Notícias do Agronegócio - boletim Nº 42 - 19/11/2013 Voltar

MG: ABCZ em contagem regressiva para iluminar o Natal

O Natal no Parque da ABCZ vai ter mais de vinte dias de duração. As luzes serão acesas no dia 10 de dezembro, em cerimônia de inauguração aberta ao público. O espetáculo com mais de 700 mil mini-lâmpa...((Página Rural/RS – 18/11/2013))


O Natal no Parque da ABCZ vai ter mais de vinte dias de duração. As luzes serão acesas no dia 10 de dezembro, em cerimônia de inauguração aberta ao público. O espetáculo com mais de 700 mil mini-lâmpadas e uma ação comemorativa pelas festas de fim de ano e já virou uma atração turística para os visitantes de Uberaba e região. A expectativa é atingir números de anos anteriores e receber mais de 100 mil visitantes até o dia 1º de janeiro de 2014. O projeto de luzes redesenhado pelo arquiteto Demilton Dib contempla a decoração dos contornos dos prédios coloniais históricos do Parque Fernando Costa e privilegia os enfeites nas vias centrais do local onde estão sendo montadas instalações com anjos e estrelas de mais de 7 metros de altura. O corredor de palmeiras imperiais será o de maior destaque. Este ano 60% das mini-lâmpadas foram substituídos por equipamentos de led que são econômicos, duráveis e produzidos dentro de padrões de sustentabilidade. Uma equipe com 11 colaboradores da ABCZ está trabalhando desde o início de outubro para executar a ideia. Além da decoração natalina, o projeto Natal no Parque contará com a participação dos artesãos da Feirarte, com barracas para comercialização de artesanato e culinária regional, sempre entre 18h e 23h. (Página Rural/RS – 18/11/2013)((Página Rural/RS – 18/11/2013))

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Tyson tem lucro 41% maior no 4º trimestre

A americana Tyson Foods registrou lucro líquido de US$ 261 milhões no 4º trimestre de seu exercício (encerrado em 28 de setembro), 41% mais que no mesmo trimestre de 2012. Em 12 meses, o lucro da empr...((Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 19/11/2013))


A americana Tyson Foods registrou lucro líquido de US$ 261 milhões no 4º trimestre de seu exercício (encerrado em 28 de setembro), 41% mais que no mesmo trimestre de 2012. Em 12 meses, o lucro da empresa cresceu 33,4%. (Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 19/11/2013)((Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 19/11/2013))

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Cuidado com o agronegócio

Com a maior e diversificada indústria da América Latina, o Brasil depende cada vez mais do agronegócio e da mineração para sustentar seu comércio exterior, como se fosse um país especializado em produ...((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 19/11/2013))


Com a maior e diversificada indústria da América Latina, o Brasil depende cada vez mais do agronegócio e da mineração para sustentar seu comércio exterior, como se fosse um país especializado em produtos básicos. Basta ver a balança do agronegócio para ter uma ideia do desajuste comercial da economia brasileira. De janeiro a outubro o setor acumulou um superávit de US$ 72,13 bilhões, enquanto o saldo geral das exportações e importações de mercadorias foi um déficit de US$ 1,83 bilhão. O resultado negativo da indústria, nesse período, anulou todo esse grande superávit e mais aquele produzido pelas vendas de minérios. Mas até esse colchão de segurança poderá ser comprometido, nos próximos anos, se continuarem crescendo os custos logísticos, muito maiores no Brasil do que na maior parte dos grandes produtores agropecuários, a começar pelos EUA. As exportações totais proporcionaram até outubro uma receita de US$ 200,47 bilhões, 1,4% menor que a de igual período de 2012, pela média dos dias úteis. Houve perda de receita em todas as grandes categorias - básicos, semimanufaturados e industrializados. Mas, quando se destaca o agronegócio, encontra-se um panorama diferente. O valor exportado, de US$ 86,42 bilhões, foi 6,9% maior que o de um ano antes. O saldo, de US$ 72,13 bilhões, também superou o de igual período do ano anterior, com expansão de 7,22%. Apesar do cenário internacional adverso e também das dificuldades internas, principalmente de logística, os exportadores conseguiram elevar o faturamento obtido com os principais produtos. A maior fatia da receita, de US$ 29,19 bilhões, 18,4% maior que a de um ano antes, foi proporcionada pelo complexo soja. Esse bom resultado foi garantido pelas vendas do produto em grãos, com aumento de 29,5% no volume e de apenas 0,8% no preço médio. Em outros casos, como no da carne bovina, houve redução do preço médio (4,9%), enquanto a tonelagem aumentou 20,8%. No caso do açúcar, a expansão do volume vendido (18,5%) foi insuficiente para compensar a queda do preço (17,9%) e a receita, de US$ 9,94 bilhões, acabou sendo 2,7% menor que a de janeiro a outubro de 2012. Em resumo, os exportadores do agronegócio enfrentaram condições variadas de preço e de demanda, mas, no conjunto, conseguiram obter resultados bastante bons e sustentar, ou mesmo ampliar, sua participação nas vendas globais. O aumento geral da receita de vendas, de 6,9%, foi distribuído desigualmente entre vários mercados, mas houve aumentos importantes do valor embarcado para alguns dos principais compradores, como China, EUA, Países Baixos, Japão, Itália e Coreia do Sul. A participação chinesa nas exportações do agronegócio brasileiro aumentou de 21% para 25,3%. A dos EUA, de 6,9% para 7,1%. A dos Países Baixos, de 6% para 6,8%. Com os ganhos de produtividade acumulados nos últimos 25 ou 30 anos, o agronegócio tem conseguido superar desvantagens importantes, a começar pelos problemas logísticos. Para levar seu produto da fazenda à indústria, ao comércio ou ao porto, um fazendeiro americano do Meio-Oeste gasta cerca de um terço do valor despendido pelo brasileiro, como foi mostrado em recente reportagem no Estado. A isso seria preciso acrescentar problemas de tributação e custos burocráticos - sem falar na insegurança criada pelas tolices da política agrária. Desvantagens como essas tendem a crescer, se as soluções prometidas forem muito demoradas e incompletas. A tendência, na maior parte dos países concorrentes, é a oposta melhora sensível e rápida nas condições de produção e de comercialização. No Brasil, é necessário atacar problemas como esses também para destravar o potencial de competição dos demais setores produtivos. De janeiro a outubro do ano passado o saldo comercial do País havia sido um superávit de US$ 17,35 bilhões. A deterioração já ocorre há alguns anos e a passagem a um déficit de US$ 1,83 bilhão neste ano, até outubro, é um sintoma assustador. Todas as causas são internas. (Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 19/11/2013)((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 19/11/2013))

