Notícias do Agronegócio - boletim Nº 415 - 03/07/2015
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As inscrições podem ser feitas através do site da ABCZ, no link: http://www.abcz.org.br/Eventos/Evento/2347. O valor do investimento para profissionais é de R$ 100,00 e para estudantes R$ 50,00. “Este...((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 02/07/2015))
As inscrições podem ser feitas através do site da ABCZ, no link: http://www.abcz.org.br/Eventos/Evento/2347. O valor do investimento para profissionais é de R$ 100,00 e para estudantes R$ 50,00. “Este ano teremos a realização de mais uma edição do Congresso Brasileiro das Raças Zebuínas, que terá uma programação que abordará os três principais desafios do melhoramento contemporâneo: contribuir para promover a sustentabilidade da produção de carne e leite, tornar a atividade cada vez mais produtiva e economicamente sustentável e atrativa e, por fim, encontrar soluções para incluir as tecnologias genômicas na seleção”, conta Luiz Antonio Josahkian, superintendente Técnico da ABCZ. A programação do Congresso contará com painéis que abordarão quatro temas principais: Genética, Sustentabilidade, Economia e Genômica, com a participação dos mais renomados profissionais e pesquisadores de cada área. O Congresso Brasileiro das Raças Zebuínas é realizado a cada três anos pela ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu). (Portal do Agronegócio/MG – 02/07/2015) (Revista Feed & Food Online/SP – 02/07/2015) (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 02/07/2015)((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 02/07/2015))
topoO presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Claudio Paranhos, afirmou que a abertura do mercado dos Estados Unidos à carne bovina in natura é selo de qualidade para o prod...((Portal Site da Carne/SC – 02/07/2015))
O presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Claudio Paranhos, afirmou que a abertura do mercado dos Estados Unidos à carne bovina in natura é selo de qualidade para o produto brasileiro. "A notícia vai nos ajudar na conquista de novos mercados, como Coreia, Japão e México. Há também toda a Ásia e até a Europa, que já estava olhando diferente o Brasil quando aguardávamos ainda a decisão do mercado", afirmou. Paranhos diz que o volume previsto de 100 mil toneladas por ano é relevante, mas o mais importante é a chancela que o País terá nas negociações com outros mercados. Para o executivo, o segundo passo é conseguir o aval dos Estados Unidos ao material genético nacional. Nesta terça-feira, 30, o presidente da ABCZ se reunirá em Brasília (DF) com representantes da Frente Parlamentar da Agropecuária para iniciar a construção de uma estratégia para vender genética ao mercado norte-americano. "Precisamos saber direitinho quais são os pontos que precisam ser ajustados entre os dois países, tanto em aspectos sanitários quanto comerciais", ressaltou. Ele lembrou que, durante a ExpoZebu 2015, realizada no início do mês passado, o senador norte-americano pela Flórida Javier D. Souto mostrou o interesse do país em adquirir o material genético nacional, como sêmen e embriões zebuínos. Paranhos não prevê prazo para que as negociações comecem, mas disse contar com o apoio do Ministério da Agricultura nas conversas bilaterais (Portal Boi Pesado/SC – 02/07/2015) (Portal Site da Carne/SC – 02/07/2015)((Portal Site da Carne/SC – 02/07/2015))
topoLevantamento realizado durante Rally do Pecuária 2015 aponta para total de 5,19 milhões de cabeças em confinamento. Melhores perspectivas de preços pagos aos produtores e menor custo de produção com a...((Portal Noticias Agrícolas/SP – 01/07/2015))
Levantamento realizado durante Rally do Pecuária 2015 aponta para total de 5,19 milhões de cabeças em confinamento. Melhores perspectivas de preços pagos aos produtores e menor custo de produção com a dieta resultarão no aumento do número de animais confinados este ano. Levantamento realizado em campo pelo Rally da Pecuária 2015 mostra que o total deve chegar a 5,19 milhões de cabeças, crescimento de 520 mil cabeças em relação ao ano passado. Mesmo com essa expansão, a intenção é de confinar 5,74 milhões de cabeças, conforme apurado durante o Rally. O número só não será ainda maior porque os grandes confinamentos estão com dificuldades em originar bois magros para terminar no cocho. Em relação ao abate, a estimativa é um aumento de 245 mil cabeças se comparado com o ano passado, dado que pode influenciar na pressão dos preços pagos ao produtor. A produção de carne, no entanto, deverá ficar praticamente estável (aumento de 0,6%), gerando 58 mil toneladas a mais que em 2014. Sobre a situação dos pastos, o coordenador do Rally da Pecuária, Maurício Palma Nogueira, explica que entre 50% e 80% das áreas nos biomas Cerrado, Mata Atlântica e Amazônia apresentam sinais de degradação, porém apenas 4% estão efetivamente degradas. “Classificamos os pastos em cinco níveis de qualidade. O pior nível é o que classificamos como degradado, quando não há mais stand de plantas suficientes para recuperação, ou seja, o pasto deve ser reformado. Quanto antes o produtor interferir nesse processo, menor o custo e o risco ambiental”, explica. No momento em que estiveram em campo, técnicos do Rally detectaram também maior volume de pasto por animal em comparação ao ano passado. “Choveu na maior parte das regiões pecuárias, o que favorece a rebrota do pasto e a disponibilidade de capim. Verificamos que a sobra de massa de pasto não consumido em 2015 é muito maior do que se esperava, em torno de 10% da matéria seca. Em anos anteriores, esse volume variou de 35% a 50%. Essa informação reforça o conceito defendido pela Agroconsult, organizadora do Rally da Pecuária, de que a massa de capim compensa as emissões de carbono, sequestrando mais que o bovino pode emitir”, esclarece o coordenador do projeto. Investimento em iLPF Produtores entrevistados durante o Rally da Pecuária apontaram que, do total de 1,04 milhão de hectares de pastagens, 45 mil hectares são voltados à integração lavoura-pecuária-floresta (iLPF). Há intenção de começar novos projetos de iLPF em 36,8 mil hectares nos próximos anos. Já sob o ponto de vista dos agricultores, a integração é vantajosa e há planos de investimento nesse sistema. “A integração com pecuária está presente ou nos planos de 50% das fazendas que responderam questionários do Rally da Safra 2015, ou seja, 380 produtores do Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais, Bahia e Paraná. Os mesmos agricultores indicam que 35,6% dos animais serão terminados em confinamento”, complementa André Pessôa, sócio diretor da Agroconsult, que também organiza o Rally da Safra. O Rally da Pecuária, principal levantamento técnico privado sobre as condições da bovinocultura no País, tem como objetivo realizar uma avaliação completa, in loco, das áreas de cria, recria, engorda e confinamento. Ao todo, seis equipes técnicas avaliaram a quantidade de animais confinada em 2014, a intenção de confinamento em 2015, índices zootécnicos, a oferta de animais de reposição, gado para abate e as condições das pastagens, fazendo amostras e avaliações aleatórias de 340 pastos diferentes. Nas quatro edições do Rally da Pecuária foram avaliadas e amostradas 1175 pastagens. O Rally é planejado para visitar regiões com a maior densidade de bovinos, de acordo com imagens geradas pela Agrosatélite, empresa do grupo Agroconsult. Os 11 estados visitados respondem por mais de 83% do rebanho bovino e 90% da produção nacional de carne. As equipes visitaram propriedades e entrevistaram 106 produtores. As entrevistas mostraram, entre outros dados, áreas de pastagem e de agricultura em cada propriedade, total de cabeças de gado, estratégias nutricionais, confinamento, índices de fertilidade, natalidade e