Notícias do Agronegócio - boletim Nº 418 - 08/07/2015 Voltar

CARNES: ABCZ e Apex-Brasil renovam convênio do Brazilian Cattle Genetics

A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) oficializaram a renovação do convênio do Brazilian Cattle Genetics ...((Portal do Agronegócio/MG – 08/07/2015))


A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) oficializaram a renovação do convênio do Brazilian Cattle Genetics (BCG), iniciativa responsável pela exportação de mais de US$ 420 milhões em 2014 em genética de gado zebu do Brasil para dezenas de países. O BCG tem foco na promoção da genética zebuína brasileira nos países tropicais que são mercados-alvo do projeto, bem como os criatórios associados à entidade e os produtos e tecnologia relacionados à zebuinocultura brasileira. "Este é um projeto que tem forte foco na exportação de tecnologia que levou o Brasil a ser o maior exportador de carne do mundo e apresenta excelente retorno: para cada dólar investido pela Apex-Brasil o projeto produziu US$ 795,05. Além disso, o projeto registrou 85% de crescimento nos últimos quatro anos", explica Juan Lebron, superintendente do Brazilian Cattle Genetics, que participou da assinatura de renovação do convênio no início de julho, em São Paulo. Além do Brazilian Cattle Genetics, a Apex-Brasil renovou outros convênios que, juntos, representaram a exportação de US$ 2,3 bilhões em 2014. Com informações da assessoria de imprensa da ABCZ. (Portal Safras e Mercado/RS – 07/07/2015) (Jornal Agroin Online/MS – 07/07/2015) (Jornal Diário do Comércio/MG – 08/07/2015) (Jornal Diário do Comércio Online/MG – 08/07/2015) (Portal AgroLInk/RS – 07/07/2015) (Blog Elena Santos/MT – 07/07/2015) (Portal do Agronegócio/MG – 08/07/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 08/07/2015))

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Vale a pena investir em touros geneticamente superiores?

Valor relativo do touro na composição genética do rebanho Considerando-se um único acasalamento, reprodutor e matriz têm o mesmo valor, uma vez que cada um contribui com a metade do seu genoma para a ...((Portal Maxpress/SP – 07/07/2015))


Valor relativo do touro na composição genética do rebanho Considerando-se um único acasalamento, reprodutor e matriz têm o mesmo valor, uma vez que cada um contribui com a metade do seu genoma para a formação de um novo indivíduo. No entanto, ao longo da vida reprodutiva, enquanto a vaca pode deixar na melhor das hipóteses até oito-dez filhos, o touro pode ser pai de dezenas, centenas ou até de milhares. Além disto, por demandar menor número de animais para reposição, a pressão de seleção de touros é muito maior do que a de fêmeas. Por estas razões, pode-se demonstrar que o touro proporciona de 84% a 88% do ganho genético de todo o rebanho, para relações touro:vaca de 1:20 e 1:40, respectivamente. Desta forma, atendidas as boas práticas de criação no que se refere à gestão do negócio, alimentação, saúde e manejo das pastagens e dos animais, a escolha dos reprodutores deve ser considerada uma decisão determinante do sucesso do sistema de produção devendo, por isto, ser tomada criteriosamente. Estimativa do valor econômico do touro: rebanhos de seleção e rebanhos comerciais O valor de um touro melhorador pode ser compreendido, de uma maneira simples e prática, pela análise da variável peso a desmama, que além de apresentar parâmetros genéticos acurados, pela ampla aplicação de programas de melhoramento, dispõe de um valor econômico bem estabelecido pelo mercado. A partir dos dados da avaliação genética da raça Nelore lançada pelo Programa Geneplus-Embrapa em novembro de 2014 (www.geneplus.com.br), estimou-se em 3,9 kg a DEP (Diferença Esperada na Progênie) média para o efeito direto a desmama, considerando-se 157.493 machos superiores de cinco safras (2007 a 2011) possivelmente ativos, reprodutivamente, em 2014. Por outro lado, a partir de dados de cerca de 100 mil animais comercializados, de janeiro a dezembro deste ano, em Campo Grande, MS, pela Correa da Costa Leilões Rurais (Barbosa, N., comunicação pessoal), estimou-se em R$5,00 o valor do quilograma de bezerro desmamado, média de machos e fêmeas (www.correadacosta.com.br). Assim, com base na definição de DEP, o retorno econômico de cada filho de um touro superior pode ser estimado em R$19,50 (3,9 kg x R$5,00), quando comparado aos filhos dos demais touros no âmbito do Programa Geneplus-Embrapa. Observa-se, no entanto, que a média do peso a desmama nos plantéis de seleção é 198 kg, enquanto que nos rebanhos comerciais é estimada em 155 kg, quando se corrigem os dados para a idade padrão de 240 dias. O impacto total de um touro selecionado, quando usado em rebanhos comerciais, portanto, deve levar em conta esta “defasagem” entre os plantéis de seleção e os rebanhos comerciais. Numa abordagem mais conservadora que aquela apresentada em artigos anteriores sobre este tema (Veja Fontes, ao final do artigo), considera-se que dessa diferença total de 43 kg (198-155) parte é ambiental, ou de manejo, e parte é devida à “defasagem genética” dos rebanhos comerciais em relação aos plantéis participantes do programa de melhoramento. Na falta de uma avaliação precisa do quanto é devido a estes fatores, pode-se supor que cada um deles seja responsável por metade dessa diferença, ou seja, 21,5 kg. Assim sendo, a “DEP realizada” de um touro superior quando utilizado em um rebanho comercial seria: DEP + ½(defasagem genética), ou seja: 3,9 + ½ (21,5) = 14,65 kg. Desta forma, o valor de um único produto de um touro superior valeria, nestas condições, R$73,25 acima da média da fazenda (14,65 kg * R$5,00). Pode-se verificar, portanto, que apenas a renda extra proporcionada pelo uso de touros melhoradores, advinda da comercialização de bezerros em fazendas comerciais de 125, 250, 500 e 1.000 vacas (quadro a seguir), com relação touro vaca de 1:25 e taxa de desmama de 75%, é capaz de cobrir totalmente os custos da reposição anual de touros nestas fazendas, com a aquisição de touros melhoradores no valor médio de 50 @ de boi gordo, ou seja: cerca de R$6.500,00 (valores médios de 2014). Há que ser registrado ainda o valor residual destes animais, ao serem descartados no final de sua vida reprodutiva (R$2.450,00 em média, ao longo do ano de 2014; www.correadacosta.com.br). No âmbito do Programa Geneplus, com 157.493 machos positivos de cinco safras, com taxa de reposição de 20%, relação touro:vaca de 1:25 e taxa de desmama de 75%, e assumindo-se que, reprodutivamente ativos, tenham tido seus produtos desmamados no ano de 2014, estima-se um retorno extra de 216 milhões de reais ao ano apenas pelo incremento no peso a desmama. No entanto, o Programa Geneplus não é o único no Brasil. Considerando-se um total de aproximadamente 450 mil matrizes Nelore em reprodução nos principais programas de melhoramento desta raça (PMGZ, ANCP e Geneplus/Embrapa) e confrontando-se estes dados com os registros genealógicos realizados pela ABCZ em 2013 (Josahkian, L. A., comunicação pessoal), estima-se uma produção total anual de cerca de 180 mil machos a desmama, candidatos a reprodutores. Admitindo-se uma vida útil de cinco anos e que a metade destes animais sejam superiores, com DEP semelhante à do Programa Geneplus, o retorno extra pelo uso destes touros em rebanhos comerciais semelhantes aos da amostra analisada da Correa da Costa Leilões Rurais pode ser estimado em cerca de 618 milhões de reais ao ano. Considerações finais Obviamente, o retorno econômico baseado apenas no peso a desmama está muito longe de representar o real impacto de um touro melhorador no rebanho. Uma avaliação mais precisa deveria incluir os reflexos até o abate e a fase de reprodução. Considera-se, portanto, que o investimento em touros geneticamente superiores apresenta elevado potencial de retorno econômico, podendo contribuir decisivamente para a melhoria da produtividade e da renda das fazendas de pecuária de corte, com seu efeito multiplicador no âmbito de toda a cadeia produtiva e dos demais setores da economia a ela interligados. Não basta, no entanto, que o touro seja geneticamente superior. Para ser melhorador, o touro precisa, antes de tudo, ser um bom reprodutor. Assim, além do valor genético, os touros precisam apresentar boa integridade genital, libido, funcionalidade, capacidade fecundante e que sejam isentos de defeitos desclassificantes, conforme o padrão da raça, de forma que possam, eficientemente, identificar, cobrir e fecundar as matrizes. Assim sendo, a superioridade genética dos pais será repassada aos descendentes que vão completar o ciclo produtivo quer na indústria frigorífica, para a produção de carne, quer na reposição de touros e matrizes dos rebanhos de cria, base do sistema de produção. (Jornal Agroin Online/MS – 07/07/2015) (Portal Maxpress/SP – 07/07/2015)((Portal Maxpress/SP – 07/07/2015))

