Notícias do Agronegócio - boletim Nº 41 - 18/11/2013 Voltar

Campos refaz pontes com agronegócio

Na tentativa de reconstruir as pontes com representantes do agronegócio, temerosos da aliança com a ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva (PSB), o governador de Pernambuco e pré-candidato à Presid...((Jornal Valor Econômico, Política/SP – 18/11/2013))


Na tentativa de reconstruir as pontes com representantes do agronegócio, temerosos da aliança com a ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva (PSB), o governador de Pernambuco e pré-candidato à Presidência, Eduardo Campos (PSB), tem prometido mais poder ao Ministério da Agricultura em um eventual governo e vendido a imagem de mediador capaz de resolver os conflitos entre ambientalistas e ruralistas. Em reunião com entidades de peso do agronegócio na segunda-feira, ao perceber a desconfiança dos presentes, o pernambucano sugeriu divulgar uma carta-compromisso, com "propostas claras do que pretende fazer", para quebrar as resistências do setor. Nas palavras do governador, seria uma reedição da "Carta ao Povo Brasileiro", desta vez voltada aos agricultores e pecuaristas. A Carta ao Povo Brasileiro original foi assinada em 2002 pelo então candidato à Presidência Luiz Inácio Lula da Silva para reafirmar o compromisso de que não provocaria ruptura na política econômica desenvolvida pelo governo Fernando Henrique Cardoso e, com isso, afastar os temores de crise. Para recuperar a simpatia dos produtores, Campos busca o apoio de pessoas influentes no meio. O governador tem pedido auxílio a técnicos com credibilidade no setor para formatar um plano de governo e apresentá-lo a líderes rurais. Na lista dos que tem ouvido com frequência, além de políticos com influência no setor, estão três ex-ministros da Agricultura: Roberto Rodrigues (governo Lula), Alysson Paulinelli (governo Ernesto Geisel) e Francisco Turra (governo Fernando Henrique Cardoso). Rodrigues, que foi colega de Campos, então ministro da Ciência e Tecnologia, diz que o pernambucano o procurou para saber como foi a reação à aliança com a ex-ministra do Meio Ambiente. "Eu disse para ele, com toda clareza, que o setor reagiu muito mal porque tem ressalvas a ela", afirma. O governador pediu, então, que o ex-companheiro organizasse reuniões com entidades para que pudesse se explicar e colher opiniões. A primeira foi na segunda-feira, em São Paulo. Logo no início, para quebrar as resistências, Campos apresentou-se como o candidato a presidente do PSB, e não Marina - postura que o governador tem evitado em público para não melindrar a nova aliada. "Foi uma coisa que eu tinha colocado pessoalmente para ele: você precisa deixar claro quem é o candidato, quem é que vai tomar as decisões, e foi o que ele fez", diz Rodrigues, em relato confirmado por três participantes da reunião. O pernambucano, porém, não esquivou-se de responder sobre a aliada e defendeu a ex-ministra das críticas de que era intransigente e radical. "Acho que a Marina tem razão em alguns casos, mas nenhum argumento é absoluto. Assim como vocês também estão certos em outros pontos. O que é preciso é chegar a um meio termo que contemple todas as posições", disse, segundo relatos. A defesa da aliada serviu para vender a imagem de bom negociador. Rodrigues relatou que, durante o governo Lula, tinha dificuldade em convencer o Ministério do Meio Ambiente, gerido por Marina, a aceitar produtos transgênicos. Campos, na época também ministro, intermediou as negociações entre ambos e ajudou a produzir a legislação atual sobre o tema - elogiada pelo agronegócio. O pessebista, que ainda está mais numa fase de consultas do que de promessas, também traçou os primeiros compromissos para o setor. Ouviu dos ruralistas críticas de que o Ministério da Agricultura não tem peso no governo Dilma Rousseff e que técnicos com experiência estão sendo trocados por quadros políticos. Em resposta, prometeu que a Pasta terá peso central nas decisões de seu governo e vai atuar como articuladora de políticas públicas. "A solução dos problemas não está no Ministério da Agricultura. A logística, por exemplo, que todo mundo sabe que é um problema, está com Transportes e Portos. As questões relativas a reflorestamento, com o Meio Ambiente. As fundiárias, com o Desenvolvimento Agrário. O crédito rural, com BNDES, Banco do Brasil e Caixa. Os instrumentos estão espalhados por vários lugares que não se comunicam", diz Rodrigues. Campos destacou, ainda, que adotará "comitês de busca" para fazer as nomeações do governo e para as agências reguladoras. Segundo o deputado federal Arnaldo Jardim (PPS-SP), influente no agronegócio de São Paulo e que participou da reunião a convite de Rodrigues, os comitês são um modelo adotado nos Estados Unidos que ele diz ter replicado em Pernambuco. "Um grupo de caça-talentos procura técnicos com experiência e boa formação para compor o governo", diz. Além de quebrar resistências, a reunião rendeu frutos imediatos. Hoje o governador participa de café da manhã na Associação Rural Brasileira (ARB), em São Paulo, com o tema: "O papel estratégico do agronegócio para o país e seu peso para a eleição de 2014". O convite foi feito após o encontro de segunda-feira pelo presidente da ARB, Cesário Ramalho, que é só elogios ao governador. "Temos uma boa sinergia com o Eduardo, ele era um alento na eleição. Ficamos completamente preocupados quando foi anunciada a aliança, sempre tivemos imensas dificuldades de relacionamento com a Marina", afirma Ramalho. "Mas o governador foi bastante explícito de que busca o apoio de vários segmentos e, como grande negociador que é, tem capacidade de fazer a ponte entre o agronegócio e os ambientalistas." A agenda com o agronegócio deve se intensificar ainda mais. Campos articula almoço com a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) e encontro com a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), maior entidade do ramo no país. Dia 29, vai falar para cinco mil produtores rurais em evento da Federação da Agricultura do Paraná. (Jornal Valor Econômico, Política/SP – 18/11/2013)((Jornal Valor Econômico, Política/SP – 18/11/2013))

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No Brasil, Walmart cresce menos do que a concorrência

As vendas líquidas do Walmart no Brasil cresceram 6,9% de julho a setembro, sendo que as vendas "mesmas lojas" (unidades abertas há mais de 12 meses) subiram 4,7%. Houve prejuízo operacional, mas o va...((Jornal Valor Econômico, Empresa/SP – 18/11/2013))


As vendas líquidas do Walmart no Brasil cresceram 6,9% de julho a setembro, sendo que as vendas "mesmas lojas" (unidades abertas há mais de 12 meses) subiram 4,7%. Houve prejuízo operacional, mas o valor não foi informado. Para efeito de comparação, a receita líquida do Carrefour Brasil cresceu 8,6% no terceiro trimestre e a do Grupo Pão de Açucar na área alimentar, 14,5%, - a do Walmart subiu 6,9%. O GPA é a rede com expansão mais acelerada entre as varejistas que publicam resultados. O valor do tíquete médio do Walmart subiu 8,8% e o tráfego de clientes caiu 4,1%. A margem bruta caiu 0,6 ponto percentual e as despesas operacionais cresceram mais rápido que as vendas. A empresa está em processo de mudança de sua política comercial no país e iniciou a integração de lojas adquiridas cerca de dez anos atrás. Consultores avaliam que esses fatores explicam o aumento de despesas e a perda nos resultados. "Continuamos a investir em preço e integração de sistemas em ambos os formatos de varejo e atacado. Estamos satisfeitos com o crescimento das vendas de e-commerce no Brasil onde estamos agora com uma média de 12 milhões de visitantes mensais", disse Doug McMillon, presidente do Walmart International. "Esperamos adicionar 1 milhão de itens [à venda] no site até ao final do ano", disse ele. "No geral, as vendas aumentaram mais de 50% [no site] em relação ao ano passado", afirmou o executivo. A receita líquida global do Walmart cresceu 1,7% para US$ 115,69 bilhões, abaixo do projetado pelos analistas. (Jornal Valor Econômico, Empresa/SP – 18/11/2013)((Jornal Valor Econômico, Empresa/SP – 18/11/2013))

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País é dos que mais perdem com acordo de EUA e Europa

