Notícias do Agronegócio - boletim Nº 414 - 02/07/2015
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Estão abertas as inscrições para o "9º Congresso Brasileiro das Raças Zebuínas", que será realizado durante a ExpoGenética 2015, entre os dias 17 e 19 de agosto, no Parque Fernando Costa, em Uberaba, ...((Jornal Diário do Comercio Online/MG – 02/07/2015))
Estão abertas as inscrições para o "9º Congresso Brasileiro das Raças Zebuínas", que será realizado durante a ExpoGenética 2015, entre os dias 17 e 19 de agosto, no Parque Fernando Costa, em Uberaba, no Triângulo Mineiro. As inscrições podem ser feitas através do site da ABCZ. O valor do investimento para profissionais é de R$ 100,00 e para estudantes R$ 50,00. "Este ano teremos a realização de mais uma edição do Congresso Brasileiro das Raças Zebuínas, que terá uma programação que abordará os três principais desafios do melhoramento contemporâneo: contribuir para promover a sustentabilidade da produção de carne e leite; tornar a atividade cada vez mais produtiva e economicamente sustentável e atrativa; e, por fim, encontrar soluções para incluir as tecnologias genômicas na seleção", ressaltou o superintendente técnico da ABCZ, Luiz Antonio Josahkian. A programação do congresso contará com painéis que abordarão quatro temas principais: Genética, Sustentabilidade, Economia e Genômica, com a participação dos mais renomados profissionais e pesquisadores de cada área. O Congresso Brasileiro das Raças Zebuínas é realizado a cada três anos pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). (Jornal Diário do Comercio/MG – 02/07/2015) (Jornal Diário do Comercio Online/MG – 02/07/2015)((Jornal Diário do Comercio Online/MG – 02/07/2015))
topoO presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Claudio Paranhos, afirmou que a abertura do mercado dos Estados Unidos à carne bovina in natura é selo de qualidade para o prod...((Blog Elena Santos/MT – 01/07/2015))
O presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Claudio Paranhos, afirmou que a abertura do mercado dos Estados Unidos à carne bovina in natura é selo de qualidade para o produto brasileiro. "A notícia vai nos ajudar na conquista de novos mercados, como Coreia, Japão e México. Há também toda a Ásia e até a Europa, que já estava olhando diferente o Brasil quando aguardávamos ainda a decisão do mercado", afirmou. Paranhos diz que o volume previsto de 100 mil toneladas por ano é relevante, mas o mais importante é a chancela que o País terá nas negociações com outros mercados. Para o executivo, o segundo passo é conseguir o aval dos Estados Unidos ao material genético nacional. Nesta terça-feira, 30, o presidente da ABCZ se reunirá em Brasília (DF) com representantes da Frente Parlamentar da Agropecuária para iniciar a construção de uma estratégia para vender genética ao mercado norte-americano. "Precisamos saber direitinho quais são os pontos que precisam ser ajustados entre os dois países, tanto em aspectos sanitários quanto comerciais", ressaltou. Ele lembrou que, durante a ExpoZebu 2015, realizada no início do mês passado, o senador norte-americano pela Flórida Javier D. Souto mostrou o interesse do país em adquirir o material genético nacional, como sêmen e embriões zebuínos. Paranhos não prevê prazo para que as negociações comecem, mas disse contar com o apoio do Ministério da Agricultura nas conversas bilaterais. (Portal do Agronegócio/MG – 01/07/2015) (Blog Elena Santos/MT – 01/07/2015)((Blog Elena Santos/MT – 01/07/2015))
topoJá se encontram abertas as inscrições para o 9º Congresso Brasileiro das Raças Zebuínas, que será realizado durante a ExpoGenética 2015, entre os dias 17 e 19 de agosto, no Parque Fernando Costa, em U...((Revista DBO Online/SP – 01/07/2015))
Já se encontram abertas as inscrições para o 9º Congresso Brasileiro das Raças Zebuínas, que será realizado durante a ExpoGenética 2015, entre os dias 17 e 19 de agosto, no Parque Fernando Costa, em Uberaba/MG. Podem ser feitas através do site da ABCZ. (ABCZ) (Revista DBO Online/SP – 01/07/2015)((Revista DBO Online/SP – 01/07/2015))
topoA etapa de Uberaba, do Circuito 100% Pmgz, foi a sétima do cronograma de 13 eventos programados para o ano de 2015. As palestras focadas em temas de produtividade relacionada com sustentabilidade e fu...((Portal Página Rural/RS – 01/07/2015))
A etapa de Uberaba, do Circuito 100% Pmgz, foi a sétima do cronograma de 13 eventos programados para o ano de 2015. As palestras focadas em temas de produtividade relacionada com sustentabilidade e fundamentadas em trabalhos de melhoramento genético das raças zebuínas de corte, e de leite, atraíram mais de 150 pessoas. O público formado por técnicos da área, consultores pecuários, colaboradores da ABCZ, estudantes e criadores, ocupou todo o lounge da casa Cupim Grill, dentro do Parque Fernando Costa, onde também está sendo realizada a 12ª Megaleite. O gerente Comercial do Pmgz, o zootecnista Cristiano Botelho, posicionou o Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos da ABCZ no mercado, dimensionou o banco de dados que vem sendo formado há décadas e explicou como funciona a logística de atendimento estabelecida nas seis regiões definidas pela entidade, onde estão fixados mais de 100 integrantes do corpo técnico. “Nós temos uma metodologia de trabalho que contempla os diversos perfis de criadores que integram ou querem integrar o Pmgz. Os técnicos de registro agora prestam um serviço personalizado, com diagnóstico de cada rebanho e as orientações específicas para o avanço do plantel. E esse é só um dos diferenciais do programa”, explica Cristiano. O consultor especial do Pmgz, o geneticista Fabyano Fonseca e Silva, se apresentou na sequencia. Ele fez uma abordagem provocativa para demonstrar quanto a carga genética do gado pode influenciar economicamente dentro das propriedades pecuárias e impactar a produção de alimentos e o uso dos recursos naturais. Ele destacou tendências do mercado mundial que a cada dia demanda maior nível de segurança alimentar. “Hoje a maioria dos países consumidores já despertou para as questões de certificações e de segurança alimentar. Os criadores brasileiros têm todas as condições de atender exigências ambientais e sanitárias. É importante despertar o setor como um todo”, disse o palestrante. O superintendente Técnico da ABCZ, Luiz Antonio Josahkian destacou o estudo realizado pela ABCZ em conjunto com o Cepea/Esalq-USP que determinou a valoração do uso da genética zebuína nas fazenda de produção de gado de corte. Ele ilustrou com gráficos evolutivos os níveis de demanda de recursos dentro da produção de leite e corte com e sem o emprego de rebanhos melhorados geneticamente. “A diferença é muito grande. Um rebanho que tem genética melhorada é muitas vezes mais eficiente e econômico do que um rebanho comum. Se pensarmos que o gado em menos de 10% das propriedades do Brasil se encontram em algum estágio de evolução genética, podemos imaginar o potencial de desenvolvimento da pecuária brasileira”, pontuou Josahkian. Na palestra o superintendente demonstrou a utilização do programa com a consulta de informações, a aplicação de filtros para acasalamentos, a definição de descartes diante dos conceitos de seleção e prioridades em cada rebanho e o público acompanhou tudo com muita atenção. No final a gerente do Pmgz Leite, Bruna Hortolani falou da importância da geração de dados também para a seleção do zebu leiteiro e os pacotes de incentivo que a ABCZ concedeu aos criadores que aderirem ao novo Pmgz Leite. “Além dos descontos para quem faz controle de primíparas e para quem faz controle leiteiro integral do rebanho, há o estimulo ao controle das características de dupla aptidão. Quando o criador calcula os custos dos relatórios de lactações que ele precisa emitir em um ano e a pulverização mensal do Pmgz 2, que é o novo Pmgz Leite, ele percebe o nível de vantagens financeiras de imediato. As vantagens de seleção zootécnica serão notadas com o tempo e com as futuras gerações e essas são as principais, pois são cumulativas dentro do rebanho”, explicou a zootecnista. A próxima edição do Circuito 100% Pmgz será em Vitória, ES, no próximo dia 09. (Portal Página Rural/RS – 01/07/2015)((Portal Página Rural/RS – 01/07/2015))
topoUm dos mais renomados profissionais do setor de pastagens do Brasil, o professor da Fazu, Adilson de Paula Almeida Aguiar ministrou na última segunda-feira (29) uma palestra para produtores rurais com...((Portal Página Rural/RS – 01/07/2015))