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ES: produtores capixabas conferem e compram touros do Pró-Genética

A 1ª Feira Regional de Touros da ABCZ em Itaguaçu foi realizada graças ao convênio do estado do Espírito Santo com o Pró-Genética (Programa de Melhoria da Qualidade Genética do Rebanho Bovino Brasilei...((Portal Página Rural/RS – 07/07/2015))


A 1ª Feira Regional de Touros da ABCZ em Itaguaçu foi realizada graças ao convênio do estado do Espírito Santo com o Pró-Genética (Programa de Melhoria da Qualidade Genética do Rebanho Bovino Brasileiro). O evento foi realizado no último sábado (04), com a participação da Prefeitura Municipal de Itaguaçu, da Aitaprocrian (Associação Itaguaçuense dos Produtores Criadores de Animais) e do Incaper (Instituto Capixaba de Assistência Técnica e Extensão Rural). Cerca de 200 pessoas prestigiaram a feira e passaram pelos pavilhões dos touros. A maior parte do público foi representada por produtores rurais e seus familiares, além de técnicos de diversas empresas e estudantes dos cursos de ciências agrárias. Foram ofertados 42 reprodutores das raças Guzerá, Nelore, Tabapuã e Gir Leiteiro, oriundos de criatórios de diversos municípios do Espírito Santo. 23 touros acabaram comercializados pelos proprietários para produtores rurais de Itaguaçu, Itarana, Laranja de Terra, Santa Teresa, São Roque do Canaã, Colatina e Baixo Guandu. A média obtida em Itaguaçú foi de R$ 5.569,00 e o faturamento do evento chegou a R$ 128.100,00. “Entendemos que a inclusão destes animais no rebanho da região vai potencializar a melhoria dos índices produtivos das propriedades e aumentar a renda das famílias rurais. Agrademos em especial a Prefeitura Municipal de Itaguaçu, a Aitaprocrian, ao Incaper e a ABCZ, além dos patrocinadores: Bradesco, Sicoob, Cooperativa de Itaguaçu, Defagro e Italat”, disse o zootecnista do Incaper, Bernardo Lima Bento de Mello. Veja a agenda das próximas feiras de touros do Pró-Genética: 16/07 – Frutal/MG 17/07 – Santa Vitória e Iturama/MG 24/07 – Limeira DOeste/MG 25/07 – São Gonçalo do Rio Abaixo/MG 29/07 – Ibiá/MG Obs: Foi suspensa a feita de touros de Pompéu. (Portal Página Rural/RS – 07/07/2015)((Portal Página Rural/RS – 07/07/2015))

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Martendal reforça agenda da Expovil

Alexandre Martendal movimentou R$ 351.000 com a venda de touros e matrizes em Vilhena Como parte da programação da 30ª Expovil, em Vilhena, RO, o Leilão Martendal cumpriu a sua 11ª edição no recinto I...((Revista DBO Online/SP – 07/07/2015))


Alexandre Martendal movimentou R$ 351.000 com a venda de touros e matrizes em Vilhena Como parte da programação da 30ª Expovil, em Vilhena, RO, o Leilão Martendal cumpriu a sua 11ª edição no recinto Ilário Bodanese, na noite de 3 de julho. O remate movimentou R$ 351.000 com a venda de 63 animais avaliados pelo Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). Os reprodutores puxaram as vendas, com 33 exemplares à média de R$ 7.000, valor equivalente a 54,2 arrobas de boi gordo para pagamento à vista em Rondônia (R$ 129/@). A maior cotação foi para Lajotão, filho de Backup em vaca Rambo da MN, arrematado por R$ 21.000 para a Fazenda Modelo. A pista também teve espaço para fêmeas, representadas por 30 exemplares à média de R$ 4.000, respondendo pela arrecadação de R$ 120.000. Os trabalhos de pista foram conduzidos pelo leiloeiro Guilherme Minssen, com captação de lances para pagamentos em 24 parcelas. A organização foi da própria Martendal. (Revista DBO Online/SP – 07/07/2015)((Revista DBO Online/SP – 07/07/2015))

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Resultados dos indicadores dependem da agropecuária

Os rumos dos Índices Gerais de Preços (IGPs) ao longo do mês de julho serão determinados pelas matérias-primas agropecuárias, cujos preços têm oscilado de acordo com notícias sobre safra e clima, sem ...((Jornal DCI/SP – 08/07/2015))


Os rumos dos Índices Gerais de Preços (IGPs) ao longo do mês de julho serão determinados pelas matérias-primas agropecuárias, cujos preços têm oscilado de acordo com notícias sobre safra e clima, sem uma tendência clara no curto prazo. De acordo com o superintendente adjunto de Inflação da Fundação Getulio Vargas (FGV), Salomão Quadros, a depender da inflação do varejo e da construção, o índice geral perderá força neste mês. "O IPC deve ter certa desaceleração. Talvez não seja tão grande por conta do reajuste da Eletropaulo [nas tarifas de energia elétrica em São Paulo]. O INCC também virá menor. Já o IPA depende de até onde as correções de preço de soja e milho vão. Se for um movimento menor, o IPA se mantém, e haverá alívio no IGP", explicou Quadros. Em junho, o IGP-DI acelerou a 0,68%, contra elevação de 0,40% no mês anterior. Os preços de soja e milho avançaram e contribuíram para que o IPA, que mensura a inflação atacadista, acelerasse a 0,43%. "Temos visto pequenos ciclos de alta e queda de soja e milho, que não necessariamente apontam tendência, são movimentos de curto prazo", disse o superintendente. Neste mês, a soja ficou 0 89% mais cara, enquanto o milho recuou 2,55% - bem menor do que a queda em maio. O trigo, por sua vez, ficou 2,25% mais barato, mas seu peso é infinitamente menor dentro do atacado. "Mas o resultado deixa claro que não tem mais nenhum efeito do câmbio", apontou Quadros. Por isso, a incógnita resta mesmo com as matérias-primas agropecuárias, já que até a alta do minério de ferro em junho também deve se dissipar. No varejo, a alta de 0,82% em junho foi a maior para o mês desde 1997. Segundo Quadros, o ciclo recente de aumentos em preços administrados e a pressão sobre os alimentos contribuíram para o rompimento da tendência de uma inflação mais branda no meio do ano. No mês passado, houve avanço de 4,12% nas taxas de água e esgoto, algo não muito comum para a época. "Por tudo isso, rompeu-se completamente com o padrão dos últimos anos", afirmou. Para julho, porém, parte desses impactos deve perder força. Além disso, os alimentos no domicílio tendem a dar uma trégua ao bolso do consumidor, depois de ficarem 1,05% mais caros em junho, puxados por frutas, laticínios e ovos. Na construção, o INCC também virá menor em julho, depois de realizada a maior parte do impacto dos reajustes salariais no Rio e em São Paulo. Ainda que esteja previsto o dissídio da categoria em Brasília, Quadros pontuou que a influência será bem menor sobre o índice. (Jornal DCI/SP – 08/07/2015)((Jornal DCI/SP – 08/07/2015))

