Notícias do Agronegócio - boletim Nº 417 - 07/07/2015
Voltar
Iniciativa foi responsável pela exportação de mais de US$ 420 milhões em tecnologias genéticas A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e ...((Portal Canal Rural/SP – 07/07/2015))
Iniciativa foi responsável pela exportação de mais de US$ 420 milhões em tecnologias genéticas A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex) renovaram o convênio do Brazilian Cattle Genetics (BCG). A iniciativa foi responsável pela exportação de mais de US$ 420 milhões em tecnologias genéticas baseadas no gado zebu brasileiro em 2014. O programa tem por objetivo difundir a genética zebuína brasileira para outros países tropicais, cujas condições climáticas são semelhantes às do Brasil e onde a raça se adapta facilmente. Em nota, o superintendente do projeto, Juan Lebron, afirma que para cada dólar investido pela Apex no convênio BCG resultou em retorno de US$ 795,05 para o país. O projeto conta com mais de dez anos de atuação e 57 empresas associadas. (Revista Globo Rural Online/SP -06/07/2015) (Portal Segs/SP – 06/07/2015) (Revista Feed & Food Online/SP – 06/07/2015) (Jornal O Presente Rural Online/PR – 06/07/2015) (Portal Página Rural/RS – 06/07/2015) (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 06/07/2015) (Portal Canal Rural/SP – 07/07/2015)((Portal Canal Rural/SP – 07/07/2015))
topoA ACGZ (Associação de Criadores Gaúchos de Zebu) enviou circular do presidente da entidade, José Adalmir Ribeiro Amaral, aos criadores e expositores de todas as raças zebuínas, que pretendem participa...((Portal Página Rural/RS – 06/07/2015))
A ACGZ (Associação de Criadores Gaúchos de Zebu) enviou circular do presidente da entidade, José Adalmir Ribeiro Amaral, aos criadores e expositores de todas as raças zebuínas, que pretendem participar da mostra de Esteio. A Expointer, que é considerada umas das maiores do país, tem registrado um aumento crescente no volume de animais de raças zebuínas inscrito para pista, para exibição nos pavilhões e para concursos. Os exemplares que integram o bacno zootécnico da ABCZ, no mesmo ritmo em que o plantel de genética zebuína, selecionado para corte, leite e cruzamentos desperta e conquista novos adeptos e usuários na região Sul por suas qualidades produtivas e reprodutivas Veja o comunicado oficial da ACGZ: Esteio, 05 de julho de 2015; Prezados criadores, Estamos encaminhando nesta, as informações pertinentes a participação das raças zebuínas na 38ª Exposição Internacional de Animais, Máquinas e Produtos Agropecuários – Expointer 2015, marcada para ser realizada entre 29 de agosto a 06 de setembro em Esteio (RS). Temos a honra de convidá-lo para participar deste evento. Será um prazer recebê-los em nossa terra! Regulamento O regulamento para a participação de zebuínos na Expointer possui algumas diferenças em relação ao regulamento da ABCZ, que foi utilizado como base. Nele contém todas as exigências, informações para inscrições, tabelas de peso mínimo, tabelas de categorias e regulamentação sanitária. Sugerimos a leitura do regulamento antes de proceder às inscrições. O mesmo está disponível em www.acgz.com.br > menu área técnica > regulamentos. Inscrições As inscrições ocorrerão exclusivamente pelo site: www.acgz.com.br no menu eventos, sub-menu inscrições. Antes de inserir os dados, selecione o nome da exposição. Prazo final: 24 de julho, (vinte e quatro de julho) Impreterivelmente, pois este prazo já está sendo estendido para maior comodidade dos senhores. Atenção: Antes de enviar as inscrições no site, não se esqueça de confirmar a leitura e ciência desta circular próximo ao botão de envio. A não marcação desta confirmação pode ocasionar perda dos dados digitados antes do envio. Data base para cálculo de idade dos animais: 1º de setembro de 2015. Valores: R$ 170,00 (Cento e setenta reais) por animal. Depósito: Deve ser feito na conta: Banco do Brasil, Agência : 0764-1 Conta: 37929-8 - Esteio RS – ACGZ. Comprovantes Devem ser anexados junto às inscrições na página do site. O comprovante poderá ainda ser enviado no máximo até o dia 27 de julho (segunda-feira) para o e-mail da associação ou fax (54) 3283 1625. Inscrições sem o comprovante dentro deste prazo, não poderão ser aceitas em hipótese alguma. Inscrição de animais reserva Para possibilitar a eventual substituição de animais inscritos, que tenham tido algum problema que com a proximidade do evento, sejam impossibilitados de participar, há a possibilidade de inscrição de animal reserva. Ao inscrever até 5 (cinco) animais, o expositor poderá inscrever 1 (um) animal reserva; Ao inscrever entre 6 (seis) e 10 (dez) animais, o direito é de 2 (dois) animais reservas; A partir de 10 (dez) animais, o expositor poderá inscrever 3 (três) animais reservas. Quanto ao pagamento das inscrições, o expositor pagará mediante a inscrição apenas o valor correspondente ao número de animais efetivos. No entanto, Atenção! A inscrição reserva, não significa brinde. É apenas uma possibilidade de substituição. Ao desembarcar no parque, a equipe ACGZ irá contabilizar o número de animais desembarcados por expositor, e caso este número seja superior ao número de animais efetivos inscritos (e pagos), isto é, caso o número de animais desembarcados seja os efetivos (pagos) mais os reservas, a ACGZ irá cobrar na exposição as inscrições dos referidos exemplares reserva que tenham desembarcados e que não tenham sido utilizados para substituição. Bonificação: Para cada 10 animais efetivos pagos inscritos, o expositor ganhará o direito de inscrever e levar mais um animal sem custo adicional, independente do sistema de inscrição reserva. Alojamento de tratadores Na Expointer não é permitido que os tratadores durmam junto aos animais. Para isso, há a disponibilidade de alojamento, cuja inscrição é gratuita. No preenchimento da inscrição no site, constam os campos para preenchimento dos dados do tratador a ser inscrito para ocupar a vaga destinada ao alojamento dos tratadores. Não serão aceitas inscrições de tratadores posteriormente e será considerado que o expositor não terá necessidade de alojamento para o seu funcionário. No entanto, se o tratador não ocupar a vaga, o expositor deverá pagar uma multa no valor de R$ 200,00 via boleto gerado pela Federação Brasileira das Associações de Criadores de Animais de Raça. As inscrições de camping (outra modalidade) serão em breve. Para a raça Nelore Mocho Inscrever como “Nelore Mocho” caso o desejo seja que o animal participe de julgamento distinto do Nelore padrão. Regulamento Exigências básicas (ABCZ) Para os machos: Atestado de exame andrológico a partir de 20 meses de idade; Para machos e fêmeas: Registro definitivo para exemplares a partir de 18 meses; Obrigatoriedade de prenhês a partir de 27 meses para todas as raças exceto Gir Leiteiro (31 meses). Expositor diferente de criador Conforme o parágrafo 1º do capítulo II (Das inscrições) do regulamento da Exposição de Zebuínos na Expointer, só serão inscritos animais que estiverem em nome do expositor, nos arquivos da ABCZ, ou com uma autorização formal para que ele seja exposto em nome do atual proprietário, assinada pelo mesmo e enviada para o e-mail da ACGZ no prazo das inscrições. Programação básica Entrada dos animais: A partir do dia 24 de agosto até o dia 28 de agosto - Das 6h às 24h. Raça Gir Leiteiro até 27 de agosto. Admissão / Aferição de dados / Pesagem (raças de corte): Domingo, 30 de agosto, 9h. Julgamentos Raça Gir Leiteiro: 29 de agosto, sábado, 15h: Machos; 30 de agosto, domingo, 9h: Fêmeas jovens - 14h: Fêmeas e grandes campeonatos; Raça Brahman: 31 de agosto, 09h. Raça Indubrasil: 01 de setembro, terça-feira, 09h; Raça Tabapuã: 01 de setembro, terça-feira, 13:30h; Raça Nelore: 02 de setembro, quarta-feira, 09h; Raça Guzerá: 02 de setembro, quarta-feira, 13:30h. Jurado Atuará no julgamento de todas as raças zebuínas, o zootecnista e jurado oficial da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) Roberto Vilhena Vieira. Observações importantes Sobre propagandas de fornecedores de silagem Por conta de parceria comercial fechada com a empresa Silo Gaúcho Silagem de Milho, é expressamente proibida a colocação de banners de outros fornecedores de silagem nos corredores das raças zebuínas. Só será permitida a divulgação de logomarcas e nomes de outros fornecedores desde que estes estejam na mesma faixa ou banner do criatório, indicando que estas empresas são apoiadoras do criador. Banner específico dos fornecedores não será