Um dos mais renomados profissionais do setor de pastagens do Brasil, o professor da Fazu, Adilson de Paula Almeida Aguiar ministrou na última segunda-feira (29) uma palestra para produtores rurais com o tema “Planejamento e Execução do Plantio da Pastagem”. A palestra integrou o Ciclo de apresentações promovido pela faculdade em parceria com o Sindicato dos Produtores Rurais de Uberaba (SRU), com o apoio da ABCZ, e foi realizada no auditório da Biblioteca Dora Sivieri, no campus da Fazu. “Apresentei todas as fases de um programa para o plantio de uma pastagem, desde a escolha da área que será plantada até o primeiro uso da pastagem já formada, através do pastejo ou da colheita para a conservação de forragem. Enfatizei que cada etapa tem uma época do ano mais apropriada para ser realizada em uma dada região. Ainda enfatizei que em cada fase existem procedimentos padrões que quando seguidos garantem que o executor (no caso, o produtor) tenha sucesso no plantio da pastagem”, comenta o professor Adilson. Durante a apresentação, foram apresentados os principais procedimentos padrões: desde a escolha da área, medida e mapeamento da área, amostragem de solo para analise, estudo das condições ambientais da região, escolha da espécie forrageira, planejamento, execução do programa. Dentro da etapa de execução foram apresentadas as etapas de limpeza do terreno, de preparo do solo, de correção do solo, da compra de sementes e de mudas, da semeadura, do cobrimento das sementes, da adubação de plantio, do controle de plantas invasoras e de insetos pragas e a do primeiro uso da pastagem. “Ao final, apresentei dois estudos de caso de fazendas comerciais que avaliaram economicamente o retorno do investimento no plantio de pastagens com integração lavoura: pecuária e de forma direta, sem envolver a lavoura, e em ambos os métodos foi viável investir. Ainda demonstrei que mais viável ainda é já a partir do segundo ano de plantio da pastagem o produtor começar a investir em adubações de manutenção para evitar que a pastagem volte a se degradar”, finalizou o professor. O próximo evento do Ciclo de Palestras Fazu/SRU acontece no dia 27 de julho, no auditório do Sindicato dos Produtores Rurais de Uberaba. A palestra terá como tema “Castração de Bovinos” e será apresentada pelo professor da Fazu Evandro Rigo. “A palestra do professor Adilson, a quarta deste Ciclo, foi um sucesso. Temos observado nitidamente a crescente participação dos produtores, o que nos motiva a cumprir a função de levar conhecimento para o produtor rural”, disse o Diretor Acadêmico da Fazu, Carlos Henrique Cavallari Machado. (Portal Página Rural/RS – 01/07/2015)((Portal Página Rural/RS – 01/07/2015))
topoJá se encontram abertas as inscrições para o 9º Congresso Brasileiro das Raças Zebuínas, que será realizado durante a ExpoGenética 2015, entre os dias 17 e 19 de agosto, no Parque Fernando Costa, em U...((Blog Elena Santos/MT – 01/07/2015))
Já se encontram abertas as inscrições para o 9º Congresso Brasileiro das Raças Zebuínas, que será realizado durante a ExpoGenética 2015, entre os dias 17 e 19 de agosto, no Parque Fernando Costa, em Uberaba/MG. As inscrições podem ser feitas através do site da ABCZ, no link: http://www.abcz.org.br/Eventos/Evento/2347. O valor do investimento para profissionais é de R$ 100,00 e para estudantes R$ 50,00. "Este ano teremos a realização de mais uma edição do Congresso Brasileiro das Raças Zebuínas, que terá uma programação que abordará os três principais desafios do melhoramento contemporâneo: contribuir para promover a sustentabilidade da produção de carne e leite, tornar a atividade cada vez mais produtiva e economicamente sustentável e atrativa e, por fim, encontrar soluções para incluir as tecnologias genômicas na seleção", conta Luiz Antonio Josahkian, superintendente Técnico da ABCZ. A programação do Congresso contará com painéis que abordarão quatro temas principais: Genética, Sustentabilidade, Economia e Genômica, com a participação dos mais renomados profissionais e pesquisadores de cada área. O Congresso Brasileiro das Raças Zebuínas é realizado a cada três anos pela ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu). Confira a programação completa do Congresso: 17 de agosto (2ª feira) Genética e Sustentabilidade 8h - Abertura oficial 8h30 - Dimensões da sustentabilidade na pecuária brasileira: desafios e oportunidades. Geraldo Bueno Martha Júnior - Coordenador-Geral do Sistema Embrapa de Inteligência Estratégica – Agropensa 10h - Intervalo 10h30 as 12h - Mesa redonda Moderador: Luiz A. Josahkian - ABCZ Participantes: Fabyano Fonseca e Silva - UFV Fernando Flores Cardoso - Embrapa Pecuária Sul José Aurélio Garcia Bergmann - UFMG Henrique Torres Ventura - ABCZ 18 de agosto (3ª feira) Genética e Economia 8h30 - O que a genética pode agregar de valor na produção animal? Sérgio De Zen Professor da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz – ESALQ/USP 10h - Intervalo 10h30 às 12h - Mesa redonda Moderador: Juan Lebrón Casamada - ABCZ Participantes: Sérgio de Zen - ESALQ Lenira El Faro Zadra - Instituto de Zootecnia - APTA Urbano Abreu – Embrapa Pantanal Carlos Henrique Cavallari Machado - FAZU 19 de agosto (4ª feira) A Genômica na seleção das raças zebuínas. 8h - Estado da arte da seleção genômica nas raças zebuínas de corte e os desafios futuros. Luciana Correia de Almeida Regitano – Pesquisadora da Embrapa Pecuária Sudeste 9h15 - Estado da arte da seleção genômica nas raças zebuínas leiteiras e os desafios futuros. Maria Gabriela Campolina D. Peixoto - Embrapa Gado de Leite 10h30 - Intervalo 11h às 12h - Mesa redonda Moderador: Luiz A. Josahkian - ABCZ Participantes: Luciana Correia de A. Regitano – Pesquisadora da Embrapa Pecuária Sudeste Maria Gabriela Campolina D. Peixoto - Embrapa Gado de Leite Vânia Maldini Pena - CBMG Aníbal Eugênio Vercesi Filho – Instituto de Zootecnia – APTA (Portal Rural Soft/MG – 02/07/2015) (Portal Arolink/RS -01/07/2015) (Jornal Agroin Online/MS – 01/07/2015) (Blog Elena Santos/MT – 01/07/2015)((Blog Elena Santos/MT – 01/07/2015))
topoA ABCZ participa nesta quarta-feira (1º), a partir das 17h, de mais um encontro do Rally da Pecuária 2015, que será realizado na sede da Fiesp, em São Paulo/SP. Na oportunidade, a associação será repr...((Portal Pagina Rural/RS – 01/07/2015))
A ABCZ participa nesta quarta-feira (1º), a partir das 17h, de mais um encontro do Rally da Pecuária 2015, que será realizado na sede da Fiesp, em São Paulo/SP. Na oportunidade, a associação será representada pelo Assessor de Relações Institucionais, Silvio Queiroz. O Rally da Pecuária é o principal levantamento técnico privado sobre as condições da bovinocultura no País. O objetivo do projeto é realizar uma avaliação completa, in loco, das áreas de cria, recria, engorda e confinamento. Ao todo, seis equipes técnicas avaliarão a quantidade de animais confinada em 2014, a intenção de confinamento para este ano, índices zootécnicos, a oferta de animais de reposição, gado para abate e as condições das pastagens, fazendo amostras e avaliações aleatórias de mais de 500 pastos diferentes. No total, serão percorridos cerca de 60 mil quilômetros, com a realização de 13 encontros, sendo 8 eventos regionais para discussão de tendências de mercado, cenários e iniciativas para aumentar a rentabilidade na pecuária, e 5 eventos no formato do Circuito Rural, que acontecerão sempre entre 13h30 e 19h. Além das tendências de mercado, o Circuito Rural discutirá com os pecuaristas temas como: “21 arrobas em 24 meses: conheça o boi 7-7-7”; controle de invasoras e pastagens de alto desempenho; correção, fertilização e garantia da longevidade das pastagens; crédito, financiamento e linha ABC para a pecuária; a sucessão familiar no contexto da modernização contínua da gestão na fazenda; custos, resultados e tendências da aplicação de tecnologia na pecuária. (Portal Boi Pesado/SC – 01/07/2015) (Portal Pagina Rural/RS – 01/07/2015)((Portal Pagina Rural/RS – 01/07/2015))
topoA Minerva Foods, indústria brasileira processadora de carne bovina que exporta para mais de cem países, renova sua aposta no mercado brasileiro e sul-americano e tornou-se a mais nova parceira da Beef...((Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 01/07/2015))