mortalidade, manejo sanitário e de pastagens e comercialização de animais. Encontros com pecuaristas Os técnicos percorreram 63 mil quilômetros e realizaram 16 encontros – eventos regionais para discussão de tendências de mercado, cenários e iniciativas para aumentar a rentabilidade na pecuária, e o Circuito Rural - que contaram com a participação de cerca de 2,2 mil pecuaristas. Durante os eventos foram preenchidos 574 questionários com indicadores técnicos e informações relevantes sobre pecuária. Além de tendências de mercado, o Circuito Rural discutiu com os pecuaristas temas como: “21 arrobas em 24 meses: conheça o boi 7-7-7”; controle de invasoras e pastagens de alto desempenho; correção, fertilização e garantia da longevidade das pastagens; crédito, financiamento e linha ABC para a pecuária; a sucessão familiar no contexto da modernização contínua da gestão na fazenda; custos, resultados e tendências da aplicação de tecnologia na pecuária. Realizado pela Agroconsult em parceria com a Sociedade Rural Brasileira, o levantamento técnico é patrocinado por Dow AgroSciences,Fertilizantes Heringer, Phibro Animal Health, Volkswagen e Banco do Brasil, com apoio da FIESP, AgroSatélite, AgroIpes, Associação Nacional dos Confinadores (ASSOCON) e Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). O trabalho das equipes e o roteiro completo da expedição podem ser acompanhados pelo site www.rallydapecuaria.com.br, com informações atualizadas diariamente pelowww.twitter.com/RallydaPecuaria e www.facebook.com/rallydapecuariaoficial Na Reuters: Confinamento de bovinos deve crescer para 5,19 mi cabeças em 2015 no Brasil, diz Agroconsult O confinamento de bovinos no Brasil em 2015 deverá atingir 5,19 milhões de cabeças, ante 4,67 milhões em 2014, estimou nesta quarta-feira a consultoria Agroconsult, com base em dados coletados na expedicão técnica Rally da Pecuária. (Portal Noticias Agrícolas/SP – 01/07/2015)((Portal Noticias Agrícolas/SP – 01/07/2015))
topoO mercado financeiro e de capitais terá um menor número de ofertas de letras de crédito do agronegócio (LCAs) no segundo semestre de 2015. O motivo é a falta de lastro para originação de títulos, pois...((Jornal DCI/SP – 03/07/2015))
O mercado financeiro e de capitais terá um menor número de ofertas de letras de crédito do agronegócio (LCAs) no segundo semestre de 2015. O motivo é a falta de lastro para originação de títulos, pois houve queda no financiamento rural no corrente exercício. As LCAs são isentas do imposto de renda (IR) para pessoas físicas e possuem cobertura do Fundo Garantidor de Crédito (FGC) até o limite de R$ 250 mil, fatores que impulsionam a demanda pelos investidores por esses papéis privados de renda fixa. Em junho último, o estoque somado de LCAs na BM&FBovespa e na Cetip ficou em R$ 182,93 bilhões, praticamente estável em relação aos R$ 181,37 bilhões registrados em maio, se considerado o forte crescimento desses papéis anteriormente. Na depositária de títulos privados Cetip, o montante de R$ 46 bilhões em estoque está nesse patamar desde o início do mês de março. "No momento não tenho nenhuma LCA na prateleira para oferecer, entre 7 emissores que temos parceira. A oferta de LCAs só deverá melhorar quando houver uma recuperação da economia brasileira, e isso só ocorrerá no médio prazo", aponta o diretor da corretora Easynvest, Amerson Magalhães. Entre os reflexos da falta de LCAs para atender toda a demanda das pessoas físicas está o alongamento dos prazos, e uma menor remuneração atrelada ao percentual da taxa de depósito interfinanceiro (DI) oferecida pelos emissores dos papéis (bancos e outras instituições financeiras). "Os bancos estão pagando menos em LCAs. E há espaço para eles reduzam mais as taxas pagas aos investidores", afirma o coordenador de renda fixa da corretora Um Investimentos, Victor Ferreira. Segundo Magalhães, antes os emissores pagavam (líquido) no máximo entre 99% da taxa DI e 100% do DI, agora, o máximo ofertado é de 96% do DI. "Mas considerando a alta dos juros, nominalmente talvez se ganhe a mesma coisa". Ontem no mercado, a taxa DI estava em 13,64% ao ano. Quanto à redução do prazo de vencimento desses títulos de renda fixa, Ferreira contou que antes apareceriam ofertas com prazo de 90 dias, e que agora, as emissões estão saindo com prazo de um ano. O investidor precisa ficar atento a questão do vencimento, as corretoras até dão liquidez, recompram e repassam para outro investidor pessoa física, mas há um desconto. A recomendação dos profissionais de mercado é que a pessoa física fique com o papel até o vencimento para evitar perdas na rentabilidade com um resgate antecipado. Na ausência de LCAs disponíveis para os clientes, Ferreira, da Um Investimentos, contou que sua corretora irá trabalhar na divulgação de certificados de depósito bancário (CDBs), letras de câmbio de financeiras (LCs) e debêntures incentivadas de infraestrutura. "O investidor de renda fixa possui outras alternativas", diz. Em estratégia semelhante, Magalhães diz que o cliente pessoa física terá que fazer as contas da tributação adicional para substituir os papéis isentos do IR. "Os CDBs e as LCs de instituições menores, mesmo com a tributação, estão com uma rentabilidade semelhante a das LCAs, mas precisa fazer algumas contas para verificar quais papéis pagam melhor", sugere o diretor do Easynvest. Educação financeira Segundo informações de educação financeira da Cetip, a LCA é um título emitido por uma instituição financeira. É utilizado para captar recursos para participantes da cadeia do agronegócio. "O risco primário da LCA é da instituição financeira. Na inadimplência do banco, o lastro está penhorado por lei ao investidor final que pode requisitar sua propriedade ao juiz quando o banco não pagar o ativo", diz. Ainda segundo a Cetip, como lastro, entende-se os direitos creditórios vinculados a produtores rurais, suas cooperativas, e terceiros, inclusive empréstimos e financiamentos relacionados com a produção, comercialização, beneficiamento ou industrialização de produtos ou insumos agropecuários ou de máquinas e implementos utilizados no setor. "Entre os exemplos de instrumentos que servem como lastro dessas operações: Cédula de Produto Rural (CPR), notas promissórias rurais, CRH - Cédula Rural Hipotecária, CRPH - Cédula Rural Pignoratícia Hipotecária, o CCB de origem do agronegócio, a NCE - Nota de Crédito à Exportação, a CCE - Cédula de Crédito à Exportação, o CDA/WA - Certificado de Depósito Agropecuário, o Warrant Agropecuário e a NCR - Nota de Crédito Rural. O Contrato Mercantil também pode ser usado como lastro", detalhou a depositária de títulos privados no mercado. (Jornal DCI/SP – 03/07/2015)((Jornal DCI/SP – 03/07/2015))
topoUnidade Cuiabá da JBS Friboi paralisou as atividades e eliminou cerca de 500 empregos Sem animais aptos ao abate, plantas param e demitem funcionários em MT A JBS S.A., um dos maiores processadores de...((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 03/07/2015))
