Notícias do Agronegócio - boletim Nº 461 - 09/09/2015
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Genética, produtividade e sustentabilidade serão debatidas no evento, marcado para esta quarta-feira, 9 Com aproximadamente 19 milhões de cabeças de gado, o terceiro maior rebanho bovino do País, Goiá...((Revista Safra Online/GO – 08/09/2015))
Genética, produtividade e sustentabilidade serão debatidas no evento, marcado para esta quarta-feira, 9 Com aproximadamente 19 milhões de cabeças de gado, o terceiro maior rebanho bovino do País, Goiás tem como característica o intenso investimento na produtividade da pecuária. “Há um grande movimento, inclusive nos núcleos regionais de criadores, de reforçar os conceitos da eficiência dos resultados produtivos e reprodutivos, visando a contínua melhoria dos indicadores, acelerando a terminação e gerando mais receita aos pecuaristas”, ressalta Leo Machado Ferreira, criador de gir leiteiro e conselheiro da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), em Goiás. Para auxiliar os pecuaristas na seleção dos animais, contribuindo com esse processo de profissionalização da atividade, a ABCZ promoverá em Goiânia, no dia 9 de setembro, a décima etapa do Circuito 100% Programa de Melhoramento Genético Zebuíno (PMGZ). O evento será realizado no Parque de Exposições de Goiânia, Goiás Genética – Auditório Augusto Gontijo –, a partir das 14h30. O melhoramento genético será debatido por profissionais ligados a produção e a pesquisa, que abordarão o aumento da produtividade e a sustentabilidade na pecuária. Entre os debatedores estão o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos; Luiz Antonio Josahkian, superintendente técnico da ABCZ/PMGZ; Cristiano Botelho, gerente comercial do PMGZ; e Fabyano Fonseca e Silva, professor e pesquisador da Universidade Federal de Viçosa (UFV). Para o conselheiro da ABCZ em Goiás, Leo Machado Ferreira, o evento é de suma importância para melhorar os índices e análises em relação a genética: “ O melhoramento genético (PMGZ) está em um momento muito positivo nas raças zebuínas. Em Goiás, a reprodução vem obtendo resultados muito positivos. A eficiência do programa em relação a genética é inquestionável. Para Goiás, e também para outros Estados, o PMGZ traz ferramentas para aumentar a rentabilidade e os índices dos rebanhos aqui no Estado”, explica Leo Ferreira. O aumento de produtividade é o foco principal do PMGZ, informa o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos. Para o dirigente, as taxas atuais de lotação das fazendas destinadas à pecuária no Brasil, que giram em torno de 0,9 unidade animal/hectare, podem dobrar rapidamente. Para isso, a qualidade da genética bovina e a gestão sustentável das propriedades rurais são essenciais. Sobre o PMG O Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos auxilia os criadores no processo de seleção da fazenda, identificando os bovinos mais precoces, férteis, de melhores índices de ganho de peso ou de produção leiteira. Além de agregar valor ao rebanho, tem a vantagem de diminuir o custo de produção por unidade de produto e melhorar a relação custo/benefício. Disponibiliza ao mercado informações genéticas consistentes que atestam a performance dos rebanhos inscritos em suas provas zootécnicas. Completando 22 anos em 2015, o PMGZ conta com uma base de dados que começou a ser construída em 1968. Desde então, foram estudados 1,8 mil rebanhos. Hoje, o programa conta com 280 mil matrizes ativas e recebe mais de 230 mil novos animais por ano. Em volume, já superou a marca dos 9 milhões de indivíduos avaliados, sendo o maior banco de dados de raças zebuínas do mundo. Programação do Circuito 100% PMGZ em Goiânia, no dia 9 de setembro: – Abertura: Luiz Claudio Paranhos – 14h30: O PMGZ como ferramenta no contexto da sustentabilidade -Luiz Antonio Josahkian / Cristiano Botelho (PMGZ) – 15h30: Como a genética pode contribuir para a produção de carne e leite sustentável? – Fabyano Fonseca e Silva (UFV) – 16 horas: coffee break. (Revista Safra Online/GO – 08/09/2015)((Revista Safra Online/GO – 08/09/2015))
topoA Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) promove hoje, em Goiânia, a 10ª Etapa do Circuito 100% Programa de Melhoramento Genético Zebuíno (PMGZ). O evento tem o objetivo de auxiliar os pec...((Jornal O Hoje/GO – 08/09/2015))
A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) promove hoje, em Goiânia, a 10ª Etapa do Circuito 100% Programa de Melhoramento Genético Zebuíno (PMGZ). O evento tem o objetivo de auxiliar os pecuaristas na seleção dos animais, contribuindo com esse processo de profissionalização da atividade e ocorre no Parque de Exposições de Goiânia, Goiás Genética – Auditório Augusto Gontijo –, a partir das 14h30. O melhoramento genético será debatido por importantes nomes da produção e da pesquisa, que abordaram o aumento da produtividade e a sustentabilidade na pecuária. Com aproximadamente 19 milhões de cabeças de gado, o 3º maior rebanho bovino do País, Goiás tem como característica o intenso investimento na produtividade da pecuária. “Há um grande movimento, inclusive nos núcleos regionais de criadores, de reforçar os conceitos da eficiência dos resultados produtivos e reprodutivos, visando a contínua melhoria dos indicadores, acelerando a terminação e gerando mais receita aos pecuaristas”, ressalta Leo Machado Ferreira, criador de gir leiteiro e conselheiro da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), em Goiás. Para o conselheiro da ABCZ em Goiás, Leo Machado Ferreira, o evento é de suma importância para melhorar os índices e análises em relação a genética: “ O melhoramento genético (PMGZ) está em um momento muito positivo nas raças zebuínas. Em Goiás, a reprodução vem obtendo resultados muito positivos. A eficiência do programa em relação a genética é inquestionável. Para Goiás, e também para outros estados, o PMGZ traz ferramentas para aumentar a rentabilidade e os índices dos rebanhos aqui no estado”, explica Leo Ferreira. O aumento de produtividade é o foco principal do PMGZ, informa o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos. Para o dirigente, as taxas atuais de lotação das fazendas destinadas à pecuária no Brasil, que giram em torno de 0,9 unidade animal/hectare, podem dobrar rapidamente. Para isso, a qualidade da genética bovina e a gestão sustentável das propriedades rurais são essenciais. (Jornal O Hoje Online/GO – 08/09/2015) (Jornal O Hoje/GO – 08/09/2015)((Jornal O Hoje/GO – 08/09/2015))
topoO ministro do Desenvolvimento Agrário (MDA), Patrus Ananias, recebeu na manhã desta terça-feira (8), em Brasília, representantes da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). No encontro, foi...((Portal AgroLink/RS – 09/09/2015))
O ministro do Desenvolvimento Agrário (MDA), Patrus Ananias, recebeu na manhã desta terça-feira (8), em Brasília, representantes da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). No encontro, foi apresentado ao ministro o Programa Pró-Genética, instituído há dez anos, e que contribui para o aumento da produção sustentável de carne e leite de origem bovina no país. Para o ministro, a parceria nesse programa pode ser um apoio a mais para o setor que, segundo o Censo Agropecuário, é responsável por 58% da produção de leite no país, a agricultura familiar. “Estamos muito interessados e vamos estudar a parceria, porque vai beneficiar muito nossos agricultores familiares”, afirmou. De acordo com o presidente da associação, Luiz Cláudio Ferreira, o programa tem grande participação no desenvolvimento da agricultura familiar, gerando informações a respeito do manejo, tecnologia e gestão. “Nós fizemos um estudo durante um ano e chegamos à conclusão de que, atualmente, para cada real investido em boa genética, o retorno pode ser de quatro a cinco vezes esse valor. E tem retorno em mais leite e mais peso do animal. Então esse programa pode trazer mais renda para os agricultores familiares”, destacou. Os representantes da ABCZ também solicitaram apoio do ministério na realização da Feira da Agricultura Familiar (Agrifam). O objetivo do evento é integrar o produtor ao mundo da tecnologia e informação para que ele possa melhorar sua produtividade e produção. A ABCZ Sediada em Uberaba (MG), a ABCZ possui cerca de 20 mil associados. A entidade coordena e centraliza as atividades relacionadas ao zebu nas áreas técnica, política e econômica, trabalhando para ampliar a produção de carne e leite, por meio do melhoramento genético e registro genealógico das raças zebuínas em todo o Brasil. (Portal AgroLink/RS – 09/09/2015)((Portal AgroLink/RS – 09/09/2015))