Um acordo de livre comércio entre Estados Unidos e União Europeia pode redesenhar a economia global e ter o Brasil como um dos grandes prejudicados. Caso seja de fato concluído, o tratado pode levar o...((Jornal Folha de S. Paulo/SP – 16/11/2013))


Um acordo de livre comércio entre Estados Unidos e União Europeia pode redesenhar a economia global e ter o Brasil como um dos grandes prejudicados. Caso seja de fato concluído, o tratado pode levar o país a experimentar uma queda em suas exportações, equivalente a uma redução de até 2,1% de seu PIB per capita, num cenário em que taxas de importação sejam zeradas e outras barreiras eliminadas, como padronizações conflitantes e reservas de mercado. O cálculo, da Universidade de Munique, mede os efeitos, em 126 países, do acordo. EUA e União Europeia discutem desde o início do ano um tratado de livre-comércio. A expectativa é que até o fim do ano que vem seja fechado um acordo que une quase metade do PIB global e um terço do comércio mundial. O estudo mostra que todos os países fora do novo bloco registrarão queda nas vendas ao exterior e, consequentemente, perderão receitas. A Coreia do Sul seria exceção. Os países europeus terão ganhos variados de até 10% na renda média de seus cidadãos, e os Estados Unidos serão os maiores vitoriosos, com ganho de 13,4%. A queda das receitas para o Brasil ocorrerá nos dois destinos, segundo o estudo. Somente para os EUA, a perda seria de 30% das vendas. Os dois blocos absorvem um terço das exportações do país. "O mundo caminha para o fim das tarifas. Se houver um acordo entre EUA e UE, começará a haver um isolamento do Brasil", diz Carlos Abijaodi, diretor da CNI (Confederação Nacional da Indústria). Entre os Brics, o Brasil perderá tanto quanto a Rússia (2,1%), será menos prejudicado que a África do Sul (3,2%), mas ficará em desvantagem em relação a Índia (1,7%) e China (0,4%). OUTROS EFEITOS - O estudo não contempla os efeitos para o Brasil caso uma área de livre-comércio entre Mercosul e União Europeia seja também criada. Empresários brasileiros defendem que, diante das negociações entre EUA e europeus, o país deveria acelerar as tratativas para se proteger. "Neste caso o ataque é a melhor defesa. Se eles fecharem um acordo antes do nosso, podem dizer que terão de seguir o padrão já fechado com os EUA. Teríamos de recomeçar toda a negociação e nos ajustar a outras condições", afirma Abijoadi. Reportagem da Folha desta semana mostrou que a indústria nacional está defendendo um acordo de livre-comércio com os EUA. O Ministério de Desenvolvimento afirmou, porém, que não há conversas no momento sobre esse tema e que o foco é um acerto com a Europa. (Jornal Folha de S. Paulo/SP – 16/11/2013)((Jornal Folha de S. Paulo/SP – 16/11/2013))

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Sabedoria chinesa

Terminou, no dia 12, a terceira sessão plenária do 18º Comitê Central do Partido Comunista. Houve a aprovação de um novo e amplo programa de reformas. Entre elas, a flexibilização na política do filho...((Autora: Katia Abreu, pres. da CNA) (Jornal Folha de S. Paulo/SP – 16/11/2013))


Terminou, no dia 12, a terceira sessão plenária do 18º Comitê Central do Partido Comunista. Houve a aprovação de um novo e amplo programa de reformas. Entre elas, a flexibilização na política do filho único, com o objetivo de aumentar, a longo prazo, a força de trabalho. Para manter o crescimento econômico, a China calcula ser necessário alcançar uma população de 1,5 bilhão de habitantes em 2030. Outra medida de impacto é a flexibilização da venda de terras rurais, permitindo que a população do campo migre para outras cidades do país. Uma avaliação preliminar das medidas que vão sendo conhecidas indica um aprofundamento da estratégia de reforma e de abertura desenhada por Deng Xiaoping em 1978, durante outra reunião dos líderes do Partido Comunista chinês. Nesse modelo desenvolvimentista, as ZEEs (Zonas Econômicas Especiais) tinham um papel central para o início da abertura da economia do país. Na China, liderando uma missão de empresários do agronegócio nos últimos dez dias, tive a oportunidade de visitar mais uma vez a Suzhou Industrial Park, uma ZEE com impressionantes 8.000 empresas estrangeiras e 10 mil chinesas, que faturou US$ 30 bilhões em 2012. Após 35 anos em que as primeiras zonas especiais foram instaladas, no litoral oriental da China, elas continuam a ser um importante instrumento para a modernização da atual economia do país asiático. Atraíram capital externo - principalmente de japoneses e de norte-americanos - e foram decisivas para o desenvolvimento do parque industrial chinês. Os objetivos desses mega empreendimentos são relevantes. Apesar da forte participação do Estado, permitem a gradativa abertura do mercado para empresas internacionais. Nelas, vigoram a economia de mercado e um modelo vencedor de parceria público-privada. A prova do sucesso é que elas chegam a crescer três vezes mais do que a própria China. Além disso, criam um espaço delimitado em que o governo pode testar novos modelos econômicos. Se aprovados, esses experimentos transformam-se em políticas públicas regionais ou nacionais. A delimitação geográfica permite que as autoridades chinesas avaliem reformas com menor exposição a riscos e a resistências socioeconômicas. A abertura da economia chinesa para o mercado internacional é um dos elementos centrais das ZEEs, que, entre outros benefícios, incentivam a atração do investimento direto estrangeiro e facilitam a incorporação de tecnologias e de novas formas de gestão. Promovem, ainda, a integração das cadeias produtivas e contribuem para a geração dos saldos comerciais de que a China necessita para assegurar o desenvolvimento da indústria e dos serviços internos. Há, também, redução de procedimentos burocráticos, liberalização de restrições aos fluxos de capital e flexibilização de normas tributárias e fiscais. Essas medidas tornam as ZEEs um espaço econômico mais favorável e atrativo para empresários e empreendedores. O modelo é flexível, podendo promover objetivos específicos, tais como zonas de processamento focadas em exportações, a formação de parques tecnológicos e a implementação de políticas ambientais por meio da criação de reservas ecológicas. As ZEEs funcionam, também, como um polo de integração logística. Ao maximizar a utilização da infraestrutura de comunicação e de transporte, a concentração de empresas e a internalização dos processos alfandegários reduzem os custos de transações das firmas. Ao associarem países a empresas, essas zonas especiais são um laboratório para iniciativas de cooperação internacional. Estruturadas por meio de regras claras, podem ser um poderoso instrumento de modernização econômica também para o Brasil. Embora o ambiente sociopolítico da China seja diferente, deveríamos olhar, com atenção, para essa experiência adotada por Pequim e considerarmos a possibilidade de criar zonas experimentais no Brasil, com a colaboração de países que vêm utilizando esse modelo de sucesso. Não custa nada aprender com os chineses. (Autora: Katia Abreu, pres. da CNA) (Jornal Folha de S. Paulo/SP – 16/11/2013)((Autora: Katia Abreu, pres. da CNA) (Jornal Folha de S. Paulo/SP – 16/11/2013))

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EUA estudam cortar importação de etanol do Brasil

Principal destino das exportações brasileiras de etanol, os Estados Unidos anunciaram na sexta-feira que pretendem reduzirem 2014 o volume de bio combustíveis que as refinarias do país devem misturar ...((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 17/11/2013))


