Notícias do Agronegócio - boletim Nº 419 - 10/07/2015
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http://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/ABCZ/magazine/2015.07.10JornalORegionapg3.jpg((Jornal O Reional/SP - 10/07/2015))
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topoA Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) oficializaram a renovação do convênio do Brazilian Cattle Genetics ...((Blog Elena Santos/MT – 08/07/2015))
A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) oficializaram a renovação do convênio do Brazilian Cattle Genetics (BCG), iniciativa responsável pela exportação de mais de US$ 420 milhões em 2014 em genética de gado zebu do Brasil para dezenas de países. O BCG tem foco na promoção da genética zebuína brasileira nos países tropicais que são mercados-alvo do projeto, bem como os criatórios associados à entidade e os produtos e tecnologia relacionados à zebuinocultura brasileira. “Este é um projeto que tem forte foco na exportação de tecnologia que levou o Brasil a ser o maior exportador de carne do mundo e apresenta excelente retorno: para cada dólar investido pela Apex-Brasil o projeto produziu US$ 795,05. Além disso, o projeto registrou 85% de crescimento nos últimos quatro anos”, explica Juan Lebron, superintendente do Brazilian Cattle Genetics, que participou da assinatura de renovação do convênio no início de julho, em São Paulo. Além do Brazilian Cattle Genetics, a Apex-Brasil renovou outros convênios que, juntos, representaram a exportação de US$ 2,3 bilhões em 2014. (Portal O Reproduzir - Rural Centro/MS – 08/07/2015) (Portal Rural Centro/MS – 10/07/2015) (Portal do Agronegócio/MG – 08/07/2015) (Portal Fator Brasil/RJ – 09/07/2015) (Portal SBA/SP – 08/07/2015) (Blog Elena Santos/MT – 08/07/2015)((Blog Elena Santos/MT – 08/07/2015))
topoEspírito Santo possui um rebanho bovino com aproximadamente 2 milhões de cabeças e tem ampliado o investimento em animais melhoradores de alto padrão genético para aumentar a produtividade e, assim, t...((Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 08/07/2015))
Espírito Santo possui um rebanho bovino com aproximadamente 2 milhões de cabeças e tem ampliado o investimento em animais melhoradores de alto padrão genético para aumentar a produtividade e, assim, tornar a pecuária ainda mais atrativa em uma região de alta valorização das terras. Para levar ainda mais informações sobre melhoramento genético aos criadores do estado, a ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) promove em Vitória/ES, no dia 09 de julho, a Etapa do Circuito 100% Programa de Melhoramento Genético Zebuíno (PMGZ), no Auditório Ilha Bela – Hotel Senac Ilha do Boi, Rua Bráulio Macedo, 417 – a partir das 18h. A relevância do tema para a pecuária do Espírito Santo reunirá importantes nomes da produção e da pesquisa científica para o melhoramento genético bovino, abordando o aumento da produtividade e a sustentabilidade na pecuária leiteira e de corte. Entre os presentes, destaque para o professor e pesquisador da Embrapa Pecuária Sul, Fernando Flores Cardoso; Roberto Winkler, Gerente do Escritório Técnico Regional da ABCZ no Espírito Santo e Cristiano Botelho, Gerente Comercial PMGZ/ABCZ. Roberto Winkler explica que os criadores capixabas estão utilizando cada vez mais ferramentas que buscam a evolução da atividade, auxiliando os pecuaristas a produzir melhor para atender um mercado mais exigente. O aumento de produtividade é o foco principal do PMGZ, informa o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos. Para o dirigente, as taxas atuais de lotação das fazendas destinadas à pecuária no Brasil, que giram em torno de 0,9 unidade animal/hectare, podem dobrar rapidamente. Para isso, a qualidade da genética bovina e a gestão sustentável das propriedades rurais são essenciais. Sobre o PMGZ – O Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos auxilia os criadores no processo de seleção da fazenda, identificando os bovinos mais precoces, férteis, de melhores índices de ganho de peso ou de produção leiteira. Além de agregar valor ao rebanho, tem a vantagem de diminuir o custo de produção por unidade de produto e melhorar a relação custo/benefício. Disponibiliza ao mercado informações genéticas consistentes que atestam a performance dos rebanhos inscritos em suas provas zootécnicas. Completando 22 anos em 2015, o PMGZ conta com uma base de dados que começou a ser construída em 1968. Desde então, foram estudados 1,8 mil rebanhos. Hoje, o programa é constituído por 280 mil matrizes ativas e tem a entrada de mais de 230 mil novos animais por ano. Em volume, já superou a marca dos 9 milhões de indivíduos avaliados, sendo o maior banco de dados de raças zebuínas do mundo. Segue programação completa do Circuito 100% PMGZ: Circuito 100%: Dia 09.07.2015 Auditório Ilha Bela – Hotel Senac Ilha do Boi, Rua Bráulio Macedo, 417 18:30: “ O PMGZ como ferramenta no contexto da Sustentabilidade” – Roberto Winkler, Gerente ETR Vitória / Cristiano Botelho, Gerente Comercial PMGZ 19:30: “Como a genética pode contribuir para a produção de carne e leite sustentável?” – Fernando Flores Cardoso, Embrapa Pecuária Sul Dia de Campo: Dia 11.07.2015 8h – Recepção e Café da Manhã 8:30h – Apresentação da Fazenda 08:45h – Melhoramento Genético – ABCZ / Bruna Hortolani – Gerente do PMGZ 09:45h – Palestra Heringer / Adubação e Renovação de Pastagem - Humberto Luiz Wernesbach 10:15h – Palestra DSM Tortuga / Intensificação Tecnológica e Produtividade Pecuária - Wyllyan Gaede 10:45h – Visita às Estações e Apresentação técnica dos animais do programa PMGZ 12h – Almoço Local: Estrada Terra Vermelha Xuri – Barra do Jucu Dia 11/07/2015 (sábado) - 08h Vila Velha - ES andre.souza@heringer.com.br (Portal Segs/SP – 08/07/2015) (Jornal O Presente Rural Online/PR – 09/07/2015) (Portal AgroLink/RS – 08/07/2015) (Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 08/07/2015)((Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 08/07/2015))
topoConsiderando-se um único acasalamento, reprodutor e matriz têm o mesmo valor, uma vez que cada um contribui com a metade do seu genoma para a formação de um novo indivíduo. No entanto, ao longo da vid...((Portal AgroOlhar/MT – 09/07/2015))
Considerando-se um único acasalamento, reprodutor e matriz têm o mesmo valor, uma vez que cada um contribui com a metade do seu genoma para a formação de um novo indivíduo. No entanto, ao longo da vida reprodutiva, enquanto a vaca pode deixar na melhor das hipóteses até oito-dez filhos, o touro pode ser pai de dezenas, centenas ou até de milhares. Além disto, por demandar menor número de animais para reposição, a pressão de seleção de touros é muito maior do que a de fêmeas. Por estas razões, pode-se demonstrar que o touro proporciona de 84% a 88% do ganho genético de todo o rebanho, para relações touro:vaca de 1:20 e 1:40, respectivamente. Desta forma, atendidas as boas práticas de criação no que se refere à gestão do negócio, alimentação, saúde e manejo das pastagens e dos animais, a escolha dos reprodutores deve ser considerada uma decisão determinante do sucesso do sistema de produção devendo, por isto, ser tomada criteriosamente. Estimativa do valor econômico do touro: rebanhos de seleção e rebanhos comerciais O valor de um touro melhorador pode ser compreendido, de uma maneira simples e prática, pela análise da variável peso a desmama, que além de apresentar parâmetros genéticos acurados, pela ampla aplicação de programas de melhoramento, dispõe de um valor econômico bem estabelecido pelo mercado. A partir dos dados da avaliação genética da raça Nelore lançada pelo Programa Geneplus-Embrapa em novembro de 2014 (www.geneplus.com.br), estimou-se em 3,9 kg a DEP (Diferença Esperada na Progênie) média para o efeito direto a desmama, considerando-se 157.493 machos superiores de cinco safras (2007 a 2011) possivelmente ativos, reprodutivamente, em 2014. Por outro lado, a partir de dados de cerca de 100 mil animais comercializados, de janeiro a dezembro deste ano, em Campo Grande, MS, pela Correa da Costa Leilões Rurais (Barbosa, N., comunicação pessoal), estimou-se em R$5,00 o valor do quilograma de bezerro desmamado, média de machos e fêmeas (www.correadacosta.com.br). Assim, com base na definição de DEP, o retorno econômico de cada filho de um touro superior pode ser estimado em R$19,50 (3,9 kg x R$5,00), quando comparado aos filhos dos demais touros no âmbito do Programa Geneplus-Embrapa. Observa-se, no entanto, que a média do peso a desmama nos plantéis de seleção é 198 kg, enquanto que nos rebanhos comerciais é estimada em 155 kg, quando se corrigem os dados para a idade padrão de 240 dias. O impacto total de um touro selecionado, quando usado em rebanhos comerciais, portanto, deve levar em conta esta “defasagem” entre os plantéis de seleção e os rebanhos comerciais. Numa abordagem mais conservadora que aquela apresentada em artigos anteriores sobre este tema (Veja Fontes, ao final do artigo), considera-se que dessa diferença total de 43 kg (198-155) parte é ambiental, ou de manejo, e parte é devida à “defasagem genética” dos rebanhos comerciais em relação aos plantéis participantes do programa de melhoramento. Na falta de uma avaliação precisa do quanto é devido a estes fatores, pode-se supor que cada um deles seja responsável por metade dessa diferença, ou seja, 21,5 kg. Assim sendo, a “DEP realizada” de um touro superior quando utilizado em um rebanho comercial seria: DEP + ½(defasagem genética), ou seja: 3,9 + ½ (21,5) = 14,65 kg. Desta forma, o valor de um único produto de um touro superior valeria, nestas condições, R$73,25 acima da média da fazenda (14,65 kg R$5,00). Pode-se