permitido. Shopping Zebu Haverá um corredor para a venda de animais. Os animais que irão participar do Shopping deverão ser indicados no ato da inscrição, no menu “observações”. Nas próximas semanas, será enviado um e-mail com todos os detalhes e informações sobre este shopping. Presença dos animais no julgamento Há um termo de compromisso com preenchimento, assinatura e envio necessário, logo após as inscrições. O documento se refere à necessidade do expositor se comprometer que todos os animais trazidos ao evento, sendo aprovados pelas regulamentações na admissão, obrigatoriamente deverão ir para a pista de julgamento, exceto aqueles que apresentarem algum problema justificável no dia da avaliação em pista. O não cumprimento desta condição confere ao expositor, uma multa de duas vezes o valor da inscrição por animal não levado em pista sem uma justificativa entregue por escrito até uma hora antes do julgamento. Sem mais para o momento, agradecemos a atenção e nos colocamos inteiramente a disposição para quaisquer esclarecimentos. Contamos com o apoio dos senhores zebuzeiros para que juntos, possamos superar nossas metas e promover uma grande exposição de qualidade de animais zebuínos em Esteio! A regulamentação sanitária consta no regulamento disponível em nosso site. A carta vem assinada pelo presidente da ACGZ, José Adalmir Ribeiro do Amaral Outras informações os criadores podem obter enviando e-mail para acgz@acgz.com.br / amaral@acgz.com.br (Portal Página Rural/RS – 06/07/2015)((Portal Página Rural/RS – 06/07/2015))
topoRepresentantes da diretoria da ABCZ, Embrapa, Gtps (Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável), Agropensa e CiCarne (Centro de Inteligência da Carne Bovina) participam nesta semana (06 e 07) de reuniã...((Portal Página Rural/RS – 06/07/2015))
Representantes da diretoria da ABCZ, Embrapa, Gtps (Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável), Agropensa e CiCarne (Centro de Inteligência da Carne Bovina) participam nesta semana (06 e 07) de reunião onde estão sendo propostas ações para desmistificação de vários temas ligados à pecuária, especialmente às múltiplas dimensões da sustentabilidade na atividade. Entre os temas da pauta estão questões como Desmatamento, Gases do Efeito Estufa e o uso da água na produção de bovinos. “O objetivo desse encontro é reunirmos informações consistentes e com base científica, dos mais renomados pesquisadores brasileiros - especialmente da Embrapa, e apresentarmos ao público em geral que a pecuária não é uma atividade descompromissada com a sustentabilidade. Não se trata de defender a pecuária e sim buscar uma reflexão coerente, com o fornecimento de dados atualizados que apoiem a tomada de decisão mais bem informada em diferentes níveis, tanto no setor público quanto no privado, para a cadeia produtiva pecuária”, afirma o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos. A primeira reunião do gênero, com a participação de mais de 40 profissionais-chave do setor produtivo, foi realizada em maio, durante a ExpoZebu 2015, em Uberaba/MG e contou com a participação de representantes da Dow AgroSciences, SRB e Scot Consultoria. A iniciativa pretende avançar na identificação de questões-chave para a comunicação com a sociedade e preparar um documento de fácil acesso para pautar a comunicação com toda a sociedade brasileira e públicos internacionais. (Portal Página Rural/RS – 06/07/2015)((Portal Página Rural/RS – 06/07/2015))
topoMelhores perspectivas de preços pagos aos produtores e menor custo de produção com a dieta resultarão no aumento do número de animais confinados este ano. Levantamento realizado em campo pelo Rally da...((Portal Rural Centro/MS – 07/07/2015))
Melhores perspectivas de preços pagos aos produtores e menor custo de produção com a dieta resultarão no aumento do número de animais confinados este ano. Levantamento realizado em campo pelo Rally da Pecuária 2015 mostra que o total deve chegar a 5,19 milhões de cabeças, crescimento de 520 mil cabeças em relação ao ano passado. Mesmo com essa expansão, a intenção é de confinar 5,74 milhões de cabeças, conforme apurado durante o Rally. O número só não será ainda maior porque os grandes confinamentos estão com dificuldades em originar bois magros para terminar no cocho. Em relação ao abate, a estimativa é um aumento de 245 mil cabeças se comparado com o ano passado, dado que pode influenciar na pressão dos preços pagos ao produtor. A produção de carne, no entanto, deverá ficar praticamente estável (aumento de 0,6%), gerando 58 mil toneladas a mais que em 2014. Sobre a situação dos pastos, o coordenador do Rally da Pecuária, Maurício Palma Nogueira, explica que entre 50% e 80% das áreas nos biomas Cerrado, Mata Atlântica e Amazônia apresentam sinais de degradação, porém apenas 4% estão efetivamente degradas. “Classificamos os pastos em cinco níveis de qualidade. O pior nível é o que classificamos como degradado, quando não há mais stand de plantas suficientes para recuperação, ou seja, o pasto deve ser reformado. Quanto antes o produtor interferir nesse processo, menor o custo e o risco ambiental”, explica. No momento em que estiveram em campo, técnicos do Rally detectaram também maior volume de pasto por animal em comparação ao ano passado. “Choveu na maior parte das regiões pecuárias, o que favorece a rebrota do pasto e a disponibilidade de capim. Verificamos que a sobra de massa de pasto não consumido em 2015 é muito maior do que se esperava, em torno de 10% da matéria seca. Em anos anteriores, esse volume variou de 35% a 50%. Essa informação reforça o conceito defendido pela Agroconsult, organizadora do Rally da Pecuária, de que a massa de capim compensa as emissões de carbono, sequestrando mais que o bovino pode emitir”, esclarece o coordenador do projeto. Investimento em iLPF Produtores entrevistados durante o Rally da Pecuária apontaram que, do total de 1,04 milhão de hectares de pastagens, 45 mil hectares são voltados à integração lavoura-pecuária-floresta (iLPF). Há intenção de começar novos projetos de iLPF em 36,8 mil hectares nos próximos anos. Já sob o ponto de vista dos agricultores, a integração é vantajosa e há planos de investimento nesse sistema. “A integração com pecuária está presente ou nos planos de 50% das fazendas que responderam questionários do Rally da Safra 2015, ou seja, 380 produtores do Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais, Bahia e Paraná. Os mesmos agricultores indicam que 35,6% dos animais serão terminados em confinamento”, complementa André Pessôa, sócio diretor da Agroconsult, que também organiza o Rally da Safra. O Rally da Pecuária, principal levantamento técnico privado sobre as condições da bovinocultura no País, tem como objetivo realizar uma avaliação completa, in loco, das áreas de cria, recria, engorda e confinamento. Ao todo, seis equipes técnicas avaliaram a quantidade de animais confinada em 2014, a intenção de confinamento em 2015, índices zootécnicos, a oferta de animais de reposição, gado para abate e as condições das pastagens, fazendo amostras e avaliações aleatórias de 340 pastos diferentes. Nas quatro edições do Rally da Pecuária foram avaliadas e amostradas 1175 pastagens. O Rally é planejado para visitar regiões com a maior densidade de bovinos, de acordo com imagens geradas pela Agrosatélite, empresa do grupo Agroconsult. Os 11 estados visitados respondem por mais de 83% do rebanho bovino e 90% da produção nacional de carne. As equipes visitaram propriedades e entrevistaram 106 produtores. As entrevistas mostraram, entre outros dados, áreas de pastagem e de agricultura em cada propriedade, total de cabeças de gado, estratégias nutricionais, confinamento, índices de fertilidade, natalidade e mortalidade, manejo sanitário e de pastagens e comercialização de animais. Encontros com pecuaristas Os técnicos percorreram 63 mil quilômetros e realizaram 16 encontros – eventos regionais para discussão de tendências de mercado, cenários e iniciativas para aumentar a rentabilidade na pecuária, e o Circuito Rural - que contaram com a participação de cerca de 2,2 mil pecuaristas. Durante os eventos foram preenchidos 574 questionários com indicadores técnicos e informações relevantes sobre pecuária. Além de tendências de mercado, o Circuito Rural discutiu com os pecuaristas temas como: “21 arrobas em 24 meses: conheça o boi 7-7-7”; controle de invasoras e pastagens de alto desempenho; correção, fertilização e garantia da longevidade das pastagens; crédito, financiamento e linha ABC para a pecuária; a sucessão familiar no contexto da modernização contínua da gestão na fazenda; custos, resultados e tendências da aplicação de tecnologia na pecuária. Realizado pela Agroconsult em parceria com a Sociedade Rural Brasileira, o levantamento técnico é patrocinado por Dow AgroSciences, Fertilizantes Heringer, Phibro Animal Health, Volkswagen e Banco do Brasil, com apoio da FIESP, AgroSatélite, AgroIpes, Associação Nacional dos Confinadores (ASSOCON) e Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). O trabalho das equipes e o roteiro completo da expedição podem ser acompanhados pelo site www.rallydapecuaria.com.br, com informações atualizadas diariamente pelo www.twitter.com/RallydaPecuaria e www.facebook.com/rallydapecuariaoficial. (Portal Rural Centro/MS – 07/07/2015)((Portal Rural Centro/MS – 07/07/2015))
