Notícias do Agronegócio - boletim Nº 413 - 01/07/2015
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Já se encontram abertas as inscrições para o 9º Congresso Brasileiro das Raças Zebuínas, que será realizado durante a ExpoGenética 2015, entre os dias 17 e 19 de agosto, no Parque Fernando Costa, em U...((Portal Página Rural/RS – 30/06/2015))
Já se encontram abertas as inscrições para o 9º Congresso Brasileiro das Raças Zebuínas, que será realizado durante a ExpoGenética 2015, entre os dias 17 e 19 de agosto, no Parque Fernando Costa, em Uberaba/MG. As inscrições podem ser feitas através do site da ABCZ, no link: http://www.abcz.org.br/Eventos/Evento/2347. O valor do investimento para profissionais é de R$ 100,00 e para estudantes R$ 50,00. “Este ano teremos a realização de mais uma edição do Congresso Brasileiro das Raças Zebuínas, que terá uma programação que abordará os três principais desafios do melhoramento contemporâneo: contribuir para promover a sustentabilidade da produção de carne e leite, tornar a atividade cada vez mais produtiva e economicamente sustentável e atrativa e, por fim, encontrar soluções para incluir as tecnologias genômicas na seleção”, conta Luiz Antonio Josahkian, superintendente Técnico da ABCZ. A programação do Congresso contará com painéis que abordarão quatro temas principais: Genética, Sustentabilidade, Economia e Genômica, com a participação dos mais renomados profissionais e pesquisadores de cada área. O Congresso Brasileiro das Raças Zebuínas é realizado a cada três anos pela ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu). Confira a programação completa do Congresso: 17 de agosto (2ª feira) Genética e Sustentabilidade 8h - Abertura oficial 8h30 - Dimensões da sustentabilidade na pecuária brasileira: desafios e oportunidades. Geraldo Bueno Martha Júnior - Coordenador-Geral do Sistema Embrapa de Inteligência Estratégica – Agropensa 10h - Intervalo 10h30 as 12h - Mesa redonda Moderador: Luiz A. Josahkian - ABCZ Participantes: Fabyano Fonseca e Silva - UFV Fernando Flores Cardoso - Embrapa Pecuária Sul José Aurélio Garcia Bergmann - UFMG Henrique Torres Ventura - ABCZ 18 de agosto (3ª feira) Genética e Economia 8h30 - O que a genética pode agregar de valor na produção animal? Sérgio De Zen Professor da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz – ESALQ/USP 10h - Intervalo 10h30 às 12h - Mesa redonda Moderador: Juan Lebrón Casamada - ABCZ Participantes: Sérgio de Zen - ESALQ Lenira El Faro Zadra - Instituto de Zootecnia - APTA Urbano Abreu – Embrapa Pantanal Carlos Henrique Cavallari Machado - FAZU 19 de agosto (4ª feira) A Genômica na seleção das raças zebuínas. 8h - Estado da arte da seleção genômica nas raças zebuínas de corte e os desafios futuros. Luciana Correia de Almeida Regitano – Pesquisadora da Embrapa Pecuária Sudeste 9h15 - Estado da arte da seleção genômica nas raças zebuínas leiteiras e os desafios futuros. Maria Gabriela Campolina D. Peixoto - Embrapa Gado de Leite 10h30 - Intervalo 11h às 12h - Mesa redonda Moderador: Luiz A. Josahkian - ABCZ Participantes: Luciana Correia de A. Regitano – Pesquisadora da Embrapa Pecuária Sudeste Maria Gabriela Campolina D. Peixoto - Embrapa Gado de Leite Vânia Maldini Pena - CBMG Aníbal Eugênio Vercesi Filho – Instituto de Zootecnia – APTA (Portal Segs/SP – 30/06/2015) (Portal Boi Pesado/SC – 30/06/2015) (Portal Página Rural/RS – 30/06/2015)((Portal Página Rural/RS – 30/06/2015))
topoCoreia, Japão e México são países que estão na mira da entidade O presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos “Segundo passo é conseguir o aval dos Estados Unidos ao material genético nacional”, diz Par...((Revista Feed & Food Online/SP – 30/06/2015))
Coreia, Japão e México são países que estão na mira da entidade O presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos “Segundo passo é conseguir o aval dos Estados Unidos ao material genético nacional”, diz Paranhos O presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ, Uberaba/MG), Luiz Claudio Paranhos, afirmou que a abertura do mercado dos Estados Unidos à carne bovina in natura é selo de qualidade para o produto brasileiro. “A notícia vai nos ajudar na conquista de novos mercados, como Coreia, Japão e México. Há também toda a Ásia e até a Europa, que já estava olhando diferente o Brasil quando aguardávamos ainda a decisão do mercado”, afirmou. Paranhos diz que o volume previsto de 100 mil toneladas por ano é relevante, mas o mais importante é a chancela que o País terá nas negociações com outros mercados. Para o executivo, o segundo passo é conseguir o aval dos Estados Unidos ao material genético nacional. Na terça-feira, 30, o presidente da ABCZ se reunirá em Brasília (DF) com representantes da Frente Parlamentar da Agropecuária para iniciar a construção de uma estratégia para vender genética ao mercado norte-americano. “Precisamos saber direitinho quais são os pontos que precisam ser ajustados entre os dois países, tanto em aspectos sanitários quanto comerciais”, ressaltou. Ele lembrou que, durante a ExpoZebu 2015, realizada no início do mês passado, o senador norte-americano pela Flórida Javier D. Souto mostrou o interesse do país em adquirir o material genético nacional, como sêmen e embriões zebuínos. Paranhos não prevê prazo para que as negociações comecem, mas disse contar com o apoio do Ministério da Agricultura nas conversas bilaterais. (Revista Feed & Food Online/SP – 30/06/2015)((Revista Feed & Food Online/SP – 30/06/2015))
topoUberaba, reconhecida como a “Capital do zebu”, receberá nesta terça-feira (30), a partir das 18h, a Etapa do Circuito 100% Pmgz, promovido pela ABCZ. O evento acontece na churrascaria Cupim Grill, no ...((Portal Página Rural/RS – 30/06/2015))
