Notícias do Agronegócio - boletim Nº 416 - 06/07/2015
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Doze leilões de gado de corte, produção, leite e elite foram programados para a 51ª Exposição Internacional, Agropecuária, Industrial e Comercial de Mato Grosso (Expoagro). Tanto criadores quanto comp...((Jornal A Gazeta/MT – 06/07/2015))
Doze leilões de gado de corte, produção, leite e elite foram programados para a 51ª Exposição Internacional, Agropecuária, Industrial e Comercial de Mato Grosso (Expoagro). Tanto criadores quanto compradores apostam no cenário positivo na pecuária de corte para o fechamento de bons negócios. A meta dos organizadores é comercializar acima de 10 mil cabeças e movimentar R$ 15 milhões nos eventos. Vice-presidente do Sindicato Rural de Cuiabá, Celso Nogueira, destaca que apesar da pequena desvalorização da arroba do boi gordo em Mato Grosso, os preços praticados nos remates já realizados nos primeiros dias de feira tem sido positivos. “Ao longo de nossa história conquistamos a confiança dos produtores que acreditam no potencial dos animais ofertados em nossos leilões. Aqui apresentamos o que há de melhor no Estado”. Outra inovação que tem atraído compradores até mesmo de fora do Estado são os leilões virtuais com transmissão via internet, modelo que, segundo Nogueira, tem garantido uma maior amplitude dos negócios. “Temos boas negociações feitas pela internet, por meio das transmissões ao vivo, que dão comodidade ao comprador e uma maior amplitude de negócios para o criador”. Quem apostou neste modelo de remate foi a Fazenda Curió, que mais uma vez marcou presença na exposição. Além da possibilidade de compra online, as apresentações dos animais ofertados também são feitas por vídeo. Segundo consultor Benedito Latanze Júnior, por meio do uso da tecnologia, todas as negociações são feitas sem estresse para o animal. “Evitamos o estresse do transporte, do curral e manejo. Todos os animais comercializados aqui são entregues direto para o comprador”. No 3º leilão Casa Domingos e Nelore Curió realizado no sábado, foram ofertados 100 reprodutores e 50 matrizes, todos com registro definitivo da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ) ou produtos de programas de melhoramento genético. “O mercado da pecuária nunca sinalizou tão bem quanto agora e os leilões de reprodutores estão superando as expectativas, devido principalmente a falta de bezerro no pasto. Os preços praticados aqui estão sendo muito superiores aos dos anos anteriores”. Nesta semana, vão acontecer outros cinco remates. Dois deles nesta segunda-feira, a partir das 20 horas. No tatersal Gilson de Arruda, a Estância Nogueira vai ofertar animais de corte com transmissão ao vivo pelo canal www.virtualvideotv.com.br. Já no centro de eventos, acontece o Leilão Camargo Produção com Força, que terá animais Nelore PO oriundos de programas de melhoramento genético. No ano passado, a marca promoveu quatro leilões solos, que movimentaram R$ 4,8 milhões com a venda de 357 lotes de elite e produção e 1.041 cabeças de gado geral. Para amanhã, terça-feira, também estão agendados dois eventos. No tatersal, a Samambaia Leilões promove o Leilão da Capital. Já no centro de eventos terá o Leilão Senepol Coroados e Senepol da Conquista, com transmissão ao vivo pelo Canal do Boi. O evento é uma das novidades da exposição. É a primeira vez que a raça está presente na programação. Produtor Fabio Mello, da propriedade Senepol da Conquista, destaca que o evento vai apresentar animais para reprodução e também abate produzidos em fazendas mato-grossenses. “Queremos mostrar que Mato Grosso tem excelentes criatórios e que o pecuarista não precisa buscar touros e fêmeas fora do Estado. Temos animais daqui já adaptados para as condições próprias de nossa região”. No leilão serão ofertados 25 touros, 32 fêmeas doadoras puras e 400 produtos de cruzamento artificial. Vamos ofertar o que temos de melhor nos rebanhos, excelente oportunidade para quem deseja uma genética diferenciada. O Senepol tem como proposta o cruzamento industrial a pasto que outras raças não conseguem. Por ser um taurino cruzado com zebuíno, tem como resultado uma precocidade maior, oferecendo ao pecuarista um produto acabado num menor tempo e com mais peso”. O último remate está marcado para sexta-feira, às 19 horas, no centro de eventos, quando serão ofertados cavalos de elite da raça pantaneira. (Jornal A Gazeta/MT – 06/07/2015)((Jornal A Gazeta/MT – 06/07/2015))
topoA Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) realizou uma rodada de assinaturas de convênios com entidades setoriais já parceiras da Agência na manhã desta sexta-feira...((Portal IN/SP – 03/07/20115))
A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) realizou uma rodada de assinaturas de convênios com entidades setoriais já parceiras da Agência na manhã desta sexta-feira (03), em São Paulo/SP, dentre elas, a ABCZ para continuidade do projeto de exportação Brazilian Cattle. As renovações de contrato com novos valores, planos de ações, metas e projeção de resultados, devem contribuir para o aumento das exportações brasileiras. Juntos, os seis projetos com convênios renovados pela Apex-Brasil exportaram US$ 2,3 bilhões em 2014 e, sozinhos, apresentam crescimento constante ao longo dos últimos anos. O projeto Brazilian Cattle, desenvolvido em parceria com a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) exportou mais de US$ 420 milhões em 2014 e tem foco na promoção da genética zebuína brasileira nos países tropicais que são mercados-alvo do projeto, bem como os criatórios associados à entidade e os produtos e tecnologia relacionados à zebuinocultura brasileira. Este é um projeto que tem forte foco na exportação de tecnologia que levou o Brasil a ser o maior exportador de carne do mundo e apresenta excelente retorno: para cada dólar investido pela Apex-Brasil o projeto produziu US$ 795,05. Além disso, o projeto registrou 85% de crescimento nos últimos quatro anos. Durante o evento, a ABCZ foi representada pelo Superintendente de Marketing e Comercial da ABCZ, Juan Lebron e a gerente de Relações Internacionais, Enilice Garbellini. Conheça os outros projetos: O projeto Brazil Machinery Solutions, desenvolvido em parceria com a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), exportou quase US$ 1,2 bilhões em 2014. O Brasil possui o segundo maior setor industrial nas Américas, atrás dos EUA. Destaque para a indústria automotiva, petroquímica, máquinas eletrônicas, cimento e construção, aeronaves, têxtil, alimentos e bebidas, mineração, bens de consumo duráveis. Os mercados prioritários são África do Sul, Angola, Gana, Moçambique, Quênia, Costa Rica, Cuba, El Salvador, Guatemala, Honduras, Panamá, Estados Unidos, México, Argentina, Chile, Colômbia, Peru, Venezuela, Índia e Rússia. Focado no processo de internacionalização de empresas brasileiras do setor farmacêutico como caminho para a geração de negócios, capacitação tecnológica, adequação a regras sanitárias dos mercados-alvo e formação de redes de parceiros no exterior, o projeto Brazilian Pharma Solutions (BPS), desenvolvido em parceria com a Associação Brasileira da Indústria Farmoquímica e de Insumos Farmacêuticos (Abiquifi) superou US$ 341 milhões em exportações em 2014, representando 18,9% de tudo que o setor exportou no ano. A nova fase da parceria aposta na segmentação das empresas entre Farmacêutica, Farmoquímica, Biotecnologia e Saúde Animal e também por maturidade exportadora para brigar nos mercados nas Américas (Colômbia, Venezuela, México, Peru, Estados Unidos, Canadá, Chile, Equador), Angola, Moçambique, Arábia Saudita, Irã, Japão, Tailândia, Alemanha e Polônia, entre outros. Diversos setores Com um mercado mundial que movimenta em torno de US$ 64 bilhões e apresentando taxa de crescimento anual de 10% nos mercados alvo definidos, o projeto setorial Organics Brasil, desenvolvido em parceria com o Instituto de Promoção do Desenvolvimento (IPD), mostra sua força: suas exportações aumentaram 340% entre 2010 e 2014 (de US$ 50 milhões para US$ 220 milhões), um retorno de US$ 474,38 por dólar investido pela