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Aumentará a produção de carne; o preço também

A situação da pecuária brasileira, a gaúcha incluída, está tão boa, em termos de clima, oferta de pasto e preço de comercialização, que, pela primeira vez nos últimos anos, os criadores estão diminuin...((Jornal do Comercio/RS – 08/07/2015))


A situação da pecuária brasileira, a gaúcha incluída, está tão boa, em termos de clima, oferta de pasto e preço de comercialização, que, pela primeira vez nos últimos anos, os criadores estão diminuindo o abate de fêmeas. É uma estratégia para ter mais terneiros e obter mais carne no futuro imediato e embolsar mais lucro com o mercado aquecido. O crescimento do volume de carne será pequeno, 0,6%, segundo a consultoria de agronegócio Proconsult, mas compensador, com os frigoríficos produzindo 10,134 milhões de toneladas em 2015 ante 10,075 milhões em 2014. As chances de exportar carne in natura para os Estados Unidos e o Japão animaram ainda mais o mercado. Para o consumidor, significa que o preço da carne continuará alto, com tendência de subida. (Jornal do Comercio/RS – 08/07/2015)((Jornal do Comercio/RS – 08/07/2015))

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Superávit do agronegócio soma US$ 8,067 bilhões em junho, queda de 4%

Dados foram divulgados pelo Ministério da Agricultura.O superávit do agronegócio em junho foi de US$ 8,067 bilhões, queda de 4%, ante os 8,396 bilhões do mesmo mês de 2014. Conforme dados divulgados n...((Portal Rural Soft/MG – 08/07/2015))


Dados foram divulgados pelo Ministério da Agricultura.O superávit do agronegócio em junho foi de US$ 8,067 bilhões, queda de 4%, ante os 8,396 bilhões do mesmo mês de 2014. Conforme dados divulgados nesta terça (7) pelo Ministério da Agricultura, as exportações do agronegócio somaram no mês US$ 9,13 bilhões, recuo de 5% em relação ao mesmo mês de 2014. Já as importações atingiram US$ 1,06 bilhão, 12,8% abaixo dos US$ 1,21 bilhão de junho do ano passado. Apesar do desempenho, a participação do agronegócio no total das exportações brasileiras alcançou 46,5% no mês, destaca o Ministério.O complexo soja, com 49,1% de participação; carnes, com 14,6%; produtos florestais, com 9,8%; complexo sucroalcooleiro, com 7,5%; e café, com 4,9%, puxaram o desempenho na exportação. As vendas externas do complexo soja caíram de US$ 4,62 bilhões para US$ 4,48 bilhões (-3,0%), apesar de o volume embarcado de soja ter sido recorde com quase 10 milhões de toneladas. As vendas externas de farelo de soja recuaram 32,5%, para US$ 620 milhões, resultado de embarques 3,5% menores e da queda de 30,0% do preço médio do produto, totalizando US$ 620 milhões. As vendas de óleo de soja recuaram 5,5% em volume, 19,2% em preço médio e a receita passou de US$ 134 milhões em junho de 2014 para US$ 102 milhões agora. O Ministério informa que as exportações de carnes atingiram US$ 1,33 bilhão no mês que passou, queda de 6,2% ante o ano de 2014. Foram embarcadas 573 mil toneladas (+17,3%), mas como o preço médio caiu 20% - para US$ 2.320 a tonelada - a receita foi de US$ 1,330 bilhão (-6,2%). O principal produto negociado em junho foi a carne de frango, com 389 mil toneladas (+31,4%) e US$ 677 milhões em valor exportado (+9,8%). As vendas externas de carne bovina totalizaram US$ 484 milhões (-16,8%), com queda tanto no volume negociado (-10,0%), quanto no preço médio do produto (-7,6%). O volume embarcado ao exterior de carne suína cresceu 5,4%, mas com a queda no preço médio, que passou de US$ 3.818 por tonelada para US$ 2.566 por tonelada (-32,8%), a receita recuou 29,2%, para US$ 118 milhões em junho. Ainda conforme o Ministério, as exportações do complexo sucroalcooleiro caíram de US$ 867 milhões em junho de 2014 para US$ 688 milhões em junho de 2015 (-20,7%), apesar do aumento de 4,2% na quantidade comercializada. O preço médio do açúcar passou de US$ 407 para US$ 321 por tonelada (-21,0%), enquanto a quantidade comercializada cresceu 7,7%. A receita com as vendas do produto foi 14,9% maior e alcançou US$ 642 milhões. O preço médio do álcool saiu de US$ 834 por tonelada para US$ 611 por tonelada (-26,7%) em junho deste ano. O volume recuou 45,5% e a receita caiu 60,1%, para US$ 45 milhões. As exportações de café somaram US$ 450 milhões (-18,5%) e 151 mil toneladas embarcadas (-8,2%). O café verde foi o principal item exportado no mês, com US$ 393 milhões e queda de 21,3% em comparação aos US$ 499 milhões de junho de 2014. As vendas externas de café solúvel aumentaram 11,5% e totalizaram US$ 51 milhões no período. Na importação, os principais itens foram papel e celulose (US$ 116 milhões e -19,0%); trigo (US$ 101 milhões e -1,4%); pescados (US$ 74 milhões e -22,2%); lácteos (US$ 39 milhões e +2,3%); e borracha natural (US$ 31 milhões e -15,8%). Acumulado do ano Considerado o primeiro semestre de 2015, as exportações brasileiras do agronegócio somaram US$ 43,26 bilhões, queda de 11,9% em relação ao mesmo período do ano anterior. As importações foram de US$ 7,06 bilhões, 15,3% menores que no mesmo período em 2014. O saldo da balança comercial do setor foi positivo em US$ 36,2 bilhões, mas 12% menor que o observado no primeiro semestre do ano passado, quando foi de US$ 49,112 bilhões. Conforme o Ministério, o agronegócio representou quase metade (45,9%) das vendas externas do Brasil no período. (Portal Rural Soft/MG – 08/07/2015)((Portal Rural Soft/MG – 08/07/2015))

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Curtas

A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, iniciou ontem uma visita a Moscou, onde se reunirá com autoridades russas a fim de estreitar a cooperação entre os dois países no setor do agronegócio. A comiti...((Jornal DCI/SP – 08/07/2015))


A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, iniciou ontem uma visita a Moscou, onde se reunirá com autoridades russas a fim de estreitar a cooperação entre os dois países no setor do agronegócio. A comitiva brasileira é composta também pelo senador Wellington Fagundes (PR-MT) e pelo deputado Newton Cardoso Junior (PMDB-MG), além de diversos empresários de setores que procuram aprofundar as relações comerciais com a Rússia, como laticínios, carnes, café, grãos, cereais e etanol. (Jornal DCI/SP – 08/07/2015)((Jornal DCI/SP – 08/07/2015))