topoO presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Claudio Paranhos, foi nomeado pela Ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, para assumir a presidência d...((Portal Rural Centro/MS – 09/09/2015))
O presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Claudio Paranhos, foi nomeado pela Ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, para assumir a presidência da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Carne Bovina. Paranhos substituirá Antenor Nogueira, diretor da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Neste ano, a Câmara teve apenas uma reunião, realizada em 2 de julho, data em que foi elaborada lista com três candidatos ao cargo. Zootecnista formado pela FAZU (Faculdades Associadas de Uberaba), com MBA em Gestão Estratégica do Agronegócio, Luiz Claudio Paranhos é diretor da Japaranduba Fazendas Reunidas Ltda., com 28 anos de atuação nas áreas Administrativo-Financeira de propriedade rural, comercialização de bovinos para cria, recria, engorda e reprodução e planejamento zootécnico de pecuária seletiva e de pecuária de corte. Luiz Claudio Paranhos foi diretor da ABCZ nas gestões 2004/2007, 2007/2010 e 2010/2013. Membro do Conselho Técnico da Raça Nelore da ABCZ, nas gestões 2004/2007, 2007/2010 e 2010/2013. É presidente da ABCZ desde agosto de 2013. Atua ainda como presidente do Conselho Deliberativo da FUNDAGRI (Fundação Educacional para o Desenvolvimento das Ciências Agrárias), mantenedora da FAZU (Faculdades Associadas de Uberaba), gestão 2013/2016. É ainda membro do COSAG/FIESP (Conselho Superior do Agronegócio da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), 2014/2016. (Portal Rural Centro/MS – 09/09/2015)((Portal Rural Centro/MS – 09/09/2015))
topoO Presidente da ABCZ, Luiz Cláudio Paranhos, participou do anúncio do fórum que une os principais líderes do agronegócio mundial e promove a criação e debate de uma agenda de temas em prol de novos pa...((Blog Elena Santos/MT – 08/09/2015))
O Presidente da ABCZ, Luiz Cláudio Paranhos, participou do anúncio do fórum que une os principais líderes do agronegócio mundial e promove a criação e debate de uma agenda de temas em prol de novos paradigmas da produção agrícola e pecuária frente aos desafios futuros de abastecimento e sustentabilidade A ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu), única entidade representante da pecuária entre as realizadoras do GAF 2016, reforçou seu compromisso com o moderno agronegócio brasileiro e seu papel de protagonista no cenário mundial, contribuindo com a agenda de temas da edição 2016 do Global Agribusiness Forum (GAF), que acontecerá de 4 a 5 de Julho de 2016. “Somos protagonistas na produção global de proteína bovina, hoje um e cada quatro bifes consumidos ao redor do mundo é proveniente de carne brasileira de qualidade. Essa é uma constatação que atesta os expressivos números de produção e exportação de carne bovina. Mais do que produzir quantidade produzimos qualidade e temos na genética um dos pilares de nosso negócio, a ABCZ é referência nacional e também internacional em produção pecuária eficiente e sustentável, e tem orgulho de contribuir com uma discussão ampla e relevante quanto o GAF”, avalia Luiz Cláudio Paranhos. Entenda o GAF - O Brasil um dos principais produtores de commodities do mundo, e deve liderar as discussões sobre como superar desafios e implementar ações necessárias para garantir um futuro seguro para a humanidade. Um novo salto tecnológico e organizacional é necessário para assegurar o adequado suprimento de alimentos e energia no mundo. Equilibrando a preservação de recursos naturais e mantendo padrões elevados de sustentabilidade. Para que as discussões do fórum deixem um legado e resultem em comprometimento, após as discussões de todas as edições do Global Agribusiness Forum é elaborado o documento Consenso do Agronegócio. O texto é encaminhado a todos os chefes de Estado e CEOs de empresas globais envolvidas na produção de alimentos e commodities agrícolas. A ação é uma realização da a SRB (Sociedade Rural Brasileira), representante do setor agrícola no Brasil, defendendo produtores de todas as culturas e pecuaristas, em conjunto com a ABRAMILHO (Associação Brasileira de Produtores de Milho), como representante oficial do Brasil na International Maize Alliance (MAIZALL), cujo objetivo principal é de colaborar em uma base global e abordar as principais questões relacionadas com a segurança alimentar, biotecnologia, gestão, comércio e imagem do produtor, a ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu), com a missão de promover o aumento sustentável da produção mundial de carne e leite, através do registro genealógico, melhoramento genético e promoção das raças zebuínas e a DATAGRO, uma das maiores empresas de consultoria agrícola do mundo, têm o prazer de dar as boas-vindas a 3ª edição Global Agribusiness Forum, encontro internacional que reúne os maiores expoentes da agricultura mundial, para debater o agronegócio e buscar soluções para desafios enfrentados pela humanidade para se desenvolver socioeconomicamente e preservar o meio ambiente. (Portal do Agronegócio/MG – 08/09/2015) (Blog Elena Santos/MT – 08/09/2015)((Blog Elena Santos/MT – 08/09/2015))
topoO presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, juntamente com o diretor do Pró-Genética, Rivaldo Machado Borges Junior, com o assessor de Relações Institucionais, Silvio Queiroz Pinheiro e com o gerente...((Portal Página Rural/RS – 08/09/2015))
O presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, juntamente com o diretor do Pró-Genética, Rivaldo Machado Borges Junior, com o assessor de Relações Institucionais, Silvio Queiroz Pinheiro e com o gerente regional da Emater-Minas (Uberaba), Gustavo Laterza, esteve na manhã desta terça-feira (08) com o Ministro de Estado do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias de Sousa e o assessor de Políticas Públicas do MDA, Leonardo Pereira Batista, em Brasília/DF. A pauta da reunião contemplou as solicitações de apoio para realização da ExpoZebu Dinâmica no próximo ano e para o estabelecimento do Acordo de Cooperação Técnica Pró-Genética, entre a ABCZ, Asbraer (Extensão Rural Pública), Mapa e MDA, com o propósito de fomentar o acesso por parte de pequenos produtores à genética melhoradora dos touros zebuínos registrados, e dessa forma melhorar os índices zootécnicos e econômicos da bovinocultura. O grupo de representantes da ABCZ destacou a relevância social e econômica da pecuária zebuína no Brasil e da necessidade de investimentos contínuos em tecnologia e inovação para sustentabilidade da atividade do homem do campo, geração de renda e de qualidade de vida para as famílias rurais e para a população urbana que cada vez mais demanda alimentos de origem animal. Somados aos argumentos foram expostos dados e números que justificam a realização da mostra tecnológica ExpoZebu Dinâmica e a análise do Pró-Genética para as estratégias de governo. - No Brasil possuímos 5.175.489 de estabelecimentos rurais, onde 4.367.902 são de unidades de produção familiar (84,4% de agricultura familiar); - A agricultura familiar contribui com a produção de 58% da produção total de leite no Brasil e 30% da produção de bovinos (carne); - Estudos recentes do Cepea indicam que para cada R$ 1,00 aplicado em genética, tem-se o retorno de até R$ 4,00 sobre o valor investido. (Sergio De Zen et al 2015); - A agricultura familiar promove a ocupação de cerca de 12,3 milhões de pessoas; - Investir na assistência técnica e extensão rural visando a promoção da transferência do conhecimento e de tecnologias, bem como na execução de políticas públicas (como exemplo, o Pró-Genética), estabelece o retorno no aumento do valor da produção por hectare na ordem de 362% (Fonte: Del Grossi, a partir de informações do Censo Agropecuário 2006); - A pecuária bovina é a única atividade que está presente em todos os municípios brasileiros, demonstrando sua importância cultural, histórica, econômica e social; - O Brasil possui o maior rebanho bovino comercial do mundo, com mais de 200 milhões de cabeças, e é o líder mundial em exportação de carne bovina; - A pecuária bovina emprega diretamente mais de 7 milhões de trabalhadores no Brasil; - Temos 49 segmentos industriais que dependem da pecuária bovina; - Diante de tudo isso, os estudiosos e pesquisadores apontam que o Brasil é o principal país capaz de promover a produção e oferta de carne bovina para atender a demanda de 106 milhões de toneladas de carne para uma população mundial de mais de 9,5 bilhões de habitantes, projetada para o ano de 2050. (Portal Página Rural/RS – 08/09/2015)((Portal Página Rural/RS – 08/09/2015))