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Projeto de sanidade ovina

A Seapa instituiu grupo de trabalho para atuar na gestão e execução das atividades do Programa Estadual de Sanidade Ovina do RS. O objetivo é estipular ações de controle, erradicação e prevenção de do...((Jornal Correio do Povo/RS – 19/11/2013))


A Seapa instituiu grupo de trabalho para atuar na gestão e execução das atividades do Programa Estadual de Sanidade Ovina do RS. O objetivo é estipular ações de controle, erradicação e prevenção de doenças. Foram designados dez médicos veterinários para o trabalho. As ações terão início logo após o lançamento do programa, o que deve ocorrer até o final do ano. (Jornal Correio do Povo/RS – 19/11/2013)((Jornal Correio do Povo/RS – 19/11/2013))

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Segunda fase da campanha contra a febre aftosa termina no dia 30

Os criadores de gado da região tem até o dia 30 de novembro para aplicar a vacina contra a febre aftosa, quando termina a segunda fase da campanha, voltada para os bovinos e búfalos. A doença pode faz...((Portal Boi Pesado/SC – 18/11/2013))


Os criadores de gado da região tem até o dia 30 de novembro para aplicar a vacina contra a febre aftosa, quando termina a segunda fase da campanha, voltada para os bovinos e búfalos. A doença pode fazer o produtor perder toda a criação, já que a infecção é causada por um vírus que se espalha rapidamente. O Estado de São Paulo não registra casos da doença há 17 anos. A vacinação e os custos são de responsabilidade do produtor. Em alguns casos, técnicos agropecuários do Estado e do município acompanham o processo para garantir que todos recebam a dose. "A gente agenda com um pecuarista o dia e a hora que nós vamos na sua propriedade, ele deixa os animais presos, com a vacina comprada, tudo certinho para a gente assistir a vacinação para ver se está vacinando direito, se tem alguma dúvida em relação a vacinação de febre aftosa", explica o técnico agropecuário, Antônio Novaes. E não basta apenas vacinar, é preciso levar na prefeitura um comprovante de que todos os animais estão imunes à doença. "É importante porque se ele precisar mandar um gado, um boi ou um animal para outra cidade, ele tem que ter o GTA [Guia de Transporte Animal], e para tirar essa guia, só com a vacinação em dia", afirmou Márcio Pontes, técnico municipal de Joanópolis. Se esse atestado não for entregue à prefeitura, o produtor rural pode pagar multa de até R$ 150 por animal. O prazo para a comprovação vai até o dia 7 de dezembro. (Portal Boi Pesado/SC – 18/11/2013)((Portal Boi Pesado/SC – 18/11/2013))

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Programa financiará demarcação

No RS, ministro da Justiça anunciou criação de plano para custear processos e instituiu mesa de mediação entre setores. O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, veio ontem ao RS tentar apaziguar o...((Jornal Correio do Povo/RS – 19/11/2013))


No RS, ministro da Justiça anunciou criação de plano para custear processos e instituiu mesa de mediação entre setores. O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, veio ontem ao RS tentar apaziguar os ânimos em relação aos conflitos de terras. Depois de ouvir integrantes da comunidade indígena, em Passo Fundo, e de pequenos agricultores, em Porto Alegre, prometeu a criação de um programa visando à dotação de verbas já no orçamento para demarcação de terras. “Temos, hoje, uma orientação da presidenta Dilma para buscarmos um programa que equacione esse processo da forma que cada área receba o que for o mais recomendável, respeitando o direito de todos que estão envolvidos”, explicou. O ministro ainda oficializou a abertura de uma mesa de negociação para que sejam encontradas alternativas de mediação. A programação dos debates não foi definida, mas Cardozo conclamou lideranças para agendar a primeira rodada já para a próxima semana quando, garantiu, poderia estar presente no Estado. Acompanhando a comitiva, o ministro do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas, ponderou que o debate não se deterá apenas na solução dos problemas, mas em encontrar maneiras para os indígenas participarem de programas que hoje atendem ao campo. “Queremos um maior contato com a Funai e desenvolver áreas indígenas, para que elas possam entrar dentro do programa de estrutura familiar.” Em Passo Fundo, Cardozo reuniu-se com um grupo de indígenas que está acampado em Sananduva, esperando a definição sobre a demarcação de 1,9 hectares declarados pelo Ministério da Justiça como terra indígena. Sem dar detalhes, o cacique Ireni Franco disse que os índios saíram esperançosos. A expectativa é assentar 64 famílias com 250 índios no local, onde hoje vivem 146 famílias de agricultores que têm escrituras públicas da área. O ministro defendeu uma saída pacifica para o impasse. Segundo ele, ocupação, retomada e violência não resolvem o problema, só agravam. Cardozo também destacou que para uma boa negociação é necessário ouvir ambas as partes na busca de alternativas para o entendimento onde se preserve os direitos de todos os envolvidos. O ministro afirmou que os direitosdos povos indígenas, como determina a Constituição, devem ser cumpridos, mas respeitando também os direitos dos que estão na área. Na Capital, a reunião que durou quase duas horas teve a presença de agricultores das áreas atingidas e de representantes da Fetraf/Sul. De acordo com o coordenador da entidade, Rui Valença, a pressa em negociar é dos próprios agricultores. “A nossa expectativa é de avanços maiores, principalmente com relação à situação de conflito entre os índios e os agricultores, que vivem uma relação de tensão, a qual o governo federal tem o papel de resolver”, disse o produtor, que esperava uma reunião mais produtiva nesta segunda-feira. Segundo Valença, a situação envolve cerca de 10 mil agricultores do Norte do Estado. O encontro teve também a participação da presidente interina da Fundação Nacional do Índio (Funai) Maria Augusta Boulitreau Assirati. (Jornal Correio do Povo/RS – 19/11/2013)((Jornal Correio do Povo/RS – 19/11/2013))

