Notícias do Agronegócio - boletim Nº 435 - 03/08/2015
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Uma fazenda em Barra do Garças (MT), que investe em ciclo completo, tem margem de R$ 1.926,00 por hectare. Outra, na mesma região, tem lucro de apenas R$ 32,42 por hectare. Qual a diferença entre eles...((Jornal Diário do Comércio Online/MG - 03/08/2015))
Uma fazenda em Barra do Garças (MT), que investe em ciclo completo, tem margem de R$ 1.926,00 por hectare. Outra, na mesma região, tem lucro de apenas R$ 32,42 por hectare. Qual a diferença entre eles? Por que um projeto tem resultado econômico tão superior ao outro? A resposta é o uso de genética. Essa é uma das conclusões de inédito estudo do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, realizado a pedido da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) que comparou os resultados obtidos por propriedades que têm rebanhos (bovino de corte ou de leite) com genética zebuína provada e outras consideradas típicas (ou modais). Segundo Sergio de Zen, professor da Esalq/USP e pesquisador do Cepea e responsável pelo trabalho, "a pesquisa comprovou o ganho de produtividade da fazenda como um todo, o que é especialmente importante no contexto de valorização da terra e de necessidade de melhor aproveitamento de todos os recursos naturais". De Zen detalhará a contribuição da genética zebuína na pecuária em sua apresentação no "9º Congresso Brasileiro das Raças Zebuínas, no dia 18 próximo, a partir das 8 horasw, no Parque Fernando Costa, em Uberaba, no Triângulo Mineiro. O congresso ocorrerá simultaneamente à "8ª Expo-Genética" e discutirá, entre outros temas, os avanços na pecuária zebuína relacionados a produção, sustentabilidade, genômica e produtividade, entre outros tópicos. "A ExpoGenética e o Congresso Brasileiro das Raças Zebuínas se tornaram referências sobre as novidades e atualizações relacionadas à pecuária zebuína no País. Assim, os dois eventos devem receber produtores, técnicos, especialistas e consultores de todas as regiões e também do exterior, transformando Uberaba, mais uma vez, na capital do zebu mundial", ressaltou, em nota, o presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), a Luiz Claudio Paranhos. (Jornal Diário do Comércio/MG - 03/08/2015) (Jornal Diário do Comércio Online/MG - 03/08/2015)((Jornal Diário do Comércio Online/MG - 03/08/2015))
topoUso da Genética zebuína com foco na elevação do lucro da pecuária é um dos temas do 9º Congresso Brasileiro das Raças Zebuínas , programado para 17 a 19 de agosto de 2015, em Uberaba (MG) e ocorre par...((Jornal O Hoje/GO – 01/08/2015))
Uso da Genética zebuína com foco na elevação do lucro da pecuária é um dos temas do 9º Congresso Brasileiro das Raças Zebuínas , programado para 17 a 19 de agosto de 2015, em Uberaba (MG) e ocorre paralelamente à 8ª Expo-Genética. Uma fazenda em Barra do Garças (MT), que investe em ciclo completo, tem margem de R$ 1.926,00 por hectare. Outra, na mesma região, tem lucro de apenas R$ 32,42 por hectare. Qual a diferença entre eles? Por que um projeto tem resultado econômico tão superior ao outro? A resposta é o uso de genética. Essa é uma das conclusões de inédito estudo do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, realizado a pedido da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) que comparou os resultados obtidos por propriedades que têm rebanhos (bovino de corte ou de leite) com genética zebuína provada e outras consideradas típicas (ou modais). Segundo Sergio De Zen, professor da Esalq/USP e pesquisador do Cepea e responsável pelo trabalho, “a pesquisa comprovou o ganho de produtividade da fazenda como um todo, o que é especialmente importante no contexto de valorização da terra e de necessidade de melhor aproveitamento de todos os recursos naturais”. De Zen detalhará a contribuição da genética zebuína na pecuária em sua apresentação no 9º Congresso Brasileiro das Raças Zebuínas, no dia 18 de agosto de 2015, a partir das 8h, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). O Congresso ocorrerá simultaneamente à 8ª Expo-Genética e discutirá, entre outros temas, os avanços na pecuária zebuína relacionados a produção, sustentabilidade, genômica e produtividade, entre outros tópicos. “A ExpoGenética e o Congresso Brasileiro das Raças Zebuínas se tornaram referências sobre as novidades e atualizações relacionadas à pecuária zebuína no país. Assim, os dois eventos devem receber produtores, técnicos, especialistas e consultores de todas as regiões e também do exterior, transformando Uberaba, mais uma vez, na capital do zebu mundial”, ressalta Luiz Claudio Paranhos, presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), organizadora dos eventos. (Jornal O Hoje/GO – 01/08/2015)((Jornal O Hoje/GO – 01/08/2015))
topoEste é um dos temas do 9º Congresso Brasileiro de Raças Zebuínas, programado para 17 a 19 de agosto de 2015, em Uberaba (MG). Uma fazenda em Barra do Garças (MT), que investe em ciclo completo, tem ma...((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 31/07/2015))
Este é um dos temas do 9º Congresso Brasileiro de Raças Zebuínas, programado para 17 a 19 de agosto de 2015, em Uberaba (MG). Uma fazenda em Barra do Garças (MT), que investe em ciclo completo, tem margem de R$ 1.926,00 por hectare. Outra, na mesma região, tem lucro de apenas R$ 32,42 por hectare. Qual a diferença entre eles? Por que um projeto tem resultado econômico tão superior ao outro? A resposta é o uso de genética. Essa é uma das conclusões de inédito estudo do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, realizado a pedido da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) que comparou os resultados obtidos por propriedades que têm rebanhos (bovino de corte ou de leite) com genética zebuína provada e outras consideradas típicas (ou modais). Segundo Sergio De Zen, professor da Esalq/USP e pesquisador do Cepea e responsável pelo trabalho, “a pesquisa comprovou o ganho de produtividade da fazenda como um todo, o que é especialmente importante no contexto de valorização da terra e de necessidade de melhor aproveitamento de todos os recursos naturais”. De Zen detalhará a contribuição da genética zebuína na pecuária em sua apresentação no 9º Congresso Brasileiro das Raças Zebuínas, no dia 18 de agosto de 2015, a partir das 8h, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). O Congresso ocorrerá simultaneamente à 8ª Expo-Genética e discutirá, entre outros temas, os avanços na pecuária zebuína relacionados a produção, sustentabilidade, genômica e produtividade, entre outros tópicos. “A ExpoGenética e o Congresso Brasileiro das Raças Zebuínas se tornaram referências sobre as novidades e atualizações relacionadas à pecuária zebuína no país. Assim, os dois eventos devem receber produtores, técnicos, especialistas e consultores de todas as regiões e também do exterior, transformando Uberaba, mais uma vez, na capital do zebu mundial”, ressalta Luiz Claudio Paranhos, presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), organizadora dos eventos. PROGRAMAÇÃO OFICIAL – 9ª Congresso Brasileiro das Raças Zebuínas 17 de agosto (2ª feira) Genética e Sustentabilidade 8h - Abertura oficial 8h30 - Dimensões da sustentabilidade na pecuária brasileira: desafios e oportunidades. Geraldo Bueno Martha Júnior - Coordenador-Geral do Sistema Embrapa de Inteligência Estratégica – Agropensa 10h - Intervalo 10h30 as 12h - Mesa redonda Moderador: Luiz A. Josahkian - ABCZ Participantes: Fabyano Fonseca e Silva - UFV Fernando Flores Cardoso - Embrapa Pecuária Sul José Aurélio Garcia Bergmann - UFMG Henrique Torres Ventura - ABCZ 18 de agosto (3ª feira) Genética e Economia 8h30 - O que a genética pode agregar de valor na produção animal? Sérgio De Zen Professor da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz – ESALQ/USP 10h - Intervalo 10h30 às 12h - Mesa redonda Moderador: Juan Lebrón Casamada - ABCZ Participantes: Sérgio de Zen - ESALQ Lenira El Faro Zadra - Instituto de Zootecnia - APTA Urbano Abreu – Embrapa Pantanal Carlos Henrique Cavallari Machado - FAZU 19 de agosto (4ª feira) A Genômica na seleção das raças zebuínas. 8h - Estado da arte da seleção genômica nas raças zebuínas de corte e os desafios futuros. Luciana Correia de Almeida Regitano – Pesquisadora da Embrapa Pecuária Sudeste 9h15 - Estado da arte da seleção genômica nas raças zebuínas leiteiras e os desafios futuros. Maria Gabriela Campolina D. Peixoto - Embrapa Gado de Leite 10h30 - Intervalo 11h às 12h - Mesa redonda Moderador: Luiz A. Josahkian - ABCZ Participantes: Luciana Correia de A. Regitano – Pesquisadora da Embrapa Pecuária Sudeste Maria Gabriela Campolina D. Peixoto - Embrapa Gado de Leite Vânia Maldini Pena - CBMG Aníbal Eugênio Vercesi Filho – Instituto de Zootecnia - APTA Informações adicionais: www.abcz.org.br (Portal Segs/SP – 31/07/2015) (Portal Boi Pesado/SC – 31/07/2015) (Portal Agrolink/RS – 31/07/2015) (Portal Página Rural/RS – 31/07/2015)(Revista Dinheiro Rural Online/SP – 31/07/2015)((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 31/07/2015))
topoOs criadores que visitarem o Estande do Pmgz Leite durante a ExpoGenética 2015, entre os dias 16 e 23 de agosto, terão a oportunidade de degustar derivados (queijo frescal, doce de leite, leite achoco...((Portal Página Rural/RS – 31/07/2015))
