas consistentes que atestam a performance dos rebanhos inscritos em suas provas zootécnicas. Durante o Circuito, que acontece simultaneamente à Megaleite, no Parque Fernando Costa em Uberaba, a ABCZ também fará uma breve apresentação das ferramentas e serviços disponíveis para os criadores participantes do PMGZ Leite, como relatórios de desempenho das fêmeas, avaliações genéticas, acasalamentos, etc. Mais informações: www.abcz.org.br. (Jornal A Gazeta/MT – 29/06/2015)((Jornal A Gazeta/MT – 29/06/2015))
topoO município de Uberaba, reconhecida como a “Capital do zebu”, receberá, no próximo dia 30.06.2015, a partir das 18h, a Etapa do Circuito 100% PMGZ, promovido pela Associação Brasileira dos Criadores d...((Jornal Agroin/MS – 28/06/2015))
O município de Uberaba, reconhecida como a “Capital do zebu”, receberá, no próximo dia 30.06.2015, a partir das 18h, a Etapa do Circuito 100% PMGZ, promovido pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), na churrascaria Cupim Grill – Praça Vicentino Rodrigues da Cunha, 110, no Parque de Exposições Fernando Costa. O evento reunirá importantes nomes da produção e da pesquisa científica para o melhoramento genético bovino, abordando o aumento da produtividade e a sustentabilidade na pecuária os presentes, destaque para o professor e pesquisador da Universidade Federal de Viçosa (UFV), Fabyano Fonseca e Silva; Luiz Antonio Josahkian, Superintendente Técnico da ABCZ e Cristiano Botelho, Gerente Comercial PMGZ (Programa de Melhoramento Genético Zebuínos). O aumento de produtividade é o foco principal do PMGZ, informa o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos. Para o dirigente, as taxas atuais de lotação das fazendas destinadas à pecuária no Brasil, que giram em torno de 0,9 unidade animal/hectare, podem dobrar rapidamente. Para isso, a qualidade da genética bovina e a gestão sustentável das propriedades rurais são essenciais. Sobre o PMGZ – O Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos auxilia os criadores no processo de seleção da fazenda, identificando os bovinos mais precoces, férteis, de melhores índices de ganho de peso ou de produção leiteira. Além de agregar valor ao rebanho, tem a vantagem de diminuir o custo de produção por unidade de produto e melhorar a relação custo/benefício. Disponibiliza ao mercado informações genéticas consistentes que atestam a performance dos rebanhos inscritos em suas provas zootécnicas. Completando 22 anos em 2015, o PMGZ conta com uma base de dados que começou a ser construída em 1968. Desde então, foram estudados 1,8 mil rebanhos. Hoje, o programa é constituído por 280 mil matrizes ativas e tem a entrada de mais de 230 mil novos animais por ano. Em volume, já superou a marca dos 9 milhões de indivíduos avaliados, sendo o maior banco de dados de raças zebuínas do mundo. Para Luiz Antonio Josahkian, Superintendente Técnico da ABCZ, o PMGZ é de suma importância para os criadores que almejam uma maior produtividade: “O Programa de Melhoramento Genético dos Zebuínos é a forma mais eficiente que encontramos para interagir diretamente com os criadores no processo de seleção da fazenda e demonstrar, também na prática, as ferramentas que o PMGZ oferece em prol de uma maior produtividade. É um meio interativo, direto e prático que analisamos ser essencial para, não apenas usá-lo, mas também despertar o interesse dos criadores e fazer com que questionem, buscando aperfeiçoar o PMGZ cada vez mais”, analisou Josahkian. Durante o Circuito, que acontece simultaneamente à Megaleite, no Parque Fernando Costa em Uberaba, a ABCZ também fará uma breve apresentação das ferramentas e serviços disponíveis para os criadores participantes do PMGZ Leite, como relatórios de desempenho das fêmeas, avaliações genéticas, acasalamentos, etc. (Jornal Agroin/MS – 28/06/2015)((Jornal Agroin/MS – 28/06/2015))
topo8h30 - Palestra: “O PMGZ como ferramenta no contexto da Sustentabilidade” Luiz Antônio Josahkian – Superintendente Técnico ABCZ / Cristiano Botelho – Gerente Comercial PMGZ / Bruna Hortolani – Gerente...((Jornal Agroin/MS – 28/06/2015))
8h30 - Palestra: “O PMGZ como ferramenta no contexto da Sustentabilidade” Luiz Antônio Josahkian – Superintendente Técnico ABCZ / Cristiano Botelho – Gerente Comercial PMGZ / Bruna Hortolani – Gerente PMGZ Leite 19h30 - Palestra: Como a genética pode contribuir para a produção de carne e leite sustentável? – Fabyano Fonseca e Silva, Universidade Federal de Viçosa – UFV 20h00 - Jantar. (Jornal Agroin/MS – 28/06/2015)((Jornal Agroin/MS – 28/06/2015))
topoOferecido em parceria pela Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), Faculdades Associadas de Uberaba (Fazu) e Rehagro. Informações: www.rehagro.com.br/gestaoagronegocio. (Jornal Estado de Mi...((Jornal Estado de Minas/MG – 29/06/2015))
Oferecido em parceria pela Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), Faculdades Associadas de Uberaba (Fazu) e Rehagro. Informações: www.rehagro.com.br/gestaoagronegocio. (Jornal Estado de Minas/MG – 29/06/2015)((Jornal Estado de Minas/MG – 29/06/2015))
topoO município de Uberaba, reconhecida como a “Capital do zebu”, receberá, no próximo dia 30.06.2015, a partir das 18h, a Etapa do Circuito 100% PMGZ, promovido pela Associação Brasileira dos Criadores d...((Portal Boi Pesado/SC – 26/06/2015))
O município de Uberaba, reconhecida como a “Capital do zebu”, receberá, no próximo dia 30.06.2015, a partir das 18h, a Etapa do Circuito 100% PMGZ, promovido pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), na churrascaria Cupim Grill – Praça Vicentino Rodrigues da Cunha, 110, no Parque de Exposições Fernando Costa. O evento reunirá importantes nomes da produção e da pesquisa científica para o melhoramento genético bovino, abordando o aumento da produtividade e a sustentabilidade na pecuária. Entre os presentes, destaque para o professor e pesquisador da Universidade Federal de Viçosa (UFV), Fabyano Fonseca e Silva; Luiz Antonio Josahkian, Superintendente Técnico da ABCZ e Cristiano Botelho, Gerente Comercial PMGZ (Programa de Melhoramento Genético Zebuínos). O aumento de produtividade é o foco principal do PMGZ, informa o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos. Para o dirigente, as taxas atuais de lotação das fazendas destinadas à pecuária no Brasil, que giram em torno de 0,9 unidade animal/hectare, podem dobrar rapidamente. Para isso, a qualidade da genética bovina e a gestão sustentável das propriedades rurais são essenciais. Sobre o PMGZ – O Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos auxilia os criadores no processo de seleção da fazenda, identificando os bovinos mais precoces, férteis, de melhores índices de ganho de peso ou de produção leiteira. Além de agregar valor ao rebanho, tem a vantagem de diminuir o custo de produção por unidade de produto e melhorar a relação custo/benefício. Disponibiliza ao mercado informações genéticas consistentes que atestam a performance dos rebanhos inscritos em suas provas zootécnicas. Completando 22 anos em 2015, o PMGZ conta com uma base de dados que começou a ser construída em 1968. Desde então, foram estudados 1,8 mil rebanhos. Hoje, o programa é constituído por 280 mil matrizes ativas e tem a entrada de mais de 230 mil novos animais por ano. Em volume, já superou a marca dos 9 milhões de indivíduos avaliados, sendo o maior banco de dados de raças zebuínas do mundo. Para Luiz Antonio Josahkian, Superintendente Técnico da ABCZ, o PMGZ é de suma importância para os criadores que almejam uma maior produtividade: “O Programa de Melhoramento Genético dos Zebuínos é a forma mais eficiente que encontramos para interagir diretamente com os criadores no processo de seleção da fazenda e demonstrar, também na prática, as ferramentas que o PMGZ oferece em prol de uma maior produtividade. É um meio interativo, direto e prático que analisamos ser essencial para, não apenas usá-lo, mas também despertar o interesse dos criadores e fazer com que questionem, buscando aperfeiçoar o PMGZ cada vez mais”, analisou Josahkian. Durante o Circuito, que acontece simultaneamente à Megaleite, no Parque Fernando Costa em Uberaba, a ABCZ também fará uma breve apresentação das ferramentas e serviços disponíveis para os criadores participantes do PMGZ Leite, como relatórios de desempenho das fêmeas, avaliações genéticas, acasalamentos, etc. Confira a programação da etapa de Uberaba do Circuito 100% PMGZ: 18h30 - Palestra: “O PMGZ como ferramenta no contexto da Sustentabilidade” – Luiz Antônio Josahkian – Superintendente Técnico ABCZ / Cristiano Botelho – Gerente Comercial PMGZ / Bruna Hortolani – Gerente PMGZ Leite 19h30 - Palestra: Como a genética pode contribuir para a produção de carne e leite sustentável? – Fabyano Fonseca e Silva, Universidade Federal de Viçosa – UFV 20h00 – Jantar (Portal Rural centro/MS – 29/06/2015) (Revista Beef World Online/SP – 26/06/2015) (Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 26/06/2015) (Portal do Agronegócio/MG – 29/06/2015) (Portal Boi Pesado/SC – 26/06/2015)((Portal Boi Pesado/SC – 26/06/2015))