Principal destino das exportações brasileiras de etanol, os Estados Unidos anunciaram na sexta-feira que pretendem reduzirem 2014 o volume de bio combustíveis que as refinarias do país devem misturar à gasolina e ao diesel, em uma vitória do lobby que defende os interesses da indústria do petróleo. Proposta divulgada sexta-feira prevê que as refinarias terão de acrescentar 15,2 bilhões de galões de combustíveis renováveis nos produtos que venderem no próximo ano, 2,95 bilhões a menos que os 18,15 bilhões previstos originalmente na legislação sobre biocombustíveis aprovada em 2007. O volume também é inferior aos 16,55 bilhões de galões fixados para 2013 e representa o primeiro corte nos patamares desde que a mistura foi aprovada. No ano passado, o Brasil exportou US$ 1,5 bilhão de etanol para os Estados Unidos,o equivalente a 68% dos embarques totais do produto. De acordo com Leticia Phillips, representante da União da Indústria de Cana-de-açúcar (Unica) na América do Norte,o etanol brasileiro respondeu por 3% dos biocombustíveis consumidos no país em 2012. A principal justificativa para a revisão das metas é a queda no consumo de gasolina, provocada principalmente pelo uso de carros menores e mais eficientes. Segundo o Departamento de Energia, os americanos usaram 0,6% menos gasolina na primeira metade deste ano em relação a igual período do ano passado. A legislação estabelece um limite de 10% para adição de etanol no combustível vendido no país,mas as metas da Agência de Proteção Ambiental(EPA,na sigla em inglês) são fixadas em volume e não como um porcentual do consumo. Com a redução nas vendas de gasolina, os 18,15 bilhões de galões previstos originalmente ultrapassariam o limite de10%fixado com o teto para a mistura de biocombustíveis, conhecido como E10. “A produção de combustíveis renováveis cresceu rapidamente em anos recentes.Ao mesmo tempo, avanços na eficiência energética de veículos e outros fatores econômicos levaram o consumo de gasolina a patamares bem inferiores aos que antecipávamos quando o Congresso aprovou os Padrões para Combustíveis Renováveis em 2007”, justificou nota da EPA.Barreiras. O encontro dos dois movimentos provocou o que a agência chamou de “barreira da mistura E10”, o ponto no qual a oferta de etanol pode transbordar o limite de 10% fixado pela legislação. A solução alternativa à redução da meta para o próximo ano Seria a ampliação do teto de adição de combustíveis renováveis para 15%, decisão que enfrenta oposição ferrenha da indústria de petróleo, que gostaria de ver a mistura de etanol totalmente cancelada. Nos próximos dois meses, representantes das indústrias de petróleo e dos biocombustíveis vão se enfrentar para tentar influenciar a decisão final do governo. Mas, por enquanto, o lobby do petróleo ganhou. (Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 17/11/2013)((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 17/11/2013))

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Supermercadista investirá R$ 280 mi em SC

A rede catarinense de supermercados Koch investirá R$ 280 milhões, até 2018, em um plano de expansão com foco na região litorânea de Santa Catarina. O recurso será destinado à construção de oito lojas...((Jornal Folha de S. Paulo/SP – 17/11/2013))


A rede catarinense de supermercados Koch investirá R$ 280 milhões, até 2018, em um plano de expansão com foco na região litorânea de Santa Catarina. O recurso será destinado à construção de oito lojas e de um centro de distribuição, o segundo da rede. A meta da empresa é chegar a 18 lojas. Atualmente, são dez supermercados - todos no litoral do Estado. A primeira nova unidade será erguida em Navegantes. "O diferencial do litoral de Santa Catarina é que ele cresce mais e tem um poder aquisitivo maior", afirma José Evaldo Koch. As novas lojas terão de 15 mil a 20 mil metros quadrados de área construída e seguirão o perfil "centro de compras", com praça de alimentação e lojas anexas. O centro de distribuição ficará localizado em Tijucas (SC), próximo à BR-101. A unidade será construída em três etapas, com área total de 35 mil metros quadrados. A primeira fase começará a operar no início de 2014. A rede possui hoje um centro de distribuição anexo a uma loja, também em Tijucas. Com a expansão, a companhia pretende alcançar um faturamento de R$ 1 bilhão em 2018. Para isso, projeta um crescimento anual entre 20% e 30%. "Este ano devemos faturar R$ 350 milhões, uma expansão de 30% na comparação com o ano anterior", diz. A empresa ainda não tem lojas em Florianópolis, e a cidade não está nos planos para os próximos anos. FATIA MAIOR A rede de fast food Bobs estuda abrir mais 800 pontos de vendas em todo o Brasil até 2017. Para se expandir, o grupo incluiu em seu plano de interiorização cidades com até 60 mil habitantes. Antes, eram considerados municípios com ao menos 100 mil moradores. "À medida que entramos em cidades menores e obtemos sucesso, ampliamos o potencial da marca e as oportunidades de crescimento", diz Marcello Farrel, diretor-geral da empresa. O plano de expansão envolverá um investimento de ao menos R$ 400 milhões. O valor mínimo para a abertura de cada franquia é de R$ 500 mil. "Um fator favorável para o número grande de aberturas é o nosso modelo de negócios, 100% baseado em franquias", diz Farrel. Além de buscar municípios cada vez menores, a rede também pretende ampliar sua atuação nas grandes capitais. "O interior de Minas Gerais tem muito potencial para o crescimento da marca, mas buscamos também preencher espaços existentes em São Paulo, por exemplo", afirma o executivo. A rede tem atualmente cerca de mil unidades. Até dezembro deste ano, serão abertas mais 54 lojas. (Jornal Folha de S. Paulo/SP – 17/11/2013)((Jornal Folha de S. Paulo/SP – 17/11/2013))

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China libera exportação de frangos abatidos no Estado

A China liberou a exportação da carne de frangos abatidos no município de Itaquiraí. O frigorífico Frango Bello abate 90 mil aves diariamente. A confirmação foi feita à comitiva de empresários e autor...((Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 18/11/2013))


A China liberou a exportação da carne de frangos abatidos no município de Itaquiraí. O frigorífico Frango Bello abate 90 mil aves diariamente. A confirmação foi feita à comitiva de empresários e autoridades brasileiras que foi à China com objetivo de ampliar e diversificar os acordos comerciais com o país. Liderada pela presidente da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), senadora Kátia Abreu, a comitiva contou com vice-presidente, Michel Temer, o ministro da Agricultura, Antônio Eustáquio Andrade, e pelo presidente da Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de MS), Eduardo Riedel. De acordo com a Famasul, a China recebeu 14% das exportações avícolas do Estado de janeiro a setembro deste ano e é a terceira maior consumidora da carne de frango sul-mato-grossense. “A notícia é animadora para o setor e vem justamente no momento em que estamos investindo no fortalecimento da cadeia da avicultura no Estado”, avalia Eduardo Riedel. Ao todo, cinco plantas brasileiras tiveram a exportação liberada pelo chinês, que anunciou ainda a inspeção em outras oito. Frigorífico gera mais de 1 mil empregos para pessoas da região A noticia também foi comemorada pela Seprotur (Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agrário, da Produção, da Indústria, do Comércio e do Turismo). “O Frango Bello cresceu muito e começou trabalhando com pequenos produtores de assentamentos da região”, disse a secretária Tereza Cristina Corrêa da Costa. Terceira indústria do Estado habilitada a exportar para a China, o frigorífico gera 1,2 mil empregos, entre diretos e indiretos, em um município com aproximadamente 18 mil habitantes. (Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 18/11/2013)((Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 18/11/2013))

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Temporada de ovinos aquecida

A temporada de ovinos de verão começa com boas perspectivas. A expectativa de preço firme da lã e de demanda forte por cordeiros sustenta a projeção no Estado, onde o preço de matrizes e reprodutores ...((Jornal Correio do Povo/RS – 18/11/2013))