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Trabalhadores afirmam que Incra não cumpre acordos e pedem assentamento imediato de famílias

Os trabalhadores e trabalhadoras rurais sem terra do Estado de Mato Grosso resolveram disparar contra o Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária), órgão responsável pelo assentamento...((Portal Olhar Direto/MT – 07/07/2015))


Os trabalhadores e trabalhadoras rurais sem terra do Estado de Mato Grosso resolveram disparar contra o Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária), órgão responsável pelo assentamento das milhares de famílias acampadas no Estado. Segundo eles, o instituto não cumpriu os acordos feitos com o movimento. Além disto, foram elencados vários entraves que complicam a relação entre os dois. Por fim, pedem ainda o assentamento imediato de todas as famílias acampadas em Mato Grosso. De acordo com os trabalhadores, o Incra tem “mantido uma postura de total descaso em relação as famílias de trabalhadores rurais sem terra, há um déficit gigante em relação a quantidades de famílias que estão em acampamentos, morando em barracos de lonas, em beira de rodovias, expostas a todo tipo de mazelas e perigos, violências. Enquanto o governo federal através do Incra- MT se mantem inerte a toda esta situação”. O movimento ainda acrescenta que há uma enorme dívida social e as desigualdades no campo são cada vez maiores. “As terras se concentrando nas mãos de poucos latifundiários e de empresas estrangeiras”, diz parte de um comunicado enviado à imprensa. Um dos principais pedidos é a substituição imediata do atual superintendente interino do Incra, Salvador Soltério. Os trabalhadores ainda destacaram os principais entraves: “A falta de compromisso, falta de diálogo e entendimento com os servidores, morosidade no atendimento das demandas, mentiras, os vários acordos realizados com os trabalhadores e não cumpridos, o engessamento do Incra, falta de habilidade do superintende interino, dificuldades em tomar decisões. Por essas e outras razões mais que os trabalhadores, das diversas entidades pedem a intervenção imediata do Incra nacional, no sentido de dirimir os vários pontos conflitantes entre a atual gestão e os trabalhadores”. Por fim, o movimento explica que a principal intenção ao reivindicar alguns destes pontos é para evitar “que se desencadeie uma jornada de lutas por parte do movimento unitário, bem como no sentido de garantir os direitos dos trabalhadores, principalmente o de acesso à terra”. Outro lado A reportagem do Olhar Direto entrou em contato com a assessoria de imprensa do Incra, que disse que não irá se posicionar no momento. Uma entrevista está marcada para a manhã da próxima quarta-feira (08), onde o próprio superintendente deve se posicionar a respeito do assunto. (Portal Olhar Direto/MT – 07/07/2015)((Portal Olhar Direto/MT – 07/07/2015))

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Seduc se reúne com Incra e analisa demandas no Estado

O diálogo permanente com todos os segmentos que compõem a educação é umas das prioridades da atual gestão da Secretaria de Estado da Educação Paul Ricarty O diálogo permanente com todos os segmentos q...((Portal Piauí/PI – 07/07/2015))


O diálogo permanente com todos os segmentos que compõem a educação é umas das prioridades da atual gestão da Secretaria de Estado da Educação Paul Ricarty O diálogo permanente com todos os segmentos que compõem a educação no Estado do Piauí é umas das prioridades da atual gestão da Secretaria de Estado da Educação. Na tarde desta terça-feira (07), a secretária de Estado da Educação, Rejane Dias, reuniu-se com o Superintendente do Incra, Marcelo Mascarenhas, e com o representante do MST, Adilson de Apiaim, para tratar de demandas da educação nos assentamentos do Estado. “Nós temos metas para serem atingidas e para isto estamos tendo um diálogo permanente com todos os segmentos que compõem a educação. O Incra cedeu para a Secretaria de Educação terrenos para que sejam construídas escolas em cinco municípios do Estado, que são: Teresina, Pio IX, Luzilândia, Coivaras e Altos. Estamos fazendo um levantamento para conhecer a demanda de cada região e posteriormente estregarmos escolas bem estruturadas e adequadas a necessidade local”, afirma Rejane Dias. O superintendente do Incra destaca os pré-requisitos para a cessão dos terrenos. “Todo assentamento do Incra prevê uma área destinada para equipamentos públicos, entre eles: postos de saúde, escolas e sistema de abastecimento de água. A cessão depende da demanda do órgão público competente. No caso específico destes terrenos, como é para a construção de escolas, a Secretaria de Educação foi o órgão que apresentou a demanda, o Incra identificou a área, delimitou e fez o termo de cessão para a secretaria”, esclarece Marcelo Mascarenhas. Atualmente existem no Piauí 54 escolas estaduais em área de assentamento, sendo 9 escolas de ensino médio e EJA e uma escola agrotécnica que são escolas profissionalizantes. (Portal Piauí/PI – 07/07/2015)((Portal Piauí/PI – 07/07/2015))

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Plano Safra prevê R$ 1 bi para agricultura familiar em MT

Técnicos da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer), sindicatos rurais, associações, cooperativas e outros órgãos de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) parti...((Portal MT Agora/MT – 07/07/2015))


Técnicos da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer), sindicatos rurais, associações, cooperativas e outros órgãos de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) participaram da reunião técnica do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) que apresentou o Plano Safra da Agricultura Familiar 2015/2016. Com recursos na ordem de R$ 28,9 bilhões para financiar agricultura familiar o Plano prevê R$ 1 bilhão para Mato Grosso. O lançamento foi na manhã desta terça-feira (07.07), no auditório da Superintendência do Banco do Brasil, em Cuiabá, e o evento tem encerramento previsto para às 17h. O delegado do MDA, Nelson Borges, falou que essa é a primeira apresentação sobre o Plano Safra no Estado e serão realizadas mais nove reuniões técnicas. Segundo Borges, além do volume do crédito, a reunião é para esclarecer dúvidas, mostrar as linhas de crédito, seguro agrícola, expansão dos mercados, regularização da agroindústria familiar, criação de um programa de apoio às cooperativas, entre outras medidas. Do total do montante do recurso, R$ 26 bilhões sairão do Pronaf, que continuará com taxas de juros reais negativos, enquanto R$ 2,9 bilhões sairão de outras fontes do Executivo. O valor recorde de dinheiro para financiar a agricultura familiar terá taxas de juros abaixo da inflação, variando entre 0,5% e 5,5%, dependendo da região e do valor financiado. Os agricultores familiares do Semiárido encontram créditos com juros ainda mais baixos, entre 0,5% e 4,5%. O Plano Safra assegura a prestação de serviços de assistência técnica a 230 mil novas famílias, triplicando os atendimentos nesta safra. Os valores destinados para Ater superam os R$ 230 milhões. O engenheiro agrônomo do MDA, Wanderson Henrique do Couto é responsável pelas palestras técnicas que serão realizadas nos municípios de Tangará da Serra, Cáceres,Juína, Colíder, Sinop, Rondonópolis, São Félix do Araguaia e Barra do Garças. O presidente da Empaer, Layr Mota Silva, esclarece que para os agricultores familiares acessarem o crédito com maior facilidade foi realizada uma parceria com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) regularizando a propriedade rural de mais de 2 mil famílias, permitindo o título provisório da terra. “Acreditamos que é necessário regularizar a área dos produtores assentados e tradicionais com objetivo de acessar o crédito rural e políticas públicas do governo Estadual e Federal”, destaca Mota. A abertura do evento contou com a participação do superintendente do Banco do Brasil, Brasiliano Brasil Borges, assessor da Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM), Reinaldo Loff, diretor de Ater da Empaer, Rogério Monteiro Costa e Silva, secretário de políticas agrícolas da Fetagri (Federação dos Trabalhadores da Agricultura), Adão Silva, técnicos de Ater e outros. (Portal MT Agora/MT – 07/07/2015)((Portal MT Agora/MT – 07/07/2015))