verificar, portanto, que apenas a renda extra proporcionada pelo uso de touros melhoradores, advinda da comercialização de bezerros em fazendas comerciais de 125, 250, 500 e 1.000 vacas (quadro a seguir), com relação touro vaca de 1:25 e taxa de desmama de 75%, é capaz de cobrir totalmente os custos da reposição anual de touros nestas fazendas, com a aquisição de touros melhoradores no valor médio de 50 @ de boi gordo, ou seja: cerca de R$6.500,00 (valores médios de 2014). Há que ser registrado ainda o valor residual destes animais, ao serem descartados no final de sua vida reprodutiva (R$2.450,00 em média, ao longo do ano de 2014; www.correadacosta.com.br). tab-touro-genetica No âmbito do Programa Geneplus, com 157.493 machos positivos de cinco safras, com taxa de reposição de 20%, relação touro:vaca de 1:25 e taxa de desmama de 75%, e assumindo-se que, reprodutivamente ativos, tenham tido seus produtos desmamados no ano de 2014, estima-se um retorno extra de 216 milhões de reais ao ano apenas pelo incremento no peso a desmama. No entanto, o Programa Geneplus não é o único no Brasil. Considerando-se um total de aproximadamente 450 mil matrizes Nelore em reprodução nos principais programas de melhoramento desta raça (PMGZ, ANCP e Geneplus/Embrapa) e confrontando-se estes dados com os registros genealógicos realizados pela ABCZ em 2013 (Josahkian, L. A., comunicação pessoal), estima-se uma produção total anual de cerca de 180 mil machos a desmama, candidatos a reprodutores. Admitindo-se uma vida útil de cinco anos e que a metade destes animais sejam superiores, com DEP semelhante à do Programa Geneplus, o retorno extra pelo uso destes touros em rebanhos comerciais semelhantes aos da amostra analisada da Correa da Costa Leilões Rurais pode ser estimado em cerca de 618 milhões de reais ao ano. Considerações finais Obviamente, o retorno econômico baseado apenas no peso a desmama está muito longe de representar o real impacto de um touro melhorador no rebanho. Uma avaliação mais precisa deveria incluir os reflexos até o abate e a fase de reprodução. Considera-se, portanto, que o investimento em touros geneticamente superiores apresenta elevado potencial de retorno econômico, podendo contribuir decisivamente para a melhoria da produtividade e da renda das fazendas de pecuária de corte, com seu efeito multiplicador no âmbito de toda a cadeia produtiva e dos demais setores da economia a ela interligados. Não basta, no entanto, que o touro seja geneticamente superior. Para ser melhorador, o touro precisa, antes de tudo, ser um bom reprodutor. Assim, além do valor genético, os touros precisam apresentar boa integridade genital, libido, funcionalidade, capacidade fecundante e que sejam isentos de defeitos desclassificantes, conforme o padrão da raça, de forma que possam, eficientemente, identificar, cobrir e fecundar as matrizes. Assim sendo, a superioridade genética dos pais será repassada aos descendentes que vão completar o ciclo produtivo quer na indústria frigorífica, para a produção de carne, quer na reposição de touros e matrizes dos rebanhos de cria, base do sistema de produção. Autores: Antônio Rosa; Luiz Otávio Silva; Fernando Costa; Gilberto Menezes; Roberto Torres Jr. e Mariana Pereira (pesquisadores Embrapa Gado de Corte); Paulo Nobre (zootecnista Programa Geneplus-Embrapa); Elias Martins (engenheiro agrônomo Universidade Tecnológica Federal do Paraná); Carlos Fernandes (médico veterinário Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) Fontes ABCZ – Associação Brasileira dos Criadores de Zebu. Relatório de Atividades da ABCZ 2013; www.abcz.org.br, acesso em 23 de julho de 2014. CORREA DA COSTA LEILÕES RURAIS. Resultados dos Leilões de Gado de Corte realizados em 2014; www.correadacosta.com.br, acesso em março de 2015. ROSA, A.N.F. et. al. Revista ABCZ, Edição 74, maio de 2013. ROSA, A.N.F. et. al. Sumário de touros Nelore Geneplus-Embrapa, 2013. ROSA, A.N.F. et. al. Sumário de touros Nelore Geneplus-Embrapa, 2014. (Portal do Agronegócio/MG – 09/07/2015) (Revista Beef World Online/SP – 08/07/2015) (Portal AgroOlhar/MT – 09/07/2015)((Portal AgroOlhar/MT – 09/07/2015))
topoA balança comercial do agronegócio brasileiro encerrou o mês de junho com saldo positivo de US$ 8,07 bilhões, com exportações de US$ 9,13 bilhões e importações de US$ 1,06 bilhão. A informação é do Mi...((Jornal DCI/SP – 10/07/2015))
A balança comercial do agronegócio brasileiro encerrou o mês de junho com saldo positivo de US$ 8,07 bilhões, com exportações de US$ 9,13 bilhões e importações de US$ 1,06 bilhão. A informação é do Ministério da Agricultura, que registrou uma participação de 46,5% do setor no total das exportações do Brasil. Os principais setores exportadores em junho foram o complexo soja, com 49,1% de participação; as carnes, com 14,6%; os produtos florestais, com 9,8%; o complexo sucroalcooleiro, com 7,5%; e o café, com 4,9%. (Jornal DCI/SP – 10/07/2015)((Jornal DCI/SP – 10/07/2015))
topoA Embrapa Pecuária Sudeste leva à 67ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) o sistema de rastreabilidade e identificação animal (Tag Ativo) e a integração lavoura-pe...((Portal Agrosoft/MG – 10/07/2015))
A Embrapa Pecuária Sudeste leva à 67ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) o sistema de rastreabilidade e identificação animal (Tag Ativo) e a integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF). A SBPC, que tem como tema “Luz, Ciência e Ação”, ocorre de 12 a 18 de julho de 2015 na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Na produção de carne e leite, a luz é essencial. O crescimento e desenvolvimento das pastagens, principal alimento do rebanho bovino brasileiro, dependem da incidência luminosa. A radiação solar também tem relação direta com o bem-estar animal. Durante o evento, os visitantes poderão ver em maquete a influência da luz em um sistema de ILPF. A diminuição da incidência de luminosidade afeta o crescimento dessas plantas. O que pode ocasionar menor produtividade na pecuária, refletindo na diminuição da oferta ou no aumento do preço de alimentos, como carne e leite. “Na região tropical a incidência luminosa é alta, portanto, o potencial da produção vegetal é elevado para a maioria das plantas cultivadas. Sistemas de produção agropecuários que favorecem a produtividade vegetal são responsáveis pela sustentabilidade da produção de alimentos, fibras e energia nos países com vocação rural, como o Brasil”, explica o pesquisador da Embrapa, Luiz Adriano Maia Cordeiro. O sistema de integração lavoura-pecuária-floresta contribui para bem-estar animal propiciado pelas árvores em integração com pastagens. “Sistemas de ILPF possuem um microclima melhor, pois as árvores geram sombra que pode diminuir a radiação solar direta que atinge os animais em até 30%, a depender da espécie florestal”, enfatiza Cordeiro. Para não prejudicar o desenvolvimento das pastagens por falta de luz, a integração deve seguir alguns princípios, como o plantio das linhas de árvores em nível e, quando possível, em alinhamento leste-oeste e utilização de espaçamentos entrelinhas de árvores suficientes para que não ocorra sombreamento excessivo. Esses conceitos poderão ser vistos na maquete exposta no evento. Rastreabilidade animal Outra tecnologia que será apresentada na SBPC é o Tag Ativo, para identificação e monitoramento do trânsito de animais. O equipamento foi desenvolvido pela Embrapa em parceria com a empresa AnimallTag. O brinco eletrônico é fixado na orelha do bezerro assim que ele nasce. Um sinal de radiofrequência ativa o equipamento, que transmite o número do animal para um leitor portátil com memória para armazenar informações. O funcionamento vai além da porteira. Durante o transporte dos animais, o Tag Ativo permite que o fiscal conheça todos os dados do transporte, como quantidade de animais, identificação de cada um, peso, idade, origem, destino, hora e data de embarque, além de informações do veículo. Visitantes do estande da Embrapa poderão simular o uso do brinco, utilizando um chapéu com o equipamento e ter seus dados lidos pelo leitor portátil. É um sistema de baixo custo, que automatiza o processo de fiscalização nos postos de controles da sanidade animal, mesmo em regiões afastadas, sem infraestrutura. A tecnologia substitui os documentos em papel exigidos no transporte de gado, como atestados de vacina. A Embrapa apresenta as tecnologias na ExpoT&C, feira de Ciência, Tecnologia e Inovação, que funciona a partir do dia 13 de julho, às 12 horas. A visitação ocorre até o dia 18 de julho, das 10 às 19 horas. A programação com as atividades desta edição da SBPC está no endereço eletrônico www.sbpc.ufscar.br e no site da 67ª Reunião Anual da SBPC. (Portal Agrosoft/MG – 10/07/2015)((Portal Agrosoft/MG – 10/07/2015))
topoDoutor em marketing, Gustavo Porpino relaciona técnicas simples, desenvolvidas nos Estados Unidos, para valorizar a atividade agrícola e a produção de alimentos, informar a população e juntar as ponta...((Revista DBO Online/SP – 08/07/2015))