Agência. O projeto abrange produtos agrícolas, agroecológicos, agroindustriais e têxteis, o que aumenta suas oportunidades e ajuda a enfrentar desafios como barreiras institucionais, técnicas e tarifárias. Responsável por mais de US$ 108 milhões em exportações em 2014, com crescimento de 12,5% em relação a 2013 e representando mais de 69% do que o setor exporta, o projeto setorial Happy Goods Baked in Brasil, desenvolvido em parceria com a Associação Brasileira das Indústrias de Biscoitos, Massas Alimentícias e Pães e Bolos Industrializados (Abimapi), entra na nova fase com 10 novas empresas, foco no aumento das exportações de biscoitos, massas alimentícias, pães industrializados e outros derivados do trigo, na inserção e no avanço de empresas do setor em cadeias produtivas globais, na diversificação de produtos, serviços e mercados e em agregar volume e valor à pauta do comércio exterior brasileiro. Com 107% de crescimento nas exportações entre 2011 e 2014, saltando de pouco mais de US$ 16 milhões para US$ 33,9 milhões, o projeto setorial Latitude – Platform for Brazilian Art Galleries Abroad, desenvolvido em parceria com a Associação Brasileira de Arte Contemporânea (Abact), buscará fortalecer a presença em mercados tradicionais e o aumento da competitividade das empresas participantes. Para isso, a aposta mais forte é na presença em feiras internacionais, realizadas dentro e fora do Brasil, já que nesses ambientes foram realizados 40% dos negócios envolvendo as galerias participantes do projeto. (Portal Página Rural/RS – 03/07/2015) (Porta Motor Mercatnil/RJ – 03/07/2015) (Portal IN/SP – 03/07/20115)((Portal IN/SP – 03/07/20115))
topoA ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) se reuniu na sexta-feira (3) com o vice-primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, para tratar das alianças comerciais entre os países. Ela ...((Jornal DCI/SP – 06/07/2015))
A ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) se reuniu na sexta-feira (3) com o vice-primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, para tratar das alianças comerciais entre os países. Ela está em Tóquio, onde permanece até amanhã, negociando a ampliação do mercado japonês para os produtos do agronegócio brasileiro. Esta é a primeira visita ao Japão de um ministro de Estado brasileiro da pasta de Agricultura desde 2004, quando o cargo era ocupado pelo engenheiro agrônomo e cooperativista Roberto Rodrigues. Shinzo Abe acumula os cargos de primeiro-ministro e de ministro das Finanças. Kátia Abreu afirmou durante reunião com o ministro da Agricultura, Floresta e Pesca do Japão, Yoshimasa Hayashi, que o Brasil tem "todas as condições" para vender carne bovina para aquele mercado. O Brasil trabalha para harmonizar regras sanitárias e fitossanitárias, a fim de ampliar suas exportações ao país asiático. A ministra está em viagem oficial a Tóquio para negociar a ampliação do comércio bilateral. (Jornal DCI/SP – 06/07/2015)((Jornal DCI/SP – 06/07/2015))
topoFalta de boi gordo tem levado frigoríficos à ociosidade É o velho e paradoxal Brasil. Nesta semana, durante a divulgação dos resultados do Rally da Pecuária, em São Paulo (SP), havia bastante otimismo...((Revista Globo Rural Online/SP – 03/07/2015))
Falta de boi gordo tem levado frigoríficos à ociosidade É o velho e paradoxal Brasil. Nesta semana, durante a divulgação dos resultados do Rally da Pecuária, em São Paulo (SP), havia bastante otimismo por conta do sinal verde dado pelos EUA para as exportações de carne brasileira. E mais: tudo indica que o Japão deve retomar a exportação de carne termoprocessada e também in natura – essa última nunca teve acesso ao mercado do país asiático. Pois não é que hoje, lamentavelmente, as manchetes focam a suspensão das atividades da unidade frigorífica da JBS Friboi em Cuiabá (MT). Leio no Diário daquela cidade que cerca de 500 empregos foram eliminados. A decisão é explicada pela baixa oferta de matéria-prima, ou seja, não há boiada pronta para o abate, o que leva à ociosidade da indústria. O preço alto do bezerro é um dos motivos que tem prejudicado a engorda. Em reportagem que fiz para a edição de março de Globo Rural, foi relatada a dificuldade para encontrar bezerro tanto em Mato Grosso como em Mato Grosso do Sul. Neste último, a cotação da cria aumentou expressivos 41% de dezembro de 2013 para o mesmo mês em 2014. E continuou subindo agora em 2015. Maurício Nogueira, analista da Agroconsult, que promoveu o Rally da Pecuária, previu na reportagem que a tendência era de algumas unidades frigoríficas fecharem suas portas diante do cenário de escala curta. Tudo indica que ele tinha razão. Por sinal, o Diário de Cuiabá lembra que a própria JBS já havia fechado outra unidade do grupo há 60 dias, em São José dos Quatro Marcos, Mato Grosso. E a escassez de bovinos deverá persistir neste ano todo, segundo o IBGE. Importante informação vem da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat). É que o Estado está ofertando nesta temporada o menor estoque de bovinos machos – com mais de 24 meses – dos últimos 9 anos. São eles, nessa faixa etária que movimentam as escalas de abates dos frigoríficos e preenchem a capacidade instalada, segundo o Diário. E duas informações cruciais foram dadas na divulgação dos resultados do Rally da Pecuária: André Pessôa, também da Agroconsult disse que a jornada pelas propriedades constatou “uma revolução técnica sem precedentes nas fazendas”. Eu deduzo que a evolução tecnológica acelerada deve facilitar a oferta de bois prontos nos próximos anos, dando fôlego à indústria. Já Gustavo Diniz Junqueira, presidente da Sociedade Rural Brasileira, presente no evento, não acredita em queda no consumo de carne no país. Segundo ele, está havendo uma migração dos cortes mais caros para os mais acessíveis ao bolso do consumidor num contexto de economia trôpega. Certo também é que a cotação da arroba do boi não deverá retroceder. Também é cristalino que o preço da cria seguirá em ascensão, dificultando a oferta de bois terminados e a vida dos frigoríficos, conforme previu Maurício Nogueira há três meses. Eu terminava esse texto quando pousou em minha mesa uma notícia quente. A JBS concedeu hoje férias coletivas a 400 funcionários da sua unidade em Nova Andradina (MS). A paralisação está prevista para o dia 8, próxima quarta-feira. Motivo: baixa disponibilidade de matéria-prima na região. (Revista Globo Rural Online/SP – 03/07/2015)((Revista Globo Rural Online/SP – 03/07/2015))
topoMato Grosso do Sul terá R$ 282 milhões em recursos destinados para a Agricultura Familiar. O anúncio foi feito na quarta-feira (1º), durante cerimônia de lançamento do Plano Safra 2015/2015, orçado em...((Portal do Agronegócio/MG – 03/07/2015))
Mato Grosso do Sul terá R$ 282 milhões em recursos destinados para a Agricultura Familiar. O anúncio foi feito na quarta-feira (1º), durante cerimônia de lançamento do Plano Safra 2015/2015, orçado em R$ 4,4 bilhões para o Estado. O evento foi realizado no edifício do Banco do Brasil, situado na Avenida Afonso Pena, centro de Campo Grande. Segundo assessoria da Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural (Agraer), a divulgação oficial do Plano Safra 2015/2016 nos estados foi realizada pelo Banco do Brasil, em 26 capitais brasileiras, simultaneamente. Na edição deste ano, o Plano Safra viabilizará um montante de R$ 28,9 bilhões em recursos a serem aplicados em todo o País. A aprovação foi feita no dia 22 de junho, pelo governo Federal em Brasília (DF). Conforme o superintendente do Banco Brasil em MS, Edivaldo Emiliano, os R$ 4,4 bilhões aprovados para MS através do Plano Safra 2015/2016 já estão em caixa. Esse total representa um volume 26% maior que a safra do ano passado. “Os 4,4 bilhões de reais foram viabilizados pelo executivo Federal para as operações de crédito rural. Desse total, R$ 282 milhões são para financiamento da agricultura familiar, R$ 712 milhões são voltados para os médios produtores e R$ 3,4 bilhões para atender os demais produtores e suas cooperativas rurais”, explicou. Do total de R$ 28,9 bilhões do Plano Safra 2015/2016, 26 bilhões virão do