Notícias do Agronegócio - boletim Nº 421 - 14/07/2015 Voltar

Pesquisador da Embrapa Pecuária Sul aborda o aumento da sustentabilidade na pecuária por meio do melhoramento genético

Esse foi o tema abordado pelo pesquisador e Chefe-adjunto de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Pecuária Sul, Fernando Flores Cardoso para uma plateia formada por mais de 60 produtores do estado do...((Portal do Agronegócio/MG – 13/07/2015))


Esse foi o tema abordado pelo pesquisador e Chefe-adjunto de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Pecuária Sul, Fernando Flores Cardoso para uma plateia formada por mais de 60 produtores do estado do Espírito Santo. A palestra foi realizada na abertura da etapa do Circuito 100% Programa de Melhoramento Genético Zebuíno (PMGZ), realizada em Vitória (ES), no último dia 09. De acordo com o pesquisador, por meio do melhoramento genético é possível obter ganhos com animais mais produtivos e com ciclo de produção mais curto. Com isso, durante o ciclo de vida o animal emite menos gases de efeito estufa. Da mesma forma, o melhoramento genético pode proporcionar que os animais tenham maior eficiência na conversão alimentar, diminuindo assim a emissão de metano no processo nutricional dos ruminantes. “Acredito que com o melhoramento genético possamos diminuir entre 15% e 30% da emissão de gases de efeito estufa pela pecuária”, ressaltou Cardoso. Diminuir a emissão de gases de efeito estufa, além de aumentar a sustentabilidade, é uma das formas de melhorar a imagem da pecuária brasileira no mundo. Segundo Cardoso, a pecuária brasileira é criticada em vários países por ser uma das atividades que contribuem para as mudanças climáticas. “Porém, essa imagem muitas vezes não condiz com a realidade. A Embrapa está finalizando um trabalho que vai medir de fato a emissão dos GEE pelos bovinos no Brasil, e os resultados preliminares mostram que são bem abaixo daqueles divulgados”, acrescentou. Genômica – Na palestra, Fernando Cardoso ressaltou também a importância que as novas ferramentas de melhoramento genético, como a seleção genômica, terão na produção pecuária. Segundo ele, mudanças de características nos animais em que o melhoramento genético tradicional não é eficiente, podem ser alcançadas por meio da biologia molecular. “Características como melhoria da eficiência alimentar, qualidade da carne e de sanidade são objetos hoje da genômica em todo o mundo e podem contribuir significativamente para uma pecuária mais produtiva e sustentável”, finalizou. (Portal do Agronegócio/MG – 13/07/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 13/07/2015))

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50º Leilão Japaranduba movimenta R$ 4,2 milhões

Criatório da família Paranhos negociou touros zebuínos e gado de corte no Oeste da Bahia. Pré-classificado para o PNAT foi o grande destaque, saindo por R$ 24.000. Na tarde de 12 de julho, o president...((Revista DBO Online/SP – 13/07/2015))


Criatório da família Paranhos negociou touros zebuínos e gado de corte no Oeste da Bahia. Pré-classificado para o PNAT foi o grande destaque, saindo por R$ 24.000. Na tarde de 12 de julho, o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, Cal, recebeu convidados em Munquém de São Francisco, no Oeste da Bahia, para o 50º Leilão Japaranduba, tradicional grife baiana conduzida por ele ao lado de seu pai, Luiz Fernando Paranhos, e seu irmão, Fernando. "É um marco importante para nossa família e nosso trabalho. São 27 anos de remates", destaca. Com o gado em pista, o pregão movimentou R$ 4,2 milhões com a venda de 2.186 animais, entre touros Nelore, Nelore Mocho e Brahman e também gado geral. Os reprodutores puxaram as vendas, com 186 exemplares por R$ 1,4 milhão, média geral de R$ 8.008. Na conversão por boi gordo no Oeste da Bahia, o valor é equivalente a 56 arrobas para pagamento à vista (R$ 143/@). A oferta de Nelore foi igualmente dividida entre produtos padrão e mocho. A média para os 90 animais com chifres foi de R$ 8.000, subindo para R$ 8.150 nos 90 lotes sem chifres. No Brahman, o preço médio para seis reprodutores foi de R$ 6.000. O animal mais valorizado foi o touro Nelore padrão J185 da Japaranduba, filho de Mandarim da Matinha em vaca Jamanta da MN, arrematado por R$ 24.000. O garrote de 20 meses é top 0,1% no Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), e está pré classificado para o Programa Nacional de Avaliação de Touros Jovens (PNAT), que acontecerá durante a Expogenética, em Uberaba, no mês de Agosto. Na venda por atacado, passaram pelo martelo 2.000 animais para cria, recria e engorda por R$ 2,7 milhões. A média dos machos foi de R$ 1.580 e das fêmeas de R$ 1.180. “Foi um ótimo remate. A pecuária comercial atravessa um bom momento e os preços firmes da arroba refletem positivamente na valorização da genética”, avalia Cal. Os trabalhos foram conduzidos pelo leiloeiro Adriano Barbosa, com captações para pagamentos em 24 parcelas. A organização foi da Estância Bahia e transmissão ficou a cargo do Canal Terraviva. (Revista DBO Online/SP – 13/07/2015)((Revista DBO Online/SP – 13/07/2015))

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MG: Pró-Genética tem crescimento surpreendente em Coromandel

A segunda feira Pró Genética realizada na cidade de Coromandel registrou a venda de 16 dos 35 touros ofertados pelos criadores. O volume é 400% maior que o mesmo comercializado durante a primeira ediç...((Portal Página Rural/RS – 13/07/2015))


A segunda feira Pró Genética realizada na cidade de Coromandel registrou a venda de 16 dos 35 touros ofertados pelos criadores. O volume é 400% maior que o mesmo comercializado durante a primeira edição do evento, em 2014. O técnico do Pró-Genética, o zootecnista Rafael Resende avalia o crescimento da taxa de negociações. "Isso se deve ao empenho de toda equipe para mostrar a qualidade dos touros que foram levados. Outro fator importante e que influenciou nas vendas desse ano foi a propaganda boca a boca e a constatação da qualidade dos bezerros, filhos daqueles quatro touros comercializados no ano passado, que foram vendidos em um leilão recente. O produtor de Coromandel viu de perto, no lote do vizinho, quwe usar touro PO só dá alegria", explica Resende. A expectativa dos organizadores é de que o Pró-Genética ajude a firmar e ampliar o mercado de touros melhoradores na região. Além dos negócios fechados durante a feira, muitos contatos entre os associados da ABCZ e os produtores acontecem e geram prospecções de vendas futuras. (Portal Página Rural/RS – 13/07/2015)((Portal Página Rural/RS – 13/07/2015))

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MG: novo curso Pecuária de Corte do ABC ao Z será realizado em agosto

A ABCZ, em parceria com a empresa Coar e a Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba), promove entre os dias 20 e 22 de agosto uma nova edição do curso Pecuária de Corte do ABC ao Z. O curso abordará tem...((Portal Página Rural/RS – 13/07/2015))


A ABCZ, em parceria com a empresa Coar e a Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba), promove entre os dias 20 e 22 de agosto uma nova edição do curso Pecuária de Corte do ABC ao Z. O curso abordará temas de grande interesse dos produtores rurais e profissionais do setor que atuam no segmento pecuário, como por exemplo: custos e lucros na Pecuária de Corte, manejo do rebanho de cria, manejo nutricional e fertilidade, manejo de recria, manejo de engorda, bem como a importância do melhoramento genético em um rebanho. O curso é voltado para técnicos em agropecuária, criadores, estudantes de Ciências Agrárias e profissionais. As aulas serão ministradas pelo professor Fernando de Almeida Andrade (Coar Consultoria e Administração Rural), Juan Lebron (Superintendente de Marketing e Comercial da ABCZ), Luiz Antonio Josahkian (Superintendente Técnico da ABCZ) e Luiz Claudio Paranhos (Presidente da ABCZ). As inscrições podem ser realizadas até o dia 13 de agosto, pelo site da Fazu (www.fazu.br). Mais informações sobre o curso através do telefone: 0800 343033. O investimento é de R$ 100,00 para estudantes e R$ 150,00 para profissionais. (Portal Página Rural/RS – 13/07/2015)((Portal Página Rural/RS – 13/07/2015))