Doutor em marketing, Gustavo Porpino relaciona técnicas simples, desenvolvidas nos Estados Unidos, para valorizar a atividade agrícola e a produção de alimentos, informar a população e juntar as pontas da cadeia produtiva. Agricultores, varejo de alimentos e consumidores precisam caminhar mais próximos. A união desses públicos, tão importantes para a economia brasileira, cria um cenário propício para a valorização da atividade rural e incrementa a relação dos supermercadistas com os clientes. Todos saem ganhando. Aproximar o produtor rural do consumidor é uma saída viável para desmistificar o agronegócio e enriquecer a relação com os consumidores através da informação. Mais informações no ponto-de-venda sobre a origem dos alimentos significa tanto educação quanto transparência. Para alcançar esse objetivo, é preciso ir além da etiquetagem com código de rastreamento. A boa notícia é que com criatividade pode-se conseguir bons resultados sem acarretar muitos custos, como apontam as iniciativas adotadas pela rede supermercadista norte-americana Whole Foods, conhecida por adotar diversas ações de sustentabilidade, como o uso de energia renovável e a preferência por ofertar alimentos de produtores locais. Ao fazer compras na seção de hortifrútis dos supermercados Whole Foods, o consumidor conhece quem são os personagens por trás, por exemplo, das berinjelas e tomates expostos. Os produtores e suas histórias de vida são contadas em painéis com design apropriado e o consumidor passa a ter uma relação de maior afinidade com o alimento ofertado. Essa quase-arte de contar histórias já é bem explorada pela propaganda e levá-la até o ponto- -de-venda, como forma de valorizar o trabalho árduo do produtor rural, pode ser uma estratégia ganha-ganha. Para o supermercadista, comunicar- se melhor com o consumidor torna a atividade menos comercial e mais humana, aspecto essencial para fidelizar clientes. Para o consumidor, o acesso a mais informações sobre a origem dos alimentos, preenche o desejo das famílias de saber mais sobre o que se põe sobre a mesa. Pode-se até expandir ainda mais a cadeia de informações. Apresentar, ao consumidor final, quais tecnologias foram aplicadas na produção de determinado alimento também é uma iniciativa viável para informar ao público a importância da pesquisa agropecuária. Durante a safra de maçã nos Estados Unidos, por exemplo, é comum a oferta de mais de uma dezena de variedades da fruta nos supermercados. Cada uma tem sua história contada. Ao apresentar com detalhe a fruta símbolo de Nova York, os supermercados educam os consumidores ao mostrar como a variedade originou-se e onde é cultivada. Algumas carregam até selos com a marca dos centros de pesquisas responsáveis pelo lançamento da variedade. A seção de açougue do Whole Foods também é emblemática em informações, desde a pastagem utilizada e o manejo do gado até o abate e transporte das carnes. (Revista DBO Online/SP – 08/07/2015)((Revista DBO Online/SP – 08/07/2015))
topoOs preços mínimos das culturas de verão das safras 2015/2016 e 2016 que fazem parte da Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM) foram reajustados. A portaria com os valores foi publicada no Diári...((Jornal DCI/SP – 10/07/2015))
Os preços mínimos das culturas de verão das safras 2015/2016 e 2016 que fazem parte da Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM) foram reajustados. A portaria com os valores foi publicada no Diário Oficial da União de ontem. O preço mínimo da soja aumentou 5,08%, de R$ 26,38 para R$ 27,72 a saca de 60 quilos, para vigorar a partir de janeiro de 2016. O preço do arroz longo fino em casca (agulhinha/irrigado), para o Rio Grande do Sul e Santa Catarina, teve aumento de 8,88%, de R$ R$ 27,25 para R$ 29,67 a saca de 50 quilos. Para as regiões Sudeste e Nordeste e os estados do Paraná, de Mato Grosso do Sul e de Goiás, a elevação foi de 7,89%, passando de R$ 33 para R$ 35,60 a saca de 60 quilos. O arroz longo em casca (sequeiro) nas regiões Sudeste e Nordeste e nos estados do Paraná, Mato Grosso do Sul e Goiás foram unificados aos da Região Norte e Mato Grosso. A raiz, farinha, fécula e goma (polvilho) da mandioca tiveram variação entre 6,02% e 7%. A tonelada da mandioca, nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste saiu de R$ 170 para R$ 181,90. (Jornal DCI/SP – 10/07/2015)((Jornal DCI/SP – 10/07/2015))
topo“Já são quase 30 anos de luta, muita coisa boa já aconteceu”, emociona-se José Aparecido Ramos, com a firmeza de quem tem muita experiência no campo. Zezinho, como é conhecido em sua comunidade, no as...((Portal AgroLink/RS – 09/07/2015))
“Já são quase 30 anos de luta, muita coisa boa já aconteceu”, emociona-se José Aparecido Ramos, com a firmeza de quem tem muita experiência no campo. Zezinho, como é conhecido em sua comunidade, no assentamento Fazenda Pirituba, em Itaberá (SP), conta que sempre viveu da agricultura, desde de criança. Sem muita perspectiva de vida na cidade, decidiu continuar no meio rural, seguindo as experiências que viu em outros assentamentos da região. Hoje, ele e sua família tiram o sustento da terra e vendem, junto com a cooperativa da qual participam, produtos para programas do Governo Federal. A história de Zezinho é a mesma de milhões de pessoas que já foram assentadas pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), que completa 45 anos de história. Criado em 9 de julho pelo decreto lei nº. 1.110/1970, a autarquia tem como missão fazer uma reforma agrária justa e completa. Atualmente, são 9,2 mil assentamentos da reforma agrária em todo o país. E quase 970 mil famílias são beneficiadas pelo programa ao longo dos anos. Para marcar as comemorações de aniversário do Incra, mais um assentamento será criado nesta quinta-feira (09). Por meio do decreto nº. 36.190, de 2014, o Projeto de Assentamento Distrital Santarém, na Ceilândia (DF), abrigará 23 unidades agrícolas familiares em mais de 60 hectares. O local do assentamento é estratégico para a produção de hortifrutigranjeiro e as famílias receberão assistência técnica e extensão rural (Ater) da Emater local. A solenidade ocorre às 14h. A presidente do Incra, Maria Lúcia Falcón, lembra o papel indutor do desenvolvimento rural do instituto. “Temos que trabalhar para que essas famílias tenham condição de gerar renda. A assistência técnica é uma delas”, diz. Hoje, cerca de 240 mil famílias recebem esses serviços em todo o País. Programas e ações Zezinho afirma que o assentamento onde vive, com mais 120 famílias, tem uma boa estrutura, com escola, mercadinho, padaria e até uma oficina de manutenção de máquinas. Um de seus quatro filhos está fazendo um curso pelo Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (Pronera), criado para ampliar os níveis de escolarização formal dos trabalhadores rurais assentados. O Programa, desde que foi criado, já formou 164 mil jovens e adultos. Outro programa da autarquia conhecido pelo Zezinho é o Terra Forte. A Cooperativa de Produção Agropecuária Vó Aparecida (Copava), da qual participa o assentado, elaborou um projeto para o programa, que tem como um dos objetivos implantar e/ou modernizar empreendimentos coletivos agroindustriais. As 35 famílias cooperadas estão aguardando a aprovação do projeto de extração de óleo de soja convencional (não transgênico). “A expectativa é de sair até o final do ano, queremos executar o projeto assim que sair a aprovação”, aguarda Zezinho. O Incra conta, também, com outro programa de apoio à implantação, recuperação e ampliação de agroindústrias, o Terra Sol. Alimentação escolar A Copava ainda tem mais uma meta pela frente: a de alimentar 500 mil crianças distribuídas em 1,9 mil unidades públicas de ensino de São Paulo. A Copava, juntamente com outras três cooperativas, venderá seus grãos para o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), do Governo Federal. A expectativa de compra pelo Programa é de 650 toneladas de feijão e 72 toneladas de farinha de mandioca, ainda neste ano. O ministro do Desenvolvimento Agrário (MDA), Patrus Ananias, já afirmou diversas vezes o compromisso do Governo com a reforma agrária. “Estamos definindo as nossas prioridades dentro das diretrizes do Governo Federal. A primeira delas é assentarmos as pessoas e famílias acampadas. A nossa segunda grande prioridade é dar aos assentamentos condições dignas de vida, fazermos dos assentamentos espaços produtivos, autossustentáveis e que sejam também espaços de vida, onde as crianças e os jovens tenham condições de permanecer com atividades educacionais, culturais, esportivas, para que as famílias possam contribuir com a segurança alimentar do povo brasileiro e, ao mesmo tempo, viverem de uma forma feliz e pacífica”. Para conhecer mais ações do Incra. http://www.incra.gov.br/ (Portal AgroLink/RS – 09/07/2015)((Portal AgroLink/RS – 09/07/2015))
topoO Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) intermediaram as negociações que precederam a desocupação da fazenda Santa Mônica, localiz...((Portal Vermelho/SP -09/07/2015))
O Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) intermediaram as negociações que precederam a desocupação da fazenda Santa Mônica, localizada em Corumbá (GO). Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) iniciaram, nesta terça-feira (7), a saída da fazenda. O ministro Patrus Ananias liderou as negociações em conversa com todos os envolvidos. Durante as tratativas, o MDA/Incra procedeu a aquisição de duas áreas em Goiás, totalizando 6,5 mil hectares, que servirão de assentamentos definitivos às famílias que ocuparam a fazenda Santa Mônica. Uma reunião, na última segunda-feira (6), selou o acordo para que o MST deixasse a propriedade. Em nota, o MDA/Incra aponta as providências pactuadas com vistas a aquisição de áreas para o assentamento das famílias, cujo processo está em andamento. A nota também reitera o papel institucional do MDA/Incra de intermediar o diálogo entre os movimentos sociais, o Governo Federal e a sociedade civil, bem como os demais poderes constituídos, respeitando a autonomia e a independência de todos. (Portal Vermelho/SP -09/07/2015)((Portal Vermelho/SP -09/07/2015))
topoOs senadores conheceram as justificativas do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) para irregularidades apontadas pelo TCU em assentamentos do estado. Auditoria do Tribunal de Co...((Portal O Nortão/RO – 09/07/2015))