Uberaba, reconhecida como a “Capital do zebu”, receberá nesta terça-feira (30), a partir das 18h, a Etapa do Circuito 100% Pmgz, promovido pela ABCZ. O evento acontece na churrascaria Cupim Grill, no Parque de Exposições Fernando Costa. O evento reunirá importantes nomes da produção e da pesquisa científica para o melhoramento genético bovino, abordando o aumento da produtividade e a sustentabilidade na pecuária. Entre os presentes, destaque para o professor e pesquisador da Universidade Federal de Viçosa (UFV), Fabyano Fonseca e Silva; Luiz Antonio Josahkian, Superintendente Técnico da ABCZ e Cristiano Botelho, Gerente Comercial Pmgz (Programa de Melhoramento Genético Zebuínos). O aumento de produtividade é o foco principal do Pmgz, informa o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos. Para o dirigente, as taxas atuais de lotação das fazendas destinadas à pecuária no Brasil, que giram em torno de 0,9 unidade animal/hectare, podem dobrar rapidamente. Para isso, a qualidade da genética bovina e a gestão sustentável das propriedades rurais são essenciais. Sobre o Pmgz O Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos auxilia os criadores no processo de seleção da fazenda, identificando os bovinos mais precoces, férteis, de melhores índices de ganho de peso ou de produção leiteira. Além de agregar valor ao rebanho, tem a vantagem de diminuir o custo de produção por unidade de produto e melhorar a relação custo/benefício. Disponibiliza ao mercado informações genéticas consistentes que atestam a performance dos rebanhos inscritos em suas provas zootécnicas. Completando 22 anos em 2015, o Pmgz conta com uma base de dados que começou a ser construída em 1968. Desde então, foram estudados 1,8 mil rebanhos. Hoje, o programa é constituído por 280 mil matrizes ativas e tem a entrada de mais de 230 mil novos animais por ano. Em volume, já superou a marca dos 9 milhões de indivíduos avaliados, sendo o maior banco de dados de raças zebuínas do mundo. Para Luiz Antonio Josahkian, Superintendente Técnico da ABCZ, o Pmgz é de suma importância para os criadores que almejam uma maior produtividade: “O Programa de Melhoramento Genético dos Zebuínos é a forma mais eficiente que encontramos para interagir diretamente com os criadores no processo de seleção da fazenda e demonstrar, também na prática, as ferramentas que o Pmgz oferece em prol de uma maior produtividade. É um meio interativo, direto e prático que analisamos ser essencial para, não apenas usá-lo, mas também despertar o interesse dos criadores e fazer com que questionem, buscando aperfeiçoar o Pmgz cada vez mais”, analisou Josahkian. Durante o Circuito, que acontece simultaneamente à Megaleite, a ABCZ também fará uma breve apresentação das ferramentas e serviços disponíveis para os criadores participantes do Pmgz Leite, como relatórios de desempenho das fêmeas, avaliações genéticas, acasalamentos, etc. Confira a programação da etapa de Uberaba do Circuito 100% Pmgz: 18h30 - Palestra: “O Pmgz como ferramenta no contexto da Sustentabilidade” – Luiz Antônio Josahkian – Superintendente Técnico ABCZ / Cristiano Botelho – Gerente Comercial Pmgz / Bruna Hortolani – Gerente Pmgz Leite 19h30 - Palestra: Como a genética pode contribuir para a produção de carne e leite sustentável? – Fabyano Fonseca e Silva, Universidade Federal de Viçosa – UFV 20h00 – Jantar (Portal Página Rural/RS – 30/06/2015)((Portal Página Rural/RS – 30/06/2015))
topoO Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, na sigla em inglês) publicou ontem comunicado oficial em que reconhece o status sanitário do rebanho bovino brasileiro, o Final Rule, necessário...((Jornal DCI/SP – 01/07/2015))
O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, na sigla em inglês) publicou ontem comunicado oficial em que reconhece o status sanitário do rebanho bovino brasileiro, o Final Rule, necessário para a importação de carne in natura do Brasil. Com a decisão dos Estados Unidos, abre-se um mercado potencial de pelo menos 100 mil toneladas em cinco anos para os frigoríficos nacionais. A liberação anunciada nesta segunda-feira (29) pelo governo norte-americano encerra uma negociação que já durava mais de 15 anos entre os dois países. A decisão foi tomada durante visita da presidente da República, Dilma Rousseff, aos Estados Unidos. A ministra Kátia Abreu integra a missão brasileira. Atualmente, o Brasil exporta apenas carne processada (ou industrializada) para o mercado americano. No total, 14 unidades da Federação serão beneficiadas com a decisão (Bahia, Distrito Federal, Espirito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Rondônia, São Paulo, Sergipe e Tocantins). De janeiro a maio de 2015, o Brasil exportou US$ 139,89 milhões em carne bovina para os Estados Unidos. Deste valor, 138,81 milhões foram de carne bovina processada e US$ 1,08 milhões de miudezas. Em 2014, o total exportado pelo Brasil de carne bovina foi de US$ 229,16 milhões. Agroindústria favorecida A medida favorece a 95% da agroindústria exportadora brasileira. Agora caberá aos estados brasileiros e ao DF se habilitarem para a venda de carne in natura ao mercado norte-americano. "Temos que persistir obstinadamente em praticar uma defesa agropecuária de forma permanente. Vamos trabalhar para que o Brasil se situe entre os cinco países do mundo como referência agropecuária", afirmou a ministra. "A presidente Dilma Rousseff tem dado todo o apoio à defesa agropecuária e colocou seu peso político nas negociações com os Estados Unidos para alcançarmos essa posição", disse Kátia Abreu. (Jornal DCI/SP – 01/07/2015)((Jornal DCI/SP – 01/07/2015))
topoEm dez anos, o agronegócio deu um dos saltos mais expressivos da economia brasileira. Mas o mercado de trabalho do setor não teve fôlego para crescer na mesma velocidade. Agora, as companhias articula...((Jornal DCI/SP – 01/07/2015))
Em dez anos, o agronegócio deu um dos saltos mais expressivos da economia brasileira. Mas o mercado de trabalho do setor não teve fôlego para crescer na mesma velocidade. Agora, as companhias articulam saídas para compor vagas, principalmente, de alto escalão. Um levantamento do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), com base em informações da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), mostra que, entre os anos de 2004 e 2014, o saldo da balança comercial do agronegócio passou de US$ 34,2 bilhões para US$ 80,1 bilhões. No mesmo período, a relação entre as exportações e importações totais do Brasil saiu do azul, em US$ 33,8 bilhões, para o vermelho e encerrou o ano passado aos US$ 3,95 bilhões. "O agro passou pela crise de 2008 sem muitos arranhões. Depois disso, as empresas expandiram, houve movimentação de funcionários, os salários aumentaram - vejo que são mais altos que os de outros setores - e estes fatores já causaram dificuldade na contratação", explica César Braga, sócio da área de agronegócio da Hub Talent, consultoria estratégica de pessoas. Principais entraves O executivo conta que, do ano passado para cá, alguns componentes climáticos fizeram com que muitos produtores