A Minerva Foods, indústria brasileira processadora de carne bovina que exporta para mais de cem países, renova sua aposta no mercado brasileiro e sul-americano e tornou-se a mais nova parceira da BeefExpo 2015, o maior e melhor evento da pecuária de Corte da América Latina. O frigorífico é referência global na produção e comercialização da proteína vermelha, couro, exportação de gado vivo e derivados, e no processamento de proteínas bovina, suína e aves, além de sustentar uma posição privilegiada no mercado internacional, exportando grande parte da sua produção para os cinco continentes. “Faltava um grande evento de Pecuária de Corte, que buscasse um público diversificado do Brasil, Paraguai e Uruguai, e a BeefExpo veio cobrir essa lacuna. Acreditamos que a interação e o compartilhamento de informações entre os diferentes elos da cadeia contribuem para o seu fortalecimento. Esperamos que a BeefExpo seja um ponto de encontro e um grande fórum para a troca de ideias”, avaliou Fabiano Tito Rosa, responsável pela compra de gado da corporação. É um casamento perfeito entre a proposta internacional e de relacionamento do evento e a atuação corporativa da indústria do segmento. “A Minerva busca estar em constante contato com pecuaristas de diversas regiões, ampliando seu relacionamento e fortalecendo cada vez mais a sua marca junto aos fornecedores. Nossa expectativa em Foz do Iguaçu é a de um bom público, que leve a muitos negócios e intensa troca de ideias”, arrematou o executivo do Minerva Foods. A empresa opera plantas de abate e desossa no Brasil, Paraguai e Uruguai, com alta capacidade diária de abate e desossa. E opera centros de distribuição no Brasil e Paraguai, além de manter escritórios comerciais na Argélia, Itália, China, Rússia, Colômbia, no Chile, Irã, Líbano e nos Estados Unidos. Esta atuação internacional nasceu ainda na década de 1990, quando a trajetória da empresa mesclou-se à história da pecuária brasileira, participando ativamente do desenvolvimento do segmento no país e alcançando excelência máxima no transporte e na criação de gado. O reconhecimento no exterior chegou com a industrialização da carne e de seus derivados. “Na região das fronteiras de Brasil, Paraguai e Argentina, vamos replicar nossa estratégia, com a nossa equipe de compra de gado atendendo o público presente, compartilhando informações e apresentando nossos produtos e serviços. Sem falar na participação do Painel Como a aplicação de tecnologias pode melhorar a produtividade, revelou Fabiano Tito Rosa. O espaço ocupado pela Minerva Foods no mercado global de proteína animal, que garante a fidelidade de milhares de clientes, está calcado em ações que extrapolam a comercialização de bovinos, o processamento de carnes e as marcas de alimentos modernos e diferenciados. É uma aposta na qualidade de carne que pode nascer já na fazenda, nas mãos experientes e cheias de energia do pecuarista. “Vamos explorar nossos produtos e serviços, como o Boi a Termo e o @+Lucrativa. Este último trata-se de uma iniciativa inédita no setor, um programa de fomento que disponibiliza para o pecuarista orientação técnica e financiamento para a suplementação do gado, com o objetivo de se produzir animais jovens e bem terminados. Animais que trazem resultado para o produtor e para a indústria”, explicou Fabiano Tito Rosa. Sobre a BeefExpo 2015 A BeefExpo 2015, uma visão 360° da Pecuária de Corte, é um evento único e inovador, pois vai reunir palestras de gestão e inovação tecnológica, conhecimento, relacionamento e festa, no mesmo ambiente, além dos maiores pecuaristas do Brasil e da América Latina para discutirem juntos a Pecuária do futuro. A feira exclusiva de negócios contará com a presença das principais empresas do segmento, abordando as inovações em Equipamentos, Genética, Nutrição, Processamento, Reprodução, Instalações e de Saúde Animal. Paralelamente à feira, vão ser realizados os painéis simultâneos: Beef Management e o Beef 360º. O evento vai contar com tradução simultânea para o Espanhol, Inglês e Português, pois são aguardados participantes de mais de 35 países. Além de homenagear os melhores pecuaristas e profissionais do setor, no Prêmio Melhores do Ano BeefWorld Edição 2015, os melhores confinadores brasileiros, no Prêmio 50 Maiores Confinadores do Brasil, e os jovens pesquisadores do futuro, na iniciativa Melhores Trabalhos Científicos. Ainda será promovido o Festival da Carne Bovina, que irá proporcionar uma grande confraternização na sede do evento, o Recanto Cataratas Thermas Resort & Convention, com total estrutura, conforto e facilidades para os participantes. O hotel oferece amplas áreas de lazer, praça de entretenimento e diversão para todas as idades, com serviços de alta qualidade. A cidade de Foz do Iguaçu (PR) foi eleita devido à sua localização estratégica, próxima a produtores e das fronteiras com Argentina e Paraguai, além da grande infraestrutura turística oferecida, abrindo as portas para que pessoas de toda a América Latina estejam presentes no melhor evento da Pecuária de Corte latino-americano. Apoios São parceiras do evento as principais entidades latino-americanas do setor, como Iguassu Convention Bureau, Sociedade Rural Brasileira, Itamaraty, Seab/PR, Asbia, Núcleo Feminino do Agronegócio, Sistema Ocepar, Agência Rurally, Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul, Sindicato dos Criadores do Distrito Federal, Somma Consultoria Agropecuária, Scot Consultoria, Revista Agrícola, Cooperativa Agroindustrial de Londrina, Sistema Famasul, Itaipu, Assessoria Agropecuária FFVelloso & Dimas Rocha, Sindirações, Agrifatto, Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne, Associação Brasileira das Indústrias de Suplementos Minerais, Cooperativa Agroindustrial de Londrina, Sistema Famato, Estância Santa Paula e Sindicato Rural do Distrito Federal. A Embrapa é coorganizadora da BeefExpo. As maiores associações do Agronegócio da América Latina também apoiam o evento: Asociación Rural del Paraguay, Sociedad Rural Argentina, Asociación Rural del Uruguay, Charolais Uruguay, Associação Brasileira de Limousin, Federación de Asociaciones Rurales del Mercorsur, Associação Nacional dos Confinadores, Associação Brasileira de Angus, Associação Brasileira dos Criadores de Zebu, Associação Brasileira de Hereford e Braford, Associação dos Criadores de Nelore do Brasil, Associação Brasileira de Marketing Rural e Agronegócio e Associação dos Criadores de Mato Grosso. BeefExpo na mídia As mais importantes mídias da América Latina, com foco na Pecuária de Corte, divulgam o evento: Norte Ganadero, México Ganadero, Radio Casado con El Campo, Agro Revenda, Revista BeefWorld, Agrolink, Elitte Rural, Folha Agrícola, Publique, Safras&Mercado, Sistema Brasileiro do Agronegócio, Canal do Boi, Agron, Mundo do Agronegócio, Grupo Agro, Boi Pesado, Rural Centro, Boi a Pasto e SindiRural. Sobre a SafewayAgro Há mais de 15 anos no mercado, a Safeway se consolidou como uma das mais importantes promotoras de eventos do Agronegócio do Brasil. Desde 2001, realizando a cada dois anos a PorkExpo, maior e melhor evento da Suinocultura mundial, a empresa lança este ano a BeefExpo, maior evento latino-americano da Pecuária de Corte. Forte como o mercado da proteína animal e com a marca associada à inovação, experiência, confiança e credibilidade, a Safeway ainda se destaca no setor de Agronegócio com publicações de grande relevância nas áreas de Pecuária de Corte, Suinocultura e Avicultura, com as revistas BeefWorld, PorkWorld e AveWorld, além de portais de notícias que oferecem conteúdo diferenciado e atual. BeefExpo 2015 – Uma visão 360º da Pecuária de Corte 21 e 22 de outubro Recanto Cataratas – Thermas Resort & Convention Realização: SafewayAgro – Comunicação para o Agronegócio Telefone: (19) 3305 2295 E-mail: contato@sspe.com.br Hotsite: www.beefexpo.com.brFacebook: www.facebook.com.br/beefexpo Para mais informações sobre o evento: Thais Carvalho marketing@sspe.com.br (Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 01/07/2015)((Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 01/07/2015))
topoA crise que afeta os pequenos frigoríficos de Mato Grosso do Sul e que tem provocado um efeito cascata no nú- mero de demissões preocupa trabalhadores, empresários, produtores, comércio e o poder públ...((Jornal O Estado MS/MS – 02/07/2015))