topoO ministro do Desenvolvimento Agrário (MDA), Patrus Ananias, recebeu na manhã desta terça-feira (8), em Brasília, representantes da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). No encontro, foi...((Portal Página Rural/RS – 08/09/2015))
O ministro do Desenvolvimento Agrário (MDA), Patrus Ananias, recebeu na manhã desta terça-feira (8), em Brasília, representantes da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). No encontro, foi apresentado ao ministro o Programa Pró-Genética, instituído há dez anos, e que contribui para o aumento da produção sustentável de carne e leite de origem bovina no país. Para o ministro, a parceria nesse programa pode ser um apoio a mais para o setor que, segundo o Censo Agropecuário, é responsável por 58% da produção de leite no país, a agricultura familiar. “Estamos muito interessados e vamos estudar a parceria, porque vai beneficiar muito nossos agricultores familiares”, afirmou. De acordo com o presidente da associação, Luiz Cláudio Ferreira, o programa tem grande participação no desenvolvimento da agricultura familiar, gerando informações a respeito do manejo, tecnologia e gestão. “Nós fizemos um estudo durante um ano e chegamos à conclusão de que, atualmente, para cada real investido em boa genética, o retorno pode ser de quatro a cinco vezes esse valor. E tem retorno em mais leite e mais peso do animal. Então esse programa pode trazer mais renda para os agricultores familiares”, destacou. Os representantes da ABCZ também solicitaram apoio do ministério na realização da Feira da Agricultura Familiar (Agrifam). O objetivo do evento é integrar o produtor ao mundo da tecnologia e informação para que ele possa melhorar sua produtividade e produção. A ABCZ Sediada em Uberaba (MG), a ABCZ possui cerca de 20 mil associados. A entidade coordena e centraliza as atividades relacionadas ao zebu nas áreas técnica, política e econômica, trabalhando para ampliar a produção de carne e leite, por meio do melhoramento genético e registro genealógico das raças zebuínas em todo o Brasil. (Portal Página Rural/RS – 08/09/2015)((Portal Página Rural/RS – 08/09/2015))
topoO especialista e professor da Faculdades Associadas de Uberaba (Fazu), Adilson Aguiar, explica que, em sua maioria, a origem das espécies e variedades dos capins forrageiros é o continente africano, q...((Jornal Hoje Em Dia/MG – 09/09/2015))
O especialista e professor da Faculdades Associadas de Uberaba (Fazu), Adilson Aguiar, explica que, em sua maioria, a origem das espécies e variedades dos capins forrageiros é o continente africano, que tem um dos climas mais áridos e secos do mundo. Segundo ele, no Brasil, os tipos climáticos que se assemelham aos das regiões de origem dos capins africanos são o semiárido, encontrado no norte e nordeste de Minas Gerais, no nordeste de Goiás e em quase todos os estados da região Nordeste do país, que têm índices pluviométricos entre 400 e 900 mm/ano, e o tipo tropical de savana, no bioma Cerrados, com 1.000 a 1.800 mm/ano. Para o clima semiárido, Adilson Aguiar, diz que a espécie forrageira mais adaptada é a Cenchrus ciliaris, conhecida como capim-buffel ou buffel-grass. “Essa é a espécie mais adaptada a déficit hídrico do mundo tropical”. Outra forrageira recomendada para as condições semiáridas são as variedades e cultivares Andropogon gayanus, conhecida como capim-andropogon. Outra espécie utilizada com relativo sucesso é o capim-urocloa - Urochloa mosambicensis -, apesar da alta susceptibilidade às cigarrinhas-das-pastagens”. Já para o bioma Cerrados praticamente quase todos os capins africanos se adaptam bem ao tipo climático predominante. (Jornal Hoje Em Dia/MG – 09/09/2015)((Jornal Hoje Em Dia/MG – 09/09/2015))
topoA Frigol, frigorífico com unidades em São Paulo e Pará, faz as malas para aumentar as exportações de carne bovina, que hoje representam cerca de 15% da receita anual de R$ 1,2 bilhão. A empresa partic...((Jornal DCI/SP – 09/09/2015))
A Frigol, frigorífico com unidades em São Paulo e Pará, faz as malas para aumentar as exportações de carne bovina, que hoje representam cerca de 15% da receita anual de R$ 1,2 bilhão. A empresa participará de duas feiras de alimentos na Rússia e Alemanha. A expectativa da empresa é ampliar a participação nos mais de 60 países onde já está presente. "A Rússia é um dos maiores importadores mundiais de carne bovina e um grande cliente da carne bovina brasileira. Precisamos estar mais próximos desse mercado", diz Luciano Pascon, vice-presidente da Frigol. (Jornal DCI/SP – 09/09/2015)((Jornal DCI/SP – 09/09/2015))
topoPor melhores condições salariais, alteração na nomenclatura do cargo e na atual estrutura de trabalho, os fiscais federais agropecuários podem entrar em greve nesta semana. Caso isso se consolide, a p...((Jornal DCI/SP – 09/09/2015))
Por melhores condições salariais, alteração na nomenclatura do cargo e na atual estrutura de trabalho, os fiscais federais agropecuários podem entrar em greve nesta semana. Caso isso se consolide, a preocupação está no impacto que uma paralisação pode trazer às exportações do setor. Diariamente, milhões de toneladas de granéis vegetais e proteína animal produzidas no Brasil atravessam os portos do País. Os fiscais são responsáveis pela liberação de todas as cargas e certificações sanitárias, por exemplo. "Toda a parte de exportação e importação de produtos de origem vegetal e animal; a certificação internacional, defesa animal e vegetal; inspeção de produtos de consumo humano, leite, bebidas, o arroz e feijão, etc. Tudo isso é papel da nossa categoria. Sabemos que a situação econômica é complicada, mas não podemos abandonar pleitos que estão sendo discutidos há três anos", afirma o presidente do Sindicato Nacional dos Fiscais Federais Agropecuários (Anffa Sindical), Maurício Porto. Pleitos A categoria reivindica reajuste salarial tal como os demais servidores públicos. Segundo o líder sindical, um fórum geral pediu o aumento de 27%, recusado pelo governo, que propôs 21,3% até 2019. Agora, o percentual deve cair para 10,5%, porém, em dois anos - o que acrescentaria cerca de R$ 1 mil aos salários iniciais de R$ 11 mil para os trabalhadores. Outro pleito é a mudança na nomenclatura de fiscal para auditor, visto que a função de autoria, de acordo com Porto, já é executada pelos profissionais. "Além disso, há um déficit de 850 fiscais por conta de aposentadorias e falta de concurso para reposição", lembra. Procurados pelo DCI, os Ministérios da Agricultura e do Planejamento, responsáveis pelas questões em debate, não se posicionaram até o fechamento desta edição. A greve pode ocorrer nesta quinta (10). (Jornal DCI/SP – 09/09/2015)((Jornal DCI/SP – 09/09/2015))
topoAs carnes abriram o mês de setembro apresentando o melhor resultado de todos os tempos. Pois os embarques efetuados na primeira semana do mês (1 a 5, quatro dias úteis) resultaram em uma receita média...((Revista AviSite Online/SP – 09/09/2015))