Unidade Cuiabá da JBS Friboi paralisou as atividades e eliminou cerca de 500 empregos Sem animais aptos ao abate, plantas param e demitem funcionários em MT A JBS S.A., um dos maiores processadores de proteína animal do mundo, confirmou ontem a suspensão das atividades da sua unidade frigorífica em Cuiabá (MT). Desde ontem, o abate e o processamento de carne bovina estão paralisados e cerca de 500 empregos foram eliminados. Conforme a multinacional brasileira, a decisão de encerrar o funcionamento da filial cuiabana se deve à baixa disponibilidade de matéria-prima – nesse caso bovinos prontos para o abate - em algumas regiões do país, inclusive no Estado, escassez que tem provocado um sistemático aumento da ociosidade na indústria. Mato Grosso detém o maior rebanho de bovinos do Brasil, com cerca de 28,5 milhões de cabeças. A JBS esclarece que mantinha 494 colaboradores e que está oferecendo “a todos a possibilidade de transferência para outras unidades tanto em Mato Grosso quanto em outros estados. Para aqueles que não aceitarem a transferência, a JBS promoverá o desligamento e a consequente indenização trabalhista, dentro da legislação vigente”. A decisão de suspender as atividades da unidade, como reforça a companhia por meio de nota, havia sido devidamente comunicada ao sindicato representativo da região, no caso o sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação de Cuiabá e Várzea Grande. A JBS ainda mantém em operação 12 unidades de abate de bovinos em Mato Grosso. Mesmo reforçando sua presença no Estado com 12 unidades em funcionamento, o encerramento desta planta é o segundo realizado no Estado pela JBS, em quase 60 dias. No início de maio a unidade JBS Friboi de São José dos Quatro Marcos também teve os abates suspensos sob a mesma alegação de falta de matéria-prima. Naquele momento mais de 700 pessoas estavam empregadas no frigorífico. De acordo com o Sindicato das Indústrias de Frigoríficos do Estado de Mato Grosso (Sindifrigo/MT), existem 43 frigoríficos no Estado, mas desse total, 18 já encerraram as atividades nos últimos 24 meses. O prejuízo para a cadeia produtiva da bovinocultura, bem como o impacto econômico das cidades diretamente atingidas ainda não foi contabilizado ou pôde ser mensurado. Mas a escassez de bovinos deverá persistir ao longo do ano. Conforme levantamento realizado trimestralmente pelo IBGE, desde o ano passado o número de animais abatidos vem recuando a cada novo estudo. E 2015 não tem sido diferente. O ano começou com retração nos abates. No acumulado dos primeiros três meses do ano (dados mais recentes divulgados pelo IBGE), o recuo foi de 13,4% quando comparado ao mesmo período do ano passado. O saldo mato-grossense desse trimestre é quase o dobro da redução registrada em nível nacional, que foi de 7,7%. Mesmo com um desempenho negativo, o Estado segue líder no envio de bovinos aos frigoríficos. A REALIDADE – Conforme dados apurados pela Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), por meio dos registros feitos pelo Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea/MT), Mato Grosso oferta em 2015 o menor estoque de bovinos machos, com mais de 24 meses, dos últimos nove anos. Esses bovinos nessa faixa etária é que movimentam as escalas de abate dos frigoríficos e que preenchem a capacidade instalada das plantas. Como destaca a Acrimat, os números da segunda etapa da vacinação contra febre aftosa, realizada em novembro do ano passado em animais de todas as idades, revelam que o estoque de animais machos prontos para abate é 3,9 milhões de cabeças. Esse resultado é reflexo do grande volume de matrizes encaminhadas para o abate entre os anos de 2011 e 2013, estratégia que comprometeu a oferta de animais para reposição nos anos seguintes. A pedido da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), o Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea) trabalhou em uma perspectiva para o curto prazo, para os próximos dois anos. Os resultados revelam que a oferta de boiadas deve melhorar no ano que vem, mas que o grosso dos animais disponíveis para abate chegará somente em 2017. O superintendente da Acrimat, Olmir Cividini, conta o estoque para 2016 tende a aumentar, porém, ainda de forma contida, alcançando 3,96 milhões de cabeças, representando um acréscimo de 1,6% em relação a 2015. Já para 2017 a expectativa é que haja um maior estoque de animais aptos ao gancho, ultrapassando 4 milhões de cabeças. O estudo lembra que a partir de 2013 o clima favoreceu a produção de forragem e deu condições para que fatores como reprodução e produtividade fossem determinantes para o bom desempenho dos animais, fatores que devem validar as projeções. (Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 03/07/2015)((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 03/07/2015))
topoA Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados aprovou isenção de Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e da contribuição ...((Portal Cenário MTMT - 02/07/2015))
A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados aprovou isenção de Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e da contribuição para o PIS/Pasep para a venda de produtos de agricultura familiar ou áreas quilombolas. O texto aprovado é o substitutivo do relator, Dep. Marcon (PT-RS), aos Projetos de Lei 789/11, do ex-deputado Eudes Xavier, e 3461/12, do deputado Padre João (PT-MG). O primeiro foi rejeitado pelo relator por tratar de isenção de contribuição previdenciária para agricultores familiares. “A proposta poderá resultar em retrocesso para os agricultores familiares, uma vez que resulta em redução da receita previdenciária e, consequentemente, em pressão para a redução de benefícios”, justificou. O deputado decidiu acatar o PL 3461/12, que isenta os agricultores de PIS/Cofins, com ajustes no texto. O relatório de Marcon prevê a isenção das contribuições sobre as vendas de produtos alimentícios que tenham o Selo de Identificação da Participação da Agricultura Familiar (Sipaf) ou o Selo Quilombolas do Brasil. O objetivo é baratear o produto e aumentar as vendas. Tramitação A proposta tramita em caráter conclusivo e ainda será analisada pelas comissões de Seguridade Social e Família; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. (Portal Cenário MTMT - 02/07/2015)((Portal Cenário MTMT - 02/07/2015))
topoApós a abertura do mercado norte-americano para carne bovina in natura brasileira, a ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) chega a Tóquio, no Japão, onde se reunirá com as autor...((Portal Cenário MTMT - 02/07/2015))
Após a abertura do mercado norte-americano para carne bovina in natura brasileira, a ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) chega a Tóquio, no Japão, onde se reunirá com as autoridades japonesas para discutir o comércio agropecuário bilateral entre o Brasil e o país oriental. Na sexta-feira (03), pela manhã, a ministra visitará a Agência de Meteorologia do Japão (JMA) e encontrará o Encarregado de Negócios da Embaixada do Brasil em Tóquio, ministro Sarquis José Sarquis. Em seguida, encontrará o presidente da Liga Parlamentar Brasil-Japão e ministro da Fazenda, Taro Aso. Na parte da tarde, Kátia Abreu encontrará com o ministro da Agricultura do Japão, Yoshimasa Hayashi, o presidente da Agência de Cooperação Internacional do Japão (JICA), Toshiyuki Kuroyanagi, e o diretor-executivo do Banco de Cooperação Internacional do Japão (JBIC), Koichi Yajima. No dia 6 (segunda-feira), pela manhã, será realizada uma palestra com investidores locais apoiada pela Confederação das Indústrias do Japão (Keidaren). Mais tarde, haverá encontro com a presidência da Mistsubishi e com a presidência da Sumitomo. A ministra encontrará também o CEO da Mistsui e o ministro da Saúde do Japão, Shiozaki. A Ministra da Agricultura concederá entrevista coletiva à imprensa na Embaixada do Brasil (2-11-12, Kita Aoyama, Minato-ku, Tóquio) na segunda-feira (06) a partir das 18h15 (horário local). (Portal Cenário MTMT - 02/07/2015)((Portal Cenário MTMT - 02/07/2015))
topoDiversos trabalhadores rurais realizaram, na manhã desta quarta-feira (1), um ato unificado exigindo a desapropriação das áreas da massa falida do Grupo João Lyra, em Alagoas. O ex-deputado federal Jo...((Portal Vermelho/SP – 02/07/2015))