Programa Nacional da Agricultura Familiar (Pronaf). Os R$ 282 milhões para a Agricultura Familiar de MS serão disponibilizados aos 79 municípios do Estado por meio das agências do Banco do Brasil instaladas em todo o território estadual. O recurso aprovado é o maior valor já destinado à agricultura familiar desde a criação do Pronaf, isso representa um aumento de 20% se comparado ao valor destinado para o setor na safra passada, que foi de R$ 24,1 bilhões. As taxas de juros do Pronaf também continuam abaixo da inflação, variando de 0,5% a 5,5% ao ano dependendo da região e do valor financiado. Este ano a taxa de juros também fica mais baixa para agricultores de baixa renda e para a região do semiárido, nestes casos a taxa de juros varia de 0,5 % a 4,5%. O diretor-presidente da Agraer, Enelvo Felini, afirmou que 90% dos recursos do Pronaf no Estado, chegam através de projetos executados junto aos técnicos da Agraer. “Desejamos que esse dinheiro chegue sem atraso no campo. Em breve, vamos sentar com a superintendência do Banco do Brasil para tratar da disponibilização desse dinheiro para o produtor”, disse. O secretário de Estado de Produção e Agricultura Familiar, Fernando Lamas, que representou o governador Reinaldo Azambuja, disse que o lançamento do Plano Safra representa o início do calendário agrícola em Mato Grosso do Sul, pois os recursos aprovados, são indispensáveis para os fatores de produção. O Plano Safra ainda prevê a criação de dois programas e uma série de medidas para regulamentar a agroindústria familiar e de pequeno porte, expandir os mercados de compras públicas e ampliar a assistência técnica com foco na produção sustentável. Entre as ações estão: apoio a empreendimentos econômicos de mulheres, a simplificação do acesso ao crédito para jovens, a garantia de preço mínimo para produtos extrativistas e para a regularização de territórios quilombolas. O Seguro da Agricultura Familiar (Seaf), que em 2015 completa 10 anos, é outro ponto de destaque através da bonificação para os agricultores que tiverem menores perdas e o acesso ao Programa Minha Casa, Minha Vida Rural aos agricultores atendidos pelo crédito fundiário. Participaram do lançamento do Plano Safra importantes entidades ligadas ao setor produtivo de MS, como Federação de Agricultura e Pecuária de MS (Famasul), Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso do Sul (Aprosoja), Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Federação das Associações Empresariais de Mato Grosso do Sul (FAEMS)Secretaria de Governo da Casa Civil, além de prefeitos e funcionários do Banco do Brasil. (Portal do Agronegócio/MG – 03/07/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 03/07/2015))
topoDuas audiências no Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), com a participação do senador José Medeiros (PPS-MT) e a presença do vice-presidente do órgão, Leonardo Góes Silva, ocor...((Portal A Tribuna/MT – 05/07/2015))
Duas audiências no Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), com a participação do senador José Medeiros (PPS-MT) e a presença do vice-presidente do órgão, Leonardo Góes Silva, ocorrida semana passada, cobraram do governo federal a regularização fundiária de assentamentos rurais do estado de Mato Grosso. Medeiros lamentou a lentidão do Incra. “Processos estão parados na Superintendência de Mato Grosso. 10, 12 anos e nada muda. É tudo moroso. Fico preocupado com as famílias dos assentados. Eles tem direitos à terra. Fica a sensação de que o órgão virou às costas para o estado e que não há comprometimento com a política de assentamento. Precisamos reforçar as Políticas Públicas de Agricultura Familiar, não só em Mato Grosso, mas em todo o país”, enfatizou o senador. Segundo dados oficiais do governo de Mato Grosso, a demanda de regularização no estado envolve 430 assentamentos rurais do Incra implantados, abrangendo uma população de 80 mil famílias, com estimativa de aproximadamente 300 mil assentados. Uma das audiências contou com a participação do deputado estadual José Carlos do Pátio e dos representantes dos seguintes movimentos: Movimento Sem Terra (MST); Movimento dos Trabalhadores Acampados e Assentados (MTA); Movimento Terra, Trabalho e Liberdade (MTL); Movimento a Terra é Nossa, Movimento 13 de Outubro; Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Rondonópolis (STRA), Movimento Luta Pela Terra (MLT); Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Mato Grosso (FETAGRI); Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MTS); e Comissão Pastoral da Terra (CPT). Nesta reunião, não faltaram críticas e pedidos de substituição do superintendente regional do Incra em Mato Grosso, Salvador Soltério de Almeida. “Não serve, não trabalha, não pode estar lá”, criticou o deputado José Carlos do Pátio, afirmando ainda que não viu a reforma agrária acontecer nem no governo do ex-presidente Lula e nem no da presidente Dilma Rousseff. (Portal A Tribuna/MT – 05/07/2015)((Portal A Tribuna/MT – 05/07/2015))
topoA Comissão de Agricultura e Reforma Agrária – CRA, do Senado Federal, debateu, em audiência pública, nesta quinta-feira, (02), a avaliação toxicológica de defensivos agrícolas utilizados pelos produto...((Portal Cenário MT/MT – 03/07/2015))
A Comissão de Agricultura e Reforma Agrária – CRA, do Senado Federal, debateu, em audiência pública, nesta quinta-feira, (02), a avaliação toxicológica de defensivos agrícolas utilizados pelos produtores, em todo o País. O tema é complexo, envolve intensa discussão e demanda tempo nas decisões governamentais. Durante a audiência, houve consenso entre os participantes que o reduzido número de técnicos do governo trabalhando num setor, com intensa demanda da indústria de agrotóxicos, coloca o Brasil numa situação delicada, diante da responsabilidade de ser um País com alto potencial agrícola, segundo a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação - FAO. O consultor de insumos da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Reginaldo Minaré, destacou que “a agricultura brasileira não tem pleitos de registro de produto. O setor utiliza o que é colocado no mercado, e deve estar preparado para garantir segurança alimentar.” Minaré criticou o uso do termo “agrotóxico” o que considera “marketing zero. Na Argentina se usa o termo fitossanitário, e a União Européia tem o registro de fitofarmacêutico.” A falta de agilidade governamental na hora de avaliar e liberar os produtos resultou em boa parte das críticas do debate. Presidida pela senadora Ana Amélia Lemos (PP/RS), a Comissão de Agricultura realizou a audiência pública para atender o Tribunal de Contas da União – TCU, sobre o processo de registro de agrotóxicos adotado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA. O senador Moka (PMDB/MS) defende discussão ágil e uniforme sobre o assunto e sugeriu que a comissão convide para ouvir suas opiniões e sugestões os ministros da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias e da Saúde, Arthur Chioro. Todos os participantes concordam que há uma extensa fila de produtos a serem analisados e que os prazos são muito longos, o que torna burocrática a decisão. O agricultor brasileiro não deve ser penalizado, entende o senador Blairo Maggi (PR/MT), para quem “cada vez que a ANVISA retira um produto do mercado, deve colocar outro no lugar. Também deve avaliar os custos dessa mudança”. Participaram da audiência pública, o coordenador-geral de agrotóxicos e afins do MAPA, Julio Sérgio de Britto, coordenador-geral de avaliação e controle de substâncias químicas do IBAMA, Marcio Freitas, a gerente-geral de Toxicologia da ANVISA, Ana Maria Vekic, e a vice-presidente executiva do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal – Sindiveg, Silvia Fagnani. (Portal Cenário MT/MT – 03/07/2015)((Portal Cenário MT/MT – 03/07/2015))
topoA BrasilAgro, empresa especializada na compra, no desenvolvimento e na venda de terras agrícolas, adquiriu em 2006 uma fazenda de 33?000 hectares em Baixa Grande do Ribeiro, cidade piauiense de 11?000...((Reviata Exame Online/SP – 06/07/2015))