cortassem gastos excessivos e diminuíssem o nível de contratação. Entre janeiro e março de 2014 houve uma estiagem que castigou diversas lavouras como as de café e frutas; além disso, teve início o movimento de baixa nos preços internacionais das commodities. O cenário mais restrito exigia, então, profissionais ainda mais capacitados, fato que criou algumas "armadilhas" para os contratantes. "Notamos dificuldade maior nas posições de gestão, principalmente nas áreas mais estratégicas, que exigem profundo conhecimento de mercado. Vejo aí algumas armadilhas que as empresas acabam caindo. Às vezes o profissional se desempenha bem em uma atuação operacional, por exemplo, e consegue uma oportunidade de gestão na qual não se desenvolve na mesma proporção", afirma o consultor. Trazer executivos de fora ou lidar com integrações multinacionais entre as companhias também dificulta o processo, pois, os perfis são diferentes de acordo com cada país. Atualmente, as consultorias contratadas para realizar recrutamento e seleção levam muito tempo para encontrar candidatos e, por isso, acabam trazendo uma infinidade de interessados desalinhados com as verdadeiras necessidades do setor, o que, em consequência, leva a prejuízos mais à frente. Para sanar este problema nas consultorias, Braga diz que uma alternativa é buscar especialistas de recrutamento que também sejam do mercado agropecuário, capazes de indicar colaboradores que apresentem o melhor desempenho de acordo com as regiões e áreas de atuação. Da consultoria ao cliente Na norte-americana Kincannon & Reed, empresa de reposicionamento de altos executivos de agronegócio, alimento, pesquisas e ciências de vida, a aposta também é manter consultores da área. Para cargos como presidência, de um primeiro levantamento de 200 a 400 nomes, os diretores da K&R fazem contato e as sondagens do interesse dos candidatos. Com os selecionados, começam as conversas virtuais, ou pessoalmente - dependendo da localização. As novas triagens são feitas de acordo com as expectativas dos candidatos versus as ofertas dos cargos. Somente ao final deste processo, com poucos finalistas, o cliente entra no circuito para entrevistas. "Já atendemos uma grande demanda da CTC [Centro de Tecnologia Canavieira] e tivemos sucesso", afirma o responsável pela companhia no Brasil, Joseph Sherman, em nota. Formação de pessoal "Diante um cenário de escassez de talentos no agronegócio, há quatro anos decidimos investir em formação. O mercado está em crescimento e não vai ser possível encontrar pessoas com todo o know-how que precisamos", conta ao DCI a gerente de recursos humanos da Bayer CropScience, Flavia Lopes da Rosa Ramos. Programas como estágio e trainee são algumas das modalidades adotadas pela empresa. A executiva destaca que ainda existe um movimento migratório de setores como a indústria e bens de consumo para companhias agrícolas, principalmente para cargos de marketing. Na Bayer, este e o segmento de vendas foram os que mais demandaram contratações nos últimos anos. (Jornal DCI/SP – 01/07/2015)((Jornal DCI/SP – 01/07/2015))
topoDiz-se, no Brasil, que quando se quer que uma questão não vá adiante, cria-se um Grupo de Trabalho (GT). Qual foi o resultado do GT para Diagnóstico do Setor de Abates de Bovinos no RS, que prometeu, ...((Jornal do Comércio/RS – 01/07/2015))
Diz-se, no Brasil, que quando se quer que uma questão não vá adiante, cria-se um Grupo de Trabalho (GT). Qual foi o resultado do GT para Diagnóstico do Setor de Abates de Bovinos no RS, que prometeu, em 2013, examinar a situação de 250 frigoríficos sob inspeção estadual, no campo sanitário, tributário, ambiental e logístico. O presidente do Fundo Estadual de Sanidade Animal (Fundesa) já era Rogério Kerber, e o coordenador do grupo, Carlos Simm. O objetivo era melhorar a cadeia produtiva da carne, o que não parece ter sido alcançado até hoje. No momento em que os EUA reabrem as importações de carne in natura do Brasil (o Rio Grande do Sul é forte candidato a exportar sua carne de qualidade de raças europeias), as condições sanitárias e ambientais são muito importantes. (Jornal do Comércio/RS – 01/07/2015)((Jornal do Comércio/RS – 01/07/2015))
topoOs produtores e seguradoras já podem se organizar e programar a contratação, entre julho e novembro deste ano, de recursos para o seguro rural, encerrando o clima de incertezas que contaminava o agron...((Portal Cenário MT/MT – 01/07/2015))
Os produtores e seguradoras já podem se organizar e programar a contratação, entre julho e novembro deste ano, de recursos para o seguro rural, encerrando o clima de incertezas que contaminava o agronegócio. O Comitê Gestor Interministerial do Seguro Rural (CGSR), atendendo aos argumentos da ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento), decidiu distribuir R$ 368,080 milhões previstos no orçamento do Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural para este ano. A reunião do comitê foi realizada nesta terça-feira (30), em Brasília. O cronograma confirma a liberação, em julho, de R$ 60 milhões para a cultura do milho da 2º safra, também chamada de milho safrinha. A ministra Kátia Abreu havia garantido, no último dia 23, em Curitiba, a liberação dos recursos para o milho safrinha, tranquilizando os produtores paranaenses, que temiam não receber o dinheiro, devido às restrições e cortes nas despesas do governo. Seguindo orientação de Kátia Abreu, de forma a garantir transparência e previsibilidade ao Programa de Seguro Rural, foi definida a distribuição dos recursos orçamentários, afirmou o secretário de Política Agrícola, André Nassar. O calendário para a contratação do seguro agrícola prevê, para o mês de agosto, R$ 60 milhões para a soja. Para outras culturas, como arroz, feijão e café, estão destinados R$ 26,080 milhões. Para setembro, R$ 40 milhões são para a soja e R$ 20 milhões para culturas como pêssego, tomate e atividade pecuária, entre outras. Em outubro, estão previstos R$ 25 milhões para a uva e R$ 35 milhões para a maçã. E finalmente, em novembro, R$ 10 milhões são para o milho 2º safra. A resolução foi assinada pelos membros do comitê, composto pelos ministérios da Agricultura, Fazenda, Planejamento e Desenvolvimento Agrário e pela Superintendência de Seguros Privados (Susep), e será publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira (1º). (Portal Cenário MT/MT – 01/07/2015)((Portal Cenário MT/MT – 01/07/2015))