topoA Comissão de Política Agropecuária e Agroindustrial da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) promove em Uberaba uma audiência pública para discutir a cadeia produtiva do leite no Estado. Os p...((Jornal da Manhã Online/MG – 29/06/2015))
A Comissão de Política Agropecuária e Agroindustrial da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) promove em Uberaba uma audiência pública para discutir a cadeia produtiva do leite no Estado. Os parlamentares estarão na cidade nesta terça-feira, 30, durante a abertura da 12ª Exposição Brasileira do Agronegócio do Leite (Megaleite). A reunião, solicitada pelos deputados Antonio Lerin (PSB) e Bosco (PTdoB), será às 10h30, no Palanque Oficial do Parque Fernando Costa. A finalidade da audiência pública é discutir com produtores e envolvidos no setor, a cadeia produtiva do leite e a criação de uma data para promover a Semana Mineira do Leite. Lerin explica que o objetivo é que, durante a semana comemorativa, sejam realizados eventos que visem debater e valorizar o setor no Estado. Também é sugestão do parlamentar aproveitar o período para realizar uma campanha de doação de leite para entidades beneficentes. Segundo Lerin, a audiência pública foi sugerida pela Associação Brasileira de Criadores de Girolando, com sede em Uberaba, promotora da exposição. Foram convidados a participar da reunião, o secretário de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, João Cruz Reis Filho; o prefeito Paulo Piau (PMDB) e o presidente da Câmara de Uberaba, vereador Luiz Dutra (SD). Foram convidados, ainda, os presidentes das seguintes instituições: Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), Rui da Silva Verneque; Girolando, Jônadan Hsuan Min Ma; Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Claudio Paranhos e do Sindicato dos Produtores Rurais de Uberaba (SRU), Romeu Borges de Araújo Júnior. Também estão sendo aguardados para participar da audiência pública, o diretor-secretário da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg), Rodrigo Alvim, e o gerente regional da Emater de Uberaba, Gustavo Laterza de Deus. (Jornal da Manhã Online/MG – 29/06/2015)((Jornal da Manhã Online/MG – 29/06/2015))
topoMaurício Palma Nogueira, sócio e coordenador de Pecuária da Agroconsult, e André Pessôa, sócio-diretor da Agroconsult, divulgarão resultados da expedição técnica que passou por onze estados brasileiro...((Revista Beef World Online/SP – 26/06/2015))
Maurício Palma Nogueira, sócio e coordenador de Pecuária da Agroconsult, e André Pessôa, sócio-diretor da Agroconsult, divulgarão resultados da expedição técnica que passou por onze estados brasileiros Acontece na próxima quinta-feira, dia 1, às 14h, no 15º andar da Fiesp, em São Paulo, coletiva de imprensa com André Pessôa, sócio-diretor da Agroconsult, e Maurício Palma Nogueira, sócio e coordenador de Pecuária da Agroconsult, para apresentar os resultados do Rally da Pecuária 2015. É necessário credenciamento de jornalistas para acesso ao local da coletiva. As seis equipes técnicas do Rally percorreram mais de 70 mil quilômetros, mapeando e fotografando pastagens, e entrevistando 120 pecuaristas. A edição 2015 teve início em 26 de abril, em Passo Fundo (RS), e terminou no dia 18 de junho, em Rio Branco (AC), com o levantamento de informações, in loco, das condições das pastagens e da bovinocultura das áreas de cria, recria, engorda e confinamento do país. Durante a expedição ocorreram 13 encontros regionais com centenas de pecuaristas. Os 11 estados visitados respondem por mais 83% do rebanho bovino nacional e 90% da produção de carne. Realizada pela Agroconsult e Sociedade Rural Brasileira, a expedição é patrocinada por Dow AgroSciences, Volkswagen, Fertilizantes Heringer, Phibro Animal Health, Banco do Brasil, com apoio da FIESP, AgroSatélite, AgroIpes, Associação Nacional dos Confinadores (ASSOCON) e Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). Após a coletiva, às 17h, também no 15º andar, haverá a cerimônia oficial de encerramento do Rally da Pecuária 2015 onde estarão lideranças do agronegócio, autoridades, empresários, pecuaristas e empresas patrocinadoras e apoiadoras do Rally. Durante a cerimônia, o Rally premiará os melhores do ano nas categorias: . Prêmio Destaque na Pecuária – Gentil José Martins Fernandes – gerente de Pecuária da Fazenda Campanário, de Laguna Carapã/MS . Prêmio “Gustavo Camarotti” – Jovem Talento na Pecuária – Ben Hur Cabrera Filho, da Fazenda Janba, de Juara/MT COLETIVA DE IMPRENSA – RESULTADOS DO RALLY DA PECUÁRIA 2015 ANDRÉ PESSÔA / MAURÍCIO PALMA NOGUEIRA – AGROCONSULT DATA: 1º DE JULHO (QUARTA-FEIRA), 14 H LOCAL: 15º andar da FIESP - AV. PAULISTA, 1.313, SÃO PAULO (Revista Beef World Online/SP – 26/06/2015)((Revista Beef World Online/SP – 26/06/2015))
topoA liberação do mercado dos Estados Unidos para a carne in natura do Brasil, que pode ser anunciada nos próximos dias pelo presidente Barack Obama, deve ter impacto "espetacular" e será um "marco histó...((Jornal do Comércio/RS – 29/06/2015))
A liberação do mercado dos Estados Unidos para a carne in natura do Brasil, que pode ser anunciada nos próximos dias pelo presidente Barack Obama, deve ter impacto "espetacular" e será um "marco histórico" para a pecuária brasileira, afirmou o presidente da JBS, Wesley Batista, ontem, logo após participar de reunião com a presidente Dilma Rousseff em Nova Iorque e com empresários brasileiros. "Estamos superotimistas com o possível anúncio do presidente Obama. Acho que sai. O impacto é espetacular", disse Batista a jornalistas. Ele citou em sua fala para Dilma que o anúncio deve ser "um marco histórico para a pecuária brasileira". Os EUA, destacou o presidente da JBS, são um dos maiores importadores de carne do mundo. A liberação das importações da carne in natura pelos EUA também é vista como um selo de qualidade para a carne brasileira no mundo, o que deve gerar impacto positivo para as vendas do produto para outros países, sobretudo da Ásia. O ministro da Fazenda, Joaquim Levy – que chegou a ser internado na sexta-feira, com dores do peito –, chegou no final do encontro entre a presidente e empresários. "Se falou mais das oportunidades entre Brasil e os Estados Unidos, que é o motivo da viagem. Foi pouco citada a questão interna no Brasil; nem era o propósito da reunião. Alguns setores levantaram a questão do impacto do ajuste fiscal, da desoneração", contou Batista, quando questionado se os problemas políticos e econômicos brasileiros foram mencionados. Questionado sobre as razões de os índices de confiança dos empresários brasileiros estarem em nível baixo, Batista avalia que a situação "já esteve pior e está melhorando". "Se a gente olhar para trás, teve momento mais pessimista do que hoje. As coisas são um processo; todo ajuste não é fácil", disse. "O Brasil passa por momento de baixo crescimento, inflação incomodando, o Ministério da Fazenda num trabalhado árduo para rebalancear as contas do governo", acrescentou o presidente da JBS. (Jornal do Comércio/RS – 29/06/2015)((Jornal do Comércio/RS – 29/06/2015))
topoO vice-presidente Michel Temer disse que a China se comprometeu a agilizar o processo de habilitação de novos frigoríficos brasileiros para aumentar a importação de carne. Técnicos chineses estão no B...((Portal Agrosoft/MG – 29/6/2015))
O vice-presidente Michel Temer disse que a China se comprometeu a agilizar o processo de habilitação de novos frigoríficos brasileiros para aumentar a importação de carne. Técnicos chineses estão no Brasil fazendo o trabalho. Temer se encontrou com o vice-primeiro ministro da China, Wang Yang. “Reiteramos a expectativa em relação ao aumento do número de frigoríficos brasileiros autorizados a exportar para a China e obtivemos do vice-primeiro-ministro o compromisso de agilizar o processo de habilitação de novos frigoríficos”, disse Temer. Em julho do ano passado, o governo chinês concordou em retirar o embargo à carne bovina brasileira, vigente desde 2012. As vendas foram suspensas em função da suspeita de um caso da doença da vaca louca, em um animal morto em 2010, em Sertanópolis, No Paraná. Temer e Wang Yang encontraram-se no dia 26 de junho de 2015, durante reunião da Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Concertação e Cooperação, mecanismo de diálogo político de mais alto nível entre Brasil e China. Yang destacou que os países esperam, em breve, que um grupo de especialistas brasileiros, chineses e peruanos inicie estudos de viabilidade para construção de uma ferrovia ligando o Brasil ao Oceano Pacífico, passando pelo Peru. A chamada Ferrovia Transoceânica está em um dos 35 acordos firmados entre a presidente Dilma Rousseff e o primeiro-ministro da China, Li Keqiang, em maio deste ano, quando ele esteve no Brasil. Brasil e China vão criar fundo de cooperação produtiva de US$ 20 bilhões O Brasil e a China decidiram criar o Fundo Brasil-China de Cooperação para a Expansão da Capacidade Produtiva no valor de US$ 20 bilhões. A China vai entrar com US$ 15 bilhões e o Brasil, com US$ 5 bilhões. O anúncio foi feito no dia 26 de junho pelo subsecretário-geral Político 2 do Ministério das Relações Exteriores, José Alfredo Graça Lima, após a 4ª Reunião da Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Concertação e Cooperação. “A ideia é que passe a vigorar no mais curto prazo possível. O destino desse fundo é o financiamento de projetos prioritários em logística e na indústria por meio de joint ventures [associação de empresas] com companhias locais. O objetivo é permitir que esses projetos possam vir a ser financiados por esse fundo bilateral”, disse Graça Lima. A quarta sessão plenária da Comissão Sino-Brasileira, mecanismo de diálogo político de mais alto nível entre os dois países, foi coordenada pelo vice-presidente Michel Temer e pelo vice-primeiro-ministro da China, Wang Yang. (Portal Agrosoft/MG – 29/6/2015)((Portal Agrosoft/MG – 29/6/2015))