Os criadores que visitarem o Estande do Pmgz Leite durante a ExpoGenética 2015, entre os dias 16 e 23 de agosto, terão a oportunidade de degustar derivados (queijo frescal, doce de leite, leite achocolatado) produzidos com leite das matrizes participantes do Concurso Leiteiro Natural, promovido pela ABCZ, na Fazenda Escola da Fazu. A degustação acontecerá entre os dias 17 e 21 de agosto, das 07h30 às 11h30 e 13h30 às17h30. Neste período, a equipe do Pmgz Leite estará à disposição dos criadores interessados em conhecer as ferramentas do programa.Os derivados do leite serão produzidos em parceria com a Amur (Associação de Mulheres Rurais de Uberaba). Durante a ExpoGenética, os visitantes terão ainda a oportunidade de ver de perto os animais participantes do Concurso Leiteiro Natural, bem como da Prova de Novilhas a Pasto da Abcgil, que estarão expostas no Pavilhão Leiteiro e pavilhão 4 do Parque Fernando Costa. “Tanto o Concurso Leiteiro Natural como a Prova de Novilhas a Pasto tem o mesmo objetivo de produção sustentável, com a diferença de que no Concurso Natural busca-se avaliar o pico da lactação, através das dez ordenhas realizadas durante o concurso efetivo (10 a 14), enquanto na prova de novilhas se avalia a lactação completa”, explica a gerente do Pmgz Leite, Bruna Hortolani. O resultado do 3º Concurso Leiteiro Natural, realizado entre os dias 25 de julho a 14 de agosto, será divulgado no dia 20 de agosto, a partir das 15h, no estande do Pmgz Leite. O concurso tem por objetivo mostrar ao público a qualidade e produtividade das matrizes zebuínas com aptidão leiteira. Foram inscritas para as provas 20 matrizes da raça gir e 3 da raça sindi, nas categorias: fêmea jovem (menos de 36 meses); vaca jovem (mais de 36 até 48 meses) e vaca adulta (mais de 48 meses). Confira a programação do dia 20/08: 15h Abertura José de Castro Netto, Diretor da ABCZ – “Importância das provas de avaliação da aptidão leiteira das matrizes zebuínas a pasto: Concurso leiteiro Natural e Prova de Novilhas a pasto (Abcgil/ com apoio da ABCZ)”. 15h15min Professora Lenira El Faro Zadra, Pesquisadora do Instituto de Zootecnia e Consultora do Pmgz Leite – “Pesquisas desenvolvidas em qualidade do leite / importância da analise de gordura, proteína, CCS e demais componentes”. 15h30min Divulgação dos resultados Concurso leiteiro Natural – Bruna Hortolani, gerente do Pmgz Leite Divulgação dos resultados da Prova de Novilhas a pasto (Abcgil/ com apoio da ABCZ) – André Rabelo, Coordenador Operacional do Pnmgl. O leite produzido durante o Concurso Leiteiro Natural também será utilizado na produção de queijo mussarela, que será distribuído ao público participante do evento de divulgação dos resultados. O estande do Pmgz Leite funcionará no quiosque em frente o Salão Internacional do Parque Fernando Costa. (Portal Página Rural/RS – 31/07/2015)((Portal Página Rural/RS – 31/07/2015))
topohttp://digital.dm.com.br/#%21/view?e=20150802&p=12((Jornal Diário da Manhã/MG – 02/08/2015))
É inegável que a BRF não é mais a mesma. A “nova” BRF começou a ganhar corpo em abrilde2013,quando foi anunciada uma profunda reestruturação da companhia de alimentos,com mudança de gestão, reorganiza...((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 03/08/2015))
É inegável que a BRF não é mais a mesma. A “nova” BRF começou a ganhar corpo em abrilde2013,quando foi anunciada uma profunda reestruturação da companhia de alimentos,com mudança de gestão, reorganização financeira e de negócios. Na esteira dessas decisões, vieram a venda da unidade de lácteos à francesa Lactalis, em 2014, e a meta de tornar a Sadia uma marca global, com a inauguração de uma fábrica para atender o Oriente Médio. O principal desafio do comando da BRF, agora, é justamente acelerar e tornar mais visível a internacionalização da marca da companhia, antes mais associada a commodities. Em entrevista ao Estado, Pedro Faria, desde o início do ano presidente global da gigante de alimentos, formada pela união da Sadia com Perdigão, afirmou que a estratégia internacional do grupo tem cinco mercados prioritários: Oriente Médio, América do Sul, Sudeste Asiático, Europa e Brasil. Isso não quer dizer que o grupo não possa explorar outras regiões, como os EUA, onde seu principal rival, o JBS,fez grandes aquisições,como a SwiftePilgrims Pride. Por lá, o grupo também comprou recentemente ativos de suínos da americana Cargill e do Moy Park, de alimentos processados na Europa, que pertencia ao frigorífico brasileiro Marfrig. No caso da BRF, o principal projeto de expansão fora do Brasil foi erguido do zero. Em novembro passado, a BRF inaugurou sua fábrica em Abu Dabi, com investimento de US$ 160 milhões. Das seis linhas de produção dessa unidade, três estão em operação. A capacidade instalada da unidade é de 70 mil toneladas de produtos por ano a utilização desse potencial, porém, só deve ocorrer em três anos, de acordo com Faria. Desde a criação da “nova” BRF, a empresa só se envolveu em negócios de pequeno porte, como uma joint venture no setor de distribuição, em Cingapura, e parcerias. “Vamos crescer por aquisições também, mas não queremos comprar só por comprar”, frisa o presidente da BRF, que ajudou a criar o fundo Tarpon, que tem em seu “DNA” grandes fusões e aquisições. (Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 03/08/2015)((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 03/08/2015))
topoA crise econômica no Brasil levou consumidores a cortar gastos com a carne bovina no segundo trimestre de 2015, de acordo com levantamento realizado pela dunnhumby a pedido do Broadcast, serviço em te...((Jornal A Gazeta/MT - 03/08/2015))
A crise econômica no Brasil levou consumidores a cortar gastos com a carne bovina no segundo trimestre de 2015, de acordo com levantamento realizado pela dunnhumby a pedido do Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado. A consultoria britânica estima que 27% dos brasileiros tenham limitado gastos com produtos de origem bovina entre abril e junho, em relação ao mesmo período do ano passado. A análise foi feita com base em dados de compras de 22 milhões de consumidores, obtidos por meio de parcerias no varejo nacional. Destes, 3,6% deixaram de comprar a carne bovina no período. Para complementar sua dieta, o consumidor tem preferido outras proteínas animais, mais baratas, ou opta por categorias de maior praticidade. A dunnhumby estima que 24% dos brasileiros tenham migrado para outras categorias no segundo trimestre, como suínos, que ficaram com 41,5% da troca. Os pratos prontos congelados ficaram em segundo lugar, com 19,8%, seguidos pelas aves resfriadas (14,3% da troca). O efeito de substituição entre as carnes foi impulsionado pela menor competitividade da carne bovina no segundo trimestre. Segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq-USP), em abril o preço do quilo da carne de frango chegou a valer apenas 34% da carne bovina. Os analistas do Cepea também ressaltaram que a arroba do boi gordo atingiu em março a diferença recorde de R$ 79,06 em relação à arroba do suíno em São Paulo. Nos meses seguintes, os preços da carne bovina continuaram em patamares significativamente superiores aos registrados pelo suíno. “Acho que há dois grandes fenômenos contribuindo para essa migração. Um é a inflação da carne, que ganhou força nos últimos 12 meses, e o outro é uma tendência específica que observamos na crise econômica”, afirma o diretor-geral da dunnhumby no Brasil, Adriano Araújo. O representante da consultoria se refere ao resultado de um painel de consumidores realizado no país, no qual 28% dos brasileiros consultados reduziram custos em categorias básicas para manter pequenos luxos e indulgências. De abril a junho, a dunnhumby observou redução de gastos em itens de higiene pessoal e em alimentos de menor valor agregado. “É comum pensar que os gastos supérfluos são os primeiros a serem cortados em tempos de crise, mas indicamos um grupo que economiza em categorias essenciais para manter padrões conquistados durante a ascensão da nova classe média”. A dunnhumby diz que consumidores têm trocado marcas por outras mais baratas e optam por embalagens menores para economizar. (Jornal A Gazeta/MT - 03/08/2015)((Jornal A Gazeta/MT - 03/08/2015))
topoBancada Rural desta semana reúne três ex-ministros da Agricultura para discutir o cenário atual do agronegócio brasileiro: Neri Geller, Roberto Rodrigues e Alysson Paolinelli A situação da economia br...((Portal Canal Rural/SP – 03/08/2015))
Bancada Rural desta semana reúne três ex-ministros da Agricultura para discutir o cenário atual do agronegócio brasileiro: Neri Geller, Roberto Rodrigues e Alysson Paolinelli A situação da economia brasileira é grave e o agronegócio vai salvar o país. A afirmação é de Roberto Rodrigues, ministro da Agricultura de 2003 até 2006, e foi dita na gravação do programa Bancada Rural, que vai ao ar neste sábado, dia 1º, às 19h . Em uma ação inédita, o Canal Rural reuniu três ex-ministros para debater os principais temas do agronegócio. Na conversa, participaram Alysson Paolinelli, Roberto Rodrigues e Neri Geller. O novo modelo de segurou rural abriu o debate. Rodrigues relembrou que, em sua gestão, houve o início do modelo atual de seguro rural, mas isso pouco avançou, pois faltaria vontade política. Alysson Paolinelli, chefe da pasta de 1974 até 1979, completou dizendo que o governo “brinca” de fazer seguro rural e o produtor brasileiro finge acreditar. A pedido dos telespectadores, que enviaram sugestões, a terceirização da fiscalização agropecuária também foi tema do Bancada Rural. Neri Geller, que deixou o cargo no início deste ano, disse que a nomeação dos concursados é uma questão burocrática. Por fim, o assunto sobre a importância da associação de biotecnologia e sanidade vegetal revelou que o Ministério da Agricultura sofre fortes pressões. – Sofri na pele essa discussão ideológica. Muitas pessoas acabam influenciando o governo e não conhecem muito o setor – declarou Geller. (Portal Canal Rural/SP – 03/08/2015)((Portal Canal Rural/SP – 03/08/2015))
topoO ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, fez o lançamento oficial do Planatre (Plano Nacional dos Trabalhadores Rurais Empregados), que oferece qualificação profissional e escolar, combate a inf...((Jornal O Estado MS/MS - 03/08/2015))
O ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, fez o lançamento oficial do Planatre (Plano Nacional dos Trabalhadores Rurais Empregados), que oferece qualificação profissional e escolar, combate a informalidade e promove ações de segurança, saúde e assistência social para essa população. Dias destacou a importância das ações do governo na intermediação de mão de obra e combate à informalidade. “A informalidade é um dos nossos principais desafios. Nos últimos dez anos, a formalização cresceu de 40% para 60% no Brasil, mas muito ainda há a fazer”, justificou. A cerimônia ocorreu no auditório da Contag (Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura), em Brasília, e contou com a presença dos ministros da Secretaria-Geral da Presidência da República, Miguel Rosseto, e da Saúde, Arthur Chioro, além de outros representantes do governo, da Contag e de federações dos trabalhadores rurais. O ministro Miguel Rosseto reafirmou o compromisso do governo com os trabalhadores e com a preservação das garantias sociais. “Este Plano é uma conquista dos trabalhadores e trabalhadoras rurais e o governo vai acompanhar, com toda a atenção, a implantação, a execução e monitoramento dessas ações. É inaceitável que problemas como a informalidade atinjam a população, ainda, neste século”, afirmou. Contag ressaltou as dificuldades geradas pelo cenário econômico O presidente da Contag, Alberto Broch, disse que muito da riqueza nacional é produzida pelo trabalhador na agricultura e criticou o ambiente negativo que atinge a economia e a política do país. “Por isso, precisamos de políticas públicas como o Planatre, que se contrapõe ao pessimismo dominante e aponta caminhos e soluções”, comemorou. (Jornal O Estado MS/MS - 03/08/2015)((Jornal O Estado MS/MS - 03/08/2015))
topoManifestção ocorre em Brasília (DF), Porto Alegre (RS) e Fortaleza (CE) desde às 7 horas da manhã Cerca de dois mil trabalhadores do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) invadiram as sedes do M...((Portal Canal Rural/SP – 03/08/2015))
Manifestção ocorre em Brasília (DF), Porto Alegre (RS) e Fortaleza (CE) desde às 7 horas da manhã Cerca de dois mil trabalhadores do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) invadiram as sedes do Ministério da Fazenda de Brasília (DF), Porto Alegre (RS) e Fortaleza (CE), desde às 7 horas desta segunda-feira, dia 3. Os manifestantes cobram do governo federal o assentamento de 2.100 famílias acampadas no Rio Grande do Sul, a reestruturação dos assentamentos e a elaboração de um programa de produção de alimentos saudáveis. Eles também protestam contra os ajutes fiscais. – O ajuste fiscal do governo cortou quase a metade dos recursos da reforma agrária, o que deve piorar ainda mais a situação das famílias sem terra no país, pois assim o governo não vai ter como cumprir o compromisso que assumiu de assentar 120 mil famílias no Brasil, até o final do mandato – afirmou a dirigente nacional do MST, Sílvia Reis Marques. De acordo com a dirigente, não há previsão para que os trabalhadores deixem os locais enquanto o governo não apresentar soluções. As informações são do MST. O Ministério da Fazenda ainda não se manifestou sobre a situação. (Portal Canal Rural/SP – 03/08/2015)((Portal Canal Rural/SP – 03/08/2015))
topoO vice-governador de Alagoas, Luciano Barbosa, participou, no início da tarde desta sexta-feira (31), na cidade de Arapiraca, de seminário promovido pela União Nacional das Cooperativas da Agricultura...((Portal AgroLink/RS – 03/08/2015))
O vice-governador de Alagoas, Luciano Barbosa, participou, no início da tarde desta sexta-feira (31), na cidade de Arapiraca, de seminário promovido pela União Nacional das Cooperativas da Agricultura Familiar e Economia Solidária (Unicafes), em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), para apresentação das estratégias de fortalecimento de redes de comercialização institucional de produtos da área rural. O evento foi realizado no auditório da Polo Agroalimentar de Arapiraca, localizado na comunidade rural de Bananeiras, e reuniu dezenas de representantes de cooperativas da agricultura familiar, Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) em Alagoas, prefeituras e Banco do Nordeste. Na ocasião, o vice-governador Luciano Barbosa destacou a parceria com o setor produtivo local e instituições de fomento para ampliar a integração com os programas federais. Tal aliança vai abrir ainda mais o mercado, além de fomentar a comercialização dos produtos do campo. Barbosa citou como exemplo a proposta de parceria com a Conab para a aquisição de alimentos destinados a escolas, hospitais e outros órgãos da administração estadual. “Inicialmente, podemos garantir um percentual de 30% das compras dos alimentos diretamente dos agricultores familiares. Mas o objetivo do governador Renan Filho é ampliar esse número com a inclusão de outros órgãos, garantindo mais mercado para os pequenos produtores”, salientou. Decreto Ainda durante o evento, a coordenadora-geral de Aquisição e Distribuição de Alimentos do MDS, Hetel Leepkaln dos Santos, fez uma apresentação sobre a modalidade no seminário. A representante do MDS lembrou do decreto publicado pela presidente Dilma Rousseff, estabelecendo o percentual mínimo de 30% para os órgãos do governo federal em adquirir produtos da agricultura familiar, sobretudo na Região Nordeste. “É importante que gestores, cooperativas e agricultores familiares se apropriem das informações para que estejam prontos para a comercialização. Isso abrirá oportunidades de mercado para a agricultura familiar mais próximo dos locais onde os alimentos são produzidos”, disse Hetel Santos, destacando a medida apresentada no lançamento do Plano Safra da Agricultura Familiar 2015/2016. A partir da publicação do decreto, serão destinados, em Alagoas, no mínimo, 30% dos recursos aplicados na aquisição de alimentos para produtos da agricultura familiar. Segundo a coordenadora, está sendo lançada uma chamada pública do MDS e da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) voltada para o Nordeste. O edital disponibiliza R$ 9 milhões para a compra de produtos da agricultura familiar que compõe as cestas de alimentos (açúcar cristal, arroz, farinha de trigo, macarrão, farinha de mandioca, fubá de milho e feijão). Ela adiantou que a chamada estará aberta para apresentação de propostas a partir de segunda-feira (3). O Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) e outras modalidades do PAA também foram debatidos no encontro. O seminário também abordou a importância da organização em cooperativas para acessar o mercado institucional. A presidente da Cooperativa dos Agricultores Familiares do Agreste de Alagoas (Cooperal), Maria Alves, disse que a medida é muito importante para ampliar a produção de alimentos no campo e de geração de renda. “A união das cooperativas, governo estadual e governo federal é fundamental para que essa iniciativa avance e os agricultores familiares tenham mais oportunidade de produzir mais e sustentar com dignidade suas famílias”, acrescentou a camponesa. (Portal AgroLink/RS – 03/08/2015)((Portal AgroLink/RS – 03/08/2015))
topoA declaração foi dada durante coletiva para apresentação de balanço semestral das atividades da pasta. “Nós não somos um ser extraterrestre que está fora da situação do país como um todo, se o país to...((Portal do Agronegócio/MG – 31/07/2015))
A declaração foi dada durante coletiva para apresentação de balanço semestral das atividades da pasta. “Nós não somos um ser extraterrestre que está fora da situação do país como um todo, se o país todo tem ajustes, o Ministério da Agricultura não será diferente”, afirmou a ministra, para quem ainda é preciso saber de que maneira a atividade será afetada pelo contingenciamento, que deve atingir todos os ministérios. Recursos - A secretária-executiva da pasta, Mila Jaber afirmou que o ministério recebeu do Tesouro R$ 923 milhões a partir de janeiro, sendo que R$ 680 milhões foram aplicados em restos a pagar de 2013 e 2014, incluindo R$ 390 milhões específicos para seguro rural. “Estamos dando prioridade aos restos a pagar, colocar as contas em dia, para que depois a gente venha a gerar novos investimentos. Esse está sendo o equilíbrio que a gestão tem buscado para que a gente possa virar o exercício não deixando um “gap” (buraco) tão grande da forma que encontramos”, destacou. Corte - No primeiro semestre, o ministério cortou quase pela metade as despesas de administração direta sobre igual período do ano passado, a R$ 77,4 milhões. Questionada sobre como reduziu tanto as despesas, Kátia Abreu classificou o recuo como uma “economia de arroz com feijão”, construída sobretudo sobre a redução de despesas operacionais, como diárias e passagens. Balanço e Perspectivas - A ministra também destacou que o Brasil está na fase final do processo de abertura do mercado da Arábia Saudita para a carne bovina in natura e trabalha para abrir também o mercado canadense para o mesmo tipo de produto. Ela revelou que uma missão do ministério irá para a Arábia Saudita em agosto e para a Ásia em setembro buscando avanço nas negociações. Crédito - No quesito crédito o Mapa informou que os recursos ofertados para custeio e comercialização no Plano Agrícola e Pecuário 2014/15 foram 99% aplicados, mostraram dados consolidados até maio e projeções para o mês de junho. Para os recursos de investimentos do plano, 93% foram aplicados no mesmo período. Diretrizes - Kátia Abreu voltou a reforçar as principais diretrizes do trabalho no comando do Mapa: modernização de processos, fortalecimento da defesa agropecuária, implantação de uma lei plurianual agrícola, criação de uma aliança nacional para inovação e pesquisa e ampliação da classe média rural. (Portal do Agronegócio/MG – 31/07/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 31/07/2015))
topoEstão abertas até 18 de setembro, as inscrições de animais da raça Nelore para a 44ª Expoinel. A exposição acontece de 17 a 27 de setembro, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). O evento é organi...((Jornal A Gazeta/MT - 03/08/2015))