Diversos trabalhadores rurais realizaram, na manhã desta quarta-feira (1), um ato unificado exigindo a desapropriação das áreas da massa falida do Grupo João Lyra, em Alagoas. O ex-deputado federal João Lyra (PSD) teve sua falência decretada há sete anos, devendo cerca de R$ 2,1 bilhões a credores, governo federal e estadual e a ex-funcionários. Além do MST, o Movimento de Luta pela Terra (MLT), Movimento Terra, Trabalho e Liberdade (MTL), MUPT, Movimento Via do Trabalho (MVT) e Terra Livre participam da mobilização. Os trabalhadores exigem que as áreas do grupo sejam destinadas para a criação de assentamentos às famílias acampadas no estado. O empresário, que já foi considerado um dos deputados federais mais ricos do país, comandava um conjunto de cinco usinas de cana-de-açúcar em Alagoas e Minas Gerais. Atualmente, João Lyra conta com 276 ações judiciais, a maior parte como ação trabalhista. Luta unificada Cerca de 5 mil famílias estão acampadas nas áreas das usinas Guaxuma, Uruba e Laginha. “Unificamos nossas bandeiras para mais uma vez apontar a Reforma Agrária como alternativa de vida digna para quem vive no campo e na cidade”, disse José Roberto, do MST. “Exigimos aqui, além do assentamento dessas famílias acampadas nas usinas, o pagamento das dívidas trabalhistas aos antigos funcionários da usina e o imediato ressarcimento das dívidas aos cofres públicos”, comentou José Roberto. Além da dívida financeira, os trabalhadores rurais destacam a dívida ambiental, com anos de degradação com a monocultura da cana-de-açúcar. Rafael Simão, do MTL, destacou que a desapropriação dessas terras resolveria parte do problema da Reforma Agrária no estado. (Portal Vermelho/SP – 02/07/2015)((Portal Vermelho/SP – 02/07/2015))
topoPequenos e médios produtores rurais podem utilizar linhas de crédito para financiar a compra dos animais. Os agentes financiadores que estão atuando na feira são Banco do Brasil, Caixa e Sicoob. As fe...((Portal do Agronegócio/MG – 03/07/2015))
Pequenos e médios produtores rurais podem utilizar linhas de crédito para financiar a compra dos animais. Os agentes financiadores que estão atuando na feira são Banco do Brasil, Caixa e Sicoob. As feiras integram a programação da Megaleite 2015, principal exposição do setor leiteiro que vai até 4 de julho, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). O Pró-Fêmeas e Pró-Genética são programas que visam o amento da produtividade de carne e de leite dos rebanhos mineiros por meio da introdução de animais de alta qualidade genética nas pequenas e médias propriedades. Os criadores podem financiar as compras por meio de linhas de crédito, como o PRONAF. Os programas são desenvolvidos pelo governo de Minas Gerais em parceria com a Associação Brasileira dos Criadores de Girolando, ABCZ, IMA, Emater-MG e Epamig. Crianças conhecem a pecuária leiteira O funcionamento da cadeia produtiva do leite está sendo apresentado a cerca de 700 estudantes e idosos durante a Megaleite 2015. O projeto Giroleite, que integra a programação da exposição, acontece de 30 de junho a 4 de julho, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). As atividades são divididas em seis programas: Olhar Girolando; Passeio no Parque; Caminhando com o Girolando; É Girolando; Girolando Milkpoint; Cavalo Amigo. O intuito é atender desde estudantes do ensino fundamental, de escolas de idiomas e do Instituto dos Cegos do Brasil Central até as pessoas da terceira idade que frequentam a Unidade de Atenção ao Idoso (UAI). Haverá palestra sobre as vantagens nutricionais do leite, que será ministrada pela nutricionista Juliana Milani. Técnicos da Girolando também farão palestra sobre a contribuição da raça pra a pecuária leiteira. Além disso, os participantes farão visitas guiadas pela feira sob a monitoria de alunos da FAZU (Faculdades Associadas de Uberaba). Caravanas de 30 cidades visitam a Megaleite Pequenos produtores rurais de diversas cidades do Brasil visitam a partir de hoje a Megaleite 2015. A expectativa é de que 30 caravanas passem pela feira até o dia 3 de julho. A iniciativa tem o apoio da CNA e da Emater-MG, além de sindicatos rurais. Os produtores rurais estão sendo recepcionados no Museu do Zebu por uma equipe da Girolando. No local, recebem orientações de técnicos da associação sobre a raça Girolando. Depois, fazem visita guiada pela feira e participam da Feira de Negócios Girolando e da 1ª Megafeira do Pró-Fêmeas e do Pró-Genética, eventos que ofertam animais de alta qualidade genética com a possibilidade de venda financiada com recursos do Pronaf. Julgamento de animais começa na Megaleite 2015 Com 548 animais inscritos, o julgamento da raça Girolando começou nesta quarta-feira (01/07/15) na Megaleite 2015. Ontem, ocorreu o sorteio dos jurados que estão atuando em cada grau de sangue. A jurada Tatiane Tetzner julga os animais 1/2 sangue, Fábio Fogaça os 5/8 animais e Cláudio Aragon julga o 3/4 de sangue. Esta é a 26ª Exposição Nacional de Girolando. Os julgamentos vão até o dia 4 de julho. (Portal do Agronegócio/MG – 03/07/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 03/07/2015))
topoFoi lançado ontem (01/07) à tarde, durante a MegaLeite em Uberaba (MG), um programa inédito desenvolvido pela equipe brasileira da ABS Pecplan: o Gplan, que indica reprodutores Girolando, de acordo co...((Portal do Agronegócio/MG – 02/07/2015))
Foi lançado ontem (01/07) à tarde, durante a MegaLeite em Uberaba (MG), um programa inédito desenvolvido pela equipe brasileira da ABS Pecplan: o Gplan, que indica reprodutores Girolando, de acordo com a necessidade do rebanho. Os detalhes da ferramenta, que promete otimizar o melhoramento genético em propriedades leiteiras, serão apresentados pelos técnicos da empresa no Parque Fernando Costa. Fernando Rosa, gerente de Produto Leite Tropical da ABS Pecplan, explica que o GPlan oferece recomendações objetivas de acasalamento, com base em avaliações genéticas personalizada dos animais. O programa leva em consideração o grau de sangue desejado e controla a consanguinidade, evitando prejuízos ao produtor. “ É uma ferramenta simples e segura que, com certeza, irá auxiliar muito na tomada de decisão. A escolha do touro será certeira e com confiança de resultados, já que as recomendações de acasalamento passam a ser objetivas, baseadas em dados consistentes”, destaca o gerente, lembrando que o Gplan oferecerá além de um diagnóstico completo do rebanho, gráficos e informações que auxiliam o produtor a visualizar as características zootécnicas a serem priorizadas na seleção. O programa foi desenvolvido durante seis meses, inspirado em outro serviço de sucesso global da ABS que é o GMS (Sistema de Manejo Genético), disponível no mercado desde de 1968 para orientação de cruzamentos de raças europeias. Específico para recomendação de touros girolando, com foco na produção leiteira em sistemas tropicais, o GPLAN é um programa inédito no mercado mundial. A apresentação dos detalhes do programa ao mercado será a partir das 16h de hoje (01/07) no auditório do Museu do Zebu, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). O evento é aberto ao público em geral: estudantes, profissionais da área, criadores e imprensa. (Portal do Agronegócio/MG – 02/07/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 02/07/2015))
topoFaltam poucos dias para o tradicional “Leilão Touros Terra Boa”, do nelorista José Luiz Niemeyer. Esta edição celebra os 50 anos da Fazenda. Para o remate, foram selecionados 120 animais das raças Nel...((Portal do Agronegócio/MG – 02/07/2015))