topoO acordo sobre clima firmado entre a presidenta Dilma Rousseff e o presidente norte-americano Barack Obama, nesta terça-feira (30), em Washington, deverá beneficiar a agropecuária brasileira.A avaliaç...((Portal Cenário MT/MT – 01/07/2015))
O acordo sobre clima firmado entre a presidenta Dilma Rousseff e o presidente norte-americano Barack Obama, nesta terça-feira (30), em Washington, deverá beneficiar a agropecuária brasileira.A avaliação é da ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, para quem a inclusão do etanol e da bioenergia nas discussões representam “um forte sinalizador para o setor de que o fomento ao comércio internacional de biocombustíveis será fortalecido". “Reconhecendo a necessidade de acelerar o emprego de energia renovável para ajudar a mover nossas economias, Brasil e Estados Unidos pretendem atingir, individualmente, 20% de participação de fontes renováveis – além da geração hidráulica – em suas respectivas matrizes elétricas até 2030?, declarou Dilma Rousseff, no encontro com Obama. A Ministra da Agricultura, Katia Abreu, que participou dos atos com os presidentes de Brasil e Estados Unidos, destacou a meta definida na declaração conjunta de dobrar o uso de biocombustíveis e energia renovável e o comércio com os EUA em dez anos, além da adoção de medidas ambiciosas de reduções de gases de efeito estufa no período 2020/2030, no âmbito da agenda da COP 21. "Vejo a inclusão do etanol e da bioeletricidade nas discussões como uma política clara do governo brasileiro de fortalecimento do setor e do fomento de comércio internacional de biocombustíveis. A presidenta Dilma disse ainda que o Brasil busca atingir uma participação de 28% a 33% de fontes renováveis na matriz energética, sem contar a geração hidráulica, até 2030. Além disso, o Brasil pretende eliminar o desmatamento ilegal no território nacional nos próximos 15 anos e, em igual período, reflorestar 12 milhões de hectares. Do lado brasileiro foi anunciado o compromisso de aprimorar práticas de baixo carbono em terras agrícolas e pastagens por meio da promoção da agricultura sustentável e do aumento da produtividade e de novos padrões de tecnologia limpa para a indústria; do fomento a medidas adicionais de eficiência energética e aumento da utilização doméstica de fontes de energia não-fósseis em sua matriz energética. O compromisso bilateral ainda inclui o estabelecimento de novos padrões de tecnologia limpa para a indústria; o fomento a medidas adicionais de eficiência energética; e o aumento da utilização doméstica de fontes de energia não-fósseis. Dilma e Obama também afirmaram que se comprometem a trabalhar entre si e com outros parceiros para um acordo ambicioso e equilibrado na Conferência Mundial da ONU sobre o Clima (COP21), que será realizada em Paris em dezembro. Os dois países pretendem estabelecer uma sinalização firme à comunidade internacional que governos, empresas e sociedade civil estão decididos a enfrentar o desafio climático. (Portal Cenário MT/MT – 01/07/2015)((Portal Cenário MT/MT – 01/07/2015))
topoResponsável por um terço do valor bruto da produção agropecuária do país, a agricultura familiar responde por mais de 70% da mão de obra no campo. Para falar sobre as dificuldades e os avanços do seto...((Portal Hoje Em Dia/SP – 01/07/2015))
Responsável por um terço do valor bruto da produção agropecuária do país, a agricultura familiar responde por mais de 70% da mão de obra no campo. Para falar sobre as dificuldades e os avanços do setor em Minas, Força do Campo conversou com o secretário de Desenvolvimento Agrário, Glenio Martins. Qual o maior desafio à frente da Seda? Os assuntos afetos à secretaria estavam, até então, dispersos na estrutura do Estado. A situação se agravou com a extinção do Instituto de Terras do Estado (Iter), que fazia a gestão das nossas terras públicas e também a regularização fundiária rural, ou seja, regularizava aquelas famílias em áreas que precisam da atuação do Estado para emitir o título e garantir a segurança jurídica delas em posse daquelas áreas. Temos 16 mil processos parados, que já podiam ter sido reanalisados, beneficiando milhares de famílias de agricultores. Retomamos o programa estadual de regularização fundiária rural, estamos unificando as ações e já identificamos os principais pontos críticos. Quais são os avanços da secretaria, desde que foi criada? A Seda foi criada oficialmente em março deste ano. Acho que o principal avanço é o reconhecimento do governo Pimentel de que a agricultura familiar, o acesso à terra e a segurança alimentar e nutricional devem se transformar em políticas públicas de Estado. Nossa secretaria atende a um dos segmentos da sociedade que mais precisa de apoio e fomento governamental. Os agricultores familiares já estão sendo beneficiados? Já fizemos entregas de kit para feira livre em vários municípios, trouxemos uma exposição de Povos e Comunidades Tradicionais para dentro da Cidade Administrativa, participamos de encontros e reuniões com movimentos. Outra ação de impacto foi o reforço dos programas de crédito. Por meio do Conselho Estadual de Desenvolvimento Rural Sustentável (Cedraf-MG), presidido por nós, foram aprovados cerca de R$ 34 milhões em crédito fundiário, que vão permitir o assentamento de cerca de 400 famílias de várias regiões do Estado em uma área de 5.200 hectares. Recentemente, em Frei Gaspar, no Vale do Mucuri, houve o mutirão para o recadastramento de 63 famílias de agricultores que estavam com processos parados. O Plano Safra para a Agricultura Familiar atendeu às expectativas? Fiquei muito empolgado com as falas do ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias, e da presidente Dilma Rousseff. Em um momento de turbulência econômica, aumentar em 20% o crédito do Pronaf é uma vitória que deve ser comemorada por todos. Serão quase R$ 29 bilhões para atender a vários segmentos da agricultura. Nossas expectativas são as melhores possíveis. Sobre a lei que institui a Política Estadual de Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar (PAA Familiar), os resultados já estão sendo colhidos? O Estado foi pioneiro ao regulamentar, no início do ano, a lei que instituiu o PAA Familiar, que determina que no mínimo 30% dos produtos adquiridos pelos órgãos estaduais devem ser comprados diretamente da agricultura familiar. Criamos um colegiado com representantes do Estado e da sociedade civil para definir as regras para compra dos alimentos. Nos próximos dias, será publicado um edital-modelo para que os órgãos públicos elaborarem as chamadas públicas. A primeira versão da lista de alimentos contém mais de 100 itens que poderão ser fornecidos pela agricultura familiar, entre frutas, verduras, hortaliças e produtos processados, como queijo e mel. Estamos falando de um mercado de cerca de R$ 8 milhões. (Portal Hoje Em Dia/SP – 01/07/2015)((Portal Hoje Em Dia/SP – 01/07/2015))