Estão abertas até 18 de setembro, as inscrições de animais da raça Nelore para a 44ª Expoinel. A exposição acontece de 17 a 27 de setembro, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). O evento é organizado pela Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB). As inscrições dos animais podem ser feitas por e-mail em ranking@nelore.org.br ou pelo telefone da ACNB (11)3293-8900. Neste ano, a entrada dos animais acontece de 14 a 18 de setembro e o julgamento do Nelore de 20 a 27 de setembro e Nelore Mocho de 25 a 27. A programação da exposição conta este ano com 11 Leilões Oficiais da raça Nelore, com a terceira etapa de 2015 do Circuito Expocorte, com a ExpoBrahman e a exposição nacional da ABCGIL. (Jornal A Gazeta/MT - 03/08/2015)((Jornal A Gazeta/MT - 03/08/2015))
topoMais de 500 convidados foram recepcionados por Carlos Viacava e Ricardo Viacava para o 56º Leilão CV Nelore Mocho, realizado no dia 26 de julho, na Fazenda São José, em Paulínia (SP). O remate obteve ...((Portal do Agronegócio/MG – 03/08/2015))
Mais de 500 convidados foram recepcionados por Carlos Viacava e Ricardo Viacava para o 56º Leilão CV Nelore Mocho, realizado no dia 26 de julho, na Fazenda São José, em Paulínia (SP). O remate obteve liquidez total, comercializando 283 animais, com média de R$ 9.976,00 e faturamento R$ 2,8 milhões. Foram 245 machos, comercializados, em média, por R$ 9.911,51. Já as 38 fêmeas foram vendidas pela média de R$ 10.395,59. Comparando com o leilão realizado no ano passado, houve um crescimento de 24,58% na média e 57,04% no faturamento. O lote de maior valorização foi da fêmea Vaya CV, arrematada por R$ 43.200,00 pelo criador João Manoel Ruz Perez, de Indaiatuba (SP). Filha de Respeitado de CV em vaca Rambo da MN, a jovem matriz, de 32 meses, segue com prenhez de Terrantes de CV. No total, foram 49 compradores dos estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, São Paulo e Sergipe. O leiloeiro rural foi Adriano Barbosa e a organização foi da Programa Leilões, de Paulo Horto. O calendário da marca CV terá, ainda, mais leilões em 2015: o 57º Leilão CV Nelore Mocho, dia 30 de agosto, em Presidente Venceslau (SP), durante a FAIVE e o 58º Leilão CV Nelore Mocho Virtual, no dia 21 de agosto. Mais informações podem ser obtidas no site www.carlosviacava.com.br. (Portal do Agronegócio/MG – 03/08/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 03/08/2015))
topoA Associação dos Criadores de Brahman do Brasil (ACBB) firmou parceria com a UNESP Araçatuba e o Programa de Melhoramento Genético Zebuíno (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu, para ...((Portal Rural Centro/MS – 03/08/2015))
A Associação dos Criadores de Brahman do Brasil (ACBB) firmou parceria com a UNESP Araçatuba e o Programa de Melhoramento Genético Zebuíno (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu, para realizar a avaliação genômica dos reprodutores da raça no país. Na primeira fase, a equipe da entidade liderada pelo diretor executivo Rodrigo Rodrigues está a campo para coletar material dos touros em centrais de inseminação e em projetos pecuários espalhados pelo Brasil. A expectativa é reunir amostras de mais de 200 reprodutores até o final de 2015, aumentando o universo em etapas seguintes do projeto. “O próximo passo será o envio desses materiais para a equipe da UNESP Araçatuba, liderada pelo prof. Fernando Garcia, para a análise de DNA e uso de marcadores moleculares para identificar os animais que transmitem as características produtivas e reprodutivas desejáveis”, explica Alexandre Ferreira, presidente da ACBB. Fertilidade, umbigo e peso ao nascer são as primeiras características a ser analisadas pela equipe da UNESP Araçatuba. “Estamos trabalhando para aprimorar as características desejáveis dos reprodutores Brahman, pensando nas próximas gerações de animais. A produtividade da pecuária brasileira avança rapidamente e a raça tem todas as condições para ser uma opção ainda mais importante na cadeia da produção de carne de qualidade”, explica Ferreira. Segundo o diretor executivo Rodrigo Rodrigues, o objetivo é ter, possivelmente já no próximo ano, “informações genômicas (Diferenças Esperadas de Progênie – DEPs) dos reprodutores para orientação aos criadores que utilizam a genética Brahman, além de atrair outros que esperavam esse tipo de informação de alta confiabilidade para investir na raça”. A etapa final é reunir as informações zootécnicas dos reprodutores com DEPs genômicas para intensificar a seleção genética da raça para atender aos requisitos da pecuária moderna. Todo esse trabalho está perfeitamente alinhado com o PMGZ, programa de melhoramento oficial da raça Brahman. Segundo Cristiano Botelho, gerente comercial do PMGZ, todas as informações fenotípicas da raça Brahman no Programa servirão de base para o trabalho de determinação das DEPs genômicas a ser feito pela equipe do professor Fernando Garcia, da UNESP – Araçatuba. Mais informações sobre a raça Brahman no site: www.brahman.com.br, telefone (34) 3336-7326 e e-mail: brahman@brahman.com.br. (Portal Rural Centro/MS – 03/08/2015)((Portal Rural Centro/MS – 03/08/2015))
topoEvento organizado pela Embrapa Cerrados deve receber mais de 500 participantes A Cargill Nutrição Animal participa amanhã, 1º de agosto, do 5º Leilão Nelore BRGN da Embrapa Cerrados que acontecerá jun...((Portal Fator Brasil/RJ – 01/08/2015))
Evento organizado pela Embrapa Cerrados deve receber mais de 500 participantes A Cargill Nutrição Animal participa amanhã, 1º de agosto, do 5º Leilão Nelore BRGN da Embrapa Cerrados que acontecerá junto com o 1º Leilão Teste de Desempenho de Touros Jovens da Embrapa Cerrado. O evento será na sede da Embrapa Cerrado, na cidade de Planaltina/DF. Serão ofertados 70 touros e 30 animais comerciais da raça Nelore e cruzados, e a organização espera aproximadamente que 500 produtores participem. Na ocasião a Cargill será parceira do evento. Segundo informações do gerente de produtos da empresa, Gabriel Toledo, a parceria começou em abril deste ano quando foram estabelecidos os objetivos de desempenho necessário para esses animais. “Definimos a estratégia nutricional e fornecemos toda nossa tecnologia disponível para suplementação a pasto. Ser escolhido pela Embrapa para fazer parte de uma avaliação de desempenho de touros a pasto, valida a seriedade e tecnologia dos nossos programas nutricionais que buscam sempre oferecer o um passo a frente na definição da melhor estratégia da suplementação” explica o gerente. A parceria continuará já que em agosto, a Embrapa receberá novos animais que ficarão na instituição até julho de 2016 quando um novo leilão será realizado. (Portal Fator Brasil/RJ – 01/08/2015)((Portal Fator Brasil/RJ – 01/08/2015))
topoPecuarista comprou 10% dos direitos de exploração do animal por R$ 450 mil O touro nelore mais valorizado do Brasil é de Mato Grosso do Sul e está avaliado em R$ 4,6 milhões. Ele é resultado de seleçã...((Jornal Correio do Estado Online/MS – 02/08/2015))
Pecuarista comprou 10% dos direitos de exploração do animal por R$ 450 mil O touro nelore mais valorizado do Brasil é de Mato Grosso do Sul e está avaliado em R$ 4,6 milhões. Ele é resultado de seleção genética e estudos para garantir o desempenho superior do animal e aumento do valor agregado para o mercado da carne. Durante leilão realizado no último sábado (1º), um pecuarista desembolsou R$ 465 mil para ter 10% dos direitos e royalties sobre a venda de sêmen do touro. Segundo informações de organizadores do leilão, Rem Caballero é touro da empresa de seleção Genética Aditiva e lidera o sumário da Associação Nacional dos Criadores e Pesquisadores (ANCP). Seu Mérito Genético Total (MGT) é o maior da história dos 27 anos do Programa ANCP Nelore Brasil, 32.56. Este índice avalia e mensura características de importância para a pecuária de corte. O touro, produtor de sêmen, teve 70% de motilidade aos 15 meses de idade, é filho de vaca super precoce, três gerações paternas e maternas da Genética Aditiva e é aberto a todas as linhagens do mercado. Já está contratado pela central de sêmen Alta Genetics. Os direitos de exploração do animal foram vendidos para Luis Roberto Soares, da Fazenda Papuan em Caldas Novas, Goiás. Ele terá direitos e obrigações ao percentual equivalente na participação dos royalties sobre a venda de sêmen, além de uso para consumo próprio na fazenda, a preço de custo de até 5 mil doses por ano. O 12º Mega Leilão Genética Aditiva realizado na tarde de sábado no Tatersal de Elite da Acrissul em Campo Grande. (Jornal Correio do Estado Online/MS – 02/08/2015)((Jornal Correio do Estado Online/MS – 02/08/2015))
topoAnimais de José Tavares Neto saem à média de R$ 10.964 Como parte da agenda da Expoacre, em Rio Branco, AC, José Tavares Couto Neto ofertou sua produção de touros no 18º Leilão Neloraço Acre, em 25 de...((Revista DBO Online/SP – 31/07/2015))
Animais de José Tavares Neto saem à média de R$ 10.964 Como parte da agenda da Expoacre, em Rio Branco, AC, José Tavares Couto Neto ofertou sua produção de touros no 18º Leilão Neloraço Acre, em 25 de julho. A categoria registrou a média de R$ 10.964, com lance máximo de R$ 20.400, movimentando o total de R$ 548.200. Também passaram pelo martelo do leiloeiro Eder Benite, o Catatau, 25 bezerros de corte, negociados ao preço médio de R$ 1.500. O total movimentado no pregão foi de R$ 585.700. O evento contou com organização da Esteio Leilões e pagamentos fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 31/07/2015)((Revista DBO Online/SP – 31/07/2015))
topoForam vendidos 102 reprodutores avaliados pelo Geneplus e Nelore Brasil A criadora Alice Sampaio Ferreira fechou parte da programação do Canal do Boi, na noite de 28 de julho, para a transmissão do Bo...((Revista DBO Online/SP – 31/07/2015))