Os senadores conheceram as justificativas do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) para irregularidades apontadas pelo TCU em assentamentos do estado. Auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU) em assentamentos de reforma agrária no Paraná motivou audiência pública nesta quinta-feira (9) na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA). Os senadores conheceram as justificativas do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) para irregularidades apontadas pelo TCU em assentamentos do estado. Conforme Fernando Leite, da Secretaria de Controle Externo do TCU, a criação de 107 lotes no assentamento Celso Furtado, no Paraná, apresenta irregularidades como o corte de árvores em área reflorestada, em desacordo com o plano de manejo previsto para o reflorestamento. Os auditores verificaram também que houve a omissão da superintendência regional do Incra diante de constatações de ocupação irregular, como compra e venda de lotes e assentados que possuem vínculos externos incompatíveis com o Programa de Reforma Agrária – disse. Conforme Nilton Bezerra Guedes, superintendente do Incra no Paraná, havia no assentamento áreas plantadas com araucária, que foram classificadas pelo TCU como mata nativa não passível de corte. Na verdade, era um reflorestamento com plano de manejo, com data para a mata ser cortada. Não era um reflorestamento no sentido de recuperar uma mata nativa e contribuir com a biodiversidade. O que fizemos foi dar sequência a esse plano de manejo – frisou Guedes. Divergências A presidente da CRA, senadora Ana Amélia (PP-RS), questionou se não seria irregular o corte de araucária, por já ter constado de lista de espécies com risco de extinção. Guedes disse considerar que essa pode ter sido a motivação para multa determinada pelo TCU, mas afirmou que não se justifica, por se tratar de área reflorestada para fins de venda da madeira, procedimento autorizado pelos órgãos ambientais no estado. O superintendente reconheceu, no entanto, que houve corte de árvores além do previsto no plano de manejo, devido à “dinâmica do assentamento”. Aquele assentado que justificou a venda da madeira em percentual acima do previsto, que explicou o uso do dinheiro e que continua do lote, não precisou sair do lote. Mas aquele que vendeu a madeira e saiu do assentamento, estamos entrando ação criminal pesada, estamos agindo disse. No debate, o representante do TCU explicou que as multas e outras medidas decorrentes da auditoria feita pelo órgão estão suspensas até julgamento de recurso impetrado pelo Incra no Paraná. Estradas A precariedade das estradas de acesso aos assentamentos foi apontada pelos senadores Flexa Ribeiro (PSDB-PA) e Donizete Nogueira (PT-TO) como um fator que dificulta a consolidação produtiva de assentamentos. Precisamos encontrar uma saída para ajudar a viabilizar uma solução para essas estradas, porque elas sim têm sido impeditivas para o transporte da produção, para o ônibus escolar, o que é um transtorno muito grande – observou Donizete. A situação também é grave no Pará, conforme relatou Flexa Ribeiro. O Pará é o estado que tem o maior número de assentamentos do Brasil e, lamentavelmente, aqueles brasileiros que lá estão assentados, estão abandonados à própria sorte. Eles não têm o devido apoio do Incra e ficam sem ter condições de transportar a sua produção em função de as estradas vicinais estarem intrafegáveis – disse o senador pelo PSDB. Requerimentos Na reunião desta quinta-feira, os senadores da CRA aprovaram requerimento do senador Acir Gurgacz (PDT-RO) para realização de ciclo de debates em Porto Velho, no dia 28 de agosto, sobre a regularização fundiária e as ações necessárias ao desenvolvimento da agricultura familiar. Precisamos ampliar a produção de hortifrutigranjeiros no entorno de Porto Velho, pois estamos reabrindo a BR 319 e queremos levar nossa produção até Manaus – justificou. Também foi aprovado requerimento do senador Flexa Ribeiro para realização de audiência pública no dia 18 de setembro, em Belém, sobre incentivos ao cultivo de cacau, durante o 3º Festival Internacional do Cacau e Chocolate da Amazônia. (Portal O Nortão/RO – 09/07/2015)((Portal O Nortão/RO – 09/07/2015))
topoRaça comercial cruza Brahman está na preferência dos produtores. Fundação Rural começa a receber os bichos nesta quinta. A 9ª edição do Leilão BrahmanRio em Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense,...((Portal G1/RJ – 08/07/2015))
Raça comercial cruza Brahman está na preferência dos produtores. Fundação Rural começa a receber os bichos nesta quinta. A 9ª edição do Leilão BrahmanRio em Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense, será realizada no Tatersall do parque de Exposição da Fundação Rural de Campos, às 19h da próxima sexta-feira (10), pela 56ª Exposição Agropecuária. Os animais chegam nesta quinta-feira (9) e estarão à disposição nos currais do Tatersal, para serem inspecionados pelos interessados. Serão ofertados 40 touros, puros, registrados, com exames andrológicos positivos e aptos para utilização imediata na reprodução, além de 10 fêmeas puras, para quem pretende iniciar ou incrementar a criação de Brahman. Neste ano serão oferecidos também 200 bezerros, entre fêmeas e machos, cruza Brahman, procedente de produtores da região de Campos, visando dar espaço aos clientes de edições anteriores deste Leilão. O Brahman é o zebuíno predominante em regiões tropicais, entrou no Brasil há cerca de 20 anos e estado do Rio de Janeiro foi um dos pioneiros na importação de animais dos EUA e da Argentina. Pelos dados do Programa de Melhoramento Genético das Raças Zebuínas (PMGZ), chancelado pelo Ministério da Agricultura Brasileiro, o Brahman supera todas as demais raças em desempenho, tanto para ganho de peso, quanto em fertilidade. No norte Fluminense, o gado comercial cruza Brahman está na preferencia dos produtores e chega a superar 25% o valor do(a) bezerro(a) branco comum. Bezerros cruzados de Brahman, desmamam em média com 1,5 a mais e chegam ao abate, até seis meses mais cedo. As fêmeas além de mais precoces, produzem mais leite para as crias e pesam mais. O Brahman ainda se destaca pela ótimo temperamento e sua mansidão, facilita muito o manejo. Pela alta produtividade e rusticidade, a raça hoje é provada em mais de 70 países. Programação de shows: Sexta 10/07 - Turma do Pagode e Imaginasamba (dois shows completos) Sábado 11/07 - Titãs (Abertura: Charada Carioca) Domingo 12/07 - Marcos & Belutti (Abertura: Júlio & Maycon) Valores: Quinta - Gratuito até 18h, R$ 5 (meia) e R$ 10 (inteira) depois das 18h. Sexta - Gratuito até 18h, R$ 20 (meia) e R$ 40 (inteira) depois das 18h. Sábado - R$ 10 (meia) e R$ 20 (inteira) até 15h; R$ 20 (meia) e R$ 40 (inteira) após 15h. Domingo - R$ 10 (meia) e R$ 20 (inteira) até 12h; R$ 20 (meia) e R$ 40 (inteira) após 12h. Crianças de até 6 anos não pagam entrada. (Portal G1/RJ – 08/07/2015)((Portal G1/RJ – 08/07/2015))
topoJurado explicou que o gado Girolando é uma raça sintética, formada a partir do cruzamento entre o Zebu Gir e o Holandês Animais da raça Girolando fecharam o ciclo de julgamentos e leilões da 53ª Expop...((Jornal JP News Online/SP – 09/07/2015))
Jurado explicou que o gado Girolando é uma raça sintética, formada a partir do cruzamento entre o Zebu Gir e o Holandês Animais da raça Girolando fecharam o ciclo de julgamentos e leilões da 53ª Expopar Os animais da raça Girolando fecharam o ciclo de julgamentos e leilões da 53ª Expopar (Exposição Agropecuária de Paranaíba) e 13ª Expoleite. O julgamento reuniu 88 exemplares, já no leilão foram ofertados 27 animais entre matrizes e touros. O jurado Rubens Assis Freitas disse que há alguns anos acompanha a Exposição de Paranaíba e enxerga a evolução do rebanho ao longo do tempo. O julgamento, acrescentou, certifica o bom trabalho que os produtores realizam nas fazendas, e a tendência é de continuar cada vez melhor. Rubens destacou que o nível dos animais julgados na 53ª Expopar é muito bom. “Só tenho que parabenizar todos os criadores, com o nível dos animais muito, porque o evento aqui é de excelente qualidade”, frisou. O jurado explicou que o gado Girolando é uma raça sintética, formada a partir do cruzamento entre o Zebu Gir e o Holandês, o objetivo é chegar nos cinco oitavos de Holandês e três oitavos de Gir. “É uma raça especializada para a produção de leite”, observou. (Jornal JP News Online/SP – 09/07/2015)((Jornal JP News Online/SP – 09/07/2015))
topoOferta de 34 lotes Girolando movimentou R$ 430.720 em Uberaba, MG. Em 3 de julho, a 12ª Megaleite foi palco do 1º Leilão Grupo SV e Convidados Especiais, realizado no Tatersal Rubico Carvalho, dentro ...((Revista DBO Online/SP – 08/07/2015))
Oferta de 34 lotes Girolando movimentou R$ 430.720 em Uberaba, MG. Em 3 de julho, a 12ª Megaleite foi palco do 1º Leilão Grupo SV e Convidados Especiais, realizado no Tatersal Rubico Carvalho, dentro do Parque Fernando Costa, em Uberaba, MG. Foram vendidos 34 lotes de Girolando por R$ 430.720, média geral de R$ 12.668. As fêmeas puxaram a oferta, registrando a média de R$ 12.582 por 28 exemplares, com lance máximo de R$ 41.600. Ainda foram comercializadas quatro prenhezes por R$ 46.400 e duas aspirações por R$ 32.000. A organização foi da parceria entre a Leilopec e HL Leilões, com captação de lances para pagamentos em 32 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 08/07/2015)((Revista DBO Online/SP – 08/07/2015))