Faltam poucos dias para o tradicional “Leilão Touros Terra Boa”, do nelorista José Luiz Niemeyer. Esta edição celebra os 50 anos da Fazenda. Para o remate, foram selecionados 120 animais das raças Nelore PO e 45 reprodutores Brangus JT, exemplos de produtividade no setor pecuário. Realizado pela Central Leilões de Araçatuba/SP, o pregão irá ocorrer neste domingo, 5 de julho, às 14h, com transmissão pelo Canal Rural. A Fazenda Terra Boa ampliou sua estrutura para recepcionar o público. O titular da marca construiu na sede do criatório, um tatersal. O espaço tem capacidade para alojar animais e receber aproximadamente 350 pessoas. Além disso, possui em sua estrutura barracão, pista de 250m², banheiros e um confortável lounge com sofás e mesas. Tudo isso envolto a uma bela paisagem, repleta de muito verde. Terra Boa Situada em Guararapes/SP, a Terra Boa, propriedade de José Juiz Niemeyer, celebra 50 anos de seleção. Trata-se de um projeto consolidado, uma referência para o setor. O criatório é respeitado por seu cuidado na seleção e aplicação de métodos de vanguarda para o melhoramento e gestão do plantel. Foi a primeira empresa pecuária do Brasil a receber a certificação ISO 14001, declaração ambiental de abrangência mundial. Com o objetivo de aprimorar a genética aplicada em seu rebanho, a Fazenda Terra Boa ingressou, em 1992, no Programa Nelore Brasil, da ANCP (Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores). Pioneira nas certificações Global G, fornecidas pela ANCP, conta com a certificação Global G1 - Qualidade da Informação; Global G2 - Melhoramento Genético; e Global G3 - Sustentabilidade Genética. (Portal do Agronegócio/MG – 02/07/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 02/07/2015))
topoOferta de 450 matrizes foi a maior da categoria no ano Em 25 de junho, o Canal Rural transmitiu o Leilão Virtual Liquidação Nelore JES, colocando à venda o plantel de fêmeas de José Eduardo Senise, na...((Revista DBO Online/SP – 02/07/2015))
Oferta de 450 matrizes foi a maior da categoria no ano Em 25 de junho, o Canal Rural transmitiu o Leilão Virtual Liquidação Nelore JES, colocando à venda o plantel de fêmeas de José Eduardo Senise, na Fazenda Santo Antônio, em Gurupi, TO. Passaram pela pista 450 lotes de novilhas e matrizes à média de R$ 4.872, perfazendo o total de R$ 2,1 milhões. A maior negociação da noite foi fechada com Márcio Pierazoli, que desembolsou R$ 72.000 para arrematar um lote com 15 animais de 40 a 104 meses. De acordo com o Banco de Dados da DBO, foi a maior oferta de fêmeas Nelore do ano, superando as 343 matrizes da Nelore RSAN, no mês de maio. Os trabalhos de pista foram coordenados pelo leiloeiro Paulo Marcus Brasil, com captações para pagamentos em 24 parcelas. A organização foi da Programa Leilões. (Revista DBO Online/SP – 02/07/2015)((Revista DBO Online/SP – 02/07/2015))
topoCriado com o objetivo de estimular a criação de animais de qualidade, e, consequentemente, a pecuária sul-mato-grossense, o Ranking do Criador MS, organizado pela Associação Sul-Mato-Grossense dos Cri...((Portal Agro Notícias/MT – 02/07/2015))
Criado com o objetivo de estimular a criação de animais de qualidade, e, consequentemente, a pecuária sul-mato-grossense, o Ranking do Criador MS, organizado pela Associação Sul-Mato-Grossense dos Criadores de Nelore (Nelore MS), premia mensalmente, na Estância Orsi, em Campo Grande, produtores com os animais de corte melhores avaliados por médicos veterinários. Entre os criadores destaque estão Adeir Fernandes, Avelino Oliveira e Aurora Palazzini. A experiência e as boas práticas no manejo faz com que estejam entre os primeiros colocados do ranking dos criadores da raça Nelore. Participando apenas há dois anos da competição, o produtor rural e proprietário da Fazenda São Bento, em Campo Grande, Avelino Oliveira, de 78 anos, relata que ao criar gado de qualidade, com boa genética, a valorização é consequência. “No mês passado vendi um bezerro por R$ 2,1 mil, pesando 320 quilos”. A ótima comercialização rendeu a ele o primeiro lugar no ranking geral de criadores de Nelore de MS até o mês de junho. Oliveira é líder consecutivo da categoria garrote há dois anos e segundo ele, a receita para esse sucesso é “adquirir sempre touros e vacas Puros de Origem (PO), que vão multiplicar a genética perfeita”. Proprietário da Fazenda Estaca, localizada em Campo Grande, Adeir Fernandes (64), convive com a pecuária desde os tempos de criança. O criador já recebeu mais de 60 prêmios da Nelore MS e em 2014 foi o campeão estadual na categoria bezerra, resultado de um trabalho de dedicação. “Temos de fazer tudo com satisfação e força de vontade. Comprar touros de qualidade para poder reproduzir com qualidade é a chave do sucesso e onde eu mais invisto”, relata, ao contar que comercializa bezerros acima da média de mercado. “Neste ano o valor máximo foi de um animal chegou a R$ 1,6 mil”, conta. A médica veterinária e proprietária da Fazenda Santa Amélia, em Campo Grande, Aurora Palazzini, mora em São Paulo e viaja todo mês para a capital de MS para participar do leilão e das premiações. “Venho em todas as edições para incentivar que cada vez mais produtores participem. Ações como essa valorizam os pecuaristas”, diz. Aurora é vencedora de mais de 20 prêmios desde que participa do ranking e tem como recorde a venda de um bezerro por R$ 1,9 mil. Nas parciais do mês de junho, ela ocupa a terceira colocação na categoria de bovinos machos de 8 a 12 meses. Assim como Oliveira e Fernandes, Aurora adquire touros de qualidade para garantir reprodução com genética de excelência. Para o criador da raça Nelore, Rubens Catenacci, que comercializa reprodutores de genética de ponta em Figueirão (MS), estes criadores são responsáveis por elevar o status de Mato Grosso do Sul como principal estado da pecuária. “Não respondemos pelo maior volume, mas pela maior qualidade. Não existe uma receita de bolo, mas sem dúvida, o uso de touros de excelência corresponde a 80% do sucesso genético do rebanho e esses pecuaristas estão no caminho certo”, destaca o proprietário da Fazenda 3R. Ranking do Criador- A Nelore MS promove mensalmente o Leilão de Corte Nelore MS, que após a avaliação técnica, premia os criadores do Estado nas categorias: bezerro, bezerra, garrote e novilha, com troféus de primeiro a terceiro colocado. Eles pontuam no Ranking do Criador MS, que ao final do ano elege os principais criadores vinculados à Associação. O evento acontece em toda última quinta-feira do mês, na Estância Orsi, em Campo Grande. (Portal Agro Notícias/MT – 02/07/2015)((Portal Agro Notícias/MT – 02/07/2015))
topoMostra de Imperatriz, MA, registrou a receita de R$ 1,6 milhão em 2014 Com o lema “Preservar a Água. Cultivar a Vida”, o Sindicato Rural de Imperatriz, MA, promove entre os dias 4 e 12 de julho, a 47ª...((Revista DBO Online/SP – 02/07/2015))
Mostra de Imperatriz, MA, registrou a receita de R$ 1,6 milhão em 2014 Com o lema “Preservar a Água. Cultivar a Vida”, o Sindicato Rural de Imperatriz, MA, promove entre os dias 4 e 12 de julho, a 47ª Exposição Agropecuária do município, a Expoimp, uma das grandes mostras do Nordeste. A agenda comercial traz sete leilões, mesmo número da edição anterior. A oferta conta com bovinos Nelore, Tabapuã, Girolando, animais de corte e equinos Mangalarga Marchador e Quarto de Milha. Os organizadores esperam superar o ritmo de vendas de 2014, quando a mostra faturou R$ 1,6 milhão com a venda de 315 lotes, de acordo com o Banco de Dados da DBO. Os destaques foram o Tabapuã Vale do Mutum, o Marchador Elite e Nelore Arco-Íris, que movimentaram, respectivamente, R$ 362.800, R$ 348.600 e R$ 276.200. Nenhum leilão ultrapassou a marca de R$ 400.000. (Revista DBO Online/SP – 02/07/2015)((Revista DBO Online/SP – 02/07/2015))
topoCerca de 50% a 80% das pastagens nos biomas Cerrado, Amazônia e Mata Atlântica apresentam sinais de degradação. A constatação é da Agroconsult, que visitou 1,175 mil pastagens em Mato Grosso, Goiás, M...((Jornal A Gazeta/MT – 03/07/52015))