Foram vendidos 102 reprodutores avaliados pelo Geneplus e Nelore Brasil A criadora Alice Sampaio Ferreira fechou parte da programação do Canal do Boi, na noite de 28 de julho, para a transmissão do Boi para a transmissão do 20º Leilão Virtual Peso Provado Quilombo. A oferta foi composta por 102 reprodutores Nelore PO com avaliação genética do Geneplus, da Embrapa, e Nelore Brasil, da Associação Nacional dos Criadores e Pesquisadores (ANCP). As vendas somaram R$ 925.550, registrando o preço médio de R$ 9.074. Na conversão por boi gordo para pagamento à vista em Campo Grande, MS, o valor é equivalente 67,2 arrobas (R$ 135/@). A Nelore Quilombo atua desde 1984 com a seleção de bovinos Nelore, em Indaiatuba, SP, tendo liquidado seu plantel de elite em uma série de remates no ano de 2010. O trabalho de produção de touros e matrizes a campo surgiu em 1996 na Fazenda Perdizes, em Campo Grande, MS, e tem foco nas características de ganho de peso e fertilidade. Além de participar de programas de melhoramento genético, a grife promove suas próprias provas de ganho de peso a pasto para atestar as qualidades de seus produtos. A organização do evento foi da LeiloGrande, com captações fixadas em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 31/07/2015)((Revista DBO Online/SP – 31/07/2015))
topoA Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio da Câmara dos Deputados aprovou, no último dia 15, projeto que obriga os frigoríficos a informar diariamente as características do gado e ...((Jornal DCI/SP – 03/08/2015))
A Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio da Câmara dos Deputados aprovou, no último dia 15, projeto que obriga os frigoríficos a informar diariamente as características do gado e do suíno comprado para abate. As informações deverão ser enviadas aos órgãos federal, estaduais e municipais responsáveis pela inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal. O projeto, que tramita de forma conclusiva [não precisa de análise em plenário], ainda será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. O texto aprovado é um substitutivo do Senado ao Projeto de Lei 5.194/05, do ex-deputado Ronaldo Caiado. O projeto original, aprovado pela Câmara em 2011, não tratava de suínos e determinava o repasse de dados apenas ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Mandetta apresentou o parecer vencedor: proposta vai proteger produtores de práticas abusivas da indústria do abate. Conforme o texto, todos os frigoríficos em operação no País deverão repassar informações sobre o número e o peso médio dos animais de cada lote, discriminados por sexo e idade; a data da transação; e informações sobre o vendedor. O substitutivo também dá prazo de até cinco dias úteis, após o abate, para envio das informações, o que poderá se feito por meio eletrônico. Se a regra não for cumprida, o frigorífico será notificado, com prazo de 30 dias para resolver a pendência. Do contrário, terá seus registros de funcionamento cancelados. Pedido de rejeição O relator, deputado Silas Brasileiro (PMDB-MG), chegou a apresentar parecer pedindo a rejeição do texto, mas o relatório vencedor foi o do deputado Mandetta (DEM-MS), que defendeu a aprovação. "Sabe-se que em razão da coordenação de preços e da falta de informações relevantes, o produtor de carne bovina e suína se subordina aos grandes frigoríficos, perdendo parte importante de sua renda", disse Mandetta. "O maior alcance do substitutivo do Senado contribuirá para que os produtores se protejam de práticas abusivas por parte das indústrias de abate e processamento." Segundo o texto, as informações serão mantidas em sigilo, podendo o órgão divulgar análises com base nos dados recebidos, desde que seja preservado o anonimato. O sigilo das informações poderá ser quebrado com a autorização dos compradores e vendedores do animal. (Jornal DCI/SP – 03/08/2015)((Jornal DCI/SP – 03/08/2015))
topoOs Estados de Mato Grosso do Sul e São Paulo assinaram um termo de cooperação para a pesquisa de desenvolvimento do conceito do “Boi 7.7.7”. O acordo foi assinado durante a abertura do Circuito Expoco...((Jornal O Estado MS/MS - 03/08/2015))
Os Estados de Mato Grosso do Sul e São Paulo assinaram um termo de cooperação para a pesquisa de desenvolvimento do conceito do “Boi 7.7.7”. O acordo foi assinado durante a abertura do Circuito Expocorte, em Campo Grande, no dia 29 de agosto. O evento contou com a participação dos governadores Geraldo Alckimin e Reinaldo Azambuja. O conceito de boi 7.7.7, segundo o coordenador de conteúdo do Circuito ExpoCorte, Diede Loureiro, determina que o bovino no desmame tenha 7 arrobas, na recria 7 e na engorda e terminação 7 sendo desta forma abatido com 21 arrobas aos 24 meses de idade. O conceito boi 7.7.7 foi desenvolvido por pesquisadores da APTA (Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios), da SAA (Secretaria de Agricultura e Abastecimento) de São Paulo. “O Boi 7.7.7 é o resultado de uma pesquisa do Instituto Paulista de Zootecnia, uma entidade com 130 anos de história. Trata-se de um modelo de produção para a Pecuária que rentabiliza os ganhos de uma forma sustentável, que possibilita uma carne melhor, mais arrobas e redução do impacto ao meio-ambiente. O segmento prova mais uma vez como a tecnologia tem avançado muito e por isso colabora no equilíbrio da economia mesmo em tempos de crise”, disse Alckimin, que Bovinocultura Cooperação entre MS e SP buscará ganhos de até 144% da produtividade na pecuária Acordo prevê o compartilhamento de tecnologias e ferramentas para melhorar a nutrição animal veio à Capital acompanhado do seu titular na pasta de Agricultura e Abastecimento. O uso da metodologia pelos paulistas já garantiu ganho de 144% por hectare, na produtividade da bovinocultura. Intercâmbio de tecnologias está previsto na parceria dos Estados Ainda na abertura da etapa sul-mato-grossense da Expocorte, os governos estaduais, juntamente com a Famasul (Federação de Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul) celebraram outros convênios para a cooperação técnica em estudos ligados ao desenvolvimento da pecuária, como parcerias em compartilhamento de tecnologia e troca de informações sobre nutrição animal. “Vamos estimular em Mato Grosso do Sul essa pesquisa que garante precocidade e menor tempo para o abate. Isso fortalece a economia dos dois Estados. Os governos querem estimular a competitividade no setor produtivo, ampliando a oferta da carne”, defendeu Reinaldo. (Jornal O Estado MS/MS - 03/08/2015)((Jornal O Estado MS/MS - 03/08/2015))
topoUm dos principais fatores para resultados positivos na pecuária de corte no processo produtivo moderno é o conhecimento do comportamento animal, que pode ser feito utilizando estratégias de manejo rac...((Jornal A Gazeta/MT - 03/08/2015))
Um dos principais fatores para resultados positivos na pecuária de corte no processo produtivo moderno é o conhecimento do comportamento animal, que pode ser feito utilizando estratégias de manejo racional, assegurando o chamado de bem-estar animal. Essa prática, segundo especialistas e uma grande quantidade de produtores, gera ganhos diretos e indiretos na produtividade e na qualidade do produto final. Além de garantir qualidade de vida e uma morte tranquila para os animais. Isso porque já faz um bom tempo que os defensores do bem-estar animal acreditam que cada criatura individual tem um valor intrínseco, devendo ser respeitada e protegida. Assim, uma das principais preocupações é o transporte de bovinos e bubalinos, atividade importante na cadeia produtiva da carne. Isso porque no Brasil e em Mato Grosso, inclusive, que tem o maior rebanho bovino do país com mais de 28 milhões de cabeças, todo os dias, milhares desses animais são transportados, com o transporte rodoviário sendo o mais utilizado. Dessa forma, para que os animais não sofram com estresse e não ocorram problemas com a carne ou até mesmo a morte dos animais, produtores e transportadores devem seguir as recomendações disponibilizadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), por meio do Manual de Boas Práticas de Manejo-Transporte, lançado recentemente. Segundo o documento, durante o transporte, a intensidade de estresse é variável, dependendo da forma com que os animais são manejados, das condições em que são transportados, da duração da viagem, das condições das estradas e do clima, entre outros fatores. O documento aponta que os principais problemas durante os manejos de embarque e transporte, são: agressões diretas, formação de novos grupos, instalações e transporte inadequados. E ainda, quando as condições de transporte não são boas, com estradas ruins, viagens longas, caminhões e compartimentos de carga em mau estado de conservação e direção sem cuidado, o estresse é mais intenso e os riscos de ferimentos e de mortes de animais aumentam, daí a necessidade que todos sigam as regras impostas neste manual. Um bom exemplo de aplicabilidade do bem-estar animal é realizado no Grupo Camargo, no município de Nortelândia, a 253 km de Cuiabá, onde há mais de 20 anos sequer o laço é utilizado no manejo dos bovinos. Para se ter uma idéia da preocupação com essa prática positiva, de acordo com diretor de pecuária do Grupo, Luiz Antônio Felipe, não é permitido nem a entrada de cavalos nos currais, os tratadores desenvolvem as atividades a pé mesmo. O diretor explica que desde o nascimento é desenvolvido um trabalho com objetivo de permitir que os animais se tornem mais dóceis, para que seja garantido bons resultados no futuro. Há uma série de documentos que são necessários para o transporte de bovinos, que são fiscalizados pelas entidades responsáveis, em Mato Grosso fica a cargo do Instituto de Defesa Agropecuária. Durante a 51ª Exposição Internacional Agropecuária Industrial e Comercial de Mato Grosso (Expoagro), realizada no mês de Julho, cerca de 20 profissionais do Indea estavam de plantão no local conferindo essa documentação. De acordo Atila O campos, do Indea, a entidade fiscalizou se os bovinos estavam com toda a documentação correta, entre elas o Guia de Trânsito Animal (GTA) atualizado para transporte; além de uma série de outros documentos exigidos. (Jornal A Gazeta/MT - 03/08/2015)((Jornal A Gazeta/MT - 03/08/2015))