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Em Riachinho, MG, fatura ultrapassou R$ 2,1 milhões Em 5 de julho, Ilda Maria Marques Oliveira abriu as porteiras de sua propriedade em Riachinho, MG, para o 4º Leilão Produção Fazenda Eliza & Convidados. Entre touros, matrizes, prenhezes Nelore e gado de corte, foram vendidos 936 lotes por R$ 2,1 milhões. As matrizes puxaram a oferta, com 212 exemplares PO e LA a R$ 4.590, respondendo pela movimentação de R$ 973.200. A maior negociação do dia foi fechada com a Fazenda Buriti Queimado, que desembolsou R$ 50.400 para adquirir um lote com 14 animais de 20 a 31 meses. O preço médio para 52 reprodutores foi de R$ 6.286. Também foram vendidas duas prenhezes por R$ 39.600. Na divisão por atacado, 670 cabeças de gado comercial movimentaram R$ 838.575. A média para os 321 machos foi de R$ 1.223, subindo para R$ 1.277 nas 349 fêmeas. A organização foi da Programa Leilões e a transmissão do Agro Canal. Os pagamentos foram fechados na batida de martelo do leiloeiro Anderson Lima, com pagamentos fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 08/07/2015)((Revista DBO Online/SP – 08/07/2015))
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Em sua oitava edição, remate de José Luiz Niemeyer alcança receita história e faz a média geral de R$ 12.493 com a venda de 147 reprodutores e matrizes Nelore e Brangus Completando 50 anos de seleção, José Luiz Niemeyer dos Santos abriu as porteiras da Fazenda Terra Boa, em Guararapes, SP, em 5 de julho, para o seu 8º Leilão de Reprodutores, durante a 56ª Expô Araçatuba. Foi apenas o segundo remate de Niemeyer em sua propriedade, que inaugurou o tatersal no ano passado. As vendas somaram R$ 1,8 milhão, resultando na média geral de R$ 12.493 por 147 animais, sendo a maior fatura e média já registrada pelo pregão, de acordo com o Banco de Dados da DBO. A oferta foi dividida entre animais Nelore e Brangus. Os touros foram os protagonistas, com 115 exemplares à média geral de R$ 13.543. Na troca por boi gordo, o valor é equivalente a 85,8 arrobas para pagamento à vista na praça de Araçatuba (R$ 145,5/@). O Nelore foi maioria, com 85 reprodutores a média de R$ 12.500, movimentando o total de R$ 1 milhão. O destaque da categoria foi Elder Terra Boa, arrematado por R$ 25.200 pelo criador Mário Eduardo Ferreira. O animal de 33 meses é filho de Valium da Quilombo em Baraúna Terra Boa e chegou ao pregão pesando 828 kg e com 42 centímetros de Circunferência Escrotal (CE). A raça zebuína mais predominante do Pais também foi representada por 30 fêmeas, cotadas à média de R$ 8.200. Entre elas estava Arte Terra Boa, filha de Panagpur AL da Paulicéia em Shabana MJ da Sabiá, vendida por R$ 43.200 para a Fazenda Araras. A matriz de 81 meses segue com cria ao pé do touro Haron Terra Boa e prenhe de 1646 da MN. Todos os animais saíram com avaliação genética do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), e Nelore Brasil, da Associação Nacional dos Criadores e Pesquisadores (ANCP). A bateria de touros Braford alcançou a maior valorização do remate, com 30 animais saindo à média de R$ 16.500. A maior disputa foi para JT 1315, de 27 meses, 580 kg e 42 cm de CE. O animal é filho de GAP F223 em Capanegra N156. A venda foi fechada por R$ 17.280 com Antônio Paulo Abate, da Xuab Agropecuária. Também foram vendidas duas fêmeas por R$ 33.000. O remate contou com organização da Central Leilões e transmissão do Canal Rural. O martelo foi comandado pelos leiloeiro João Antônio Gabriel e João Campo, com pagamentos fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 08/07/2015)((Revista DBO Online/SP – 08/07/2015))
topoApesar da demanda aquecida no exterior, o preço da arroba do boi no mercado interno deve ter variações dentro do preço atual, na faixa dos R$ 140, de acordo com as previsões divulgadas pela Confederaç...((Jornal DCI/SP – 10/07/2015))
Apesar da demanda aquecida no exterior, o preço da arroba do boi no mercado interno deve ter variações dentro do preço atual, na faixa dos R$ 140, de acordo com as previsões divulgadas pela Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). O presidente da Comissão Nacional de Bovinocultura de Corte da CNA, Antonio Pitangui de Salvo, acredita que, no pico da entressafra do ciclo pecuário, entre os meses de outubro e novembro, não haverá explosão de preços da arroba do boi gordo. "Pelo menos não é o que o mercado futuro aponta", afirmou, durante cerimônia de entrega da Medalha do Mérito Rural. Na quinta-feira (8), o contrato com vencimento neste mês fechou a R$ 142,01 a arroba. Para outubro e novembro, os preços ficaram em R$ 144,45 a arroba e R$ 145,20 a arroba, respectivamente. Ambiente desfavorável De Salvo disse que, no mercado doméstico, as vendas podem ficar estáveis pelo ambiente macroeconômico desfavorável. "Mas acredito que não teremos inflação na carne bovina vendida ao consumidor", afirmou. Entretanto, o presidente da comissão da CNA comentou que a demanda pela proteína brasileira no exterior continuará alta. Mundo comprador "A oferta dos Estados Unidos ainda está limitada e o mundo está mais comprador de carne bovina", declarou. "Com a abertura do mercado norte-americano para o produto in natura nacional, recebemos credenciamento para acessarmos outros relevantes, como Japão, Coreia e México", acrescentou. Para ele, é importante também abrir mercados para o material genético brasileiro. (Jornal DCI/SP – 10/07/2015)((Jornal DCI/SP – 10/07/2015))
topoO estado de São Paulo registrou índice de 91,49%, em um total de 520.834 cabeças de fêmeas bovinas e bubalinas, com idade entre 3 a 8 meses, vacinadas contra a brucelose durante o primeiro semestre de...((Portal Rural Soft/MG – 10/07/2015))
O estado de São Paulo registrou índice de 91,49%, em um total de 520.834 cabeças de fêmeas bovinas e bubalinas, com idade entre 3 a 8 meses, vacinadas contra a brucelose durante o primeiro semestre de 2015. O índice divulgado pela Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, por meio da Coordenadoria de Defesa Agropecuária (CDA), é positivo e demonstra a conscientização do criador na proteção à sanidade dos seus animais. De acordo com Klaus Saldanha Hellwig, médico veterinário da Coordenadoria de Defesa Agropecuária, responsável pelo Programa Estadual de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose, "esse índice representa um acréscimo percentual de 3,3% em relação ao semestre anterior, quando foi registrado 88,14%. Esta é a primeira vez que o estado de São Paulo consolida os dados de vacinação de brucelose com números percentuais acima de 90%, ultrapassando a meta estabelecida para 2015 de atingirmos 91%". Para José Eduardo Alves de Lima, diretor do Grupo de Defesa Sanitária Animal, "é importante índices elevados de imunização com utilização de vacina, das fêmeas bovinas e bubalinas da faixa etária de 3 a 8 meses, pois é a arma mais eficaz no combate e erradicação da brucelose, que associada a eliminação de animais com resultados positivos nos testes, poderemos atingir nosso objetivo de ficarmos livres dessa enfermidade. Estamos trabalhando com o objetivo de atingirmos a meta de 100% de fêmeas, compreendidas nesta faixa etária, serem vacinadas contra Brucelose. Para isso temos realizados intensa divulgação da importância dos produtores praticarem efetivamente a vacinação dos seus animais". Dados do sistema Gedave mostram que 58.229 propriedades tinham em seu rebanho fêmeas bovinas e bubalinas com idade de receber a única dose da vacina contra a brucelose durante o primeiro semestre. Deste total, 82,92% das propriedades cadastradas realizaram a vacinação. Este número também é superior ao do segundo semestre de 2014, quando o índice registrado foi 79,26%, um aumento percentual a superior de 3,73%. BRUCELOSE - É uma zoonose (doença que acomete os animais e o homem) infecto-contagiosa causada pela bactéria Brucella abortus. Nos bovinos pode causar abortamento; nascimento de bezerros fracos; retenção de placenta; repetição de cio e descargas uterinas com grande eliminação da bactéria, além de inflamação nos testículos. Em São Paulo a vacinação é obrigatória desde 2002. (Portal Rural Soft/MG – 10/07/2015)((Portal Rural Soft/MG – 10/07/2015))
topoO governador Wellington Dias recebeu o relatório completo da primeira etapa de vacinação contra febre aftosa no Piauí. A notícia não poderia ser melhor. O estado superou a meta de imunização do gado e...((Portal Rural Soft/MG – 10/07/2015))
O governador Wellington Dias recebeu o relatório completo da primeira etapa de vacinação contra febre aftosa no Piauí. A notícia não poderia ser melhor. O estado superou a meta de imunização do gado estabelecida pelo Ministério da Agricultura e segue como zona livre da aftosa. O ofício chegou as mãos do governo nesta terça-feira (07.07). A vacinação ocorreu de 1º a 30 de maio. Os criadores tiveram até o dia 15 de junho para certificação. Do rebanho, estimado em 1.670.000 animais, mais de 90% foi vacinado. O resultado positivo é atribuído ao empenho dos criadores e esforço dos servidores Agência de Defesa Agropecuária do Piauí (Adapi). "Superamos todas as nossas dificuldades para visitar os produtores. A conscientização deles também precisa ser enaltecida. Ganha o Piauí", comemora Antoniel de Sousa, diretor-geral da ADAPI. A Agência conta com 284 técnicos agropecuários e 84 médicos veterinários em campo, percorrendo os mais distantes pontos de criação de bovinos. A Adapi possui 184 escritórios, 41 unidades de saúde animal e vegetal e uma frota composta de 104 automóveis e 162 motocicletas. Vantagens O Piauí chegou ao status de área livre da aftosa com vacinação em 2014. O selo é concedido pelo Ministério da Agricultura, com chancela da Organização Mundial de Saúde Animal. Essa condição fornece segurança de uma carne apropriada para consumo, além da possibilidade de livre circulação do gado piauiense por outros estados brasileiros, seja vivo ou abatido. A valorização dos animais é outro aspecto importante. Cinco anos atrás, quando o Piauí era área de risco desconhecido de aftosa, um bezerro custava em média R$ 200. Agora, em algumas regiões do estado, o filhote chega a R$ 800. A meta agora é tornar o Piauí livre da aftosa sem vacinação. No Brasil o único estado nessa condição é Santa Catarina. "Continuaremos vigilantes, sempre coletando material biológico e mandando para análise no Ministério para termos a certeza que o vírus não circula por aqui", ressalta Idílio Moura, gerente de defesa animal da Adapi. (Portal Rural Soft/MG – 10/07/2015)((Portal Rural Soft/MG – 10/07/2015))
