Notícias do Agronegócio - boletim Nº 422 - 15/07/2015 Voltar

MS: Embrapa Pantanal leiloa touros com genética melhorada

No último sábado do mês, dia 25, a Embrapa Pantanal irá leiloar cerca de 265 rezes, entre machos e fêmeas e touros Nelore LA, no 24º Leilão Leiloboi Fazenda Novo Horizonte, realizado no Tatersal da Le...((Portal Página Rural/RS – 14/07/2015))


No último sábado do mês, dia 25, a Embrapa Pantanal irá leiloar cerca de 265 rezes, entre machos e fêmeas e touros Nelore LA, no 24º Leilão Leiloboi Fazenda Novo Horizonte, realizado no Tatersal da LeiloBoi na Fazenda Novo Horizonte, em Corumbá, Mato Grosso do Sul. Estarão disponíveis para venda em leilão 137 machos e 128 fêmeas. Desses 137 machos, 38 são da raça Pantaneira e 99 da raça Nelore. Em relação às fêmeas serão 15 da raça Pantaneira e 113 da raça Nelore. Todos são excedentes dos plantéis de pesquisa da Embrapa, animais criados a pasto nativo e totalmente adaptados ao Pantanal. O grande destaque para este leilão serão os 22 Tourinhos Machos Nelores de 24 a 36 meses de idade, animais controlados pela ABCZ e avaliados pelo Geneplus - programa de melhoramento genético animal da Embrapa, e registrados na Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ). Os animais são fruto da parceria entre a Embrapa Pantanal e a ABCZ, sendo resultado do projeto &39;Elaboração de estratégias e índices de seleção aplicados em gado de corte com abordagem econômica e ambiental&39;. Os touros serão apresentados para leilão em 04(Quatro) lotes de composição de 04 animais e 02 (Dois) lotes com 03 animais. De acordo com o pesquisador Ériklis Nogueira, estes animais são os primeiros produtos do trabalho de melhoramento genético da Embrapa. SERVIÇO O que: leilão de touros geneticamente melhorados da Embrapa Pantanal Quando: Sábado, 25/07 Onde: Fazenda Novo Horizonte, em Corumbá Horário: 13h (Portal Página Rural/RS – 14/07/2015)((Portal Página Rural/RS – 14/07/2015))

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Tecnologia: Embrapa Pantanal leiloará touros com genética melhorada

No último sábado do mês, dia 25, a Embrapa Pantanal irá leiloar cerca de 265 rezes, entre machos e fêmeas e touros Nelore LA, no 24º Leilão Leiloboi Fazenda Novo Horizonte, realizado no Tatersal da Le...((Portal News/SP – 15/07/2015))


No último sábado do mês, dia 25, a Embrapa Pantanal irá leiloar cerca de 265 rezes, entre machos e fêmeas e touros Nelore LA, no 24º Leilão Leiloboi Fazenda Novo Horizonte, realizado no Tatersal da LeiloBoi na Fazenda Novo Horizonte, em Corumbá, Mato Grosso do Sul. Estarão disponíveis para venda em leilão 137 machos e 128 fêmeas. Desses 137 machos, 38 são da raça Pantaneira e 99 da raça Nelore. Em relação às fêmeas serão 15 da raça Pantaneira e 113 da raça Nelore. Todos são excedentes dos plantéis de pesquisa da Embrapa, animais criados a pasto nativo e totalmente adaptados ao Pantanal. O grande destaque para este leilão serão os 22 Tourinhos Machos Nelores de 24 a 36 meses de idade, animais controlados pela ABCZ e avaliados pelo Geneplus – programa de melhoramento genético animal da Embrapa, e registrados na Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ). Os animais são fruto da parceria entre a Embrapa Pantanal e a ABCZ, sendo resultado do projeto Elaboração de estratégias e índices de seleção aplicados em gado de corte com abordagem econômica e ambiental. Os touros serão apresentados para leilão em 04(Quatro) lotes de composição de 04 animais e 02 (Dois) lotes com 03 animais. De acordo com o pesquisador Ériklis Nogueira, estes animais são os primeiros produtos do trabalho de melhoramento genético da Embrapa. Serviço O que: leilão de touros geneticamente melhorados da Embrapa Pantanal Quando: Sábado, 25/07 Onde: Fazenda Novo Horizonte, em Corumbá Horário: 13h (Portal News/SP – 15/07/2015)((Portal News/SP – 15/07/2015))

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MG: novo curso Pecuária de Corte do ABC ao Z será realizado em agosto

A ABCZ, em parceria com a empresa Coar e a Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba), promove entre os dias 20 e 22 de agosto uma nova edição do curso Pecuária de Corte do ABC ao Z. O curso abordará tem...((Portal Boi Pesado/SC – 14/07/2015))


A ABCZ, em parceria com a empresa Coar e a Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba), promove entre os dias 20 e 22 de agosto uma nova edição do curso Pecuária de Corte do ABC ao Z. O curso abordará temas de grande interesse dos produtores rurais e profissionais do setor que atuam no segmento pecuário, como por exemplo: custos e lucros na Pecuária de Corte, manejo do rebanho de cria, manejo nutricional e fertilidade, manejo de recria, manejo de engorda, bem como a importância do melhoramento genético em um rebanho. O curso é voltado para técnicos em agropecuária, criadores, estudantes de Ciências Agrárias e profissionais. As aulas serão ministradas pelo professor Fernando de Almeida Andrade (Coar Consultoria e Administração Rural), Juan Lebron (Superintendente de Marketing e Comercial da ABCZ), Luiz Antonio Josahkian (Superintendente Técnico da ABCZ) e Luiz Claudio Paranhos (Presidente da ABCZ). As inscrições podem ser realizadas até o dia 13 de agosto, pelo site da Fazu (www.fazu.br). Mais informações sobre o curso através do telefone: 0800 343033. O investimento é de R$ 100,00 para estudantes e R$ 150,00 para profissionais. (Portal Boi Pesado/SC – 14/07/2015)((Portal Boi Pesado/SC – 14/07/2015))

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JBS Foods estima crescer com substituição da carne

Com a migração do consumo da carne bovina para o frango causada pela crise, a JBS Foods (unidade de negócios da JBS especializada em aves, embutidos e massas) espera crescer neste ano mais do que em 2...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 15/07/2015))


Com a migração do consumo da carne bovina para o frango causada pela crise, a JBS Foods (unidade de negócios da JBS especializada em aves, embutidos e massas) espera crescer neste ano mais do que em 2014. A empresa concentrará suas ações na marca Seara e investirá em opções de substituições de proteína com tíquete médio maior, como embalagens de frango individuais ou que vão direto ao forno e não requerem manuseio. "O frango é mais competitivo e tem apelo saudável. Acreditamos que ele tem uma oportunidade de inovação grande", diz Gilberto Tomazoni, presidente da JBS Foods. "Obviamente, o produto mais prático é mais caro, se comparado à opção básica, mas ainda assim é mais acessível que outra proteína." Além da queda na renda do consumidor, a empresa percebe outros desafios no cenário econômico atual, como custos estruturais que pressionam as margens. "O aumento da produtividade é fundamental para mantermos competitividade em um mercado restrito, não mais de vento em popa como no passado." A JBS Foods projeta lançar neste ano 60 produtos em seu portfólio. Em 2014, foram 70. Na última terça (14), a empresa conseguiu derrubar a liminar obtida pela BRF para que a propaganda que remete ao S de Sadia fosse retirada do ar. "A campanha precisa de humor. Não nos comparamos com ninguém, apenas falamos das novas características do nosso produto." (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 15/07/2015)((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 15/07/2015))