topoO Ministério Público do Trabalho de Criciúma, representado pela Procuradora do Trabalho, Thaís Fidelis Alves Bruch, ajuizou ação civil pública em face do grupo JBS com vistas a assegurar direitos trab...((Revista Avicultura Industrial Online/SP – 29/06/2015))
O Ministério Público do Trabalho de Criciúma, representado pela Procuradora do Trabalho, Thaís Fidelis Alves Bruch, ajuizou ação civil pública em face do grupo JBS com vistas a assegurar direitos trabalhistas e revisão do contrato de adesão firmado entre frigorífico e agricultores. O referido contrato, apesar de receber o nome de integração e parceria, coloca o produtor rural, o qual recebe, cuida e cria as aves para a indústria frigorífica, em situação de imensa inferioridade em relação à empresa. De acordo com a procuradora, com base em depoimentos colhidos no inquérito, os abusos dos contratos são clarividentes e passíveis de invalidação, na medida em que garantem totalmente o interesse de uma das partes em total detrimento da boa-fé, função social do contrato e interesses da outra. Fica explícito o empobrecimento e endividamento de produtores de aves da região sul de Santa Catarina com o estabelecimento unilateral dos preços dos produtos estabelecido pela empresa, que resultam em lucratividade zero e redução patrimonial dos produtores rurais. “Os trabalhadores são inseridos na cadeia produtiva numa condição real de hipossuficiência e dependência, sendo-lhes impostos uma série de exigências, metas e resultados a serem alcançados, diretrizes a serem observadas, condutas a serem praticadas, sob contínua e rígida fiscalização, sujeitando-se a inúmeras sanções, acatando todas as espécies de exigências das requeridas, que exerce um real poder hierárquico e jurídico sobre os trabalhadores, que apesar de figurarem como partes de um contrato de produção , encontram-se em situação de subordinação”, descreve a autora da ACP. A empresa paga aos produtores uma média de R$ 0,30 a R$ 0,40 por ave, enquanto um estudo realizado pela UNESC – Universidade do Extremo Sul Catarinense a pedido da Associação dos Avicultores do Sul Catarinense ( AVISUL) aponta que o preço unitário do frango deve ser de R$ 1,41. ACP pede que a JBS abstenha-se de firmar os contratos de integração com o mesmo conteúdo e teor dos atualmente pactuados, devendo os contratos futuros garantir os direitos previstos na legislação trabalhista, com anotação na CTPS e pagamento de consectários legais, sob pena de pagamento de multa diária no valor de R$ 10 mil. Estabelece ainda a declaração do vínculo de emprego com todos os produtores que trabalham ou já trabalharam na empresa, com a anotação da CTPS e pagamento das parcelas sonegadas, a título de FGTS com a multa de 40%, férias com 1/3, 13º salário, RSR e aviso prévio. Sucessivamente, caso não haja reconhecimento do vínculo de emprego, com o pagamento dos consectários legais, requer a condenação a abster-se de pagar aos produtores valores inferiores aos custos de produção dos lotes de aves aos produtores “integrados”, consoante as planilhas de custo elaborados pela UNESC, ou alternativamente, por planilha contábil confeccionada por perito nomeado pelo Juízo, sob pena de pagamento de multa diária no valor de R$ 10 mil. Há ainda um pedido de condenação da JBS em R$ 20 milhões por dano moral coletivo. Colaboração: Fátima Reis/Assessoria de Comunicação do MPT/SC (Revista Avicultura Industrial Online/SP – 29/06/2015)((Revista Avicultura Industrial Online/SP – 29/06/2015))
topoPrograma anima pequenos produtores em Goiás e no Rio Grande do Sul. O Plano Safra da Agricultura Familiar entra em vigor em primeiro de julho. A agricultura familiar vai receber mais recursos no próxi...((Portal G1/DF – 28/06/2015))
Programa anima pequenos produtores em Goiás e no Rio Grande do Sul. O Plano Safra da Agricultura Familiar entra em vigor em primeiro de julho. A agricultura familiar vai receber mais recursos no próximo Plano Safra. O governo vai liberar R$ 28,9 bilhões para a agricultura familiar. O Plano foi lançado na segunda-feira em Brasília. Agricultores de várias partes do país e autoridades lotaram o Palácio do Planalto. “Este é o maior valor já destinado a este público e representa um incremento de 20% em relação ao ano anterior”, declara Patrus Ananias, ministro do Desenvolvimento Agrário. Os juros para o financiamento da safra tiveram uma pequena alta em relação ao ano passado. A taxa ficou entre 0,5 e 5,5% ao ano, depende do valor financiado e da região. Para o garantia-safra, o seguro para os produtores que perdem a lavoura, vão ser liberados R$ 459 milhões. O limite por produtor foi mantido: R$ 850. O governo anunciou ainda que vai aumentar a compra de produtos da agricultura familiar. Hoje, 30% da merenda escolar vem das pequenas lavouras. Agora, esse índice também vai ser aplicado para abastecer órgãos públicos, quartéis, presídios, restaurante e hospitais universitários. “A agricultura familiar, no pico da safra, normalmente é a que mais sofre com a queda de preço, e agora, tendo a oportunidade de poder vender, traz segurança. Então, o que nós precisamos é organizar essa produção, porque ela tem que ter uma venda regular”, avalia Alberto Broch, presidente da Contag. Para a assistência técnica, o governo vai destinar R$ 347 milhões e a presidente Dilma prometeu tirar do papel a Agência Nacional de Assistência Técnica (Anater), criada há dois anos. Goiás Apesar da alta dos juros, os agricultores continuam dispostos a investir. Na fazenda do agricultor Gilberto Katzer, a colheita do girassol já está quase no fim. Ele tem uma propriedade de 30 hectares em um assentamento no município de Jataí, na região sudoeste de Goiás. Ele está utilizando um maquinário próprio para colher a produção. No ano passado ele e os filhos conseguiram comprar uma colheitadeira através de uma linha de crédito da agricultura familiar. Neste ano, pretende pegar mais dinheiro para o custeio da soja. “A intenção é melhorar a terra para aumentar a produtividade”, diz Gilberto Katzer, agricultor. No mesmo assentamento vive Cícero Vieira. Ele está perto de colher o milho safrinha, mas já está pensando na próxima safra. Vai plantar soja. Todo ano o agricultor utiliza o financiamento do Plano Safra da Agricultura Familiar para custear o plantio. O agricultor vai tentar uma linha de crédito maior para investir na propriedade. Ele pretende construir uma estrutura maior para armazenar equipamentos. Seu filho, o agrônomo Marcelo Vieira faz parte da cooperativa do assentamento e auxilia os pequenos produtores na hora de pedir os financiamentos. “Eu auxilio os agricultores para conhecerem as linhas crédito, as taxas de juros e os limites”, explica. Rio Grande do Sul Há sete anos, o agricultor Amauri Zangirolani iniciou as atividades como agricultor em Ijuí, noroeste do Rio Grande do Sul. Para investir na propriedade, ele recorre ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). Nos dois últimos anos conseguiu o financiamento. Este ano, Amauri vai encaminhar o pedido novamente, mas o aumento dos juros faz o agricultor ter cautela. "Temos que investir, mas não da mesma maneira, porque aumentou a taxa de juros, então ficou mais difícil", comenta Amauri José Zangirolani, agricultor. Os 40 mil reais que solicitou nos anos anteriores foram utilizados para compra de adubos, sementes e implementos para o plantio. Pagou um juro de 4,5% ao ano. Com o anúncio do Plano Safra, pelo mesmo valor contratado no passado, agora os agricultores terão que pagar 1% a mais de juro. Mesmo considerando que a taxa não deveria ter aumentando, os produtores acham mais seguro ter a opção do financiamento. "Até por causa do amparo do seguro agrícola. Com um financiamento direto os riscos de perda são muito grandes", comenta Zangirolani, agricultor. Segundo o agricultor Caciano Castilhos Roggia, de Cruz Alta, também no noroeste do Rio Grande do Sul, o plano deveria ter sido anunciado mais cedo. Para o agricultor, o juro vai ser mais uma perda. "A gente esperou pra comprar os produtos, e agora eles vão estar bem mais caros do que há dois meses atrás", diz. "No geral, a gente enxergou que aumentando o recurso, passando agora para R$ 28,9 bilhões, o estado brasileiro continua apostando na agricultura familiar", avalia Adilson Baroni, secretário da Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar. (Portal G1/DF – 28/06/2015)((Portal G1/DF – 28/06/2015))