topoO Ministério da Agricultura informou ontem que uma missão japonesa virá ao Brasil para visitar laboratórios, frigoríficos e fazendas. O objetivo é liberar a venda de carne bovina termoprocessada para ...((Jornal DCI/SP – 07/07/2015))
O Ministério da Agricultura informou ontem que uma missão japonesa virá ao Brasil para visitar laboratórios, frigoríficos e fazendas. O objetivo é liberar a venda de carne bovina termoprocessada para o país asiático. Desde 2012, o Japão mantém um embargo ao produto brasileiro em função de um caso atípico de vaca louca. As negociações ainda estão em andamento e a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, está em Tóquio. Além da carne, a ministra também apresentou potenciais oportunidades de investimento por meio do Programa de Investimento em Logística, lançado em junho. Ontem, as autoridades japonesas receberam documentos de análise de risco e dentro de 30 dias devem abrir consulta pública. Em nota, a ministra afirmou que espera que as barreiras à exportação de carne bovina sejam derrubadas até agosto. Kátia informou ainda que trabalha liberação da carne bovina in natura até dezembro, quando a presidente Dilma visitará o país asiático. Segundo o ministério, esse produto nunca teve acesso ao mercado japonês. (Jornal DCI/SP – 07/07/2015)((Jornal DCI/SP – 07/07/2015))
topoA Minerva Foods é considerada a 2ª maior exportadora de carne e maior exportadora de gado vivo do Brasil. Ela havia realizado um acordo com a BRF em 2013, no qual ficou estabelecido troca de ações. A ...((Jornal A Gazeta/MT – 07/07/2015))
A Minerva Foods é considerada a 2ª maior exportadora de carne e maior exportadora de gado vivo do Brasil. Ela havia realizado um acordo com a BRF em 2013, no qual ficou estabelecido troca de ações. A BRF, que já é a junção da Sadia com a Perdigão, passou a deter 29 milhões de ações, valor correspondente a 16,29% do capital social total da Minerva Foods. Além da planta em Mirassol DOeste, os ativos contemplaram a unidade em Várzea Grande, ambas com capacidade total de abate em 2,6 mil cabeças de gado por dia e receita líquida estimada de R$ 1,2 bilhão/ano. A aprovação desta negociação levou aproximadamente 1 ano, sendo divulgado pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), em agosto de 2014, com restrições. Em 2015, a situação da Minerva recebeu intervenção do Ministério Público do Trabalho em Mato Grosso (MPT/MT) após dispensa de aproximadamente 320 trabalhadores. O que chamou atenção do MPT foram os impactos na região. O procurador Leomar Daroncho solicitou informações sobre as condições em que a dispensa coletiva foi efetuada e questionou sobre os riscos de fechamento da planta. Na ocasião, um dos diretores da Minerva afirmou, que o estabelecimento não teria condições de assumir a recontratação dos trabalhadores desligados. Em outro encontro os representantes do frigorífico afirmaram que os desligamentos foram causados por problemas de mercado como preço do gado, aumento do custo de energia elétrica, aumento do preço de insumos e inconstância da variação cambial. Mas o MPT afirma que o frigorífico descumpriu o entendimento jurídico vigente no Tribunal Superior do Trabalho (TST), ao não realizar negociação prévia com o sindicato da categoria. (Jornal A Gazeta/MT – 07/07/2015)((Jornal A Gazeta/MT – 07/07/2015))
topoComo é normal acontecer a cada novo início de mês, as carnes abriram julho apresentando resultados de exportação que podem ser considerados excelentes. Na primeira semana (1 a 4, três dias úteis) obti...((Revista AviSite Online/SP – 07/07/2015))
Como é normal acontecer a cada novo início de mês, as carnes abriram julho apresentando resultados de exportação que podem ser considerados excelentes. Na primeira semana (1 a 4, três dias úteis) obtiveram receita média diária de US$74,741 milhões, valor que representa incremento de 19,5% e 6,6% sobre as médias diárias do mês anterior (US$62,529 milhões/dia em junho passado) e do mesmo mês de 2014 (US$70,091 milhões/dia em julho do ano passado). Mas não só, pois o valor ora registrado também corresponde, em termos mensais, a um novo recorde, superando em mais de 4% a marca máxima anterior – US$71,748 milhões em novembro de 2014. De toda forma não chega a ser um resultado excepcional, pois, por exemplo, em junho passado o mês foi aberto com resultado ainda superior ao atual (US$76,772 milhões/dia na primeira semana), valor que se diluiu com o avanço do mês. Daí junho ter registrado média diária de US$62,529 milhões/dia). Em suma, os resultados das próximas semanas também podem sofrer redução. O que não significa que isso implique, necessariamente, em uma queda em relação ao mês anterior. É que julho corrente tem dois dias úteis a mais que o mês anterior e, assim, mesmo uma queda de até 8% na média diária vai redundar em receita cambial maior que a do mês anterior. Mas os primeiros resultados do mês já sinalizam que redução do gênero é impossível de ocorrer. Porque os embarques de carne suína tendem a dobrar em relação a junho passado e superar a marca das 80 mil toneladas, resultado que, por sua vez, corresponderia a volume jamais alcançado nas exportações do setor (o recorde, até aqui, é de pouco mais de 56 mil toneladas, volume registrado em outubro de 2009; desde então, em apenas duas ocasiões foram alcançadas as 50 mil/t/ mensais). Porém, o resultado mais promissor dessa primeira semana de julho vem da carne de frango. Que, no primeiro semestre de 2015 realizou embarques diários da ordem de 15.858 mil toneladas, mas abre o segundo semestre do ano com volume mais de um terço superior, ou seja, 21,638 mil toneladas diárias. É claro que esse resultado também tende a uma diluição no decorrer do mês. Mas significa, por ora, embarque total próximo de 500 mil toneladas – só de produto in natura. E mesmo que não seja totalmente alcançado, deverá corresponder a, praticamente, o dobro do que se exportou seis meses atrás (247 mil/t em janeiro de 2015). (Revista AviSite Online/SP – 07/07/2015)((Revista AviSite Online/SP – 07/07/2015))
topoProdutores rurais de diversas regiões do estado de Mato Grosso do Sul reuniram-se hoje (6) na Assembleia Legislativa em audiência pública para definir metas resolutivas, em curto prazo, para evitar no...((Portal MS Noticias/MS – 06/07/2015))
Produtores rurais de diversas regiões do estado de Mato Grosso do Sul reuniram-se hoje (6) na Assembleia Legislativa em audiência pública para definir metas resolutivas, em curto prazo, para evitar novos confrontos entre índios e fazendeiros nas propriedades rurais no sul do estado, onde hoje, segundo o superintendente do ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, em Mato Grosso do Sul, Orlando Paez se concentram os maiores conflitos pela ocupação de terras. De acordo com o superintendente, o Estado tem uma demanda de dez milhões de hectares, os quais estão comprometidos com ocupações. “MS é nacionalmente o segundo estado com maior população indígena, e tem uma pecuária representativa no Brasil, o melhor rebanho geneticamente melhorado e esses conflitos são uma preocupação de todos os ministérios. É possível ter um acordo, sem que o processo produtivo de MS seja interrompido”, disse. Bloqueio de crédito Segundo a produtora rural Luana Ruiz Silva, a situação das ocupações em Mato Grosso do Sul também está prejudicando a concessão de financiamento de créditos para os produtores rurais. “Uma vez que haja estudo publicado da Funai [sobre demarcação de terras indígenas] inviabiliza toda a iniciativa tanto com crédito quanto com coragem do produtor em investir, porque a propriedade já é neste caso considerada área indígena” explica