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Exportações de carne bovina somam US$ 2,7 bi

O faturamento com as exportações de carne bovina brasileira, no primeiro semestre de 2015, atingiu US$ 2,7 bilhões. No período foram embarcadas mais de 656 mil toneladas do produto. Os destaques em cr...((Jornal DCI/SP – 15/07/2015))


O faturamento com as exportações de carne bovina brasileira, no primeiro semestre de 2015, atingiu US$ 2,7 bilhões. No período foram embarcadas mais de 656 mil toneladas do produto. Os destaques em crescimento nos seis primeiros meses (em comparação com 2014) foram Egito, com 25% de aumento em faturamento e 28% em volume; e Estados Unidos, que compraram 83% mais carne industrializada, representando um crescimento de 61% em faturamento. No total das exportações, quando comparado com o primeiro semestre de 2014, o setor registrou retração no volume exportado (14%) e em receita (18%). Os números devem-se, em grande parte, à queda nas exportações para três grandes mercados: Hong Kong, Rússia e Venezuela, influenciada pelo cenário internacional, com crise do petróleo e variações cambiais, que acabou atingindo diversos setores da exportação brasileira. Mesmo com queda no período, o setor espera uma recuperação para o segundo semestre, já que os seis primeiros meses de 2015 também foram marcados por grandes conquistas, como o fim dos embargos da China, Iraque e África do Sul, e a abertura do mercado americano. "China e Estados Unidos eram nossos mercados estratégicos para este ano. Depois de anos de luta do setor, conseguimos reverter essa situação e parabenizamos a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, que colocou o setor em sua pauta de negociações e atuou com empenho na finalização desses processos", afirma Antônio Jorge Camardelli, presidente da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec). Se levarmos em consideração somente as exportações em junho, comparado com o mês anterior, houve aumento de 5% na receita (US$ 491,1 milhões contra US$ 467,8 milhões em maio de 2015). (Jornal DCI/SP – 15/07/2015)((Jornal DCI/SP – 15/07/2015))

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Valor Bruto da Produção Agropecuária está estimado em R$ 463,3 bilhões

O Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) de 2015 é de R$ 463,3 bilhões. As lavouras somam R$ 295,1 bilhões, o que representa uma redução de 1,8% em relação ao VBP de 2014. A pecuária totaliza R$ 1...((Jornal Diário do Comercio/MG – 15/07/2015))


O Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) de 2015 é de R$ 463,3 bilhões. As lavouras somam R$ 295,1 bilhões, o que representa uma redução de 1,8% em relação ao VBP de 2014. A pecuária totaliza R$ 168,1 bilhões, aumento de 2,2% em comparação com o ano passado. Os preços agrícolas mais baixos do que em 2014, para produtos importantes na formação do faturamento bruto, como milho, arroz, laranja e cana de açúcar, foram decisivos para o desempenho deste ano. Os dados são estimados pela Assessoria de Gestão Estratégica do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) com base nas informações de junho. A mamona foi destaque em crescimento no VBP, com 103,2%. Em seguida estão: cebola, 97%; pimenta do reino, 48,3%; trigo, 7,2%; e soja, 3,3 %. Com queda nos preços, a relação dos produtos que tiveram redução no VBP conta com importantes produtos na formação na renda, como algodão, batata inglesa, cacau, cana-de-açúcar, laranja e mandioca, entre outros. Já na pecuária, a carne bovina lidera a alta do VBP, com 9,4% em relação a 2014. Ovos e suínos também estão com maior faturamento este ano, mas a carne de frango e leite estão com valores abaixo do que ano passado. Como apontado em relatórios anteriores, o Sul ficou em primeiro lugar no faturamento neste ano, com R$ 135,3 bilhões, seguido pelo Centro-Oeste, com R$ 124,4 bilhões, e Sudeste, com R$ 116,5 bilhões. Em quarto está o Nordeste, com R$ 47,4 bilhões e, em quinto, o Norte, com R$ 27,2 bilhões. Este também é o segundo ano consecutivo que o valor da produção de Mato Grosso, de R$ 60,07 bilhões, supera o de São Paulo, de R$ 58,07 bilhões. (Jornal Diário do Comercio/MG – 15/07/2015)((Jornal Diário do Comercio/MG – 15/07/2015))

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Alckmin discute com ministra melhoria na defesa sanitária

Após se reunir com a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB) falou sobre projetos para a melhoria na defesa sanitária do estado. "Vamos fazer uma parcer...((Jornal DCI/SP – 15/07/2015))


Após se reunir com a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB) falou sobre projetos para a melhoria na defesa sanitária do estado. "Vamos fazer uma parceria para avançar mais na defesa sanitária", disse o tucano nesta terça-feira, 14, após deixar a reunião. Alckmin solicitou ajuda federal para o aperfeiçoamento de laboratórios veterinários no estado e para que seja melhorada a fiscalização nos aeroportos contra a influenza aviária. "Foi uma conversa boa de trabalho", afirmou o governador. O secretário de Agricultura de São Paulo, Arnaldo Jardim, que acompanhou Alckmin, disse que foi solicitado à ministra apoio junto à Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) para que o Estado de São Paulo obtenha o reconhecimento de área livre de peste suína clássica. O Estado de São Paulo registrou índice de 91,49%, em um total de 520.834 cabeças de fêmeas bovinas e bubalinas, com idade entre 3 a 8 meses, vacinadas contra a brucelose durante o primeiro semestre de 2015. (Jornal DCI/SP – 15/07/2015)((Jornal DCI/SP – 15/07/2015))

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Comissão discute execução da política de reforma agrária

Está prevista para amanhã a realização, pela Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA), de audiência destinada a apresentar e discutir os resultados de uma auditoria feita pelo Tribunal de Conta...((Jornal DCI/SP – 15/07/2015))


Está prevista para amanhã a realização, pela Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA), de audiência destinada a apresentar e discutir os resultados de uma auditoria feita pelo Tribunal de Contas da União (TCU) nas ações da Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural para a Agricultura Familiar e Reforma Agrária (Pnater) voltadas para a parcela da população atendida pelo Plano Brasil Sem Miséria. A audiência também irá tratar do acompanhamento das determinações e recomendações feitas pelo TCU. (Jornal DCI/SP – 15/07/2015)((Jornal DCI/SP – 15/07/2015))

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Conab e BNDES destinam R$ 348 mil para agricultura familiar do Amazonas