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Concurso Leiteiro de Girolando tem quatro novos recordes

O título de Grande Campeã ficou com a vaca ½ sangue Boate I Bethania, que produziu 285,610 kg/leite e média de 95,203 kg/leite. Ela bateu o recorde da Megaleite e Nacional, referente às vacas ½ sangue...((Portal do Agronegócio/MG – 07/07/2015))


O título de Grande Campeã ficou com a vaca ½ sangue Boate I Bethania, que produziu 285,610 kg/leite e média de 95,203 kg/leite. Ela bateu o recorde da Megaleite e Nacional, referente às vacas ½ sangue, superando os 263,380 kg/leite produzidos pela campeã do ano passado. Boate pertence ao expositor Paulo Ricardo Maximiano. Outro recorde da Megaleite quebrado este ano foi registrado entre as vacas 5/8. A vaca Máxima Harmonia FIV da Prata, do expositor Roberto Assis Peres/Rogério Omar C., produziu 267,700 kg/leite e média de 89,233 kg/leite. Já na categoria Novilha foram registrados dois novos recordes. A novilha 5/8 Afrodite FIV Dubai, do expositor Humberto Renato Ferreira, produziu 224,400 kg/leite e teve média de 74,800kg/leite. O recorde anterior era de 198,140 kg/leite. Afrodite também conquistou o título de campeã da categoria Novilha Geral. A novilha Elke FIV Jaguar 1075 Fube, do expositor Eurípedes José da Silva, é a nova recordista entre as ½ sangue. Ela produziu 218,720 kg/leite e teve média de 72,906 kg/leite, superando o recorde anterior de 186,120 kg/leite. Vaca Guzerá quebra recorde na Megaleite 2015 A vaca Uta FIV JF é a nova recordista da raça Guzerá em torneios leiteiros. Ela venceu ontem o concurso leiteiro da raça na Megaleite 2015, feira que acontece até este sábado no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). Uta, de propriedade da Sociedade Educacional Uberabense, produziu 154,880 kg de leite e média de 51,627 kg/leite, sagrando-se Grande Campeã da categoria Vaca Adulta. O recorde anterior era da vaca Manacá JF, que produziu média de 45,73kg/leite na ExpoZebu 2015, em maio. A produção de outras vacas da competição também superou essa média. A Reservada Grande Campeã, Ultra JF, de José Transfirguração, produziu 51,210 kg/leite e a 3º Prêmio, Canja FIV JF, do mesmo expositor, atingiu média de 48,283 kg/leite. Na categoria Vaca Jovem, Safadinha 2MS, do expositor Marcelo Palmério, venceu com a média de 21,953 kg/leite. O concurso leiteiro do Guzerá teve a participação de 10 vacas e foi coordenado pela Associação dos Criadores de Guzerá do Brasil. O presidente da ACGB Adriano Varella fez a entrega da premiação na tarde de ontem (02/07/15). Guzolando – As fêmeas Guzolando também participaram de concurso leiteiro na Megaleite 2015. A Grande Campeã foi a vaca Jovem “213403”, pertecenten à expositora Ana Palmério. A média final produzida foi 33,683 kg/leite e total 101,050 kg/leite. A Reservada Grande Campeã foi 4856 DA PAZ, da mesma expositora. A produção total foi de 77,680 kg/leite e a média foi de 25,893 kg/leite. Participaram três fêmeas. Gir Leiteiro anuncia campeãs do concurso leiteiro da Megaleite 2015 A vaca Mandala Vila Rica foi a Grande Campeã do concurso leiteiro da 7ª Exposição Internacional do Gir Leiteiro, que ocorre na Megaleite 2015, no Parque Fernando costa, em Uberaba (MG). Concorrendo na categoria Vaca Adulta, ela produziu 167.950 kg/leite e média de 55.983 kg/leite. O animal pertence ao expositor Dilson Cordeiro Menezes. Já a Reservada Grande Campeã foi Escala TE, do expositor Paulo Roberto Andrade Cunha. Ela produziu 160.370 kg/leite e média de 53.456 kg/leite. A premiação ocorreu ontem. Países da América Latina querem ampliar rebanhos de Girolando Comitivas estrangeiras de diversos países da América Latina foram recebidas nesta sexta-feira (03/07/15) na Megaleite 2015 pela diretoria da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando. Cerca de 50 criadores da Colômbia, Costa Rica, Nicarágua, Guatemala, El Salvador e República Dominicana participaram do encontro. O presidente Jônadan Ma apresentou um panorama da raça no país, o programa de melhoramento genético da entidade e as parcerias com associações de outros países para viabilizar o serviço de registro genealógico, como já ocorreu com a Bolívia. “Estamos negociando com vários países para que possamos assinar termos de cooperação técnica relacionados ao registro e ao melhoramento genético”, disse o presidente. O criador e vice-presidente da Associação Colombiana dos Criadores de Zebu da Colômbia Fernando Durán afirmou que a pecuária leiteira vive seu melhor momento na América Latina, mas alertou para o fato de acordos individuais entre os países possam prejudicar esse crescimento. Segundo ele, os países precisam se unir para fechar acordos em blocos que garantam melhores resultados para a América Latina. Criadores dos demais países presentes reforçaram que a raça Girolando é ideal para alavancar a pecuária em suas regiões por possibilitar a produção a pasto e em maior volume. Durante o encontro, as comitivas foram convidadas para o 1º Congresso Internacional da raça Girolando, que ocorrerá de 19 a 21 novembro, em Belo Horizonte (MG). O vice-presidente da Associação Colombiana sugeriu que como conclusão do congresso seja firmado um acordo entre os países participantes em prol de novos avanços para a pecuária da América Latina. Criadores do Norte do Brasil apostam no Girolando para suprir demanda interna Região que trouxe uma das maiores caravanas para a Megaleite 2015, Amazonas e Pará querem ampliar os investimentos nos rebanhos Girolando. Em reunião realizada nesta sexta-feira (03/07/15), na Megaleite 2015, a diretoria da Girolando ouviu as reivindicações dos criadores dos dois Estados para melhoria dos serviços prestados na região. Com o crescimento dos rebanhos leiteiros, os criadores do Amazonas e do Pará solicitaram a ampliação do número de técnicos que atendem nos dois Estados já que a demanda por registro genealógico dos animais vem crescendo. Segundo o superintendente técnico da Girolando Leandro Paiva, será preciso habilitar novos técnicos sediados nos dois Estados para atender os criadores já que as regiões estão a uma longa distância da sede e dos escritórios regionais da associação. Outra solicitação dos criadores do Amazonas foi a elaboração de um plano de desenvolvimento da pecuária leiteira amazonense em parceria com as entidades atuantes na região, como o Sebrae, a Federação de Agricultura e Pecuária, dentre outras. Também foi solicitada a participação da Girolando nos eventos do Amazonas e do Pará, com palestras e cursos ministrados pelos técnicos da entidade. O presidente da Girolando Jônadan Ma colocou a entidade à disposição para auxiliar os criadores nesses dois projetos. Raça Jersey prepara volta à Megaleite Em 2016, a Megaleite terá um número maior de raças participantes. O presidente da Associação dos Criadores do Gado Jersey do Brasil Marcelo de Paula Xaxier e o diretor João Luiz Cavallari reuniram-se ontem (02/07/15) com o presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando Jônadan Ma para estudar formas de viabilizar a participação dos criadores de Jersey na principal exposição da pecuária leiteira. A raça já participou de outras edições da Megaleite, realizando inclusive uma exposição nacional em anos anteriores. Um segundo encontro entre os presidentes das duas entidades ficou agendado para a Agroleite, em Castro (PR), para que Jônadan Ma possa apresentar aos criadores de Jersey as vantagens de se participar de uma feira do porte da Megaleite, que este ano recebeu delegações de diversos países da América Latina e comitivas de todas as regiões do Brasil. (Portal do Agronegócio/MG – 07/07/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 07/07/2015))