a produtora rural. Conforme Luana Ruiz, o avança nas negociações surtirão efeito positivo com a união dos produtores rurais para pressionar o governo federal, sem que haja novos confrontos entre índios e fazendeiros. “O estado de Mato Grosso do Sul enfrenta hoje situações de invasão sem processo e com processo da Funai. Além disso tem 72 novas terras indígenas a serem demarcadas, então, temos hoje quase 90 propriedades invadidas, segundo consta do relatório do Conselho Indigenista Missionário. Isso me preocupa. Queremos buscar o devido processo legal, solução sem conflito, sem morte, porque nós todos estamos expostos ao problema”, acrescentou. De acordo o produtor rural Ricardo Bacha, os conflitos só terão fim quando o governo realmente definir com lisura o processo demarcatório de terras no Estado. “É uma questão do poder Executivo e do Judiciário que tem se manifestado unilateralmente, se antagonizando aos que não são indígenas”, analisa. PEC 71 Segundo a senadora Simone Tebet (PMDB), a solução imediata para o problema passa pela aprovação PEC 71/2011 ( Proposta de Emenda à Constituição), que diz que “aquelas áreas cujos os proprietários estão dentro delas desde 1988, e que não foram demarcadas até 1993, passam a ser indenizadas inclusive no valor da terra nua ou seja, se União entender se houve convivência da comunidade indígena naquela área, a União terá de indenizar os proprietários na sua integralidade, os donos da terra, o que precisa acontecer na aldeia Buriti, em Sidrolândia”, explica a senadora. Conforme Simone Tebet, a matéria está pautada para discussão em Plenário para a próxima quinta-feira (9), no Senado. “Se não tiver emenda pode ser votada semana que vem em primeira e segunda discussão no Senado. Estamos empenhados para aprovar a PEC 71 que garante a indenização, a classe política tem de se mobilizar”, afirma Simone, referindo-se à atuação dela e do senador Moka (PMDB). De acordo com a deputada estadual Mara Caseiro (PTdo B), uma das proponentes da audiência pública, a intenção da reunião de hoje é formar uma comissão que possa ser recebida pelo ministro da Justiça José Eduardo Cardozo e posteriormente pela presidenta Dilma. "Até agora não tivemos nada de solução que pudesse atender as demandas dos dois lados, tanto dos produtores rurais quanto dos indígenas", resumiu. A reunião pública também foi proposta pelos deputados Eduardo Rocha (PMDB), Antonieta Amorim (PMDB) Paulo Corrêa (PR) e Zé Teixeira (DEM). (Portal MS Noticias/MS – 06/07/2015)((Portal MS Noticias/MS – 06/07/2015))
topoO Comitê Gestor Interministerial do Seguro Rural (CGSR) liberou a distribuição de R$ 368 milhões, que já estavam previstos no orçamento do Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural. O valor é re...((Portal Segs/SP – 06/07/2015))
O Comitê Gestor Interministerial do Seguro Rural (CGSR) liberou a distribuição de R$ 368 milhões, que já estavam previstos no orçamento do Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural. O valor é referente aos seguros contratados de julho a novembro deste ano. O seguro agrícola prevê para agosto R$ 60 milhões destinados à soja, enquanto culturas como arroz, feijão e café receberão R$ 26,080 milhões no mesmo mês. Para setembro, R$ 40 milhões são para a soja e R$ 20 milhões para culturas como pêssego, tomate e atividade pecuária, entre outras. Em outubro, estão previstos R$ 25 milhões para a uva e R$ 35 milhões para a maçã. E finalmente, em novembro, R$ 10 milhões são para o milho 2ª safra. Também na semana passada, o Ministério da Agricultura liberou o pagamento de R$ 390 milhões referentes as apólices emitidas em 2014. (Portal Segs/SP – 06/07/2015)((Portal Segs/SP – 06/07/2015))
topoProdutores rurais de todo o Estado, e em especial da região Sul, representantes indígenas, e autoridades lotaram o plenário da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul para participar da Audiência...((Portal Segs/SP – 06/07/2015))
Produtores rurais de todo o Estado, e em especial da região Sul, representantes indígenas, e autoridades lotaram o plenário da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul para participar da Audiência Pública “Conflitos Agrários no Mato Grosso do Sul”, proposta pelos deputados Eduardo Rocha, Mara Caseiro, Zé Teixeira, Paulo Correa e Antonieta Amorim. Motivada pelo receio de que os conflitos entre indígenas e produtores se intensifiquem no Mato Grosso do Sul, a audiência busca soluções para o impasse que ameaça a paz e o setor produtivo, e uma das soluções apresentadas foi a criação de uma comissão para tratar sobre a demarcação junto ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. Proprietário da fazenda Buriti, invadida há dois anos, o produtor Ricardo Bacha chamou atenção para a insegurança jurídica na questão. Segundo ele, é preciso ter uma ação forte do parlamento nacional nesse sentido. “Não contamos que as decisões do Poder Judiciário se efetivem. Esperamos uma atitude pró-ativa do governo do Estado no sentido de cobrar uma solução e maior segurança”, ressaltou. A produtora rural e advogada Luana Ruiz Silva enfatizou o risco do agravamento dos conflitos agrários. De acordo com ela, atualmente o Estado enfrenta 90 invasões sem e com processos. Porém, um estudo da Funai (Fundação Nacional do Índio) indica outras 72 novas áreas indígenas a serem demarcadas. “Por mais que a situação pareça intensa, há condições de piorar diante dessa sinalização”, salientou Luana, que presenciou em 1998 a invasão na propriedade do avô no município de Antônio João. “Nesse tempo, constatamos que o índio não é ouvido. Ele precisa falar por si porque ele também quer chegar a uma solução”, disse a produtora, que acredita que o diálogo e a união dos produtores deverão ser a base para chegar a um entendimento. “Precisamos juntos buscar uma saída racional e democrática e dizer um basta ao governo federal que age como se apoiasse os conflitos. O governo tem que indenizar nós produtores ou não vamos entregar o que é nosso”, destacou. Pelo menos 10 milhões de hectares de terras são disputadas pelos indígenas no Estado. A extensão, segundo Orlando Baez, superintendente federal de Agricultura no Mato Grosso do Sul, é superior à real demanda indígena. Ele destacou a necessidade de avançar no processo demarcatório para preservar o desenvolvimento produtivo do Estado. “Os conflitos geram preocupação porque atingem a região sul onde se concentra a maior parte da construção pecuária e esperamos que o processo de desenvolvimento e os investimentos em tecnologia não sejam interrompidos”, frisou. Apesar de não implicada diretamente nos conflitos, a Superintendência Federal de Agricultura espera se somar na busca de uma solução. “Acreditamos que é possível um acordo que preserve a cultura e as necessidades indígenas, mas que também não prejudique tudo que conquistamos na área produtiva”, afirmou Orlando. Na ocasião a senadora Simone Tebet (PMDB-MS), detalhou cada proposta que hoje tramita no legislativo federal com objetivo de amenizar os conflitos, como a PEC 71/2011, que possibilita a indenização a detentores de títulos de terras declaradas indígenas expedidos até 5 de outubro de 1988, data de promulgação da Constituição Federal. Simone esclareceu que a PEC corrige a omissão da União que não cumpriu o prazo de demarcação das terras e a devida indenização ao produtor, determinada em 1983 e ainda se propôs a estudar e dar encaminhamento a PEC que proíbe as demarcação de terras que tenham sido invadidas, como forma de cessar as invasões e amenizar os conflitos. Representando os indígenas participaram o cacique Joel Aquino Ximenes e o representante do Conselho Municipal dos Direitos e Defesa dos Povos Indígenas de Campo Grande, Élcio Terena. (Portal Segs/SP – 06/07/2015)((Portal Segs/SP – 06/07/2015))
topoO Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), protestam na manhã desta segunda (6), em frente prédio da Secretaria de Fazenda, no Setor Bancário Norte. De acordo com a Polícia Militar, cerca d...((Jornal de Brasília Online/DF – 06/07/2015))
O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), protestam na manhã desta segunda (6), em frente prédio da Secretaria de Fazenda, no Setor Bancário Norte. De acordo com a Polícia Militar, cerca de 100 manifestantes ocupam a via da Secretaria da Fazenda. Eles reivindicam o pagamento do auxílio-aluguel. Após acordo com os manifestantes, a PM conseguiu liberar as vias que ficaram interditadas por alguns minutos. (Jornal de Brasília Online/DF – 06/07/2015)((Jornal de Brasília Online/DF – 06/07/2015))