A parceria entre a CONAB e o BNDES apoia projetos que contribuam para o fortalecimento social e econômico de organizações produtivas rurais. Sete projetos do Amazonas foram contemplados no 2º edital d...((Portal EBC/DF – 14/07/2015))


A parceria entre a CONAB e o BNDES apoia projetos que contribuam para o fortalecimento social e econômico de organizações produtivas rurais. Sete projetos do Amazonas foram contemplados no 2º edital de Chamada Pública BNDES/CONAB e vão receber um total de R$ 348 mil para investimento em infraestrutura e serviços, com o intuito de agregar valor à produção. O Nossa Terra conversou com Tiago Horta, gerente de Programação Operacional da Agricultura da Conab. A Cooperativa Verde de Manicoré (COVEMA), a Cooperativa dos Produtores Agropecuários Extrativistas dos Recursos Naturais de Manicoré (COOPEMA), a Associação dos Produtores e Criadores do Paraná de Serpa (APROCRIA) de Itacoatiara, a Associação dos Produtores Rurais de Carauari (ASPROC) e a Associação dos Produtores de Hortifrutigranjeiros do Alto Crato de Humaitá pretendem investir na aquisição de equipamentos e veículos novos. A Cooperativa dos Produtores Agropecuários e Extrativismo de Parintins (COOPAPIN) vai investir na aquisição de veículos e equipamentos de informática. Já a Cooperativa dos Trabalhadores da Agricultura Familiar (COOTAF) - de Manacapuru, vai utilizar o recurso para fazer reformas e restruturações. A parceria entre a Companhia Nacional de Abastecimento e o BNDES apoia projetos que contribuam para o fortalecimento social e econômico de organizações produtivas rurais de base familiar, fornecedoras do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) ou do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) ou ainda que operem a Política de Garantia de Preços Mínimos de Produtos da Sociobiodiversidade (PGPM-Bio) - importantes instrumentos voltados para o desenvolvimento da agricultura familiar. A parceria prioriza o sistema orgânico ou de base agroecológica, mulheres, jovens, quilombolas, indígenas e demais povos e comunidades tradicionais. Ouça a entrevista completa no player acima! O Nossa Terra vai ao ar de segunda a sexta-feira, às 17h (horário de Brasília), pelas rádios na Nacional da Amazônia e Nacional do Alto Solimões. (Portal EBC/DF – 14/07/2015)((Portal EBC/DF – 14/07/2015))

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Nelore Mundial estreia parceria com Lince e 2L

Remate de Luiz Antônio da Silva, agora também tem César Garetti e Cássio Lucente como promotores Pelo quinto ano consecutivo, Luiz Antônio da Silva recebeu amigos no Vila Conde, em São José do Rio Pre...((Revista DBO Online/SP – 14/07/2015))


Remate de Luiz Antônio da Silva, agora também tem César Garetti e Cássio Lucente como promotores Pelo quinto ano consecutivo, Luiz Antônio da Silva recebeu amigos no Vila Conde, em São José do Rio Preto, SP, para o seu leilão anual. Este ano, porém, o criador abriu espaço para o reforço de César Tomé Garetti e Cássio Lucente no time de promotores e o Leilão Nelore Mundial se tornou Leilão Mundial, Lince e 2L. Os novos parceiros uma dupla de remates nos dias 10 e 11 de julho, que, juntos, arrecadaram mais de R$ 3,1 milhões. As vendas tiveram início na noite de sexta-feira, 10, com oferta de prenhezes dos anfitriões e convidados especiais. A movimentação financeira foi de R$ 1,2 milhão pela venda de 30 lotes. O destaque foi o acasalamento entre Sama FIV Comapi com Nasik FIV da Perboni, arrematado por R$ 88.800 por Nilson e Eduardo Lundgre junto ao Grupo Camargo e Monte Verde. Além das 28 prenhezes à média de R$ 39.955, também foram vendidas duas fêmeas a R$ 66.240. Os trabalhos foram retomados no dia seguinte,11, com a venda de 140 animais divida em duas etapas: presencial e virtual. A primeira movimentou R$ 1,1 milhão por 17 fêmeas de Elite à média de R$ 71.589. A maior disputa foi para a novilha, de 16 meses, Dádiva FIV GVMH, filha de Guincho TE de Naviraí e Prada TE da Sabiá. O lance vencedor saiu de Luiz Henrique Porto Leão, que desembolsou R$ 144.000 para fechar a compra de 50% da propriedade do animal, tornanse sócio da Nelore Atlas. A etapa virtual vendeu 123 animais por R$ 754.800. Do grupo saíram 73 fêmeas à média de R$ 6.650 e 50 machos a R$ 5.385. Com lance de R$ 50.400, Luiz Freitas arrematou um lote com 10 animais de 10 a 13 meses, na maior negociação da categoria. Todos os remates contaram com organização da Programa Leilões e transmissão do Canal Rural. O martelo foi comandado pelo leiloeiro João Antônio Gabriel, com pagamentos estipulados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 14/07/2015)((Revista DBO Online/SP – 14/07/2015))

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Expobel quer manter embalo do ano anterior

Feira no Sudoeste do MS acontece entre os dias 17 e 24 de julho O Sindicato Rural de Bela Vista, MS, promove entre os dias 17 e 24 de julho, a 43ª edição da Exposição Agropecuária do Município, a Expo...((Revista DBO Online/SP – 14/07/2015))


Feira no Sudoeste do MS acontece entre os dias 17 e 24 de julho O Sindicato Rural de Bela Vista, MS, promove entre os dias 17 e 24 de julho, a 43ª edição da Exposição Agropecuária do Município, a Expobel. A mostra é um importante polo de vendas na região do Sudoeste do Mato Grosso do Sul, atraindo também público vindo do Paraguai. A agenda comercial traz cinco leilões com oferta de bovinos Nelore, equinos Quarto de Milha e gado de corte. Importante palco da venda de reprodutores, a feita vem embalada pelos atuais preços da pecuária. A expectativa é que as negociações de animais selecionados ultrapasse a casa de R$ 2 milhões. De acordo com Banco de Dados da DBO, no ano passado, a venda de animais PO registrou a maior fatura de sua história, somando R$ 1,9 milhão por 203 animais em quatro pregões. O destaque foi o Nelore Pintado, de Hélio Correa, com R$ 986.500. (Revista DBO Online/SP – 14/07/2015)((Revista DBO Online/SP – 14/07/2015))

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Elite Girolando estreia na Expo Leopoldina

Remate agitou vendas em mostra na Zona da Mata mineira Como parte da agenda comercial da 79ª Expo Leopoldina, MG, uma das maiores da Zona da Mata Mineira, o Leilão Elite Girolando fez sua estreia, na ...((Portal SBA/SP – 14/07/2015))