Cerca de 50% a 80% das pastagens nos biomas Cerrado, Amazônia e Mata Atlântica apresentam sinais de degradação. A constatação é da Agroconsult, que visitou 1,175 mil pastagens em Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais, Bahia e Paraná, durante o Rally da Pecuária, realizado em parceria com a Sociedade Rural Brasileira. O levantamento técnico constatou que 3,86% dos pastos brasileiros estão degradados e essa proporção aumentou em relação a 2014, quando 2,3% dos pastos se encontravam nessa condição. Coordenador de pecuária da Agroconsult, Mauricio Nogueira, esclarece que a avaliação considera a amostra em fazendas visitadas e que a classificação como pastagem degradada é referente às áreas que não podem ser recuperadas e requerem o replantio do capim. “Nesta pastagem já não há mais stand, não há o capim, então não adianta adubar e corrigir”, afirma. “Classificamos os pastos em cinco níveis de qualidade. O pior nível é o que classificamos como degradado, quando não há mais stand de plantas suficientes para recuperação, ou seja, o pasto deve ser reformado. Quanto antes o produtor interferir nesse processo, menor o custo e o risco ambiental, explica. Para o consultor econômico da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Amado de Oliveira, o índice de 4% de pastosdegradados é baixo. Para evitar o processo de degradação, o pecuarista precisa investir na pastagem e fazer gestão. Outra constatação dos técnicos do Rally durante o período que estiveram a campo, é que em 2015 há também maior volume de pasto por animal em comparação ao ano passado. (Jornal A Gazeta/MT – 03/07/52015)((Jornal A Gazeta/MT – 03/07/52015))
topoFortaleza. A primeira etapa da campanha de vacinação contra Febre Aftosa no Ceará encerrou com 93.69% de bovinos vacinados. Já dos bubalinos, os índices foram um pouco maiores, 98,35% imunizados. Segu...((Portal AgroLInk/RS – 03/07/2015))
Fortaleza. A primeira etapa da campanha de vacinação contra Febre Aftosa no Ceará encerrou com 93.69% de bovinos vacinados. Já dos bubalinos, os índices foram um pouco maiores, 98,35% imunizados. Segundo a Secretaria do Desenvolvimento Agrário (SDA), esses percentuais mantém a certificação da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) como zona de livre da enfermidade animal contagiosa permitindo a comercialização de animais para outros estados e países. Este ano, a meta da das ações de prevenção contra a aftosa era superar à primeira etapa de 2014, onde foram vacinados 93,79% do rebanho bovino e bubalino do Estado. Ainda de acordo com a Adagri, mais de 88% das propriedades rurais foram imunizadas no ano passado. Em Novembro, na segunda etapa da vacinação, os índices foram praticamente os mesmos, com 93,79% do rebanho protegido contra a doença. O Governo quer superar esses percentuais durante este ano. Os índices, divulgados pela SDA, foram praticamente os mesmos. Oficialmente, um décimo a menos se comparado ao mesmo período. Mesmo assim, alguns municípios se destacaram nessa primeira fase da vacinação. Chaval, Uruoca, Itaitinga, Pacatuba, Umari, Catarina, Pacujá, Graça, Morrinhos e Piquet Carneiro, atingiram 100% de imunização dos seus rebanhos. O objetivo do Governo do Estado para a segunda etapa da campanha é atingir essa totalização percentual em todo o território cearense. Sobre o sucesso da vacinação em Piquet Carneiro, o prefeito deste município do Sertão Central, Expedito do Nascimento, justificou estar relacionado ao processo de acompanhamento realizado pelos órgãos da administração municipal, incluindo os agentes de saúde, juntamente com os do Governo do Estado, por exemplo a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ematerce). "Além do acompanhamento contínuo, de campanhas nas emissoras de rádio e mobilizações junto às associações, quando faltam 15 dias para o encerramento da vacinação nossos técnicos vão atrás de quem ainda não cumpriu a sua obrigação", acrescentou o gestor. Ainda conforme Expedito do Nascimento, atualmente presidente da Associação dos Municípios do Estado do Ceará (Aprece), o alerta para a possibilidade da vacinação compulsória de seus animais, determinado pelo Estado- no qual, além dessa obrigação, ainda pagam multa de aproximadamente R$ 16,00 por cada cabeça-, os criadores acabam percebendo ser mais lucrativo auxiliar para manter o Estado livre da aftosa. No início de junho do ano passado, membros da Comissão Científica da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) confirmaram recomendação para reconhecimento internacional do Ceará como Zona Livre de Febre Aftosa. A recomendação foi feita durante a Assembleia Internacional de Delegados da OIE, em Paris. Além do Ceará, a recomendação valeu também para os estados de Alagoas, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e região norte do Pará. De acordo com o coordenador estadual da campanha de vacinação de febre aftosa, Joaquim Sampaio, a participação dos criadores cearenses tem sido muito importante para o sucesso da campanha nos últimos anos, necessitando a adesão de todos para continuarmos livres da febre aftosa. Contagiosa A febre aftosa é uma enfermidade altamente contagiosa, que atinge todos os animais de casco fendido, principalmente bovinos, bubalinos, suínos, ovinos e caprinos e, devido seu grande poder de difusão, pode interferir no comércio estadual, interestadual e até internacional de animais, seus produtos e subprodutos, causando prejuízos à economia estadual. De acordo com a Adagri o último surto dessa doença no Ceará ocorreu em 1997, no município de Porteiras, na região do Cariri. Conforme a Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Ceará (Adagri), órgão da SDA responsável pelo programa de vacinação, o Ceará tem um rebanho bovino de 2.598.751. Apenas 1.576 são bubalinos. O Centro-Sul tem a maior concentração com 484.384 cabeças. O Sertão-Central tem um total de 406.602 cabeças. Em terceiro vem o Cariri, com 396.911. A Zona Norte concentra 324.492 bovinos. Em último está o Sertão de Crateús, com 311.455 cabeças. Esses números foram fechados em maio passado. Mais informações Adagri Av. Bezerra de Menezes, 1820 , São Gerardo Fortaleza (CE) (85) 3101 2500 Alex Pimentel Colaborador (Portal AgroLInk/RS – 03/07/2015)((Portal AgroLInk/RS – 03/07/2015))
topoA produção deste ano foi projetada em 10,134 milhões de toneladas de carne in natura com osso (ou equivalente carcaça, no jargão do setor), contra 10,075 milhões de toneladas em 2014. A consultoria ch...((Portal do Agronegócio/MG – 03/07/2015))
A produção deste ano foi projetada em 10,134 milhões de toneladas de carne in natura com osso (ou equivalente carcaça, no jargão do setor), contra 10,075 milhões de toneladas em 2014. A consultoria chegou a projetar alta de 2 por cento para este ano, mas revisou os dados levando em conta a situação de mercado e também das pastagens. As condições dos pastos e dos confinamentos do país foram avaliadas na expedição técnica Rally da Safra, que percorreu onze Estados e cujos resultados foram apresentados em um evento nesta quarta-feira em São Paulo. "Tenho oferta de forragem maior do que tinha em anos anteriores... A tendência é que os produtores consigam segurar mais animais nas fazendas", disse o analista Maurício Nogueira, da Agroconsult. As pastagens do centro-sul do país foram afetadas por um período de forte seca no início de 2014, mas têm se recuperado nos últimos meses, em parte com a ajuda de chuvas acima da média provocadas por um fenômeno El Niño moderado. A boa situação dos pastos deslocou o pico das vendas dos pecuaristas, que geralmente ocorre quando começa a temporada seca. "O momento que a gente sempre teve em maio foi deslocado agora para junho e julho, porque choveu mais e a gente teve condições de guardar esses animais nos pastos", afirmou Nogueira. Essa maior oferta se reflete nas cotações, que caíram quase 5 por cento desde o pico histórico registrado em meados de abril. O indicador Esalq/BM&FBovespa do boi gordo fechou em 143,71 reais por arroba nesta quarta-feira, ante máxima de 150,65 reais em 20 de abril. O ano começou com desaceleração na produção de carne no país. Os dados oficiais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostraram, na semana passada, que os abates de bovinos nos três primeiros meses do ano ficaram 7,7 por cento abaixo do mesmo período de 2014. A Agroconsult não estimou ainda o volume de abates do período entre janeiro e junho, mas os indicativos são de forte atividade a partir de agora. "A gente imagina que tenha sido represada parte da produção do primeiro semestre", disse o analista. A retenção de fêmeas deve ser o grande fator de dúvida sobre a oferta de animais nos próximos meses. É certo que os pecuaristas estão abatendo menos fêmeas, para produzir um rebanho maior no futuro e embolsar os lucros com os preços aquecidos, mas o tamanho desta retenção ainda é desconhecido. "O grande fiel dessa balança é quanto por cento o produtor vai segurar de fêmeas (no segundo semestre). O produtor está olhando para a fazenda e vendo que tem pasto. Ele fala dá para segurar. Se isso ocorrer, a gente pode terminar o ano com rebanho maior que o esperado", disse Nogueira. Em relação ao confinamento de bovinos no Brasil, a Agroconsult estimou 5,19 milhões de cabeças confinadas em 2015, ante 4,67 milhões em 2014. (Portal do Agronegócio/MG – 03/07/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 03/07/2015))