A temporada de ovinos de verão começa com boas perspectivas. A expectativa de preço firme da lã e de demanda forte por cordeiros sustenta a projeção no Estado, onde o preço de matrizes e reprodutores subiu acima da inflação do último ano. “Tudo começa a acontecer a partir de dezembro, mas está tudo armado para correr bem”, antecipa o leiloeiro Eduardo Knorr. O circuito terá menos leilões. Em 2012, foram 33 remates particulares e exposições. Até agora, estão confirmados 16 exposições oficiais pela Seapa e quatro remates particulares. Para Knorr, este é um indicativo de fortalecimento de grandes eventos. No caso das mostras oficiais, a leitura é outra. O chefe de Exposições e Feiras da Seapa, Honório Franco, avalia que a redução deve- se à oferta pelos bancos de condições semelhantes em feiras não oficializadas. A temporada não contará com leilões tradicionais como o da Cabanha Surgida, que está vendendo de forma direta e usando o Facebook e o site da Brastexel. Os resultados têm sido muitos bons, segundo Erivon Aragão. Com mercado aquecido e forte investimento de Santa Catarina, Paraná e São Paulo, é alta a procura por matrizes SO para produção de cordeiros de abate e reprodutores PO. Os preços, segundo ele, subiram 25% no caso das fêmeas, que hoje saem por R$ 500,00. “Realmente, não dá para se queixar, não tem material suficiente para atender à demanda.” No caso dos reprodutores, os preços vão de R$ 1 mil a R$ 1,5 mil. Outro tradicional remate que não ocorrerá é o Texel Premium. De acordo com o criador Luiz Fernando Nunes, a reduzida disponibilidade de ovinos de primeira linha determinou a decisão. Segundo Nunes, a maioria dos ventres top foram vendidos na Expointer. Confirmadíssima está a Feovelha de Pinheiro Machado, de 29 de janeiro a 2 de fevereiro, que prevê de 7 mil a 8 mil inscritos. A previsão é de bons negócios. Max Garcia, tesoureiro do sindicato rural, chama atenção para a rapidez do retorno do investimento. “Você investe R$ 200,00 na ovelha, encarneira e, na Feovelha do ano que vem, vende os seus cordeiros, um ciclo bem mais curto do que o de bovinos.” (Jornal Correio do Povo/RS – 18/11/2013)((Jornal Correio do Povo/RS – 18/11/2013))

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Agricultura do Oeste precisa de mais energia para crescer

A demanda atual de energia elétrica do Oeste baiano não acompanha o crescimento - em média 10% ao ano da produção agrícola da região. Projeto de lei aprovado no Congresso amplia a carga horária para u...((Jornal A Tarde/BA – 18/11/2013))


A demanda atual de energia elétrica do Oeste baiano não acompanha o crescimento - em média 10% ao ano da produção agrícola da região. Projeto de lei aprovado no Congresso amplia a carga horária para uso de energia elétrica na atividade de irrigação. Contudo, a região ainda depende de investimentos na ampliação da rede elétrica local. Coma lei - que precisa ainda ser regulamentada o agricultor terá direito a 100 horas semanais para irrigação. Atualmente, ele dispõe de 60 horas. Segundo o coordenador da União dos Municípios do Oeste da Bahia (Umob), Sérgio Pitt, os agricultores terão descontos especiais nas tarifas de energia, que serão concedidos apenas para a atividade de irrigação e aquicultura da região Oeste. A medida não altera o custo da demanda energética contratada, mas representará redução de até 35% no gasto da energia destinada à irrigação. “Isso aumenta a competitividade do setor e possibilita mais investimentos no Oeste, que cresceu muito e continua crescendo mesmo depois dos problemas climáticos que acometeram as últimas duas safras, assim como os impactos da lagarta (helicoverpa)”. Sistema deficiente Para continuar crescendo é preciso ampliar o sistema elétrico no Oeste, que é deficiente. Conforme o superintendente de irrigação da Secretaria da Agricultura do Estado da Bahia(Seagri),Marcelo Nunes, a região tem grande potencial de água e terra, mas precisa expandir a rede energética de imediato. “Sabemos que não é difícil levar mais energia ao Oeste, mas o investimento é alto. Apartir da regulamentação da lei, a região começará a ter os investimentos necessários, inclusive aumentar a produção de milho, algodão, enfim, agora é só uma questão de tempo”, observa Nunes. No Oeste baiano existem centenas de agricultores. No cerrado, em escala empresarial, há cerca de 1.600 produtores de milho, soja, algodão, feijão, hortaliças, entre outros. Os plantios de maior destaque, de acordo com o diretor de Relações Institucionais da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba), Ivanir Maia, são os de soja e algodão, sendo que ambos são produzidos por meio da irrigação, processo que demanda energia. “A modalidade de sequeiro, por exemplo, precisa de mais energia, que também é necessária nos processos de armazenagem e beneficiamento, especialmente para o algodão, já que toda produção ocorre em industriais que demandam alta carga de energia”, explica Maia. Coelba Para atender à necessidade energética urgente do Oeste, a Coelba informa, em nota,que já foram investidos R$ 50,4 milhões na ampliação e qualificação do sistema elétrico da região. E que até 2014, outros R$ 81 milhões em investimentos estão previstos por parte da concessionária como objetivo de aumentar a oferta de energia elétrica e melhorar a qualidade do fornecimento. Para o diretor da Aiba, Ivanir Maia, a qualidade do fornecimento energético é fundamental para o processo produtivo. “Além da carência energética, ainda há graves Problemas com a oscilação da energia, o que afeta diretamente as indústrias e precisa logo de uma solução”, avisa. (Jornal A Tarde/BA – 18/11/2013)((Jornal A Tarde/BA – 18/11/2013))

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À mesa

Um jantar a dois reuniu em São Paulo, na semana passada, Joesley Batista, dono do império agropastoril JBS, maior exportador de carne do mundo, e João Pedro Stédile, da direção nacional do MST. O enco...((Revista Istoé/SP – Novembro. 13 – pg 32))


Um jantar a dois reuniu em São Paulo, na semana passada, Joesley Batista, dono do império agropastoril JBS, maior exportador de carne do mundo, e João Pedro Stédile, da direção nacional do MST. O encontro foi na casa do empresário, de quem partiu o convite. Reforma agrária, tensões no campo, economia e apoio à reeleição de Dilma Rousseff fizeram parte do cardápio. (Revista Istoé/SP – Novembro. 13 – pg 32)((Revista Istoé/SP – Novembro. 13 – pg 32))

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Volume de carne bovina brasileira exportada cresce

O mercado de carne bovina confirmou bom momento ao fechar o acumulado entre janeiro e setembro com um crescimento de 19,4% no volume de produto exportados para mais de 130 o países, o total, foram 1,0...((Revista AG do Criador/RS – Novembro. 31 – pg 42))


O mercado de carne bovina confirmou bom momento ao fechar o acumulado entre janeiro e setembro com um crescimento de 19,4% no volume de produto exportados para mais de 130 o países, o total, foram 1,085 milhão de toneladas negociadas, faturamento de US$ 4,8 bilhões. (Revista AG do Criador/RS – Novembro. 31 – pg 42)((Revista AG do Criador/RS – Novembro. 31 – pg 42))

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Ibre aponta que PIB deve crescer menos em 2014 e juros vão subir

Apesar da recuperação da economia observada ao longo de 2013, este ano deixa para 2014 uma herança de desequilíbrios que levará a um crescimento mais fraco no período, cenário reforçado pelo calendári...((Jornal Valor Econômico, Brasil/SP – 18/11/2013))