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Brasil endurece o tom na discussão agrícola

O Brasil endureceu o tom nas negociações agrícolas em reação aos Estados Unidos, China e Japão, levando o diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), Roberto Azevêdo, a dar prazo de 24 hor...((Jornal Valor Econômico, Brasil/SP – 19/11/2013))


O Brasil endureceu o tom nas negociações agrícolas em reação aos Estados Unidos, China e Japão, levando o diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), Roberto Azevêdo, a dar prazo de 24 horas para os beligerantes decidirem se aceitam ou não um compromisso para a conferência de Bali (Indonésia), que ocorrerá dentro de duas semanas. O Valor apurou que o principal "iceberg", na linguagem de negociadores, continua a ser a administração de cotas tarifárias, que sob aparência técnica envolve bilhões de dólares de interesses comerciais. Por outro lado, cresce a convergência entre exportadores e importadores sobre estoques para segurança alimentar e sobre menos uso de subsídios à exportação agrícola. Textos com novas versões de propostas surgem a cada dia e são passadas de mão em mão no grande hall da OMC. Mas parece difícil que os 159 países-membros alcancem um entendimento mais sólido esta semana, para ser assinado em Bali. "A situação está fervendo", resumiu um negociador. O tema central de um pacote para Bali seria a facilitação de comércio. Mas essas negociações estão empacadas, por causa do confronto na área agrícola. Ontem, a situação complicou-se mais em relação à administração de cotas tarifárias, tema considerado especialmente difícil na OMC. Está praticamente definido um mecanismo com duração de seis anos para garantir que as cotas sejam realmente preenchidas. Mas Pequim aproveitou uma proposta de linguagem dos EUA para tentar emplacar uma válvula de escape. Para a China, o compromisso precisa levar em conta equilíbrio nos interesses de exportadores e importadores, ou circunstâncias especiais enfrentadas por certos membros que dão as cotas. O Brasil reagiu, dizendo que o país que estabelece cota já obteve essa possibilidade de limitar a importação do produto, porque conseguiu algo em troca. Assim, um mecanismo para tentar garantir a utilização da cota não é concessão e sim direito. Para Brasilia, se um país acha que ofereceu cota grande demais, que reabra renegociação entre importador e exportador. Ocorre que, além de estabelecer cotas para regular o comércio, a China aloca a maior parte das importações para as próprias empresas estatais que negociam commodities agrícolas, como é o caso em 90% em trigo, e um percentual menor para milho, arroz, algodão, açúcar. Quando um exportador vende dentro da cota, normalmente ganha mais na venda. A segunda divergência veio quando os EUA e o Japão pediram para serem incluídos no chamado "anexo dos protecionistas". É uma possibilidade aberta para alguns países pularem fora do mecanismo de preenchimento das cotas após seis anos. O Brasil de novo reagiu, deixando claro que não aceitaria isso da parte de dois dos três grandes importadores agrícolas mundiais (o outro é a União Europeia), porque seria dar tratamento especial e diferenciado ao contrário, para país desenvolvido. O mecanismo só é acionado após três anos de não preenchimento da cota, em seguida existem demoradas consultas e, provavelmente, só no quinto ano há algum resultado. Os americanos e japoneses já querem sair fora no sexto ano. Para o Brasil, além de defender o interesse exportador do país está em jogo um mínimo de coerência no sistema multilateral de comércio. Poucos falaram ontem, mas vários países em desenvolvimento concordam com inquietações do Brasil, segundo fontes. Quanto ao prazo até a noite de hoje, estabelecido pelo diretor da OMC, parece complicado. A posição brasileira, por exemplo, foi tomada no mais alto nível e dificilmente mudará em um dia. Os chineses também dizem que cota tarifária é "linha vermelha", ou seja, sem espaço para flexibilidade. Com relação a subsídios à exportação, países desenvolvidos renovam o compromisso de utilizá-los menos do que podem na prática. Mas um acordo está pendente ainda por causa de questão de transparência sobre práticas da China. O Brasil fez proposta para que os países deem mais informações sobre crédito à exportação agrícola. Quanto à proposta da Índia, para poder dar subsídio adicional para formação de estoque de várias commodities por razões de segurança alimentar, está avançando. Nova Déli quer propor agora pequenas modificações no texto. (Jornal Valor Econômico, Brasil/SP – 19/11/2013)((Jornal Valor Econômico, Brasil/SP – 19/11/2013))

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PIB subirá 2,10% em 2014, diz Focus

A estimativa do mercado para a expansão da economia brasileira no ano que vem caiu pela segunda semana consecutiva, de acordo com o boletim Focus, do Banco Central. A mediana das projeções recuou de 2...((Jornal Valor Econômico, Brasil/SP – 19/11/2013))


A estimativa do mercado para a expansão da economia brasileira no ano que vem caiu pela segunda semana consecutiva, de acordo com o boletim Focus, do Banco Central. A mediana das projeções recuou de 2,11% para 2,10%. Há um mês estava em 2,20%. As projeções para a inflação deste e do próximo ano diminuíram. A mediana das estimativas dos analistas para o Índice Nacional de Preço s ao Consumidor Amplo (IPCA) em 2013, segundo o boletim, saiu de 5,85% para 5,84%. Este é o nível que o indicador marcou em 2012 e abaixo do qual o governo tem prometido entregar a inflação neste ano. Após três semanas com a mediana estacionada em R$ 2,25, analistas elevaram suas projeções para a cotação do dólar para R$ 2,27 ao fim de 2013. Para o fim de 2014, a estimativa segue em R$ 2,40. Outras estimativas relacionadas ao câmbio também foram alteradas. O déficit em conta corrente de 2013, previsto em US$ 79 bilhões, passou para US$ 79,55 bilhões e a expectativa com o saldo da balança comercial caiu de US$ 1,55 bilhão para US$ 1,2 bilhão. (Jornal Valor Econômico, Brasil/SP – 19/11/2013)((Jornal Valor Econômico, Brasil/SP – 19/11/2013))