Remate agitou vendas em mostra na Zona da Mata mineira Como parte da agenda comercial da 79ª Expo Leopoldina, MG, uma das maiores da Zona da Mata Mineira, o Leilão Elite Girolando fez sua estreia, na tarde de 11 de julho. Foram vendidos 49 animais por R$ 350.100, média geral de R$ 7.144. A oferta foi exclusiva de fêmeas, exibindo a produção de criadores locais. A maior negociação foi fechada com Dauro Francisco Villela Schettino, que desembolsou R$ 14.400 para arrematar um lote com duas novilhas. A organização e transmissão ficou a cargo da Programa Leilões. A captação de lances foi conduzida pelo leiloeiro Guillermo Sanchez para pagamentos em 30 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 14/07/2015) Tradicional remate de Carlos Viacava ofertará 250 touros PO e 40 novilhas PO Está chegando a hora: neste ano, o 56º Leilão Nelore Mocho CV, realizado em Paulínia (SP), acontecerá no dia 26 de julho, na Fazenda São José. O evento, que terá transmissão pelo Canal do Boi, ofertará 250 touros PO e 40 novilhas PO com prenhez confirmada. Como tradicional acontece, a organização estará por conta de Paulo Horto, da Programa Leilões. Será a 18ª versão do leilão da Fazenda São José, onde a família Viacava recebe todos os anos mais de 800 convidados de todo Brasil e até do exterior para conhecer o trabalho da seleção CV, que neste ano reúne quase 300 cabeças de animais classificados entre os 5% melhores animais da ANCP. As novilhas são da safra 2012 e vão parir entre agosto e dezembro. Já os touros são da safra 2013 e contam com 18 a 26 meses de idade. Muitos deles contam com CEIP (Certificado Especial de Identificação e Produção), sendo muito bem avaliados na ANCP – média Top 5%. “São animais rústicos, criados e recriados a campo, com fertilidade garantida e com preparação de 90 dias para o leilão. Filhos de Quadradão, Jaguarari, 7308 PO Perdizes, Bacana, Avesso, Backup, Quibelo, Abel e Oceano, entre outros. Muitos deles são touros para central de inseminação ou para repasse nos mais exigentes plantéis de Nelore Mocho”, destaca Carlos Viacava. (Portal SBA/SP – 14/07/2015)((Portal SBA/SP – 14/07/2015))

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CRI apresenta vitrine de touros Nelore durante a Expogenética

Os pecuaristas terão a oportunidade de conhecer mais de perto a bateria de touros Nelore da CRI Genética através da Vitrine de Touros da empresa. A mostra acontece de 17 a 21 de agosto no Hotel Fazend...((Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 14/07/2015))


Os pecuaristas terão a oportunidade de conhecer mais de perto a bateria de touros Nelore da CRI Genética através da Vitrine de Touros da empresa. A mostra acontece de 17 a 21 de agosto no Hotel Fazenda São Francisco em Uberaba (BR 050 Km 184), durante a Expogenética 2015. Touros provados com excelente produção poderão ser conferidos de perto, como os líderes de vendas da CRI, Ormon da EAO e Coronel da MN. Também serão apresentados animais jovens de destaque como o 1872 da Elge, touro que foi teste de progênie do Geneplus Embrapa (ATJPlus), e os touros Rolex da EAO e Jeito FIV da Bela que foram selecionados no PNAT (teste de progênie do PMGZ) em 2014. A coordenadora técnica de corte da CRI, Juliana Ferragute, afirmou que em agosto, a maioria dos pecuaristas está se planejando para a estação de monta e a vitrine apresenta os animais e fornece as informações necessárias para a melhoria do rebanho. “Eles vão poder tomar decisões assertivas ao receber as avaliações genéticas mais recentes, além de ver os touros e suas progênies, em uma única feira.” A vitrine também é uma forma de os pecuaristas conhecerem os investimentos da empresa na raça Nelore. “Os touros PO ou CEIP são provenientes dos mais renomados criatórios do Brasil, todos com excelente biotipo e avaliação genética”, destacou a coordenadora. Ela lembrou que a Expogenética se tornou a maior feira da raça nelore para quem está focado em animais de produção. “Como a genética da CRI vai ao encontro desse público, a exposição é o momento ideal para apresentação da nossa genética, uma vez que todos os interessados estão reunidos”, afirmou. Já o gerente de produto corte da CRI, Daniel Carvalho, ressaltou que conhecer os touros da bateria é uma excelente oportunidade para os criadores. “Contudo, revisar a bateria com um consultor técnico preparado para fornecer todas as informações vai muito além e dá ao pecuarista a confiança necessária para reforçar o seu plantel.” Carvalho lembrou que a Expogenética é uma excelente oportunidade para troca de informações e experiências. “Vamos aproveitar o momento em que os 80 principais representantes de corte da CRI vão estar reunidos para o treinamento técnico anual”, afirmou. (Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 14/07/2015)((Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 14/07/2015))

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Faltam animais para confinamento

A oferta reduzida de boi magro, entre 13 e 14 arrobas, vai fazer com que o número de animais a ser confinado em Minas Gerais ao longo da entressafra de boi de pasto deste ano fique estável em relação ...((Jornal Diário do Comercio/MG – 15/07/2015))


A oferta reduzida de boi magro, entre 13 e 14 arrobas, vai fazer com que o número de animais a ser confinado em Minas Gerais ao longo da entressafra de boi de pasto deste ano fique estável em relação a 2014, quando apresentou alta de 10%. Ainda pesam na decisão do pecuarista a situação desfavorável da economia brasileira, o que vem comprometendo o poder de compras dos consumidores e, conseqüentemente, impactando de forma negativa na demanda pela carne bovina, que tem o custo mais elevado que as demais opções como as de frango e suíno. De acordo com o engenheiro agrônomo e coordenador técnico de bovinos da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG), José Alberto de Ávila Pires, a menor oferta de animais se deve aos preços baixos praticados nos últimos anos no segmento de cria, o que desestimulou a atividade e incentivou o abate de matrizes. "Essa especialização dos pecuaristas, ou seja, um fato incontestável de que quem cria não engorda e quem engorda não cria, leva à existência de um mercado permanente para os bezerros de corte de qualidade.  um nicho que deve merecer especial atenção, mesmo porque sem a vaca não haverá o bezerro de corte, nem o boi para engorda a pasto ou engorda em confinamento, o boi gordo para abate e nem a carne bovina.  importante buscar equilíbrio em toda a cadeia, porque quando se desestrutura um setor o impacto é sentido em todos", comenta Pires. Em relação aos preços, o mercado do boi gordo vem apresentando retração, com tendência de novas desvalorizações. Quadro esse que só deverá ser revertido a partir de setembro, mesmo assim, com pouco espaço para altas significativas. "Durante o mês de abril, as cotações se mantiveram estáveis, entre R$ 150 e R$ 155 por arroba. A partir de maio, observou-se uma pressão de baixa, que se mantém até o momento atual, levando a uma queda acumulada de cerca de R$ 9 por arroba (5,8%), nos últimos 90 dias". Planejamento - Ainda segundo o coordenador da Emater-MG, além dos preços mais baixos, a falta de animais de reposição também vai impactar no planejamento dos pecuaristas ao preparar o confinamento. "A desvalorização da arroba pesa no planejamento, entretanto, a grande dificuldade para essa prática tem sido o mercado de animais de reposição - bezerro, garrote e boi magro - que segue aquecido, com pouca oferta e bastante procura especialmente do boi de 13 a 14 arrobas para engorda. Ainda é cedo para definir, mas a tendência é de estabilização no número de animais confinados", avalia. Mesmo com os preços mais baixos pagos pelo boi gordo, a demanda alta pelos bezerros vem mantendo a cotação dos animais em patamares recordes. "Embora também sob pressão de baixa, os preços do bezerro de corte nelore seguem estáveis, em média a R$ 1.400 por bezerro ou R$ 215 por arroba, valor muito elevado em relação a anos anteriores. Essa pressão de baixa ficou mais evidente no início de abril, no final de junho e início de julho. Bons preços também para as bezerras e novilhas, já que os pecuaristas estão investindo na recomposição do rebanho e buscam futuras matrizes para produção dos animais de corte", ressalta. (Jornal Diário do Comercio/MG – 15/07/2015)((Jornal Diário do Comercio/MG – 15/07/2015))