topoDados úteis à gestão da política de crédito rural no País estão disponíveis ao público pela Matriz de Dados do Crédito Rural. Pela internet, é possível ter acesso a um conjunto de informações do Crédi...((Portal Rural Soft/MG – 29/06/2015))
Dados úteis à gestão da política de crédito rural no País estão disponíveis ao público pela Matriz de Dados do Crédito Rural. Pela internet, é possível ter acesso a um conjunto de informações do Crédito Rural. Entre elas, a execução do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), que para a safra de 2015/2016 conta com R$ 28,9 bilhões para financiar projetos de investimentos e custeio de agricultores familiares. A matriz, criada em março deste ano, apresenta, de forma atualizada, dados, como: a evolução do crédito especializado ao longo do tempo, em moeda constante, os montantes financiados por fonte de recursos, por cultura ou por item financiado, por estado e município, bem como a área financiada, a produção esperada nos empreendimentos financiados e o montante de financiamentos por instituição financeira. Os números são consolidados, a partir dos dados individuais das operações registrados no Sistema de Operações do Crédito Rural e do Proagro (Sicor) do Banco Central. "O objetivo da matriz de dados é propiciar maior transparência sobre o crédito rural, por meio da disponibilização de informações agregadas aos vários interessados, tais como pesquisadores, jornalistas, responsáveis pela política agrícola do País e outros agentes de governo", destaca o chefe do Departamento de Regulação, Supervisão e Controle das Operações do Crédito Rural e do Proagro (Derop) do Banco Central do Brasil, José Ângelo Mazzillo. Os dados são atualizados no primeiro dia útil de cada mês. Há informações desde o início da década de 1980, mas tornaram-se mais completas a partir de 2013, com a entrada em operação do Sicor. A ferramenta está disponível na internet no portal do Banco Central do Brasil. Outras fontes Existem outras formas para obter informações sobre a execução do Pronaf. É possível solicitar apoio aos movimentos sociais ligados à agricultura familiar e à reforma agrária, entrar em contato diretamente com as instituições bancárias que operam o programa ou procurar o Ministério do Desenvolvimento Agrário e as delegacias que representam o órgão nos estados. Novidades Os agricultores familiares terão R$ 28,9 bilhões para financiar a safra 2015/2016. O anúncio foi feito pela presidenta Dilma Rousseff, na última segunda-feira (22). Além do volume recorde de crédito, o Plano também tratou da ampliação da cobertura do seguro agrícola, expansão dos mercados, regularização da agroindústria familiar, criação de um programa de apoio às cooperativas entre outras medidas. O valor recorde de dinheiro para financiar a agricultura familiar terá taxas de juros abaixo da inflação, variando entre 0,5% e 5,5%, dependendo da região e do valor financiado. Os agricultores familiares do Semiárido encontram créditos com juros ainda mais baixos, entre 0,5% e 4,5%. (Portal Rural Soft/MG – 29/06/2015)((Portal Rural Soft/MG – 29/06/2015))
topoAs políticas brasileiras de incentivo à agroecologia foram apresentadas pelo ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias, a governantes, representantes da sociedade civil e acadêmicos de paíse...((Portal Rural Soft/MG – 29/06/2015))
As políticas brasileiras de incentivo à agroecologia foram apresentadas pelo ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias, a governantes, representantes da sociedade civil e acadêmicos de países da América Latina e Caribe. O ministro destacou, especialmente, o plano Brasil Agroecológico, o investimento em assistência técnica e extensão rural, e o aumento da comercialização. "Estamos trabalhando como questão central a agroecologia, a conciliação da produção com a qualidade, a saúde e a preservação do meio ambiente", informou. A apresentação ocorreu, nesta quinta-feira (25.06), durante a abertura o Seminário Regional sobre Agroecologia na América Latina e Caribe, que segue até sexta (26.06), em Brasília. O evento é promovido pelo MDA em conjunto com a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), a Reunião Especializada sobre Agricultura Familiar (Reaf), a Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos (Celac) e a Aliança pela Soberania Alimentar na América Latina e no Caribe (Aliança). Patrus reafirmou que o País ainda vai investir muito em pesquisa, desenvolvimento científico, tecnológico e cultural para alavancar a agroecologia. "Isso para encontrar o equilíbrio de preservar o meio ambiente, a terra, os recursos naturais, a água para as gerações futuras. E ao mesmo tempo produzirmos alimentos, bens e serviços necessários para uma vida digna e decente para todas as pessoas", completou. O representante da FAO no Brasil, Alan Bojanic, destacou o compromisso da organização em levar adiante as diretrizes finais do seminário. "Esse encontro faz parte de três grandes seminários a nível global. Estaremos também na África e Ásia", explicou. Para o representante da secretaria técnica da Reaf, Fernando Rodriguez, o tema dialoga com a questão do desenvolvimento do campo. "Consideramos de fundamental importância e um grande desafio a discussão desse formato de produção que pode impulsionar a agricultura familiar", considerou. Na avaliação do representante da Celac, Efraín Isacas, é preciso levar a agroecologia a outros níveis e tratá-la com prioridade. "Temos que fazer um esforço e mostrar que ela traz uma enorme contribuição para a economia dos agricultores familiares e de todos os países", afirmou. A coordenadora do Movimento das Mulheres Camponesas da Via Campesina e representante da Aliança dos Povos pela Soberania Alimentar da América Latina e Caribe (Aliança), Adriana Mezzadri, relatou a luta pela promoção da agroecologia no meio rural. "Nós temos debatido, defendido e resistido com muita força essa perspectiva de construção coletiva. Para nós a agroecologia é essa construção coletiva e que tem a ver com a soberania alimentar e popular de todo o povo", explicou. Ao final do seminário, os participantes elaborarão uma declaração com diretrizes para o desenvolvimento da agroecologia na América Latina e Caribe, com sugestão de ações que possam contribuir para a discussão do assunto em diferentes fóruns de integração regional. Participam do evento pesquisadores, governantes e representantes de movimentos de agricultores familiares, povos e comunidades tradicionais. (Portal Rural Soft/MG – 29/06/2015)((Portal Rural Soft/MG – 29/06/2015))
topoA raça Nelore está sendo disseminada para outras partes do mundo. Tenho a oportunidade de participar da implantação dessa raça na África. Nas últimas décadas, ocorreu um grande avanço tecnológico nas ...((Portal G1/SP – 26/06/2015))