As carnes abriram o mês de setembro apresentando o melhor resultado de todos os tempos. Pois os embarques efetuados na primeira semana do mês (1 a 5, quatro dias úteis) resultaram em uma receita média diária superior a US$73 milhões, valor superior, portanto, ao recorde de US$71,748 milhões ocorrido em outubro do ano passado. Essa receita está 20% acima da que foi obtida em agosto passado, mês também, como setembro corrente, com 21 dias úteis. Já o incremento em relação a setembro do ano passado (com 22 dias úteis) é de pouco mais de 10%. De toda forma, o desempenho auspicioso da primeira semana precisa ser encarado com reservas. Por duas razões principais. Primeiro, porque a receita mencionada pode conter restos do mês anterior. Segundo, porque o feriado do dia 7 pode ter acelerado e antecipado embarques. É algo a avaliar no decorrer do mês. (Revista AviSite Online/SP – 09/09/2015)((Revista AviSite Online/SP – 09/09/2015))
topoOs agricultores familiares do Rio Grande do Sul irão receber aporte de R$ 798 mil Os recursos foram garantidos após assinatura pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) de dois projetos do Prog...((Portal Página Rural/RS – 08/09/2015))
Os agricultores familiares do Rio Grande do Sul irão receber aporte de R$ 798 mil Os recursos foram garantidos após assinatura pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) de dois projetos do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), durante inauguração de uma unidade de beneficiamento de sementes crioulas no município gaúcho de Encruzilhada do Sul. A cerimônia contou com a participação do Ministro do Desenvolvimento Agrário (MDA), Patrus Ananias, e do diretor de Política Agrícola e Informações da Conab, João Marcelo Intini. Um dos projetos disponibilizará R$ 200 mil à Cooperativa dos Produtores de Uva e Derivados de Ametista do Sul (Cooperametista), para formação de um estoque de mais de 41 mil litros de suco de uva. Já a Cooperativa Mista de Pequenos Agricultores da Região Sul (Coopar) irá receber aproximadamente R$ 598 mil referentes à aquisição de diversos produtos que serão doados a entidades que atendem pessoas em situação de insegurança alimentar e nutricional. Além da assinatura dos projetos do PAA, a Conab também deu início à entrega de 50 toneladas de sementes de feijão crioulo e 116,32 toneladas de milho crioulo à Delegacia Federal do Desenvolvimento Agrário do Rio Grande do Sul. Os grãos foram adquiridos da Cooperativa Mista dos Fumicultores do Brasil, por meio da modalidade Aquisição de Sementes do PAA, e serão doados para mais de 8 mil famílias, entre elas famílias indígenas. Para esta operação foram destinados R$ 707 mil. Inauguração - A Unidade de Beneficiamento de Sementes Crioulas, inaugurada nesta quinta-feira (3), é uma iniciativa da Cooperativa Mista dos Fumicultores do Brasil Ltda. (Cooperfumos), juntamente com o Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA). O local tem capacidade para beneficiar 400 toneladas/ano de sementes crioulas de milho, feijão, aveia, azevém, adubação verde e forrageiras diversas. (Portal do Agronegócio/MG – 08/09/2015) O Governo de Goiás lança nesta quarta-feira (09), às 9 horas, no auditório Augusto Gontijo do Parque de Exposições de Goiânia, na Nova Vila, o Cartão Rural, mecanismo que dará mais autonomia aos criadores goianos na emissão das guias de trânsito animal e mais agilidade nos trâmites necessários para o transporte de animais. Na ocasião também será assinado convênio entre a Agrodefesa e o Vapt Vupt, que passará a oferecer os serviços da Agência. Para o presidente da Agrodefesa, Arthur Toledo, a iniciativa vai promover a modernização tecnológica e aproximar os serviços do Estado, cada vez mais, dos cidadãos. Ele explica que, inicialmente, o Cartão Rural será somente para a área animal. Com ele, os produtores poderão acessar o Sistema de Defesa Agropecuária de Goiás (Sidago) e fazer, de casa, do escritório, do Sindicato Rural, das cooperativas e Associações, os serviços que antes eram feitos nas unidades locais da Agrodefesa. Segundo Arthur, ficam disponíveis no sistema a emissão de Guias de Trânsito Animal Eletrônica (GTA); consulta e impressão da segunda via da GTA emitida ou recebida e extrato de movimentação de rebanho; ficha completa da propriedade contendo dados cadastrais; saldo de rebanho por espécie e vacinações realizadas; declaração de vacinação e a emissão do Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais (Dare),” enumera o presidente. O cartão Para ter o cartão, que é gratuito, o produtor deverá primeiramente se cadastrar no site da Agência, atualizando dados de contato e indicando a Unidade Operacional Local (UOL) da Agrodefesa onde retirará o cartão. “Após o cadastro, ele procurará a UOLindicada e lá retirará o cartão e sua senha de acesso ao Sidago”, detalha o Arthur. Ele explica que quando os pecuaristas forem retirar seus cartões, deverão assinar um termo de responsabilidade. “É fundamental que eles assinem esse documento, pois a Agrodefesa disponibilizará informações sigilosas aos usuários do Cartão Rural”, destaca o presidente. Ele reitera que o cartão servirá apenas como uma identidade de usuário da Agrodefesa. “Para conseguir entrar no Sidago, o produtor precisará apenas da senha de acesso”, diz. Ele enfatiza que o cartão facilitará a rotina de mais de 120 mil produtores rurais. “Será um grande avanço para nós. Futuramente levaremos essa inovação também para a área vegetal”, acrescenta. Com tamanha inovação, a plataforma de acesso da Agrodefesa virou modelo no País. “O Sidago já foi cedido para dez Estados brasileiros, estamos nos tornando referência”, revela Arthur. A Agrodefesa espera receber do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) recursos para aperfeiçoar a área de informação ara garantir que o sistema melhore ainda mais. O presidente conta que a Agência já faz parte dos 14 estados que alimentam simultaneamente a Plataforma de Gestão Agropecuária (PGA) do Mapa. “Isso mostra como o nosso trabalho é confiável e as nossas informações seguras”, conclui. Vapt Vupt Na ocasião, também será assinado o convênio entre a Agrodefesa e o Vapt Vupt. Os serviços da Agrodefesa passarão a ser oferecidos em todas as agências do Vapt Vupt em Goiás, ainda neste mês de setembro. “Já estamos treinando os profissionais que farão os atendimentos nas unidades do Vapt Vupt. Queremos que essa atenção chegue a toda classe produtora goiana”, fala Arthur. Os serviços disponíveis nas agências serão os mesmos do Cartão Rural. (Portal Página Rural/RS – 08/09/2015)((Portal Página Rural/RS – 08/09/2015))
topoO Governo de Goiás lança nesta quarta-feira (09), às 9 horas, no auditório Augusto Gontijo do Parque de Exposições de Goiânia, na Nova Vila, o Cartão Rural, mecanismo que dará mais autonomia aos criad...((Portal Página Rural/RS – 08/09/2015))
O Governo de Goiás lança nesta quarta-feira (09), às 9 horas, no auditório Augusto Gontijo do Parque de Exposições de Goiânia, na Nova Vila, o Cartão Rural, mecanismo que dará mais autonomia aos criadores goianos na emissão das guias de trânsito animal e mais agilidade nos trâmites necessários para o transporte de animais. Na ocasião também será assinado convênio entre a Agrodefesa e o Vapt Vupt, que passará a oferecer os serviços da Agência. Para o presidente da Agrodefesa, Arthur Toledo, a iniciativa vai promover a modernização tecnológica e aproximar os serviços do Estado, cada vez mais, dos cidadãos. Ele explica que, inicialmente, o Cartão Rural será somente para a área animal. Com ele, os produtores poderão acessar o Sistema de Defesa Agropecuária de Goiás (Sidago) e fazer, de casa, do escritório, do Sindicato Rural, das cooperativas e Associações, os serviços que antes eram feitos nas unidades locais da Agrodefesa. Segundo Arthur, ficam disponíveis no sistema a emissão de Guias de Trânsito Animal Eletrônica (GTA); consulta e impressão da segunda via da GTA emitida ou recebida e extrato de movimentação de rebanho; ficha completa da propriedade contendo dados cadastrais; saldo de rebanho por espécie e vacinações realizadas; declaração de vacinação e a emissão do Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais (Dare),” enumera o presidente. O cartão Para ter o cartão, que é gratuito, o produtor deverá primeiramente se cadastrar no site da Agência, atualizando dados de contato e indicando a Unidade Operacional Local (UOL) da Agrodefesa onde retirará o cartão. “Após o cadastro, ele procurará a UOLindicada e lá retirará o cartão e sua senha de acesso ao Sidago”, detalha o Arthur. Ele explica que quando os pecuaristas forem retirar seus cartões, deverão assinar um termo de responsabilidade. “É fundamental