topoA raça Gir Leiteiro foi destaque no Sumário ABCGIL, com 65% dos 20 touros com sêmen disponível, afirmando a liderança da Alta, como a única central com o maior número de touros provados do mercado. “E...((Portal do Agronegócio/MG – 07/07/2015))
A raça Gir Leiteiro foi destaque no Sumário ABCGIL, com 65% dos 20 touros com sêmen disponível, afirmando a liderança da Alta, como a única central com o maior número de touros provados do mercado. “Este novo catálogo está completo. Traz mais informações e fotos de filhas dos touros da Alta, além de dados que comprovam o rendimento da prática da inseminação artificial e o potencial do pedigree genético. O criador terá a oportunidade também de conferir as provas realizadas pela ABCGIL/ EMBRAPA, ABCZ / UNESP e EMBRAPA / GIROLANDO. Podemos dizer que é um guia de consulta essencial para auxiliar o pecuarista na hora de comprar o sêmen, de acordo com a demanda de sua fazenda”, ressalta Guilherme Marquez, gerente de produto de Leite Nacional da Alta. Na raça Gir Leiteiro destacam os touros: Escalado Fiv Cal, com valor genético para leite de 1.440,6Kg. Destaque Fiv da JGVA, Beleza racial comprovada nas pistas de norte a sul do país e Kamaram Fiv F Mutum, recordista mundial de produção de leite em seu pedigree. No Girolando, o destaque é o Calígula Aftershock Fiv da Xapetuba, classificado em primeiro lugar na prova de pré-seleção de touros para o teste de progênie da raça Girolando em 2014, Detetive Jayven FIV F. Congonhas, pedigree de maior valor genético para leite do mercado, Imperador Baxter Volta Fria 5/8, grande campeão nacional, Quincas da Terra Vermelha TE, linhage top para leite, sólidos, vida produtiva e composto de úbere, Oasis da Divisa Luxo Aftershock, o touro ¾ mais aguardado do mercado e Valente FIV da Prata JAC, união entre Shottle e Harmonia, mãe de Impacto. Pedigree top para leite, vida produtiva e composto de úbere. O Escoteiro FIV Uniube é a grande sensação da raça, bigrande campeão da Expozebu. A tecnologia de fertilidade de sêmen da Alta tem contribuído para o aumento da produtividade e qualidade da pecuária no Brasil, um dos beneficiados é o pecuarista Rodrigo Andrade Franco, da Fazenda Estância Gameleira, Prata (MG), que tem o foco no plano genético em conformidade e saúde. “Meu objetivo dentro da pecuária leiteira sempre foi produzir leite e vender genética, assim, tenho que buscar as melhores opções de reprodutores para fazer animais superiores e preparados para diversas exigências. A Alta possui as melhores opções para quem produz qualquer grau de sangue dentro do Girolando. Vejo uma diferença muito grande quando comparo eu rebanho antigamente com os números de hoje, principalmente a superioridade de uma bezerra que passou por um acasalamento dirigido com outra sem critério de seleção”, comenta o pecuarista. O catálogo disponibiliza selos que destacam o touro para determinada função, como conformação, produção e saúde. Cada selo é composto por um conjunto de características. Conheça algumas delas: Produção – Foco principal na produção leiteira, capacidade de transmissão de úbere e longevidade na sua progênie. Touros com este selo tem potencial para gerar filhas com grande competência para produtividade leiteira. Conformação – Voltado para quem deseja aprimorar principalmente para características de úbere, aprumos e estrutura em geral. Em menores proporções, leite e longevidade. Saúde – Permanência no rebanho, reprodução e saúde. Touros com este selo tem enfoque para produzir filhas que viverão períodos mais longos de vida produtiva. Para mais informações acesse o catálogo digital: http://issuu.com/altabrasil/docs/cat__logo_leite_nacional_2015 (Portal do Agronegócio/MG – 07/07/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 07/07/2015))
topoA ANCP (Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores) participará entre os dias 15 e 23 de agosto, em Uberaba/MG, da 8ª edição da ExpoGenética. Neste ano, um dos momentos mais importantes para a e...((Portal do Agronegócio/MG – 07/07/2015))
A ANCP (Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores) participará entre os dias 15 e 23 de agosto, em Uberaba/MG, da 8ª edição da ExpoGenética. Neste ano, um dos momentos mais importantes para a entidade será no dia 19 de agosto, às 17h30, no pavilhão 16. A Associação realizará o lançamento oficial da primeira Reprodução Programada Genômica. Na oportunidade, a ANCP mostrará ao público a funcionalidade da RP Genômica, suas vantagens e desenvolvimento. Os touros selecionados na primeira RP Genômica estarão no 11º Catálogo da Reprodução Programada. O material integrará a nova edição do Sumário de Touros Nelore, Guzerá, Brahman e Tabapuã - Agosto/2015, que será lançado no dia 18 de agosto, a partir das 14h, no Tatersal Rubico Carvalho. Pela primeira vez, a ExpoGenética reunirá o lançamento dos sumários dos programas de melhoramento no mesmo dia. Além da ANCP, haverá a apresentação dos exemplares do PMGZ, Paint, IZ e Geneplus. A programação da ExpoGenética conta ainda com leilões de vários associados da ANCP. Os remates serão: “Leilão Virtual Terra Brava”, dia 15 de agosto, às 13h, no Cupim Grill; “Leilão Mega Touros Matinha”, em 16 de agosto, às 13h, no Rancho da Matinha; “Leilão Projeto Boi com Bula”, em 17 de agosto, às 20h, no Tatersal Rubico Carvalho; “2º Leilão Genética Provada”, em 18 de agosto, às 20h; “Leilão Noite Nacional Matrizes Colonial”, em 19 de agosto, às 20h, no Tatersal Rubico Carvalho; “Leilão Virtual TOP CEN”, em 20 de agosto, às 20h; “Leilão Touros Melhoradores Colonial”, em 22 de agosto, às 13h, no Tatersal Rubico Carvalho; e “Leilão Naviraí Camparino”, em 23 de agosto, às 13h, no Leilopec. Para recepcionar os visitantes da feira, em mais este ano, a ANCP terá o seu próprio estande no pavilhão 16. No local, o público conhecerá e aprimorará informações quanto às ferramentas desenvolvidas pela ANCP em prol do melhoramento genético bovino e poderá verificar os touros participantes da Reprodução Programada 2014 e 2015. Saiba mais sobre a primeira RP Genômica A RP completa este ano o seu 20º aniversário. Para comemorar a data, a ANCP incorporou a DEP Genômica no processo de seleção do teste de progênie. Com a mudança, além de passarem pelos filtros genéticos e vistoria, os participantes ainda foram genotipados. (Portal do Agronegócio/MG – 07/07/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 07/07/2015))
topoCom 21 fêmeas concorrendo ao título de Grande Campeã do Concurso Leiteiro da Megaleite 2015, a competição foi encerrada na na sexta-feira passada, com a quebra de quatro recordes. O título de Grande C...((Portal SBA/SP – 06/07/2015))
Com 21 fêmeas concorrendo ao título de Grande Campeã do Concurso Leiteiro da Megaleite 2015, a competição foi encerrada na na sexta-feira passada, com a quebra de quatro recordes. O título de Grande Campeã ficou com a vaca ½ sangue Boate I Bethania, que produziu 285,610 kg/leite e média de 95,203 kg/leite. Ela bateu o recorde da Megaleite e Nacional, referente às vacas ½ sangue, superando os 263,380 kg/leite produzidos pela campeã do ano passado. Boate pertence ao expositor Paulo Ricardo Maximiano. Outro recorde da Megaleite quebrado este ano foi registrado entre as vacas 5/8. A vaca Máxima Harmonia FIV da Prata, do expositor Roberto Assis Peres/Rogério Omar C., produziu 267,700 kg/leite e média de 89,233 kg/leite. Já na categoria Novilha foram registrados dois novos recordes. A novilha 5/8 Afrodite FIV Dubai, do expositor Humberto Renato Ferreira, produziu 224,400 kg/leite e teve média de 74,800kg/leite. O recorde anterior era de 198,140 kg/leite. Afrodite também conquistou o título de campeã da categoria Novilha Geral. A novilha Elke FIV Jaguar 1075 Fube, do expositor Eurípedes José da Silva, é a nova recordista entre as ½ sangue. Ela produziu 218,720 kg/leite e teve média de 72,906 kg/leite, superando o recorde anterior de 186,120 kg/leite. (Portal SBA/SP – 06/07/2015)((Portal SBA/SP – 06/07/2015))
topoSão seis ordenhas oficiais que começam na quinta-feira, 9. Premiação de R$ 24 mil será dividida entre três categorias. Uma competição irá premiar o proprietário da vaca que produzir mais leite a parti...((Portal G1/RO – 06/07/2015))