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Em São Paulo, os preços permaneceram estáveis para o boi gordo e vaca gorda, cotados em R$145,00/@ e R$135,00/@, à vista, respectivamente. As programações de abate das indústrias atendem, em média, cinco dias. Existiram ofertas de compras em até R$4,00/@ abaixo da referência. Algumas escalas maiores que a média são de boiadas provenientes de contrato a termo ou parceria. À medida que os frigoríficos do estado avançam nas escalas, mesmo que em um dia, como vem acontecendo, a pressão baixista aumenta. A necessidade de compra de animais se torna menor, já que o consumo de carne vem patinando. No mercado atacadista de carne com osso, os preços permaneceram estáveis. Mesmo com os pagamentos de salário, devido ao início de mês, e uma leve melhora no consumo, o escoamento não foi suficiente para alterar os preços. (Portal Mídia News/MT – 09/07/2015)((Portal Mídia News/MT – 09/07/2015))
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Para desempenhar suas funções vitais, produtivas e reprodutivas, animais precisam de nutrientes em quantidade e qualidade compatíveis com seu peso corporal, estado fisiológico, nível de produção e fatores ambientais aos quais estão expostos. Dentre os ruminantes, vaca de leite em lactação é a categoria de maior exigência nutricional. Na fase inicial de lactação ocorre balanço energético negativo, pois a energia obtida com a ingestão de nutrientes é inferior a requerida para manutenção, recuperação da condição corporal e atividade reprodutiva e, principalmente, para produção de leite. Vacas primíparas têm exigência energética ainda maior, pois necessitam de energia para o crescimento. A energia requerida para lactação é reflexo da energia contida no leite produzido. Por sua vez, a concentração de energia do leite é resultado da soma do calor gerado pela combustão da gordura, proteina e lactose contidas no mesmo. Portanto, quanto maior a produção de leite, maior a demanda energética e proteica. O aumento da produção deve ser acompanhado pelo aumento da oferta de energia fermentecível no rúmen, visando multiplicação de microrganismos e incremento de proteína degradável no rúmen. Na prática, vacas de alta produção exigem maiores cuidados com a alimentação, visto serem muito mais exigentes em quantidade e qualidade dos alimentos ingeridos. Para que uma vaca finalize a lactação com produção superior a 9.000 kg de leite, com pico superior a 45 kg/dia, é essencial o monitoramento de todo alimento consumido (volumososo e concentrado). A participação ideal dos alimentos volumosos na composição da ração (quantidade de alimento inferida em 24 horas), varia de 45 a 50% da MS total. Nesta proporção, o custo e a qualidade do leite produzido são mais vantajoso ao produtor. Para maior participação dos alimentos volumosos, os mesmos terão que apresentar alto valor nutritivo. Os principais representantes desta categoria, destinados as vacas de alta produção, são as silagens de milho ou sorgo e feno de gramíneas. A maior preocupação com os alimentos volumosos é baseada na limitação de ingestão de MS, definida pelos mecanismos de distensão e quimiostático. Silagem de milho com teor de MS inferior a 30% é sinônimo de fermentação acética, cujo odor de vinagre irá limitar a ingestão pela ação do mecanismo quimiostático. Se o tamanho médio de partículas (TMP) desta silagem for superior a 2 cm, sua ingestão será limitada pelo mecanismo de distensão. Alimentos com maior TMP permanecem mais tempo no rúmen (menor taxa de passagem), resultando em menor ingestão e maior custo energético para manutenção de bactérias ruminais. Uma boa silagem de milho deve apresentar teor de MS próximo de 33%, FDN e FDA abaixo de 50 e 32%, respectivamente, e NDT superior a 65%. A energia líquida para lactação gerada por esta silagem será próxima de 1,5 Mcal/kg MS. Em silagens com baixo valor nutritivo (NDT de 58,5%), a energia líquida de lactação será de 1,3 Mcal/kg MS. Para animais que ingerem mais de 12 kg MS de silagem, esta diferença é significativa. Menor teor de NDT é indicativo de menor proporção de grãos e maior participação de fibra (FDN), a qual é inversamente proporcional a ingestão. Por sua vez, baixos teores de FDN e FDA são indicativos de maior ingestão e digestibidade do alimento. Para maior ingestão, o TMP da silagem de milho deve variar de 1 a 2 cm. Cuidado com a repicagem antes do fornecimento, pois esta prática reduz sensivelmente o TMP, resultando em perda de efetividade da fibra. A efetividade de fibra é calculada multiplicando o teor de FDN pelo percentual de MS retida em peneira de 1,2 mm. A avaliação desta variável é fundamental quando o assunto é ambiente ruminal saudável. Por exemplo, feno de gramínea e casca de soja apresentam teores de FDN próximos de 65%. No entanto, 0,98% do feno permanece retido na peneira, contra apenas 0,03% da casca de soja. Conclui-se que apesar do mesmo teor de FDN, a efetividade do feno (63%) é muito superior a da casca de soja (2%). Para manter o pH ruminal acima de 6,2 e com isso maximizar a digestão de fibra e/ou síntese de proteína microbiana é necessário que o teor de fibra efetiva seja superior a 20% MS. Em dietas desafio, para obtenção deste valor, em muitos casos a presença do feno de gramíneas se faz necessária, pois apresenta alta efetividade, seguido pelo feno de leguminosa e silagem de milho. Para maior aproveitamento do feno, este deve ser picado com TMP de 4 cm. Não é recomendado maior TMP, pois resultaria em dificuldade de ingestão e/ou bocado nutricionalmente desuniforme. Se for muito picado, reduzirá sensivelmente a atividade total de mastigação. Ao reduzir o TMP do feno de alfafa de 2,5 para 0,5 cm, a atividade de mastigação passou de 52 min/kg MS para 30 min, redução de 31% na mastigação. A quantidade de feno fornecido para vacas de alta produção irá varia de 2,0 e 3,0 kg/dia. Com exceção do caroço de algodão, os demais concentrados apresentam baixa efetividade, mas são fundamentais para o fornecimento de energia, proteína, fósforo, dentre outros nutrientes. O principal representante dos concentrados proteicos é o farelo de soja, alimento com alto teor de PB, alta aceitabilidade, digestibilidade e degradabilidade ruminal. Para vacas de alta produção, nos primeiros 100 dias de lactação, o requerimento de proteína não degradável no rúmen (PNDR) é maior (40 a 45% da PB ingerida). Por isso, para reduzir a degradabilidade ruminal deste farelo, o uso de tratamento térmico, como a peletização, aumenta a quantidade de PNDR, conhecida como “by pass”. Outra forma de incrementar a quantidade de aminoácidos absorvidos no Intestino Delgado (ID), seria o uso simultâneo de mais fontes proteicas, tais como a protenose e farelo de algodão. Os grãos de cereais se destacam por fornecer grande quantidade de energia aos ruminantes, devido aos elevado teor de amido (72% no caso do milho). Para maior aproveitamento desta energia, o tratamento com umidade e temperatura expande o amido e rompe as membranas proteicas. Ração peletizada traz benefícios, pois o amido apresentará maior capacidade de absorver água, o que potencializa a ação enzimática e otimiza o processo de digestão. Apesar da digestão do amido ser 25% mais eficiente no ID, se comparada a digestão no rúmen, a mesma não deve ser priorizada neste local, pois o pâncreas não é capaz de produzir enzima em quantidade e tempo necessários. Em adição, o fígado não é capaz de metabolizar toda glicose digerida pelas amilases e absorvida no ID. Vacas de alta produção ingerem grande quantidade de concentrado energético e têm boa capacidade de digerir amido no ID. Dados de literatura apontam valores próximos a 5 kg de amido, embora a partir de 3 kg a eficiência da digestão seja diminuida. Por isso, é essencial que nem toda energia seja proveniente de carboidratos não estruturais, mas também de ácidos graxos presentes em sementes de oleagenosas. O caroço de algodão é interessante para juntamente com alimentos peletizados, compor parte da ração. Com teores de PB, fibra e extrato etéreo acima de 20% na MS, este alimento deve ser preconizado na fase inicial de lactação. A limitação do uso se deve ao elevado teor de óleo. Para evitar decréscimo da digestão da fibra e/ou intoxicação das bactérias ruminais, o teor de extrato etéreo ingerido não deve exceder 6 a 7% da MS total. Em média, se fornece de 2 a 3 kg/vaca/dia de caroço. Para atender os requerimentos de macro e microelementos minerais é fundamental a adição de aproximadamente 3% de núcleo mineral vitâminico, por meio de ingestão forçada (produto com 6,0% P), quando a ração é confeccionada na propriedade. No caso de ração pronta, esta adição na maioria dos casos não se faz necessária. Nos dois casos os animais devem ter livre acesso a suplemento mineral com 8% P. Os aditivos e vitaminas também contribuem para o desempenho produtivo das vacas. Atualmente, há vários aditivos que contribuem para o incremento da produção de leite. Dentre eles, merecem destaque a monensina sódica (Mon), virginiamicina, o bicarbonato de sódio (Bic), a biotina (Bio) e as leveduras