A BrasilAgro, empresa especializada na compra, no desenvolvimento e na venda de terras agrícolas, adquiriu em 2006 uma fazenda de 33?000 hectares em Baixa Grande do Ribeiro, cidade piauiense de 11?000 habitantes a 600 quilômetros de Teresina. Os antigos donos receberam 42 milhões de reais pela propriedade. Na época, a aquisição foi vista com ceticismo: o que esperava fazer no interior do Piauí uma empresa como a BrasilAgro então um negócio recém-criado pelo empresário Elie Horn, sócio da construtora Cyrela, em sociedade com a gestora de terras argentina Cresud e o fundo de investimento Tarpon? Para começar, um choque na produtividade. Cerca de 120 quilômetros de estradas foram abertos para facilitar o tráfego de tratores e caminhões no interior da fazenda. Máquinas equipadas com geolocalizadores passaram a ser usadas para aplicar fertilizantes e defensivos elas estimam a medida adequada dos insumos para cada parte do terreno, reduzindo gastos. Dados sobre as lavouras, as condições do solo e do clima são enviados por satélite e analisados em tempo real por técnicos da empresa, que assim podem detectar problemas a tempo de fazer as correções necessárias. Em quatro anos, a produção de soja subiu de 1?800 para 3?600 quilos por hectare, 20% acima da média nacional. Em junho, a BrasilAgro vendeu a propriedade por 270 milhões de reais, seis vezes o valor pago há nove anos. “Nosso negócio é comprar fazendas desgastadas, empregar tecnologia e vendê-las”, afirma Julio Toledo Piza, presidente da empresa. “Há espaço para esse tipo de negócio no Brasil.” Casos como o da fazenda no Piauí mostram quanto o país ainda pode avançar em produtividade no campo. Houve, é verdade, um grande salto na última década. Um levantamento do Ministério da Agricultura mostra que, de 2000 a 2011, a produtividade agrícola no Brasil avançou, em média, 4% ao ano. Para comparar, nos Estados Unidos o aumento foi de apenas 0,8% anual. Mas dá para fazer bem mais. Na média, colhemos metade do milho que os americanos produzem por hectare. Nossos rebanhos bovinos rendem, no mesmo espaço, um sexto da carne produzida pelos alemães e um quinto do que conseguem os canadenses. Os trabalhadores rurais no Brasil geram, em dólares, um décimo do que os americanos produzem, segundo um estudo do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da Fundação Getulio Vargas. “A agropecuária é o setor que mais obteve ganhos de produtividade no Brasil, mas ainda estamos distantes dos níveis internacionais”, diz o economista Fernando Veloso, responsável pela pesquisa. Parte dessas diferenças deve-se ao fato de o país ainda estar abrindo novas fronteiras agrícolas, como a região conhecida como Mapitoba, formada pelo sul dos estados do Maranhão e do Piauí, pelo leste do Tocantins e pelo oeste da Bahia. Nos primeiros anos de plantio, as áreas desbravadas produzem apenas um terço do potencial. Mas, além disso, há uma questão relacionada à desigualdade. Boa parte dos ganhos de produtividade recentes concentrou-se no pelotão de elite do campo. Um estudo realizado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária e pelo Ibre mostra que 8% das propriedades rurais respondem por 85% do valor da produção brasileira. Mas a maioria dos produtores rurais está distante do patamar da vanguarda. A faixa mais pobre, composta de 75% dos agricultores, gera apenas 4% do valor da produção brasileira. “São famílias que têm poucos conhecimentos técnicos e enfrentam dificuldade na administração das propriedades”, diz Kátia Abreu, ministra da Agricultura. Ela pretende lançar até o fim do ano um programa para levar tecnologia agrícola a parte desses produtores — inicialmente, devem ser atendidos 100?000 agricultores. Momento difícil A tecnologia é, sem dúvida, o melhor caminho para disseminar os ganhos de produtividade. O desenvolvimento de novas variedades adaptadas ao solo e ao clima brasileiro está por trás do aumento da produção agrícola na última década. Também há pesquisas que mostram como aumentar a produtividade com mudanças no modelo adotado nas propriedades. Um exemplo é a integração entre lavoura e pecuária. Estima-se que o país tenha cerca de 50 milhões de hectares em pastagens degradadas. São terras onde poderiam ser plantados soja, milho, arroz e trigo. Nesse sistema, parte da área é separada para cultivar grãos por nove meses e, ao final, com os nutrientes que sobram na terra, a pastagem ressurge pronta para receber o gado. A integração pode ser uma das saídas para melhorar os resultados na pecuária. Como a maior parte dos rebanhos hoje é de criação extensiva, o gado cresce mais lentamente e demora a chegar ao peso de abate. A integração melhora a qualidade da pastagem e acelera o ganho de peso. Será preciso, porém, vencer uma barreira. Hoje, as condições de mercado já não são tão favoráveis quanto foram no passado recente. Veja o caso da soja. A queda do preço internacional fez o valor da saca de 60 quilos cair 43% em um ano, segundo a consultoria Agroconsult. Como projetam menor rentabilidade nas próximas safras, os produtores rurais tendem a diminuir o investimento na lavoura. Outra cultura que tem sofrido é a cana. Nos últimos anos, a cotação do açúcar no mercado internacional deslizou e o etanol ficou menos competitivo com a política do governo federal de segurar os reajustes do preço da gasolina. As usinas se endividaram para manter o negócio e não tiveram dinheiro para renovar o canavial quanto mais velho é, menos a terra rende. “A cana deixou de ganhar produtividade há algum tempo”, diz Laercio Giampani, diretor-geral para o Brasil da suíça Syngenta, fornecedora de insumos agrícolas. A empresa desenvolveu mudas pré-brotadas, que são criadas em viveiros antes de ser levadas ao campo. O sistema permite que os canaviais rendam 30% mais. Ainda há muito trabalho a fazer — tanto da porteira para dentro quanto para fora para um novo salto na agricultura brasileira. (Reviata Exame Online/SP – 06/07/2015)((Reviata Exame Online/SP – 06/07/2015))
topoA 51ª Exposição Internacional, Agropecuária, Industrial e Comercial de Mato Grosso (Expoagro) está movimentada. Além dos tradicionais leilões, vários eventos paralelos acontecem no Parque de Exposiçõe...((Jornal A Gazeta/MT – 06/07/2015))
A 51ª Exposição Internacional, Agropecuária, Industrial e Comercial de Mato Grosso (Expoagro) está movimentada. Além dos tradicionais leilões, vários eventos paralelos acontecem no Parque de Exposições Senador Jonas Pinheiro, em Cuiabá, atraindo tanto quem faz negócios como outras pessoas interessadas em conhecer as novidades da agropecuária. Entre elas está o Julgamento do Ranking Estadual da Raça Nelore de Mato Grosso, organizado pela Associação dos Criadores de Nelore de Mato Grosso (ACNMT), tendo como juíz Gilmar Siqueira de Miranda. Serão julgados nesta edição de 200 a 250 animais Nelore, foras as outras raças. A entrada dos animais foi do dia 30 de junho a 02 de julho; com data Base e Diagnostico no dia 03 de julho. Os Julgamentos começaram no sábado, 04, e terminam nesta segunda-feira, 06, sendo que a saída dos animais está programada para o dia 13 de julho. O conselheiro Administrativo da ACNMT, Breno Molina Pereira da Silva, diz que a Expoagro é uma grande oportunidade dos produtores trocarem idéias objetivando consolidar ainda mais o status de maior produtor de carne bovina do país. Do total de mais de 28 milhões de cabeças de gado existentes no plantel do Estado, mais de 80% são de Nelore, o que significa que os criadores de animais dessa raça têm grande parte da responsabilidade pelo saldo positivo de Mato Grosso. Segundo ele, o julgamento é importante porque se trata do momento do criador avaliar a qualidade do seu gado, inclusive comparado com o de outros criadores. “Nós, criadores e membros da Associação temos a responsabilidade de continuar com o maior rebanho do Brasil e de também com o de melhor qualidade. Dessa forma, o papel da Associação é de continuar fomentando a realização de eventos como este do Ranking para garantir os investimentos em tecnologia e pesquisa, formando assim um rebanho com gado precoce e de boa qualidade genética”. As modalidades disputadas são: Grande Campeã; Reservada Grande Campeã; Grande Campeão; Reservado Grande Campeão; Melhor Criador; Melhor Expositor; Campeã Baby; Reservada Campeã Baby; Campeã Bezerra; Reservada Campeã Bezerra; Campeã Novilha Menor; Reservada Campeã Novilha Menor; Campeã Novilha Maior; Reservada Campeã Novilha Maior; Campeã Fêmea Jovem; Reservada Campeã Fêmea Jovem; Campeã Femea Adulta; Reservada Campeã Femea Adulta; Campeã Matriz Modelo; Reservada Campeã Matriz Modelo; Campeão Baby; Reservado Campeão Baby; Campeão Bezerro; Reservado Campeão Bezerro; Campeão Júnior Menor; Reservado Campeão Júnior Menor; Campeão Júnior Maior; Reservado Campeão Júnior Maior; Campeão Touro Jovem; Reservado Campeão Touro Jovem; Campeão Touro Sênior; Reservado Campeão Touro Sênior; Campeã Progênie de Mãe; Reservada Campea Progenie de Mãe; Campeão Progenie de Pai; Reservado Campeão Progênie de Pai; Campeã Progenie Jovem de Mãe; Reservada Campea Progenie Jovem de Mãe; Campeão Progenie Jovem de Pai; Reservado Campeão Progenie Jovem de Pai. (Jornal A Gazeta/MT – 06/07/2015)((Jornal A Gazeta/MT – 06/07/2015))