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Palestra na Paraíba aborda a importância do manejo correto para prevenir a síndrome de cólica em eqüinos

A cólica é o inimigo número um dos equinos. O índice de mortalidade aumenta a cada ano, principalmente, pela falta de conhecimento dos criadores. Com o objetivo de esclarecer e dar dicas de como cuida...((Portal do Agronegócio/MG – 15/07/2015))


A cólica é o inimigo número um dos equinos. O índice de mortalidade aumenta a cada ano, principalmente, pela falta de conhecimento dos criadores. Com o objetivo de esclarecer e dar dicas de como cuidar melhor destes animais, a médica veterinária e supervisora técnica de equinos da Guabi, Luzilene Souza, ministra uma palestra sobre o manejo correto na prevenção da Síndrome Cólica na nesta segunda-feira, dia 13/07 às 19h, na cidade de Catolé do Rocha (PB). A entrada é gratuita e para participar basta comparecer na DM Rações. Em geral os equinos com síndrome de cólica manifestam alguns sinais ou mímicas que indicam o problema, tais como: falta de apetite, mal estar (a ponto do cavalo rolar, deitar e bater a pata no chão) e se o cavalo está olhando constantemente para a virilha. É importante que o criador fique atento a alguns sintomas que o animal possa apresentar e ao menor sinal é preciso levá-lo ou chamar um veterinário para detectar a causa da dor. Ela pode ser ocasionada por diversos fatores como: clima, alimento mofado ou de baixa qualidade e manejo alimentar inadequado. É necessário atenção na qualidade e na forma do fornecimento da dieta. O ideal é ter sempre o volumoso, seja o capim verde ou o feno, de boa qualidade e servido diariamente à vontade. Para oferecer o concentrado, é recomendado sempre que seja uma ração formulada para equinos e fabricada com matéria-prima de qualidade. Isso garante uma boa digestão e absorção dos nutrientes. Proporcione sal mineral diariamente para evitar a ingestão de terra, areia ou estrume que podem resultar em dores acentuadas e suprir as exigências do animal. Mantenha a água limpa, para que possa ingerir à vontade. Todos estes fatores ajudam a eliminar as indesejáveis dores abdominais. “É muito importante que o criador tenha conhecimento sobre as cólicas equinas, principalmente, pela gravidade da doença, como também pelo alto índice de morte. Com as práticas de manejo alimentar e sanitárias adequadas a cada fase de vida, conseguimos reduzir significativamente o aparecimento desta enfermidade”, ressalta a médica veterinária, Luzilene Souza. Horsecrek - único suplemento alimentar do Brasil A Guabi oferece produtos exclusivos para os cuidados alimentares dos equinos como o Horsecrek - um suplemento de alta qualidade, ideal para ser utilizado como uma recompensa nutritiva após passeios, competições e para cavalos em treinamento. Oferecido em na forma de tabletes com sabor de caramelo, o composto atua principalmente em processos bioquímicos relacionados ao humor o animal, proporcionando bem estar durante e após a atividade física. Dados sobre o mercado de cavalos no Brasil De acordo com o Centro de Estudos Econômicos da Universidade de São Paulo (Cepea - 2014) , o segmento movimenta no Brasil cerca de R$ 8,5 bilhões anuais, o que representa, aproximadamente, 25% do Produto Interno Bruto (PIB), proporcionando mais de três milhões de empregos diretos e indiretos. A maior população brasileira de equinos encontra-se na região Sudeste, em seguida aparecem as regiões Nordeste, Centro-Oeste, Sul e Norte. Na Paraíba, por exemplo, estimam-se 60 mil cabeças e a criação predominante é o quarto de milha, seguida dos cavalos de sela (mangalarga marchador). De acordo com análises da veterinária Luzilene, o mercado está bem aquecido, tanto na quantidade de eventos (vaquejadas, leilões, entre outros) como na comercialização dos animais. (Portal do Agronegócio/MG – 15/07/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 15/07/2015))

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Bem-estar animal e agregação de valor

Várias, hoje, são as definições para o termo “bem-estar animal”, aplicáveis a todos os tipos de animais, dos silvestres aos de cativeiro, passando pelos de companhia, os de produção e de experimentaçã...((Portal Rural Centro/MS – 15/07/2015))