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Verba da reforma agrária irá para assentado

O governo Dilma Rousseff decidiu "reestruturar" o modelo de financiamento da reforma agrária. O Executivo deixará de conceder crédito na primeira etapa de instalação dos assentados, passando a transfe...((Jornal Valor Econômico, Brasil/SP – 19/11/2013))


O governo Dilma Rousseff decidiu "reestruturar" o modelo de financiamento da reforma agrária. O Executivo deixará de conceder crédito na primeira etapa de instalação dos assentados, passando a transferir a fundo perdido cerca de R$ 300 milhões por ano para assegurar a acomodação e dar um impulso ao início da produção das famílias beneficiadas. Numa outra mudança que tende a enfraquecer e irritar líderes dos movimentos sociais do campo, o governo desembolsará tais verbas diretamente para os assentados - e não mais para as associações que atualmente gerem essas verbas e controlam os repasses e as compras feitas pelos beneficiários finais. Como consequência dessa medida, o governo já resgatou R$ 1,9 bilhão que estava parado em contas correntes administradas por essas associações e eram alvos de questionamentos do Tribunal de Contas da União (TCU) e da Controladoria-Geral da União (CGU). Desse total, cerca de R$ 300 milhões puderam retornar às mãos dos responsáveis por essas associações para serem destinados à construção de moradias ou aquisição de bens pelas famílias assentadas. A mudança no modelo de execução da reforma agrária deve tomar corpo na medida provisória a ser editada em breve pelo Executivo, a qual, assim como antecipou o Valor, também irá renegociar ou perdoar dívidas das famílias assentadas, que hoje somam R$ 15,9 bilhões. Com ficha limpa, elas poderão acessar novas linhas de financiamento e microcrédito. As medidas serão anunciadas pela administração Dilma depois de o governo receber uma série de críticas dos movimentos sociais pela desaceleração da reforma agrária observada em sua gestão: a expectativa do governo é assentar 100 mil famílias até o fim de 2014, número inferior na comparação com os governos de Luiz Inácio Lula da Silva e Fernando Henrique Cardoso. "Estamos reestruturando o financiamento da reforma agrária. Vamos retirar a habitação do cálculo, que não é exatamente produção agrícola e pecuária. Embora o produtor precise ter lugar para morar, esse recurso será acessado via Minha Casa, Minha Vida. Consequentemente, fazemos o desconto da dívida atual, que é reajustada pela Selic. Com isso, vamos dar mais condições para os assentados", disse Pepe Vargas, ministro do Desenvolvimento Agrário, ao Valor. O ministro deve deixar o cargo na reforma ministerial a ser promovida em breve por Dilma para concorrer a novo mandato de deputado federal. "Estimamos em R$ 300 milhões por ano de transferência direta da reforma agrária por ano via orçamento do Incra [Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária]. É mais ou menos o valor histórico liberado via crédito de instalação. Devem ter acesso aos recursos os novos assentados e atender um número significativo de famílias assentadas de baixa renda, mas a grande maioria já está bem estabelecida e tem acesso a outras fontes de crédito", disse Vargas. Após receber a terra, o assentado terá acesso a R$ 5,2 mil para "bens de primeira necessidade," como geladeira, cama ou fogão. Em seguida, o produtor receberá uma verba não reembolsável de até R$ 9 mil. "Criamos uma transferência direta não reembolsável, mais adequada para uma família que está começando a se estruturar produtivamente", afirmou o ministro. "Depois disso, os assentados entram em uma rota de microcrédito produtivo orientado, com assistência técnica e extensão rural. O risco será do Tesouro." Segundo Vargas, o modelo de assentamento que será substituído mostrou-se ineficaz. "Antigamente, o assentado recebia o crédito de instalação e ficava endividado, porque não conseguia pagar. Ao entrar no Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e se endividar, não tinha mais acesso a crédito", argumentou o ministro, lembrando que grande parte das famílias assentadas hoje não tem mais acesso a linhas de financiamento. "Esse novo modelo é mais justo, porque não é taxa Selic, não é crédito. É não reembolsável. Para população de baixa renda, não pode ser crédito. Tem que ser recurso não reembolsável mesmo. O Estado brasileiro está dizendo o seguinte: Nós reconhecemos que, para a população de baixa renda, tem que ser recurso não reembolsável. É o que já fazemos no Brasil Sem Miséria." Outra medida a ser tomada, que teve inspiração nos programas de transferência de renda adotados pelo governo, é o repasse dos benefícios diretamente às famílias. Para integrantes do governo, essa decisão pode ter provocado a recente onda de invasões de prédios do Incra e outros edifícios públicos por integrantes dos movimentos sem-terra. Mas o ministro do Desenvolvimento Agrário faz questão de assegurar que o objetivo do governo não é tirar poder de ninguém. "O Incra passava o dinheiro para uma associação, que tinha três, quatro ou cinco assentados responsáveis. E a associação realizava os repasses e as compras. Tinha dinheiro depositado e uma estrutura jurídico-formal muito frágil, que passou a sofrer apontamentos do Tribunal de Contas da União e recomendações da CGU", explicou Vargas. Segundo ele, a grande maioria dos problemas apontados decorria de ineficiência na gestão dos recursos, mas reconhece que, em alguns casos pontuais pode ter ocorrido irregularidades. Agora, disse o ministro, os assentados poderão se organizar para fazer as compras de bens de primeira necessidade em conjunto a fim de obter maior poder de barganha junto aos fornecedores. "Mas não vai mais ter intermediário e a transferência vai ser impessoal, num cartão", disse. "O sujeito vai fazer com esse dinheiro na compra de primeiras necessidades o que ele quiser, como é no Bolsa Família. Na parte da produção, ele vai discutir com a assistência técnica e extensão rural um projetinho produtivo para começar a poder produzir e se viabilizar no assentamento." Em relação à renegociação de dívidas dos assentados, o ministro explicou que a parte mais substancial desses débitos, cerca de R$ 11 bilhões, tem como origem justamente o crédito de instalação. Desse total, R$ 8,3 bilhões foram destinados a moradia. Assim, o saldo devedor das famílias assentadas será atualizado de acordo com os critérios do Minha Casa, Minha Vida considerados para outras pessoas de baixa renda. "A partir do momento que o governo criou o Minha Casa, Minha Vida, não tem o menor sentido o assentado receber a moradia via crédito de instalação, que possui reajuste pela taxa Selic", disse o ministro. (Jornal Valor Econômico, Brasil/SP – 19/11/2013)((Jornal Valor Econômico, Brasil/SP – 19/11/2013))