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Governo do Estado realiza em setembro leilão de gado Gir, Guzerá e Sindi da Emepa

Os criadores que estão interessados em adquirir reprodutores e matrizes bovinos das raças Gir, Guzerá e Sindi, pesquisados pela Emepa, empresa integrante da Gestão Unificada Emater/Emepa/Interpa (GU),...((Portal PB Agora/PB – 07/07/2015))


Os criadores que estão interessados em adquirir reprodutores e matrizes bovinos das raças Gir, Guzerá e Sindi, pesquisados pela Emepa, empresa integrante da Gestão Unificada Emater/Emepa/Interpa (GU), vinculada à Secretaria de Desenvolvimento da Agropecuária e da Pesca (Sedap), devem esperar até setembro, quando o Governo do Estado realizará leilão com animais da melhor genética existente em suas estações experimentais. Assim como os animais das raças Guzerá e Sindi da Estação Experimental de Alagoinha, o Gir leiteiro de Umbuzeiro também está sendo selecionado para o leilão. Todos estarão disponíveis para os criadores que desejam melhorar seu plantel. O presidente da GU, Nivaldo Magalhães, informou que a data e o local do leilão ainda estão sendo definidos, mas também destacou que o evento tem um grande significado no fortalecimento da pecuária paraibana. O diretor técnico da Emepa, Manoel Duré, enfatizou o Programa de Melhoramento Genético, num trabalho de parceria com a Embrapa, como sendo de grande importância, pois disponibilizará, por meio do leilão, que as pesquisas cheguem para todos os pecuaristas da Paraíba. Para o chefe da Estação de Alagoinha, pesquisador Rômulo Freitas, o evento é uma oportunidade para o criador melhorar a genética do seu rebanho e, como consequência, aumentar a produção e a produtividade. Para o pesquisador da Emepa, Ricardo Leite, chefe da Estação de Umbuzeiro, a Paraíba sempre se destacou pela qualidade de seus animais bovinos, principalmente, os zebuínos leiteiros. (Portal PB Agora/PB – 07/07/2015)((Portal PB Agora/PB – 07/07/2015))

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Degradação de pastagens é problema para produtor

No Brasil, as pastagens ocupam aproximadamente 22% do território. Somam 190 milhões de hectares, sendo que 80% dessas áreas têm sinais de degradação e mais da metade precisa de intervenção urgente, de...((Jornal Diário do Comercio/MG – 08/07/2015))


No Brasil, as pastagens ocupam aproximadamente 22% do território. Somam 190 milhões de hectares, sendo que 80% dessas áreas têm sinais de degradação e mais da metade precisa de intervenção urgente, de acordo com dados da Anualpec de 2013. A recuperação e a renovação de pastagens degradadas têm reflexos econômicos, técnicos, sociais e ambientais. "As conseqüências negativas da degradação afetam toda a sociedade, por isso, todos os agentes que atuam direta ou indiretamente na produção animal em pastagens precisam conhecer a fundo o problema", ressalta o consultor Técnico de Corte da Alta, Rafael Mazão. Um dos principais motivos da degradação das pastagens é o plantio de forrageiras não adaptadas ao clima e ao solo da propriedade. "O manejo incorreto, tanto no plantio quanto na formação e na produção, é outro motivo relevante. Em todos os casos de degradação no norte do Brasil, a segunda maior causa de degradação foi o superpastejo, ou seja, a taxa de lotação acima da capacidade suporte do pasto. Áreas muito grandes e pastoreio contínuo foram apontados como a terceira causa de degradação em 25% dos casos", pontua Mazão. Para se ter uma ideia, as queimadas freqüentes geram perda de 100% do carbono, 98% do nitrogênio e 95% do enxofre da biomassa vegetal. "Causa também mudança na composição botânica da pastagem com eliminação gradativa da forrageira e das invasoras herbáceas, de mais fácil controle, onde serão substituídas por plantas de maior porte, com maior custo para controle", alerta o técnico. As pastagens geralmente são monoculturas, com grandes áreas sem diversidade vegetal. Isso facilita o desenvolvimento rápido de pragas como a cigarrinha-das-pastagens e a da cana. Essa última, há anos somente atingia canaviais e o capim-elefante. Hoje vem causando danos severos em pastagens de Braquiária brizantha (braquiarão), efeito da monocultura que gera adaptação das pragas para atingir novas forragens. Espaço - De acordo com Mazão, as plantas invasoras são outra causa de degradação dos pastos. "Elas competem com a forrageira por espaço e por fatores de crescimento (água, luz e nutrientes). As de folha larga protegem menos o solo do impacto das chuvas, do sol e do pisoteio dos animais e máquinas". Solos de baixa fertilidade natural ou os que foram férteis, mas estão esgotados, também facilitam a degradação do pasto. O declínio de fertilidade, por ausência de adubação, foi apontado em 50% dos casos como a principal causa de degradação nas regiões Centro-Oeste e Norte do Brasil. A adubação das pastagens é pouco freqüente no País. Em torno de 2% (menos até) dos fertilizantes comercializados são destinados à pecuária, e menos de 1,6% das fazendas brasileiras adubam os pastos. "O reflexo é a diferença no bolso. Mas nem todos os pecuaristas associam que a queda do rendimento da atividade é conseqüência da degradação de suas pastagens. Diversos outros fatores são atribuídos à redução do faturamento em projetos com boa gestão, desde a variação dos preços da arroba até a redução da taxa de prenhez das matrizes", explica. (Jornal Diário do Comercio/MG – 08/07/2015)((Jornal Diário do Comercio/MG – 08/07/2015))

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Paraná estabelece meta para a pecuária de corte

Elevar a qualidade da pecuária de corte paranaense por meio da profissionalização da atividade é um desafio assumido por diversas entidades ligadas ao setor no Estado. Denominado de projeto de moderni...((Portal AgroLink/RS – 08/07/2015))