topoEm entrevista ao JL, Carlos Fontenelle, da Guzerá NF, comenta como os atuais preços de carne vermelha tem influenciado no mercado de touros. De acordo ele, a redução da troca por arrobas tem aumentado...((Revista DBO Online/SP – 30/06/2015))
Em entrevista ao JL, Carlos Fontenelle, da Guzerá NF, comenta como os atuais preços de carne vermelha tem influenciado no mercado de touros. De acordo ele, a redução da troca por arrobas tem aumentado a procura por reprodutores A grife NF atua na seleção de bovinos Guzerá desde 1928 no município de Baixo Guandu, ES. A grife já fez inúmeros campeões em pista e hoje se dedica à produção de animais melhoradores, participando apenas de algumas mostras locais. A propriedade participa do Programa de Avaliação Genética da Raça Guzerá(PMGRG), da Associação Nacional dos Criadores e Pesquisadores (ANCP; do Controle Leiteiro Oficial da ABCZ, do Programa de Melhoramento Genético das Raças Zebuinas (PMGZ); Controle de Desenvolvimento Ponderal e do Centro Brasileiro de Melhoramento Genético da Raça Guzerá (CBMG, além do Programa de Melhoramento do Guzerá para Leite (EMBRAPA). (Revista DBO Online/SP – 30/06/2015)((Revista DBO Online/SP – 30/06/2015))
topo"Contrariando a muitos, o mercado de elite tem se mantido forte nesse ano, alcançando bons preços e excelente liquidez. A pecuária passa por um momento único e o topo da pirâmide também tem vivido ess...((Revista DBO Online/SP – 30/06/2015))
"Contrariando a muitos, o mercado de elite tem se mantido forte nesse ano, alcançando bons preços e excelente liquidez. A pecuária passa por um momento único e o topo da pirâmide também tem vivido essa realidade", Bruno Vicintin, Rima Agropecuária A Rima Agropecuária é uma das principais expõentes da nova geração do Nelore. A grife conduzida por Ricardo Vicintin e seu filho Bruno coleciona títulos nas mais pesadas pistas de julgamento do País, sendo atual Bi-Campeã do Ranking Nacional de Melhor Criador (2012/13 e 2013/14), promovido pela Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB). No fim de maio, a grife realizou o Rima Weekend, na sede da Fazenda Santa Maria, em Entre Rios, MG, que faturou R$ 24,1 milhões. Em quatro dias aconteceram cinco leilões que venderam 246 lotes de machos, fêmeas e prenhezes Nelore elite e também equinos Pampa e animais de tropa (Revista DBO Online/SP – 30/06/2015)((Revista DBO Online/SP – 30/06/2015))
topoEm sua estreia no mundo dos leilões, José Eduardo Mota vende 72 reprodutores a R$ 12.173, sendo a maior média já registrada pela categoria no Estado no Tocantins Em 27 de julho, o criador José Eduardo...((Revista DBO Online/SP – 30/06/2015))
Em sua estreia no mundo dos leilões, José Eduardo Mota vende 72 reprodutores a R$ 12.173, sendo a maior média já registrada pela categoria no Estado no Tocantins Em 27 de julho, o criador José Eduardo Mota abriu as porteiras da Fazenda São Geral, em Marianópolis do Tocantins, TO, para o 1º Leilão Nelore Jem, onde comercializou 72 reprodutores avaliados pelo Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). As vendas somaram R$ 876.480 milhão, registrando a média de R$ 12.173, sendo a maior média de touros já registrada em leilões no Estado de Tocantins no ano, entre todos os eventos cadastrados no Banco de Dados da DBO. Na conversão por boi gordo o valor é equivalente a 92,2 arrobas para pagamento à vista no Sul do Estado (R$ 132/@). Os negócios foram fechados na batida de martelo do leiloeiro Eduardo Gomes, com captação de lances para pagamentos em 24 parcelas. A organização foi da Estância Bahia e a transmissão do Canal Terraviva. (Revista DBO Online/SP – 30/06/2015)((Revista DBO Online/SP – 30/06/2015))
topoJersey, Holandês e Girolando dividem pista com Cavalo Árabe, em Lorena, SP. Em 27 de junho, a Agropecuária Marajoara promoveu o seu 5º Leilão Presencial em Lorena, SP. Foram vendidos 153 animais por R...((Revista DBO Online/SP – 30/06/2015))
Jersey, Holandês e Girolando dividem pista com Cavalo Árabe, em Lorena, SP. Em 27 de junho, a Agropecuária Marajoara promoveu o seu 5º Leilão Presencial em Lorena, SP. Foram vendidos 153 animais por R$ 688.710, média geral de R$ 4.501. O Holandês puxou a receita, com 48 exemplares por R$ 375.600. Do grupo saíram 43 vacas a R$ 7.967, quatro novilhas a R$ 6.900 e um touro por R$ 5.400. A maior oferta porém foi de Jersey, com 58 fêmeas. A média para as 27 bezerras foi de R$ 1.511, subindo para R$ 5.035 nas 28 vacas. Também foi vendido três novilhas a R$ 2.400. O Girolando completou a oferta de raças leiteiras com 36 bezerras a R$ 2.216, quatro vacas a R$ 6.900 e uma novilha por R$ 6.600. No atacado, também foram vendidos seis cavalos Árabes levados pelo Haras Namahê por R$ 19.500. A média para as quatro fêmeas foi de R$ 3.075 e dos dois machos de R$ 3.600. A organização foi da Embral Leilões, com transmissão da ZonaRuralTV. Antes do remate foi realizado um dia de campo com palestras técnicas sobre sistemas de produção, uso de freestall e compost barn. (Revista DBO Online/SP – 30/06/2015)((Revista DBO Online/SP – 30/06/2015))