A raça Nelore está sendo disseminada para outras partes do mundo. Tenho a oportunidade de participar da implantação dessa raça na África. Nas últimas décadas, ocorreu um grande avanço tecnológico nas áreas reprodutivas, sanitárias, genéticas e de manejo. Após isso, vários estudos foram realizados nas áreas que abrangem o quesito qualidade de carne e seus atributos. Seja qualquer atividade que tenha constância nos avanços tecnológicos, o cenário sempre será: o que é fora do padrão deixa de existir, haverá o produto intermediário lutando para não cair e o bom fica no topo da cadeia e, evidentemente, na pecuária não é diferente. A raça Nelore não só continuou garantindo o seu espaço como também está sendo disseminada para outras partes do mundo, caracterizada pela sua rusticidade, adaptabilidade, capacidade digestiva (transformação de fibras de baixa qualidade em carne e em leite) entre outras. A história da raça Nelore no Brasil é incrível, principalmente pelos obstáculos e dificuldades enfrentados na época. O nelore é uma raça que está em evolução desde a época antes de Cristo, quando foram levados para o subcontinente indiano pelos arianos. Em 1868, um navio com destino à Inglaterra ancorou no Brasil (Bahia) com um casal de bovinos da raça nelore a bordo. Daí em diante, é só evolução. Após alguns anos, pecuaristas também foram em busca do Nelore na Índia e hoje cerca de 80 % do rebanho Brasileiro é composto por animais da raça Nelore. A partir dos estudos envolvendo as qualidades organolépticas da carne como cor, odor, sabor, maciez, suculência etc., foi quando um enorme passo envolvendo o Nelore foi dado, que é a utilização da raça em diversos cruzamentos reprodutivos. O objetivo é somar as qualidades do Nelore junto com qualidade de outras raças, as mais utilizadas são: Red Angus/aberdeen Angus, Brangus, Senepol e Canchin. Essas raças possuem como características principais a qualidade da carne, rendimento de carcaça e conversão alimentar, atributos esses que agregam muita qualidade e muito valor evidentemente ao produto. Atualmente, tenho a oportunidade de participar de todo esse processo de implantação dessa importante raça no continente Africano e só quem vive esse momento sabe o quanto é incrível e, ao mesmo tempo, o tamanho do desafio que é, tanto para nós que trabalhamos quanto para os animais. A viagem de navio de Belém (PA) até a costa Oeste da África dura em média 14 dias. Os animais vêm em navios específicos para transporte de gado, com currais dimensionados, água e ração à vontade, uma forte e boa ventilação e uma equipe especializada neste trabalho. Antes disso, os animais permanecem por uma quarentena que é exigência de questões sanitárias acompanhadas por técnicos do Ministério da Agricultura e passam por uma série de exames e avaliações. Esse período também serve como um período de adaptação em relação à alimentação, pois no navio é fornecido ração. O Brasil também se destaca na exportação de gado vivo e, quando se refere ao transporte marítimo, há várias contradições, que há um alto índice de mortalidade, negligência ao conforto e bem-estar animal entre outras. Posso dizer como experiência própria que, quando bem planejado, o resultado é muito satisfatório. O Nelore é uma das primeiras raças importadas que se adaptaram ao clima e às doenças que se encontram na África Central. Vários outros projetos utilizando outras raças não tiveram êxito, exclusivamente pela fato de os animais não adaptarem e não resistirem aos fatores que citei anteriormente. Certamente, o futuro do Nelore sempre será o sucesso, principalmente quando se tem tecnologias e profissionais competentes a favor do bem-estar dos animais e da produtividade. (Portal G1/SP – 26/06/2015)((Portal G1/SP – 26/06/2015))
topoRonivaldo Alves negociou 90 animais pelo Canal do Boi Em 25 de junho, o criador Ronivaldo Alves negociou parte de sua produção a campo em Patos de Minas, MG, no Leilão Virtual Nelore Ibiza. Foram come...((Revista DBO Online/SP – 26/06/2015))
Ronivaldo Alves negociou 90 animais pelo Canal do Boi Em 25 de junho, o criador Ronivaldo Alves negociou parte de sua produção a campo em Patos de Minas, MG, no Leilão Virtual Nelore Ibiza. Foram comercializados 90 animais por R$ 358.960, média geral de R$ 3.988. As fêmeas concentraram 85% da oferta, com 75 exemplares à média de R$ 3.507, respondendo pela movimentação de R$ 263.060. Nos machos, 15 exemplares saíram a R$ 6.393. O evento contou com organização da parceria entre a Leilopec e HL Leilões e transmissão do Canal do Boi. Os pagamentos foram fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 26/06/2015)((Revista DBO Online/SP – 26/06/2015))
topoLeilão do Produtor Rural faturou R$ 675.000 com a venda de 150 fêmeas leiteiras O Sindicato dos Produtores Rurais de Itamaraju, BA, promoveu na tarde de 21 de junho o Leilão Produtor Rural, no Parque ...((Revista DBO Online/SP – 26/06/2015))
Leilão do Produtor Rural faturou R$ 675.000 com a venda de 150 fêmeas leiteiras O Sindicato dos Produtores Rurais de Itamaraju, BA, promoveu na tarde de 21 de junho o Leilão Produtor Rural, no Parque de Exposições Manoel Pereira. As negociações movimentaram R$ 675.000 com a venda de 150 fêmeas Girolando. A média das vacas solteiras foi de R$ 4.000, subindo para R$ 5.000 nas paridas. A organização foi da Café Rural com a Safra Agronegócios. Os pagamentos foram fixados em sete parcelas, com captação de lances coordenada pelo leiloeiro Antônio Rêgo Júnior. (Revista DBO Online/SP – 26/06/2015)((Revista DBO Online/SP – 26/06/2015))
topoA liberação do mercado dos Estados Unidos para a carne in natura do Brasil, que pode ser anunciada nos próximos dias pelo presidente Barack Obama, deve ter impacto “espetacular” e será um “marco histó...((Jornal A Gazeta/MT – 29/06/2015))
A liberação do mercado dos Estados Unidos para a carne in natura do Brasil, que pode ser anunciada nos próximos dias pelo presidente Barack Obama, deve ter impacto “espetacular” e será um “marco histórico” para a pecuária brasileira, afirmou o presidente da JBS, Wesley Batista, logo após participar de reunião com a presidente Dilma Rousseff e mais 25 empresários brasileiros que investem no mercado americano. “Estamos superotimistas com o possível anúncio do presidente Obama. Acho que sai. O impacto é espetacular”, disse Batista a jornalistas. Ele citou em sua fala para Dilma que o anúncio deve ser “um marco histórico para a pecuária brasileira”. Os EUA, destacou o presidente da JBS, são um dos maiores importadores de carne do mundo. A liberação das importações da carne in natura pelos EUA também é vista como um selo de qualidade para a carne brasileira no mundo, o que deve gerar impacto positivo para as vendas do produto para outros países, sobretudo da Ásia. Dilma se reuniu com 25 empresários brasileiros. Cada empresário falou um pouco de seu setor e o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, chegou no final, garantindo estar bem na sexta-feira, 26, ele foi internado com uma embolia pulmonar leve, o que colocou em risco sua viagem aos EUA. Hoje, estará ao lado da presidente em encontros com pesos pesados do setor produtivo e financeiro norte americanos. Segundo Batista, durante a reunião se falou mais das oportunidades entre Brasil e os Estados Unidos, que é o motivo da viagem, e a questão interna no Brasil foi pouco citada. “Alguns setores levantaram a questão do impacto do ajuste fiscal, da desoneração”, contou, quando questionado se os problemas políticos e econômicos brasileiros foram mencionados. (Jornal A Gazeta/MT – 29/06/2015)((Jornal A Gazeta/MT – 29/06/2015))
topoHouve abate de 118.023 cabeças de gado a menos no 1º trimestre de 2015 no Estado, em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo levantamento do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatís...((Portal Rural Soft/MG – 29/06/2015))
Houve abate de 118.023 cabeças de gado a menos no 1º trimestre de 2015 no Estado, em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo levantamento do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). De acordo com os dados, a maior queda foi registrada em Mato Grosso (-13,4%), seguido de Mato Grosso do Sul (-11,3%). Apesar da redução no número de cabeças abatidas, o estado sul-mato-grossense continua em segundo lugar no ranking nacional do abate de bovinos, em terceiro lugar está São Paulo. Em relação aos números gerais, no país foram abatidas 7,732 milhões de cabeças de bovinos nos primeiros três meses de 2015, índice 7,7% menor que o registrado no primeiro trimestre de 2014 (8,373 milhões de cabeças) e 9,3% inferior ao registrado nos três últimos meses do ano passado. Em Mato Grosso do Sul, demissões dominam o setor de frigoríficos. No começo do mês de junho deste ano, o Campo Grande News noticiou que o Estado calcula cerca de 1,5 mil demissões no setor de carne bovina no Estado. Além disso, desde o começo do ano, 14 unidades fecharam as portas ou deram férias coletivas para os trabalhadores. Além dessas, outras três unidades frigoríficas em Iguatemi, Eldorado e Corumbá preveem férias coletivas. Falta boi - Para o presidente da Assocarnes (Associação de Matadouros, Frigoríficos e Distribuidores de Carnes de Mato Grosso do Sul), João Alberto Dias, o setor enfrenta essas dificuldades principalmente devido à falta de animais para abate. "O grande problema é que muitos animais criados aqui saem vivos para outros Estados e não são abatidos pelos frigoríficos de MS", explicou Dias ao Campo Grande News recentemente. (Portal Rural Soft/MG – 29/06/2015)((Portal Rural Soft/MG – 29/06/2015))
topoUtilização de adsorventes naturais contribui para minimizar impacto da substância na criação dos animais Principal componente da dieta dos bovinos de corte, o milho expõe os animais à ação das micotox...((Portal Canal Rural/SP – 28/06/2015))