topoA definição das estratégias referentes ao manejo sanitário, como a rotatividade de anticoccidianos para evitar resistência dos protozoários ao medicamento, são fundamentais para alavancar a produtivid...((Portal do Agronegócio/MG – 03/07/2015))
A definição das estratégias referentes ao manejo sanitário, como a rotatividade de anticoccidianos para evitar resistência dos protozoários ao medicamento, são fundamentais para alavancar a produtividade no plantel. Para oferecer uma solução completa ao produtor e combater de forma efetiva a coccidiose - enfermidade causada por uma das três espécies de protozoários Eimerias mais prevalentes na avicultura -, a Zoetis traz ao mercado o Deccox, um anticoccidiano químico capaz de prevenir a doença em frangos de corte. “O produto elimina os coccídeos mais prevalentes na granja em estágio precoce de desenvolvimento e ajuda a maximizar o desempenho das aves”, afirma Lucielma Holtz, gerente de negócios Premixeiras da Unidade de Negócios Aves e Suínos da Zoetis. Com o lançamento, a companhia terá um portfólio completo com opções de aditivos via ração para que os produtores estabeleçam a rotação entre anticoccidianos. “Deccox é ideal para as fases pré-inicial e inicial (até 21 dias), permitindo que os animais obtenham imunidade ativa em seu período de desenvolvimento para o combate e prevenção da E. acervulina, E. maxima e E. tenella”, explica Lucielma. A gerente sugere que o produto seja usado ainda em períodos de clean up anual - utilizado para restaurar a eficácia dos programas anticoccidianos ionóforos em um período de três meses ou em um programa dual com quatro meses, fazendo uma limpeza a campo das diversas eimérias. Logo na sequência, é importante que seja feita a rotação com a adoção de um ionóforo bivalente, como por exemplo, o Avatec: “O produto é um dos ionóforos mais potentes do mercado tendo como principal característica o combate da Eimeria maxima e Eimeria tenella, principalmente, no período de crescimento da ave”, aconselha a especialista. A companhia ainda disponibiliza o Cygro 1% que previne a coccidiose em frangos de corte causada principalmente pela E. tenella, uma das protozoas mais comuns em campo. Definição do manejo sanitário no plantel – com um portfólio amplo e inovador para o combate da enfermidade, os produtores poderiam ficar em dúvida sobre qual opção da Zoetis é a mais adequada. Portanto, a companhia oferece o Programa Rotecc da Coccidiose, uma abordagem customizável da rotação que utiliza as melhores práticas para ajudar a garantir que sejam implementados os métodos adequados no momento certo; além de auxiliar os produtores a definir as melhores estratégias referentes ao manejo para garantir a sanidade e produtividade nas granjas. O programa também auxilia no uso responsável de anticoccidianos, com dosagem adequada ao animal em tratamento, sempre analisando se é o período correto para essa iniciativa. De acordo com Eduardo Muniz, gerente de serviços técnicos de avicultura da Zoetis: “A iniciativa vem ao encontro de uma das premissas da Zoetis, que é oferecer aos clientes, além de produtos de qualidade, soluções capazes de auxiliá-los em seus principais desafios. Por meio do programa, é possível contar com orientações de especialistas da companhia no que tange ao uso responsável e efetivo dos anticoccidianos”. (Portal do Agronegócio/MG – 03/07/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 03/07/2015))
topoAs condições climáticas nesta entrada de inverno estão se caracterizando por grandes amplitudes térmicas no Rio Grande do Sul, mas predominando a ocorrência de geadas em algumas regiões de temperatura...((Portal Safras & Mercado/SC – 02/07/2015))
As condições climáticas nesta entrada de inverno estão se caracterizando por grandes amplitudes térmicas no Rio Grande do Sul, mas predominando a ocorrência de geadas em algumas regiões de temperaturas mais baixas. Essas condições adversas começam a influir significativamente nas condições nutricionais do rebanho bovino de corte. Em algumas regiões, observa-se sensível perda de peso dos animais, principalmente os que permanecem exclusivamente em campo nativo. As pastagens nativas apresentam redução na oferta forrageira e perda da qualidade. Apresentam aspecto fibroso e seco, devido ocorrência das primeiras geadas. Nos próximos meses a taxa de acúmulo de forragem ficará bastante reduzida. A partir desse momento para os rebanhos mantidos, predominantemente, nas pastagens nativas é recomendado o fornecimento de sal proteinado e também a suplementação com alimentos processados, especialmente fenos e silagem e/ou pastagens cultivadas de inverno. Na região de Bagé e fronteira oeste do Estado, alguns pecuaristas estão adquirindo fenos para complementar alimentação dos rebanhos de corte. O principal manejo no rebanho, no período, é das fêmeas em fase final de gestação, com a realização dos diagnósticos de gestação. Em algumas propriedades as amostragens realizadas até o momento são satisfatórias, sendo esperados bons índices de repetição de cria das matrizes. Verifica-se ainda em muitas propriedades a continuidade dos trabalhos para o monitoramento e o controle de carrapatos e verminoses. Permanece a realização das vacinações contra a brucelose. Em algumas regiões existe tendência de diminuição da oferta de animais terminados para abate, em virtude do período necessário para o estabelecimento e desenvolvimento das pastagens anuais cultivadas de inverno, especialmente a aveia e o azevém. Os preços dos animais gordos se mantêm valorizados e considerados satisfatórios pelos produtores. Aumentou, também, a procura por animais de recria e para terminação. Com informações do boletim semanal divulgado pela Emater (RS). Preços pagos aos pecuaristas da região sul do Estado no período. Produto/espécie Mínimo - R$/kg Máximo - R$/kg Boi gordo 4,70 5,50 Vaca gorda 4,60 4,90 Terneiro 5,00 6,20 (Portal Safras & Mercado/SC – 02/07/2015)((Portal Safras & Mercado/SC – 02/07/2015))
topoUm grupo de técnicos, médicos veterinários, zootecnistas e biólogos do setor privado serão treinados para fazer extensão junto aos produtores de leite Uma parceira entre a Embrapa (Empresa Brasileira ...((Portal Pagina Rural/RS – 02/07/2015))