que eles assinem esse documento, pois a Agrodefesa disponibilizará informações sigilosas aos usuários do Cartão Rural”, destaca o presidente. Ele reitera que o cartão servirá apenas como uma identidade de usuário da Agrodefesa. “Para conseguir entrar no Sidago, o produtor precisará apenas da senha de acesso”, diz. Ele enfatiza que o cartão facilitará a rotina de mais de 120 mil produtores rurais. “Será um grande avanço para nós. Futuramente levaremos essa inovação também para a área vegetal”, acrescenta. Com tamanha inovação, a plataforma de acesso da Agrodefesa virou modelo no País. “O Sidago já foi cedido para dez Estados brasileiros, estamos nos tornando referência”, revela Arthur. A Agrodefesa espera receber do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) recursos para aperfeiçoar a área de informação ara garantir que o sistema melhore ainda mais. O presidente conta que a Agência já faz parte dos 14 estados que alimentam simultaneamente a Plataforma de Gestão Agropecuária (PGA) do Mapa. “Isso mostra como o nosso trabalho é confiável e as nossas informações seguras”, conclui. Vapt Vupt Na ocasião, também será assinado o convênio entre a Agrodefesa e o Vapt Vupt. Os serviços da Agrodefesa passarão a ser oferecidos em todas as agências do Vapt Vupt em Goiás, ainda neste mês de setembro. “Já estamos treinando os profissionais que farão os atendimentos nas unidades do Vapt Vupt. Queremos que essa atenção chegue a toda classe produtora goiana”, fala Arthur. Os serviços disponíveis nas agências serão os mesmos do Cartão Rural. (Portal Página Rural/RS – 08/09/2015)((Portal Página Rural/RS – 08/09/2015))
topoRemate foi realizado durante a FAIVE, em Presidente Venceslau (SP) Com liquidez total, o 57º Leilão CV Nelore Mocho foi realizado no dia 30 de agosto, durante a FAIVE, em Presidente Venceslau (SP). O ...((Portal do Agronegócio/MG – 08/09/2015))
Remate foi realizado durante a FAIVE, em Presidente Venceslau (SP) Com liquidez total, o 57º Leilão CV Nelore Mocho foi realizado no dia 30 de agosto, durante a FAIVE, em Presidente Venceslau (SP). O remate teve R$ 1,3 milhão de faturamento, com média de R$ 8.690,00 por reprodutor. Um filho de Quadradão de CV se destacou, sendo vendido por R$ 26.400,00 para Osmar Izoldi da Cunha. Foram comercializados 153 animais, adquiridos por 32 diferentes compradores. Além disso, um tourinho foi leiloado em prol da CAICA (Casa de Apoio e Integração a Criança e ao Adolescente), de Presidente Venceslau, arrematado por R$ 6.480,00. O recinto do parque de exposições da cidade foi lotado pelos criadores presentes, que adquiriram 80% dos lotes – os outros 20% foram comercializados através do Canal do Boi, que transmitiu o leilão ao vivo para todo o Brasil. (Portal do Agronegócio/MG – 08/09/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 08/09/2015))
topoEm apenas um dia, Ovídio de Brito faz a maior oferta de touros Brahman e de fêmeas Nelore Mocho do ano em dobradinha. Movimentação financeira ultrapassou R$ 2,7 milhões. Responsável por algumas das ma...((Revista DBO Online/SP – 08/09/2015))
Em apenas um dia, Ovídio de Brito faz a maior oferta de touros Brahman e de fêmeas Nelore Mocho do ano em dobradinha. Movimentação financeira ultrapassou R$ 2,7 milhões. Responsável por algumas das maiores ofertas das raças Brahman e Nelore Mocho do calendário, Ovídio Carlos de Brito reuniu sua produção de touros e matrizes em uma dupla de leilões virtuais transmitidos pelo Canal Terraviva, no dia 6 de setembro. Juntos, os remates negociaram 397 animais, movimentando o total de R$ 2,7 milhões. Os touros abriram a bateria de vendas, às 13 horas, no 16º Leilão Brahman OB, onde foram vendidos 200 reprodutores avaliados pelo Programa de Melhoramento Genético da Raça Brahman (PMGRB), da Associação Nacional dos Criadores e Pesquisadores (ANCP). Foi a maior oferta da categoria, de acordo com o Banco de Dados da DBO. A movimentação financeira foi de R$ 1,7 milhão. A média ficou em R$ 8.602, valor equivalente a 68,2 arrobas de boi gordo para pagamento à vista no Sudoeste do Mato Grosso (R$ 125/@), região de onde saíram os animais. Fêmeas na pista - A partir das 17 horas, passaram pela pista 197 fêmeas Nelore Mocho, no 70º Leilão da Marca OB. Foi a maior oferta de fêmeas da variedade sem chifres do Nelore de 2015, segundo o Banco de Dados da DBO. Os animais tinham de 22 a 34 meses de idade e saíram a média de R$ 5.472, perfazendo o total de R$ 1 milhão. Todos os lotes saíram com avaliação do Nelore Brasil, da ANCP. Foi o terceiro remate de Ovídio de Brito no ano. Em agosto, o criador havia vendido 300 touros Mochos à média de R$ 11.404. Na somatória total, a OB já vendeu 697 animais por R$ 6,2 milhões em 2015. A marca OB foi uma das responsáveis pela formação e desenvolvimento da raça Nelore Mocho no Brasil, há 66 anos, sob o comando de Ovídio Miranda Brito, pai de Ovídio Carlos de Brito. O banco genético do criatório possui 16 diferentes tipos de linhagens das raças Nelore e Nelore Mocho. A marca também realiza a seleção de Brahman. O trabalho é conduzido na Fazenda Guaporé, em Pontes e Lacerda, MT. Os negócios foram selados na batida de martelo do leiloeiro Adriano Barbosa, com captações para pagamentos em 24 parcelas. A organização foi da Estância Bahia. (Revista DBO Online/SP – 08/09/2015)((Revista DBO Online/SP – 08/09/2015))
topoJuntos, Nelore Aymoré e da Dourada negociaram 152 animais em Presidente Venceslau, SP. Nos dias 25 e 27 de agosto, a 39ª Feira Agropecuária de Presidente Venceslau, SP, (Faive) foi palco de uma dobrad...((Revista DBO Online/SP – 08/09/2015))
Juntos, Nelore Aymoré e da Dourada negociaram 152 animais em Presidente Venceslau, SP. Nos dias 25 e 27 de agosto, a 39ª Feira Agropecuária de Presidente Venceslau, SP, (Faive) foi palco de uma dobradinha de leilões de Nelore que levou à pista 152 lotes de touros e matrizes. Juntos, os remates movimentaram R$ 1,5 milhão. Na noite de 25 de agosto, Mencius Mendes Abrahão promoveu a 7ª edição do Leilão Nelore Aymoré, onde negociou 65 animais por R$ 650.000. Do grupo saíram 60 reprodutores à média de R$ 10.500, com lance máximo de R$ 16.800, e cinco fêmeas a R$ 4.000. Também foram vendidas 500 doses de sêmen a R$ 25, perfazendo o total de R$ 12.500. Dois dias depois, 27 de agosto, foi a vez de Francisco Azenha apresentar sua produção no 12º Leilão Nelore da Dourada. Foram vendidos 87 animais por R$ 904.600, média geral de R$ 10.397. O comércio foi focado em reprodutores, com 85 animais à média de R$ 10.473. O destaque foi Seguidor da Dourada, vendido por R$ 31.200. A pista ainda teve espaço para a comercialização de duas matrizes a R$ 7.200. Ambos os eventos tiveram organização da Leiloboi e pagamentos fixados em 24 parcelas. O comando do martelo do Nelore Aymoré foi do leiloeiro Éder Benite, o Catatau, enquanto o Nelore da Dourada contou com trabalhos de Adriano Barbosa. (Revista DBO Online/SP – 08/09/2015)((Revista DBO Online/SP – 08/09/2015))
topoPecuaristas dos rincões mais distantes aguardam, com grande expectativa, pelo 26º Leilão Fazendas SantAnna, agendado para dia 20 de setembro, a partir das 14 horas, em Rancharia (SP). Com transmissão ...((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 08/09/2015))