Utilização de adsorventes naturais contribui para minimizar impacto da substância na criação dos animais Principal componente da dieta dos bovinos de corte, o milho expõe os animais à ação das micotoxinas, ocasionando queda no desempenho produtivo, maior índice de mortalidade e incidência de problemas metabólicos nos animais. A utilização de adsorventes naturais tem se mostrado uma estratégia eficaz para minimizar o risco de contaminação ou contornar o problema. De acordo com o pesquisador de Produção de Aves e Suínos da Embrapa Everton Krabbe, o controle precisa existir de forma preventiva também para garantir a produtividade dos animais. – Por uma questão de custos, há uma flexibilização e, eventualmente, o não uso de adsorvente pelos produtores. Com isso, no momento em que há um impacto fortíssimo, por mais que venha utilizar, o produto não faz uma reversão completa do problema. Por isso, a Embrapa entende que usar o recurso de forma preventiva é melhor do que atuar para contornar uma situação – explicou. A variabilidade da qualidade do milho, principal matéria prima das rações, é um dos motivos para o tratamento preventivo. A Embrapa Suínos e Aves tem utilizado sistematicamente sequestrantes de micotoxinas, conta o pesquisador. Ele destacou ainda que os cuidados com a contaminação englobam uma série de processos e que a nutrição também é parte fundamental. (Portal Canal Rural/SP – 28/06/2015)((Portal Canal Rural/SP – 28/06/2015))
topoEstimativa do Indea é que cerca de 1,3 milhão de bezerras sejam vacinadas A Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato, Cuiabá/MT) alerta os pecuaristas do Estado para o fim do prazo d...((Revista Feed & Food Online/SP – 26/06/2015))
Estimativa do Indea é que cerca de 1,3 milhão de bezerras sejam vacinadas A Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato, Cuiabá/MT) alerta os pecuaristas do Estado para o fim do prazo da vacinação contra a brucelose. Quem não vacinou as bezerras com idade entre três e oito meses contra a doença tem até terça-feira (30/06) para fazer a imunização. A estimativa do Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea/MT) é que cerca de 1,3 milhão de bezerras sejam vacinadas nesta primeira etapa de campanha. Após vacinar, o pecuarista tem até o dia 10 de julho para comunicar a imunização ao Indea. “A comunicação ao órgão responsável é tão importante quanto vacinar, pois assim o produtor conclui sua obrigação sanitária conforme a legislação”, explica o gestor no Núcleo Técnico da Famato, Carlos Augusto Zanata. A vacinação contra a brucelose é dividida em duas etapas, sendo uma em cada semestre do ano. A próxima etapa será de 01 de julho a 31 de dezembro. O pecuarista que não imunizar o rebanho pode ser multado em 2,25 UPFs (Unidade de Padrão Fiscal), sendo que cada UPF equivale, hoje, a R$ 113,08. As propriedades irregulares com a vacinação ficam impedidas de transitar com bovinos e bubalinos machos e fêmeas de qualquer idade, categoria ou finalidade. Para comprovar a vacina é importante que o produtor faça a marcação V5 na face esquerda do animal imunizado. O “V” significa vacinação de brucelose e o número 5 indica o último dígito do ano em que foi aplicada a vacina, no caso 2015. (Revista Feed & Food Online/SP – 26/06/2015)((Revista Feed & Food Online/SP – 26/06/2015))
topoReconhecida no mercado por realizar um dos principais programas de melhoramento genético da raça Angus, a VPJ Pecuária traz para o Brasil SEMEN dos touros SAV International 2020, recordista de preço n...((Blog Elena Santos/MT – 26/06/2015))
Reconhecida no mercado por realizar um dos principais programas de melhoramento genético da raça Angus, a VPJ Pecuária traz para o Brasil SEMEN dos touros SAV International 2020, recordista de preço no Leilão SAV (Schaff Angus Valley), de 2014, quando o animal foi arrematado por US$ 400 mil, mais de R$ 1,2 milhão, e do pai dele, SAV Harverstor 0338, um dos touros mais utilizados no mundo. Com programas de mensurações e avaliações através de provas de performance pós desmama e no sobreano, ultrassonografia de carcaça e marcadores moleculares no DNA, que juntos determinam a DEP GENÔMICA dos animais, a VPJ Pecuária assume a liderança no processo de seleção de touros e novilhas por resultados estatísticos. A empresa não participa de julgamentos de morfologia em exposições. O foco da VPJ Pecuária é o processo de seleção fundamentado em dados de ganho de peso e qualidade de carne, mensurando área de lombo e marmoreio, item que remunera com preços diferenciados os produtores de cruza Angus de todo país. Com frigorífico próprio, produz os mais importantes cortes de carne Angus certificada no mercado brasileiro. Outros touros valorizados no mercado mundial como TEN X 7008, HOOVER DAM, CONNEALY CONSENSUS e SITZ UPWARD também estão sendo usados pela VPJ na produção massiva de embriões. (Blog Elena Santos/MT – 26/06/2015)((Blog Elena Santos/MT – 26/06/2015))
topoGrande preocupação dos produtores, a fasciolose hepática, também conhecida como “baratinha do fígado” é uma enfermidade parasitária causada pelo trematóide Fasciola hepática. A doença é de grande impo...((Portal Segs/SP – 26/06/2015))
Grande preocupação dos produtores, a fasciolose hepática, também conhecida como “baratinha do fígado” é uma enfermidade parasitária causada pelo trematóide Fasciola hepática. A doença é de grande importância veterinária por causar danos diretos ao animal, elevadas perdas econômicas nos rebanhos de bovinos e ovinos e por ser uma zoonose, afetando assim a saúde pública. Os efeitos causados por esse mal podem levar à mortalidade de animais, redução na produção de carne e leite, diminuindo o ganho de peso dos animais em até 25%. A fasciolose bovina ocorre principalmente na região Sul do país, onde já foram registrados casos com prejuízos financeiros na ordem de U$ 400 mil em um único ano. Porém, outros estados – São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso – também apresentam casos da parasitose. A rigor, há registros da doença em todas as regiões do país. A parasitose ocorre principalmente em bovinos e ovinos, porém pode se manifestar de maneira diferente entre eles. A mortalidade, por exemplo, pode chegar a 20% em ovinos. Já em bovinos, os casos de mortalidade são mais raros, mas os prejuízos podem ser maiores, sendo a forma crônica a mais importante. Animais parasitados por Fasciola hepatica apresentam retardo no desenvolvimento, redução no ganho de peso e na produção de leite, e problemas de reprodução. Esses baixos desempenhos geram perdas econômicas consideráveis, mas as condenações de fígados pela presença de formas imaturas e adultas do parasito, em matadouros, são mais visíveis e provam a existência do parasita no rebanho. O grau de infestação de uma pastagem depende da produção de ovos pelos parasitos adultos e das condições climáticas adequadas para a sobrevivência dos moluscos. A presença da fascíola hepática está relacionada às características fisiográficas de cada região, e as variações ocorrem de acordo com as condições climáticas, como áreas alagadas, presença de hospedeiros vertebrados, fatores relacionados ao manejo do plantel, e principalmente com a biologia dos seus hospedeiros intermediários - moluscos do gênero Lymnaea. No Brasil, o habitat de moluscos limneídeos é dado principalmente por canais de drenagem ou irrigação com águas de curso lento ou remansos, áreas com pastagens alagadas, pantanosas ou inundadas periodicamente e que oferecem locais adequados para a presença e proliferação dos moluscos. Sua permanência em pequenos sítios de sobrevivência, com a chegada da estação chuvosa pode ser ampliada e a disseminação pelas águas de enchentes facilita a formação de novos criadouros, e posterior distribuição para outras regiões. Os ovos do parasito são eliminados nas fezes do hospedeiro intermediário. Eles não sobrevivem à dessecação e baixas temperaturas. Estes ovos eclodem apenas em condições ambientais adequadas, com ambientes úmidos e temperaturas acima de 10oC. No verão, a eclosão ocorre em 21 dias, já no outono e no inverno pode demorar 90 dias. Na água e sob temperatura adequada, os ovos passam por desenvolvimento embrionário e sob estímulo da luz eclodem, liberando os chamados miracídios. Estes nadam ativamente atraídos por quimiotaxia dos caramujos, em especial Lymnaea viatrix e L. columella, seus hospedeiros invertebrados. No molusco, os miracídios dão origem às cercárias que são liberadas na água onde migram para objetos sólidos como folhas de capins onde se transformam em metacercárias. O hospedeiro vertebrado se infecta ao ingerir pasto contaminado com metacercárias, as quais se encistam no intestino delgado, migram através da parede intestinal, caem na cavidade abdominal e penetram no parênquima hepático, atingindo os canais biliares onde se fixam e se tornam adultos que então liberam os ovos não embrionados juntamente com as fezes. Os parasitas adultos nutrem-se do conteúdo biliar, produtos inflamatórios e necróticos dos animais, e sua longevidade pode chegar até 8 - 10 anos. A Merial Saúde Animal é parceira dos pecuaristas e coloca à sua disposição um pacote de soluções eficazes para combater essas enfermidades. É o caso de Ivomec®-F Injetável, o endectocida mais