A crise que afeta os pequenos frigoríficos de Mato Grosso do Sul e que tem provocado um efeito cascata no nú- mero de demissões preocupa trabalhadores, empresários, produtores, comércio e o poder público. Na tentativa de encontrar uma solução para que os 23 frigoríficos que ainda estão em atividade no Estado não fechem as portas, deputados estaduais estiveram reunidos nesta quarta-feira (1º) com representantes da Assocarnes-MS (Associação de Matadouros, Frigoríficos e Distribuidoras de Carnes do Estado de Mato Grosso do Sul) na Assembleia Legislativa. “Discutimos as denúncias sobre o fechamento de pequenos frigoríficos e o desemprego gerado com o as demissões. Vamos analisar o que dá para ser feito o mais rápido possível, já que hoje fechou mais um frigorífico no interior do Estado. São milhares de empregos, e nós temos que tomar providências”, afirma o deputado Marcio Fernandes. De acordo com presidente da Assocarnes, João Alberto Dias, 15 unidades foram fechadas, podendo em breve, outros dois frigoríficos anunciarem o fim das atividades. As demissões já atingem 6,7 mil trabalhadores. Para iniciar a apuração das denúncias foi solicitada durante a reunião ao representante da Sefaz (Secretaria de Fazenda do Estado), Eurípedes Ferreira Falcão, uma agenda com o secretário da Sefaz, Marcio Monteiro, para rever a política tributária estadual em relação ao setor. Em curto prazo, ficou definida uma audiência pública para o dia 10 de julho, às 8h na Assembleia Legislativa. (Jornal O Estado MS/MS – 02/07/2015)((Jornal O Estado MS/MS – 02/07/2015))
topoPara Agroconsult, vendas devem melhorar mas nova demanda dos EUA só será atendida ano que vem; pecuaristas que tiverem juízo vão encaminhar as matrizes que não deram cria para abate. A nova abertura d...((Jornal DCI/SP – 02/07/2015))
Para Agroconsult, vendas devem melhorar mas nova demanda dos EUA só será atendida ano que vem; pecuaristas que tiverem juízo vão encaminhar as matrizes que não deram cria para abate. A nova abertura do mercado norte-americano animou a pecuária brasileira, mas mesmo que haja um ganho nas exportações de carne bovina nos próximos meses, os resultados não serão suficientes para saldar as expressivas perdas do primeiro semestre. A avaliação foi dada pelo coordenador de pecuária da Agroconsult, Maurício Palma Nogueira, durante a apresentação de balanço do Rally da Pecuária 2015, ontem (1). Dados da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec) mostram que entre os meses de janeiro e maio deste ano, o setor faturou cerca de US$ 2,2 bilhões, 18% menos que o mesmo período de 2014, e exportou 543,7 mil toneladas, uma queda de 14%. "Temos um cenário positivo para o segundo semestre, muita notícia boa [sobre abertura de mercados] vai se concretizar, mas não vamos conseguir reverter os resultados dos primeiros cinco meses", afirma o especialista. Ao abrir os Estados Unidos, Nogueira ressalta que a carne bovina brasileira tem acesso a outros mercados estratégicos, como México e Japão. A garantia vem do status sanitário atingido pelo produto nacional, de alta qualidade. Arábia Saudita e China incrementam as apostas de melhoria nos dados de exportação. "Na prática, nós só atenderemos a nova demanda norte-americana no ano que vem", acrescenta. O próximo passo é validar as plantas que realizarão os embarques. Projeções Com base nas informações da expedição, Nogueira, que também é coordenador do rally, diz que as chuvas dos últimos meses favoreceram a qualidade dos pastos. Sendo assim, pode haver um movimento de retenção de fêmeas nas fazendas e, em consequência, um possível aumento no rebanho. Em contrapartida, o pecuarista que tiver "juízo" vai encaminhar para o abate as matrizes que não emprenharam. Com isso, os abates podem aumentar entre 0,58% e 1%. "No primeiro semestre muitos frigoríficos trabalharam ociosos por falta de oferta, agora eles precisam voltar às atividades", diz. A produção de carne pode ter um ganho de 0,6%, ou 58 mil toneladas a mais do que em 2014, porém, isto não se reflete em queda de preços ao consumidor. Ao produtor, sim, há uma tendência de recuo na arroba nos próximos meses e recuperação entre agosto e setembro. Mesmo com a desaceleração, o valor da arroba ainda está cerca de R$ 20 mais alto do que nos últimos 12 meses. Estes preços e embarque de tecnologia na ração dão fôlego para um crescimento de 520 mil cabeças no rebanho confinado, que chegou a 5,19 milhões de cabeças. (Jornal DCI/SP – 02/07/2015)((Jornal DCI/SP – 02/07/2015))
topoO governador Wellington Dias recebeu, na noite desta terça-feira (30), representantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), o assessor técnico do Banco Nacional de Desenvolvimento Eco...((Portal AgroLink/RS – 02/07/2015))
O governador Wellington Dias recebeu, na noite desta terça-feira (30), representantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), o assessor técnico do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Francisco de Oliveira, e o secretário de Desenvolvimento Rural, Francisco Limma. Na reunião, o representante do BNDES falou da parceria que já mantinha com o Governo do Estado do Piauí, por meio da Sedet e agora, propôs a continuidade das parcerias com foco na agricultura familiar. “É um projeto com novo formato em que se pretende priorizar o apoio a agricultura familiar”, disse Francisco Oliveira, declarando que o BNDES já trabalhou essa experiência no Rio Grande do Sul, cujo resultado foi positivo para cooperativas e resultou na produção do arroz agroecológico. Agora, o Banco quer investir mais forte no Nordeste, com apoio à agricultura familiar. O governador destacou a importância de se investir na agricultura familiar, sobretudo, seguindo a vocação econômica de cada território. Na reunião, o governador disse ter interesse em continuar trabalhando junto ao BNDES e destacou a importgância de apostar e apoiar os pequenos. Ele propôs, a partir dos arranjos trabalhados, ter um projeto específico e contínuo. “É preciso identificar as potencialidades e investir em projetos sustentáveis”, disse o governador, enfatizando que ficou satisfeito com a possibilidade de investimento em assentamentos. Wellington destacou ainda a audiência que terá com o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, para discutir projetos e investimentos para o Piauí e convidou para fazer parte da comitiva representes da Assembleia e da comunidade. (Portal AgroLink/RS – 02/07/2015)((Portal AgroLink/RS – 02/07/2015))
topoApós ato com 3 mil agricultores no Centro de Porto Alegre, Fetag cobrou respostas em reunião com o governador A Federação dos Trabalhadores da Agricultura Familiar (Fetag) realizou um ato com a presen...((Jornal do Comércio/RS – 02/07/2015))
Após ato com 3 mil agricultores no Centro de Porto Alegre, Fetag cobrou respostas em reunião com o governador A Federação dos Trabalhadores da Agricultura Familiar (Fetag) realizou um ato com a presença de mais de 3 mil produtores, em Porto Alegre, no dia de ontem. A manifestação tinha o objetivo de cobrar respostas do governo do Rio Grande do Sul às demandas apresentadas no Grito da Terra 2015. Os líderes da entidade foram recebidos no Palácio Piratini, quando o governador José Ivo Sartori entregou um ofício explicando o andamento das pautas relativas ao setor. Na ocasião, Sartori prometeu liberar os recursos dos programas Troca-Troca de Sementes e Forrageiras em até quinze dias. Após uma caminhada da sede da Fetag até o Mercado Público, onde realizaram atividades de conscientização da importância da agricultura familiar, os produtores rurais se dirigiram ao Palácio Piratini. Na conversa com o governador, solicitaram que os recursos do Fundo Estadual de Apoio aos Pequenos Estabelecimentos Rurais (Feaper) não sejam colocados no caixa único do Estado. O temor dos agricultores é de que o montante - cerca de R$ 60 milhões anuais - sejam destinados a outros setores. O Feaper é responsável por todos os programas da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR). Questionado se há alguma chance de os recursos não irem para o caixa único, Sartori respondeu que "normalmente sim, pois as vezes são recursos indexados que não pertencem ao caixa único, mas todos eles estão sendo liberados dentro das condições". O governador se comprometeu a criar um grupo de trabalho com representantes da Fetag e das secretarias da Fazenda e da Casa Civil para discutir a possibilidade. Enquanto isso, garantiu a liberação, em um prazo de 15 dias, de R$ 26,4 milhões para 220 mil sacas do programa Troca-Troca de Sementes de Milho, além de R$ 3 milhões para o programa Forrageiras. A medida, entretanto, ainda depende de aprovação do Badesul. Na sequência, Sartori foi ao carro de som, postado na frente da sede do governo, e falou por cerca de três minutos aos agricultores. Quando terminou, recebeu poucos aplausos e algumas vaias dos presentes. Para o presidente da Fetag, Carlos Joel da Silva, as respostas do governo estadual foram apenas razoáveis. "Muitos pontos deixaram a desejar e precisamos avançar mais", destacou. De acordo com Silva, não foram anunciadas medidas satisfatórias de melhoria da infraestrutura e atendimento de saúde no campo, por exemplo. "Vamos seguir cobrando aquilo que não foi atendido, além de pressionar pela manutenção dos programas ligados ao Feaper", completou. Em relação ao Sistema Unificado de Sanidade Agroindustrial Familiar (Susaf), projeto que tem como objetivo implantar a equivalência sanitária dos serviços de inspeção municipal, uma reunião para discutir como se dará a sua implementação foi marcada para o dia 17 de julho. Entre outros pontos, ainda ficou garantida a ampliação do Programa do Protetor Solar para todos os municípios do Rio Grande do Sul, sem necessidade de reedição do decreto que o regulamenta, e a renovação do convênio para o cadastro florestal com a Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. (Jornal do Comércio/RS – 02/07/2015)((Jornal do Comércio/RS – 02/07/2015))