Elevar a qualidade da pecuária de corte paranaense por meio da profissionalização da atividade é um desafio assumido por diversas entidades ligadas ao setor no Estado. Denominado de projeto de modernização da pecuária de corte, o plano visa melhorar os índices zootécnicos da produção de carne bovina do Paraná por meio de uma assistência técnica mais efetiva, maior apoio na instalação de agroindústrias, incentivo à comercialização, entre outras ações. Tudo isso de olho no aumento da produtividade da pecuária. O programa pretende levar uma assistência técnica de qualidade a todos os elos da cadeia produtiva da carne, que vai desde a escolha de materiais genéticos até a comercialização do produto. Para isso, o plano conta com a união das entidades ligadas à extensão rural, encabeçada pela Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep). O projeto conta com a participação da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab), Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), entre outras instituições públicas e privadas presentes no Estado, inclusive instituições financeiras responsáveis pelos financiamentos da atividade. Uma das metas do plano é elevar em 10% o número de cabeças de matrizes do Estado, que hoje são em torno de 2,3 milhões exemplares de gado de corte e mais um milhão de cabeças de gado misto, que engloba tanto gado de carne, quanto animais de leite. Outro objetivo do projeto é reduzir a idade de abate no Paraná que é de 37 meses para 30 meses em um período de 10 anos. O plano também objetiva elevar a taxa de ocupação das pastagens do Paraná, que hoje é de 1,4 cabeças por hectare/ano, para mais de 2 unidades/ha/ano, no mesmo período. Ao todo o Estado possui um rebanho de cerca de 9,3 milhões de cabeças. Desse total, mais de 6 milhões são voltados para corte. De acordo com o Departamento de Economia Rural (Deral), órgão pertencente à Seab, em 2014 foram produzidas no Paraná 336,97 mil toneladas de carne, contra 333,17 mil toneladas produzidas no ano anterior. Guilherme Souza Dias, zootecnista do departamento técnico da Faep, avalia que a ação visa reunir todos os setores ligados direta e indiretamente ao setor pecuário, para melhorar a qualidade da assistência técnica no Paraná. Segundo ele, a meta é difundir as boas práticas de produção por meio de dias de campo e eventos técnicos que deverão ocorrer em períodos estratégicos. "Houve uma queda na pecuária de corte no Estado devido à expansão da agricultura", observa. Dias salienta que o plano quer trazer de volta o destaque para pecuária paranaense. O foco, completa ele, não é fazer com que o Paraná se torne o maior produtor de carne bovina do País, mas sim elevar a qualidade da sua produção. Dias comenta que os planos iniciais ainda estão sendo desenvolvidos e discutidos. Em agosto, deverá ocorrer o primeiro encontro das entidades para começar a traçar as primeiras estratégias. (Portal AgroLink/RS – 08/07/2015)((Portal AgroLink/RS – 08/07/2015))

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PR: Programa pretende integrar cadeia

O plano pretende integrar as entidades de pesquisa e extensão da cadeia de produção de gado de corte. "O projeto não possui bandeira, por isso todos os setores ligados à cadeia produtiva da carne deve...((Portal AgroLink/RS – 08/07/2015))


O plano pretende integrar as entidades de pesquisa e extensão da cadeia de produção de gado de corte. "O projeto não possui bandeira, por isso todos os setores ligados à cadeia produtiva da carne devem participar. Encontros e dias de campo deverão ocorrer em todo o Estado, principalmente nos polos de produção da carne paranaense" observa o zootecnista da Faep, Guilherme Souza Dias. Atualmente, a região de Umuarama (Noroeste), concentra o maior polo de produção de carne bovina. Luiz Fernando Brondani, zootecnista do Emater, completa que o plano visa ampliar a assistência técnica em todas as etapas da cadeia produtiva da carne. Para atender os produtores do Estado, a entidade possui 40 técnicos atuantes na pecuária de corte. "O governo está consciente de que isso é pouco, mas há a possibilidade de serem contratados mais 67 profissionais entre zootecnistas e veterinários", destaca Brondani. As contratações, se aprovadas, deverão ocorrer nos próximos meses. Ele enfatiza que o foco é melhorar a qualidade de todos os setores da cadeia produtiva. Brondani destaca que uma carne de qualidade ajuda o Estado a atingir mercados mais exigentes, principalmente nas exportações. Carne com alto índice de marmoreio, que nada mais é do que uma camada de gordura entre as fibras, que tornam a carne mais macia, é um dos produtos mais valorizados pelo mercado norte-americanos, por exemplo. Para conseguir uma carne de qualidade, é necessário ter um rebanho com uma boa genética e alimentação adequada. Para isso, o produtor deve ficar de olho na qualidade das pastagens, fazendo medições periódicas no solo para fazer, quando necessário, uma possível correção. Outra prioridade do produtor no quesito alimentação deve ser com os suplementos alimentares. As dosagens devem sempre ser recomendadas pela assistência técnica. Norberto Ortigara, secretário de Estado da Agricultura, afirma que esse é o momento ideal para colocar em prática um processo de organização da pecuária de corte do Paraná, já que estudos ligados à melhoria da produção já foram feitos pelas entidades participantes. (R.M.) (Portal AgroLink/RS – 08/07/2015)((Portal AgroLink/RS – 08/07/2015))

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Exportações de gado em pé recuam 68% no semestre

Queda no desempenho é atribuída à crise financeira da Venezuela, principal compradora de bovinos vivos do Brasil Ver a galeria Exportações de gado em pé recuam 68% no semestre As exportações de gado e...((Revista DBO Online/SP – 07/07/2015))


Queda no desempenho é atribuída à crise financeira da Venezuela, principal compradora de bovinos vivos do Brasil Ver a galeria Exportações de gado em pé recuam 68% no semestre As exportações de gado em pé continuam em queda. Depois de iniciar o ano com o pé esquerdo, o envio de bovinos vivo ao exterior fechou o primeiro semestre do ano com recuo de 68%, de acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). De janeiro a julho deste ano, deixaram os portos brasileiros 127.043 animais, ante aos 407.710 negociados no mesmo período de 2014. A queda mais acentuada foi registrada no primeiro bimestre, quando o recuo foi de 88%, chegando a 95% em fevereiro, como noticiado pelo Portal DBO em março. A queda no desempenho do setor é atribuída ao “fator Venezuela”, tendo em vista que o país é o principal comprador de bovinos vivos do Brasil, respondendo por cerca de 80% do mercado. Desde o início do ano a Venezuela tem passado por uma grave crise financeira, causada pela alta inflação e queda de preço do petróleo. No fechamento de março, o volume caiu 73%. A diferença foi reduzida nos meses seguintes, com 60%, 57%, em abril e maio, respectivamente, chegando a queda de “apenas” 12% em junho. “As vendas aumentaram, mas não é nada que consiga salvar o ano desastroso do setor”, afirma Gustavo Aguiar, zootecnista e consultor da Scot Consultoria. Segundo ele, o cenário prejudicou, principalmente, os pecuaristas do Pará, região responsável pelo maior volume de envio de bovinos em pé do exterior. “Com a redução dessa demanda o produtor teve o seu poder de venda reduzido. Quando o mercado externo está bom, ele tem maior poder de barganha e consegue uma melhor remuneração para exportar seu animal ou abatê-lo no frigorífico. No atual momento, só resta a segunda opção”. Aguiar reitera que a Associação Brasileira dos Exportadores de Gado (ABEG) tem se esforçado para abertura de novos mercados, mas ainda é um trabalho de longo prazo. “Nesse ano tivemos outros países comprando animais vivos do Brasil, mas eles ainda representam um percentual muito pequeno e demora muito tempo para se tornarem um parceiro comercial constante. Infelizmente, a situação não melhorará a curto prazo.” (Revista DBO Online/SP – 07/07/2015)((Revista DBO Online/SP – 07/07/2015))

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Imunização contra aftosa atinge 99,43% em São Paulo

A primeira etapa da campanha de vacinação contra a febre aftosa em São Paulo atingiu um índice de imunização de bois e búfalos com até 24 meses de idade de 99,43% em maio, totalizando 4,2 milhões de a...((Portal Cenário MT/MT – 07/07/2015))