Apesar da recuperação da economia observada ao longo de 2013, este ano deixa para 2014 uma herança de desequilíbrios que levará a um crescimento mais fraco no período, cenário reforçado pelo calendário eleitoral, segundo o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre- FGV). Na edição de novembro do Boletim Macro, a ser divulgado hoje pelo Ibre, os pesquisadores da entidade confirmam a expectativa de que o Produto Interno Bruto (PIB) vai crescer 2,5% este ano, mas apontam que há uma série de dificuldades para que esse desempenho se repita no ano que vem. Segundo Silvia Matos, coordenadora do boletim, a atual projeção de 1,8% para a expansão do PIB em 2014 já pode ser considerada otimista. Para ela, a principal restrição ao crescimento no próximo ano vem da necessidade de um controle mais forte da inflação, que sofrerá um repique já no primeiro trimestre com uma alta dos preços administrados e, por isso, pode se transformar em assunto recorrente no debate eleitoral. "A inflação tem um peso importante", disse. Enquanto neste ano medidas do governo federal, como a desoneração da energia elétrica, devem garantir uma alta abaixo de 2% para os itens monitorados no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), Silvia afirma que em 2014 não haverá muita margem de manobra para postergar reajustes, e estes preços devem voltar a rodar por volta de 4,5% em 12 meses. Do lado externo, a economista observa que o IPCA também não terá alívio, já que a redução de estímulos monetários pelo Fed (Federal Reserve, banco central americano) manterá a tendência de alta da dólar. O Ibre não considera uma desvalorização do real acentuada em seu cenário base, mas, de acordo com Silvia, a cotação da moeda americana - que deve passar de R$ 2,30 ao fim de 2013 para R$ 2,45 em 2014 - é suficiente para que a inflação anualizada fique em 6% no próximo ano. Com o espaço mais reduzido para que o IPCA absorva choques sem estourar o teto da meta inflacionária, de 6,5%, a coordenadora da FGV avalia que não há outra opção para o Banco Central: os juros terão que subir para ao menos 10,25% ao ano, o que tem efeitos adversos sobre o nível de atividade. Caso haja uma valorização brusca do dólar ou algum choque inesperado de alimentos, por exemplo, Silvia acredita que não vai haver restrições para que o Banco Central faça um aperto adicional na política monetária. "A situação à frente não chega a ser um desastre, mas vai ser preciso controlar o crescimento para que a inflação fique perto de 6%. Num cenário assim, não consigo imaginar uma alta do PIB maior do que 0,4% ou 0,5% por trimestre em 2014, na comparação com ajuste sazonal", prevê a economista da FGV. Ela acredita que os juros mais elevados vão moderar o consumo das famílias e impedir uma reação mais acentuada da indústria. Na sua avaliação, o setor manufatureiro terá em 2014 desempenho parecido ao de 2013. Silvia não se mostra otimista com a ajuda que uma eventual cotação do real mais desvalorizada no ano que vem poderá trazer à atividade industrial. Com o longo período de valorização da moeda nacional, muitas empresas passaram a importar insumos em dólares e serão prejudicadas pela desvalorização. Em 2014, o Ibre prevê que a Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF, medida das contas nacionais do que se investe em máquinas e construção civil) vai crescer 2,8% - abaixo da alta de 7% esperada para 2013 - mesmo com o impacto positivo do programa de concessões em infraestrutura do governo. Segundo Silvia, os efeitos "temporários" dos juros subsidiados para a compra de bens de capital já não estarão mais presentes no ano que vem, assim como o impulso ao consumo de maquinário agrícola e caminhões dado pelas safras recordes. Outro fator que vai na direção de um crescimento mais modesto da economia no próximo ano é a perda de fôlego prevista para o setor agropecuário, acrescenta a economista da FGV. Em 2013, com a influência das safras recordes de grãos, o PIB agropecuário deve saltar 10,5% nas estimativas do Ibre-FGV, crescimento que vai desacelerar para 4,5% em 2014. Silvia ainda lembra que a deterioração da política fiscal é mais um desequilíbrio já "contratado" para 2014, dado que a perda de ímpeto da atividade deve levar a arrecadação a um crescimento mais fraco e há uma série de desonerações previstas para o ano que vem. "A possibilidade de rebaixamento pelas agências de classificação de risco tem um lado disciplinador, mas o governo está com muita dificuldade em melhorar a parte fiscal. Este é o maior desafio para 2014." (Jornal Valor Econômico, Brasil/SP – 18/11/2013)((Jornal Valor Econômico, Brasil/SP – 18/11/2013))

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Governo só cumpre meta de superávit primário se recorrer a anabolizantes

A política fiscal vive uma crônica anunciada: economistas passaram o ano advertindo para o risco de o governo não estar poupando o suficiente para cumprir a meta de superávit primário (a economia de r...((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 17/11/2013))


A política fiscal vive uma crônica anunciada: economistas passaram o ano advertindo para o risco de o governo não estar poupando o suficiente para cumprir a meta de superávit primário (a economia de recursos que forma um colchão financeiro para o pagamento dos juros da dívida pública). As projeções negativas vingaram. Nos sete primeiros meses do ano, o setor público cumpriu parcos 29% da meta original, de 3,1% do PIB. Se quiser fechar a conta nos meses que restam, a alternativa será recorrer a alguns "anabolizantes" para bombar o resultado. Tomando como base estratégias anteriores adotadas pelo governo para cumprir a meta, o economista Felipe Salto, da Tendências Consultorias, estima que há alguns bons bilhões de reais que podem ser incluídos na contabilidade do primário para empurrar o resultado para cima (veja quadro). A parcela mais visível vem de receitas extraordinárias com as concessões públicas. O governo previu que arrecadaria R$ 20 bilhões no ano com as concessões e ainda há quase R$ 17 bilhões para entrar no caixa. A parcela mais graúda é a contabilização dos R$ 15 bilhões do leilão do campo de petróleo de Libra, que entra na conta em novembro. "É uma receita atípica, mas vai ter um efeito positivo no resultado", diz Salto. Outra fonte promissora é o Refis, o programa de parcelamento de dívidas junto ao governo federal. Com a adesão dos bancos, estima-se que a receita ficará na casa de R$ 12 bilhões, que poderão ser somados à conta do primário. O governo também poderá incluir entre R$ 8 bilhões e R$ 11 bilhões de dividendos que tem a receber, principalmente da Petrobrás, do Banco do Brasil e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Existe ainda a possibilidade de o governo adotar medidas concretas para controlar alguns gastos que teriam efeito positivo no primário. "Com um pequeno esforço, acredito que o governo tem condições de economizar, de fato, cerca de R$ 9 bilhões", diz Salto. Para salvar o resultado, o governo ainda tem a possibilidade legal de abater da meta um total de R$ 65 bilhões de reais, referentes basicamente a investimentos feitos pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e uma parcela das desonerações. "O abatimento do valor integral ajudaria cobrir a parte de estados e municípios, que, já se sabe, não vão conseguir cumprir a meta", diz Salto. De acordo com Salto, essa engenharia financeira poderia reunir os R$ 156 bilhões previstos, criando a ilusão de que se cumpriu a meta. "Mas, na prática, apenas cerca de R$ 54 bilhões - um terço do total - seria resultado de um real esforço fiscal", diz o economista. Artificial. Como o governo não demonstra que vai admitir não ter cumprido a meta pelos trâmites convencionais, a expectativa é que recorra aos recursos extraordinários. "É plausível que o governo faça algo assim, mas não há vantagem nisso porque pelo aspecto fiscal, é tudo artificial: não está obtendo o resultado pelos fluxos normais da atividade econômica", diz economista Amir Khair, especialista em finanças públicas. Para Khair, se o governo quiser de fato cumprir a meta do primário a partir de 2014, deve se concentrar em promover crescimento. "É assim que se garante uma arrecadação forte que favorece a realização do superávit primário", diz Khair. "Mas o governo também deve parar de fixar meta para Estados e municípios, porque, pela Lei de Responsabilidade Fiscal, essa tarefa não lhe cabe." Para o economista Fabio Giambiagi, também especialista em finanças públicas, apesar de a arrecadação ter sido um problema em 2013, o maior entrave foi gestão dos recursos. "O grande vilão é o gasto", diz. Até setembro, a despesa corrente cresceu 8 % em termos reais, com um incremento real de 2 % das despesas com pessoal, de 6 % do INSS e de 10 % nas chamadas "outras despesas de custeio e capital". Nesse item, os destaques foram os 11 % de aumento real da despesa com seguro-desemprego e os R$ 4 bilhões pagos pelas térmicas. "O governo deveria ser mais rigoroso na execução do gasto, mas realisticamente creio que não vai acontecer", diz Giambiagi. (Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 17/11/2013)((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 17/11/2013))

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VBPA espera somar R$ 440 bilhões em 2014

O Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) divulgou estudos preliminares sobre o VBPA (Valor de Produção das Lavouras e da Pecuária) em 2014. A projeção é de que o número alcance R$ ...((Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 18/11/2013))


O Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) divulgou estudos preliminares sobre o VBPA (Valor de Produção das Lavouras e da Pecuária) em 2014. A projeção é de que o número alcance R$ 440,56 bilhões. Para 2013, a expectativa é de que esse valor seja de R$ 419,76 bilhões, o que representa 9,6% a mais que 2012. A maior parte dos produtos analisados neste ano apresenta valor da produção superior ao do ano passado. Do total estimado para 2013, R$ 278,72 bilhões são referentes às lavouras e R$ 141 bilhões à pecuária, ou seja, um crescimento de 9,2% e 10,5%, respectivamente, em relação ao ano passado. Os maiores destaques entre os produtos agrícolas são: o tomate, com aumento de 88,2%; a batata-inglesa, 46,9%; a laranja, 33%; a soja, 21,1%; o trigo, 16,7%; o fumo, 14,4%; e a banana, 11,3%. Arroz, cana-de-açúcar, feijão, mandioca e milho também apresentam comportamento favorável. (Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 18/11/2013)((Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 18/11/2013))