topoA Bahia contará com dois novos assentamentos da reforma agrária. As áreas vão beneficiar, pelo menos, 36 famílias de trabalhadores rurais. As portarias de criação dos projetos, que somam 816,7 hectare...((Portal Rural Soft/MG – 02/07/2015))
A Bahia contará com dois novos assentamentos da reforma agrária. As áreas vão beneficiar, pelo menos, 36 famílias de trabalhadores rurais. As portarias de criação dos projetos, que somam 816,7 hectares, foram publicadas pelo Instituto Nacional de Reforma Agrária (Incra) no Diário Oficial da União (DOU). Um dos assentamentos é o Santa Rita I, no município de Casa Nova, no território do Sertão do São Francisco. A área, com 410,4 hectares, tem capacidade mínima para receber 20 famílias de trabalhadores rurais. Já no município de Una – território do Litoral Sul – a constituição do projeto de reforma agrária Santa Tereza do Guarani I, que tem 406,3 hectares, permitirá assentar, no mínimo, 16 famílias. CadDÚnico As famílias que vão viver e a produzir no Santa Rita I já foram cadastradas pelo Incra e orientadas a se inscrever no CadÚnico da prefeitura de Casa Nova, para integrarem o Brasil Sem Miséria. Já as famílias que vão morar no assentamento de Santa Tereza do Guarani I serão cadastradas pelo Incra nos próximos 15 dias. Elas também precisam inscrever-se no CadÚnico. Potencialidades A terra onde está o assentamento de Santa Rita I é favorável para cultivo de culturas permanentes de frutas como manga e caju e também de subsistência – a exemplo de milho, feijão e mandioca –, além de criação de gado, caprinos e ovinos. As famílias também poderão implantar projetos de apicultura. Na área do assentamento Santa Tereza do Guarani I já existe lavoura de cacauicultura. Segundo o perito federal agrário Iderval Nolasco, que realizou o laudo de avaliação, o imóvel rural é cortado por córregos e tem potencial para a implantação de um sistema agroflorestal com cacau, açaí, banana, seringa, coco anão e café. (Portal Rural Soft/MG – 02/07/2015)((Portal Rural Soft/MG – 02/07/2015))
topoCriado com o objetivo de estimular a criação de animais de qualidade, e, consequentemente, a pecuária sul-mato-grossense, o Ranking do Criador MS, organizado pela Associação Sul-Mato-Grossense dos Cri...((Portal Rural Centro/MS – 02/07/2015))
Criado com o objetivo de estimular a criação de animais de qualidade, e, consequentemente, a pecuária sul-mato-grossense, o Ranking do Criador MS, organizado pela Associação Sul-Mato-Grossense dos Criadores de Nelore (Nelore MS), premia mensalmente, na Estância Orsi, em Campo Grande, produtores com os animais de corte melhores avaliados por médicos veterinários. Entre os criadores destaque estão Adeir Fernandes, Avelino Oliveira e Aurora Palazzini. A experiência e as boas práticas no manejo faz com que estejam entre os primeiros colocados do ranking dos criadores da raça Nelore. Participando apenas há dois anos da competição, o produtor rural e proprietário da Fazenda São Bento, em Campo Grande, Avelino Oliveira, de 78 anos, relata que ao criar gado de qualidade, com boa genética, a valorização é consequência. “No mês passado vendi um bezerro por R$ 2,1 mil, pesando 320 quilos”. A ótima comercialização rendeu a ele o primeiro lugar no ranking geral de criadores de Nelore de MS até o mês de junho. Oliveira é líder consecutivo da categoria garrote há dois anos e segundo ele, a receita para esse sucesso é “adquirir sempre touros e vacas Puros de Origem (PO), que vão multiplicar a genética perfeita”. Proprietário da Fazenda Estaca, localizada em Campo Grande, Adeir Fernandes (64), convive com a pecuária desde os tempos de criança. O criador já recebeu mais de 60 prêmios da Nelore MS e em 2014 foi o campeão estadual na categoria bezerra, resultado de um trabalho de dedicação. “Temos de fazer tudo com satisfação e força de vontade. Comprar touros de qualidade para poder reproduzir com qualidade é a chave do sucesso e onde eu mais invisto”, relata, ao contar que comercializa bezerros acima da média de mercado. “Neste ano o valor máximo foi de um animal chegou a R$ 1,6 mil”, conta. A médica veterinária e proprietária da Fazenda Santa Amélia, em Campo Grande, Aurora Palazzini, mora em São Paulo e viaja todo mês para a capital de MS para participar do leilão e das premiações. “Venho em todas as edições para incentivar que cada vez mais produtores participem. Ações como essa valorizam os pecuaristas”, diz. Aurora é vencedora de mais de 20 prêmios desde que participa do ranking e tem como recorde a venda de um bezerro por R$ 1,9 mil. Nas parciais do mês de junho, ela ocupa a terceira colocação na categoria de bovinos machos de 8 a 12 meses. Assim como Oliveira e Fernandes, Aurora adquire touros de qualidade para garantir reprodução com genética de excelência. Para o criador da raça Nelore, Rubens Catenacci, que comercializa reprodutores de genética de ponta em Figueirão (MS), estes criadores são responsáveis por elevar o status de Mato Grosso do Sul como principal estado da pecuária. “Não respondemos pelo maior volume, mas pela maior qualidade. Não existe uma receita de bolo, mas sem dúvida, o uso de touros de excelência corresponde a 80% do sucesso genético do rebanho e esses pecuaristas estão no caminho certo”, destaca o proprietário da Fazenda 3R. Ranking do Criador A Nelore MS promove mensalmente o Leilão de Corte Nelore MS, que após a avaliação técnica, premia os criadores do Estado nas categorias: bezerro, bezerra, garrote e novilha, com troféus de primeiro a terceiro colocado. Eles pontuam no Ranking do Criador MS, que ao final do ano elege os principais criadores vinculados à Associação. O evento acontece em toda última quinta-feira do mês, na Estância Orsi, em Campo Grande. (Portal Rural Centro/MS – 02/07/2015)((Portal Rural Centro/MS – 02/07/2015))
topoPassaram pela pista de Pontes e Lacerda, MT, 197 reprodutores Brahman e Nelore padrão e mocho Celeiro de grandes seleções, a cidade Pontes e Lacerda, MT, foi palco em 28 de junho do 12º Leilão VR Guap...((Revista DBO Online/SP – 01/07/2015))
Passaram pela pista de Pontes e Lacerda, MT, 197 reprodutores Brahman e Nelore padrão e mocho Celeiro de grandes seleções, a cidade Pontes e Lacerda, MT, foi palco em 28 de junho do 12º Leilão VR Guaporé & Luiz Cassorla. O remate promovido pelos irmãos Rodrigo e Alexandre Musa da Cunha, herdeiros de Joaquim Vicente Prata Cunha, em parceria com Luiz Cassorla, levou à pista do Sindicato Rural do município 197 reprodutores das raças Nelore e Brahman avaliados pelo Geneplus, da Embrapa. A fatura foi de R$ 1,4 milhão, média geral de R$ 8.945, valor equivalente a 67,2 arrobas de boi gordo para pagamento à vista no Sudoeste do MT (R$ 133/@). A média para os 134 touros aspados PO foi de R$ 9.243, caindo para R$ 7.280 nos 24 exemplares LA. A maior negociação do remate foi fechada com Juca Masutti, que desembolsou R$ 37.440 para arrematar um lote com os touros POs Jay da Dica e Jarder FIV da Dica, filhos de Apelo OB e C8288 da MN em vacas Lasso do JHV e Voltaire II JR da RS, respectivamente. Nos mochos, o preço médio de 24 animais foi de R$ 9.186, sendo o segundo maior registro da categoria no ano, de acordo com o Banco de Dados da DBO. No fechamento da oferta, também foram vendidos 15 reprodutores Brahman a R$ 8.320. O Leilão VR Guaporé foi realizado durante nove anos com um único promotor. Em 2012, a marca de Joaquim Vicente Prata Cunha recebeu o reforço de Luiz Cassorla, que seleciona Nelore PO há mais de 30 anos sudoeste do Mato Grosso. A organização foi da Programa Leilões, com captação de lances coordenada pelo leiloeiro Paulo Brasil para pagamentos em 26 parcelas. A transmissão foi feita pelo Canal do Boi. (Revista DBO Online/SP – 01/07/2015)((Revista DBO Online/SP – 01/07/2015))
topoSerá lançado hoje (01/07) à tarde, durante a MegaLeite em Uberaba (MG), um programa inédito desenvolvido pela equipe brasileira da ABS Pecplan: o Gplan, que indica reprodutores Girolando, de acordo co...((Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 01/07/2015))