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O uso da terra em Mato Grosso ocorre de forma regionalizada, com predominância da pecuária e produção de grãos e fibras em algumas regiões do Estado. Mapeamento feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e divulgado nesta terça-feira (30) aponta para ocupação de 40% do território estadual com pecuária de corte no ano de 2013. A atividade predomina no Sul, Nordeste e Norte mato-grossenses. Já a produção de grãos e fibras está concentrada no Centro-Norte do Estado, principalmente ao longo da BR-163 em cidades como Sinop, Sorriso e Lucas do Rio Verde, bem como no Centro-Sul, com destaque para Campo Verde e Primavera do Leste. “Esta atividade associa-se também a outras, como a pecuária em 2º plano ou associada a outras atividades, dispersa por todas as regiões do Estado”, registram os pesquisadores. Segundo o supervisor de Pesquisas Agropecuárias do IBGE em Mato Grosso, Elton Fior, a área ocupada com produção agrícola em Mato Grosso corresponde a 9,586 milhões de hectares na atual safra, equivalente a 10% do território estadual. Em relação ao último ciclo produtivo, houve incremento de 4,47% na área plantada, aponta o supervisor. Ele observa que no levantamento foram somadas as áreas ocupadas com as lavouras de 1ª safra e das principais culturas, não sendo computadas as áreas de culturas permanentes, que representam menos de 2% da área produtiva com agricultura. Com a pecuária estão envolvidos cerca de 24 milhões (ha), segundo a Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat). Essa extensão equivale a 26% da extensão territorial do Estado e não 40%, contrapõe o economista e consultor da Acrimat, Amado de Oliveira. “Mato Grosso mantém 62% dos 90 milhões de área total ocupados com cobertura vegetal nativa, então seria plausível se o IBGE apontasse uma ocupação de 40% com produção agropecuária e não somente com pecuária. Estão errando na aritmética”. Segundo o IBGE, no Noroeste e Norte matogrossense predomina a atividade extrativa vegetal, onde ocorre maior concentração de áreas florestais. O grande número de unidades de conservação - de proteção integral e uso sustentável e a concentração de terras indígenas contribuem para a preservação dessas áreas de coberturas vegetais nativas. O mapa da Cobertura e Uso da Terra do Mato Grosso é resultado da interpretação de imagens de satélite, conjugadas à análise de informações obtidas em trabalhos de campo, análises de tipologia agrícola e de documentação acessória disponível, estatísticas e textos, esclarecem os pesquisadores. (Jornal A Gazeta/MT – 01/07/2015)((Jornal A Gazeta/MT – 01/07/2015))
topoAnimal com sintomas clínicos da doença foi sacrificado e outro, também em Nova Nazaré, pode estar contaminado Doença é infectocontagiosa e possui caráter zoonótico, ou seja, pode ser transmitida ao hu...((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 01/07/2015))
Animal com sintomas clínicos da doença foi sacrificado e outro, também em Nova Nazaré, pode estar contaminado Doença é infectocontagiosa e possui caráter zoonótico, ou seja, pode ser transmitida ao humano O Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea/MT) está investigando a ocorrência de mais um caso de mormo em eqüídeos de Mato Grosso. O foco sob análise foi registrado em uma propriedade da cidade de Nova Nazaré, região do médio Araguaia. A doença é infectocontagiosa e acomete equídeos (asininos, muares e equinos). Conforme o Indea/MT, o animal suspeito teve material recolhido e enviado para exames no laboratório oficial do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Lanagro), de Recife (PE). Segundo técnicos que atenderam ao foco, o animal suspeito da doença foi sacrificado. A medida está prevista em lei, porque é a única forma de combater a doença e tentar eliminar a atividade viral. Além do animal já sacrificado por apresentar os sintomas clínicos da doença, existe a possibilidade de um outro eqüino estar contaminado. No ano passado, o governo do Estado, por meio do Indea/MT, deu início às medidas de defesa sanitária para o controle do mormo. A principal delas é a restrição do trânsito dos equídeos para a participação em eventos agropecuários, sendo permitida apenas a inclusão de animais que possuam exame negativo para a doença e atestado emitido por médico veterinário. O mormo é uma doença de interesse sanitário, econômico e social que pode se proliferar com o trânsito e aglomeração de equídeos para a participação de feiras, exposições, rodeios, provas e laço e outros eventos, comprometendo o status sanitário do plantel de equídeos de Mato Grosso. Além disso, possui caráter zoonótico, ou seja, pode ser transmitida ao humano. Ainda como explicam técnicos do Instituto, em animais bem tratados é difícil de se identificar de forma visual a doença. O mormo está presente em todos os estados do país, sendo bastante comum no Nordeste. Para que equídeos participem de qualquer evento agropecuário, em Mato Grosso, é necessário que os proprietários apresentem junto à Guia de Transporte Animal (GTA) o resultado negativo para mormo – realizado por laboratórios credenciados pelo Mapa dentro do prazo de validade, que é de 180 dias para propriedades monitoradas e 60 dias para as demais. Outra exigência é a apresentação de atestado emitido por médico veterinário declarando ausência de sinais clínicos do mormo no animal. EM ALERTA - As medidas restritivas foram adotadas depois que um equino, localizado em uma propriedade rural de Nova Lacerda (550 quilômetros ao oeste de Cuiabá), apresentou resultado positivo para mormo, no ano passado. Os criadores devem ficar atentos aos sintomas da doença, entre eles febre, tosse e corrimento nasal. O animal também pode apresentar emagrecimento, nódulos e lesões na pele. (Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 01/07/2015)((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 01/07/2015))
topoOs pecuaristas de Mato Grosso têm até o dia 10 de julho para comunicar a vacinação do rebanho bovino de fêmeas contra a brucelose. A campanha de vacinação do primeiro semestre terminou ontem e previa ...((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 01/07/2015))
Os pecuaristas de Mato Grosso têm até o dia 10 de julho para comunicar a vacinação do rebanho bovino de fêmeas contra a brucelose. A campanha de vacinação do primeiro semestre terminou ontem e previa imunizar um rebanho estimado em 1,3 milhão de cabeças, considerando animais entre três e oito meses. Na última etapa de vacinação o índice de vacinação atingiu 95,45% do rebanho. Conforme o Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea/MT), 80% das propriedades rurais do Estado cumpriram com a obrigação de imunizar o rebanho. As bezerras deverão receber a marca com a letra V, acompanhada do algarismo final do ano da vacinação, no lado esquerdo da cara, exemplo V5. É proibida a vacinação em machos de qualquer idade e de fêmeas com idade superior a oito meses. A aplicação da vacina deve ser feita por médico veterinário ou vacinador sob sua supervisão O médico veterinário e gerente de Relações Institucionais da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Nilton Mesquita, alerta para a necessidade de manter os animais livres da doença. Conforme ele é interessante para