consagrado do mercado veterinário mundial. Produzido à base de Ivermectina Merial a 1% + clorsulon 10%, é indicado para o tratamento e controle dos principais parasitos internos e externos dos bovinos e, ao mesmo tempo, da Fascíola hepática adulta, além de suas formas imaturas (com idade de 8 semanas). O produto apresenta ampla margem de segurança. Um de seus diferenciais é que pode ser administrado em touros ou vacas prenhes, sem efeito negativo na fertilidade ou gestação. O abate dos animais tratados pode ser feito 28 dias após a última aplicação. A única ressalva é que não seja aplicado em vacas leiteiras no período de produção de leite para consumo humano. Outra solução da Merial é Dovenix® Supra, antiparasitário para o tratamento e controle das formas adultas e imaturas da Fascíola hepática e Fascíola gigântica em bovinos, ovinos e caprinos. O produto apresenta ampla margem de segurança para os animais nas doses recomendadas, podendo ser empregado em fêmeas prenhes, animais jovens e reprodutores. Antes da aplicação deve-se verificar com exatidão o peso do animal a ser tratado para não ultrapassar as doses recomendadas, principalmente em cordeiros e cabritos jovens. A aplicação deve ser evitada em animais debilitados, estressados, assim como em vacas leiteiras no período de produção. (Portal Segs/SP – 26/06/2015)((Portal Segs/SP – 26/06/2015))
topoA Trouw Nutrition, uma das líderes globais em nutrição animal, anunciou na última semana a contratação de um novo Gerente Nacional para o segmento de gado de leite no Brasil. É o médico veterinário e ...((Portal do Agronegócio/MG – 29/06/2015))
A Trouw Nutrition, uma das líderes globais em nutrição animal, anunciou na última semana a contratação de um novo Gerente Nacional para o segmento de gado de leite no Brasil. É o médico veterinário e mestre em zootecnia com ênfase em nutrição pela Universidade Federal de Minais Gerais (UFMG), Geraldo Filgueiras Neto, de 30 anos. Natural de Papagaios (MG), o Gerente Nacional é filho de produtores de leite e está no segmento há mais de 15 anos. Em seu currículo Filgueiras Neto, no início da carreira atuou como consultor autônomo até se especializar em nutrição. Posteriormente, por seis anos, esteve no mercado de nutrição animal, como coordenador regional em Minas Gerais e posteriormente como gerente de produtos. Casado e pai de duas filhas, também possui na bagagem a pós-graduação em Economia Aplicada ao Agronegócio. “Fui responsável pela introdução de novas tecnologias, desenvolvimento de produtos, treinamentos e posicionamento comercial. Com meu conhecimento na área, quero ajudar o produtor leiteiro a ser competitivo e trazer a referência mundial da Trouw Nutrition para o Brasil, no segmento leiteiro. Vamos construir juntos e sermos referência em nutrição animal em pecuária de leite no país”, aposta. De acordo com o presidente da Trouw Nutrition Brasil, Luciano Roppa, a aposta faz parte de uma nova etapa que a Trouw Nutrition quer introduzir no Brasil, que é trazer todas as práticas inovadoras desenvolvidas em seus dez centros de pesquisa, principalmente o da Holanda. “Estamos certos que há inúmeras novidades que irão melhorar a eficiência de produção dos criadores brasileiros. Para introduzir este trabalho no Brasil, selecionamos um profissional de grande vivência e conhecimento no setor, onde atua desde sua infância. Conhece o mercado, conhece os criadores e conhece os seus principais problemas. Tem a capacidade de aliar teoria à prática, além de ter a característica se saber ouvir as necessidades dos clientes e de transformar problemas em soluções”, analisa o executivo. Lançamento Para o segundo semestre a Trouw Nutrition lançará sua nova linha para pecuária de leite: o Trouw Nutrition Dairy, que alia os conhecimentos da nutrição brasileira em gado leiteiro às inovações trazidas da Holanda e dos centros de pesquisa. “Para isso, nosso Gerente Nacional de Vendas terá a sua disposição as equipes Fri-Ribe, Bellman, Fatec e BRNova, para elaborar uma estratégia de melhor atender às necessidades dos clientes. A nova linha de leite não receberá um nome individual das empresas do grupo e será comercializada por todas elas sob um único nome: TN DAIRY”, explica Roppa. A linha TN DAIRY contará com rações prontas, concentrados, núcleos, premixes, especialidades e aditivos. “Estamos empenhados em treinar nosso grupo de 250 veterinários, zootecnistas e agrônomos, para levar estas técnicas à maiores dos produtores de leite do nosso país”, completa. A Trouw Nutrition Brasil é hoje a terceira maior empresa Brasileira de nutrição animal. Conta com 11 fábricas de rações, concentrados, núcleos e premixes, além das áreas de especialidades, matérias primas e saúde animal. São 1.100 colaboradores, 235 representantes e os produtos são vendidos em 2.082 lojas. Atualmente, a empresa atende no Brasil, 11.388 clientes, que realizaram compras efetivas nos dois últimos meses. Mais informações: www.trouwnutrition.com.br (Portal do Agronegócio/MG – 29/06/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 29/06/2015))
topoA partir desta semana 19 regiões do Estado contarão com uma importante ferramenta que permitirá mais agilidade e segurança na fiscalização do leite que sai das propriedades rurais com destino às empre...((Portal AgroLink/RS – 29/06/2015))
A partir desta semana 19 regiões do Estado contarão com uma importante ferramenta que permitirá mais agilidade e segurança na fiscalização do leite que sai das propriedades rurais com destino às empresas. O Lactoscan, aparelho que faz uma análise instantânea do produto, foi cedido pelo Ministério Público para que o Estado consiga intensificar a fiscalização no setor. Desde segunda-feira 38 fiscais agropecuários gaúchos passam por qualificação no Laboratório Nacional Agropecuário – Lanagro – para saber como funciona o Lactoscan. O aparelho em questão testa a qualidade do leite, identificando na hora se há no produto importantes componentes que garantam sua qualidade como quantidade de água, gordura, lactose e proteína. Com a leitura o profissional treinado já saberá na hora se há risco daquele leite ter sido fraudado. Na última quarta feira o secretário da Agricultura e Pecuária Ernani Polo esteve no Lanagro para conhecer tanto o aparelho quanto os fiscais que irão desenvolver esse trabalho. “Para avançarmos cada vez mais no aumento da cadeia do leite, aumentando produtividade e prezando pela qualidade, precisamos investir cada vez mais para combater os problemas que afetam a produção”, ressaltou. Os aparelhos já estão nas regionais e serão instalados nas plataformas onde o leite é repassado para o caminhão que fará o transporte até a indústria. “Hoje a própria empresa já faz a coleta de uma mostra na plataforma para ver, agora, com o Lactoscan, também faremos teste”, explica a fiscal agropecuária Ana Cláudia Silveira Netto. (Portal AgroLink/RS – 29/06/2015)((Portal AgroLink/RS – 29/06/2015))
topoAlojamento garante conforto para os animais. Criador consegue produzir adubo no mesmo lugar. Genética, boa alimentação, cuidados sanitários, instalações de primeira. Na Fazenda Iguaçu, tudo é planejad...((Portal G1/PR – 28/06/2015))
Alojamento garante conforto para os animais. Criador consegue produzir adubo no mesmo lugar. Genética, boa alimentação, cuidados sanitários, instalações de primeira. Na Fazenda Iguaçu, tudo é planejado para que as vacas produzam com qualidade e em quantidade. A propriedade tem 1.300 hectares, fica no município de Céu Azul, no Paraná e mantém um rebanho com 1.300 vacas, 500 em lactação, uma produção média de 19 mil litros de leite por dia. “O nosso sistema tradicional era criar as novilhas a campo, em piquetes, dando alimentação em cochos e também a vaca pré parto”, explica Mário Sossela, gerente da fazenda. Sossela explica que o restante do rebanho fica confinado em um sistema chamado de Free Stall. Nele, a vaca fica confinada em galpões com piso de concreto, revestido de borracha e dividido em baias individuais. O local também é equipado com ventiladores e aspersores que refrescam o ambiente e uma pá mecânica limpa o piso a toda hora. A instalação custa caro: “Passa de nove mil reais por vaca alojada”, afirma Como queriam confinar as vacas no pré parto e novilhas prenhas, a fazenda foi atrás de um sistema mais barato e descobriu nos Estados Unidos outro modelo de galpão com um nome em inglês: Compost Barn. Talvez, a melhor tradução para este termo seja um barracão de compostagem, porque o lugar serve tanto para abrigar confortavelmente as vacas de leite, quanto para produzir composto orgânico, ou seja, adubo para a lavoura. A construção do barracão é aberto nas laterais e tem pé direito bem alto. “O teto do barracão tem que ser angulado. Essa angulação é importante para que todo o ar quente migre para a ponta do telhado, mais ou menos o efeito de uma chaminé”, explica Sandro