Pecuaristas dos rincões mais distantes aguardam, com grande expectativa, pelo 26º Leilão Fazendas SantAnna, agendado para dia 20 de setembro, a partir das 14 horas, em Rancharia (SP). Com transmissão pelo Canal Terra viva e pelo site www.mfrural.com.br, serão vendidos 180 touros da raça Nelore criados, recriados, terminados a pasto, com máxima rusticidade para servir a campo sob as mais adversas condições de clima e manejo. E como inovar é uma tradição nas Fazendas SantAnna, este ano, será presentada ao mercado uma bateria inédita de touros Nelore POI, ou seja, sangue 100% indiano. O frete será gratuito na compra de cargas fechadas de 20 touros em todo Brasil, qualquer quantidade nos Estados de SP, PR, MS, MT, GO, TO, RJ, MG e ES e pontos de entrega nos municípios Marabá (PA), Vilhena (RO) e Feira de Santana (BA). Os anfitriões Jovelino Carvalho Mineiro Filho e Bento Mineiro destacam que esses reprodutores são verdadeiras máquinas de produzir bezerros de qualidade e seguem com total garantia da propriedade, que há mais de quatro décadas seleciona o gado para precocidade sexual, ganho de peso, docilidade e aprumos bem estruturados, combinação fatal para uma pecuária eficiente, produtiva e lucrativa a campo. “Essa tourama de impecável qualidade tem chancela do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da ABCZ, cuja as provas zootécnicas que a compõem são das mais criteriosas”, afirmam. Uma característica marcante está no trabalho de seleção desenvolvido pela grife, cuja contribuição com a evolução sustentável da pecuária rendeu à unidade em Uberaba (MG) o ISO 14.001 de Gestão Ambiental. A propriedade é vanguardista na manipulação de tecnologias avançadas para oferecer touros com garantia de produtividade a pasto e aguçado libido. Como resposta, pecuaristas que experimentam os reprodutores pela primeira vez acabam se tornando clientes fiéis. “Para saber do que esses touros são capazes, basta presenciar a conformação da bezerrada. Quando conhecemos o trabalho feito na propriedade, adquirimos imediatamente cinco animais e depois voltamos para comprar mais 23. Os índices da fazenda evoluíram ano a ano e em 2014 adquirimos mais 53”, relata o administrador da Fazenda Turmalina, em Martinópolis (SP), Nilberto Alves. O mesmo aconteceu na Fazenda NR, vizinha da SantAnna, em Rancharia, que assina em baixo as palavras de Nilberto. “Os touros trabalham muito bem a campo, caminham grandes distâncias atrás da vacada. Usamos e recomendamos”, sugere o administrador Abdias Alves. E assim também acontece em estados como Goiás, Tocantins, Pará, Mato Grosso do Sul e, principalmente, no Mato Grosso, onde a fazenda conquista a simpatia de grandes projetos pecuários. Em algumas edições do leilão, os mato-grossenses chegaram a representar mais de 60% dos investidores. Cadastro e lances na Central Leilões, de Araçatuba (SP), pelo telefone (18) 3608-0999. Informações adicionais com Mauro Roma, Gerente Comercial da Fazenda SantAnna, pelos telefones (11) 96900-9380 ou (18)3265-1329. Serviço 26º LEILÃO FAZENDAS SANTANNA Data: 20 de setembro Oferta: 180 touros Nelore PO e POI avaliados Local: Recinto de Leilões Fazenda SantAnna – Rancharia (SP) Promoção: Fazendas SantAnna Transmissão: Canal Terraviva e www.mfrural.com.br Informações: (18)3265-1329 ou 9.6900-9380, com Mauro Roma Cadastro e Lances: Central Leilões, (18) 3608-0999 (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 08/09/2015)((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 08/09/2015))
topoO Centro de Tecnologias em Raças Zebuínas Leiteiras (CTZL) da Embrapa Cerrados (Planaltina, DF) vai promover nos dias 28 e 29 de setembro o curso "Noções Básicas de Morfologia e Escolha de Reprodutore...((Portal do Agronegócio/MG – 09/09/2015))
O Centro de Tecnologias em Raças Zebuínas Leiteiras (CTZL) da Embrapa Cerrados (Planaltina, DF) vai promover nos dias 28 e 29 de setembro o curso "Noções Básicas de Morfologia e Escolha de Reprodutores de Raças Zebuínas" Com 50 vagas, a atividade é destinada a trabalhadores rurais, profissionais da área e estudantes de graduação e pós-graduação. O objetivo é capacitar para a caracterização morfológica e escolha de bovinos reprodutores zebuínos. A carga horária é de 16 horas/aula, divididas em conteúdos teóricos – a Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ) e suas raças zebuínas, exterior de zebuínos e como escolher reprodutores com base no desempenho – e práticas como avaliação visual EPMURAS (sigla para estrutura corporal, precocidade, musculosidade, umbigo, características raciais, aprumos e características sexuais) e comparativos entre as raças Nelore, Gir Leiteiro, Sindi, Guzerá e Indubrasil. Os instrutores são o pesquisador Carlos Frederico Martins, da Embrapa Cerrados, e o professor das Faculdades Associadas de Uberaba (Fazu), Carlos Henrique Cavallari. Segundo Martins, coordenador da atividade, a demanda pelo curso vem da carência, no Distrito Federal, de informações sobre julgamento de raças zebuínas pelos atributos morfológicos associados a características de produção. "Essa é uma forma de fazer seleção genética dos rebanhos pela avaliação morfológica, e cada raça tem suas peculiaridades", explica o pesquisador. As inscrições estão abertas até 18 de setembro (link http://www.cpac.embrapa.br/cursoreprodutoreszebuinos/), onde estão disponíveis o edital e a ficha para preenchimento. O valor do investimento é de R$ 400. O pagamento deve ser feito via boleto bancário, conforme os procedimentos informados na página. Os participantes receberão material didático e certificado. O horário das aulas é de 8h às 17h. O CTZL fica na rodovia DF 180, km 64, Ponte Alta, no Gama (DF), próximo à Embrapa Hortaliças. Mais informações: (61) 3388-9832 (Portal do Agronegócio/MG – 09/09/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 09/09/2015))
topoA falta de planejamento adequado na produção, armazenamento e utilização dos recursos forrageiros, que resulta na inadequada nutrição alimentar dos animais, é um dos motivos da baixa produtividade apr...((Jornal Hoje Em Dia/MG – 09/09/2015))
A falta de planejamento adequado na produção, armazenamento e utilização dos recursos forrageiros, que resulta na inadequada nutrição alimentar dos animais, é um dos motivos da baixa produtividade apresentada pela maioria dos rebanhos de leite e corte. Nesta época do ano, quando muitos produtores rurais começam a preparar o solo para o plantio, é fundamental que se busque orientação sobre todos os processos necessários para o sucesso das pastagens. O déficit hídrico é apenas um dos muitos fatores que podem impactar na qualidade da produção. Enquanto o Brasil se destaca no aumento dos números da produção de leite, carne e agricultura, registra-se também a redução das áreas de pastagens, com melhoria da produtividade animal na pecuária, mas com alta taxa de lotação dos pastos. O Censo Agropecuário de 2006 aponta que a área de lavouras no país aumentou 83,5% em relação a 1995, enquanto a de pastagens reduziu-se em aproximadamente 3%, confirmando um modelo de desenvolvimento do setor com expansão das fronteiras agrícolas. Em relação ao Censo de 1995, a área de pastagens reduziu de 178 milhões de hectares para 172 milhões em 2006, enquanto a área de culturas expandiu de 52 milhões para 76 milhões. Em Minas Gerais, a redução na área de pastagem foi de 25 milhões em 1995 para 20,5 milhões em 2006. “É provável que a redução das áreas de pastagens continue, sendo, a intensificação do uso dos pastos e a aplicação de insumos para aumentar a produtividade, inevitáveis”. A afirmação é do zootecnista e pesquisador da Epamig, Domingos Sávio Queiroz, para quem a utilização das pastagens ainda é feita em bases empíricas. “Os pecuaristas não se apropriaram das tecnologias disponíveis na exploração de pastagens, como tem ocorrido na agricultura, o que explica a alta ocorrência de pastos degradados”, afirmou. Domingos Queiroz aponta a baixa escolaridade e/ou limitação financeira como dificultadores de acesso às tecnologias sobre manejo alimentar e utilização de pastagens. De acordo com ele, o sistema de alimentação deve ser melhorado com foco no aumento da produtividade do rebanho, produzindo reflexos diretos no aumento da renda e na capacidade de capitalização do produtor. Normalmente, segundo ele, os solos utilizados com pastagens são aqueles que apresentam alguma limitação, como baixa fertilidade natural, acidez elevada, topografia acidentada e má drenagem. Por isso, apresentam baixa capacidade de suprir nutrientes, resultando em níveis de produtividade muito baixos. “Poucos produtores adotam a adubação dos pastos, por não reconhecerem nessa prática retorno financeiro, o que explica porque a maioria das pastagens encontra-se degradada ou em degradação”. Uma maior variedade nas forrageiras A eficiência das gramíneas tropicais para produção de forragem é muito alta. Sob condições de adubação, durante o período quente e chuvoso do ano, são obtidas produções suficientes para manter 7 a 10 vacas/ha. É provável que 99% da área de pastagens do Brasil seja coberta por gramíneas, mais conhecidas como capins. (Jornal Hoje Em Dia/MG – 09/09/2015)((Jornal Hoje Em Dia/MG – 09/09/2015))