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Ministros da América do Sul debatem agricultura na região

O 1º Fórum de Agricultura da América do Sul - CAS 2013 (agrooutlook.com) terá importantes nomes do agronegócio e da política agrícola mundial. Pela primeira vez na região, grandes líderes, empresários...((Jornal DCI/SP – 19/11/2013))


O 1º Fórum de Agricultura da América do Sul - CAS 2013 (agrooutlook.com) terá importantes nomes do agronegócio e da política agrícola mundial. Pela primeira vez na região, grandes líderes, empresários e referências do setor discutirão de forma contundente a realidade de um dos principais blocos econômicos do planeta. O evento de dois dias será realizado em Foz do Iguaçu, cidade brasileira que faz fronteira com Argentina e Paraguai. Na quinta-feira (dia 21), às 9h15, ministros da Agricultura dos países que integram o Conselho Agropecuário do Sul (CAS) - Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai - participam de uma mesa-redonda para apresentar a realidade e discutir as perspectivas e potencial do agronegócio na região para os próximos anos. Às 11h, Ken Ash, diretor do Departamento de Agricultura e Comércio da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), fará a Conferência de Abertura, com o tema "Agricultura no contexto da economia mundial". Já no dia 22 (sexta-feira), a partir das 8h30, haverá a Conferência de Mercado intitulada "Comércio agrícola, uma visão da demanda". Do lado da oferta, Seneri Paludo, diretor executivo da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso (Famato) representa os produtores sul-americanos; pelo lado da demanda, Tom Lin Tan, diretor da Hopefull Group, maior esmagadora privada da China, e Lalit Khulbe, diretor da empresa indiana United Phosphoros Limited (UPL) no Brasil, integram a mesa de discussões. Tabaré Aguerre, ministro da Agricultura, Pecuária e Pesca do Uruguai, será o palestrante da Conferência de Encerramento, às 11h, discutindo o tema "A região: produtora sustentável de alimentos para o mundo". Os dois dias de evento contarão ainda com 11 painéis simultâneos, que tratarão, dentre outros assuntos: cooperativismo; carnes (aves, bovina e suína); biotecnologia e biossegurança; soja, milho e sorgo; e comunicação e agronegócio. Apesar de a América do Sul - em especial dos países que integram o CAS (Conselho Agropecuário do Sul) - ser uma das maiores potências em produção e oferta de alimentos e energia, ainda o bloco não conquistou seu espaço global como protagonista na definição das políticas agrícolas e comerciais que regem o agronegócio internacional. A intenção do fórum é abrir as discussões e servir de palco para que a região se posicione não apenas como fornecedora de commodities agrícolas e outros produtos da agricultura e pecuária, mas como criadora de valor, estratégia e condição ao abastecimento global. (Jornal DCI/SP – 19/11/2013)((Jornal DCI/SP – 19/11/2013))

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Ainda no Código Florestal

Como um velho fantasma, as discussões sobre o Código Florestal voltam depois de mais de um ano de a presidente Dilma Rousseff (PT) ter assinado a nova lei. Uma proposta alternativa, de autoria dos dep...((Jornal do Comercio/RS – 19/11/2013))


Como um velho fantasma, as discussões sobre o Código Florestal voltam depois de mais de um ano de a presidente Dilma Rousseff (PT) ter assinado a nova lei. Uma proposta alternativa, de autoria dos deputados Elvino Bohn Gass (PT) e Sibá Machado (PT-AC), traz regras para recuperação, conservação e utilização dessas áreas em imóveis rurais de até quatro módulos fiscais. O projeto de lei teve parecer pela rejeição na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural aprovado por unanimidade. O relator, deputado Valdir Colatto (PMDB-SC), argumentou que o assunto já foi resolvido em medida provisória. Isso foi em julho desse ano. Mesmo assim, a proposta continua a tramitar. (Jornal do Comercio/RS – 19/11/2013)((Jornal do Comercio/RS – 19/11/2013))

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Interlactea reuniu mais de 20 mil pessoas na cidade de Avaré

Avaré recebeu entre 11 e 16 de novembro o SP Interlactea 2013 - Exposição Internacional do Agronegócio do Leite, maior evento da área na América Latina. Mais de 20 mil pessoas entre produtores, exposi...((Jornal DCI/SP – 19/11/2013))


Avaré recebeu entre 11 e 16 de novembro o SP Interlactea 2013 - Exposição Internacional do Agronegócio do Leite, maior evento da área na América Latina. Mais de 20 mil pessoas entre produtores, expositores e visitantes percorreram todos os estandes e conheceram as atrações no Parque de Exposições Fernando Cruz Pimentel. Realizado pela primeira vez no interior paulista, o SP Interlactea levou espécimes selecionados pelas associações das raças Holandesa, Girolando, Gir Leiteiro, Jersey, Simental e Sinde. Torneios e leilões movimentaram todos os dias de evento. Mais de mil animais passaram pelo recinto em leilões e torneios. O evento ainda sediou uma feira de máquinas e implementos agrícolas. Exposição de equinos e ovinos, praça de alimentação e parque de diversões foram outras atrações. O Sebrae-SP, um dos parceiros do evento, contou com um estande e ofereceu a centenas de visitantes consultoria de gestão e qualidade no agronegócio, além de apresentar o programa AgroSebrae, de estímulo na área. Todas as atividades, gratuitas ao público, tiveram o suporte do Sebrae Móvel, um escritório itinerante sob rodas. Um dos principais pontos do SP Interlactea 2013 foi a presença do governador Geraldo Alckmin, no dia 14. Durante a visita foram anunciados investimentos de estímulos ao agronegócio e obras de infraestrutura para a região. Alckmin ainda falou sobre o potencial de crescimento do mercado leiteiro em São Paulo. "Só produzimos metade do leite consumido no estado. Temos na pecuária uma atividade econômica intensiva. Onde há criação de gado e produção de leite, temos polos de geração de emprego", frisou o governador. Na oportunidade foram anunciadas por Alckmin as realizações das edições 2014 da Feira Internacional da Cadeia Produtiva da Carne (Feicorte) e da Feira da Indústria e Comércio (Feinco) em Avaré. Também presente ao SP Interlactea 2013, a secretária de Agricultura e Abastecimento do Estado, Mônika Bergamaschi, realçou a importância da produção leiteira no agronegócio paulista. "Além de sermos o sexto maior mercado produtor, somos o estado que mais consome leite na indústria e nos lares", ressaltou. Atualmente o Brasil movimenta mais de R$ 26 bilhões em negócios relativos ao leite. (Jornal DCI/SP – 19/11/2013)((Jornal DCI/SP – 19/11/2013))