topoOs custos crescentes da pecuária de corte e a importância econômica do incremento dos índices reprodutivos incentivam a utilização de práticas de manejo que melhorem a eficiência dos sistemas de produ...((Portal do Agronegócio/MG – 03/08/2015))
Os custos crescentes da pecuária de corte e a importância econômica do incremento dos índices reprodutivos incentivam a utilização de práticas de manejo que melhorem a eficiência dos sistemas de produção. Dessa forma, a Bellman, marca de suplementação para bovinos da Trouw Nutrition Brasil, desenvolveu a técnica da DESMAMA PRECOCE, por meio da qual os bezerros de corte são desmamados com até 90 dias de idade fazendo uso de um pacote tecnológico, altamente nutritivo e palatável. Além de melhorar os ganhos de peso ao bezerro após o desmame, o protocolo foi desenvolvido para apurar o desempenho das vacas com baixas taxas de fertilidade, principalmente as com índices menores que 50%. O lançamento da técnica da DESMAMA PRECOCE será durante a etapa de Campo Grande (MS), do Circuito ExpoCorte, no dia 29 de julho, às 17 horas e contará com a palestra "Demama precoce: vacas mais férteis, bezerros melhores", ministrada pelo diretor do departamento técnico em ruminantes da Trouw Nutrition Brasil, Marco Balsalobre. O evento ocorrerá no Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Camillo. Com a remoção do bezerro aos 90 dias, a energia que a fêmea destina à produção de leite é redirecionada para a reprodução. Com isso, a vaca supera o balanço energético negativo com mais rapidez e reduz a perda de massa corporal no pós-parto. Em consequência, os índices de fertilidade do rebanho melhoram. “Geralmente, as fêmeas dessa categoria são primíparas, parem no final da estação de monta, com escores muito baixos e vacas em pastos com condição de forragem ruim”, observa o supervisor de treinamento técnico e zootecnista da Trouw Nutrition Brasil, João Marcos Benatti Beltrame, que participou do desenvolvimento do protocolo. De acordo com ele, para uma vaca ciclar e emprenhar, ela precisa atender, através dos nutrientes ingeridos, uma escala de importância em sua exigência nutricional, que são: manutenção, lactação, crescimento e, por fim, reprodução. A lactação é um dos principais drenos energéticos e um dos maiores causadores da baixa taxa reprodutiva dos rebanhos. Isso porque, muitas vezes, os animais são mantidos com dietas de baixa concentração energética, que impacta em tempos maiores de balanço energético negativo e redução na condição corporal para valores abaixo dos considerados limitantes (de 4 para baixo em uma escala de 1 a 9). “Outro ponto favorável do fornecimento de ração tecnológica aos bezerros é promover o abate das vacas de descarte que estariam com bezerro ao pé antes da entrada da seca por elas conseguirem recuperar rapidamente sua condição corporal”, complementa. Dessa forma, algumas práticas podem ser utilizadas com o foco em aumento na porcentagem de prenhez do rebanho e diminuição do intervalo entre o parto e a concepção, como a DESMAMA PRECOCE. Protocolo DESMAMA PRECOCE De acordo com o protocolo desenvolvido pelos técnicos da Bellman, a remoção do bezerro com até 90 dias de idade prevê o fornecimento de três tipos de rações tecnológicas (Bellpeso Baby Start/ BellPeso Baby Tech / BellPeso Baby Up) destinada a três fases diferentes até o desmame total. Na primeira fase deve-se fornecer a ração Bellpeso Baby Start, que é peletizada, altamente nutritiva e atrativa, em creep-feeding aos 20 dias de idade do bezerro. Quando o animal atingir um consumo estável (2 a 3 dias) de 500g/dia/animal, deve-se introduzir o fornecimento da BellPeso Baby Tech. Na segunda etapa do processo da DESMAMA PRECOCE, quando os animais atingirem um consumo estável de BellPeso Baby Tech de 800 g/dia/animal, eles já poderão ser desmamados e continuarão ingerindo o mesmo produto por mais 30 dias. “O fornecimento contínuo em 800 g/dia/animal ou o aumento do consumo da ração fica a critério do produtor, pois isso irá depender dos objetivos com o desempenho dos bezerros”, explica o diretor técnico em ruminantes da Trouw Nutrition Brasil, o engenheiro agrônomo Marco Balsalobre. Após esse período, na terceira e última fase, os animais deverão ingerir a ração BellPeso Baby Up, entre 5 a 20 g/kg de peso corporal, até os 210 dias de idade. “Com esse protocolo os animais podem ser desmamados em até 90 dias de idade. Entretanto, a rápida ingestão dos produtos e o ganho em cada fase dependem do manejo adotado e da genética do animal”, salienta a Supervisora de Pesquisa e Desenvolvimento da Trouw Nutrition, Josiane Lage. Estrutura necessária Para adotar a DESMAMA PRECOCE é necessário estrutura de creep-feeding atendendo a exigência de 30 centímetros de cocho por bezerro. “Devido a DESMAMA PRECOCE ser feita no período das águas, recomenda-se o uso de estrutura coberta. Entretanto, algumas fazendas utilizam o creep descoberto. O importante é que o produto não fermente no cocho para não ser refugado pelo bezerro”, enfatiza Lage. Ela alerta que para conseguir o resultado, é necessário obedecer cada etapa para que o bezerro não seja prejudicado, já que o leite será retirado de sua dieta. “O animal deve estar adaptado para consumir concentrado antes de ser desmamado. Embora o leite atenda às exigências do bezerro para determinado crescimento, os nutrientes ingeridos estão abaixo do potencial de ganho desses animais”, explica. Dica DESMAMA PRECOCE De acordo com a zootecnista Josiane Lage, muitos criadores que utilizam cruzamento industrial na propriedade submetem as novilhas cruzadas à estação de monta, descartando-a após o desmame. Dessa forma, considera-se a fêmea F1 como “matriz de uma ou duas crias”. A opção pela fêmea de filho único garante quase que, simultaneamente, dois produtos de valor agregado: um bezerro cruzado e uma vaca precoce com sangue taurino, o que atende as expectativas do mercado que procura uma carne de qualidade. “A DESMAMA PRECOCE vem como uma ferramenta para abater mais rapidamente essa fêmea, sem prolongar a sua terminação até o final do período seco do ano, uma vez que com a remoção do bezerro, a fêmea tende a recuperar o escore de condição corporal”, aponta Lage. (Portal do Agronegócio/MG – 03/08/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 03/08/2015))
topoO assunto foi abordado durante a coletiva de imprensa da ministra da Agricultura, Kátia Abreu e secretários do Mapa, na manhã desta segunda-feira (27/07). “Estamos trabalhando para que possamos levar ...((Portal do Agronegócio/MG – 31/07/2015))
O assunto foi abordado durante a coletiva de imprensa da ministra da Agricultura, Kátia Abreu e secretários do Mapa, na manhã desta segunda-feira (27/07). “Estamos trabalhando para que possamos levar o pedido de reconhecimento internacional à OIE até dezembro deste ano”, disse o secretário de Defesa Agropecuária, Décio Coutinho. A intenção é que até dezembro de 2015 o Brasil seja reconhecido nacionalmente como livre da doença. Avanços - Com relação à peste suína clássica, os estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul foram reconhecidos pela OIE como livres da doença, em maio deste ano. Até maio de 2016, o Ministério da Agricultura buscará o reconhecimento de mais 13 estados e do Distrito Federal. São eles: Sergipe, Bahia, Roraima, Acre, Tocantins, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e Distrito Federal. Gripe aviária - Sobre a gripe aviária, o Mapa está trabalhando para a compartimentalização regional. “O Brasil é o primeiro país que propôs esse processo, o que garantirá uma melhor qualidade do rebanho avícola”, disse o secretário. Plano - Ele falou ainda sobre o Plano Nacional de Vigilância Sanitária em Fronteiras, que visa a aperfeiçoar a segurança na região das fronteiras e evitar que pragas e doenças cheguem às plantações e rebanhos do Brasil. Também citou os eixos do Plano Nacional de Defesa Agropecuária: modernização e desburocratização, marco regulatório, conhecimento e suporte estratégico, sustentabilidade econômica, programas e projetos técnicos e avaliação e monitoramento. Suasa - Além disso, o secretário destacou a reorganização da Secretaria de Defesa Agropecuária, que criou novas coordenações-gerais, fundamentais para melhorar a eficácia e eficiência nas respostas aos usuários. Entre as coordenações estão as de Suporte Estratégico, Gestão de Operações e Articulação. Na coordenação-geral de Articulação, será estabelecida uma área específica para tratar e fortalecer o Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária (Suasa). O Ministério da Agricultura busca o fortalecimento da ação conjunta em nível federal, estadual e local para o pleno funcionamento do sistema. O Suasa é um sistema unificado e descentralizado que tem o objetivo de garantir a sanidade agropecuária, desde a produção primária até a colocação do produto final no mercado interno ou externo. Informatização - O secretário assinalou ainda que o Departamento de Sanidade Vegetal, a Coordenação-Geral de Apoio laboratorial (CGAL) e a Coordenação de Biossegurança (CBIO) já concluíram a revisão de processos e procedimentos, o que contribui para uma das metas da ministra Kátia Abreu, que é acabar com o uso de papel e transformar os processos informatizados. (Portal do Agronegócio/MG – 31/07/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 31/07/2015))
topoOs produtores rurais de Mato Grosso que participaram na última semana de uma Missão Técnica da FAMATO e do SENAR-MT para a Argentina constataram que apesar de os pecuaristas argentinos estarem passand...((Portal do Agronegócio/MG – 31/07/2015))