topoCruzamento entre Guzerá e Holandês movimenta R$ 344.800 por 55 lotes Em 2 de julho, Marcelo Palmério negociou parte de sua produção leiteira com o Leilão Virtual Guzolando Uniube. O pregão foi transmi...((Revista DBO Online/SP – 03/07/2015))
Cruzamento entre Guzerá e Holandês movimenta R$ 344.800 por 55 lotes Em 2 de julho, Marcelo Palmério negociou parte de sua produção leiteira com o Leilão Virtual Guzolando Uniube. O pregão foi transmitido pelo Canal Rural e movimentou R$ 344.800. A oferta foi composta por 55 fêmeas, que saíram à média de R$ 6.269. A maior negociação da noite foi fechada com Galileu Bruno Martins, que deu lance de R$ 19.200 para arrematar um lote com quatro novilhas de 15 e 16 meses. Entre os lotes na pista estava uma fêmea Guzerá, arrematada por R$ 16.000. O remate foi organizado pela Programa Leilões e contou com Guillermo Sanchez no comando do martelo. Os pagamentos foram fixados em 40 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 03/07/2015)((Revista DBO Online/SP – 03/07/2015))
topoGrife capixaba de Dalton Dias Heringer fatura R$ 2,8 milhões pela TV Na tarde de 29 de junho, o criador Dalton Dias Heringer negociou parte de sua produção de touros, matrizes e gado de corte no Leilã...((Revista DBO Online/SP – 03/07/2015))
Grife capixaba de Dalton Dias Heringer fatura R$ 2,8 milhões pela TV Na tarde de 29 de junho, o criador Dalton Dias Heringer negociou parte de sua produção de touros, matrizes e gado de corte no Leilão Virtual Nelore Heringer. No geral, total vendidos 1.481 animais por R$ 2,8 milhões. As fêmeas concentraram a maior oferta dos animais de seleção, com 155 exemplares à média geral de R$ 4.923. Do grupo saíram 147 exemplares PO à média de R$ 4.800 e oito fêmeas ceipadas pelo Paint, da CRV Lagoa, a R$ 7.200. Nos machos, o preço médio para os 23 reprodutores foi de R$ 6.636, valor equivalente a 50,6 arrobas de boi gordo para pagamento à vista no Estado do Espírito Santo (R$ 131/@). Os 17 exemplares PO saíram a R$ 6.437, subindo para R$ 7.200 nos seis animais marcados pelo CEIP. Também foram vendidos 1.303 cabeças de gado comercial a R$ 1,9 milhão. A média para os 817 machos foi de R$ 1.506 e das 486 fêmeas de R$ 1.501. A organização foi da Programa Leilões, com captação de lances coordenada pelo leiloeiro Paulo Brasil e pagamentos em 24 parcelas, para os animais de seleção, e três para o gado de corte. A transmissão foi do Canal Rural. (Revista DBO Online/SP – 03/07/2015)((Revista DBO Online/SP – 03/07/2015))
topoCriatório mineiro registra alta de quase 30% no preço médio dos reprodutores Brahman, no segundo leilão da história da raça na Exposição de Paranaíba, MS. Pelo segundo ano consecutivo, Olídio Carlos B...((Revista DBO Online/SP – 03/07/2015))
Criatório mineiro registra alta de quase 30% no preço médio dos reprodutores Brahman, no segundo leilão da história da raça na Exposição de Paranaíba, MS. Pelo segundo ano consecutivo, Olídio Carlos Blanc levou sua produção de touros e gado de corte ao Centro-Oeste para o Leilão Brahman Arrojo Paranaíba, MS, abrindo a agenda de remates da 53ª edição da mostra local, a Expopar, na tarde de 1º de julho. A feira é um importante polo da venda de reprodutores no Norte do Mato Grosso do Sul, em função da força da região no cruzamento industrial. Olídio foi o pioneiro na oferta de Brahman na Expopar, quando colocou 32 reprodutores à venda no ano passado. A fatura foi de R$ 196.700 por 57 animais. Os touros alavancaram a receita, com 22 exemplares à média de R$ 6.709, alta de quase 30% em relação ao registro de R$ 5.205 na estreia do remate. Todos os animais saíram com avaliação do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira os Criadores de Zebu (ABCZ). No atacado, também foram comercializados 35 animais para cria, recria e engorda por R$ 49.100. A média para os 10 machos foi de R$ 1.640 e das 25 fêmeas de R$ 1.308. O Brahman chegou ao Brasil em 1994 e tem pouco mais de 265.750 animais registrados pela ABCZ. O país concentra o segundo maior rebanho da raça em todo o mundo, ficando somente atrás da Austrália. Olídio Blanc atua no melhoramento genético de Brahman desde 2009, quando adquiriu a Fazenda do Arrojo, no município de Esmeraldas, perto da capital mineira, Belo Horizonte. Três anos depois, em 2011, o criador expandiu seu trabalho para a Fazenda Esperança, em Teófilo Otoni, também em MG, onde atua na cria, recria dos produtos e na produção de animais meio sangue. O remate foi conduzido pelo leiloeiro Cláudio Gasperini, com captação de lances para pagamentos em 24 parcelas. A organização ficou a cargo da Leilosin e a transmissão foi feita pelo site da Fazenda Arrojo. (Revista DBO Online/SP – 03/07/2015)((Revista DBO Online/SP – 03/07/2015))
topoA vaca Uta FIV JF é a nova recordista da raça Guzerá em torneios leiteiros. Ela venceu ontem o concurso leiteiro da raça na Megaleite 2015, feira que acontece até este sábado no Parque Fernando Costa,...((Portal Página Rural/RS – 03/07/2015))
A vaca Uta FIV JF é a nova recordista da raça Guzerá em torneios leiteiros. Ela venceu ontem o concurso leiteiro da raça na Megaleite 2015, feira que acontece até este sábado no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). Uta, de propriedade da Sociedade Educacional Uberabense, produziu 154,880 kg de leite e média de 51,627 kg/leite, sagrando-se Grande Campeã da categoria Vaca Adulta. O recorde anterior era da vaca Manacá JF, que produziu média de 45,73kg/leite na ExpoZebu 2015, em maio. A produção de outras vacas da competição também superou essa média. A Reservada Grande Campeã, Ultra JF, de José Transfiguração, produziu 153,630 kg/leite e média de 51,210 kg/leite e a 3º Prêmio, Canja FIV JF, do mesmo expositor, atingiu produção de 144,850 kg/leite e média de 48,283 kg/leite. Na categoria Vaca Jovem, Safadinha 2MS, do expositor Marcelo Palmério, venceu com produção de 65,860 kg/leite e média de 21,953 kg/leite. O concurso leiteiro do Guzerá teve a participação de 10 vacas e foi coordenado pela Associação dos Criadores de Guzerá do Brasil. O presidente da ACGB Adriano Varella fez a entrega da premiação na tarde de ontem (02). Guzolando As fêmeas Guzolando também participaram de concurso leiteiro na Megaleite 2015. A Grande Campeã foi a vaca Jovem “213403”, pertecenten à expositora Ana Palmério. A média final produzida foi 33,683 kg/leite e total 101,050 kg/leite. A Reservada Grande Campeã foi 4856 DA PAZ, da mesma expositora. A produção total foi de 77,680 kg/leite e a média foi de 25,893 kg/leite. Participaram três fêmeas. (Portal Página Rural/RS – 03/07/2015)((Portal Página Rural/RS – 03/07/2015))
topoO calendário de eventos pecuários da 30ª Expovil incluem para este ano a realização de exposição de animais, concurso leiteiro e o tradicional Leilão Martendal. Os leilões voltaram a ter força no Cone...((Portal Rondônia ao Vivo/RO – 03/07/2015))