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Rima Agropecuária encerra a Expoinel MS

O 4º Virtual Rima encerrou a programação da Expoinel MS, em Campo Grande, no domingo, 17 de novembro. Com a participação de convidados, Ricardo e Bruno Vicintin, donos do Grupo Rima, comercializaram 8...((Portal DBO – 19/11/2013))


O 4º Virtual Rima encerrou a programação da Expoinel MS, em Campo Grande, no domingo, 17 de novembro. Com a participação de convidados, Ricardo e Bruno Vicintin, donos do Grupo Rima, comercializaram 87 animais de linhagens puras da raça Nelore por R$ 1,2 milhão. As fêmeas lideraram as negociações. Foram apresentadas 42, todas com dois anos de idade, pela média de R$ 10.829. As matrizes somaram sete lotes, dos quais seis vacas solteiras a R$ 18.080 e uma com cria o pé por R$ 33.600. Bezerras saíram em 16 lotes pelo preço médio de R$ 12.540 e o único reprodutor saiu por R$ 16.800. As prenhezes, a maioria sexadas de fêmeas, somaram 21 ofertas a R$ 25.451. O exemplar mais caro foi Carisma FIV Casser, de oito anos, irmã da campeã do ranking e recordista Rani FIV da Java, hoje de propriedade da Fazenda Mata Velha e da Terramata Agropecuária. Carisma, fruto do Condomínio Carisma, um dos convidados desta edição, recebeu o lance de R$ 64.800 do criador Valmir Gomes Ribeiro, um do maiores investidores. O grande comprador no leilão dos Vicintin foi a Casa Domingos, criatório que desembolsou R$ 374.880 em produtos. No grupo dos vendedores estavam a Agro Mercantil, Antônio Paulo Abate, Cássio e Eduardo Lucente, Cícero de Souza, EAO Empreendimentos e Grupo Camargo. A organização ficou a cargo da Programa, com apresentações de Paulo Brasil. Pagamentos em 24 parcelas. (Portal DBO – 19/11/2013)((Portal DBO – 19/11/2013))

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Força do Centro-Oeste fatura R$ 1,1 milhão

Realizado em 11 de novembro, o 2º Leilão Força do Centro-Oeste vendeu 19 lotes durante a Expoinel MS, em Campo Grande. A oferta é fruto do trabalho seletivo de José Budib, Thiago Salomão, Mauro Savi e...((Portal DBO – 19/11/2013))


Realizado em 11 de novembro, o 2º Leilão Força do Centro-Oeste vendeu 19 lotes durante a Expoinel MS, em Campo Grande. A oferta é fruto do trabalho seletivo de José Budib, Thiago Salomão, Mauro Savi e Clenon Lyola Barros. O quarteto colocou à venda 18 fêmeas , entre elas campeãs em pistas nacionais. A média geral ficou em R$ 61.114, incluindo uma aspiração por 72 mil. A receita final foi de R$ 1,1 milhão. O animal mais valorizado do remate foi Tauinan I TE J. Galera, uma matriz da seleção de Murilo e Antônio Domingos arrematada por R$ 238 mil pela Nelore Joia Rara, que comprou 35% do lote. A negociação ocorreu às 14h, com transmissão do AgroBrasilTV e trabalhos de João Gabriel . Pagamentos em 24 parcelas. (Portal DBO – 19/11/2013)((Portal DBO – 19/11/2013))

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Virtual Matrizes Milagrosas completa oitava edição

Maria Teresa Junqueira Rodas organizou pelo Canal do Boi o 8º Leilão Virtual Matrizes Milagrosas. No dia 12 de novembro, a selecionadora comercializou 40 lotes de Tabapuã pelo Canal do Boi. Foram 29 n...((Portal DBO – 19/11/2013))


Maria Teresa Junqueira Rodas organizou pelo Canal do Boi o 8º Leilão Virtual Matrizes Milagrosas. No dia 12 de novembro, a selecionadora comercializou 40 lotes de Tabapuã pelo Canal do Boi. Foram 29 novilhas cotadas à média de R$ 5.289, mais dez prenhezes de acasalamentos comprovados a R$ 8.300 e a única progênie do leilão rendeu R$ 16 mil. O faturamento ficou em R$ 252.400. Toda a oferta foi selecionada em Tabapuã, SP, na Fazenda Água Milagrosa, criatório com mais de 70 anos de seleção. A organização foi Central Leilões, com trabalhos do leiloeiro Lourenço Miguel Campo. Os pagamentos foram fixados em 20 parcelas. (Portal DBO – 19/11/2013)((Portal DBO – 19/11/2013))

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Maab deixa mercado de Guzerá

No dia 12 de novembro, a Liquidação Total Maab, promovida por Marco Andrade Barbosa, movimentou R$ 338.100 por 76 lotes de Guzerá negociados pelo Canal Rural. O registro médio dos exemplares fechou em...((Portal DBO – 19/11/2013))