topoO começo de mês fez os preços dos cortes subirem 1,1% em São Paulo, 0,8% no Paraná e 1,1% no Rio de Janeiro, segundo levantamento da Scot Consultoria. A única praça com retração nas cotações foi Minas...((Jornal DCI/SP – 09/09/2015))
O começo de mês fez os preços dos cortes subirem 1,1% em São Paulo, 0,8% no Paraná e 1,1% no Rio de Janeiro, segundo levantamento da Scot Consultoria. A única praça com retração nas cotações foi Minas Gerais, de 0,4% na semana passada. A margem do varejo paulista está em 53,3%, diferentemente do que ocorre no atacado, que atingiu o menor valor desde dezembro de 2014. Não tem sido possível repassar os reajustes que os frigoríficos têm imposto aos cortes para o consumidor final. (Jornal DCI/SP – 09/09/2015)((Jornal DCI/SP – 09/09/2015))
topoHá uma diferença importante entre o que acontece hoje na agricultura e na pecuária, do ponto de vista do financiamento. O que, de alguma forma, se reproduziu na Expointer 2015. Enquanto a agricultura ...((Jornal do Comercio/RS – 09/09/2015))
Há uma diferença importante entre o que acontece hoje na agricultura e na pecuária, do ponto de vista do financiamento. O que, de alguma forma, se reproduziu na Expointer 2015. Enquanto a agricultura vive do financiamento e refinanciamento bancário, a pecuária está fora de bancos e se autofinancia, lembra o vice-presidente da Farsul, Gedeão Pereira: cavalos crioulos em 50 prestações e reprodutores bovinos em 12 prestações. “Por isso, o setor de animais não está sendo tão afetado pela crise e nem o foi durante a Expointer”, disse. Enquanto as máquinas agrícolas venderam 37,4% menos do que na edição anterior, os animais 23,79% mais. (Jornal do Comercio/RS – 09/09/2015)((Jornal do Comercio/RS – 09/09/2015))
topoEm relação ao preço médio de agosto, na semana passada as cotações caíram 2,3%, considerando as categorias de machos anelorados. A demanda tem sido menor nas últimas semanas, dando força às recentes d...((Portal Scot Consultoria/SP – 09/09/2015))
Em relação ao preço médio de agosto, na semana passada as cotações caíram 2,3%, considerando as categorias de machos anelorados. A demanda tem sido menor nas últimas semanas, dando força às recentes desvalorizações. Apesar da oferta limitada de animais, há dificuldade na manutenção dos patamares anteriores de preços devido à redução no poder de compra do pecuarista no último ano. Em um mês a relação de troca do boi gordo com os animais de reposição melhorou devido à alta no preço da arroba (+0,9%), enquanto os preços dos animais de reposição caíram no período. Mas em relação ao mesmo período do ano passado, essa relação está prejudicada. O pecuarista teve seu poder de compra diminuído, principalmente em relação ao bezerro desmamado, categoria com maior valorização nos últimos doze meses. Esta categoria teve alta de 20,0% em um ano, enquanto o boi gordo subiu 9,6%. Atualmente o pecuarista vende um boi gordo (16,5@) e com o faturamento consegue comprar 1,88 bezerro desmamado (6@). Em setembro do ano passado era possível comprar 2,06 bezerros desmamados com a venda de um boi gordo. (Portal Scot Consultoria/SP – 09/09/2015)((Portal Scot Consultoria/SP – 09/09/2015))
topoEvento irá reunir produtores rurais, técnicos e pesquisadores para discutir o tema Durante os dias 24 e 25 de setembro, quinta e sexta-feira, a capital de Mato Grosso do Sul irá receber o “1º Simpósio...((Portal do Agronegócio/MG – 09/09/2015))
Evento irá reunir produtores rurais, técnicos e pesquisadores para discutir o tema Durante os dias 24 e 25 de setembro, quinta e sexta-feira, a capital de Mato Grosso do Sul irá receber o “1º Simpósio Repronutri de Reprodução, Produção e Nutrição de Bovinos – a pesquisa aplicada ao campo”. De acordo com o pesquisador da Embrapa Pantanal que coordena a iniciativa, Ériklis Nogueira, os objetivos do evento são promover discussões sobre a atividade, expor as tecnologias desenvolvidas na área por meio da pesquisa e, dessa forma, encontrar as demandas que irão nortear os próximos estudos sobre um dos estágios mais importantes da pecuária brasileira. “A reprodução é uma das áreas que mais têm impacto sobre a eficiência produtiva e econômica da propriedade – com influência até na sustentabilidade da fazenda, porque se você consegue produzir mais animais por área, se consegue aumentar o número de animais nascidos e que serão fonte de receita futura, isso gera um impacto em toda a cadeia”, diz Ériklis. Durante o Simpósio Repronutri, serão oferecidas mais de 10 palestras, mesas redondas e exposições de casos. “Vamos ter pesquisadores, produtores e técnicos que vão dar relatos sobre como eles usam a reprodução animal, como isso está sendo aplicado no campo”, afirma Ériklis. Segundo o pesquisador, os temas abordados variam entre assuntos como suplementação para melhoria do desempenho reprodutivo, sanidade na reprodução, avaliação de qualidade de sêmen e impactos na fertilidade, pesquisas e ferramentas desenvolvidas para o melhoramento genético e produção de embriões no MS e no Brasil. Outro tema a ser abordado, de acordo com Ériklis, é a Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF), que otimiza o trabalho na fazenda com a sincronização dos cios e com a inseminação de um grande número de vacas, podendo chegar a 400 ou mais fêmeas inseminadas em um dia. “Essa técnica conseguiu elevar a utilização de inseminação artificial no Brasil – que, por muito tempo, ficou estacionada em 5% (até por volta do ano 2000, aproximadamente). Hoje, já se estima que até 10% do rebanho brasileiro é inseminado, em grande parte, por conta da IATF”. Ainda segundo o pesquisador, as vagas para o 1º Simpósio Repronutri são limitadas e a próxima edição está prevista para acontecer em 2017. O evento é realizado pelo Grupo Repronutri, formado por técnicos, produtores rurais, veterinários e pesquisadores da Embrapa Pantanal, Embrapa Gado de Corte, Universidades Federal e Estadual de Mato Grosso do Sul (UFMS e UEMS), Universidade Anhanguera-Uniderp, Universidade Católica Dom Bosco (UCDB), Gênesis Reprodução Animal e Cia Pecuária. (Portal do Agronegócio/MG – 09/09/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 09/09/2015))
topoRegião de Fronteira foi autorizada a vacinar animais com até 24 meses na segunda etapa A região de Fronteira do Estado do Mato Grosso do Sul recebeu autorização do Ministério da Agricultura para vacin...((Revista DBO Online/SP – 08/09/2015))
Região de Fronteira foi autorizada a vacinar animais com até 24 meses na segunda etapa A região de Fronteira do Estado do Mato Grosso do Sul recebeu autorização do Ministério da Agricultura para vacinar apenas bovinos e bubalinos com até 24 meses de idade na segunda etapa de vacinação, que ocorre entre os meses de outubro e novembro. A solicitação foi feita pela Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul) em junho. Apenas o período de vacinação não foi igualado, devido a um compromisso de fiscalizar a vacinação contra aftosa em todo o Estado. Atualmente, no Mato Grosso do Sul, os períodos oficiais de vacinação contra febre aftosa dividem o Estado em três regiões sanitárias distintas. A região 3, a de Fronteira, é formada pelos municípios de Antônio João, Japorã e Mundo Novo e parte das cidades de Aral Moreira, Bela Vista, Caracol, Coronel Sapucaia, Paranhos, Ponta Porã, Porto Murtinho e Sete Quedas A primeira etapa de vacinação segue sem alterações. Todo o rebanho bovino e bubalino deve ser vacinado, independente da idade. (Revista DBO Online/SP – 08/09/2015)((Revista DBO Online/SP – 08/09/2015))
topoSegunda etapa de 2015 começa em 1º de outubro, na região de Fronteira. Portaria com calendário foi publicada na edição desta terça do Diário Oficial. Portaria da Agência Estadual de Defesa Sanitária A...((Portal G1/MS – 08/09/2015))