O calendário de eventos pecuários da 30ª Expovil incluem para este ano a realização de exposição de animais, concurso leiteiro e o tradicional Leilão Martendal. Os leilões voltaram a ter força no Cone Sul do estado em 2004 quando a pecuária Martendal idealizou o 1º Leilão Martendal, que nesse ano entra em sua 11ª edição. Na Expovil 2015, o Leilão Martendal acontecerá na sexta-feira, dia 3 de julho. Segundo o médico veterinário Alexandre Martendal, organizador do leilão, o evento começa a partir das 19h30 no Recinto de Leilões Ilário Bodanese, no Parque de Exposições da Aviagro (Associação Vilhenense dos Agropecuaristas). Neste leilão serão comercializados reprodutores e matrizes Nelore, avaliados pelo Programa de Melhoramento Genético da ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu). O Leilão Martendão é considerado um dos eventos mais importantes da região norte e tem se firmado pela excelência do material genético exposto na pista. De acordo com o presidente da Aviagro, o pecuarista Darci Cerutti, os leilões têm um papel importantíssimo no desenvolvimento do setor pecuário de Vilhena e do Cone Sul de Rondônia. “Foi através dos leilões realizados na Expovil que o gado bovino do Cone Sul de Rondônia alcançou um excelente melhoramento genético”, afirma Cerutti. (Portal Rondônia ao Vivo/RO – 03/07/2015)((Portal Rondônia ao Vivo/RO – 03/07/2015))
topoA fêmea Mandala Vila Rica conquistou o título de grande campeã do torneio leiteiro da sétima exposição internacional da raça Participaram do torneio em Uberaba (MG) 29 fêmeas da raça gir leiteiro que ...((Portal Canal Rural/SP – 03/07/2015))
A fêmea Mandala Vila Rica conquistou o título de grande campeã do torneio leiteiro da sétima exposição internacional da raça Participaram do torneio em Uberaba (MG) 29 fêmeas da raça gir leiteiro que competiram em três categorias: fêmea jovem, vaca jovem e vaca adulta. O torneio funciona por meio de dez ordenhas sucessivas com intervalos de oito horas entre cada uma, sendo uma ordenha às 6h, uma às 14 horas, às 22 horas, e assim sucessivamente até completar dez ordenhas. Depois, descarta-se a maior delas, a considerada ordenha de esgota. Assim, restam outras nove, de onde é tirada a média de três dias dos animais. A catergoria fêmea jovem teve como campeã a Cacimba FZD Lumi, da Lumiar Agropecuária. Em nove ordenhas, o animal obteve média de produção de 49 quilos e 940 gramas. A fêmea também conquistou o título de Melhor Úbere Jovem. Já na categoria vaca jovem, a campeã foi Devassa Wad, com total de produção superior a 105 quilos de leite. Com média de produção superior a 167 quilos de leite, a grande campeã do torneio leiteiro foi Mandala Vila Rica, que também conquistou o título de Melhor Úbere na categoria vaca adulta. – Nós, da Vila Rica, fazemos um trabalho em busca de seleção, imprimindo sempre essa genética melhoradora e ela traduziu isso, pois não é o primeiro título que ela ganha, já é o terceiro – explica Dilson Cordeiro, criador da fêmea campeã. (Portal Canal Rural/SP – 03/07/2015)((Portal Canal Rural/SP – 03/07/2015))
topoPopulação de eqüídeos, em Mato Grosso, soma mais de 306,9 mil animais. Autoridades sanitárias em alerta Vinte e sete animais já foram sacrificados, em Mato Grosso, em decorrência de mormo, doença infe...((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 06/07/2015))
População de eqüídeos, em Mato Grosso, soma mais de 306,9 mil animais. Autoridades sanitárias em alerta Vinte e sete animais já foram sacrificados, em Mato Grosso, em decorrência de mormo, doença infectocontagiosa, sem cura e ainda desconhecida na região. O primeiro foco no Estado foi registrado em 2014 e atualmente, existem 18 confirmações em saneamento nos municípios de Acorizal, Cuiabá, Jangada, Juara, Nobres, Nortelândia, Nova Lacerda, Nova Nazaré, Novo Santo Antônio, Poconé, Pontes e Lacerda, Rondonópolis, Salto do Céu e São José do Povo. Oito propriedades estão interditadas aguardando resultado do exame confirmatório. Uma propriedade em Castanheira está saneada. De acordo com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), o Brasil possui o maior rebanho de equinos da América Latina e o terceiro mundial. Somados aos muares (mulas) e asininos (asnos) são 8 milhões de cabeças. A região Centro-Oeste tem a terceira maior população de equídeos. Só em Mato Grosso, conforme dados do Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea/MT), existem 306.931 equídeos. Conforme o Indea/MT, uma das principais medidas de controle é a exigência da apresentação da Guia de Trânsito Animal (GTA) onde constam, entre outros, os dados referentes aos animais transportados sua origem/destino e são relacionados os exames negativos anexo, obrigatórios para o trânsito interestadual: exame de mormo, atestado de ausência de sinais clínicos de mormo, e do exame de AIE. Para participação em exposições agropecuárias e demais eventos com aglomeração de animais, como leilões, prova de laço e cavalgadas, além dos exames citados é necessário que o animal tenha sido vacinado contra a influenza equina. Em caso de suspeita o produtor deve procurar o Indea/MT do seu município, que providenciará atendimento veterinário na propriedade, onde será realizada a inspeção clínica do animal e, se confirmada a suspeita, a coleta de amostras para análises laboratoriais. O material é encaminhado para o Laboratório Nacional Agropecuário (Lanagro), laboratório oficial do Mapa, para a realização do exame confirmatório, técnica de Western Blotting. Quando existe a suspeita em virtude de exame laboratorial ou clínico, são tomadas medidas como a interdição para o trânsito de animais. O isolamento dos equídeos suspeitos do restante dos animais da propriedade. No foco da doença, onde foi detectado pelo menos um caso confirmado, é realizado o saneamento da propriedade que consiste na realização de uma série de exames clínicos e laboratoriais, seguidos do sacrifício dos animais positivos, até que comprovadamente não haja mais nenhum equídeo infectado. A propriedade é considerada saneada quando forem obtidos dois exames negativos consecutivos de toda a tropa, condição para o encerramento do foco com a desinterdição da propriedade. Todo material que esteve em contato com os animais precisa ser desinfectado. SANIDADE - As principais doenças que acometem os equídeos e estão sob controle do Serviço Veterinário oficial são: Anemia infecciosa equina (AIE), raiva, influenza equina, encefalite equina e o mormo. Esta última tem causado preocupação para alguns criadores e nas autoridades sanitárias de Mato Grosso, uma vez que se trata de uma doença sem cura e ainda desconhecida na região e com casos recentes confirmados. Mormo é uma doença que não tem tratamento e os animais positivos devem ser sacrificados para reduzir o risco de disseminação da doença para animais sadios. E aqui, é onde entra o trabalho do Indea/MT, como gestor da defesa sanitária animal no Estado, desempenhando a vigilância e o saneamento das propriedades focais, para controlar a doença e evitar prejuízos ao criador. O sacrifício é realizado somente por médico veterinário oficial, em Mato Grosso, do Indea/MT. Os animais acometidos podem apresentar febre alta, perda de apetite, dificuldade para respirar com tosse, secreção nasal, aumento dos gânglios linfáticos, nódulos e úlceras na mucosa nasal e debilitação progressiva. A infecção se dá pelo contato com material infectante (pus, secreção nasal, urina ou fezes). O mormo é uma doença infectocontagiosa dos equídeos causada pela bactéria Burkholderia mallei, que pode ser transmitida ao homem e também a outros animais. Apesar do seu potencial zoonótico não há nenhum caso registrado em humanos no Brasil. HISTÓRICO - No Brasil, a primeira descrição é de 1811, de acordo com a literatura científica a doença pode ter sido introduzida no país por animais infectados e importados da Europa. Após um período de aproximadamente 40 anos sem registros da doença, foram encontrados animais com sinais clínicos em Pernambuco e Alagoas. (Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 06/07/2015)((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 06/07/2015))
topoO anúncio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) na última segunda-feira (29) sobre a liberação de Mato Grosso do Sul e outros 13 estados para exportar carne in natura para os E...((Portal Rural Centro/MS – 06/07/2015))