No dia 12 de novembro, a Liquidação Total Maab, promovida por Marco Andrade Barbosa, movimentou R$ 338.100 por 76 lotes de Guzerá negociados pelo Canal Rural. O registro médio dos exemplares fechou em R$ 4.478. Na divisão por categorias, 71 fêmeas renderam cotação de R$ 4.263, com destaque para Insensatez FIV GEO, uma jovem matriz comprada por R$ 8.400 pela Géo Participações. Além delas, cinco machos registraram R$ 7.500 cada. O leilão foi organizado pela Programa, com trabalhos de Guillermo Sanchez . Pagamentos em 30 parcelas. (Portal DBO – 19/11/2013)((Portal DBO – 19/11/2013))

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Novos mercados consolidam Brasil como maior fornecedor de carne bovina do mundo

Diferentemente do que ocorre na suinocultura, Rússia mantêm suas compras de carne de boi do Brasil. A abertura de novos mercados no exterior tem garantido ao Brasil o topo do pódio de exportações de c...((Portal Boi Pesado/SC – 18/11/2013))


Diferentemente do que ocorre na suinocultura, Rússia mantêm suas compras de carne de boi do Brasil. A abertura de novos mercados no exterior tem garantido ao Brasil o topo do pódio de exportações de carne bovina. Balanço divulgado na quarta-feira (13) pela Associação Nacional das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec) mostra que o país bateu o quarto recorde mensal consecutivo com os embarques do produto. Em outubro, foram vendidas 147,8 mil toneladas de carne de boi. O faturamento obtido com o comércio desse volume também foi histórico, de quase US$ 660 milhões. No acumulado do ano, as vendas brasileiras de carne somam US$ 5,44 bilhões, 12,5% mais do que em igual período do ano passado. O volume enviado ao mercado internacional, de 1,2 milhão de toneladas, é 18,8% maior do que o registrado em 2012. O desempenho deste ano está relacionado ao aumento do apetite de países como Hong Kong, Venezuela e Rússia. Somente os negócios fechados com os importadores do país vizinho ao Brasil foram 92,9% maiores do que os realizados no ano passado. Com isso, os venezuelanos assumiram o segundo lugar na tabela de principais compradores da carne nacional. A liderança nas importações está com o país asiático. A Rússia aparece no terceiro lugar. Apesar do ligeiro aumento nas compras, os países da União Europeia ainda têm potencial para importar maior volume do produto brasileiro. Carne pura US$ 4,3 bilhões é o valor arrecadado pela pecuária brasileira somente com as exportações de carne in natura de janeiro a outubro deste ano. Esse é o item preferido dos importadores. (Portal Boi Pesado/SC – 18/11/2013)((Portal Boi Pesado/SC – 18/11/2013))

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Leilão da Resistência recebe doação de 500 bovinos

A Acrissul (Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul) confirmou hoje a doação de 500 cabeças de bovinos, logo no primeiro dia de captações para o Leilão da Resistência, evento que marca o lançam...((Portal Boi Pesado/SC – 18/11/2013))


A Acrissul (Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul) confirmou hoje a doação de 500 cabeças de bovinos, logo no primeiro dia de captações para o Leilão da Resistência, evento que marca o lançamento nacional do movimento dos produtores rurais contra a onda de invasões de terras por indígenas que afetam vários estados brasileiros. Em Mato Grosso do Sul a Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de MS), outra entidade que compõe o movimento da resistência, já são 79 propriedades rurais invadidas pelos índios. As invasões continuaram mesmo depois da decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) no caso Raposo Serra do Sol (Roraima), que impede ampliação de reservas. O Leilão da Resistência estás marcado para acontecer no dia 7 de dezembro, a partir das 14 horas, no tatersal de elite 1 da Acrissul, no Parque de Exposições Laucídio Coelho, em Campo Grande, MS. O Objetivo do leilão é reunir o maior número possível de produtores rurais, entidades ruralistas e lideranças da sociedade civil organizada e políticos comprometidos com a causa dos proprietários rurais, a fim de lançar um manifesto nacional contra a onda de invasões indígenas a terras produtivas e legalizadas. O faturamento do leilão será destinado à campanhas de conscientização da população, custear as ações futuras do movimento, além de garantir fomento às iniciativas envolvendo assistência jurídica aos produtores diretamente afetados ou que estejam sob ameaça de invasão. Segundo o presidente da Acrissul, Francisco Maia, a FPA (Frente Parlamentar Agropecuária), composta por deputados federais de todo o Brasil, já manifestou-se no sentido de garantir uma grande presença de seus membros, entre eles Abelardo Lupion (Paraná), Ronaldo Caiado (Goiás), do próprio presidente da Frente Luiz Carlos Heinze (Rio Grande do Sul), Valdir Colatto (Santa Catarina) e os sul-mato-grossenses Luiz Henrique Mandetta e Reinaldo Azambuja. A Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul já manifestou seu apoio ao movimento e vem cobrando ações por parte do Governo do Estado para que cumpra um acordo de cooperação técnica assinado há dois anos com o Governo Federal, no qual o governador André Puccinelli comprometeu-se a montar postos de policiamento da PM e manter ações de segurança pública dentro das aldeias para evitar a violência e a criminalidade. Segundo ainda Maia é importante a presença dos produtores rurais. "Vamos mostrar que nossa força de fato está na união e que só queremos garantir a paz no campo e a segurança jurídica para produzirmos com tranquilidade", encerrou. (Portal Boi Pesado/SC – 18/11/2013)((Portal Boi Pesado/SC – 18/11/2013))

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Arroba do boi gordo estável, mas firme

Mercado do boi gordo firme. Este cenário é confirmado pelas constantes altas em algumas praças pecuárias. Destaque para o Mato Grosso, onde os preços subiram nas regiões Sudoeste, Sudeste e em Cuiabá....((Portal Boi Pesado/SC – 18/11/2013))


Mercado do boi gordo firme. Este cenário é confirmado pelas constantes altas em algumas praças pecuárias. Destaque para o Mato Grosso, onde os preços subiram nas regiões Sudoeste, Sudeste e em Cuiabá. Na quinta-feira (14/11) houve a segunda alta sucessiva no estado. Em São Paulo, os preços do boi gordo estão em estáveis desde a semana passada em R$108,00/@ e R$109,00/@, para os pagamentos à vista e a prazo, respectivamente. A escala média de abate no estado atende quatro dias úteis. Há boa participação de animais confinados nas escalas de abate. No mercado atacadista de carne bovina com osso, preços estáveis para todas as peças. A referência para o boi casado de animais castrados é de R$6,88/kg. Em curto prazo, fica a expectativa quanto ao consumo no feriado, ao recebimento da primeira parcela do décimo terceiro salário, e de como os varejistas responderão com relação aos estoques. (Portal Boi Pesado/SC – 18/11/2013)((Portal Boi Pesado/SC – 18/11/2013))