o Estado a erradicação da doença, pois sem registros dela se pode agregar valor à comercialização da carne mato-grossense. Ele explica que a brucelose é uma doença que interfere na fertilidade do rebanho e pode ser transmitida para o homem, portanto, é uma zoonose. A comunicação da vacinação do rebanho deve ser feita junto ao Indea/MT. Os pecuaristas que não registrarem a imunização dos animais terão que pagar 2,25 UPF-MT (Unidade Padrão Fiscal em Mato Grosso) por animal não vacinado, aproximadamente R$ 243 por cabeça. Além disso, o produtor perde o direito de emitir a Guia de Trânsito Animal (GTA), necessária para a comercialização do rebanho. Em 2014, foi feita a coleta de material de fêmeas acima de 24 meses de idade para um novo estudo sorológico, realizado pelo Laboratório de Apoio a Saúde Animal (Lasa) e pelo Laboratório Nacional Agropecuário (Lanagro), em Pedro Leopoldo, Minas Gerais. A análise deve ser concluída no final deste ano, e então, serão apresentados dados atuais da prevalência da brucelose em Mato Grosso. A DOENÇA - A brucelose é uma zoonose, causada pela bactéria Brucella abortus, está disseminada por todo o território nacional. Atinge tanto o gado de corte como o de leite e afeta a população de bovinos e bubalinos. A vacina utilizada é a B19. (Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 01/07/2015)((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 01/07/2015))
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O momento é bom para comprar animais de reposição. O mercado da sinais de ter atingido o teto de preços. Entre maio e junho, em São Paulo, Goiás e Mato Grosso do Sul, o boi magro, cuja demanda cresce nesse período do ano, que antecede o confinamento, teve queda de 2,0%, em média. Em Goiás, por exemplo, embora a referência para o boi magro de 12 arrobas seja de R$162,00/@, já existem negócios por até R$152,00/@. A queda na qualidade das pastagens aumenta a necessidade do recriador em entregar os animais. Além disso, com o mercado do boi gordo com pouca força para altas expressivas nos próximos meses, o ímpeto do invernista diminuiu e isso enfraqueceu a demanda. Por fim, diminui também o interesse do recriador em procurar contratos de boiteis para terminar os animais, ou seja, a disponibilidade para venda do boi magro aumentou. (Portal AgroLInk/RS – 01/07/2015)((Portal AgroLInk/RS – 01/07/2015))
topoO Curso é uma realização da Embrapa Gado de Corte e da Unidade Pantanal, além do Programa Geneplus de Melhoramento de Gado de Corte. A carga horária total é de 32 horas, das 8 horas às 17h30 nos três ...((Portal do Agronegócio/MG – 30/06/2015))
O Curso é uma realização da Embrapa Gado de Corte e da Unidade Pantanal, além do Programa Geneplus de Melhoramento de Gado de Corte. A carga horária total é de 32 horas, das 8 horas às 17h30 nos três primeiros dias, e no último dia do curso, quando está prevista atividade de campo, até às 16h30. O número de vagas está limitado em 50 e antes de efetuar o depósito da inscrição, que só pode ser feita pela internet, pede-se para verificar a disponibilidade de vagas pelo telefone (67) 3027-6383. O valor para profissionais é de 400 reais e para estudantes 200 reais. A taxa inclui material didático e as refeições de almoço e lanches nos intervalos. O curso é voltado para técnicos em agropecuária, criadores, estudantes em ciências agrárias e profissionais autônomos ou que atuam na rede de assistência técnica, gerentes de empreendimentos pecuários, associações de criadores ou em centrais de inseminação. O curso que já está na 27ª edição vai oferecer aos participantes uma atualização técnica em diversos temas, como por exemplo, de alimentação e nutrição do rebanho, de manejo sanitário, reprodução e genética, técnicas de manejo para preparo de touros para comercialização, avaliação zootécnica e funcional, bem como de programas de melhoramento como o Embrapa-Geneplus. Os participantes terão várias oportunidades de discutir os temas apresentados, principalmente na Sessão Aberta prevista na programação para quinta-feira (16/7), quando perguntas sobre o conteúdo do curso poderão ser feitas e dúvidas sanadas pelos pesquisadores. Saindo um pouco das palestras/aulas em sala, o último dia foi reservado para atividades de campo com apresentações de resultados de programas e trabalhos de melhoramento animal nos rebanhos envolvendo as raças Nelore, Caracu, Senepol e de cruzamentos. Para o coordenador do curso Antonio do Nascimento Rosa, um dos planos é formar multiplicadores e que estes transfiram as informações à classe produtora visando à melhoria dos sistemas de produção e sustentabilidade do negócio. Técnicos e produtores que já participaram de eventos anteriores recomendam o curso como o criador Humberto Tavares de Goiás que aplica o aprendizado no seu sistema de criação. "Eu recomendo o curso para usar como ponte e iniciar o melhoramento na propriedade. Além de usar as técnicas de inseminação, o sumário de touros e outras ferramentas vale participar e estreitar o relacionamento com os pesquisadores, sempre abertos para discutir suas áreas de pesquisa". Outro participante do curso no ano passado e que fez uma boa avaliação do evento é o zootecnista Daniel Strang, com atuação no Paraná, ele disse que foi uma boa oportunidade de se atualizar e que repassa o aprendizado para os criadores que carecem de informações na área de melhoramento genético. "Já fiz duas vezes o curso e utilizo o aprendizado no meu dia a dia e procuro estimular o produtor a utilizar as técnicas de melhoramento em seus rebanhos". Entre as novidades do curso será a apresentação do uso de biotecnicas reprodutivas envolvendo a inseminação artificial (IA) e a transferência de embriões. A pesquisadora Thaís Amaral vai mostrar dados atualizados comparativos das técnicas de reprodução – monta natural, IA e IA em Tempo Fixo – e uma avaliação do custo das tecnologias, resultados de índices zootécnicos e valor genético para uma escolha adequada para o sistema de produção em uso. Segundo a especialista o custo por prenhez varia de acordo com a tecnologia empregada podendo custar entre 69 reais a 107 reais num mesmo sistema de produção. A especialista esclarece que para uma tomada de decisão muitas outras variáveis devem ser consideradas. (Portal do Agronegócio/MG – 30/06/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 30/06/2015))