A primeira etapa da campanha de vacinação contra a febre aftosa em São Paulo atingiu um índice de imunização de bois e búfalos com até 24 meses de idade de 99,43% em maio, totalizando 4,2 milhões de animais. No mesmo período do ano passado o índice foi de 99,18% Segundo a Coordenadoria de Defesa Agropecuária paulista, 97,69% das 113,661 mil propriedades que têm animais com até 24 meses de idade, declararam a vacinação dentro do prazo estabelecido; 56 propriedades, totalizando 1,338 mil animais, tiveram a vacinação fiscalizada; e outras 1,138 mil propriedades, com um total de 46,190 mil animais, tiveram a vacinação assistida pela equipe de médicos veterinários e técnicos da Defesa Agropecuária durante o mês da campanha. A próxima etapa da campanha de vacinação contra a febre aftosa será realizada em novembro, quanto todos os animais do rebanho deverão ser vacinados. (Portal Cenário MT/MT – 07/07/2015)((Portal Cenário MT/MT – 07/07/2015))

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Senado faz audiência pública em Ijuí para debater cadeia do leite nesta sexta-feira (10)

A Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado (CRA) realiza na sexta-feira (10), audiência pública em Ijuí, no Noroeste gaúcho, para debater mercados e perspectivas para o futuro da produção l...((Portal Rural Soft/MG – 08/07/2015))


A Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado (CRA) realiza na sexta-feira (10), audiência pública em Ijuí, no Noroeste gaúcho, para debater mercados e perspectivas para o futuro da produção leiteira no Brasil. O evento, a ser realizado às 14h no Salão de Atos do campus da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (Unijuí), será transmitido para todo o Brasil pela TV Senado. Segundo a senadora Ana Amélia Lemos, presidente da CRA, o debate será importante para avaliar a situação atual e projetar futuras ações para fortalecer e estimular a produção de leite no país, com garantia de mercados, tecnologia e geração de renda. Ainda segundo a senadora, a região Noroeste foi escolhida para sediar a audiência pública porque é a região que mais produz leite no Rio Grande do Sul. No ranking brasileiro, o Rio Grande do Sul é o segundo maior produtor de leite do país, com mais de 3,9 bilhões de litros anuais, o que equivale a 12% da produção nacional, ficando atrás somente de Minas Gerais, conforme dados da Pesquisa da Pecuária Municipal, divulgados recentemente pelo IBGE e pela Emater/RS-Ascar. No Estado, a agricultura familiar é responsável por 85% do total produzido, o que coloca a atividade leiteira como uma importante estratégia na composição da renda dos agricultores e no processo de desenvolvimento econômico e social das regiões produtoras. São mais de 134 mil produtores de leite gaúchos que possuem um rebanho acima de 1,5 milhão de vacas, com produção diária de 10,6 milhões de litros de leite. Serão painelistas da audiência pública em Ijuí, o chefe-geral da Embrapa Gado de Leite, Paulo do Carmo Martins, o presidente do Sindicato da Indústria de Laticínios do Estado do Rio Grande do Sul (Sindilat-RS), Alexandre Guerra, o presidente do Instituto Gaúcho do Leite, Gilberto Piccinini, o presidente da Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Rio Grande do Sul (Fetag/RS), Carlos Joel da Silva, o presidente do Conselho Paritário Produtores/Indústrias de Leite do Estado do Rio Grande do Sul (Conseleite-RS/Farsul), Jorge Rodrigues, o presidente da Emater/RS, Clair Kuhn, o secretário de Agricultura do RS, Ernani Polo, o presidente da Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação (ABIA), Edmundo Klotz, além de representante do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). (Portal Rural Soft/MG – 08/07/2015)((Portal Rural Soft/MG – 08/07/2015))

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PI: produtores de leite sofrem com aumento nos custos da energia

Os produtores de leite do Piauí estão preocupados com o aumento da energia elétrica que eleva os custos e com a inadimplência que inviabiliza a produção. Por conta dessa situação muitos já estão desis...((Portal Cenário MT/MT – 07/07/2015))


Os produtores de leite do Piauí estão preocupados com o aumento da energia elétrica que eleva os custos e com a inadimplência que inviabiliza a produção. Por conta dessa situação muitos já estão desistindo da atividade. Uma das principais propriedades do estado, onde a produção diária é de 1.100 litros de leite, foi obrigada a reduzir a quantidade por conta dos custos. De acordo com o produtor a explicação é o aumento de 40% na energia elétrica. “Nós temos 12 hectares de capim irrigado e para isso precisamos da energia, mas como os custos aumentaram nós tivemos que reduzir a produção. O único estado que cobra o ICMS (Imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual) é o Piauí”, disse. A alternativa encontrada ainda pela indústria foi importar leite em pós de outros estados para a fabricação de iogurte. “Nós tivemos que comprar leite em pós do Maranhão e de Minas Gerais. Estamos em um mercado muito competitivo nós temos que trabalhar com qualidade e preço, então, essa foi a alternativa encontrada”, afirmou o proprietário. “A gente investe na tecnologia para as vacas produzirem mais leite, pois se isso não acontecer fica difícil para a gente. Mas com o valor da energia não temos como comprar muita coisa para o melhoramento da fazenda”, argumentou outro produtor insatisfeito, da zona rural de Teresina. Em São José do Divino, a 240 km ao Norte de Teresina, os produtores tiveram que vender os animais para pagar as dívidas. Um deles até se manteve o negócio, mas as 55 vacas do rebanho, que rendia até 350 litros de leite por dia, ele teve que vender. “Todos os dias eu recebia cobrança dos fornecedores de ração. Achei melhor vender os animais e pagar as dívidas para não receber mais cobrança de ninguém. A minha esperança agora é recomeçar com o rebanho e tentar superar as necessidades e tentar ganhar alguma coisa”, relatou. A Secretaria Estadual de Desenvolvimento Rural estuda uma forma de unir produtores e compradores para resolver os problemas da bacia leiteira do Piauí. “Estamos criando esta câmara setorial que esperamos funcionar ainda este ano. Depois disso teremos condições de traçar metas a curto e médio prazo”, disse Marco Vinício Veloso, diretor da SDR. De acordo com a Eletrobrás, o ICMS é de competência do governo do estado. A empresa apenas repassa o valor cobrado pelo imposto ao estado. Já segundo a Secretaria da Fazenda, a alíquota de ICMS sobre energia elétrica para quem consome até 200 KW/H é de 20%. Já para quem consome acima de 200 KW/H a alíquota é de 25%. A Secretaria de Fazenda disse, ainda, que o valor cobrado pelo Piauí está na média do país, que é 25%. (Portal Cenário MT/MT – 07/07/2015)((Portal Cenário MT/MT – 07/07/2015))

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Custo de produção da pecuária leiteira teve alta em junho

Ficou mais caro produzir leite no Brasil em junho. É o que aponta o Índice Scot Consultoria de Custo de Produção da Pecuária Leiteira, que registrou alta de 4,1% no período, na comparação mensal. Essa...((Revista Globo Rural Online/SP- 07/07/2015))


Ficou mais caro produzir leite no Brasil em junho. É o que aponta o Índice Scot Consultoria de Custo de Produção da Pecuária Leiteira, que registrou alta de 4,1% no período, na comparação mensal. Essa foi a maior alta registrada no último ano. Com exceção dos defensivos, todos os grupos que compõem o índice tiveram aumento de preço na comparação com maio. Destaque para os suplementos minerais, cuja alta foi de 6,1%. Na comparação junho a junho, o custo de produção da pecuária leiteira teve alta de 2,8%. (Revista Globo Rural Online/SP- 07/07/2015)((Revista Globo Rural Online/SP- 07/07/2015))

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