São seis ordenhas oficiais que começam na quinta-feira, 9. Premiação de R$ 24 mil será dividida entre três categorias. Uma competição irá premiar o proprietário da vaca que produzir mais leite a partir da próxima quinta-feira (9) até o sábado (11), durante a Exposição Agropecuária de Ji-Paraná (RO), a Expojipa. De acordo com a organização, 32 vacas disputarão o Concurso Leiteiro nas categorias: aberta, novilha de agricultura familiar e vaca agricultura familiar. Ao todo serão distribuídos R$ 24 mil em premiação para os cinco primeiros colocados. Os animais são das raças girolando, pardo suíço e holandesa. Em 2014, a vaca campeã em produção, produziu uma média de 45 quilos de leite diários, totalizando 135 quilos durante a competição. Para o veterinário da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) Amâncio Estevão Neto, a disputa é uma oportunidade para mostrar o potencial produtivo que o rebanho do estado tem. "É uma vitrine, um espelho. Podemos ver a produção, na nossa condição, com clima tropical de Região Norte, uma região que começou a trabalhar com melhoramento genético a partir dos ano 80. Saber que nós temos animal com tanto potencial", afirma. A competição começa na quarta-feira, às 19h, quando é realizada a secagem dos animais. Serão duas ordenhas diárias, totalizando seis ordenhas oficiais. A primeira acontece na quinta às 7h da manhã e a última no sábado às 19h. O animal que vence é que tem maior produção nestes três dias. (Portal G1/RO – 06/07/2015)((Portal G1/RO – 06/07/2015))
topoGrifes abriram a agenda comercial da Expoagro Cuiabá com a venda de 92 animais Em 3 de julho, Antônio Domingos, Valdir Daroit e Mauro Savi fecharam parte da grade de programação do Canal do Boi para a...((Revista DBO Online/SP – 06/07/2015))
Grifes abriram a agenda comercial da Expoagro Cuiabá com a venda de 92 animais Em 3 de julho, Antônio Domingos, Valdir Daroit e Mauro Savi fecharam parte da grade de programação do Canal do Boi para a transmissão do 3º Leilão Virtual Casa Domingos & Nelore Curio, remate que abriu a programação comercial da 51ª Expoagro Cuiabá, MT. A venda de 92 animais arrecadou o montante de R$ 633.960, registrando a média geral de R$ 6.890. O evento teve como foco a venda de reprodutores com 83 exemplares negociados à média de R$ 7.010, valor equivalente a 52,9 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça (R$ 134/@). A maior disputa foi para um lote com três touros de 25 a 28 meses, vendido por R$ 19.440 para Transportadora Comando Diesel. Também foram vendidas nove matrizes a campo por R$ 44.520, média de R$ 4.946. A organização foi da Programa Leilões, com pagamentos fixados em 24 parcelas. O martelo foi comandado por Paulo Marcus Brasil. (Revista DBO Online/SP – 06/07/2015)((Revista DBO Online/SP – 06/07/2015))
topoTonico Carvalho celebra os 40 anos de um dos mais tradicionais remates do País. Grife foi uma das responsáveis pela importação de bovinos Nelore da Índia na década de 1960 Com oferta de 112 lotes de m...((Revista DBO Online/SP – 06/07/2015))
Tonico Carvalho celebra os 40 anos de um dos mais tradicionais remates do País. Grife foi uma das responsáveis pela importação de bovinos Nelore da Índia na década de 1960 Com oferta de 112 lotes de machos, fêmeas e prenhezes, o Leilão Brumado cumpriu a sua 40ª edição na tarde de 4 de julho, em Barretos, SP. A história do criatório se confunde com o desenvolvimento do Nelore no País. O patriarca da marca, Rubico Carvalho foi um dos responsáveis pela importação de Nelore da Índia em 1962. O trabalho com a genética importada da raça zebuína prevale até os dias de hoje, agora sendo tocado pelo herdeiro Antônio José Prata de Carvalho, ou, simplesmente, Tonico Carvalho. Com o gado em pista, os negócios movimentaram R$ 1,3 milhão, registrando a média geral de R$ 11.903. Os machos puxaram as vendas com 76 exemplares à média de R$ 10.620, valor equivalente a 72,9 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça (R$ 145,5/@). A oferta da categoria foi dominada pelos animais Puros de Origem Importada (POI). Do grupo saíram 36 garrotes a R$ 12.286 e 24 bezerros a R$ 8.890. Nos animais PO, oito garrotes alcançaram a média de R$ 11.610, enquanto oito bezerros saíram a R$ 6.870. Nas fêmeas, a média para 33 exemplares foi de R$ 14.636. Assim como nos machos, a maior oferta foi de animais com genética importante, registrando a média de R$ 13.572 por 20 lotes de bezerras, novilhas e matrizes. Entre elas estava o animal mais valorizado do pregão. ESPN Lyle, do convidado Luiz Aparecido de Andrade foi arrematada por R$ 64.800 pelo criador Marcelo Marcondes. A jovem matriz de 31 meses é filha de 1646 da MN em Espanhola da Piratininga e segue parida de fêmea de Enlevo da Morungaba e com prenhez de Jeru FIV do Brumado. As demais 13 fêmeas PO saíram a média de R$ 16.339. Os animais saíram com avaliação do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), e Nelore Brasil, da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP). Também foram vendidas três prenhezes a R$ 14.800. As duas com genética importada foram arrematas a R$ 12.000, enquanto a única PO saiu por R$ 20.400. A condução dos trabalhos foi feita pelos leiloeiros João Gabriel e Paulo Brasil, com captação de lances para pagamentos em 24 parcelas. A organização foi da Remate Leilões e a transmissão do Canal Rural. (Revista DBO Online/SP – 06/07/2015)((Revista DBO Online/SP – 06/07/2015))
topoA estiagem no início deste ano e a menor oferta de bovinos impulsionaram a queda de 8,9% no abate de bovinos em Minas Gerais ao longo do primeiro trimestre, frente a igual período do ano passado. A es...((Jornal Diário do Comercio/MG – 07/07/2015))
A estiagem no início deste ano e a menor oferta de bovinos impulsionaram a queda de 8,9% no abate de bovinos em Minas Gerais ao longo do primeiro trimestre, frente a igual período do ano passado. A escassez hídrica e os preços baixos também interferiram na produção de leite no Estado, que reduziu 1,4%. Suínos e frangos, ao contrário dos demais produtos, encerraram os primeiros três meses de 2015 com aumento no abate, 0,4% e 3,3%, respectivamente. O impulso teve origem nos preços mais lucrativos recebidos pelos produtores e pela demanda aquecida, uma vez que houve migração do consumo de carne bovina para proteínas de menor preço. Segundo dados da pesquisa Trimestral de Abate de Animais, elaborada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no 1º trimestre, foram abatidas 735,8 mil cabeças de bovinos sob algum tipo de serviço de inspeção sanitária em Minas Gerais. Essa quantidade foi 8,9% menor que a apurada no mesmo período do ano passado, quando o Estado foi responsável pelo abate de 807,9 mil cabeças. A produção de 164,6 mil toneladas de carcaças bovinas no 1º trimestre foi 10,5% menor que a registrada no 1º trimestre de 2014, quando o volume somou 183,9 mil toneladas. De acordo com o superintendente de Economia e Política Agrícola da Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), João Ricardo Albanez, a queda observada em Minas também foi verificada no País, onde os abates somaram 7,73 milhões de cabeças, retração de 7,7%. O Estado continua participando com 9,4% na composição dos dados nacionais. Matrizes - "A queda observada nos abates de bovinos se deve à estiagem registrada nos últimos anos em Minas e demais estados do Sudeste, que reduziu o rebanho e incentivou o abate de matrizes. Com isso, observamos que existe oferta menor de animais de reposição, o que vem mantendo os preços do bezerro em patamares recordes. Nos primeiros meses de 2015, o bezerro em Minas foi cotado a R$ 1.342, enquanto em igual período do ano anterior era negociado a R$ 1.038", ressaltou. Mesmo com a queda nos abates, segundo Albanez, o momento é favorável para que os pecuaristas invistam na produção. "Para os próximos anos, com a abertura de novos mercados, como os dos Estados Unidos e da China, a tendência é de demanda aquecida tanto no mercado nacional como internacional. O momento é oportuno para que os pecuaristas invistam na recuperação das pastagens, na melhoria do padrão genético e dos índices zootécnicos, para que ele possa recompor o rebanho a fim de aproveitar as oportunidades que vão surgir para o setor", avaliou. Leite - Já a produção de leite em Minas Gerais, maior produtor nacional, ficou em 1,6 bilhão de litros, retração de 1,4%. "A queda nos preços pagos pelo litro do produto no Estado desestimulou os produtores. Enquanto no passado a média foi de R$ 1,07 por litro, este ano o produtor recebeu em média R$ 0,97 pelo volume. Além disso, outros fatores como o aumento do custos de produção; a menor disponibilidade de pastagem em decorrência da seca e o maior abate de matrizes também contribuíram para a redução do volume captado ao longo do primeiro trimestre", explicou Albanez. Durante o primeiro trimestre, frente igual intervalo de 2014, o Estado foi responsável pelo abate de 1,2 milhão de suínos, alta de apenas 0,4%. O peso das carcaças, 100,6 mil toneladas, recuou 1,7% no período. Alta também no abate de frangos. De acordo com o IBGE, houve expansão de 3,3% no abate de aves, somando 107,7 milhões de cabeças. A produção de 210,6 mil toneladas de carcaças de frango ficou 1% menor que a registrada no 1º trimestre de 2014. "À medida em que a oferta de proteína bovina foi reduzida e os preços se elevaram, o consumidor optou por opções mais acessíveis, como as carnes de frango e suíno, o que estimulou o abate. Como os preços no período se mantiveram rentáveis, produtores também abateram animais mais leves, o que justifica o peso menor das carcaças", justificou Albanez. (Jornal Diário do Comercio/MG – 07/07/2015)((Jornal Diário do Comercio/MG – 07/07/2015))