topoEssa estimativa foi confirmada pelos dados oficiais do Indea que registraram um total de 3,90 milhões de cabeças. Já para o ano seguinte, de acordo com os cálculos do Imea, o estoque de machos do Esta...((Portal do Agronegócio/MG – 30/06/2015))
Essa estimativa foi confirmada pelos dados oficiais do Indea que registraram um total de 3,90 milhões de cabeças. Já para o ano seguinte, de acordo com os cálculos do Imea, o estoque de machos do Estado deve ser 1,6% maior do que neste ano, com cerca de 3,96 milhões de cabeças. Tendo em vista uma relativa maior oferta de machos para o ano que vem e a atual conjuntura econômica (previsões de queda do PIB e aumento do desemprego), o cenário é de incerteza em relação ao mercado. Sabendo disso, o produtor deve se manter preparado para uma possível margem estreita, com custos de produção em patamares elevados no ano que vem, o que pode comprometer sua rentabilidade no longo prazo. Contudo, a curto prazo o cenário que permanece no mercado é de escassez na oferta. (Portal do Agronegócio/MG – 30/06/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 30/06/2015))
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Pelo menos 40 cavalos tiveram de ser sacrificados na região de Marília, interior de São Paulo, por terem contraído anemia infecciosa equina. Doze fazendas e haras estavam interditados nesta terça-feira, 30, em pelo menos três municípios da região. A doença, conhecida como a "Aids equina" por ser causada por um vírus parente do HIV, não tem cura e é facilmente transmissível. Normas do sistema de defesa agropecuária determinam o isolamento e abate do animal em caso de diagnóstico positivo. Até a noite desta terça-feira, as exposições e leilões não tinham sido suspensas, mas a defesa sanitária exige exames para o trânsito de equinos e muares. São Paulo tem o terceiro maior rebanho de equinos do País, com cerca de 1,2 milhão de cabeças. A doença é transmitida por agulhas infectadas, picadas de insetos, esporas ou através do sangue contaminado, mas não oferece risco para outros animais, além dos equídeos, incluindo jumentos e mulas. Também não é transmitida para o homem. Os cavalos infectados apresentam febre alta, pontos de sangue sob a língua, anemia, perda de apetite e hemorragia nasal. A Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo informou que os técnicos da Coordenadoria de Defesa Agropecuária realizam trabalho de campo para levantar a extensão do problema. A Secretaria deve emitir recomendações sobre a doença nesta quarta-feira, 1º. A doença já ocorre em outros Estados: o Jockey Clube do Espírito Santo, em Vila Velha (ES), está interditado desde o dia 14 de maio, após um dos cavalos do local ter sido diagnosticado com anemia infecciosa equina. Provas de hipismo foram suspensas. A interdição vigora até meados de julho, se não ocorrerem novos casos. (Jornal Estado de Minas Online/MG – 30/06/2015)((Jornal Estado de Minas Online/MG – 30/06/2015))
topoA inovação e a alta tecnologia dos produtos da DSM | Tortuga estarão entre os destaques da Megaleite 2015, de 30 de junho e 4 de julho, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). Em meio a produtores ...((Portal do Agronegócio/MG – 30/06/2015))
A inovação e a alta tecnologia dos produtos da DSM | Tortuga estarão entre os destaques da Megaleite 2015, de 30 de junho e 4 de julho, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). Em meio a produtores das principais raças leiteiras criadas no País e profissionais, o time de especialistas da companhia apresentará todos os benefícios dos suplementos nutricionais para vacas, entre eles o Bovigold Beta Pré-Parto e o Bovigold Beta Pós-Parto - desenvolvidos especificamente para o período de transição. “A Megaleite é uma feira muito importante no segmento leiteiro e, neste evento, a DSM | Tortuga apresentará ao produtor inovações presentes no portfólio de produtos que resultam em benefícios aos animais. O nosso papel é atender às necessidades dos nossos clientes e oferecer soluções que geram maior lucratividade nas fazendas leiteiras e melhores dos índices zootécnicos”, afirma o gerente comercial de vendas em MG, Carlos Paez. Segundo o gerente, além das orientações técnicas, os especialistas da DSM | Tortuga apresentarão também os detalhes sobre a solução Delvotest. Trata-se de um teste para que pecuaristas, fábricas de laticínios e laboratórios consigam detectar a presença e o nível de antibióticos presentes no leite, possibilitando assim a comercialização de um produto de qualidade. Melhores resultados reprodutivos O Bovigold Beta Pré-Parto e o Bovigold Beta Pós-Parto são compostos pela tecnologia dos já consagrados Minerais Tortuga, além de vitaminas, sais aniônicos e Monensina que contribuem para melhorar a imunidade do rebanho e oferece melhores condições para o desempenho reprodutivo. O pacote tecnológico presente nos produtos para pré-parto e pós-parto garante aos criadores uma redução considerável de ocorrência de transtornos no peri-parto. Outros benefícios são o aumento da taxa de prenhez, a redução dos dias em aberto e o intervalo entre partos das vacas, possibilitando maior produtividade aos criadores. Mais leite por quilo de alimento A DSM | Tortuga também apresentará aos visitantes da Megaleite o Bovigold RumiStar™, suplemento nutricional para a pecuária leiteira lançado no final de 2014 O produto contém a primeira e única enzima destinada a ruminantes e que proporciona mais leite por quilo de alimento, pois atua no rúmen e ajuda a decompor o amido do milho durante a digestão, quando utilizado no período de lactação do animal. Tal processo faz com o que o gado aumente a produção por ampliar a disponibilidade de energia para a flora microbiana. I-Check e Calculadora de Melhoria de Fertilidade Quem visitar o estande da empresa na feira poderá também conhecer ferramentas que analisam a necessidade de suplementação do animal, o I-Check e a Calculadora de Melhoria de Fertilidade. O aparelho portátil é capaz de verificar o nível de betacaroteno no plasma, confirmando se realmente é necessário fazer o procedimento. Já a calculadora, desenvolvida pela DSM, é um aplicativo, disponível gratuitamente no site da marca Tortuga (www.tortuga.com.br), que permite quantificar os retornos extras gerados por melhorar o desempenho reprodutivo. (Portal do Agronegócio/MG – 30/06/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 30/06/2015))
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