Os produtores rurais de Mato Grosso que participaram na última semana de uma Missão Técnica da FAMATO e do SENAR-MT para a Argentina constataram que apesar de os pecuaristas argentinos estarem passando por uma situação econômica bastante complicada, eles continuam aplicando técnicas avançadas de nutrição animal e sanidade do rebanho, atingindo bons níveis de produção de carne e de leite. O grupo, formado por 31 pessoas entre produtores, lideranças sindicais e técnicos, visitou propriedades de gado de leite, confinamento de gado de corte, estações experimentais do Instituto Nacional de Tecnologia Agropecuária (Inta), a exposição agropecuária de Palermo, O mercado de gado Liniers e a Universidade de Buenos Aires. Além disso, os produtores se reuniram com representantes do Instituto de Promoção de Carne de Gado da Argentina e da Câmara de Indústria e Comércio de Carnes e Derivados (CICRA). "Os argentinos estão muito avançados na alimentação de bovinos em confinamento e semi-confinamento. O próprio clima faz com que eles desenvolvam um processo que nós não estamos aplicando em nossa região para o semi-confinamento", compara o presidente do Sindicato Rural de Aripuanã, Aparecido Walsovir Piola. Segundo o vice-presidente do Sistema FAMATO/SENAR, Normando Corral, a Missão Técnica cumpriu com os objetivos da entidade de fazer com que as lideranças sindicais conhecessem a produção agropecuária de outro país e buscassem novos conhecimentos e experiências. "Foi muito boa essa viagem, principalmente, por que acaba acontecendo uma união e uma troca de experiências entre aqueles que participam. Há uma proximidade maior e um intercâmbio muito grande entre nós do Sistema FAMATO/SENAR". Os produtores argentinos possuem alguns problemas semelhantes aos do Brasil, entre eles estão os altos custos de produção e de impostos, dificuldades na sucessão familiar e de mão de obra qualificada. Se não fosse a atual política do governo, que restringe as exportações do excedente de produção, "los hermanos" estariam em condições econômicas muito melhores. De acordo com o diretor geral da Safras e Mercado, Raúl Fernandes Burgos, que acompanhou o grupo de Mato Grosso, os produtores argentinos estão descapitalizado e sem acesso a financiamentos públicos e privados. "Inflação alta, câmbio desfavorável e mercados fechados por conta das relações exteriores do país têm criado uma conjuntura adversa para o mercado agrícola e pecuário argentino", afirma o especialista. O imposto "retenciones" faz com que boa parte de todo o excedente da produção agropecuária fique no país, o que impacta na redução dos preços dos produtos e, consequentemente, na baixa lucratividade dos produtores. No caso da carne bovina, apenas 7% do que é produzido vai para o mercado externo. No passado, esse volume correspondia a aproximadamente 15%. O rebanho bovino da Argentina reduziu nos últimos 10 anos de 61 milhões para 51 milhões de cabeças. Somente o estado de Mato Grosso possui 28 milhões de cabeças. O consumo de carne dos argentinos também vem diminuindo, dando espaço para as carnes de frango e suína. O preço médio de um quilo de carne bovina equivale a três quilos de frango. "Tanto o consumo de carne de frango quanto de carne suína tem dobrado nos últimos nove anos e isso é reflexo da crise financeira do país", acrescenta Burgos. Na pecuária de leite, os produtores não escapam da atual conjuntura econômica. O setor atravessa uma das piores crises, com fechamento de aproximadamente 8 mil tambos (propriedades leiteiras) nos últimos anos, especialmente os de pequeno e médio porte. Vale ressaltar que pelas tecnologias aplicadas na produção de leite, o volume produzido por propriedade é bem maior do que no Brasil. As propriedades pequenas da Argentina produzem até 2.900 litros de leite por dia, diferentemente de Mato Grosso em que 95% das fazendas de leite produzem menos de 100 litros por dia. Outras informações sobre a Missão Técnica estão disponíveis: NO BLOG: www.blogdafamato.wordpress.com. NO FACEBOOK www.facebook.com/sistemafamato ou NO SITE http://sistemafamato.org.br/portal/famato/foto_detalhe.php?CodGaleria=488 (Portal do Agronegócio/MG – 31/07/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 31/07/2015))
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A nutrição animal para a engorda de bovinos de corte ganha cada vez mais alternativas tecnológicas na pecuária. Para estimular essa atividade em ascensão no Tocantins, a Secretaria da Agricultura do Desenvolvimento da Agricultura e Pecuária (Seagro), e parceiros preparam o "3º Encontro Sobre Confinamento em Bovinos". O evento tem como público alvo os pecuaristas, técnicos agrícolas e acadêmicos do setor agropecuário, e acontece no próximo dia 14 de agosto, no auditório da Seagro, em Palmas. O primeiro foi realizado no mês de maio, na cidade de Paraíso do Tocantins, e o segundo no mês de julho, no município de Angico, região do Bico do Papagaio quando contou com a participação de 200 pessoas. Segundo um dos palestrantes do evento, o zootecnista Fábio Arantes, atualmente existe alternativas diversificadas para o sistema de confinamento de animais. Em sua palestra será destacado o sistema de nutrição animal em confinamento a pasto. "Na ocasião irei apresentar uma tecnologia para nutrição em confinamento (capim volumoso e ração) para ganho de peso rápido, custo baixo, e consequentemente, mais lucro", adiantou. Para o gerente de Pecuária da Seagro, Marcos Cione o sistema de confinamento desperta o interesse dos pecuaristas por diversos fatores. "É uma soma de aspectos econômicos, o mercado da carne valorizado, a expansão da produção de grãos no Estado, principalmente do milho e soja favorece a produção de ração animal, o que baixa o custo do produto", enfatizou. (Portal Rural Soft/MG – 03/08/2015)((Portal Rural Soft/MG – 03/08/2015))
topoA produção de leite pode ser lucrativa e rentável, desde que desenvolvida com conhecimento de gestão e tecnologias simples, que aumentam a produtividade do rebanho. A atividade leiteira é também uma b...((Jornal A Gazeta/MT - 03/08/2015))
A produção de leite pode ser lucrativa e rentável, desde que desenvolvida com conhecimento de gestão e tecnologias simples, que aumentam a produtividade do rebanho. A atividade leiteira é também uma boa opção para diversificar a produção em propriedades rurais de diversos portes. A fazenda é um empreendimento e deve ser gerido como tal. Nesse contexto, o leite possui enorme potencial socioeconômico, a ser explorado em Mato Grosso. Estas constatações poderão ser confirmadas pelos produtores de leite da região nordeste mato-grossense no I Encontro da Cadeia Produtiva do Leite, a ser realizado pelo Sebrae MT, no dia 5 de agosto no município de São José do Xingu. Cerca de 200 pessoas, entre produtores de leite e interessados na atividade são aguardados no Sítio Arapongas, localizado no Distrito Santo Antônio do Fontoura, onde será o evento. A programação será ministrada por consultores do Programa Balde Cheio, desenvolvido pelo Sebrae e parceiros em todo o país. Vale ressaltar que o programa capacita técnicos locais (em parcerias com prefeituras, sindicatos rurais, cooperativas, associações) para fornecerem assistência técnica aos produtores, baseada na metodologia do Balde Cheio. O Encontro é uma ação do Projeto de Desenvolvimento da Cadeia Produtiva do Leite do Sebrae MT, desenvolvido em várias regiões do estado, incluindo a nordeste onde teve início há dois anos, abrangendo os municípios de Confresa, Vila Rica, Santa Cruz do Xingu, São José do Xingu, Cana Brava do Norte, Novo Santo Antônio, Ribeirão Cascalheira e Querência. A pecuária leiteira ainda é realizada de forma extensiva na região. As propriedades produzem, em média, menos de 90 litros/dia, com baixa produtividade tanto por vaca, quanto por área. Para esta atividade ser produtiva, rentável e lucrativa é necessário que o produtor tenha conhecimento sobre fatores fundamentais como: alimentação, reprodução, sanidade, qualidade genética, manejo e gerenciamento. Por meio de tecnologias simples - como a produção de forragens para fornecimento ao rebanho, durante todo o ano; e anotações de dados zootécnicos e financeiros - é possível melhorar os resultados da produção leiteira e tratá-la como negócio. Muitos desses procedimentos não são, ainda, praticados na região. Este é um dos princípios da metodologia do Programa Balde Cheio. Mato Grosso possui clima propício para a produção de pastagens, terra e água abundantes, segundo Fernando Bueno, consultor do Programa Balde Cheio, que estará no Encontro, no próximo dia 5. Os produtores precisam reconhecer as potencialidades da atividade e se animarem a buscar mais eficiência por meio da adoção de técnicas simples de produção, diz ele. “A produção de leite pode gerar aumento de renda capaz de viabilizar a permanência de milhares de pessoas no campo, trabalhando e vivendo com alta qualidade de vida”, argumenta. O Sitio Araponga, onde será realizado o encontro, participa do Projeto de Desenvolvimento da Cadeia Produtiva do Leite do Sebrae MT e é um exemplo típico de propriedade do Baixo Araguaia, que está investindo na atividade leiteira. No início, produzia cerca de 100 litros/dia com 17 vacas. No momento, está produzindo 135 litros/dia com 15 vacas em ordenha, frente a rebanho de 29 vacas, 15 novilhas, 10 bezerras e 9 machos. O I Encontro da Cadeia Produtiva do Leite de São José do Xingu será das 9h às 16h30. Informações e inscrições: 0800 570 0800 ou 66. 3564.1609 (agência do Sebrae em Confresa). (Jornal A Gazeta/MT - 03/08/2015)((Jornal A Gazeta/MT - 03/08/2015))