topoEm quase uma década e meia, de 2000 a 2014, as vendas externas brasileiras de carne bovina cresceram 727%, saindo de US$ 779 milhões para US$ 6,4 bilhões, de acordo com números da Confederação da Agri...((Portal Rural Centro/MS – 07/07/2015))
Em quase uma década e meia, de 2000 a 2014, as vendas externas brasileiras de carne bovina cresceram 727%, saindo de US$ 779 milhões para US$ 6,4 bilhões, de acordo com números da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). No ano passado, segundo a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (ABIEC), o Brasil vendeu carne bovina in natura para 151 países. E, ainda, carne bovina industrializada exportada para outros 103 países. Ao mesmo tempo, segundo dados do Censo Agropecuário de 2006, o mais recente, a região Norte do país foi a que apresentou maior crescimento do rebanho bovino, entre 1996/2006, com taxas anuais de 6,14%. Esse crescimento foi marcado, principalmente, pelo excepcional desempenho apresentado pelos estados do Pará, Rondônia e Tocantins. Produção mundial - Levantamento do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) prevê que, em 2015, a produção mundial de carne bovina chegará a 59,7 milhões de toneladas equivalentes em carcaça. O Brasil, com 17% da produção mundial, está na segunda colocação entre os maiores produtores mundiais, superado apenas pelos EUA, com 19%. No caso das exportações, o Brasil liderou, no ano passado, com 21% das vendas mundiais de carne bovina, vindo em segundo lugar a Índia, detentora de 19% do mercado internacional do produto. A CNA destaca que a carne bovina está entre os principais produtos do agronegócio brasileiro, presente em praticamente todos os estados. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), existem no Brasil 2 milhões e 673 mil estabelecimentos agropecuários com bovinos no país, além de uma área de pastagem superior a 158 milhões de hectares. A cadeia produtiva da carne, segundo a CNA, movimenta recursos de R$ 167,5 bilhões ao ano, gerando perto de sete milhões de empregos. O Valor Bruto da Produção do segmento (VBP), ao final de 2015, deverá ser de R$ 93 bilhões, número expressivo se comparado com o desempenho do ano passado: R$ 78 bilhões. O fato é que o consumo de carne bovina está crescendo no mundo devido a três fatores básicos: aumento da renda; mudança nos hábitos de consumo; e crescimento populacional, indica estudo da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO). Em 2050, prevê a FAO, a população mundial deverá superar 9 bilhões de pessoas e a demanda por mais alimentos e proteínas irá crescer. (Portal Rural Centro/MS – 07/07/2015)((Portal Rural Centro/MS – 07/07/2015))
topoNo próximo dia 17 de julho, entidades representativas da Pecuária Paranaense se reúnem no Parque Internacional de Exposições de Maringá em um Fórum sobre “Paraná Livre de Febre Aftosa sem Vacinação. V...((Portal AgroLink/RS – 06/07/2015))
No próximo dia 17 de julho, entidades representativas da Pecuária Paranaense se reúnem no Parque Internacional de Exposições de Maringá em um Fórum sobre “Paraná Livre de Febre Aftosa sem Vacinação. Vamos Debater?”. O evento começou a ser divulgado em reunião das mesmas entidades, nesta sexta-feira, dia 3, na Sociedade Rural de Maringá, quando foram discutidas situações prós e contras a mudança no status do Paraná para aftosa. A realização de fóruns para debater o assunto foi definida na última Audiência Pública, na Assembleia Legislativa em Curitiba, no dia 1º de junho. O Fórum do dia 17 abre às 8h30 com a apresentação do case “Planejamento, Implantação e Gestão do Programa Febre Aftosa com Vacinação no Estado do Mato Grosso do Sul”. O case será apresentado pela Deputada Federal, Tereza Cristina (PSB/MS). O médico veterinário, professor da UEL, Amauri Alfieri inicia uma palestra às 10h15, sobre o tema “A defesa sanitária animal frente à perspectiva de nova realidade epidemiológica: “Paraná Livre de Febre Aftosa sem vacinação”. Na sequencia, às 11h, Plínio Leite Lopes , coordenador do Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa (PNEFA) do Ministério da Agricultura fala sobre “Normas e legislação para adquirir o status de Livre Aftosa Sem Vacinação”. No período da tarde, o Fórum começa as 13h30, com a palestra “Análise econômica dos setor pecuário e riscos comerciais”, com Sérgio De Zen, do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (CEPEA), da Esalq / USP. Após a palestra, inicia as 14h15 o debate com os participantes do evento sobre o assunto. O fórum será encerrado às 16h. (Portal AgroLink/RS – 06/07/2015)((Portal AgroLink/RS – 06/07/2015))
topoDados são da Coordenadoria de Defesa Agropecuária (CDA). Próxima campanha de vacinação será realizada durante mês de novembro. O índice de imunização de bovinos e bubalinos com até 24 meses no Estado ...((Portal G1/SP – 06/07/2015))
Dados são da Coordenadoria de Defesa Agropecuária (CDA). Próxima campanha de vacinação será realizada durante mês de novembro. O índice de imunização de bovinos e bubalinos com até 24 meses no Estado de São Paulo, na primeira etapa da campanha de vacinação contra a febre aftosa, em maio, foi de 99,43% das 4,2 milhões de cabeças. Em maio do ano passado o índice foi de 99,18%. Dados da Coordenadoria de Defesa Agropecuária (CDA) apontam, ainda, que 97,69% das 113.661 propriedades declararam a vacinação dentro do prazo estabelecido em maio. Todo produtor que tem rebanho bovino e bubalino é obrigado a declarar a vacinação e o número de animais das propriedades, mesmo os que não tenham a faixa etária de zero a 24 meses, cuja imunização é obrigatória na primeira etapa. A próxima campanha de vacinação contra a febre aftosa será realizada durante o mês de novembro, quando todos os animais do rebanho deverão ser vacinados. (Portal G1/SP – 06/07/2015)((Portal G1/SP – 06/07/2015))
topoA segunda edição do livro de palestras sobre “Controle de carrapatos nas pastagens” do Instituto de Zootecnia (IZ/Apta), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Governo do Estado de São Paulo,...((Portal Boi Pesado/SC – 06/07/2015))
A segunda edição do livro de palestras sobre “Controle de carrapatos nas pastagens” do Instituto de Zootecnia (IZ/Apta), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Governo do Estado de São Paulo, está disponível para download no site www.iz.sp.gov.br em Publicações. Nessa edição, além de pequenas atualizações realizadas em alguns textos, é apresentada na íntegra a palestra sobre o Uso de adubação de cobertura com ureia e o controle do carrapato. Os carrapatos e as doenças transmitidas por carrapatos afetam a saúde animal e humana, sendo a causa de significantes perdas econômicas. Aproximadamente 10% das 867 espécies de carrapatos conhecidas, atualmente, atuam como vetores de uma ampla variedade de patógenos de animais domésticos e humanos. Os carrapatos são ectoparasitos que se caracterizam por se alimentarem de sangue, seja qual for a família, gênero ou espécie. O carrapato mais comum encontrado parasitando bovinos no Brasil pertence à espécie Rhipicephalus (Boophilus) microplus, denominado de carrapato-do-boi. “Contudo, há outras espécies de carrapatos no pasto que merecem atenção do criador, como o Amblyomma, causador da doença febre maculosa, muitas vezes fatal em seres humanos”, explica a pesquisadora do IZ, Cecília José Veríssimo, coordenadora dos Workshops. Florestas, pastagens sujas e presença de equinos são fatores favoráveis para a presença do carrapato do gênero Amblyomma, e o produtor, sabendo disso, poderá adotar algumas atitudes que desfavoreçam o encontro