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Agronegócio exporta US$ 9,13 bilhões em junho

As exportações do agronegócio brasileiro somaram US$ 9,13 bilhões, e as importações, US$ 1,06 bilhão, em junho deste ano. Isso representou um saldo positivo de US$ 8,07 bilhões na balança comercial do...((Portal Monitor Digital/RJ – 13/07/2015))


As exportações do agronegócio brasileiro somaram US$ 9,13 bilhões, e as importações, US$ 1,06 bilhão, em junho deste ano. Isso representou um saldo positivo de US$ 8,07 bilhões na balança comercial do país. As informações são da Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SRI/Mapa). Segundo o Mapa, a participação do agronegócio no total dos embarques do Brasil alcançou 46,5% no mês passado. Os principais setores exportadores do agronegócio em junho foram o complexo soja, com 49,1% de participação; as carnes, com 14,6%; os produtos florestais, com 9,8%; o complexo sucroalcooleiro, com 7,5%; e o café, com 4,9%. Em conjunto, os cinco setores alcançaram US$ 7,85 bilhões e tiveram 86% de participação nos embarques no mês passado. As vendas externas do complexo soja alcançaram US$ 4,48 bilhões, queda de 3,0% em relação a igual período do ano passado (US$ 4,62 bilhões). Mesmo com a redução em valor, a quantidade embarcada de soja em grão bateu recorde histórico, chegando a quase 10 milhões de toneladas. Em seguida, aparece o farelo de soja, com US$ 620 milhões, e o óleo de soja, com US$ 102 milhões. Vendas aos árabes têm melhor mês no ano As exportações do Brasil aos países árabes somaram pouco mais de US$ 1,1 bilhão em junho, um aumento de quase 7% em comparação com o mesmo período do ano passado. Foi o maior valor mensal registrado até agora em 2015, de acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic). Entre os produtos cujos embarques tiveram crescimento no mês estão frango, carne bovina congelada e os itens do complexo soja (grãos, farelo e óleo). “O desempenho de junho ainda reflete a entrega de produtos para a formação de estoques do Ramadã”, comentou o diretor-geral da Câmara de Comércio Árabe Brasileira, Michel Alaby. O Ramadã é o mês do calendário muçulmano em que os fiéis jejuam do nascer ao por do sol, mas à noite é comum a realização de grandes refeições coletivas, daí a necessidade de importar alimentos para abastecer o mercado neste período. Regime de Drawback será aperfeiçoado Foi publicada nesta quinta-feira, no Diário Oficial da União, a portaria conjunta número 1 de julho de 2015 da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) e da Receita Federal do Brasil (RFB) que cria o Grupo Técnico Permanente para o Aperfeiçoamento do Regime Aduaneiro Especial de Drawback. A instalação do grupo tem como objetivo simplificar, modernizar e intensificar a utilização do Regime de Drawback, um dos mais relevantes mecanismos de agregação de valor e apoio às exportações brasileiras. Dentre as atribuições do GT estão a proposição de normas destinadas ao aperfeiçoamento da regulamentação do drawback, a cooperação e compartilhamento de informações entre os órgãos e a criação de medidas para simplificar o acesso e facilitar o seu cumprimento pelas empresas beneficiárias. Segundo o Secretário de Comércio Exterior, Daniel Godinho, a criação do GT cumpre com mais uma etapa do Plano Nacional de Exportações e mostra o empenho do governo em implementar as ações propostas para fomento do comércio exterior. “Com o GT, damos um passo importante na evolução do sistema de Drawback. É uma clara sinalização para o mercado da disposição do governo em pôr em prática as ações destacadas para 2015 no Plano”, avalia. Siavs confirma participação de 25 países Representantes de 25 países já confirmaram participação no Salão Internacional de Avicultura e Suinocultura (Siavs), maior e mais importante evento dos setores no país, que será realizado entre os dias 28 e 30 de julho, no Anhembi Parque, em São Paulo (SP). De acordo com o vice-presidente de aves da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Ricardo Santin, delegações da África, Ásia, Europa e América do Sul participarão dos três dias de programação de palestras e visitarão a maior feira da avicultura e da suinocultura do Brasil. Além disto, em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), a ABPA – através das marcas setoriais Brazilian Chicken, Brazilian Egg e Brazilian Pork – trará para o evento vários compradores e potenciais clientes para os exportadores da avicultura e da suinocultura do Brasil, por meio do Projeto Comprador. Por meio de ação semelhante, o Projeto Imagem viabilizará a vinda de mais de 20 jornalistas estrangeiros ao Siavs.Vinícola Aurora começa a exportar para China A Vinícola Aurora acaba de embarcar seu primeiro lote para Shangai (China), com 29 mil garrafas do espumante Brazilian Soul Moscatel, marca já consagrada em mercados da Europa e nos EUA. O evento de lançamento no mercado chinês está previsto para setembro. A primeira exportação para a China acontece dois dias após a Vinícola Aurora ter enviado sua primeira venda para Singapura, uma remessa com vinhos brancos e tintos (Chardonnay, Merlot e Cabernet Sauvignon) de suas linhas Aurora Varietal e Aurora Reserva. O importador de Singapura atua com força no segmento de hotéis, restaurantes e lojas especializadas. Com o embarque para a China, sobe para seis o número de países compradores da Aurora no continente. Na Ásia, a maior e mais premiada vinícola brasileira já está consolidada no mercado do Japão (onde tem a liderança em vinhos do Brasil, com 60% da receita), Coreia do Sul, Taiwan e Hong Kong. (Portal Monitor Digital/RJ – 13/07/2015)((Portal Monitor Digital/RJ – 13/07/2015))

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A abertura de novos mercados desafia a indústria, mas, principalmente, o pecuarista, afirma JBS

Falta de sincronia entre os pecuaristas pode não deve prevalecer e a região Centro-Oeste terá papel imprescindível, por se tratar da região com maior volume de produção e com níveis de qualidade a se ...((Portal Expresso MT/MT – 13/07/2015))