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Estão estáveis os preços praticados pelos laticínios na compra de leite cru em território barriga-verde. O comportamento dos valores foi levantado pelo Conselho Paritário Produtor/Indústria de Leite do Estado (Conseleite) e confirma que os preços não apresentam variações significativas desde junho no mercado primário de produção de leite: os valores de referência para o leite-padrão pagos pelas indústrias aos produtores rurais, projetados para este mês de julho pelo Conseleite apresentam estabilidade em relação ao mês anterior. Os novos valores anunciados ficaram assim: leite-padrão R$ 0,9288 o litro; acima do padrão R$ 1,0681 e abaixo do padrão R$ 0,8444. Esses valores referem-se ao leite posto na propriedade com Funrural incluso. Embora tenha esses valores como referência negocial, o mercado – como de praxe – está praticando preços superiores, entre R$ 1,00 a R$ 1,15 o litro. O presidente do Conseleite/SC e vice-presidente regional da Federação da Agricultura e Pecuária de SC (Faesc) Adelar Maximiliano Zimmer observa que os produtores rurais deveriam estar ganhando mais, porque os custos de produção cresceram com o encarecimento da energia elétrica, diesel, mão de obra, rações etc. Além disso, as pesadas chuvas que castigaram as pastagens do grande oeste catarinense impactaram negativamente na produtividade regional, reduzindo a oferta de leite. A remuneração dos agropecuaristas não aumentou porque o mercado operou em baixa devido a depressão na cotação internacional do leite em pó: a tonelada foi comercializada a menos de 2 mil dólares, derrubando todos os demais preços relativos. Apesar da abundância de leite no mercado interno e da redução do consumo, o Brasil importou leite em pó do Uruguai e da Argentina criando uma situação de oferta elevada. Entretanto, Zimmer prevê que a produção cairá a partir deste mês e a consequente redução da oferta provocará aumento no preço pago ao produtor rural. O dirigente aponta o caráter cíclico da atividade leiteira e espera que os preços subam e melhorem a remuneração do produtor rural. Na segunda quinzena de agosto, o Conselho volta a se reunir para anunciar os números definitivos de julho e a nova projeção mensal. ESTRUTURA Criado em 2006, o Conselho Paritário Produtor/Indústria do Estado de Santa Catarina (Conseleite) – é constituído pela Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) e pelo Sindicato das Indústrias de Laticínios e Derivados de SC (Sindileite). Sua estruturação teve a assessoria da Universidade Federal do Paraná, que ajudou a constituir o Conseleite daquele Estado. Há nove anos, a UFPR faz o levantamento e o cálculo dos preços de referência do leite, utilizando metodologia definida e aprovada pelo Conselho. Santa Catarina é o quinto produtor nacional, o Estado gera 2,8 bilhões de litros/ano. Praticamente, todos os estabelecimentos agropecuários produzem leite, o que gera renda mensal às famílias rurais e contribui para o controle do êxodo rural. O oeste catarinense responde por 73,8% da produção. Os 80.000 produtores de leite (dos quais, 60.000 são produtores comerciais) geram 7,4 milhões de litros/dia. (Portal Rural Centro/MS – 03/08/2015)((Portal Rural Centro/MS – 03/08/2015))
topoIdentificar gargalos que os agricultores familiares enfrentam nos sistemas de produção do leite e discutir soluções voltadas à comercialização, organização social e produção orgânica. Estes foram os p...((Portal AgroLink/RS – 03/08/2015))
Identificar gargalos que os agricultores familiares enfrentam nos sistemas de produção do leite e discutir soluções voltadas à comercialização, organização social e produção orgânica. Estes foram os principais pontos debatidos na Oficina realizada, na última semana, no Paraná, que contou com a troca de experiências e aprimoramento dos conhecimentos de mais de 50 agentes de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) que atuam junto a quatro mil famílias de agricultores produtoras de leite no estado. O engenheiro agrônomo Daniel José de Souza Mol, 40 anos, de Santa Helena Oeste (PR), conta que as instituições e profissionais presentes apresentaram ações, projetos e estratégias de trabalho, tanto na pesquisa e extensão quanto nos trabalhos de campo das instituições de Ater contratadas. “O que marca esses encontros é o ambiente criado para aproximar pessoas e suas realidades. A partir disso, são organizadas estratégias de cooperação em prol da melhoria dos serviços prestados e da satisfação do agricultor familiar”. O professor Rogério Barbosa Macedo, da Universidade Estadual do Norte do Paraná, e também coordenador de Núcleo de Agroecologia, concordou que a oficina oportunizou a integração de profissionais. Já o delegado federal do MDA no Paraná, Reni Denardi, que coordenou o evento, destacou a importância de se firmar acordos e construir pontes nas relações entre as entidades de Ater, pesquisa e Universidade, “criando um ambiente favorável para se integrarem e ajudarem os técnicos a melhor desenvolver seu trabalho de campo com as famílias”. Os técnicos são de 26 entidades de Ater selecionadas pela Chamada Pública de Sustentabilidade do Leite. A expectativa é prosseguir com o trabalho de Ater nos territórios, visando qualificar ainda mais o atendimento aos agricultores familiares. (Portal AgroLink/RS – 03/08/2015)((Portal AgroLink/RS – 03/08/2015))
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Na última semana, produtores e técnicos foram ao país em Missão Técnica. Argentinos investem em tecnologia, nutrição e genética. Os produtores rurais de Mato Grosso que participaram na última semana de uma Missão Técnica da Famato e do Senar-MT para a Argentina constataram que apesar de os pecuaristas argentinos estarem passando por uma situação econômica bastante complicada, eles continuam aplicando técnicas avançadas de nutrição animal e sanidade do rebanho, atingindo bons níveis de produção de carne e de leite. O planejamento nutricional bem feito durante todo o ano foi o que mais chamou atenção de um grupo formado por 31 pessoas entre produtores, lideranças sindicais e técnicos de Mato Grosso que visitou sistemas de produção da pecuária de leite e de corte na Argentina na última semana. O grupo da Missão Técnica visitou propriedades de gado de leite, confinamento de gado de corte, estações experimentais, exposição agropecuária, um mercado de gado e a Universidade de Buenos Aires. O gestor do Núcleo Técnico da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), Carlos Augusto Zanata, que participou da missão técnica, observou que era comum, durante o deslocamento às propriedades visitadas, encontrar pelo caminho outras propriedades que tinham silagem, feno, grãos armazenados para o inverno. “Víamos que tinha comida armazenada para a época da seca. Tanto na pecuária leiteira quanto de corte, enfrentam a época de seca e frio sempre com um bom planejamento nutricional”, relata. Em uma das propriedades visitadas, na província de Santa Fé, Zanata conta que pouco mais de 1 mil vacas em lactação produziam 35 mil litros de leite diariamente. Mas, além do volume de produção, o ponto forte da propriedade era outro: as informações detalhadas de todas as atividades da fazenda. “Nunca tinha visto nenhum nível de monitoramento de informações econômicas e zootécnicas, desde mercado, de custos em cada operação e dos índices zootécnicos, como peso de bezerro, leite produzido”, comenta. “Essa eficiência faz com que sejam grandes produtores na região”, diz. A preparação dos argentinos com relação ao alimento do gado ao longo do ano ainda é bem diferente do que a maioria dos pecuaristas têm praticado em Mato Grosso. “Em relação à nutrição, a prática mais comum, tirando quem faz confinamento, é não ter planejamento nutricional para a época da seca. São poucos os que fazem planejamento aqui”, destaca o gestor. Ele cita como exemplo que em terras argentinas, uma pequena propriedade de leite produz abaixo de 2,9 mil litros por dia, enquanto que, em Mato Grosso, 95% das propriedades produzem abaixo de 100 litros por dia. A diferença, segundo ele, é grande e o motivo está na tecnologia aplicada na atividade, no investimento em genética, na garantia de alimentação durante todo o ano no país vizinho. As vacas usadas naquele país são predominantemente holandesas, adaptadas ao clima mais frio da Argentina. “Estão usando a ferramenta certa no lugar certo, mas para Mato Grosso, temos que partir para a ferramenta que serve para o nosso clima tropical, como a raça Girolando. Basta fazer bem feito para explorar ao máximo o potencial do animal”, observa Zanata. No Estado, ele já teve notícias de vacas Girolando que conseguem produzir de 12 a 14 litros ao dia. A média mato-grossense atual, com a predominância de gado Nelore, no entanto, é de 5 litros ao dia, diante de 18 litros diários na Argentina. “Existe investimento na raça, é possível que cheguemos a esses volumes de produção no Estado, mas nosso produtor ainda é muito pequeno e, para ele, comprar três vacas Girolando ainda é considerado um investimento alto”, explica. O segredo, comenta Zanata, é implementar a tecnologia e garantir a Nutrição dos animais. “Se tiver um planejamento e uma qualidade genética nos animais, consegue-se produzir mais”, afirma. Segundo o diretor de Relações Institucionais da Famato, Rogério Romanini, a Missão Técnica cumpriu com os objetivos da entidade de buscar novos conhecimentos e experiências por meio desse intercâmbio. “Vimos que os argentinos possuem uma produção significativa de carne e de leite, apesar de toda a crise que eles estão passando. A missão contribuiu para adquirirmos novos conhecimentos e estreitarmos relacionamentos com empresas, entidades e entre nós, produtores rurais”, diz. Pecuária Argentina Os produtores argentinos possuem alguns problemas semelhantes aos do Brasil, entre eles estão os altos custos de produção e de impostos, dificuldades na sucessão familiar e de mão de obra qualificada. Apesar de não haver a incidência do imposto “retenciones” sobre a exportação do leite, há um acordo bilateral entre o Brasil e a Argentina que limita as exportações do excedente de produção de leite para terras brasileiras, o que restringe ainda mais os ganhos com a atividade. Na pecuária de leite, os produtores não escapam da atual conjuntura econômica do país. O setor atravessa uma das piores crises, com fechamento de aproximadamente 8 mil tambos (propriedades leiteiras) nos últimos anos, especialmente os de pequeno e médio porte. Além disso, o rebanho bovino da Argentina reduziu nos últimos 10 anos de 61 milhões para 51 milhões de cabeças. (Portal G1/MT – 31/07/2015)((Portal G1/MT – 31/07/2015))
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