Várias, hoje, são as definições para o termo “bem-estar animal”, aplicáveis a todos os tipos de animais, dos silvestres aos de cativeiro, passando pelos de companhia, os de produção e de experimentação. Embasado nas preocupações sobre o modo como os animais vivem e são criados, o conceito ganhou força devido a dois fatores: de um lado, as questões morais, éticas e religiosas, ligadas ao respeito aos animais, que se sobressaíram em alguns âmbitos; do outro, questões técnico-comerciais, ligadas ao sistema produtivo e à qualidade final do produto. Para a Organização Mundial de Saúde Animal, bem-estar animal é a forma como o animal lida com o seu entorno, e aqui estão incluídos sentimentos e comportamento. Para animais de produção, assume-se que há boas condições de bem-estar quando são atendidas as “cinco liberdades”, que procuram incorporar e relacionar padrões mínimos de qualidade de vida para os animais como: i) livres de fome, sede e má nutrição; ii) livres de dor, lesão e doença; iii) livres de medo e angústia; iv) livres de desconforto; e v) livres para manifestar o padrão comportamental da espécie. No âmbito dos sistemas agroalimentares, a necessidade de remodelação dos modelos produtivos vigentes, com particular foco nos impactos gerados ao ambiente, fez com que o tema “bem-estar” emergisse, nos últimos anos, com grande força nos vários elos da cadeia. A aplicação dos princípios das “cinco liberdades” possibilitou saltos qualitativos em relação (i) aos sistemas de criação, com adequações do espaço mínimo disponível por animal, fornecimento de dietas balanceadas e disponibilidade de sombra em sistemas extensivos; (ii) ao transporte com embarque sem estresse e em veículos apropriados, determinação de tempo e distância máximos, sem interrupção, até o abatedouro; e (iii) ao abate, sem sofrimento, com atordoamento eficaz. Exemplo prático da importância do bem-estar animal para a cadeia produtiva de carnes é a possibilidade de exploração e atendimento de mercados consumidores mais exigentes, interessados na chamada “grass-fed beef” (carne produzida sobre pastagens), em que é condição sine qua non tornar tangível (qualidade final do produto) o intangível (bem-estar). Este tipo de produto com qualidades particulares é oriundo, na sua maioria, de regiões tropicais. Sua produção, portanto, deve imprescindivelmente prever práticas de manejo que visem à proteção contra a intensa radiação solar, com vistas ao bem-estar animal. Isto porque, conforme o nível de interação "intensidade de radiação solar x nível de adaptação ao calor do animal", verifica-se maior ou menor estresse nos animais, com empobrecimento de seu bem-estar e prejuízos ao desempenho. De fato, animais submetidos ao estresse por calor diminuem o consumo de forragem e aumentam o de água, elevam a frequência respiratória, batimentos cardíacos e taxa de sudação, tornam-se irrequietos ou ficam deitados por longos períodos, entre outros sintomas. Destaque tem sido dado aos sistemas de produção multifuncionais (integração-lavoura-pecuária-floresta, ou ILPF), que além de possibilitarem a recuperação de áreas e pastagens degradadas, com baixa produtividade, proporcionam benefícios diretos e indiretos aos animais, como o fornecimento de sombra e melhoria das condições microclimáticas e ambientais. Tais aspectos incidem positivamente no bem-estar dos animais e o jargão “colocar o boi na sombra” - usado na bolsa de valores quando o investidor ganha muito dinheiro em uma operação, ao ponto de não precisar mais trabalhar - passa a ser também sinônimo de produto final diferenciado. Pesquisas conduzidas pela Embrapa demonstram que segundo o tipo de árvore (nativa e exótica) e o arranjo utilizado (linha simples, dupla ou tripla) tem-se diminuição de 2°C a 8°C na temperatura ambiente dos sistemas ILPF, em relação a pastagens sem árvores. Como resultados diretos do conforto térmico oferecido melhoram-se os índices produtivos (ganho de peso, produção de leite) e reprodutivos (menor incidência de abortos, aumento nos índices de fertilidade, maior peso ao nascer). Somadas, as melhorias aportadas pelos sistemas ILPF à ambiência e ao bem-estar animal, cooperam para o seu fortalecimento como ferramenta na otimização do diferencial da bovinocultura brasileira – rebanhos à pasto – e auxiliam na sua consolidação como sustentável no cenário mundial. É verdade, porém, que o conceito “bem-estar” apresenta escalas de valores que variam em função das diferentes óticas éticas, temporais, culturais, socioeconômicas. Mas, não se pode negar que é um caminho sem volta. Nesse contexto, o bem-estar animal, junto a temas como responsabilidade ambiental, sustentabilidade, segurança alimentar e biodiversidade, ganha destaque, e deixa de ocupar um espaço "filosófico", embasado na ética pessoal, para se tornar aspecto prático, quantificável e aplicável, passível de ser valorado. (Portal Rural Centro/MS – 15/07/2015)((Portal Rural Centro/MS – 15/07/2015))

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Pecuaristas do noroeste paranaense investem em carnes nobres

O Paraná tem atualmente sete cooperativas investem na produção de carnes nobres. De acordo com a Secretaria de Agricultura e Abastecimento (Seab), elas respondem por 5% de toda a carne produzida no es...((Portal do Agronegócio/MG – 14/07/2015))


O Paraná tem atualmente sete cooperativas investem na produção de carnes nobres. De acordo com a Secretaria de Agricultura e Abastecimento (Seab), elas respondem por 5% de toda a carne produzida no estado. Um segmento que cresce e exige investimento na qualidade do produto. "A gente tá focando a produção em raças especializadas. Trabalhamos com tecnologia, adubação de pastagens, alimentação mais correta e cuidados com a parte sanitária", explica o presidente de uma cooperativa, Agusto Caldeirão. A grande vantagem de fazer parte de uma cooperativa é que o produtor deixa de ser vendedor de animais e passa a ser vendedor de carne. A produção, nesse caso, sai do campo direto para os supermercados. O produtor ganha mais porque tira um intermediário. E ter uma carne de qualidade superior também faz diferença no aumento dos rendimentos. "Surgiu a ideia de juntar alguns criadores que faziam esse trabalho e formar a cooperativa. Estamos recebendo mais por esse trabalho que temos feito", comenta o criador Élton Zafanello Silveira. A cooperativa em que Élton Zafanello Silveira é associado foi criada em 2007. No momento, estão com 54 cooperados, que vendem carne nobre para 14 cidades. Eles negociam diretamente com o mercado e terceirizam um frigorífico para os abates. Assim, ganham entre 8 a 10% a mais. Segundo o administrador da cooperativa as vendas estão crescendo 30% a cada ano. (Portal do Agronegócio/MG – 14/07/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 14/07/2015))

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Resultados comprovam melhoramento genético do rebanho

Mato Grosso continua com o maior rebanho bovino comercial do país, com cerca de 28 milhos de cabeças De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) Mato Grosso continua ...((Revista Beef World Online/SP – 14/07/2015))


Mato Grosso continua com o maior rebanho bovino comercial do país, com cerca de 28 milhos de cabeças De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) Mato Grosso continua com o maior rebanho bovino comercial do país, com cerca de 28 milhos de cabeças. Sendo que 90% deste plantel é composto por gado nelore, o que faz os pecuaristas investirem cada vez mais em melhoramento da raça. Nas dezenas de exposições agropecuárias realizadas no Estado anualmente, um dos destaques é o Ranking Estadual da Raça Nelore, que tem uma de suas etapas realizada durante a 51ª Exposição Internacional, Agropecuária, Industrial e Comercial de Mato Grosso (Expoagro). De acordo com o presidente da Associação dos Criadores de Nelore de Mato Grosso (ACNMT), Luiz Antônio Felipe, é indiscutível o trabalho que o Ranking Nelore promove no desenvolvimento do setor pecuário no Estado, objetivando a promoção do melhoramento genético. Este ano, a etapa do Ranking Estadual da Raça Nelore na 51ª Expoagro contou com a participação de 17 expositores que levaram 174 animais para a pista de julgamento, concorrendo nas diferentes modalidades. O juiz responsável foi Gilmar Siqueira de Miranda, a juíza auxiliar Rayanne Lage Cordeiro e o médico veterinário Francisco de Sales Manzi. Conforme Gilmar de Miranda, que é de Mato Grosso do Sul, uma de grandes surpresas foi o alto nível dos animais apresentados em todas as categorias. “Já fazia alguns anos que eu não participava de julgamentos aqui em Mato Grosso, o que eu vi foi uma grande evolução da raça Nelore, com destaque para os novos criadores, pessoas que estão há 5 ou 8 anos na atividade, disputando de igual para igual com criadores veteranos, atuando neste meio há 40 anos. O que vimos aqui são belos animais, portanto o criador de Nelore mato-grossense está de parabéns pelo seu trabalho”. O grande vencedor do Ranking Estadual da Raça Nelore Mato Grosso realizado na 51ª Expoagro foi Darcy Getúlio Ferrarin, do município de Sorriso, fazenda Santa Maria da Amazônia (DGF), que inclusive lidera o Ranking 2015 como Melhor Expositor e também de Melhor Criador, modalidades já vencidas por ele em 2014. O destaque foi o primeiro prêmio com o touro Dumax FIV Indicus, como Grande Campeão Sênior; e com o animal Brasil Fiv do Bon, como Campeão Júnior Maior. Ele ainda ficou com o prêmio de Reservado Grande Campeã, para a fêmea Slika Fiv do Bon, que ainda saiu vencedora na modalidade Campeã Fêmea Jovem. “Estou a apenas sete anos nesta atividade de melhoramento genético e é um orgulho muito grande para todos os integrantes da nossa equipe de uma forma geral, que realizam o trabalho desde a fazenda até as pistas de julgamento”. O presidente da associação dos Criadores de Nelore de Mato Grosso (ACNMT), Luiz Antônio Felipe, superintendente do grupo Camargo, foi campeão na modalidade Grande Campeã fêmea, como o animal Majoara Fiv J. Garcia, sendo que na classificação geral está em segundo lugar como Melhor Criador e Melhor Expositor. Ele diz que os bons resultados do julgamento, bem como os animais apresentados por todos os criadores de Nelore, mostram a força da pecuária no Estado e indicam o desenvolvimento do setor e os resultados dos investimentos em genética. Segundo ele, o Ranking é a base de desenvolvimento do rebanho. O melhoramento da raça depende de um longo processo e o produtor consegue mensurar isso nas pistas de julgamento dos animais multiplicadores de alta genética. “Há muitos anos fazemos este trabalho de melhoramento genético nas propriedades do grupo, tendo a certeza que estamos colaborando também com o desenvolvimento da pecuária em Mato Grosso”, constata. (Revista Beef World Online/SP – 14/07/2015)((Revista Beef World Online/SP – 14/07/2015))