Será lançado hoje (01/07) à tarde, durante a MegaLeite em Uberaba (MG), um programa inédito desenvolvido pela equipe brasileira da ABS Pecplan: o Gplan, que indica reprodutores Girolando, de acordo com a necessidade do rebanho. Os detalhes da ferramenta, que promete otimizar o melhoramento genético em propriedades leiteiras, serão apresentados pelos técnicos da empresa no Parque Fernando Costa. Fernando Rosa, gerente de Produto Leite Tropical da ABS Pecplan, explica que o GPlan oferece recomendações objetivas de acasalamento, com base em avaliações genéticas personalizada dos animais. O programa leva em consideração o grau de sangue desejado e controla a consanguinidade, evitando prejuízos ao produtor. “ É uma ferramenta simples e segura que, com certeza, irá auxiliar muito na tomada de decisão. A escolha do touro será certeira e com confiança de resultados, já que as recomendações de acasalamento passam a ser objetivas, baseadas em dados consistentes”, destaca o gerente, lembrando que o Gplan oferecerá além de um diagnóstico completo do rebanho, gráficos e informações que auxiliam o produtor a visualizar as características zootécnicas a serem priorizadas na seleção. O programa foi desenvolvido durante seis meses, inspirado em outro serviço de sucesso global da ABSque é o GMS (Sistema de Manejo Genético), disponível no mercado desde de 1968 para orientação de cruzamentos de raças europeias. Específico para recomendação de touros girolando, com foco na produção leiteira em sistemas tropicais, o GPLAN é um programa inédito no mercado mundial. A apresentação dos detalhes do programa ao mercado será a partir das 16h de hoje (01/07) no auditório do Museu do Zebu, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). O evento é aberto ao público em geral: estudantes, profissionais da área, criadores e imprensa. (Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 01/07/2015)((Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 01/07/2015))
topoComeça hoje (2) a maior feira agroindustrial do Centro-Oeste, a Exposição Industrial e Comercial de Mato Grosso (Expoagro). Completando 51 anos na agenda agrícola e empresarial do país, a Expoagro ter...((Jornal A Gazeta/MT – 02/07/2015))
Começa hoje (2) a maior feira agroindustrial do Centro-Oeste, a Exposição Industrial e Comercial de Mato Grosso (Expoagro). Completando 51 anos na agenda agrícola e empresarial do país, a Expoagro terá leilões, exposição de animais, maquinários e atrações culturais até 12 de julho. Em 11 dias, o evento demonstra potencial econômico com a movimentação de cerca de R$ 30 milhões, conforme expectativa dos organizadores. A Expoagro também é responsável por apresentar aos produtores as mais avançadas tecnologias para o campo, ao mesmo tempo em que revela a qualidade da produção mato-grossense a negociadores de todo o país. Tudo isso graças a uma parceria de notórios resultados positivos entre o Grupo Gazeta de Comunicação e o Sindicato Rural de Cuiabá. Praticamente 50% do que é gerado em negócios durante a feira, provêm de leilões. De acordo com o vice-presidente do Sindicato Rural de Cuiabá, Celso Nogueira, são leiloadas em média 8 mil cabeças de bois. Em geral, os compradores pagam aproximadamente R$ 130 mil por lotes de 20 a 30 animais. O evento conta também com exposição de animais de elite, com lotes que chegam a valer R$ 1,5 milhão. A Expoagro também faz parte do ranking do Nelore brasileiro, no qual animais são tratados como referência em qualidade nacional, sendo os do Estado, possuidores das melhores insígnias. A Expoagro conta também com a presença dos maiores produtores rurais do Estado, as principais indústrias do agronegócio, insumos e veículos; as marcas mais lembradas do comércio mato-grossense. Sendo também oportunidade de produção econômica, e geração de empregos temporários. Há também a grade de shows com nomes de relevância nacional, elaborada a partir de ampla pesquisa do departamento de eventos do Grupo Gazeta de Comunicação. Outra atração é o rodeio que tem como prêmio, um carro e uma moto zero quilômetros. (Jornal A Gazeta/MT – 02/07/2015)((Jornal A Gazeta/MT – 02/07/2015))
topoO programa de melhoramento genético do gir leiteiro comemora 30 anos com um rico banco de dados sobre a raça. Informações que contribuíram para o crescimento da raça na criação pura ou no girolando. O...((TV Canal Rural/SP – 01/07/2015))
O programa de melhoramento genético do gir leiteiro comemora 30 anos com um rico banco de dados sobre a raça. Informações que contribuíram para o crescimento da raça na criação pura ou no girolando. O coordenador do Programa Nacional de Melhoramento Genético da Raça Gir, André Rabelo, explica como este programa ajuda o produtor na seleção da raça. (TV Canal Rural/SP – 01/07/2015)((TV Canal Rural/SP – 01/07/2015))
topoMelhores perspectivas de preços pagos aos produtores e menor custo de produção com a dieta resultarão no aumento do número de animais confinados este ano. Levantamento realizado, em campo, pelo Rally ...((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 02/07/2015))
Melhores perspectivas de preços pagos aos produtores e menor custo de produção com a dieta resultarão no aumento do número de animais confinados este ano. Levantamento realizado, em campo, pelo Rally da Pecuária 2015 mostra que o total deve chegar a 5,19 milhões de cabeças, crescimento de 520 mil cabeças em relação ao ano passado. Mesmo com essa expansão, a intenção é de confinar 5,74 milhões de cabeças, conforme apurado durante o Rally. O número só não será ainda maior porque os grandes confinamentos estão com dificuldades em originar bois magros para terminar no cocho. Em relação ao abate, a estimativa é um aumento de 245 mil cabeças se comparado com o ano passado, dado que pode influenciar na pressão dos preços pagos ao produtor. A produção de carne, no entanto, deverá ficar praticamente estável (aumento de 0,6%), gerando 58 mil toneladas a mais que em 2014. Sobre a situação dos pastos, o coordenador do Rally da Pecuária, Maurício Palma Nogueira, explica que entre 50% e 80% das áreas nos biomas Cerrado, Mata Atlântica e Amazônia apresentaram sinais de degradação, porém, apenas 4% estão efetivamente degradas. “Classificamos os pastos em cinco níveis de qualidade. O pior nível é o que classificamos como degradado, quando não há mais stand de plantas suficientes para recuperação, ou seja, o pasto deve ser reformado. Quanto antes o produtor interferir nesse processo, menor o custo e o risco ambiental”, explica. No momento em que estiveram em campo, técnicos do Rally detectaram também maior volume de pasto por animal em comparação ao ano passado. “Choveu na maior parte das regiões pecuárias, o que favorece a rebrota do pasto e a disponibilidade de capim. Verificamos que a sobra de massa de pasto não consumido em 2015 é muito maior do que se esperava, em torno de 10% da matéria seca. Em anos anteriores, esse volume variou de 35% a 50%. Essa informação reforça o conceito defendido pela Agroconsult, organizadora do Rally da Pecuária, de que a massa de capim compensa as emissões de carbono, sequestrando mais que o bovino pode emitir”, esclarece o coordenador do projeto. ENCONTROS - Os técnicos percorreram 63 mil quilômetros e realizaram 16 encontros – eventos regionais para discussão de tendências de mercado, cenários e iniciativas para aumentar a rentabilidade na pecuária, e o Circuito Rural - que contaram com a participação de cerca de 2,2 mil pecuaristas. Durante os eventos foram preenchidos 574 questionários com indicadores técnicos e informações relevantes sobre pecuária. Além de tendências de mercado, o Circuito Rural discutiu com os pecuaristas temas como: “21 arrobas em 24 meses: conheça o boi 7-7-7”, controle de invasoras e pastagens de alto desempenho, correção, fertilização e garantia da longevidade das pastagens, crédito, financiamento e linha ABC para a pecuária, a sucessão familiar no contexto da modernização contínua da gestão na fazenda, custos, resultados e tendências da aplicação de tecnologia na pecuária. INTEGRAÇÃO - Produtores entrevistados durante o Rally da Pecuária apontaram que, do total de 1,04 milhão de hectares de pastagens, 45 mil hectares são voltados à integração lavoura-pecuária-floresta (iLPF). Há intenção de começar novos projetos de iLPF em 36,8 mil hectares nos próximos anos. Já sob o ponto de vista dos agricultores, a integração é vantajosa e há planos de investimento nesse sistema. “A integração com pecuária está presente ou nos planos de 50% das fazendas que responderam questionários do Rally da Safra 2015, ou seja, 380 produtores do Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais, Bahia e Paraná. Os mesmos agricultores indicam que 35,6% dos animais serão terminados em confinamento”, complementa André Pessôa, sócio diretor da Agroconsult, que também organiza o Rally da Safra. O Rally da Pecuária, principal levantamento técnico privado sobre as condições da bovinocultura no País, tem como objetivo realizar uma avaliação completa, in loco, das áreas de cria, recria, engorda e confinamento. Ao todo, seis equipes técnicas avaliaram a quantidade de animais confinada em 2014, a intenção de confinamento em 2015, índices zootécnicos, a oferta de animais de reposição, gado para abate e as condições das pastagens, fazendo amostras e avaliações aleatórias de 340 pastos diferentes. Nas quatro edições do Rally da Pecuária foram avaliadas e amostradas 1175 pastagens. Os 11 estados visitados respondem por mais de 83% do rebanho bovino e 90% da produção nacional de carne. (Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 02/07/2015)((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 02/07/2015))