Falta de sincronia entre os pecuaristas pode não deve prevalecer e a região Centro-Oeste terá papel imprescindível, por se tratar da região com maior volume de produção e com níveis de qualidade a se elevar. A potencialidade de comercialização da carne brasileira para a China e Estados Unidos se tornou um desafio para indústria, mas também para o criadores brasileiros que ampliam a responsabilidade de produzir animais, em maior volume e qualidade, na meta de atender mercados cada vez mais criteriosos. Segundo a JBS, dentro deste cenário, a falta de sincronia entre os pecuaristas pode não deve prevalecer e a região Centro-Oeste terá papel imprescindível, por se tratar da região com maior volume de produção e com níveis de qualidade a se elevar. Segundo Eduardo Krisztán Pedroso, do setor de originação da multinacional, há um processo de produtividade com qualidade a ser superado e que atenda aos desafios. “Temos que mudar a fase da nossa produção de proteína, sair da carne ingrediente para alcançar a culinária e a gourmet. A evolução de mercado requer mudança de modelo mental. Há um longo caminho a ser seguido, ainda que tenhamos projetos de ponta em nossa pecuária, não há sincronia do campo”, sinaliza. Entre as respostas para a frenética demanda por carne dentro e fora do País, o diretor geral do Grupo Nelore Grendene, Ilson Corrêa, aponta que há estratégias da porteira para dentro, mas concorda quanto à necessidade de sincronia entre os produtores rurais. “Realizamos, anualmente, o maior leilão de touros do mundo, com a finalidade de distribuir genética capaz de desenvolver outros plantéis com a mesma capacidade que a Fazenda Ressaca. Em contrapartida, verificamos que há produtores que não cumprem com o dever de casa e deixam de investir. Isso estimula um decréscimo na qualidade, com impacto para toda classe produtora”, destaca Corrêa. “A busca por qualidade está na base. Cabe ao pecuarista empreendedor optar pela produção de carne de alto padrão e ter valorização do seu produto, ou então se manter em moldes arcaicos, oferecendo ao mercado uma carne sem muitos atributos, ignorando a genética disponível”, completa. Como todo o mercado, independente do ramo, há o que se melhorar na pecuária nacional e não é diferente no Estado que concentra o maior rebanho do País, Mato Grosso. “Nós, e os pecuaristas, temos a responsabilidade de colocar, na mesa do consumidor, uma carne macia e saborosa, que será apreciada diariamente. A população está crescendo e dispondo de mais renda, isso aumenta o nosso trabalho, pois, a cada dia, haverá mais pessoas demandando um produto melhor, que vem de animais castrados, novilhas gordas ou animais inteiros, com idade máxima de dois anos e acabamento de gordura superior a três milímetros”, afirma Pedroso. Dados que confirmam o cenário desenhado pelo diretor da Nelore Grendene foram levantados, recentemente, pela Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), no estudo sobre a imagem da carne brasileira no mercado externo. Das classificações possíveis entre carne ingrediente, culinária ou gourmet, a proteína animal produzida no Brasil ainda está no nível ingrediente, sob a ótica dos importadores, com destino prioritário para produtos industrializados, como embutidos, conservas e carne moída, ou seja, produto regular de mercado, sem valor agregado. “Existem oportunidades para melhoria dos resultados da cadeia produtiva da carne bovina, em geral. Para tanto, é necessário expandir a educação comercial do produtor, com foco na produção de carne de qualidade e atendimento das expectativas do consumidor”, garante Eduardo Krisztán Pedroso. Há uma barreira a ser derrubada pelos criadores, segundo o JBS, que ao analisar os abates de animais no sudoeste de MT com o Brasil, detecta a oportunidade para reduzir a idade de abate e melhorar o acabamento das carcaças. O Farol da Qualidade da JBS, matriz que aponta a qualidade das carcaças, considerando parâmetros de sexo, idade, peso e acabamento, revela que apenas 10% dos animais abatidos no Vale do Guaporé têm carcaças que se enquadram no Farol Verde, ou seja, possuem características desejáveis pelo mercado da carne. No Brasil, essa média é de 14%, percentual também considerado baixo. Carcaças no Farol Amarelo, com características toleráveis, são 54% no sudoeste do Estado, contra 53% de média nacional. Já as carcaças no Farol Vermelho, padrão indesejável pelo mercado, somam 36%, três pontos além do indicado na média brasileira, de 33%. Segundo a multinacional, os números mostram uma oportunidade de melhoria genética do rebanho da região, criando bezerros com potencial para maior ganho de peso e precocidade de acabamento. Isso se soma à disponibilidade de grãos, o que é necessário para a intensificação da atividade. Uma porta aberta para a região seguir evoluindo no tripé da produção animal: genética, nutrição e manejo. Sobre o aumento da rentabilidade do produtor rural, que opta pela qualidade, e confirmando seu papel no potencial da carne consumida no mercado interno e externo, o JBS afirma que, no quesito preço, os protocolos de tipificação estão avançando rapidamente, fazendo com que surjam melhores oportunidades de remuneração ao pecuarista, vinculadas à qualidade das carcaças abatidas. Dentro da porteira, o pecuarista tem ferramentas para capturar tal valor e que estão em suas mãos, como aumento de produtividade, redução da idade de abate (forte impacto na demanda de capital de giro e custo financeiro), carcaças mais pesadas e de maior rendimento (conformação superior e animais precoces com acabamento de três a dez mm de gordura). “Fazendo uma analogia, a carcaça é a embalagem da pecuária e preenchê-la, adequadamente, significa aumento de produtividade e, por consequência, do faturamento por hectare da propriedade rural. Isso é aumentar a renda do produtor economicamente antenado,” enfatiza Pedroso. Ao considerar o depoimento do representante do JBS, Corrêa se utiliza da Nelore Grendene como exemplo e aponta o que valorizou o plantel administrado por ele. “A inserção da propriedade em programas de melhoramento genético, o acompanhamento técnico-científico, a integração com outras culturas, que aumentam a produção de forma vertical e sustentável, e outras estratégias que podem ser facilmente adotadas por pecuaristas de todas as regiões, elevaram a margem de lucro anual e nos apresenta, atualmente, como referência na produção da raça nelore”, pontua. “Dentro deste mercado internacional, existe a necessidade da união dos pecuaristas brasileiros que prezam por genética de procedência, para que, posteriormente, por meio da indústria frigorífica, possamos apresentar o nelore como uma carne de excelência aos investidores estrangeiros, alcançando mercados ainda maiores, infinitos e valorizados”. Contudo, apesar das inúmeras barreiras e passos largos a serem dados, o pecuarista brasileiro tem o que se comemorar, pois mercados se abrem e crescem conjuntamente à valorização do seu trabalho e produção. Com o Brasil consumindo 80% da sua produção de carne, o consumo não obedece a proporção natural dos cortes da carcaça, o que faz das exportações um importante regulador de preços de mercado do boi gordo. Nos primeiros meses de 2015, os principais destinos externos da carne brasileira passaram por crise econômica e, consequente, reduziram o poder de compra de suas moedas, como aconteceu com a Rússia, Venezuela e Oriente Médio. Do outro lado, a dificuldade da reposição força a alta dos preços do boi gordo e abate de animais mais pesados, mesmo que tardios. Relacionando estes aspectos, Pedroso desenha um panorama bastante otimista, não só para os produtores, mas também para os consumidores. “Os preços elevados da carne nas gôndolas estão afetando a régua da demanda do mercado doméstico e a estabilidade do mercado no curto prazo. Mas as projeções são otimistas para o segundo semestre, com a recuperação dos volumes e abertura de novos mercados de exportação e seu equilíbrio com o mercado interno. É indiscutível a vocação brasileira para ocupar espaço na demanda crescente por carne bovina, projetada para as próximas décadas”, finaliza. (Portal Expresso MT/MT – 13/07/2015)((Portal Expresso MT/MT – 13/07/2015))

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Senador de MT aponta o agronegócio como arma do Brasil no comércio internacional

Em discurso no Plenário na noite desta segunda-feira (13), o senador Wellington Fagundes (PR-MT) afirmou que o agronegócio é uma grande arma de que o Brasil dispõe no cenário mundial. O senador Wellin...((Portal Cenário MT/MT – 13/07/2015))


Em discurso no Plenário na noite desta segunda-feira (13), o senador Wellington Fagundes (PR-MT) afirmou que o agronegócio é uma grande arma de que o Brasil dispõe no cenário mundial. O senador Wellington Fagundes (PR-MT) relatou que fez parte, como representante do Senado, da comitiva liderada pela ministra da Agricultura, Kátia Abreu, que viajou para o Japão e para a Rússia no final do mês de junho. O objetivo da viagem era ampliar a participação do Brasil nesses dois países, que estão entre os mais importantes mercados internacionais. Apesar dos nossos problemas, nossos parceiros lá fora nos olham com grande otimismo Senador Wellington Fagundes O senador fez um resumo das visitas e das atividades da viagem nos dois países. Segundo Wellington, o comércio da carne brasileira com o Japão e do leite em pó com a Rússia foi um dos assuntos mais importantes da viagem. Ele disse que o governo garantiu que vai cumprir todas as exigências do Japão e elogiou a vigilância sanitária brasileira. Wellington acrescentou que os países trataram também de investimentos na logística e na infraestrutura de transporte no Brasil. De acordo com Wellington, o Brasil tem a confiança dos estrangeiros e isso precisa ser valorizado internamente. Ele disse que a comitiva percebeu que existe uma grande demanda internacional pelos produtos brasileiros. O senador ainda mostrou confiança com o aumento da produção pecuária e com a ampliação das projeções da safra de grãos para este ano. Se existe um caminho seguro para contornar a crise econômica, esse caminho é o da produção. Os mercados estão ávidos e precisamos fazer a nossa parte – disse. (Portal Cenário MT/MT – 13/07/2015)((Portal Cenário MT/MT – 13/07/2015))