O anúncio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) na última segunda-feira (29) sobre a liberação de Mato Grosso do Sul e outros 13 estados para exportar carne in natura para os Estados Unidos estimula os pecuaristas, mas também os desafia, uma vez que terão de apresentar grande volume, com lotes padronizados e qualidade de excelência. Para ampliar as exportações e agradar os norte-americanos, a aposta de criadores e pesquisadores está na apresentação da raça Nelore, com a possibilidade de abate precoce, além do cruzamento industrial que propricia homogeneização da carne. Para atender o novo mercado, o criador da Camapuã, Bruno Grubisich, aposta no cruzamento industrial de raças europeias com a Nelore. “Há algum tempo olhamos para esse nicho de produção de carne premium, mas com a abertura dos Estados Unidos, fica mais evidente e urgente a demanda de proteína com grau de sangue taurino mais acentuado. No Brasil já existe uma demanda considerável que nos direcionou na seleção genética apurada que agora tem total potencial de atender o paladar americano”, destaca Grubisich. Segundo o pesquisador da Embrapa Gado de Corte, Leonardo Nieto, os americanos habituados ao consumo de carnes nobres poderão se surpreender com a pecuária brasileira, mas isto dependerá do empenho do profissional no campo. “A aceitação vai decorrer do desempenho do produtor rural brasileiro em desenvolver e apresentar os melhores cruzamentos. Uma das soluções que Mato Grosso do Sul pode apresentar para agradar ainda mais o mercado externo é o abate precoce de Nelore, por exemplo, raça produzida em grande escala que se destinada à indústria ainda jovem, apresenta uma carne macia e saborosa”, considera o pesquisador. Nieto alerta ainda que os criadores sul-mato-grossenses se destacam e devem ofertar uma proteína vermelha que subirá no conceito dos Estados Unidos. “Já há algum tempo que os criadores da região se preparam para o desenvolvimento de animais precoces, o que acarreta em maior qualidade em curto espaço de tempo, diminuindo o desafio desta região em atender outros países”, enfatiza o pesquisador da Embrapa. Visualizando as altas exportações de carne dos Estados Unidos nos últimos anos, que causou queda do rebanho daquele país, o criador de Nelore Ciclo Curto (NCC), Rubens Catenacci, se apresenta como preparado para qualquer demanda. “A raça nelore precisa ser apresentada com todo o seu potencial para os americanos. Por meio da suplementação conseguiremos oferecer carne de qualidade e em grande escala, garantindo rentabilidade, estabilidade do setor e satisfação dos clientes exteriores”, salienta o proprietário da Fazenda 3R, que alimenta seus bezerros com pastagem e ração específica, alimentação capaz de aumentar em até 1,2 quilos por dia o peso do animal. Para o zootecnisa Marcelo Fedrizzi Pinto, Mato Grosso do Sul está apto para atender diversos mercados, mas no Brasil ainda falta a linearidade da produção americana. “Em toda propriedade visitada nos Estados Unidos há uma semelhança bastante considerada na qualidade de estrutura dos animais, bem como cobertura de gordura, rendimento de carcaça e outras características que no Brasil oscila muito de uma fazenda para outra. Temos de focar em questões técnicas como essa para entrarmos fortemente em novos mercados, sem data marcada para sair”, pontuou o zootecnista durante o Circuito ILPF em Camapuã. Dentro deste cenário, o empresário e produtor rural, Ricardo Almeida Cordeiro, considera que além do trabalho no campo há necessidade de um primoroso trabalho de marketing interno entre os pecuaristas do País, que deverão se unir para alcançar resultados significativos. “Só atingiremos o topo das exigências de nossos clientes externos com uma boa apresentação e homogeneização dos nossos produtos. A partir de agora é essencial que o marketing institucional coloque a proteína brasileira como referência para outros países e que fidelize o mercado com nosso novo cliente”, finaliza Cordeiro, proprietário da Rica Comunicação in /gribusiness. (Portal Rural Centro/MS – 06/07/2015)((Portal Rural Centro/MS – 06/07/2015))
topoDepois de 15 anos sem comprar a carne brasileira bovina in natura, os Estados Unidos voltarão a importar o produto, o que, segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) vai favo...((Portal Rural Centro/MS – 06/07/2015))
Depois de 15 anos sem comprar a carne brasileira bovina in natura, os Estados Unidos voltarão a importar o produto, o que, segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) vai favorecer em 95% a agroindústria exportadora do país. Para o médico veterinário e nutricionista de gado de corte Lainer Leite, que percorreu os principais estados produtores de gado dos Estados Unidos recentemente, a medida traz ganhos diretos e indiretos. “O ganho direto está relacionado com a demanda. Com essa abertura temos mais um importante país importando a nossa carne. Por outro lado, também se ganha na hora de negociar com outros países, já que ter os Estados Unidos como clientes significa que temos um status sanitário confiável. Ter a chancela norte-americana na nossa carne abre muitas portas e pesa na hora de negociar com outros países”, afirma o veterinário que passou três meses conhecendo o sistema de produção norte-americano, por conta de um cronograma que a empresa Nutripura desenvolveu, visando qualificar cada vez mais seus técnicos. Para o veterinário um dos fatores que devem ter pesado na decisão dos Estados Unidos é que o rebanho deles está diminuindo, é o menor em 50 anos. Isso pode afetar a produção negativamente e valorizar ainda mais a carne bovina no país. Abrir as portas para a carne bovina in natura brasileira pode equilibrar novamente a oferta e demanda. Lainer aponta que com relação às questões sanitárias, os produtores brasileiros estão “fazendo a lição de casa”, respeitando o período de carência dos medicamentos utilizados nos rebanhos e tomando os cuidados necessários com a vacinação contra as principais enfermidades, especialmente a Febre Aftosa. O Departamento de Agricultura Americano (USDA) é muito rigoroso e estará atento á essas questões, ressalta Lainer. Com relação ao ganho para os pecuaristas, Lainer afirma que a abertura desse novo mercado deve contribuir prazo para a manutenção dos preços dos últimos meses – ao redor de U$ 50/@. “Teremos a parceria com um grande importador e isso significa mais alguém para puxar nossa carne. Se tem mais demanda que oferta a tendência é de manter ou até mesmo valorizar o preço da carne para todos os elos da cadeia, do criador ao frigorífico”. O que deve fazer com que o mercado fique mais firme, segundo avaliação do presidente da Associação dos Criadores do Sul de Mato Grosso (Criasul), Marco Túlio Duarte Soares. “Como produtor a gente sempre vê com muito bons olhos, pois vai remunerar mais a cadeia produtiva do mercado interno. A visão é de mercado firme no valor da arroba. Quando você tem mais um mercado você está tirando carne do mercado interno, ou seja, pode ter falta de produto internamente traz competição, mas faz o mercado ficar firme”, avalia Marco Túlio. Segundo o presidente da Criasul, hoje os produtores estão investindo em tecnologia, o nível de preocupação com a sanidade e questões ambientais é muito grande e o conhecimento aumentou, o que impacta de forma positiva no bom desempenho das questões sanitárias. “É pouco provável que se ocorra algum problema por descuido dos produtores. Além dos investimentos dos produtores, os níveis de controle dos órgãos também estão mais rígidos e isso ajuda”, define Marco Túlio. Ao todo, além de Mato Grosso que possui um rebanho de 23,5 milhões de gado, outros 12 estados brasileiros e o Distrito Federal serão beneficiados com a decisão dos EUA. A expectativa do Mapa é que abre-se um mercado potencial de pelo menos 100 mil toneladas por ano para o Brasil. (Portal Rural Centro/MS – 06/07/2015)((Portal Rural Centro/MS – 06/07/2015))
topoPróxima fase da campanha de imunização será em novembro O Estado de São Paulo registrou a vacinação de 99,43% do rebanho de bovinos e bubalinos na primeira etapa da campanha contra a febre aftosa, rea...((Revista Globo Rural Online/SP – 03/07/2015))