topoAumento deve ser de 520 mil cabeças em relação ao ano passado, estima Agroconsult Marcela Caetano O confinamento de animais em 2015 deve atingir 5,19 milhões de cabeças, estima a Agroconsult. O aument...((Revista DBO Online/SP – 01/07/2015))
Aumento deve ser de 520 mil cabeças em relação ao ano passado, estima Agroconsult Marcela Caetano O confinamento de animais em 2015 deve atingir 5,19 milhões de cabeças, estima a Agroconsult. O aumento representa 520 mil cabeças em relação ao ano passado. A estimativa tem como base dos dados coletados no Rally da Pecuária, e foram apresentados nesta quarta-feira, 1º, em São Paulo. A intenção dos produtores consultados durante a expedição, que saiu de Santa Maria, RS e foi até Rio Branco, no Acre, porém, é de confinar 5.74 milhões. Em 2014, foram confinados 4,67 milhões de animais. “O único problema é a recria, todo o resto está favorável para a atividade”, avalia o ?sócio e coordenador da divisão pecuária da empresa Agroconsult , Maurício Nogueira, referindo-se aos gastos com a dieta e ao preço da arroba. Nogueira também estima que o abate de animais deve encerrar o ano com aumento de 245 mil cabeças. A consultoria revisou de 2% para 0,58% o incremento previsto na produção de carne. A produção estimada é de 10,1 milhões de toneladas, 58 mil toneladas a mais que em 2014. “Esperamos um aumento no abate de machos, em razão da atratividade da nutrição, e a continuidade da retenção de fêmeas”, projeta. Ele avalia que a retenção de matrizes deverá impactar os preços do bezerro, mas não de forma tão significativa. “É claro que vai aumentar a produção de bezerros, mas a demanda está tão acima da oferta que não acredito que haverá uma queda acentuada nos próximos dois anos. O valor vai perder firmeza, já que está em patamar alto, mas vai se equilibrar.” Estados Unidos - Nogueira acredita que a abertura de mercados como os Estados Unidos, anunciada nesta segunda-feira, 29, tem como principal vantagem a possibilidade de acesso a outros compradores, como México, Japão, por exemplo, mas não deve resultar em grandes volumes embarcados já no segundo semestre. “Haverá recuperação das exportações no segundo semestre, mas não em quantidade suficiente para compensar a queda de 15% registrada nos primeiros cinco meses do ano. Talvez seja possível igualar o volume do ano passado e até aumentar essa exportação, mas a briga é para que os números fiquem no mesmo patamar de 2014.” Em relação aos preços da arroba, a expectativa é de recuo no curto prazo. “Eu acredito que os preços voltem a subir em agosto e setembro, mas não se sabe até quanto. Não deve ocorrer outro estouro do preço como teve no ano passado, quando se esperava que a arroba chegaria a R$ 160.” Conforme Nogueira, de 50 a 80% dos pastos estão em processo de degradação nos biomas Cerrado, Mata Atlântica e Amazônia. No entanto, 3,86% estão degradadas. “Pasto degradado é onde não tem mais capim e é preciso refazer. E isso custa o dobro do que recuperar um pasto.” (Revista DBO Online/SP – 01/07/2015)((Revista DBO Online/SP – 01/07/2015))
topoDirigentes das principais instituições financeiras que operam no Paraná foram receptivos na avaliação da abertura de linhas de crédito para alavancar um programa de fortalecimento da pecuária de corte...((Portal Página Rural/RS – 01/07/2015))
Dirigentes das principais instituições financeiras que operam no Paraná foram receptivos na avaliação da abertura de linhas de crédito para alavancar um programa de fortalecimento da pecuária de corte no Estado. A proposta foi apresentada nesta terça-feira (30) pelo secretário da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, e prevê a modernização da cadeia, com a melhora de índices zootécnicos de produção, atração e instalação de boas indústrias e boa produção final para que o consumidor tenha segurança alimentar. Segundo Ortigara, esse é o momento ideal para colocar em prática um estudo já feito na secretaria e entidades parceiras, como Instituto Emater e Federação da Agricultura do Estado do Paraná, para iniciar um processo de organização de uma das cadeias mais frágeis existentes no Estado, que é a pecuária de corte. “Diante da possibilidade de abertura dos Estados Unidos e outros países importantes comprarem carne in natura do Brasil, devendo gerar novos investimentos no País, este é o momento oportuno para o Paraná organizar essa cadeia, que acredito que é uma das poucas que não passou por um processo de modernização no Estado”, afirmou Ortigara. Participaram do encontro dirigentes do Banco do Brasil, Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul, Departamento de Economia Rural, Emater, da Caixa Econômica Federal, Fomento Paraná e Federação da Agricultura do Estado do Paraná. As instituições vão avaliar o projeto apresentado e enviar contribuições. O Banco do Brasil acenou com a possibilidade de vincular a linha de crédito em apoio à pecuária de corte ao programa ABC, de retenção de carbono, que alia as práticas de lavouras e pecuária, e incluir a proposta já para o segundo semestre de 2015. A proposta apresentada foi a abertura de uma linha de crédito para retenção e aquisição de matrizes, com período de carência e de financiamento compatível com a atividade. Segundo o zootecnista da Emater, Luiz Fernando Brondani, o produtor precisa pagar o financiamento com as crias dessas matrizes e isso não se faz em menos de três ou quatro anos. Também defendeu a necessidade de financiamento da compra de bezerros para recria e terminação no Estado, que hoje tem uma carência de 500 mil a 600 mil animais. Hoje no Paraná, são cerca de 2,3 milhões de cabeças de matrizes de gado de corte e mais um milhão de cabeças de matrizes em gado misto (carne e leite). A meta é elevar em pelo menos 10% esse número e reduzir a idade de abate de 37 meses para 30 meses no período de dez anos, disse Brondani. Outra meta nesse período é elevar a taxa de ocupação de 1,4 unidades de animal por hectare/ano para mais de duas unidades por hectare/ano. “Mas esses índices só podem melhorar se tiver disponibilidade de alimentação para os animais, setor que também precisa de apoio técnico efetivo junto ao produtor”, pontuou. Hoje há casos comprovados de ocupação de cinco e até seis unidades de animais por hectare/ano se houver alimentação suficiente. Com a abertura das instituições financeiras ao projeto, a Faep se dispôs a dar a estrutura necessária à formação de um grupo gestor para apoiar o desenvolvimento de projetos de pecuária de corte no Paraná, trabalhando com uma visão de dez anos para frente, declarou Ronei Volpi, representante da Faep. “Queremos profissionalizar o setor de bovino de corte”, afirmou ele. Segundo Volpi, todos os projetos serão executados em parceria com o Governo do Estado e com as universidades federais e estaduais, que darão a base científica para o avanço e organização da cadeia produtiva. A exploração dos subprodutos do boi, como couro, graxa, vísceras é outra fonte de recursos que podem engrossar a renda dos produtores e criar empregos em agroindústrias locais e regionais, sugeriu Brondani. O técnico lembrou que há bons exemplos no Paraná a serem seguidos. Enquanto a ocupação média da pecuária de corte do Estado está em 137 quilos de carcaça por hectare/ano, há nichos de produção que atingiram a produção de até 650 quilos de carcaça por hectare ano. A estratégia utilizada para difusão de tecnologia junto ao produtor será a instalação de 250 unidades de referência que vão repassar os conceitos de produção e de gestão aos produtores. A capacitação será feita mediante visitas técnicas e realização de dias de campo. (Portal Página Rural/RS – 01/07/2015)((Portal Página Rural/RS – 01/07/2015))