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Leilão Cícero de Souza reúne 28 lotes selecionados da raça Nelore

Aconteceu na quarta-feira (13), a edição 2013 do Leilão Cícero de Souza Elite, que reuniu os melhores exemplares da raça Nelore em Mato Grosso do Sul. Proprietários rurais de todo o país estiveram no ...((Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 18/11/2013))


Aconteceu na quarta-feira (13), a edição 2013 do Leilão Cícero de Souza Elite, que reuniu os melhores exemplares da raça Nelore em Mato Grosso do Sul. Proprietários rurais de todo o país estiveram no Golden Class, em Campo Grande, para prestigiar o leilão organizado pelo grupo Nelore 42 e convidados. O leilão foi considerado sucesso, com crescimento de 40% e aumento de 60% no faturamento, em relação ao passado. A média de preço ficou em R$ 300 mil por animal. Foram arrematados 28 lotes, entre matrizes, bezerros e reprodutores geneticamente melhorados. Anfitrião da noite, Cícero de Souza ressaltou o potencial genético dos animais, altamente selecionados para o evento. A genética que está nesse leilão, tanto do nelore 42 como dos nossos convidados, que não mediram esforços para participar, está muito boa. "Vendemos coisas que nunca foram vendidas em Campo Grande, matrizes, fêmeas campeãs”, diz. Evento é considerado um encontro de amigos por participantes Cícero aproveitou para afirmar que mais do que negócios, o leilão já tradicional em Campo Grande é uma grande confraternização. "Nessa noite conseguimos reunir todos os amigos e pessoas essenciais para que o Estado mantenha o padrão do gado de elite que temos hoje", complementa. Zilu Camargo esteve presente no leilão representando o grupo Camargo, que leiloou uma fêmea da estância Nelore É o amor, de Zezé de Camargo. Zilu reformou a parceria com o grupo Nelore 42 no evento. "Eles são nossos parceiros e hoje eu vim representar o Zezé que não pode estar presente. Mas eu não poderia deixar de vir e prestigiar essa festa linda, que reúne os amigos e exemplares premiados da raça", diz. Paixão pela raça completa 32 anos, com incentivos para a produção A Nelore 42 nasceu há 32 anos, quando começou uma história de amor com o Nelore. Cícero de Souza, que iniciou na criação de gado incentivado por Orestes Tibery e Claúdio Totó na década de 80, atravessou diversos momentos da pecuária e durante todos eles sempre acreditou que uma das chaves para o crescimento do setor está no fortalecimento dos laços entre os neloristas, tendo como uma das suas principais bandeiras a criação do núcleo do Centro-Oeste para incentivar a produção. (Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 18/11/2013)((Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 18/11/2013))

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Ferramentas auxiliam pecuarista

A Zoetis apresenta a versão 2.0 dos marcadores de DNA CLARIFIDE Nelore. A nova versão proporciona predições genômicas para 22 características relacionadas à reprodução, desempenho, carcaça e avaliaçõe...((Revista AG do Criador/RS – Novembro. 31 – pg 41))


A Zoetis apresenta a versão 2.0 dos marcadores de DNA CLARIFIDE Nelore. A nova versão proporciona predições genômicas para 22 características relacionadas à reprodução, desempenho, carcaça e avaliações morfológicas. Além disso, traz dois novos índices econômicos de seleção: maternal, para seleção de fêmeas, e terminal, para machos. (Revista AG do Criador/RS – Novembro. 31 – pg 41)((Revista AG do Criador/RS – Novembro. 31 – pg 41))

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Nordeste sedia Jornada Técnica sobre a raça Girolando

Para atender a forte demanda por informações sobre a seleção da raça Girolando. a Associação Brasileira dos Criadores da raça realizou uma Jornada Técnica. O curso em ParnamirimIRN teve como objetivo ...((Revista AG do Criador/RS – Novembro. 31 – pg 43))


Para atender a forte demanda por informações sobre a seleção da raça Girolando. a Associação Brasileira dos Criadores da raça realizou uma Jornada Técnica. O curso em ParnamirimIRN teve como objetivo difundir a raça e os procedimentos necessários para desenvolver um trabalho de seleção animal de qualidade. (Revista AG do Criador/RS – Novembro. 31 – pg 43)((Revista AG do Criador/RS – Novembro. 31 – pg 43))

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Gir Leiteiro já tem Grandes Campeões em Alegrete

Pelo 30 ano consecutivo, o zebu selecionado para a produção de leite, participou da Exposição Agropecuária de Alegrete/RS. O juiz José Pedro Bellagamba sagrou como Grande campeã a fêmea Diopa FIV Alto...((Revista AG do Criador/RS – Novembro. 31 – pg 56))


Pelo 30 ano consecutivo, o zebu selecionado para a produção de leite, participou da Exposição Agropecuária de Alegrete/RS. O juiz José Pedro Bellagamba sagrou como Grande campeã a fêmea Diopa FIV Alto Estiva, de José Adalmir Ribeiro do Amara! Já o Grande Campeão foi Apoio das Nogueiras, do mesmo criador. (Revista AG do Criador/RS – Novembro. 31 – pg 56)((Revista AG do Criador/RS – Novembro. 31 – pg 56))

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Exposição reúne gado de genética apurada em Campo Grande, MS

A Expoinel reúne criadores de todo país em Campo Grande, Mato Grosso do Sul. A feira, especializada na raça nelore, apresenta um gado de genética apurada. O evento termina no domingo (17). A busca por...((Portal G1-RJ – 15/11/2013))


A Expoinel reúne criadores de todo país em Campo Grande, Mato Grosso do Sul. A feira, especializada na raça nelore, apresenta um gado de genética apurada. O evento termina no domingo (17). A busca por animais de qualidade fez o pecuarista Rubens Catenacci investir pesado em melhoramento genético. Ao longo dos anos, ele se especializou na criação de bezerros. Um dos animais, que tem aproximadamente dez meses de idade, carrega a genética de um nelore cobiçado pelo mercado da carne. “Você três coisas básicas: genética boa, manejo e alimentação. Isso prova que a qualidade sempre valeu mais. Os melhores bezerros são sempre muito melhor vendidos”, diz Catenacci. Todos os anos, um grupo seleto de criadores se reúne na feira da raça nelore em Campo Grande para mostrar o que os animais têm de melhor. Nas baias da Expoinel estão exemplares dos melhores reprodutores e matrizes da raça, os chamados animais de elite. Nielce Crispim é gerente de uma fazenda do interior de São Paulo que há quatro anos apostou nesse tipo de criação. “Investiu em genética por causa do valor agregado maior”, diz. O julgamento da raça nelore é uma das atrações da feira. Os 420 animais que participam das provas são avaliados na pista em um conjunto de características. Os pecuaristas podem avaliar os próprios resultados e os de outros criadores. (Portal G1-RJ – 15/11/2013)((Portal G1-RJ – 15/11/2013))

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Inseminação em fêmeas de apenas 1 ano

Ao completar 40 anos dos testes que resultaram na formação da bem sucedida raça Mocho Guaporé, combinação de Nelore, Tabapuã, Limousin, Chianina e Red Angus, o pesquisador e pecuarista Luiz Gonzaga Va...((Jornal A Gazeta/MT – 18/11/2013))