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Governo do Estado reúne-se com representantes do MST

O Governo do Paraná reúne-se nesta segunda e terça-feira (13 e 14), em Curitiba, com representantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) para discutir as políticas públicas e debater as açõe...((Portal AEN/PR – 13/07/2015))


O Governo do Paraná reúne-se nesta segunda e terça-feira (13 e 14), em Curitiba, com representantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) para discutir as políticas públicas e debater as ações para melhorar a vida das famílias assentadas. É a primeira vez que representantes de diversas secretarias de Estado e órgãos do Governo participam em conjunto com integrantes de movimentos sociais. Segundo o secretário especial para Assuntos Fundiários, Hamilton Serighelli, a intenção é mostrar que existe integração entre os setores e fazer com que todos os envolvidos possam conhecer melhor os trabalhos desenvolvidos por outros departamentos. “A discussão conjunta mostra que todos os setores do governo trabalham de forma integrada para garantir melhores condições às famílias assentadas nos 328 municípios do Estado”, afirma. Desde 2011, os encontros dos representantes do movimento dos sem-terra com as autoridades acontecem periodicamente de forma isolada, apenas com a presença da secretaria ou órgão específico responsável por determinado assunto. “O trabalho é e deve ser unido para se conquistar melhores resultados”, diz Serighelli. Participam do evento 30 assentados de várias regiões do estado, entre elas Cascavel, Maringá, Londrina, Lapa e Apucarana. Foram convidados também alguns prefeitos e representantes das Secretarias da Agricultura e Abastecimento; do Trabalho e Desenvolvimento Social; da Educação; da Ciência e Tecnologia; da Saúde; do Esporte, Turismo e Juventude; da Cultura; e do Meio Ambiente. Também participaram autoridades da Copel, Sanepar, Emater, Cohapar, IAP e ITCG, acompanhadas por representantes do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária). De acordo com o coordenador estadual do Movimento Sem Terra, Diego Moreira, por meio destas reuniões de trabalho com as secretarias é que serão estabelecidas políticas públicas nas áreas da saúde, educação, meio ambiente e outros setores. “É importantíssimo para nós que os governos federal, estadual, os municípios e o movimento se unam em torno do desenvolvimento dos assentamentos e da reforma agrária”, afirma Diego. Para a responsável pela Divisão de Desenvolvimento, do Incra, Maria Cristina Medina Casagrande, o evento garante uma união significativa para todos os envolvidos. “É um momento de junção de esforços que além de discutir novas ações em conjunto possibilita que as outras secretarias e entidades possam saber o que os outros estão fazendo pelo movimento”, ressalta Maria Cristina. (Portal AEN/PR – 13/07/2015)((Portal AEN/PR – 13/07/2015))

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Entidades lançam Bienal da Agricultura

A Bienal vai debater competitividade; pesquisa, ciência e tecnologia; climatologia e mão de obra A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e as Federações da Agricultura e Pecuária do D...((Revista DBO Online/SP – 13/07/2015))


A Bienal vai debater competitividade; pesquisa, ciência e tecnologia; climatologia e mão de obra A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e as Federações da Agricultura e Pecuária do Distrito Federal e de Mato Grosso do Sul lançam na próxima quinta-feira (16/07) a 3ª edição da Bienal dos Negócios da Agricultura Brasil Central, na sede da CNA, em Brasília. O lançamento acontece durante o Seminário - ABC Cerrado, com a presença de produtores e trabalhadores rurais, técnicos de cooperativas, sindicatos, associações, entidades ligadas ao setor agropecuário, além de alunos e professores de cursos de ciências agrárias. O seminário vai apresentar o projeto ABC Cerrado e desmistificar a agricultura de baixo carbono. A Bienal da Agricultura é promovida a cada dois anos, nas capitais dos estados da região Centro-Oeste, organizada conjuntamente pelas Federações de Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul), de Mato Grosso (Famato), de Goiás (Faeg) e do Distrito Federal (Fape-DF). O evento acontece nos dias 31 de agosto e 1º de setembro, no Centro de Convenções Rubens Gil de Camilo, em Campo Grande, MS. Nesta edição, a Bienal vai debater quatro eixos centrais, considerados gargalos do setor agrícola: competitividade; pesquisa, ciência e tecnologia; climatologia e mão de obra. A agricultura da região Centro-Oeste se destaca no cenário nacional devido aos investimentos em tecnologias na lavoura e à profissionalização do produtor e do trabalhador rural. Informações divulgadas pelo Conab – Companhia Nacional de Abastecimento, apontam que a região é responsável por 48,5% da produção nacional de soja, uma das principais commodities do agronegócio brasileiro. A produção regional cresceu 69,8% em dez anos, saindo de 24,6 milhões de toneladas em 2004 para 41,8 milhões de toneladas na safra 2013/14. Informações divulgadas pela Secex – Secretaria do Comércio Exterior, confirmam que as exportações do setor triplicaram no mesmo período, passando de US$ 1,6 bilhão para US$ 5 bilhões. Na avaliação do presidente do Sistema Famasul, Nilton Pickler, a Bienal amplia a visibilidade dos estados que compõem a região central do País. “O Centro-Oeste é um dos celeiros de grãos do País. Além de evidenciar esse cenário, o evento proporciona o debate dos temas mais emergentes para o setor”, avalia o dirigente. Durante a Bienal, a Abiove - Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais, premiará os quatro produtores de soja de Mato Grosso e de Mato Grosso do Sul que apresentaram a melhor performance no Soja Plus, programa voltado para a gestão econômica, social e ambiental da soja brasileira. O 5º Seminário Nacional Soja Plus 2015 também terá lugar durante o evento. Também ocorrerá a premiação dos vencedores do Desafio Nacional de Máxima Produtividade de Soja 2015, promovido pelo Cesb - Comitê Estratégico Soja Brasil. (Revista DBO Online/SP – 13/07/2015)((Revista DBO Online/SP – 13/07/2015))

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CRA discute execução da política de reforma agrária e de apoio à agricultura familiar

Está prevista para quinta-feira (16) a realização, pela Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA), de uma audiência pública destinada a apresentar e discutir os resultados de uma auditoria feita...((Portal Cenário MT/MT – 13/07/2015))


Está prevista para quinta-feira (16) a realização, pela Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA), de uma audiência pública destinada a apresentar e discutir os resultados de uma auditoria feita pelo Tribunal de Contas da União (TCU) nas ações da Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural para a Agricultura Familiar e Reforma Agrária (Pnater) voltadas para a parcela da população atendida pelo Plano Brasil Sem Miséria. Neste ano, a Comissão de Agricultura optou por avaliar as políticas nacionais de reforma agrária e de defesa agropecuária, em cumprimento ao dispositivo regimental que desde setembro de 2013 obriga todas as comissões permanentes do Senado a avaliarem "políticas públicas desenvolvidas no âmbito do Poder Executivo". A audiência, requerida pelo senador Donizete Nogueira (PT-TO), também irá tratar do acompanhamento das determinações e recomendações feitas pelo TCU. Participarão do debate representantes do Ministério do Desenvolvimento Agrário, do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), do próprio TCU e da Controladoria-Geral da União (CGU). (Portal Cenário MT/MT – 13/07/2015)((Portal Cenário MT/MT – 13/07/2015))