Saccharomyces cerevisiae (Lev). Sem exceção, favorecem o bom funcionamento do rúmen. Alguns, quando usados simultâneamente tem efeito simbiótico (Lev e Mon). O sucesso dependerá da quantidade fornecida. Para demonstrar valores quantitativos dos aditivos, será padronizado uma vaca holandesa com 650 kg de peso, produzindo 50 kg de leite e ingerindo 26 kg de MS/dia. A relação V:C representará 45:55 do total ingerido, portanto 16 kg de concentrado. Para maior efeito da Mon em selecionar bactérias gram negativas, reduzir a produção de metano e a proteólise, cada quilograma de concentrado deverá conter 25 mg de Mon (400 mg de Mon/vaca/dia). O Bic tem grande capacidade tamponante e solubilidade no rúmen. Quando fornecido as estes animais (150 a 200 g/dia), será rapidamente diluído no líquido ruminal. Ao fornecer 0,75% da dieta total em Bic (26 kg MS x 0,75% = 195 g), o pH ruminal se mantém numa faixa que permite sobrevivência de bactérias celulolíticas, além de estimular o consumo de MS por elevar a taxa de passagem. A fermentação ruminal destas vacas será beneficiada quando estas ingerirem Saccharomyces cereviseae. Cepas específicas destas Lev são ativas no rúmen e, por isso, promovem anaerobiose. Como resultado haverá aumento da digestão de fibra, maior regulação do pH ruminal, o que previne a laminite. O aparelho locomotor precisa estar sadio, pois vacas de alta produção passam grande parte do tempo em pé. Por isso, a ingestão de Bio contribuirá para o fortalecimento da queratina dos cascos, reduzindo os riscos de ranhuras na parede e hemorragia da sola. Para que este benefício seja observado, o fornecimento da Bio deverá ser diário, em quantidades que variam de 15 a 20 mg/vaca/dia. Nesta quantidade, trabalhos mostram incremento da produção de leite. A Bio atua no metabolismo de propionato, na gliconeogênese e na síntese de ácidos graxos. É preciso conhecer as particularidades de cada alimento. O sucesso na alimentação dependerá da correta homogeneidade da mistura (volumoso + concentrado), bem como da frequência de arraçoamento e qualidade e quantidade de água fornecida (3,5 a 5,5 kg/kg MS ingerida). Em rebanhos comerciais, por questão de manejo, estes animais deverão receber pelo menos 3 tratos diários. Animais que participam de torneios leiteiro, o número de tratos diários deverá saltar para 5 ou 6. Quanto maior a frequência de trato, maior será o interesse do animal pelo alimento e melhor será a sua qualidade. Isto se traduzirá em maior ingestão, componente fundamental que explica o desempenho animal. (Portal Cenário MT/MT – 09/07/2015)((Portal Cenário MT/MT – 09/07/2015))
topoDenominado de projeto de modernização da pecuária de corte, o plano visa melhorar os índices zootécnicos da produção de carne bovina do Paraná por meio de uma assistência técnica mais efetiva, maior a...((Portal do Agronegócio/MG – 09/07/2015))
Denominado de projeto de modernização da pecuária de corte, o plano visa melhorar os índices zootécnicos da produção de carne bovina do Paraná por meio de uma assistência técnica mais efetiva, maior apoio na instalação de agroindústrias, incentivo à comercialização, entre outras ações. Tudo isso de olho no aumento da produtividade da pecuária. O programa pretende levar uma assistência técnica de qualidade a todos os elos da cadeia produtiva da carne, que vai desde a escolha de materiais genéticos até a comercialização do produto. Para isso, o plano conta com a união das entidades ligadas à extensão rural, encabeçada pela Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep). O projeto conta com a participação da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab), Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), entre outras instituições públicas e privadas presentes no Estado, inclusive instituições financeiras responsáveis pelos financiamentos da atividade. Uma das metas do plano é elevar em 10% o número de cabeças de matrizes do Estado, que hoje são em torno de 2,3 milhões exemplares de gado de corte e mais um milhão de cabeças de gado misto, que engloba tanto gado de carne, quanto animais de leite. Outro objetivo do projeto é reduzir a idade de abate no Paraná que é de 37 meses para 30 meses em um período de 10 anos. O plano também objetiva elevar a taxa de ocupação das pastagens do Paraná, que hoje é de 1,4 cabeças por hectare/ano, para mais de 2 unidades/ha/ano, no mesmo período. Ao todo o Estado possui um rebanho de cerca de 9,3 milhões de cabeças. Desse total, mais de 6 milhões são voltados para corte. De acordo com o Departamento de Economia Rural (Deral), órgão pertencente à Seab, em 2014 foram produzidas no Paraná 336,97 mil toneladas de carne, contra 333,17 mil toneladas produzidas no ano anterior. Guilherme Souza Dias, zootecnista do departamento técnico da Faep, avalia que a ação visa reunir todos os setores ligados direta e indiretamente ao setor pecuário, para melhorar a qualidade da assistência técnica no Paraná. Segundo ele, a meta é difundir as boas práticas de produção por meio de dias de campo e eventos técnicos que deverão ocorrer em períodos estratégicos. "Houve uma queda na pecuária de corte no Estado devido à expansão da agricultura", observa. Dias salienta que o plano quer trazer de volta o destaque para pecuária paranaense. O foco, completa ele, não é fazer com que o Paraná se torne o maior produtor de carne bovina do País, mas sim elevar a qualidade da sua produção. Dias comenta que os planos iniciais ainda estão sendo desenvolvidos e discutidos. Em agosto, deverá ocorrer o primeiro encontro das entidades para começar a traçar as primeiras estratégias. (Portal do Agronegócio/MG – 09/07/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 09/07/2015))
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Embasado nas preocupações sobre o modo como os animais vivem e são criados, o conceito ganhou força devido a dois fatores: de um lado, as questões morais, éticas e religiosas, ligadas ao respeito aos animais, que se sobressaíram em alguns âmbitos; do outro, questões técnico-comerciais, ligadas ao sistema produtivo e à qualidade final do produto. Para a Organização Mundial de Saúde Animal, bem-estar animal é a forma como o animal lida com o seu entorno, e aqui estão incluídos sentimentos e comportamento. Para animais de produção, assume-se que há boas condições de bem-estar quando são atendidas as “cinco liberdades”, que procuram incorporar e relacionar padrões mínimos de qualidade de vida para os animais como: i) livres de fome, sede e má nutrição; ii) livres de dor, lesão e doença; iii) livres de medo e angústia; iv) livres de desconforto; e v) livres para manifestar o padrão comportamental da espécie. No âmbito dos sistemas agroalimentares, a necessidade de remodelação dos modelos produtivos vigentes, com particular foco nos impactos gerados ao ambiente, fez com que o tema “bem-estar” emergisse, nos últimos anos, com grande força nos vários elos da cadeia. A aplicação dos princípios das “cinco liberdades” possibilitou saltos qualitativos em relação (i) aos sistemas de criação, com adequações do espaço mínimo disponível por animal, fornecimento de dietas balanceadas e disponibilidade de sombra em sistemas extensivos; (ii) ao transporte com embarque sem estresse e em veículos apropriados, determinação de tempo e distância máximos, sem interrupção, até o abatedouro; e (iii) ao abate, sem sofrimento, com atordoamento eficaz. Exemplo prático da importância do bem-estar animal para a cadeia produtiva de carnes é a possibilidade de exploração e atendimento de mercados consumidores mais exigentes, interessados na chamada “grass-fed beef” (carne produzida sobre pastagens), em que é condição sine qua non tornar tangível (qualidade final do produto) o intangível (bem-estar). Este tipo de produto com qualidades particulares é oriundo, na sua maioria, de regiões tropicais. Sua produção, portanto, deve imprescindivelmente prever práticas de manejo que visem à proteção contra a intensa radiação solar, com vistas ao bem-estar animal. Isto porque, conforme o nível de interação "intensidade de radiação solar x nível de adaptação ao calor do animal", verifica-se maior ou menor estresse nos animais, com empobrecimento de seu bem-estar e prejuízos ao desempenho. De fato, animais submetidos ao estresse por calor diminuem o consumo de forragem e aumentam o de água, elevam a frequência respiratória, batimentos cardíacos e taxa de sudação, tornam-se irrequietos ou ficam deitados por longos períodos, entre outros sintomas. Destaque tem sido dado aos sistemas de produção multifuncionais (integração-lavoura-pecuária-floresta, ou ILPF), que além de possibilitarem a recuperação de áreas e pastagens degradadas, com baixa produtividade, proporcionam benefícios diretos e indiretos aos animais, como o fornecimento de sombra e melhoria das condições microclimáticas e ambientais. Tais aspectos incidem positivamente no bem-estar dos animais e o jargão “colocar o boi na sombra” - usado na bolsa de valores quando o investidor ganha muito dinheiro em uma operação, ao ponto de não precisar mais trabalhar - passa a ser também sinônimo de produto final diferenciado. Pesquisas conduzidas pela Embrapa demonstram que segundo o tipo de árvore (nativa e exótica) e o arranjo utilizado (linha simples, dupla ou tripla) tem-se diminuição de 2°C a 8°C na temperatura ambiente dos sistemas ILPF, em relação a pastagens sem árvores. Como resultados diretos do conforto térmico oferecido melhoram-se os índices produtivos (ganho de peso, produção de leite) e reprodutivos (menor incidência de abortos, aumento nos índices de fertilidade, maior peso ao nascer). Somadas, as melhorias aportadas pelos sistemas ILPF à ambiência e ao bem-estar animal, cooperam para o seu fortalecimento como ferramenta na otimização do diferencial da bovinocultura brasileira – rebanhos à pasto – e auxiliam na sua consolidação como sustentável no cenário mundial. É verdade, porém, que o conceito “bem-estar” apresenta escalas de valores que variam em função das diferentes óticas éticas, temporais, culturais, socioeconômicas. Mas, não se pode negar que é um caminho sem volta. Nesse contexto, o bem-estar animal, junto a temas como responsabilidade ambiental, sustentabilidade, segurança alimentar e biodiversidade, ganha destaque, e deixa de ocupar um espaço "filosófico", embasado na ética pessoal, para se tornar aspecto prático, quantificável e aplicável, passível de ser valorado. (Portal do Agronegócio/MG – 09/07/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 09/07/2015))