Um grupo de técnicos, médicos veterinários, zootecnistas e biólogos do setor privado serão treinados para fazer extensão junto aos produtores de leite Uma parceira entre a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), órgão ligado ao Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), e o setor privado possibilitou a promoção de um curso para profissionais do setor de saúde animal que prestam atendimento a produtores de leite. Nos dias 7 e 8 de julho, técnicos de uma indústria de medicamentos veterinários passarão por um treinamento sobre “Mastite e Qualidade do Leite”, ministrado por profissionais da instituição pública. A atividade acontecerá no Campo Experimental “José Henrique Bruschi”, localizado no município de Coronel Pacheco (MG), e na sede da Embrapa Gado de Leite, em Juiz de Fora (MG). Gabriel Sandoval, especialista da empresa parceira, com sedes em Jaboticabal e Ribeirão Preto/SP, e um dos coordenadores do evento, acredita em resultados positivos para o setor leiteiro. “A qualificação visa expandir e incrementar os conhecimentos de nossa equipe técnica para que seus membros possam multiplicar as informações aos produtores, aumentando a produtividade em suas fazendas e, consequentemente, a qualidade do leite produzido. O avanço tecnológico que vivemos, atualmente, está cada vez maior, por isso, é importante que o técnico esteja pronto para enfrentar os desafios da atividade leiteira, implantar mudanças na propriedade e contribuir para uma pecuária mais forte e lucrativa”, afirma. Conteúdo O grupo integrante do curso vai participar de capacitações em diferentes módulos. Entre os tópicos que serão abordados estão o cenário da mastite bovina no Brasil e no mundo, legislação e tendências do mercado, principais causas e fontes de infecção, programa de controle e prevenção, boas práticas na ordenha e o leque de fármacoveterinários registrados pelo Mapa. O treinamento também contará com uma atividade prática – realização de testes de detecção e identificação da doença – e uma visita ao laboratório de qualidade do leite da Embrapa. Os palestrantes serão Guilherme Souza, mestre em Medicina Veterinária e doutor em Ciência Animal, e Marcelo Alvarenga, engenheiro de alimentos e doutor em Ciência de Alimentos. (Portal Pagina Rural/RS – 02/07/2015)((Portal Pagina Rural/RS – 02/07/2015))
topoDe maio para junho, o aumento do preço recebido pelo produtor (sem frete e impostos) foi de 2,2%, com o litro a R$ 0,9537 na “média Brasil” – ponderada pelo volume captado em maio nos estados de MG, P...((Portal do Agronegócio/MG – 02/07/2015))
De maio para junho, o aumento do preço recebido pelo produtor (sem frete e impostos) foi de 2,2%, com o litro a R$ 0,9537 na “média Brasil” – ponderada pelo volume captado em maio nos estados de MG, PR, RS, SC, SP, GO e BA. O preço bruto (inclui frete e impostos) fechou a R$ 1,0413/litro, aumento de 2,7% em relação à média de maio/15, mas ainda 5,2% abaixo ao do mesmo período de 2014. Aumentos no comparativo mensal ocorreram em todos os estados da “média Brasil”. Paraná e São Paulo registraram as maiores altas, de 4,4% e 3,5%, respectivamente, nos preços líquidos médios pagos ao produtor. O cenário altista já era esperado; reflete o período de entressafra no Sudeste e Centro-Oeste e o aumento da competição entre cooperativas/laticínios por produtores dessas regiões. Já no Sul, a produção tem aumentado graças à utilização das forragens de inverno e, com isso, o Índice de Captação de Leite do Cepea (ICAP-L/Cepea) ficou praticamente estável em maio, com ligeira alta de 0,43%, considerando-se os sete estados que compõem a “média Brasil” (BA, GO, MG, PR, RS, SC e SP). Em Santa Catarina, a captação de maio foi 6,99% maior que a de abril; no Paraná, aumentou 2,23% e, no Rio Grande do Sul, 1,9%. Já nas demais regiões, o volume produzido diminuiu. Na Bahia, a queda chegou a 4,23%, em São Paulo, foi de 2,61%, em Goiás, de 2,08% e em Minas, de 0,61%. Pesquisadores do Cepea comentam que os preços atuais continuam baixos quando comparados aos de anos anteriores, ao passo que os custos permanecem em patamares relativamente altos, podendo inviabilizar a atividade. Ao mesmo tempo, diante de preços atrativos da arroba, muitos produtores, especialmente de pequena escala, têm optado por abater vacas, o que pode ter impactos negativos na produção futura de leite. Para julho, a expectativa de representantes de laticínios/cooperativas consultados pelo Cepea é de continuidade do aumento nos preços. Entre os compradores entrevistados, 82,5%, que representam 76,4% do leite amostrado, acreditam em elevação e 17,5%, que representam 23,6% do volume captado, indicam estabilidade. Tradicionalmente, com os reajustes positivos dos preços no primeiro semestre, a margem do produtor tende a aumentar. Neste ano, porém, os preços no início do ano estavam muito baixos e também os reajustes têm sido pequenos, o que tem limitado a recuperação das margens – tem sido mais lenta que em outras safras. Porém, espera-se que o movimento de alta dos preços se estenda por mais tempo. No segmento de derivados, as cotações também acumularam alta em relação a maio, seguindo as tendências da entressafra. De acordo com colaboradores do Cepea, a demanda esteve boa nas três primeiras semanas do mês, puxando os preços para cima. Porém, na última semana, com um novo enfraquecimento das vendas, a indústria reduziu um pouco os preços para estimular a liquidez dos negócios. No atacado paulista, o leite UHT e o queijo muçarela tiveram valorização de 10,1% e 10,5% frente a maio. O leite UHT teve média de R$ 2,453/litro em junho e o queijo muçarela, de R$ 13,54/kg. A pesquisa sobre os preços de derivados do Cepea é realizada diariamente com laticínios e atacadistas e tem o apoio financeiro da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). (Portal do Agronegócio/MG – 02/07/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 02/07/2015))
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O rebanho leiteiro, das diversas bacias produtoras do Estado, em geral, apresenta boas condições nutricionais e sanitárias, principalmente naquelas propriedades que adotaram boas práticas para o manejo de moléstias e alimentação dos animais. Caso se intensifique a queda das temperaturas, características do inverno gaúcho, deverá diminuir a infestação de ectoparasitas, especialmente os carrapatos que ainda são de difícil controle em alguns municípios onde ocorrem temperaturas médias mais elevadas. Os produtores, para manter a produção de leite, estão lançando mão de alimentos processados nas propriedades, em especial o feno e a silagem, para suprir o atual vazio forrageiro, além do aumento na quantidade de concentrados proteicos. No entanto, já começa a aumentar a oferta de pastagens anuais cultivadas de inverno, especialmente a aveia. O preço do leite pago ao produtor está estável na maioria dos municípios, porém com pequena queda, principalmente para os produtores com baixo volume de produção. As pastagens cultivadas anuais de inverno, aveia e azevém, na região de Lajeado, apresentam desenvolvimento vegetativo satisfatório, com grande produção de massa verde. Em algumas propriedades já ocorreram de dois a três pastejos na mesma área, com bom rebrote das plantas. Outras áreas ficaram um pouco prejudicadas devido ao excesso de chuvas no período (alguns lugares mais de 100 mm), dificultando o acesso dos animais às pastagens. Nestas ocasiões a suplementação com silagem de milho, feno e ração precisa ser aumentada para não haver decréscimo na produção leiteira. A previsão de aumento da produção de leite vendido na região de Lajeado, no período, foi estimada entre 5 a 10%. Com relação aos preços recebidos pelos agricultores, a expectativa é de que haja um aumento dos preços entre 3 e 5 centavos por litro. Além do preço, que não cobre os custos em algumas propriedades com sistemas de produção ineficientes. Os produtores com baixa escala têm encontrado dificuldade de comercialização, haja vista o pouco interesse da indústria em recolher o produto, em função do custo do frete, levando alguns pequenos produtores familiares a abandonar a atividade. As informações partem do boletim semanal divulgado pela Emater (RS). (Portal Safras & Mercado/SC – 02/07/2015)((Portal Safras & Mercado/SC – 02/07/2015))
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