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Megaleite 2015 quebra recorde e tem forte demanda externa

Os produtores rurais que atuam na pecuária leiteira estão se mobilizando para inserir mais tecnologia e animais de alta qualidade genética em seus rebanhos. A principal exposição do setor, a Megaleite...((Portal Rural Centro/MS – 14/07/2015))


Os produtores rurais que atuam na pecuária leiteira estão se mobilizando para inserir mais tecnologia e animais de alta qualidade genética em seus rebanhos. A principal exposição do setor, a Megaleite 2015, encerrada no último final de semana, comprovou esta tendência. O evento, que aconteceu na cidade de Uberaba (MG), que é considerada o maior polo de genética bovino do mundo, atraiu cerca de 40 mil pessoas e apresentou as novidades na área de reprodução animal, genética, equipamentos, nutrição, sanidade. Para que pequenos e médios produtores rurais pudessem ter acesso às novas tecnologias, a Associação Brasileira dos Criadores de Girolando e a CNA (Confederação Nacional de Agricultura e Pecuária do Brasil) levaram para a feira caravanas de 30 municípios de várias regiões do país. Já o Sebrae em parceria com o Senar, Sindicato Rural e Federações de Agricultura trouxeram grupos de quase 200 produtores rurais do Amazonas, Espírito Santo e Pará. Nesses três Estados, a pecuária leiteira vem crescendo significativamente nos últimos anos, sendo que em grande parte das propriedades rurais os criadores têm feito investimentos em genética da raça Girolando. Competições de animais- A raça participou da feira com 850 animais. As outras raças leiteiras com animais em exposição na Megaleite foram Gir Leiteiro (179 animais), Holandês (80 animais), Guzerá (50 animais), Guzolando (15 animais), Sindi (10 animais) e Indubrasil (10 animais). Eles participaram de competições na pista de julgamento e no concurso leiteiro. Foram batidos cinco recordes de produção na Megaleite. Na raça Guzerá a nova recordista é a vaca Uta FIV JF, de propriedade da Sociedade Educacional Uberabense. Ela produziu 154,880 kg de leite e média de 51,627 kg/leite, sagrando-se Grande Campeã da categoria Vaca Adulta. Na raça Girolando, o título de Grande Campeã ficou com a vaca ½ sangue Boate I Bethania, que produziu 285,610 kg/leite e média de 95,203 kg/leite. Pertencente ao expositor Paulo Ricardo Maximiano, Boate bateu o recorde da Megaleite e Nacional, referente às vacas ½ sangue. Outro recorde da Megaleite quebrado este ano foi registrado entre as vacas 5/8. A vaca Máxima Harmonia FIV da Prata, do expositor Roberto Assis Peres/Rogério Omar C., produziu 267,700 kg/leite e média de 89,233 kg/leite. Já na categoria Novilha foram registrados dois novos recordes. A novilha 5/8 Afrodite FIV Dubai, do expositor Humberto Renato Ferreira, produziu 224,400 kg/leite e teve média de 74,800kg/leite. Afrodite também conquistou o título de campeã da categoria Novilha Geral. A novilha Elke FIV Jaguar 1075 Fube, do expositor Eurípedes José da Silva, é a nova recordista entre as ½ sangue. Ela produziu 218,720 kg/leite e teve média de 72,906 kg/leite. Na raça Gir Leiteiro não houve quebra de recorde, mas a vaca vencedora do concurso leiteiro alcançou dupla premiação. Além de Grande Campeã do concurso leiteiro com produção de 167.950 kg/leite e média de 55.983 kg/leite, Mandala Vila Rica também foi a Grande Campeã do julgamento. O animal pertence ao expositor Dilson Cordeiro Menezes. Os resultados da pista de julgamento da raça Girolando e dos vencedores do Ranking 2015/2015 estão disponíveis no site da feira (www.megaleite.com.br). Os resultados das raças Gir Leiteiro, Holandês, Guzerá podem ser acessados nos sites das respectivas associações promocionais. Leilões – As vendas de animais na Megaleite 2015 ocorreram em 4 leilões e na 1ª Megafeira do Pró-Genética e Pró-Fêmeas. No total, os leilões movimentaram R$1.818.020,00. O Leilão Virtual Guzolando Guzerá Leiteiro Uniube comercializou 55 fêmeas das duas raças pelo montante de R$344.800,00, no dia 2 de julho. O 4º Leilão Divas do Girolando, no dia 2 de julho, teve 47 lotes vendidos a R$588.900,00. O 1º Leilão Grupo SV e Convidados Especiais teve 34 lotes (vacas, bezerras, aspirações, novilhas e prenhezes) comercializados no dia 3 de julho a um valor de R$430.720,00. O Leilão Úbere Cheio, ocorrido no dia 3 de julho, comercializou 42 lotes totalizando R$453.600,00 em vendas. Já as vendas da Megafeira ainda estão sendo computadas. Público internacional- Comitivas estrangeiras de diversos países da América Latina, dentre eles Colômbia, Costa Rica, Nicarágua, Guatemala, El Salvador, Bolívia, Venezuela e República Dominicana, foram recebidas na Megaleite 2015. O presidente Jônadan Ma apresentou aos estrangeiros um panorama da raça no país, o programa de melhoramento genético da entidade e as parcerias com associações de outros países para viabilizar o serviço de registro genealógico, como já ocorreu com a Bolívia. “Estamos negociando com vários países para que possamos assinar termos de cooperação técnica relacionados ao registro e ao melhoramento genético”, disse o presidente. O criador e vice-presidente da Associação Colombiana dos Criadores de Zebu da Colômbia Fernando Durán afirmou que a pecuária leiteira vive seu melhor momento na América Latina, mas alertou para o fato de que acordos individuais entre os países possam prejudicar esse crescimento. Segundo ele, os países precisam se unir para fechar acordos em blocos que garantam melhores resultados para a América Latina. Criadores dos demais países presentes reforçaram que a raça Girolando é ideal para alavancar a pecuária em suas regiões por possibilitar a produção a pasto e em maior volume. Ações políticas- Os desafios e a situação atual do mercado de leite no Brasil foram abordados durante audiência pública da Comissão de Política Agropecuária e Agroindustrial da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) realizada, no dia 30 de junho, na Megaleite 2015. Durante o evento, foi lançada a Frente Parlamentar em Defesa da Cadeia Produtiva do Leite, com o objetivo de trabalhar questões em prol do desenvolvimento do setor. O deputado Antônio Carlos Arantes (PSDB), que será o presidente da Frente, defendeu a transferência de tecnologia para o campo, bem como um incentivo tributário ao produtor. No dia seguinte à audiência, a Assembleia aprovou o Projeto de Lei (PL) 1.885/15, de autoria do deputado estadual Bosco, que institui a data de 1º de junho como o “Dia Estadual do Leite”. Projetos socioeducativos- Cerca de 700 crianças, incluindo portadores de necessidades especiais, estudantes de inglês e idosos, também visitaram a Megaleite 2015 e participaram do projeto Girolando, que explicou o funcionamento da pecuária leiteira. Já o Clubinho Girolando, cujo objetivo é despertar o interesse das novas gerações para o agronegócio do leite, teve aulas sobre como cuidar e preparar os animais. Participaram 9 crianças e adolescentes filhos de produtores rurais e de profissionais ligados ao setor. Palestras, cursos e dia de campo- A Megaleite2015 ainda contou com uma programação voltada para capacitação dos produtores rurais e profissionais do setor. Foram realizados Ciclo de Palestras, Curso de Julgamento da Raça Girolando, Mesa Redonda sobre o Programa de Melhoramento Genético da Raça Girolando, Curso sobre produção de queijo, palestra sobre o cenário econômico do leite e Dia de Campo sobre manejo, pastagem, reprodução, nutrição, genética e publicação do Sumário de Touros e Vacas Girolando 2015. (Portal Rural Centro/MS – 14/07/2015)((Portal Rural Centro/MS – 14/07/2015))