Viechnieski, veterinário. No meio do telhado vai um lanternim, uma abertura que fica no meio do barracão, por onde o ar quente que é produzido pelas vacas, pela cama, vai sair mais facilmente. Mas o grande segredo do Compost Barn está na parte de baixo. Ele é todo cercado por uma mureta de concreto. Sobre o piso vai uma cama de serragem de madeira, com cerca de 15 centímetros. É sobre ela que os animais vão ficar. As fibras da madeira e os dejetos, como fezes e urina, são os ingredientes do composto. Uma vez por mês se coloca uma nova camada de serragem, bem mais fina. E a medida que o tempo vai passando a cama vai subindo. Até encher o cercado. “A velocidade de enchimento dessa cama é dado pela altura da mureta. Se a gente fizer uma mureta menor que 1,20 metro, esse enchimento se torna mais rápido e a gente tem que remover mais rápido”, explica. Para que sistema funcione bem é essencial monitorar a cama diariamente, medindo a temperatura a 20 centímetros de profundidade. “A temperatura ideal está entre 40 e 65 graus”, diz. Para virar composto, a cama deve ser degradada por bactérias que estão no ambiente. Na superfície ela deve estar à temperatura ambiente para não incomodar as vacas. A cama também precisa de oxigênio. Duas vezes ao dia é preciso virar o material. O controle da umidade dentro do sistema é importante. Os ventiladores ajudam a secar a superfície da cama Bebedouros e cochos ficam fora da área de compostagem, em um corredor de alimentação. A lotação, o número de animais colocados no sistema também deve ser observado. “É preciso ter 10 metros quadrados por vaca para o descanso. Isso é variável pelo tamanho e raça do animal”, reforça o veterinário. O composto vai ficando pronto de baixo para cima. A parte mais escura já chegou no ponto Um galpão pode levar dois anos para encher. Na hora de recomeçar o processo. A parte de cima da cama, que ainda não virou composto, deve ser retirada e separada. O restante vai para o campo como adubo. O material da superfície, que está cheio de bactérias boas, é usado para recomeçar a cama. A fazenda gastou R$ 350 mil para montar o sistema, custo de R$ 3.500 por animal, quase três vezes menos que o Free Stall e a produção de leite aumentou. “A produção de leite agora é de quase quatro litros por dia, por animal. A mudança de instalação proporcionou conforto e ela retribui no leite”, afirma o gerente da fazenda. (Portal G1/PR – 28/06/2015)((Portal G1/PR – 28/06/2015))
topoA falta de indicações precisas, ou até mesmo a total ausência de informações importantes, nas bulas dos medicamentos destinados ao tratamento da mastite bovina tem motivado a Embrapa Gado de Leite (Em...((Portal AgroLink/RS – 26/06/2015))
A falta de indicações precisas, ou até mesmo a total ausência de informações importantes, nas bulas dos medicamentos destinados ao tratamento da mastite bovina tem motivado a Embrapa Gado de Leite (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) a desenvolver esforços no sentido de debater o problema, que tanto preocupa o setor pecuarista. A intenção é mudar este cenário com a realização de workshops, principalmente orientando sobre como evitar a doença nos bovinos, reduzindo assim os prejuízos para os produtores rurais. A ideia é formar um fórum de discussões que reúna governo, por meio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), órgãos reguladores, Conselhos de Medicina Veterinária, sindicatos e entidades representativas das indústrias farmacêuticas veterinárias, além das próprias indústrias, para que todos juntos possam melhorar este quadro. Segundo o pesquisador Guilherme Nunes, da Embrapa Gado de Leite, os antibióticos deveriam ter o período de carência explícito na bula, como forma de orientar o pecuarista sobre o tempo que ele deve descartar o leite e não cometer o erro de colocá-lo à venda para a cooperativa ou indústria. Há dez anos, a partir do trabalho do pesquisador José Renaldi Feitosa Brito, a Embrapa Gado de Leite iniciou um levantamento de todos os medicamentos registrados, naquela época, no Sindicato Nacional de Produtos para a Saúde Animal (Sindan). Atual coordenador deste estudo, Nunes revela que em 2010 e agora em 2015 também foram realizados levantamentos. No último deles, foram totalizados 181 medicamentos produzidos por 45 laboratórios no Brasil, que trazem indicações para a mastite bovina nas descrições das bulas. PROTOCOLO DE TRATAMENTO Segundo o pesquisador, as informações deveriam ser padronizadas e as referentes ao período de carência também deveriam estar na bula. Desses 181 medicamentos, ele constatou a ausência deste dado em 69 bulas, ou seja, 38,3% dos casos. Nunes alerta para a situação do produtor quanto ao protocolo de tratamento da doença. Em sua opinião, “algumas propriedades têm condições de manter assistência técnica privada e aplicar corretamente os medicamentos”. “De modo geral, não vemos isso. Os técnicos das cooperativas e das indústrias poderiam orientar os produtores menores, que não têm capacidade de contratar uma assistência técnica ou definir um roteiro mínimo para poder realizar procedimentos adequados e definir um protocolo de tratamento eficiente”, salienta Nunes. “Para definirmos um protocolo de tratamento, em função da sua necessidade, as informações devem estar na bula”, reforça. APLICAÇÃO INTRAMAMÁRIA Outro problema apontado pelo pesquisador da Embrapa Gado de Leite se refere aos cuidados na aplicação intramamária do antibiótico. Ele explica que “quando a cânula da bisnaga do medicamento é inserida por completo, pode levar microorganismos causadores de mastite, gerando novas infecções”. “Neste caso, o certo é fazer a higienização dos tetos e introduzir a cânula apenas entre três e cinco milímetros.” Ainda ressalta que em nenhuma das bulas contém esta informação correta. De acordo com suas observações, 18% dos medicamentos de aplicação intramamária instruem a inserir metade da cânula e 9% a inseri-la por completo. Também chama a atenção para o fato de que “a informação não é citada em 66% das bulas”. Outra informação que pode ser melhorada nas bulas, conforme Nunes, está relacionada ao período de aplicação. “Há medicamentos indicados para o período seco e para o período em lactação e também aqueles que não possuem informação.” BACTÉRIA A Embrapa explica que a mastite ou mamite é um processo inflamatório da glândula mamária causada pelos mais diversos agentes. Os mais comuns são as bactérias dos gêneros estreptococos e estafilococos, além daqueles de gênero coliformes. A ocorrência da mastite envolve três fatores: a resistência da vaca, o agente patogênico e o ambiente. Esses três fatores terão influência direta na ocorrência e na forma de manifestação da doença. De acordo com o pesquisador, a única bactéria da mastite que pode ser erradicada é a chamada Streptococcus agalactiae, considerada a campeã da contagem de células somáticas (CCS). Trata-se de um indicador de saúde do leite que, atualmente, é contemplado na legislação federal. Esta bactéria promove um processo inflamatório intenso em nível de glândula mamária, fazendo a CCS aumentar significativamente. A sua erradicação é feita por meio de tratamento intramamário de todas as vacas infectadas por S. agalactiae. Segundo Nunes, supondo que parte do rebanho tenha sido acometida por mastite subclínica causada pelo Streptococcus agalactiae, deve-se considerar as informações técnicas da bula para fazer a escolha do melhor medicamento entre os 56 existentes no mercado, que apresentam indicação para o período em lactação e via de administração intramamária. Com relação e este tópico, os estudos realizados na Embrapa Gado Leite, por Guilherme Nunes, foram constatados apenas cinco antimicrobianos que tinham informações completas e corretas na bula, com informações do período de carência e inserção da metade da cânula da bisnaga de antibiótico, restando apenas eleger aquele com menor tempo de carência para minimizar a perda econômica pelo descarte do leite. Para o pesquisador, existem informações inadequadas e as carências de informações. “Precisamos mostrar para a cadeia, para os interessados do setor que a Embrapa tem como contribuir na melhora das informações técnicas da bula. A contribuição da Embrapa é apontar o que pode ser melhorado e padronizado e colocar todos os setores envolvidos para debater e realizar este trabalho.” Ainda conforme Nunes, “a intenção maior não é identificar culpados ou criticar as atuais bulas e sim identificar quem poderão ser os responsáveis por esta discussão e consequente melhoria das informações técnicas contidas nas bulas dos medicamentos indicados para mastite bovina”. “Isso tem de ser feito em algum momento e pelos elos da cadeia produtiva do leite envolvidos diretamente no controle e prevenção da mastite.” (Portal AgroLink/RS – 26/06/2015)((Portal AgroLink/RS – 26/06/2015))
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