Ao completar 40 anos dos testes que resultaram na formação da bem sucedida raça Mocho Guaporé, combinação de Nelore, Tabapuã, Limousin, Chianina e Red Angus, o pesquisador e pecuarista Luiz Gonzaga Vasconcelos tem mais uma novidade em termos de melhoramento genético. Depois de muitos testes ele agora mostra que é possível realizar a inseminação artificial em fêmeas Mocho Guaporé de 12 meses de idade. “O grande lance mais umavez é a precocidade, isso porque constatamos que as fêmeas Mocho Guaporé ao atingirem a idade de um ano já estão com todo o sistema reprodutivo formado, portanto aptas à prenhez. O que estamos fazendo é inédito no país”. O pecuarista diz ainda que os trabalhos estão sendo feitos com acompanhamento de profissionais especializados, e que a segurança do animal está totalmente garantida. A idéia surgiu depois que o pecuarista observou que algumas fêmeas estavam entrando no cio ao atingirem 12 e 13 meses de idade. Ele e sua equipe resolveram fazer os primeiros testes e ficou constatado que era possível trabalhar a inseminação em fêmeas com apenas 1 ano de idade. Dessa forma, ainda neste mês de novembro serão feitos os primeiros trabalhos, como a inseminação em 100 fêmeas Mocho Guaporé, inédito no país. Assim, seguindo o padrão, depois da inseminação é feito um exame ultrassonográfico entre os dias sete e quatorze após a inseminação, e ao identificar vacas que falharam em ovular e não estão gestantes, o protocolo é repetido e elas são resincronizadas e reinseminadas. O esperado é 50 % de prenhez no primeiro protocolo e de 85% a 90% no segundo. O produtor conta que a história da raça Mocho Guaporé começou há 40 anos no município de Carlos Chagas (MG) com o médico veterinário Armando Leal do Norte e em pouco tempo foi ganhando o país. O nome surgiu porque a raça foi criada definitivamente e consolidada por Luís Gonzaga Vasconcelos, na fazenda Agropecuária Cinco Estrelas, no município de Pontes e Lacerda. Hoje o trabalho é realizado na Agropecuária Gargatano, na Região do Distrito da Guia, de propriedade de Luiz Gonzaga e de Walter Tabachini. O produtor explica que o rebanho está em ascensão em todo o país, com a consolidação da Associação de Criadores de Mocho Guaporé, que conta com 82 associados, sendo 34 criadores, tendo Luiz Gonzaga como seu presidente. Mocho Guaporé é considerada uma nova raça, produto do cruzamento entre animais com mais de dois graus de sangue. Os primeiros bezerros foram desmamados em 1993 com peso médio de 240 kg e aos dois anos já pesavam 19 arrobas. No projeto de formação da raça, Vasconcelos reuniu 2.500 cabeças com vários graus de cruza, das quais 600 matrizes já fixadas, isso significa que elas têm 97% de sangue Zebu (Tabapuã e Nelore) e 3% taurino (Limousin, Chianina e Red Angus). Uma composição genética considerada ideal por Vasconcelos, já que preserva as características produtivas e reprodutivas desejáveis que são transmitidas as futuras gerações com grande fidelidade. Vasconcelos explica que a seleção dos animais é feita com muito rigor, baseando-se no binômio precocidade e fertilidade. Dessa forma, desde os primeiros meses de vida as fêmeas são acompanhadas no que se refere a seu desenvolvimento corporal, resistência e temperamento. Assim como os machos, elas são pesadas nas idades padrões, ou seja, ao nascer com 205, 365, 550 e 730 dias. De acordo com Luiz Gonzaga, entre as características desses animais estão a docilidade, resistência ao calor e a ectoparasitas, sendo a alta capacidade de conversão alimentar o fator considerado fundamental para que o rebanho seja sempre de boa qualidade. “Quando os machos chegam a puberdades são avaliados pelo peso, qualidade de carcaça e fertilidade. Dessa forma, se preenchem todas as exigências são selecionados para tourinhos. Mas é importante ressaltar que antes passam pelo exame de brucelose andrológico. Onde se aparecer qualquer problema de fertilidade ou esterilidade são descartados”. O criador diz ainda que os tourinhos Mocho Guaporé já foram testados no pantanal e também em outras regiões brasileiras e se adaptaram muito bem a todos os tipos de climas e condições de pastagens. De acordo com o criador o manejo desta raça é simples e a maioria do rebanho de Mato Grosso é criado a pasto formado por brachiaria e colonião. Em sua propriedade, tantos os machos como fêmeas são criados apenas a pasto, sem qualquer suplementação. (Jornal A Gazeta/MT – 18/11/2013)((Jornal A Gazeta/MT – 18/11/2013))

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12° Treinamento avançado sobre Nutrição de Bovinos

O treinamento realizado de 12 a 14 de novembro, em Piracicaba/SP, é destinado a profissionais relacionados à produção de bovinos de corte e estudantes de Ciências Agrárias. Saiba mais pelo telefone (1...((Revista AG do Criador/RS – Novembro. 31 – pg 40))


O treinamento realizado de 12 a 14 de novembro, em Piracicaba/SP, é destinado a profissionais relacionados à produção de bovinos de corte e estudantes de Ciências Agrárias. Saiba mais pelo telefone (19) 3417-6604. (Revista AG do Criador/RS – Novembro. 31 – pg 40)((Revista AG do Criador/RS – Novembro. 31 – pg 40))

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Resultados do 10 semestre do Mercado de IA

Segundo divulgação da ABS Pecplan, com base no levantamento do 10 semestre de 2013 feito pela Associação Brasileira de Inseminação Artificial, este mercado está andando de lado, apesar de que 70% das ...((Revista AG do Criador/RS – Novembro. 31 – pg 40))


Segundo divulgação da ABS Pecplan, com base no levantamento do 10 semestre de 2013 feito pela Associação Brasileira de Inseminação Artificial, este mercado está andando de lado, apesar de que 70% das vendas de corte ocorrem apenas no 20 semestre. As raças leiteiras comercializaram 2,3 milhões de doses, uma queda de 6% em relação a 2012. O destaque positivo foi o Jersey, com crescimento de 4%, e o negativo, o Gir Leiteiro, recuo de 23%. No corte foram comercializadas 1,8 milhões de doses, 2% menosque 2012. Angus cresceu 108%, enquanto o Nelore caiu 20%. (Revista AG do Criador/RS – Novembro. 31 – pg 40)((Revista AG do Criador/RS – Novembro. 31 – pg 40))

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Leilão Agro CFM fatura R$1,8 milhão

O remate Virtual de Touros Nelore vendeu 405 animais. Na oportunidade foi oferecida a modalidade "BullTrade", para pagamento futuro indexado em arrobas, que representou a metade dos touros comercializ...((Revista AG do Criador/RS – Novembro. 31 – pg 44))


O remate Virtual de Touros Nelore vendeu 405 animais. Na oportunidade foi oferecida a modalidade "BullTrade", para pagamento futuro indexado em arrobas, que representou a metade dos touros comercializados. A propriedade prepara-se para mais um remate virtual, em 11 de novembro, às 20h30, pelo Canal do Boi. Estarão em oferta 180 touros Nelore com CEIP. (Revista AG do Criador/RS – Novembro. 31 – pg 44)((Revista AG do Criador/RS – Novembro. 31 – pg 44))

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Leilão Agro CFM fatura R$1,8 milhão

O remate Virtual de Touros Nelore vendeu 405 animais. Na oportunidade foi oferecida a modalidade "BullTrade", para pagamento futuro indexado em arrobas, que representou a metade dos touros comercializ...((Revista AG do Criador/RS – Novembro. 31 – pg 44))


O remate Virtual de Touros Nelore vendeu 405 animais. Na oportunidade foi oferecida a modalidade "BullTrade", para pagamento futuro indexado em arrobas, que representou a metade dos touros comercializados. A propriedade prepara-se para mais um remate virtual, em 11 de novembro, às 20h30, pelo Canal do Boi. Estarão em oferta 180 touros Nelore com CEIP. (Revista AG do Criador/RS – Novembro. 31 – pg 44)((Revista AG do Criador/RS – Novembro. 31 – pg 44))

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Leilão Agro CFM fatura R$1,8 milhão

O remate Virtual de Touros Nelore vendeu 405 animais. Na oportunidade foi oferecida a modalidade "BullTrade", para pagamento futuro indexado em arrobas, que representou a metade dos touros comercializ...((Revista AG do Criador/RS – Novembro. 31 – pg 44))


O remate Virtual de Touros Nelore vendeu 405 animais. Na oportunidade foi oferecida a modalidade "BullTrade", para pagamento futuro indexado em arrobas, que representou a metade dos touros comercializados. A propriedade prepara-se para mais um remate virtual, em 11 de novembro, às 20h30, pelo Canal do Boi. Estarão em oferta 180 touros Nelore com CEIP. (Revista AG do Criador/RS – Novembro. 31 – pg 44)((Revista AG do Criador/RS – Novembro. 31 – pg 44))

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Leilão Criadores de Braford supera R$ 1,5 milhão