Próxima fase da campanha de imunização será em novembro O Estado de São Paulo registrou a vacinação de 99,43% do rebanho de bovinos e bubalinos na primeira etapa da campanha contra a febre aftosa, realizada em maio. A informação foi divulgada nesta sexta-feira (3/7) pela Coordenadoria de Defesa Agropecuária (CDA), da Secretaria da Agricultura. A proporção foi um pouco maior que a de maio do ano passado, quando ficou em 99,18%. Segundo a instituição, 97,69% das 113.661 propriedades declararam a vacinação dentro do prazo; Em 56, totalizando 1.338 animais, a vacinação foi fiscalizada; e outras 1.138 propriedades, com um total de 46.190 animais, tiveram a vacinação assistida por veterinários e técnicos durante o mês da campanha. A vacinação é obrigatória para animais com até 24 meses de idade. A próxima etapa será em novembro. “A expectativa é que na segunda etapa da campanha, que será realizada em novembro com a vacinação de todo o rebanho bovídeo, continue esse compromisso do produtor para a manutenção do status sanitário de São Paulo”, diz o coordenador de Defesa Agropecuária, Heinz Otto Hellwig. (Revista Globo Rural Online/SP – 03/07/2015)((Revista Globo Rural Online/SP – 03/07/2015))
topoA pecuária domina em mais de 40% de Mato Grosso. A revelação é do Mapa da Cobertura e Uso da Terra do Estado de Mato Grosso, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), refe...((Revista Olhar Direto/MT – 05/07/2015))
A pecuária domina em mais de 40% de Mato Grosso. A revelação é do Mapa da Cobertura e Uso da Terra do Estado de Mato Grosso, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), referente ao ano de 2013. A atividade predomina nas regiões Sul, Nordeste, além da região do Rio Araguaia e Norte (entre Alta Floresta e Nova Bandeirantes). O levantamento, divulgado no último dia 30 de junho, confirma a predominância da produção de grãos e fibras na região Centro-Norte de Mato Grosso, sendo Sinop, Sorriso e Lucas do Rio Verde os destaques, além da região Centro-Sul, com presença forte em Campo Verde e Primavera do Leste. “O mapa da Cobertura e Uso da Terra do Mato Grosso é resultado da interpretação de imagens de satélite, conjugadas à análise de informações obtidas em trabalhos de campo, análises de tipologia agrícola e de documentação acessória disponível, estatísticas e textos”, explica o IBGE em nota. De acordo com o IBGE, a produção de grãos e fibras, nas regiões Centro-Norte e Centro-Sul do estado associam-se também a pecuária de animais de grande porte (esta em segundo plano) ou outras atividades. No caso da extratividade vegetal o maior domínio está no Noroeste e Norte mato-grossense, onde se concentram grandes áreas de floresta, principalmente reservas indígenas. (Revista Olhar Direto/MT – 05/07/2015)((Revista Olhar Direto/MT – 05/07/2015))
topoO preço do leite subiu 2,3% no pagamento de junho, referente à produção entregue em maio. Segundo levantamento da Scot Consultoria, considerando a média nacional, o produtor recebeu R$0,95 por litro. ...((Portal O Leite/SC – 06/07/2015))
O preço do leite subiu 2,3% no pagamento de junho, referente à produção entregue em maio. Segundo levantamento da Scot Consultoria, considerando a média nacional, o produtor recebeu R$0,95 por litro. Desde fevereiro, o preço do leite subiu 7,4%. Apesar do aumento nos últimos meses, o produtor está recebendo 3,9% menos, em valores nominais, em relação a igual mês do ano passado. A oferta mais ajustada, com a entressafra no Brasil Central e região Sudeste, mantém a firmeza dos preços na ponta produtora. Para o pagamento de julho (produção de junho), 57,0% dos laticínios pesquisados acreditam em alta dos preços, 40,0% em manutenção e os 3,0% restantes falam em queda nas cotações. Para as indústrias que trabalham com cenário de alta, os aumentos deverão ser mais comedidos em curto prazo. Levando em conta o aumento da produção na região Sul do país e em algumas importantes bacias leiteiras em Minas Gerais e a menor demanda por leite e derivados este ano, o movimento de alta deve começar a perder força em curto e médio prazos. (Portal O Leite/SC – 06/07/2015)((Portal O Leite/SC – 06/07/2015))
topoO aumento do número de descendentes de um reprodutor, além de permitir o uso do sêmen de touros após sua morte A Alta – melhor empresa de melhoramento genético do País – participa até o dia 4 de julho...((Portal A Crítica/MS – 03/07/2015))
O aumento do número de descendentes de um reprodutor, além de permitir o uso do sêmen de touros após sua morte A Alta – melhor empresa de melhoramento genético do País – participa até o dia 4 de julho da Megaleite – maior feira da pecuária leiteira do Brasil, em Uberaba (MG). “O mercado de leite tem apresentado melhoras deste o início deste ano, quando esteve no fundo do poço. Sem dúvida está crescendo e continuará assim, até pela desvalorização do real, o que encarece a importação do produto, fortalecendo o mercado interno”, comenta o presidente da Alta, Heverardo Carvalho. Hoje, a grande dificuldade dos criadores é ter uma produção de leite rentável e sustentável. Muitos têm adotado o sistema de pecuária de precisão, para que os negócios fluam de forma mais planejada e que não haja desperdícios e sim, lucro. A pecuária de precisão consiste em ter uma boa inseminação artificial, manejo (inclusive sanitário) e uma boa alimentação. Mas para que este sistema dê resultado, é preciso que o pecuarista invista em tecnologias. Com o objetivo de auxiliar este mercado de forma eficiente, a Alta dispõe de produtos e sistemas de qualidade para o desenvolvimento do gado de leite. É a única central com o maior número de animais provados, proprietária de 65% dos 20 melhores touros provados, com sêmen disponível e selecionados pelo Sumário ABCGIL – Associação Brasileira dos Criadores de Gir Leiteiro. A inseminação artificial para a pecuária leiteira é um dos pilares para aumentar o índice da produtividade dos animais, pois evita a monta natural com o uso de touros não provados, podendo evitar doenças sexualmente transmissíveis e que comprometem tanto o rebanho quanto a qualidade do produto final. Além disso, a genética do rebanho pode ser estudada, com a possibilidade de aumentar o número de bezerras através do sêmen sexado. Veja como inseminação artificial pode auxiliar o criador na produção de leite: 1.- Possibilita o uso de sêmen de touros provados (com teste de progênie, ou seja, usa-se touro com certeza de resultado positivo). 2.- Evita gastos de investimentos com a compra de touros 3.- Permite cruzamentos alternados entre raças diferentes 4.- Viabiliza a padronização do rebanho com a utilização de poucos reprodutores em muitas vacas 5.- Facilita o registro de dados e informações a respeito do manejo e reprodução dos animais 6.- Aumento do número de descendentes de um reprodutor, além de permitir o uso do sêmen de touros após sua morte. O Brasil tem boas perspectivas com o mercado leiteiro. Após sucessivos recuos no segundo semestre de 2014, o preço do leite pago ao produtor tem dado sinais de recuperação em 2015. De acordo com pesquisas realizadas pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (CEPEA) 2015, da Esalq USP, durante o mês de maio, a alta foi de 4,4 % em relação ao mês de abril, passando por R$0,9334 / litro na média brasileira. As expectativas são boas, mas todo cuidado é pouco. O pecuarista deve ficar com o olho no gado e o outro nas contas, para que seu negócio tenha rentabilidade. É necessário que saiba no que investir e o que investir. E sem sombra de dúvidas, a inseminação artificial tem comprovado sua eficiência e seus resultados. A Alta tem investido em cursos de inseminação artificial em todo o Brasil para conscientizar e alertar os pecuaristas dos benefícios deste sistema. Atualmente, possui hoje 20 centros de treinamento e oferece cursos desde 2006. O conteúdo completo das aulas capacita o participante a realizar a inseminação artificial de maneira profissional. Mais informações acesse o site da www.altagenetics.com.br. (Portal A Crítica/MS – 03/07/2015)((Portal A Crítica/MS – 03/07/2015))
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