topoOs pecuaristas de Mato Grosso têm até o dia 10 de julho para comunicar a vacinação do rebanho bovino de fêmeas contra a brucelose. A campanha de vacinação do primeiro semestre terminou ontem e previa ...((Portal Cenário MT/MT – 01/07/2015))
Os pecuaristas de Mato Grosso têm até o dia 10 de julho para comunicar a vacinação do rebanho bovino de fêmeas contra a brucelose. A campanha de vacinação do primeiro semestre terminou ontem e previa imunizar um rebanho estimado em 1,3 milhão de cabeças, considerando animais entre três e oito meses. Na última etapa de vacinação o índice de vacinação atingiu 95,45% do rebanho. Conforme o Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea/MT), 80% das propriedades rurais do Estado cumpriram com a obrigação de imunizar o rebanho. As bezerras deverão receber a marca com a letra V, acompanhada do algarismo final do ano da vacinação, no lado esquerdo da cara, exemplo V5. É proibida a vacinação em machos de qualquer idade e de fêmeas com idade superior a oito meses. A aplicação da vacina deve ser feita por médico veterinário ou vacinador sob sua supervisão O médico veterinário e gerente de Relações Institucionais da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Nilton Mesquita, alerta para a necessidade de manter os animais livres da doença. Conforme ele é interessante para o Estado a erradicação da doença, pois sem registros dela se pode agregar valor à comercialização da carne mato-grossense. Ele explica que a brucelose é uma doença que interfere na fertilidade do rebanho e pode ser transmitida para o homem, portanto, é uma zoonose. A comunicação da vacinação do rebanho deve ser feita junto ao Indea/MT. Os pecuaristas que não registrarem a imunização dos animais terão que pagar 2,25 UPF-MT (Unidade Padrão Fiscal em Mato Grosso) por animal não vacinado, aproximadamente R$ 243 por cabeça. Além disso, o produtor perde o direito de emitir a Guia de Trânsito Animal (GTA), necessária para a comercialização do rebanho. Em 2014, foi feita a coleta de material de fêmeas acima de 24 meses de idade para um novo estudo sorológico, realizado pelo Laboratório de Apoio a Saúde Animal (Lasa) e pelo Laboratório Nacional Agropecuário (Lanagro), em Pedro Leopoldo, Minas Gerais. A análise deve ser concluída no final deste ano, e então, serão apresentados dados atuais da prevalência da brucelose em Mato Grosso. A Doença- A brucelose é uma zoonose, causada pela bactéria Brucella abortus, está disseminada por todo o território nacional. Atinge tanto o gado de corte como o de leite e afeta a população de bovinos e bubalinos. A vacina utilizada é a B19. (Portal Cenário MT/MT – 01/07/2015)((Portal Cenário MT/MT – 01/07/2015))
topoAssociado do Sicredi há 24 anos, Jonas tem investindo na nova infraestrutura com o objetivo em ampliar a produção de leite. De acordo com Jonas ter o apoio da cooperativa reforça a confiança para cont...((Portal do Agronegócio/MG – 02/07/2015))
Associado do Sicredi há 24 anos, Jonas tem investindo na nova infraestrutura com o objetivo em ampliar a produção de leite. De acordo com Jonas ter o apoio da cooperativa reforça a confiança para continuar investindo. “Desde o início da atividade pude contar com a cooperativa na aquisição de financiamento para comprar alimento para os animais e, agora novamente tenho o apoio para investir na propriedade e, assim, ampliar a produção de leite”, pontua. Para a gerente da unidade de atendimento Medianeira Pedro Soccol, Maria Regina de Oliveira Luqui, a cooperativa não mede esforços para ajudar o associado a crescer e se desenvolver. “Possibilitar que o associado invista em sua propriedade é acreditar na capacidade das pessoas e isso nos motiva a continuar trabalhando cada vez mais”, pontua. Segundo o associado, atualmente, são 78 animais que produzem 1,5 mil litros de leite por dia. “Temos 36 vacas que deve parir em breve, com isso a produção irá aumentar”, acrescenta o produtor. Família - Para dar conta de todo o trabalho na propriedade, Jonas tem a ajuda da esposa Salete e dos dois filhos. “Mexer com gado leiteiro é ter trabalho de segunda a segunda, por isso ter a ajuda da família é fundamental para dar conta de tudo, mas quando a demanda é maior, contratamos uma pessoa para ajudar”, conta Jonas. Jonas destaca que o ser produtor de leite não é uma profissão fácil, porém não se vê trabalhando com outra coisa. “Depois da família, trabalhar com vacas de leite é a minha segunda paixão e começaria tudo de novo, se fosse preciso”, finaliza o associado. Além da linha Moderagro – leite, destinado para a construção de instalação para bovinocultura de leite de 600 metros quadrados e piso de concreto, o Sicredi também possui outras linhas de financiamentos para o produtor rural investir em benfeitorias e equipamentos. (Portal do Agronegócio/MG – 02/07/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 02/07/2015))
topoO preço do leite subiu 2,3% no pagamento de junho, referente à produção entregue em maio. Segundo levantamento da Scot Consultoria, considerando a média nacional, o produtor recebeu R$0,95 por litro. ...((Portal Rural Soft/MG – 02/07/2015))
O preço do leite subiu 2,3% no pagamento de junho, referente à produção entregue em maio. Segundo levantamento da Scot Consultoria, considerando a média nacional, o produtor recebeu R$0,95 por litro. Desde fevereiro, o preço do leite subiu 7,4%. Apesar do aumento nos últimos meses, o produtor está recebendo 3,9% menos, em valores nominais, em relação a igual mês do ano passado. A oferta mais ajustada, com a entressafra no Brasil Central e região Sudeste, mantém a firmeza dos preços na ponta produtora. Para o pagamento de julho (produção de junho), 57,0% dos laticínios pesquisados acreditam em alta dos preços, 40,0% em manutenção e os 3,0% restantes falam em queda nas cotações. Para as indústrias que trabalham com cenário de alta, os aumentos deverão ser mais comedidos em curto prazo. Levando em conta o aumento da produção na região Sul do país e em algumas importantes bacias leiteiras em Minas Gerais e a menor demanda por leite e derivados este ano, o movimento de alta deve começar a perder força em curto e médio prazos. Para saber mais sobre o mercado de leite, custos de produção, clima, preços dos lácteos no atacado e varejo e expectativas para a cadeia assine o Relatório de Mercado de Leite da Scot Consultoria. (Portal Rural Soft/MG – 02/07/2015)((Portal Rural Soft/MG – 02/07/2015))
topoHoje, o Rio Grande do Sul é responsável pela produção de 4,8 bilhões de litros de leite por ano Setor lácteo gaúcho recebe financiamento de R$ 89 milhões do BRDE O presidente do Sindicato da Indústria...((Revista Beef World Online/SP – 01/07/2015))
Hoje, o Rio Grande do Sul é responsável pela produção de 4,8 bilhões de litros de leite por ano Setor lácteo gaúcho recebe financiamento de R$ 89 milhões do BRDE O presidente do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat/RS), Alexandre Guerra, participou nesta segunda-feira (29.06) da assinatura de convênios no valor de R$ 89,3 milhões, junto ao BRDE. A solenidade contou com as presenças do governador José Ivo Sartori e do vice-presidente do BRDE, Odacir Klein. Os convênios irão beneficiar projetos de três cooperativas ligadas ao sindicato: Cooperativa Santa Clara, Languiru e Cooperativa Central Gaúcha (CCGL). “Juntas, essas três cooperativas representam mais de 20% do leite produzido anualmente no RS e mais de 100 anos de história e trabalho”, destacou o dirigente. Hoje, o Rio Grande do Sul é responsável pela produção de 4,8 bilhões de litros de leite por ano. De acordo com Guerra, é importante destacar o trabalho realizado pelas três empresas a fim de obter a linha de crédito, que permitirá a ampliação do setor. “É preciso pensar no crescimento contínuo da indústria de lácteos. Temos o controle de nossos produtos, metas definidas e tradição. São mais de cem mil famílias envolvidas com esses convênios”, destacou. Lembrou ainda que 13 milhões de litros de leite passam pelo Sindilat/RS. “Podemos dizer, com certeza, que o RS produz o melhor leite do Brasil”, afirmou. O governador também foi enfático: “O leite gaúcho é um dos melhores do país e o RS é o segundo Estado no ranking nacional de produção de leite”. (Revista Beef World Online/SP – 01/07/2015)((Revista Beef World Online/SP – 01/07/2015))
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