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Abate de fêmeas cai 7,12% em Mato Grosso

A proporção de fêmeas abatidas no primeiro semestre foi menor. O Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) aponta, com base em dados do Instituto de Defesa Agropecuária (Indea), que for...((Portal Agro Notícias/MT – 14/07/2015))


A proporção de fêmeas abatidas no primeiro semestre foi menor. O Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) aponta, com base em dados do Instituto de Defesa Agropecuária (Indea), que foram 157 mil cabeças em junho, volume 7,12% menor em relação ao de maio. Segundo o Imea, “mesmo que, historicamente, no início do ano haja uma quantidade maior de fêmeas encaminhadas à linha de abate, devido ao descarte de matrizes vazias, este ano foi diferente. A proporção de fêmeas encaminhadas aos frigoríficos no primeiro semestre do ano ficou em 48,58%, enquanto que no mesmo período do ano anterior esta categoria representava 51,08% do total abatido no Estado”. De acordo com o Instituto, “esse cenário já vinha sendo esperado desde o começo deste ano devido à forte valorização da reposição. O bezerro de ano, por exemplo, custou R$ 912,05/cab em média no 1°sem/14, enquanto no 1°sem/15 o preço subiu para R$ 1.254,22/cab, uma valorização de 37,52%. Resta observar como se comportará o mercado no restante deste ano”. (Portal Agro Notícias/MT – 14/07/2015)((Portal Agro Notícias/MT – 14/07/2015))

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GO: Agrodefesa divulga resultado da vacinação contra aftosa

A Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa) divulga os números oficiais da primeira etapa da campanha de vacinação contra a febre aftosa em coletiva de imprensa nesta quarta-feira (15), às 15...((Portal Página Rural/RS – 14/07/2015))


A Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa) divulga os números oficiais da primeira etapa da campanha de vacinação contra a febre aftosa em coletiva de imprensa nesta quarta-feira (15), às 15 horas. A coletiva será na sede da entidade, na Avenida Circular, nº 466, Setor Pedro Ludovico, em Goiânia. O presidente da Agência, Arthur Toledo, fará o anúncio dos dados. A vacinação foi realizada durante todo o mês de maio. Para finalizar a campanha, a Agrodefesa enviou ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) o relatório final da atividade. Até o momento, a Agrodefesa ocupa as primeiras posições do ranking brasileiro de vacinação. (Portal Página Rural/RS – 14/07/2015)((Portal Página Rural/RS – 14/07/2015))

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Exportação brasileira de lácteos tem recuperação em junho

Na comparação com maio deste ano, o faturamento aumentou 65,3%. O volume embarcado também subiu. Passou de 3,6 mil toneladas exportadas em maio para 4,4 mil toneladas em junho. O produto mais exportad...((Portal do Agronegócio/MG – 14/07/2015))


Na comparação com maio deste ano, o faturamento aumentou 65,3%. O volume embarcado também subiu. Passou de 3,6 mil toneladas exportadas em maio para 4,4 mil toneladas em junho. O produto mais exportado foi o leite em pó, que somou 3,6 mil toneladas e US$18,5 milhões em junho. Os principais compradores dos produtos lácteos brasileiros, em valor, foram Venezuela, Emirados Árabes e Angola, na sequência de importância. Na comparação com igual período do ano passado, o Brasil aumentou as exportações em 15,8%, considerando os gastos e reduziu o volume em 15,9%.(Portal do Agronegócio/MG – 14/07/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 14/07/2015))

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Exportação brasileira de lácteos tem recuperação em junho

Na comparação com maio deste ano, o faturamento aumentou 65,3%. O volume embarcado também subiu. Passou de 3,6 mil toneladas exportadas em maio para 4,4 mil toneladas em junho. O produto mais exportad...((Portal do Agronegócio/MG – 14/07/2015))


Na comparação com maio deste ano, o faturamento aumentou 65,3%. O volume embarcado também subiu. Passou de 3,6 mil toneladas exportadas em maio para 4,4 mil toneladas em junho. O produto mais exportado foi o leite em pó, que somou 3,6 mil toneladas e US$18,5 milhões em junho. Os principais compradores dos produtos lácteos brasileiros, em valor, foram Venezuela, Emirados Árabes e Angola, na sequência de importância. Na comparação com igual período do ano passado, o Brasil aumentou as exportações em 15,8%, considerando os gastos e reduziu o volume em 15,9%.(Portal do Agronegócio/MG – 14/07/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 14/07/2015))

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Genética, manejo e nutrição são fatores determinantes para uma boa produção leiteira

Na produção de leite, a alimentação do rebanho pode representar até 70% do custo total de produção. Alguns pecuaristas investem em aprimoramento no fornecimento de proteína, energia, minerais e vitami...((Portal Milk Point/SP – 14/07/2015))