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"A solução de problemas como fraudes passa pela necessidade de melhoria da qualidade média do leite brasileiro", anunciou Marcelo Bonnet, responsável técnico pelo Laboratório de Qualidade do Leite (LQL) da Embrapa Gado de Leite. A afirmação foi feita durante a reunião da Comissão Nacional de Pecuária do Leite (CNPL) da CNA, realizada na Megaleite, em Uberaba - MG. Os mais de 60 membros do CNPL acenaram em concordância ao cenário apresentado. Na temática de qualidade, segurança e integridade do leite, Bonnet aponta quatro linhas de ação para promover avanços da qualidade média. A primeira perpassa por toda a cadeia produtiva, que deve adotar programas de autocontrole com mais rigor, tais como as boas práticas agropecuárias, as boas práticas de fabricação e os procedimentos operacionais padrão de higiene. O fortalecimento dos laboratórios da Rede Brasileira de Laboratórios de Controle da Qualidade do Leite (RBQL) e o uso inteligente da estrutura devem acontecer paralelamente. “Como exemplo, estamos na expectativa de começar os estudos pelo Sistema Nacional de Monitoramento Espacial e Temporal para Melhoria da Qualidade e Competitividade do Leite, o SIMQL, que será um dos sete pilares do programa aprovado pelo Ministério da Agricultura”, cita Bonnet. Outro exemplo são capacitações relacionadas aos programas de autocontrole que devem ser oferecidos pelos laboratórios da RBQL, num processo liderado pelo LQL da Embrapa Gado de Leite. A terceira ação em prol da melhoria da qualidade média do leite brasileiro são os trabalhos, já em andamento na Embrapa, de validação e avaliação de desempenho dos métodos analíticos de leite. O objetivo é paramentar os laboratórios da RBQL com ferramentas validadas para as análises do leite de acordo com as condições nacionais, ou seja, de uma produto com alta variabilidade. Marcelo Bonnet indica, ainda, uma última ação: “Se o Brasil quer ser competitivo no mercado interno e ampliar exportações, deve estar presente na Federação Internacional de Laticínios (FIL/IDF), que é o fórum mais importante do setor lácteo global e tem as portas abertas para nosso país”. Ele explica que apenas a Embrapa representa o país, quando a participação deveria incluir outros atores da cadeia produtiva, dos setores público e privado. Os membros da CNPL concordaram com os termos apresentados na reunião. Fazem parte desta Comissão as federações estaduais e confederações ligadas a agropecuária, cooperativismo e indústria laticinista, além das associações de criadores das raças leiteiras. Rodrigo Alvim, presidente da Comissão, reiterou as proposições, afirmando não ter dúvidas sobre a prioridade das ações e sobre a disposição da CNA em ampliar a aproximação com a Embrapa, visando melhorias em qualidade e competitividade do leite. (Portal Rural Centro/MS – 10/07/2015)((Portal Rural Centro/MS – 10/07/2015))
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Na comparação com o mês anterior, o preço caiu 6,0%. Em relação ao mesmo período do ano passado, o produtor está recebendo 29,9% a menos por litro de leite. Com relação à captação, os números apontam, para maio, 161,7 milhões de litros de leite, contra 141,4 milhões captados em abril, ou 14,3% mais. Comparado com o volume do mesmo período do ano passado, houve aumento de 2,0% na captação. (Portal do Agronegócio/MG – 09/07/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 09/07/2015))
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É preciso conhecer vaca por vaca e encontrar o grupo de animais que melhor estão inseridas no sistema. Ou seja, encontrar a vaca, ou o grupo de vacas que estão bem, e estar bem para uma vaca é apresentar conforto, produzir tranquilamente e reproduzir com facilidade. Essas características estão muito relacionadas ao ambiente que esse animal está estabelecido e se em sua seleção natural suas aptidões seletivas possam lhe propiciar esse bem estar. O Brasil possui diversos sistemas implantados em diferentes ambientes, proporcionando inúmeros desafios. Para entender melhor, toma-se como exemplo o desafio do calor. Se uma vaca não teve a seleção natural para essa característica, quando o calor aumentar ocorrerão diversas ações, como: redução do consumo de matéria seca; procura maior por sombra, vento e água; aumento da transpiração, ao mesmo tempo, diminuição da produção de leite e reprodução. O fluxo sanguíneo será direcionado para a pele e não mais para os órgãos internos e outros itens farão com que este animal pare de produzir e consequentemente reduzirá a rentabilidade. Outro fator importantíssimo é a parte de necessidade de alimentos com que o animal foi selecionado. É sabido que os animais zebuínos possuem uma taxa de mantença menor, ou seja, precisam comer menos para sobreviver. Isso pode ser explicado pela seleção natural feita com a disponibilidade de comida em seu habitat natural. Através dessas informações, é possível definir diversos modelos de produção, incluindo animais cruzados como uma forma muito boa de fazer a vaca estar bem, ou seja, colocar a vaca certa no ambiente certo. Assim, o grupo de apartação surgiu para padronizar o rebanho no que mais é rentável para o produtor, a vaca certa no lugar certo. É necessário conhecer muito bem as diferenças morfológicas dos diversos percentuais de Holandês e seus cruzamentos com o Gir. É importante identificar as características morfológicas tanto do Holandês quanto do Gir Leiteiro. Com esse conhecimento é possível usufruir do grupo de apartação. Veja a sequência: sequencia 1º Passo: O ambiente da fazenda é avaliado para conhecer suas potencialidades e seus desafios. Em seguida, um relatório é realizado. 2º Passo: Avalia-se o Grau de Sangue de cada vaca do rebanho, uma a uma. Faz-se um relatório. 3º Passo: Os números produtivos e reprodutivos são avaliados e um ranking das melhores vacas é criado. Apartam-se 10% das melhores qualificadas. 4º Passo: A estratégia de cruzamento é criada para multiplicar o rebanho. 5º Passo: Apresentação do relatório atual e futuro. O grupo de apartação, praticado pelos técnicos da Alta, já avaliou mais de 4000 vacas e contabilizou excelentes resultados. Se o pecuarista dispõe de um rebanho heterogêneo, esta pode ser uma boa ferramenta. Guilherme , Guilherme Marquez – gerente de produto Leite Nacional. (Portal do Agronegócio/MG – 10/07/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 10/07/2015))
topoEla participa de missão oficial à Rússia para estreitar a cooperação e o comércio entre os dois países no setor do agronegócio. “Temos competitividade [para atender a demanda do mercado russo por leit...((Portal do Agronegócio/MG – 09/07/2015))
Ela participa de missão oficial à Rússia para estreitar a cooperação e o comércio entre os dois países no setor do agronegócio. “Temos competitividade [para atender a demanda do mercado russo por leite], e as indústrias brasileiras estão preparadas”. Esta é a primeira vez que o Brasil vai exportar leite em pó para a Rússia. Segundo a ministra, 11 empresas brasileiras receberam autorização do Ministério da Agricultura da Rússia para exportar o produto. Mais 11 novas empresas de lácteos também estão aguardando a liberação para exportar para aquele mercado. A Rússia importa anualmente 630 mil toneladas de leite em pó, o equivalente a US$ 1,2 bilhão. “O interesse russo é com a diversificação do mercado, um número maior de empresas de porte médio e regionais. Hoje, as indústrias estão concentradas nas regiões Sul e Sudeste”, disse a ministra. De acordo com Kátia Abreu, “a autorização automática (prelisting) do governo russo significa que temos um sistema de defesa agropecuário confiável e sólido”. Carnes No encontro com o ministro da Agricultura russo, Alexander Tkachev, Kátia Abreu também falou sobre as carnes brasileiras. "Somos grandes exportadores de carnes para a Rússia. Disse a ele que esperamos que não haja oscilação nas vendas e que as exportações ganhem fluxo. As empresas estão fazendo investimentos para atender essa demanda." A ministra afirmou ainda que, nas próximas semanas, “teremos tudo finalizado para Brasil importar trigo e pescados da Rússia". "Não vamos permitir, no entanto, que essa importação reduza a produção no país", acrescentou. Logística Na audioconferência, Kátia Abreu mencionou ainda o Plano de Investimentos em Logística, anunciado recentemente pelo governo federal. Segundo a ministra, o Japão mostrou maior interesse no plano, que prevê recursos de R$ 198,4 bilhões. “China e Cingapura também mostraram interesse em investir em infraestrutura no Brasil", assinalou. Ela disse ainda que o Japão criou um grupo de especialistas para trabalhar a exportação de serviços em logística para o Brasil. (Portal do Agronegócio/MG – 09/07/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 09/07/2015))
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