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Angus soma R$ 386 mil em leilão virtual

No dia 6 de novembro, a oferta de 68 reprodutores Angus foi vendida por Fernando Dornelles Pons, Ivan Siqueira, Luiz Batalha e Agropecuária Galvão Bueno pelo Canal Rural. Os exemplares foram apresenta...((Portal DBO – 19/11/2013))


No dia 6 de novembro, a oferta de 68 reprodutores Angus foi vendida por Fernando Dornelles Pons, Ivan Siqueira, Luiz Batalha e Agropecuária Galvão Bueno pelo Canal Rural. Os exemplares foram apresentados no 2º Virtual Touros GB, Chalet e Capanegra. A fatura foi de R$ 386.400, com preço médio de R$ 5.682. Foram comercializados lotes puros e puros por cruza de pelagem preta ou vermelha. Os reprodutores tinham entre dois e três anos. A organização foi da Programa, com trabalhos por conta de Marcelo Silva. Pagamento: 20 parcelas. (Portal DBO – 19/11/2013)((Portal DBO – 19/11/2013))

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Tamanca e Rincão oferta 70 lotes de Hereford

A 82ª Expofeira de Santa Vitória do Palmar, RS, ocorreu na virada do mês com uma agenda de cinco leilões, incluindo estreias. No dia 5 de novembro, ganhou pista o remate das cabanhas Tamanca e Rincão,...((Portal DBO – 19/11/2013))


A 82ª Expofeira de Santa Vitória do Palmar, RS, ocorreu na virada do mês com uma agenda de cinco leilões, incluindo estreias. No dia 5 de novembro, ganhou pista o remate das cabanhas Tamanca e Rincão, dois trabalhos de seleção regionais. A fatura ficou em R$ 362.250. O remate comercializou exclusivamente a taurina Hereford, com oferta igualmente distribuída entre machos e fêmeas, sendo 35 lotes de cada. O primeiro grupo registrou média de R$ 8.150, enquanto as fêmeas saíram a R$ 2.200. Os trabalhos foram coordenados por Fernando Farinha, para pagamentos em 15 parcelas ou no plano safra. A organização foi do Escritório Central. (Portal DBO – 19/11/2013)((Portal DBO – 19/11/2013))

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Touros Tulipa atingem R$ 7.350 de média

A Tulipa Agropecuária promoveu seu quarto leilão para venda de touros em Campinorte, GO. As vendas ocorreram no dia 9 de novembro e contabilizaram R$ 588 mil por 80 reprodutores Nelore padrão. O preço...((Portal DBO – 19/11/2013))


A Tulipa Agropecuária promoveu seu quarto leilão para venda de touros em Campinorte, GO. As vendas ocorreram no dia 9 de novembro e contabilizaram R$ 588 mil por 80 reprodutores Nelore padrão. O preço médio ficou em R$ 7.350, proporcional a 74 arrobas, de acordo com a cotação na capital Goiânia (R$ 100/@ à vista). Os touros, todos os exemplares saíram com Ceip, o Certificado Especial de Identificação e Produção de Touros, tinham em média 36 meses, 700 kg em média e perímetro escrotal de 35 cm. O leilão ocorreu às 14h, com organização da Central e trabalhos de Lourenço Campo. Transmissão: Canal do Boi. Pagamentos em 24 parcelas (2+2+20). (Portal DBO – 19/11/2013)((Portal DBO – 19/11/2013))

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Parmalat SpA de olho na australiana Harvey

A italiana Parmalat SpA está em negociações para adquirir a Harvey Fresh, empresa australiana de bebidas e produtos lácteos, em um acordo que pode chegar a mais de US$ 94 milhões, de acordo com fontes...((Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 19/11/2013))


A italiana Parmalat SpA está em negociações para adquirir a Harvey Fresh, empresa australiana de bebidas e produtos lácteos, em um acordo que pode chegar a mais de US$ 94 milhões, de acordo com fontes. (Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 19/11/2013)((Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 19/11/2013))

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Assembleia avalia ajuste no Fundo leite

Pelo menos duas emendas propondo alterações ao PL 281/2013, que institui o Fundoleite, devem ser apresentadas hoje pela manhã, na Assembleia Legislativa. Apesar de tramitar em regime de urgência, tran...((Jornal Correio do Povo/RS – 19/11/2013))


Pelo menos duas emendas propondo alterações ao PL 281/2013, que institui o Fundoleite, devem ser apresentadas hoje pela manhã, na Assembleia Legislativa. Apesar de tramitar em regime de urgência, trancando a pauta a partir desta terça, a votação do PL é pouco provável na medida em que há outros projetos polêmicos no caminho. Acolhida pela bancada do PMDB, uma das emendas propõe que o recolhimento do incentivo só se inicie após a instalação do Instituto Gaúcho do Leite (IGL), pleito comum a todas as entidades representativas do setor. “Entendemos que primeiro tem que criar a parte estrutural e executora, do contrário não tem sentido algum”, declarou o presidente da Fetag, Elton Weber. Ainda em estudo, a segunda emenda, que estipula nova disposição de vagas no conselho do Fundoleite, não goza de consenso. O que deve esquentar o clima no plenário. “Queremos que contemple a representatividade de cada setor”, disse Weber. “Quem paga a conta tem que ter dois votos. Farsule Fetag não pagam conta”, rebateu o presidente da Ocergs, Vergilio Perius. Apesar de discordar, o dirigente descartou apelo a governistas contra a emenda. “O que chegou a mim é que a Fetag pleiteava divisão equânime no IGL, aí não tem problema.” (Jornal Correio do Povo/RS – 19/11/2013)((Jornal Correio do Povo/RS – 19/11/2013))

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