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BR Texas vende Brahman de genética importada

Criatório de Ponta Porã, MS, faturou R$ 337.500 com a venda de touros e matrizes Em 7 de julho, o Novo Canal transmitiu o Leilão Virtual Brahman BR Texas, colocando à venda a produção de machos e fême...((Revista DBO Online/SP – 13/07/2015))


Criatório de Ponta Porã, MS, faturou R$ 337.500 com a venda de touros e matrizes Em 7 de julho, o Novo Canal transmitiu o Leilão Virtual Brahman BR Texas, colocando à venda a produção de machos e fêmeas Puros de Origem Importada (POI), selecionados pelo criatório há mais de 16 anos em Ponta Porã, MS. As vendas somaram R$ 337.500, registrando a média geral de R$ 5.625 por 60 animais. Os puxaram os negócios, com 45 exemplares comercializados à média de R$ 6.00. O preço médio para 15 fêmeas foi de R$ 4.500. Além do Brahman, a BR Texas Genética também atua na seleção das raças Brangus e Nelore, tendo todo o seu rebanho avaliado do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). Os negócios foram selados na batia de martelo do leiloeiro Éder Benite, Catatau, com captações para pagamentos em 24 parcelas. A organização foi da Leilosat. (Revista DBO Online/SP – 13/07/2015)((Revista DBO Online/SP – 13/07/2015))

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Três Fonteiras fatura R$ 1,2 milhão

Reprodutores saem a R$ 12.007 na Expojipa Em 5 de julho, o Leilão 3 Fronteiras cumpriu sua agenda em Ji-Paraná, durante a 36ª ExpoJipa. O remate foi organizado pela Vitasal e reuniu a produção de tour...((Revista DBO Online/SP – 13/07/2015))


Reprodutores saem a R$ 12.007 na Expojipa Em 5 de julho, o Leilão 3 Fronteiras cumpriu sua agenda em Ji-Paraná, durante a 36ª ExpoJipa. O remate foi organizado pela Vitasal e reuniu a produção de touros de criatórios do Acre, Mato Grosso e Rondônia. As vendas somaram R$ 1,2 milhão, registrando a média de R$ 12.007. Na conversão por boi gordo, os animais saíram a 92,3 arrobas para pagamento à vista no Sudeste de Rondônia (R$ 130/@). A oferta foi composta por 100 reprodutores Nelore, incluindo alguns lotes de Nelore Mocho. O remate teve alta de 42% no preço médio em relação aos R$ 8.425 da edição anterior, de acordo com o Banco de Dados da DBO. Venderam no pregão a Agropecuária Naviraí, Nelore Grandene, José Humberto Villela Martins, Fazenda Sinuelo 2$, Adálio Cordeiro, José Milton Rios Filho, entre outros. A organização foi da Esteio Leilões, com captações coordenadas pelo leiloeiro Eder Benite, Catatau. Os pagamentos foram fixados em 24 parcelas e a transmissão foi feita pela RedeTV!. (Revista DBO Online/SP – 13/07/2015)((Revista DBO Online/SP – 13/07/2015))

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Nelovale encosta em R$ 400.000

Pista de Rio Branco, AC, foi palco da venda de reprodutores Nelore e Pardo Suiço Em 12 de julho, o Leilão Reprodutores Nelovale cumpriu a sua agenda no Parque de Exposições de Rio Branco, AC. Foram ve...((Revista DBO Online/SP – 13/07/2015))


Pista de Rio Branco, AC, foi palco da venda de reprodutores Nelore e Pardo Suiço Em 12 de julho, o Leilão Reprodutores Nelovale cumpriu a sua agenda no Parque de Exposições de Rio Branco, AC. Foram vendidos 58 animais por R$ 398.160, média geral de R$ 6.864. O Nelore foi o foco das vendas, com 47 exemplares comercializadas à média de R$ 6.944. Os demais 11 animais da oferta foram da raça Pardo Suiço e saíram a R$ 6.523. A organização foi da Leilo Marca, com captação coordenada pelo leiloeiro Éder Benite, Catatau. Os pagamentos foram fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 13/07/2015)((Revista DBO Online/SP – 13/07/2015))

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Área livre de febre aftosa vira diferencial para o Paraná

Com 7,7 mil toneladas exportadas no primeiro semestre de 2015, o Paraná registra participação tímida nos embarques nacionais (1,2%). Ainda assim o governo estadual dá sequência aos planos de obter o r...((Portal AgroLink/RS – 14/07/2015))


Com 7,7 mil toneladas exportadas no primeiro semestre de 2015, o Paraná registra participação tímida nos embarques nacionais (1,2%). Ainda assim o governo estadual dá sequência aos planos de obter o reconhecimento internacional como área livre da febre aftosa sem vacinação, mirando principalmente os mercados externos. “Pode não representar muito em volume, mas em valor podemos conseguir uma diferença significativa nas exportações. A intenção é estarmos prontos caso novos mercados sejam abertos”, argumenta o presidente da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar), Inácio Kroetz. Ele explica que os trabalhos para receber o reconhecimento continuam, enquanto o setor busca consenso sobre a questão. Nesta semana um grupo de entidades ligadas ao setor vai se reunir em Maringá (Norte) para discutir a viabilidade da suspensão da vacinação. (Portal AgroLink/RS – 14/07/2015)((Portal AgroLink/RS – 14/07/2015))

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Arroba do boi gordo em queda desacelera mercado de reposição

A recente perda de firmeza no mercado do boi gordo não parece ter afetado as cotações das categorias de reposição, mas colocou os compradores em cautela. A pressão de baixa sobre a arroba do boi gordo...((Portal AgroLink/RS – 14/07/2015))


A recente perda de firmeza no mercado do boi gordo não parece ter afetado as cotações das categorias de reposição, mas colocou os compradores em cautela. A pressão de baixa sobre a arroba do boi gordo é fator de desmotivação para compras. É possível que essa pressão de baixa reflita nos preços no mercado de reposição, devido ao recuo da demanda. Além disso, as pastagens estão começando a perder qualidade em algumas regiões, dificultando a permanência do animal pela redução da capacidade de suporte, fazendo com que haja aumento de oferta. No entanto, esse aumento de oferta não deve ser intenso, limitando a possibilidade de quedas de preços muito expressivas em curto e médio prazos. Em relação ao mesmo período do ano passado, é necessária 1,53 arroba de boi gordo a mais para a compra do mesmo boi magro (12@) em Mato Grosso. Hoje é possível adquirir 1,21 boi magro com a venda de um boi gordo de 16,5@ no estado, redução de 11,2% em relação ao ano passado. Esse evento é explicado pela alta da arroba do boi gordo no período, de 18,9%, ter ficado aquém da valorização do boi magro no mesmo intervalo, de 33,9%. (Portal AgroLink/RS – 14/07/2015)((Portal AgroLink/RS – 14/07/2015))

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Adab confirma a baixa prevalência da tuberculose bovina na Bahia

O trabalho realizado pela Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab), órgão vinculado à Secretaria Estadual da Agricultura (Seagri), fruto da parceria com o Laboratório Central de Saúde Pública Pr...((Portal AgroLink/RS – 13/07/2015))