Na produção de leite, a alimentação do rebanho pode representar até 70% do custo total de produção. Alguns pecuaristas investem em aprimoramento no fornecimento de proteína, energia, minerais e vitaminas, mas se esquecem de que as fibras também exercem um papel importante para as vacas leiteiras. As fibras são parte do carboidrato com menor ou nenhuma digestibilidade pelo trato gastrointestinal dos animais. Estas proporcionam fontes de nutrientes, estimulam a mastigação, ruminação e a produção de saliva, que ajudam a estabilizar o teor de gordura no leite e no funcionamento do rúmen. Podem ser encontradas nos fenos, pastagens e silagens. Na dieta das vacas leiteiras, os carboidratos representam 70% ou mais da matéria seca das rações, porém quando as fibras são consumidas em excesso a densidade energética torna-se baixa e a produtividade tende a diminuir. Quando ocorre o contrário e os níveis de fibras necessários não são atendidos, além de diminuir a produtividade, pode desencadear problemas sanitários, queda no teor de gordura do leite e em casos mais extremos, até mesmo a morte. Três fatores são determinantes para que o animal de produção tenha um bom desempenho: genética, manejo e nutrição. Se qualquer um destes critérios for analisado, individualmente, não tem a mesma eficiência e êxito, quando em conjunto. Por exemplo, uma boa genética combinada com um manejo adequado não permitirá que os animais atinjam o potencial máximo de produção, se a nutrição não for balanceada de acordo com as necessidades e capacidades fisiológicas. A produção de vacas leiteiras a pasto pode ser economicamente mais viável para o pecuarista, desde que ele invista em um manejo correto para manter uma forragem com nutrientes adequados. Com o objetivo de auxiliar o pecuarista a obter uma pastagem com todos os nutrientes e fibras necessárias e um feno de alta qualidade, a Casale oferece o Sega Pasto – equipamento único e consolidado no mercado. Ele possui um sistema de corte vertical com rotor de 42 facas que proporciona uma poda sem agressão à fibra, preservando o caule do capim e otimizando o manejo de pastagem, garantindo que seu crescimento seja rápido e uniforme. (Portal Milk Point/SP – 14/07/2015)((Portal Milk Point/SP – 14/07/2015))

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Pecuária Leiteira: custos, expectativas e os gargalos da atividade

Para o analista e consultor de mercado da Scot Consultoria, Rafael Ribeiro, a aplicação de tecnologia e a melhoria constante dos índices produtivos, bem como o planejamento e o acompanhamento diário d...((Portal O Leite/SC – 14/07/2015))


Para o analista e consultor de mercado da Scot Consultoria, Rafael Ribeiro, a aplicação de tecnologia e a melhoria constante dos índices produtivos, bem como o planejamento e o acompanhamento diário dos fatores relacionados à atividade são essenciais para o sucesso. O zootecnista é o responsável pela divisão de pecuária de leite da Scot Consultoria e será palestrante no Encontro da Pecuária Leiteira - no Encontro dos Encontros, que acontecerá em Ribeirão Preto-SP, nos dias 28 e 29 de setembro e 1o. e 2 de outubro. Em entrevista à organização do evento, Rafael falou sobre as expectativas para o mercado este ano, os principais entraves e gargalos para o setor na temporada e o que esperar dos custos de produção. Leia a entrevista na íntegra: Scot Consultoria - Quais as expectativas para o mercado de leite em 2015? Rafael Ribeiro - A expectativa para este ano é de um ajuste entre oferta e demanda no mercado interno. Os preços para o produtor devem ser firmes e se manter em alta até agosto, mas os aumentos serão comedidos nos próximos meses. Na região Sul, a produção está aumentando com as pastagens de inverno. Com os pastos perdendo qualidade e capacidade de suporte, os silos estão sendo abertos, o que também deve colaborar com a produção de leite em curto e médio prazos. Do lado dos custos de produção, apesar da alimentação pesando menos este ano, a mão de obra, energia elétrica, combustíveis, entre outros insumos, como fertilizantes, por exemplo, estão custando mais e tiveram um peso considerável neste primeiro semestre. O preço do leite (média nacional), de R$0,929 por litro no pagamento de maio, ficou 4,6% abaixo do registrado no mesmo período do ano passado. Os custos de produção da pecuária leiteira subiram 0,8% no primeiro semestre de 2015, em relação ao mesmo período de 2014. As margens para o produtor de leite se estreitaram. Scot Consultoria - E os principais entraves e gargalos para o setor na temporada, quais são? Rafael Ribeiro - Alguns pontos merecem destaque, como os aumentos dos custos com mão de obra, energia e combustível, que pesaram mais no bolso do pecuarista em 2015 e a demanda por lácteos patinando diante do quadro econômico do país. As vendas diminuíram principalmente de produtos lácteos de maior valor agregado. Destacamos ainda a pressão de baixa sobre os preços dos lácteos no mercado internacional, com forte queda do leite em pó. Scot Consultoria - Do lado dos custos de produção, o que esperar para a atividade leiteira? Rafael Ribeiro - Os custos de produção da pecuária leiteira subiram 0,8% no primeiro semestre de 2015, em relação ao mesmo período de 2014. Apesar da alta de preços de mão de obra, energia e combustível, a alimentação está mais barata este ano e tem um peso considerável nos custos operacionais da atividade. Os preços dos alimentos concentrados estão pesando menos no bolso do produtor de leite. O poder de compra em relação ao milho e farelo melhorou consideravelmente frente a 2014. No caso do milho, a disponibilidade interna é grande e deve aumentar em curto e médio prazos, com o avanço da colheita da segunda safra no país. A pressão de baixa deve continuar, porém em uma intensidade menor, já que em algumas regiões os preços se aproximam do valor mínimo. Para a soja, os estoques mundiais mais confortáveis diminuem a pressão sobre os preços. O que tem mexido com as cotações no mercado brasileiro são as oscilações do dólar em relação ao real. Os olhares seguem atentos também ao clima nos Estados Unidos, onde as fortes chuvas prejudicaram as lavouras em algumas importantes regiões produtoras. Segundo levantamento da Scot Consultoria, na região de Campinas-SP o milho está custando R$24,50 por saca, para entrega imediata em junho de 2015, 6,4% menos que no mesmo período de 2014. O farelo de soja está cotado em R$1.015,00 por tonelada em São Paulo, 10,6% menos que em junho do ano passado. Scot Consultoria - Quais as dicas que você dá para o produtor? Rafael Ribeiro - Este ano é para o produtor de leite colocar a casa em ordem, de ajustes no mercado brasileiro. Do lado do consumo, o cenário econômico do país deve atuar como fator limitante, em especial num cenário de oferta relativamente grande. O que tem sido verificado é que os investimentos por parte dos produtores têm sido maiores em alimentação, pelos reflexos diretos e mais rápidos na produção, e aproveitando as recentes altas nos preços do leite e quedas nos preços do milho e farelos. O planejamento da atividade e o acompanhamento diário dos fatores relacionados são essenciais para o sucesso, bem como a aplicação de tecnologia e a melhoria constante dos índices produtivos. Para mais informações sobre o Encontro dos Encontros, que contempla ainda o Encontro de Adubação de Pastagens e o Encontro de Criadores, acesse http://www.scotconsultoria.com.br/encontros/ ou entre em contato pelo telefone 17 3343 5111. (Portal O Leite/SC – 14/07/2015)((Portal O Leite/SC – 14/07/2015))

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