Seguindo a tendência da grande procura pela raça Braford nos remates de primavera, o leilão Criadores de Braford, ocorrido em Rosário do Sul/RS, arrecadou R$ 1,54 milhão na venda de 80 touros e 500 fê...((Revista AG do Criador/RS – Novembro. 31 – pg 45))


Seguindo a tendência da grande procura pela raça Braford nos remates de primavera, o leilão Criadores de Braford, ocorrido em Rosário do Sul/RS, arrecadou R$ 1,54 milhão na venda de 80 touros e 500 fêmeas da raça. A média foi de R$ 8,75 mil para os touros três anos e R$ 7,43 nos de dois anos. Nas fêmeas, a média foi de R$ 1,56 mil. (Revista AG do Criador/RS – Novembro. 31 – pg 45)((Revista AG do Criador/RS – Novembro. 31 – pg 45))

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Cabanha Umbu comercializa 282 animais

O Remate realizado, em Uruguaiana/RS, negociou 282 animais, entre machos e fêmeas das raçasAngus e Brangus. Os machos tiveram médias de R$ 5,9 mil e as fêmeas, de R$ 2,4 mil. O lote de maior cotação f...((Revista AG do Criador/RS – Novembro. 31 – pg 45))


O Remate realizado, em Uruguaiana/RS, negociou 282 animais, entre machos e fêmeas das raçasAngus e Brangus. Os machos tiveram médias de R$ 5,9 mil e as fêmeas, de R$ 2,4 mil. O lote de maior cotação foi o touro Tal. 1960, vendido por R$ 9,4 mil. O maior comprador do remate foi Rubens Alberto Kowalski. (Revista AG do Criador/RS – Novembro. 31 – pg 45)((Revista AG do Criador/RS – Novembro. 31 – pg 45))

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Lançamento do Angus APP para Ias e Android

Angus fortalece sua migração para as plataformas digitais Alinhada com a tendência de migração das informações para as plataformas móveis, a Associação Brasileira de Angus acaba de lançar um aplicativ...((Revista AG do Criador/RS – Novembro. 31 – pg 46))


Angus fortalece sua migração para as plataformas digitais Alinhada com a tendência de migração das informações para as plataformas móveis, a Associação Brasileira de Angus acaba de lançar um aplicativo para smartphones e tablets. Disponível tanto na App Store, para iPad, quanto na Google Play Store, para os demais dispositivos que rodam com sistema operacional Android, o Angus APP permite que o criador tenha acesso a uma série de informações relacionadas à raça. "Agora, por meio do aplicativo, o criador e também os demais interessados pela raça poderão baixar tanto o jornal Angus News quanto o manual do criador para ler no campo ou na cidade. Além disso, poderão acessar as notícias diárias sobre raça e todos os programas da Angus TV através do seu tablet", explica a gerente administrativa a entidade, Juliana Brunelli. De acordo com o diretor de Marketing da Angus, Gustavo Goulart, a criação do aplicativo é mais uma ação da Angus com o intuito de ampliar a gama de serviços oferecidos ao criador. "Com mais essa ferramenta, nós passamos a estar ainda mais próximos do criador de Angus, com todas as informações sobre a raça literalmente dentro do seu bolso", afirma. Além do lançamento do aplicativo, Goulart ressalta que há apenas dois meses a Angus também conduziu uma reformulação em sua página da web (www.angus.org.br) com o intuito de torná-Ia ainda mais dinâmica. "Com a reformulação do site e o lançamento do APP nós passamos a estar em linha com esta tendência mais que provada, que é a da migração dos serviços e informações para as plataformas digitais", afirma. (Revista AG do Criador/RS – Novembro. 31 – pg 46)((Revista AG do Criador/RS – Novembro. 31 – pg 46))

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Em busca de novos horizontes para a carne Angus Nacional

Com apoio do Senar-RS, representantes do Programa Carne angus Certificada estiveram durante o mês de outubro em Colônia, na Alemanha, para uma visita à Anuga, uma das mais importantes feiras de alimen...((Revista AG do Criador/RS – Novembro. 31 – pg 46))


Com apoio do Senar-RS, representantes do Programa Carne angus Certificada estiveram durante o mês de outubro em Colônia, na Alemanha, para uma visita à Anuga, uma das mais importantes feiras de alimentos e bebidas do mundo, que este ano reuniu mais de 6,7 mil expositores. O evento é famoso por concentrar em um só lugar a oferta e a demanda em pelo menos 10 segmentos alimentícios, gerando diversas oportunidades de contatos e negócios. "Levamos ao mundo o conhecimento sobre a qualidade da carne Angus produzida no Brasil. Nada melhor que fazê-lo em um evento de proporções globais, como é a Anuga", afirma o diretor do Programa Carne Angus Certificada, Reynaldo Salvador, que destaca a importância da viagem dentro da estratégia da Associação Brasileira de Angus, que visa à internacionalização da carne Angus brasileira. Ele lembra que em julho deste ano uma comitiva da associação esteve em Ohio, nos Estados Unidos, onde se reuniu com os diretores do Certified Angus Beef, o programa norte-americano de certificação de carcaças da raça Angus. O encontro serviu para estreitar o relacionamento entre ambos programas, o que deve se refletir, em breve, em novas parcerias. "Nossa meta é sempre a de identificar novas oportunidades para a carne Angus Brasileira. É isso que viemos buscar aqui novas tecnologias, inovações e contatos que possam nos ajudar a .expandir ainda mais os horizontes do Angus nacional", reitera o gerente do programa Carne Angus Certificada, o médico veterinário Fábio Medeiros. "Identificamos uma série de mercados potenciais e já estamos em tratativas avançadas com importadores europeus que buscam a qualidade e o sabor de nossa Carne Angus Certificada", informou Salvador, acrescentando que será preciso alinhar apenas algumas questões, especialmente relativas à rastreabilidade, para que as exportações sejam iniciadas. (Revista AG do Criador/RS – Novembro. 31 – pg 46)((Revista AG do Criador/RS – Novembro. 31 – pg 46))

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Reunião em Pelotas

Será realizada na quarta e quinta-feira a Reunião Técnica do Leite 2013. Promovida pela Embrapa Clima Temperado, em sua sede em Pelotas, debaterá as políticas públicas para o setor, ações de combate à...((Jornal Correio do Povo/RS – 18/11/2013))


Será realizada na quarta e quinta-feira a Reunião Técnica do Leite 2013. Promovida pela Embrapa Clima Temperado, em sua sede em Pelotas, debaterá as políticas públicas para o setor, ações de combate à fraude, questões técnicas, nutricionais e projetos de inovação. (Jornal Correio do Povo/RS – 18/11/2013)((Jornal Correio do Povo/RS – 18/11/2013))

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1º Encontro de Pecuarista de Leite de Patrocínio Paulista

A Premix patrocinou evento realizado no interior de São Paulo com o objetivo de orientar os produtores da região sobre manejo correto. Foram realizadas duas palestras que mostraram aos participantes a...((Revista AG do Criador/RS – Novembro. 31 – pg 56))


A Premix patrocinou evento realizado no interior de São Paulo com o objetivo de orientar os produtores da região sobre manejo correto. Foram realizadas duas palestras que mostraram aos participantes a importância da nutrição adequada para o rebanho e como ela pode impactar na qualidade do leite produzido. (Revista AG do Criador/RS – Novembro. 31 – pg 56)((Revista AG do Criador/RS – Novembro. 31 – pg 56))

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Programa Immunity+ conquista prêmio nos EUA

O programa lançado pela Semex com o objetivo de tratar com mais eficiência enfermidades como mastite, metrite, retenção de placenta, afecções de casco, entre outras doenças, conquistou prêmio de Produ...((Revista AG do Criador/RS – Novembro. 31 – pg 56))


O programa lançado pela Semex com o objetivo de tratar com mais eficiência enfermidades como mastite, metrite, retenção de placenta, afecções de casco, entre outras doenças, conquistou prêmio de Produto Inovador do Ano na World Dairy Expo, realizada em Madison/EUA. (Revista AG do Criador/RS – Novembro. 31 – pg 56)((Revista AG do Criador/RS – Novembro. 31 – pg 56))

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