O trabalho realizado pela Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab), órgão vinculado à Secretaria Estadual da Agricultura (Seagri), fruto da parceria com o Laboratório Central de Saúde Pública Professor Gonçalo Moniz (Lacen) e a Universidade Federal do Recôncavo Baiano (Ufrb), confirma, através de isolamento bacteriológico, a baixa prevalência da tuberculose bovina no estado da Bahia. Com objetivo de diagnosticar a enfermidade a partir de lesões sugestivas encontradas em 10 matadouros sob inspeção estadual, em cerca de um ano, dos 466.074 bovinos abatidos apenas 25 animais foram suspeitos de estarem com tuberculose bovina e 4 diagnosticados. A coordenação do Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose na Bahia (Pncebt/BA) apresentou o resultado do trabalho de pesquisa durante o 2º Encontro Nacional de Epidemiologia Veterinária (Enepi) ocorrido entre os dias 06 e 08 de julho, na Universidade de Brasília. Para a coordenadora estadual do programa e uma das autoras do trabalho, Luciana Ávila, esse trabalho representa a importância da vigilância sanitária em matadouros na identificação de enfermidades como a tuberculose bovina e a inovação em se utilizar ferramentas de suporte como o método de diagnostico para confirmar a ocorrência da enfermidade. “E, desta forma, permitir o desencadear de ações de investigação epidemiológica e educação sanitária nas propriedades focos identificadas”, afirma Luciana. O médico veterinário da Adab, Marcio Batista, que também atua no Pncebt/BA e é autor do trabalho, ainda informa que os focos identificados ficaram distribuídos nos municípios de Terra Nova, Pedro Alexandre, Jeremoabo e Serrinha. “Isso nos permite direcionar o serviço de vigilância para o combate da enfermidade”, completa. Combate à tuberculose bovina Outro trabalho ainda mais amplo realizado pela Adab em parceria com a Universidade de Brasília (Unb) e a Universidade de Minnesota (USA) utilizou diversas ferramentas em epidemiologia aprovadas pela OIE para caracterizar e apoiar na definição de estratégias direcionadas ao combate da tuberculose bovina em todo Estado da Bahia. Utilizando metodologias como estudo de prevalência e fatores de risco, analise espacial e análise de risco foi possível conhecer em detalhes a situação epidemiológica da tuberculose bovina em nosso Estado. Assim foi possível descrever que a tuberculose bovina na Bahia encontra-se distribuída de maneira homogênea em todo Estado, com uma prevalência de foco 1,6% (1,0-2,6%) e de animais de 0,21 (0,07-0,6%), tendo como fatores de risco para sua ocorrência ser propriedade do tipo de exploração leiteira (OR= 9,72) ou mista (OR= 6,66) e ter mais de 18 fêmeas em idade = 2 anos (OR= 8,44). Um estudo de análise de risco permitiu ainda demonstrar que o risco anual de introdução da tuberculose bovina na região sul do Estado, maior bacia leiteira, via comercio e trânsito de bovinos é baixo, desde que sejam realizados exames nos animais, apontando para a importância na conscientização dos produtores em adquirir animais com exames negativos. O diretor de Defesa Sanitária Animal da Adab, Rui Leal, destaca a importância do trabalho que permite detalhar a atual situação epidemiológica da tuberculose bovina no Estado. “Ele já permite a adoção de medidas de vigilância com vistas à erradicação da enfermidade, que podem ser iniciadas nas regiões Norte e Centro do Estado por possuírem as menores prevalências, sendo necessária para isso a implantação de políticas públicas que permitam o saneamento das propriedades”. (Portal AgroLink/RS – 13/07/2015)((Portal AgroLink/RS – 13/07/2015))

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Vacinação contra a Brucelose é superior a 90% em São Paulo

O índice divulgado pela Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, por meio da Coordenadoria de Defesa Agropecuária (CDA), é positivo e demonstra a conscientização do criador na...((Portal Agro Olhar/MT – 13/07/2015))


O índice divulgado pela Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, por meio da Coordenadoria de Defesa Agropecuária (CDA), é positivo e demonstra a conscientização do criador na proteção à sanidade dos seus animais. De acordo com Klaus Saldanha Hellwig, médico veterinário da Coordenadoria de Defesa Agropecuária, responsável pelo Programa Estadual de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose, “esse índice representa um acréscimo percentual de 3,3% em relação ao semestre anterior, quando foi registrado 88,14%. Esta é a primeira vez que o estado de São Paulo consolida os dados de vacinação de brucelose com números percentuais acima de 90%, ultrapassando a meta estabelecida para 2015 de atingirmos 91%”. Para José Eduardo Alves de Lima, diretor do Grupo de Defesa Sanitária Animal, “é importante índices elevados de imunização com utilização de vacina, das fêmeas bovinas e bubalinas da faixa etária de 3 a 8 meses, pois é a arma mais eficaz no combate e erradicação da brucelose, que associada a eliminação de animais com resultados positivos nos testes, poderemos atingir nosso objetivo de ficarmos livres dessa enfermidade. Estamos trabalhando com o objetivo de atingirmos a meta de 100% de fêmeas, compreendidas nesta faixa etária, serem vacinadas contra Brucelose. Para isso temos realizados intensa divulgação da importância dos produtores praticarem efetivamente a vacinação dos seus animais". Dados do sistema Gedave mostram que 58.229 propriedades tinham em seu rebanho fêmeas bovinas e bubalinas com idade de receber a única dose da vacina contra a brucelose durante o primeiro semestre. Deste total, 82,92% das propriedades cadastradas realizaram a vacinação. Este número também é superior ao do segundo semestre de 2014, quando o índice registrado foi 79,26%, um aumento percentual a superior de 3,73%. Brucelose - É uma zoonose (doença que acomete os animais e o homem) infecto-contagiosa causada pela bactéria Brucella abortus. Nos bovinos pode causar abortamento; nascimento de bezerros fracos; retenção de placenta; repetição de cio e descargas uterinas com grande eliminação da bactéria, além de inflamação nos testículos. Em São Paulo a vacinação é obrigatória desde 2002. (Portal Agro Olhar/MT – 13/07/2015)((Portal Agro Olhar/MT – 13/07/2015))

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Boi: rebanho maior fará produção de carne crescer 1,6% na UE

A recuperação do rebanho na União Europeia deve impulsionar a produção de carne bovina na região em 1,4% em 2015 e em 0,6% em 2016, projeta a Comissão Europeia. Segundo cálculo da entidade, o rebanho ...((Portal Canal do Produtor/DF – 13/07/2015))


A recuperação do rebanho na União Europeia deve impulsionar a produção de carne bovina na região em 1,4% em 2015 e em 0,6% em 2016, projeta a Comissão Europeia. Segundo cálculo da entidade, o rebanho bovino aumentou 1,4% desde 2011 e atingiu 88,3 milhões de cabeças no ano passado. Mas, mesmo com a maior disponibilidade de bovinos para o abate, o grupo ainda precisará importar volumes significativos de produtores como a Austrália e o Brasil. Em relatório, a Comissão Europeia afirma a região superou, em quantidade, o rebanho registrado em 2010, após três anos consecutivos de recuperação. Os dados indicam que houve redução de 290 mil cabeças no rebanho de corte neste comparativo, compensada por avanço no número de animais para a produção de leite. "Isso confirma o fato de que a produção de carne bovina na União Europeia dependerá ainda mais do rebanho leiteiro no futuro", afirmam analistas no documento. Essa relação foi observada no primeiro trimestre deste ano, em que a produção de carne subiu 4,8% em relação a igual período de 2014. A alta decorreu principalmente do abate de vacas leiteiras, principalmente na Polônia e na Itália, que enviaram mais animais para frigoríficos para tentar não superar a cota imposta pelo bloco para a produção de leite, vigente até o fim de março. No entanto, a Comissão Europeia espera que o abate desses animais não continue no segundo semestre e que a produção de carne bovina aumente como reflexo natural do maior rebanho. Desse modo, a União Europeia deve produzir este ano 7,824 milhões de toneladas equivalente-carcaça, que são comparáveis à tonelada da carne in natura com osso. Em 2016, a quantidade será de 7,881 milhões de toneladas equivalente-carcaça. A produção voltou a subir no ano passado (2,5%), após cair 8,77% entre 2010 e 2013. O aumento da produção deve ocasionar leve retração nas importações de carne bovina do bloco este ano, mas a Comissão Europeia estima que os volumes sigam praticamente em linha com os registrados em 2014. No ano passado, o grupo de países comprou 307 mil toneladas e a projeção é de importar 295 mil toneladas em 2015 e 302 mil toneladas em 2016. No documento, a entidade cita a Austrália e o Brasil como países que têm conquistado o mercado europeu diante da queda nas exportações da Argentina. No entanto, a comissão prevê que a descapitalização de produtores australianos cria oportunidades para que o Brasil ganhe participação neste grupo de países. "O Brasil pode tomar uma fatia (da Austrália) visto que as exportações para a Rússia não saíram conforme o esperado e a demanda interna está baixa devido à situação econômica". (Portal Canal do Produtor/DF – 13/07/2015)((Portal Canal do Produtor/DF – 13/07/2015))