parasita x hospedeiro cercar as matas que fazem fronteira com suas pastagens com tela que não permita a entrada de animais silvestres, roçar pastos altos, reformar as pastagens, e manter equinos da propriedade livres de carrapato. A raça do bovino criada na propriedade é fator muito importante na dinâmica populacional do carrapato-do-boi. “Por isso, a seleção de animais resistentes e o descarte de animais suscetíveis é o caminho mais eficiente e duradouro para diminuir a infestação das pastagens”, ressalta Cecília. A publicação contém, na íntegra, as palestras proferidas durante o 3º Workshop Controle de Carrapatos. Os assuntos em destaques são os fatores que afetam a fase de vida livre de carrapatos; a importância do monitoramento epidemiológico de carrapatos em região endêmica para Febre Maculosa Brasileira; história de sucesso no controle de Amblyomma sp. em área com ampla circulação de pessoas; controle biológico do carrapato dos bovinos Rhipicephalus microplus com a utilização de nematoides entomopatogênicos: conquistas e desafios; utilização de fungos entomopatogênicos para o controle de carrapatos; controle biológico do carrapato na pastagem: situação atual e perspectivas; e a adubação com ureia em pastejo rotacionado e seu efeito no controle do Rhipicephalus (Boophilus) microplus. V Workshop A pesquisadora também destaca o convite para o V Workshop Controle do Carrapato deste ano, com o tema “Vacina: Futuro ou realidade?”, previsto para 12 de agosto. A programação completa e as inscrições podem ser feitas diretamente em www.infobibos.com/carrapato. (Portal Boi Pesado/SC – 06/07/2015)((Portal Boi Pesado/SC – 06/07/2015))
topoA intenção de confinamento de gado em Mato Grosso aumentou 24 %, de acordo com levantamento do Instituto MatoGrossense de Economia Agropecuária (Imea), a pedido da Associação dos Criadores de Mato Gro...((Revista Globo Rural/SP – Julho. 15))
A intenção de confinamento de gado em Mato Grosso aumentou 24 %, de acordo com levantamento do Instituto MatoGrossense de Economia Agropecuária (Imea), a pedido da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrímat). Se confirmada a projeção, os pecuaristas devem confinar 789.660 cabeças foram 636.660 animais em 20l3. A capacidade estática dos confinamentos também aumentou, alcançando o maior índice dos últimos seis anos, com 895.530 cabeças - acréscimo de 6% em relação à capacidade de 2014, que foi de 846.430 animais. Além disso, essa elevação fez com que a capacidade estática superasse a de 20l3, a maior do período (891.430 cabeças). O aumento da capacidade estática mostra que os confinadores estão otimistas, apesar da elevação dos custos. O gerente de projetos da Acrimat, Fábio da Silva, alerta que, embora os números mostrem uma intenção maior dos criadores em confinar, é preciso fazer as contas para evitar os prejuízos. "O confinamento é uma ferramenta estratégica que precisa ser tratada com cautela e profissionalismo." (Revista Globo Rural/SP – Julho. 15)((Revista Globo Rural/SP – Julho. 15))
topoO Índice Scot Consultoria de Custo de Produção da Pecuária Leiteira aumentou 4,1% em junho, na comparação mensal. Esta foi a maior alta registrada no último ano. Com exceção dos defensivos, todos os g...((Revista Beef World Online/SP – 07/07/2015))
O Índice Scot Consultoria de Custo de Produção da Pecuária Leiteira aumentou 4,1% em junho, na comparação mensal. Esta foi a maior alta registrada no último ano. Com exceção dos defensivos, todos os grupos que compõem o índice tiveram aumento de preço na comparação com o mês anterior. Destaque para os suplementos minerais, cuja alta foi de 6,1%. Na comparação junho a junho, o custo de produção da pecuária leiteira teve alta de 2,8%. (Revista Beef World Online/SP – 07/07/2015)((Revista Beef World Online/SP – 07/07/2015))
topoAs bezerras recém-nascidas precisam de um grande volume de colostro de qualidade logo após o parto, sendo fator essencial para desenvolver a chamada imunidade passiva para proteção durante as primeira...((Portal do Agronegócio/MG – 06/07/2015))
As bezerras recém-nascidas precisam de um grande volume de colostro de qualidade logo após o parto, sendo fator essencial para desenvolver a chamada imunidade passiva para proteção durante as primeiras semanas de vida. Sobre o tema, a linha Sprayfo de sucedâneos lácteos para alimentação de bezerras, comercializada pela Trouw Nutrition Brasil, promoveu uma palestra em 18 de junho, durante o workshop da 6ª Via Tecnológica do Leite, em Francisco Beltrão (PR), que reuniu 35 profissionais da pecuária leiteira da região, entre produtores, zootecnistas, agrônomos e médicos veterinários. Com a temática “Colostro: a pedra fundamental da criação da bezerra de sucesso”, a atividade foi conduzida pela “Dra. Sprayfo” América Latina, Danai Denis Bücher Bernales, médica veterinária PhD em Ciências Veterinárias pela Universidad Austral de Chile, com especialização em manejo integral de cria e recria de bezerras. “O grau de imunidade é determinado verificando a IgG (imunoglobulina tipo G) no sangue da bezerra. Se a IgG é muito baixa, algo deu errado na transferência de imunoglobulina pelo colostro. Isto é conhecido como Falha de Transferência Passiva (FPT). As possíveis causas da FPT são o atraso na ingestão de colostro, colostro de baixa qualidade ou colostro insuficiente”, explica a médica veterinária. A pecuária leiteira gera renda para mais de duas mil famílias somente em Beltrão, com cerca de seis mil empregos diretos. Dados do Departamento de Economia Rural (Deral) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento (Seab) colocam o município na liderança regional da produção leiteira, com 70 milhões de litros. “A região Sudoeste do Paraná está franco crescimento da produção leiteira e já é uma das maiores bacias leiteiras do Estado, por isso, o assunto é de extrema importância tanto para os produtores, como profissionais do setor”, afirma o Gerente de Vendas Regional Sul da Trouw Nutrition Brasil, Jose Luiz Wanderley. Clube da Bezerra Desenvolvido pela Secretaria de Desenvolvimento Rural, o Clube da Bezerra contou com apoio da Bellman, marca de suplementação para bovinos da Trouw Nutrition Brasil, por meio do representante Agrícola e Veterinária Celeiro. A atividade é uma forma de estimular a sucessão familiar aproximando filhos de produtores de leite aos animais da família. As 24 crianças que integraram o Clube da Bezerra de Francisco Beltrão tiveram a primeira experiência em mostras na Via Tecnológica do Leite. No julgamento didático, os animais em pista são analisados e os melhores atributos que os tornam uma vaca com potencial de boa produção leiteira destacados. São observados fatores como a abertura e profundidade do peito e costelas, que melhora a oxigenação do animal e produtividade, além de critérios sobre a capacidade digestiva e de reprodução. A 6ª Via Tecnológica do Leite, é considerada um dos maiores eventos da categoria no estado e um dos principais da cadeia leiteira nacional. Segundo a organização, cerca de 30 mil pessoas passaram pelo evento entre os dias 18 e 21 de junho, que conta com exposição de produtos da área leiteira, julgamento de gado das raças Jersey e Holandesa, palestras e cursos de capacitação. “O Sudoeste detém hoje a maior produção leiteira do Estado; o que queremos agora é qualificar toda essa cadeia com acesso a tecnologia e processos de manejo, genética e sanidade que melhorem nossa produtividade e sirvam como um referencial da qualidade do leite produzido aqui”, explica a secretária de Desenvolvimento Rural, Daniela Celuppi. Dra. Sprayfo O projeto pioneiro e inovador leva ao campo o conceito que o começo da vida das bezerras define o desempenho na fase adulta, auxiliando os produtores clientes com visitas técnicas direcionadas às necessidades de cada um, de acordo com sua realidade. O programa tem como objetivo principal potencializar os resultados das bezerras, para que no futuro possam ser vacas de alta produção com qualidade. A “Dra. Sprayfo” desenvolve protocolos e procedimentos operacionais para os produtores, com prestação de serviço diferenciado para os clientes Sprayfo. O conceito da “Dra. Sprayfo” teve início no Chile há três anos, onde foi extremamente bem sucedido. De lá, o programa se expandiu para o México e, atualmente, além do Brasil, também está presente na Costa Rica e Colômbia. (Portal do Agronegócio/MG – 06/07/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 06/07/2015))
topoCENTRO DE REFERÊNCIA DA PECUÁRIA BRASILEIRA - ZEBU