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Pecuária em alta na Expoari

Com os bons preços pagos pela arroba do boi, a pecuária é um dos setores em destaque na Exposição Agroindustrial de Ariquemes. Leilão, concurso leiteiro, palestras e mostra de animais de alta performa...((Portal Rondônia Ao Vivo/RO – 13/07/2015))


Com os bons preços pagos pela arroba do boi, a pecuária é um dos setores em destaque na Exposição Agroindustrial de Ariquemes. Leilão, concurso leiteiro, palestras e mostra de animais de alta performance genética vão movimentar pecuaristas da região entre os dias 25 e 02 de agosto no evento promovido pela Associação dos Pecuaristas de Ariquemes (APA). Há expectativa de que pecuaristas de várias partes do Estado participem da feira de negócios, que será impulsionada por crédito da Crediari, Sicoob, Banco da Amazônia, Banco do Brasil e várias instituições financeiras particulares. LEILÃO Um dos eventos mais aguardados é o Leilão de Reprodutores, que será realizado no dia 02 de agosto, às 12h. Serão comercializados 60 animais com boa qualidade genética. CONCURSO LEITEIRO Entre os dias 29 e 01 de agosto é o gado de leite que vai mostrar o seu potencial através do 16º Concurso Leiteiro. Com mais de R$ 20 mil em premiação para os participantes, o objetivo é mostrar o potencial de produção dos animais da região. O evento será realizado em parceria com a Emater. PALESTRAS Já as palestras vão ser realizadas em três dias. No dia 28 tem “Controle Biológico da Cigarrinha” e “Café Clonal variedade BRS Ouro Preto desenvolvido pela Embrapa/RO”. Já no dia 29 é a vez de “Cenário Econômico e perspectiva da pecuária de corte”. E no dia 31 “Agronegócio”. Todos os eventos serão realizados no Parque de Exposições de Ariquemes. A expectativa é de que a pecuária movimente a economia durante a realização da Expoari. (Portal Rondônia Ao Vivo/RO – 13/07/2015)((Portal Rondônia Ao Vivo/RO – 13/07/2015))

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Setor lácteo gaúcho cresceu 103% nos últimos onze anos, afirma Sindilat/RS

Para dar continuidade no aumento dos gráficos, os envolvidos terão participação ativa nas discussões de mercados internacionais O Rio Grande do Sul produz mais de 4,8 bilhões de litros leite/ano, um c...((Revista Feed & Food Online/SP – 13/07/2015))


Para dar continuidade no aumento dos gráficos, os envolvidos terão participação ativa nas discussões de mercados internacionais O Rio Grande do Sul produz mais de 4,8 bilhões de litros leite/ano, um crescimento de 103% nos últimos onze anos. O dado foi divulgado na sexta-feira, 10 de julho, pelo secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat/RS), Darlan Palharini, durante audiência pública promovida pela Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado, em Ijuí. De acordo com o dirigente, o setor vem crescendo ano a ano e o excedente precisa ser exportado. “Só nesses primeiros seis meses, entraram 64 milhões de quilos de produtos lácteos vindos do exterior para concorrer com a produção nacional. Esse volume corresponde a 41 dias de produção do Rio Grande do Sul”, alertou. Hoje, a cadeia láctea responde por 2,67% do PIB do Estado, representando R$ 8 bilhões, e movimenta mais de 105 mil produtores na Região. Nesse sentido, Palharini comemora a decisão do governo russo de liberar a exportação de leite em pó por onze indústrias brasileiras. Esta é a primeira vez que o Brasil venderá esse produto aos russos. Até então, a exportação estava concentrada apenas no queijo e na manteiga, esse último produto com liberação apenas esse ano. O anúncio foi feito durante missão do governo brasileiro à Rússia, que conta com a presença do presidente do Sindilat/RS, Alexandre Guerra. “Mas ainda precisamos conquistar novos mercados e, para isso, o setor lácteo deve estar presente em todas as comitivas que irão tratar deste tema no mercado internacional”, enfatizou Darlan Palharini. Entre os mercados que poderão ser alvo do Brasil estão China, Colômbia e Panamá. “Precisamos continuar crescendo”, relatou. Palharini também anunciou a vinda de uma comitiva do Ministério da Agricultura (MAPA) para habilitar o Estado no Sisbi Lácteos (Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal). A medida, que vinha sendo pleiteada pelo sindicato, permitirá a comercialização segura de produtos lácteos dentro e fora do estado. A audiência da Comissão de Agricultura e Reforma Agrária foi conduzida pela senadora Ana Amélia Lemos, presidente da comissão, a fim de discutir os mercados e as perspectivas para o futuro da produção leiteira no Brasil. A Região Noroeste foi escolhida para sediar o debate por ser o principal polo de produção de leite no Estado e o segundo maior produtor do País. (Revista Feed & Food Online/SP – 13/07/2015)((Revista Feed & Food Online/SP – 13/07/2015))

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Piracanjuba é a melhor do agronegócio, no segmento leite e derivados

Pelo terceiro ano consecutivo, a Piracanjuba foi eleita a melhor empresa do agronegócio, no segmento de leite e derivados, de acordo com Anuário Exame Melhores e Maiores 2015. No setor de bens de cons...((Revista Feed & Food Online/SP – 13/07/2015))


Pelo terceiro ano consecutivo, a Piracanjuba foi eleita a melhor empresa do agronegócio, no segmento de leite e derivados, de acordo com Anuário Exame Melhores e Maiores 2015. No setor de bens de consumo, é 4ª melhor empresa do país e no ranking das 500 maiores em vendas do país, ocupa o 317º lugar. No ranking das maiores do agronegócio das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, se destaca na 7ª posição. E as boas notícias não param por aí. De acordo com o estudo, a Piracanjuba ocupa o 2º lugar em rentabilidade nos Estados de Goiás e no Distrito Federal e é a 5ª empresa que mais cresceu em vendas nessas regiões, à frente de inúmeras multinacionais. Atualmente, é a 17ª maior empresa da região Centro-Oeste, a 30ª maior em lucro do agronegócio e a 61ª maior empresa do agronegócio brasileiro em vendas líquidas. “Estamos muito satisfeitos com os resultados alcançados, mas temos certeza que podemos crescer muito mais e é para isso que vamos trabalhar. Temos como premissa entender o perfil do nosso consumidor e, a partir disso, oferecer produtos de qualidade, contribuindo para saúde e bem-estar de todos. Não medimos esforços para suprir as necessidades e expectativas de nossos clientes, sempre inovando e lançando tendências”, comemora o diretor de Relações Institucionais da Piracanjuba, Cesar Helou. (Revista Feed & Food Online/SP – 13/07/2015)((Revista Feed & Food Online/SP – 13/07/2015))

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