Segunda etapa de 2015 começa em 1º de outubro, na região de Fronteira. Portaria com calendário foi publicada na edição desta terça do Diário Oficial. Portaria da Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (Iagro) publicada na edição desta terça-feira (8), do Diário Oficial de Mato Grosso do Sul, praticamente manteve para a temporada 2015/2016 o mesmo calendário das campanhas mais recentes de vacinação do rebanho bovino e bubalino no estado contra a febre aftosa e a brucelose. Para a segunda etapa de 2015, a portaria estabelece que os produtores da região de Fronteira deverão imunizar todos os animais com idade entre 0 e 24 meses, entre 1º de outubro e 15 de novembro e fazer o comunicado a agência até 30 de novembro. Já para os criadores do Planalto, a imunização deverá ser realizada entre 1º e 30 de novembro, para animais até 24 meses e a comunicação ser feita até 15 de dezembro. Quanto aos produtores do Pantanal, eles deverão vacinar todo o rebanho entre 1º de novembro e 15 de dezembro e fazer a notificação da Iagro do procedimento até 30 de dezembro. Por outro lado, para a primeira rodada da campanha 2016, o trabalho começará também na região de Fronteira. Produtores deverão vacinar todo o rebanho entre 1º de abril e 15 de maio e fazer a comunicação até 30 de maio. No Planalto, a campanha será realizada entre 1º e 31 de maio, também para todo o rebanho e o registro da imunização ser realizado até 15 de junho. Para o Pantanal a portaria prevê a vacinação de 1º de maio a 15 de junho e a comunicação até 30 de junho. (Portal G1/MS – 08/09/2015)((Portal G1/MS – 08/09/2015))
topoCeder área para permitir o avanço esperado para a agricultura brasileira até 2030 e também para o reflorestamento exigido pelo Código Florestal, exigirá da pecuária brasileira, um aumento de produtivi...((Portal Boi Pesado/SC – 08/09/2015))
Ceder área para permitir o avanço esperado para a agricultura brasileira até 2030 e também para o reflorestamento exigido pelo Código Florestal, exigirá da pecuária brasileira, um aumento de produtividade de mais de 75% e investimentos superiores a R$ 50 bilhões no período, levando-se em conta que a demanda por carne bovina seguirá em ascensão no país e no exterior, de acordo com o estudo “Cenários para a Pecuária de Corte Amazônica”, que será divulgado hoje. Liderado pelos professores Britaldo Soares Filho e Fabiano Alvim, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Segundo Alvim, o cenário ideal traçado pelo estudo contempla forte aporte em tecnologias, com adubação e rotação de pastagens e maior utilização dos sistemas de engorda intensiva e semi-intensiva. A produtividade da pecuária brasileira cresceria 76,8% até 2030, de 3,29 arrobas por hectare em 2011, ano-base da pesquisa, para 5,82 em 15 anos e a área de pastagens recuaria 24%, de 229 milhões de hectares em 2011 para 174 milhões em 2030. Com o investimento em tecnologia, a produção de carne bovina aumentaria 41,5%, para 12,4 milhões de toneladas (equivalente-carcaça). O rebanho bovino cresceria menos (19,3%, para 253 milhões de cabeças), mas o peso médio dos bovinos abatidos aumentaria. A pecuária terá de investir R$ 50 bilhões até 2030 para ampliar a estrutura de confinamento nos Estados que formam o bioma amazônico, e na região o número de bovinos confinados ao ano subiria de 1,4 milhão de cabeças (2012) para 6,1 milhões. (Portal Boi Pesado/SC – 08/09/2015)((Portal Boi Pesado/SC – 08/09/2015))
topoA contaminação de bovinos pelo vírus da raiva tem causado alerta em entidades ligadas a agropecuária goiana. Tanto a Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), quanto a Agência Goiana de Def...((Portal Agro Noticias/MT – 08/09/2015))
A contaminação de bovinos pelo vírus da raiva tem causado alerta em entidades ligadas a agropecuária goiana. Tanto a Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), quanto a Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa), tem tomado medidas a fim de conscientizar os pecuaristas do estado. No mês de julho, em Bela vista de Goiás, foram confirmados dois casos de raiva bovina. Apesar do município não ter sido considerado uma zona de alto risco para a propagação do vírus, a fazenda Hermínio, localizada na cidade, sofreu com a doença. De acordo com o proprietário, Arístides Cabral, não foi possível identificar que a causa da lentidão do animal e a dificuldade de alimentação eram sintomas do vírus do gênero Lyssavirus - causador da raiva bovina. “Eu percebi que algo estava errado, ele não estava andando direito, não tinha noção do caminhar e principalmente estava com dificuldades de alimentação”, observou Cabral. Alerta Da Agrodefesa, o coordenador estadual do programa de controle da raiva dos herbívoros, Leonardo Guimaraes, destaca os critérios determinantes para tornar a vacina obrigatória em certas regiões do estado. “São, ao todo, três critérios determinantes: a receptividade, que consiste na capacidade do ambiente em receber o vírus, a vulnerabilidade, ou seja, a probabilidade desse transmissor ser contaminado e por último o critério estipulado pela própria Agrodefesa, que seria investir na prevenção da doença”, explica Leonardo. Ainda sobre os casos confirmados em Bela Vista de Goiás, o coordenador explica quais são as medidas corretas que devem ser tomadas assim que qualquer animal da propriedade apresentar um comportamento atípico. “O produtor que perceber algo errado com qualquer animal de sua propriedade deve imediatamente entrar em contato com o pessoal da Agrodefesa”, ressalta. O coordenador esclarece também dúvidas geradas a partir do contato com a entidade. “Existem produtores com um certo receio acreditando que a visita gera custos. Na verdade, não é cobrado ao produtor taxa alguma, e caso seja detectado algum foco da doença, toda assistência ao produtor, desde as visitas até a vacinação que consiste em cinco doses, não será cobrado nenhum valor. Tudo é realizado gratuitamente”, expõe Leonardo. A partir de 2005, as áreas com focos confirmados da doença foram consideradas zonas de riscos, por esse motivo e com o objetivo de conter a propagação do vírus, a vacinação passou a ser obrigatória. Ações Ainda sobre os focos da doença, a consultora técnica da Faeg, para a área de pecuária de corte, Christiane Rossi, destaca que a melhor forma de conter os focos além da obrigatoriedade da vacinação é investir em medidas profiláticas. “O que nós da Federação temos batido é na orientação ao produtor rural. É muito mais rentável que ele vacine seu gado e assim previna a doença. Ter que cuidar de um gado doente gera custos maiores e pode ainda transmitir esse vírus para os proprietários e demais animais”, orienta Rossi. Em busca de conter a doença que assusta produtores e pecuaristas, Christiane destaca que acomodar-se é o primeiro e principal risco de propagação viral. “O risco maior além da doença em si, é o fato do produtor estar acomodado, ou seja, se ele está inserido em uma área a qual a vacinação não é obrigatória, ele acaba não vacinando seus animais. Então é necessário repetir: as principais medidas são as profiláticas, pois só elas poderão de fato resguardar o produtor e sua produção”, ressalta a consultora. (Portal Agro Noticias/MT – 08/09/2015)((Portal Agro Noticias/MT – 08/09/2015))
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Programa de parceria entre Emater-MG, prefeitura e associação de produtores foi a solução encontrada em Antônio Prado de Minas. O melhoramento genético do rebanho nem sempre é possível para pequenos produtores. O alto custo é um dos principais entraves. Em Antônio Prado de Minas, município da Zona da Mata, não é diferente. Porém, o Programa Parceiros do Campo, desenvolvido em parceria pela Emater-MG, prefeitura e associação dos produtores rurais do município, está ajudando a mudar essa realidade. A iniciativa tem possibilitado aos pecuaristas o melhoramento genético de seus rebanhos. O objetivo é melhorar a qualidade do gado e, consequentemente, aumentar a produção de leite. “O programa começou em 2008 com o objetivo de atender uma grande demanda dos produtores de leite, que tinham uma produtividade muito baixa e um rebanho voltado para gado de corte”, diz o técnico da Emater-MG, Juliano Xavier Lima. O melhoramento genético é feito por meio de inseminação artificial. A prefeitura compra o sêmen de animais com alto padrão genético e repassa à associação dos produtores. A associação, que conta com um inseminador e um médico veterinário, fica responsável pela inseminação artificial das matrizes dos rebanhos. Já a Emater-MG acompanha os produtores, orientando sobre a alimentação do gado, nutrição e manejo sanitário. De acordo com o técnico da Emater-MG, a iniciativa tem sido fundamental para melhorar a qualidade genética do rebanho do município e a produção leiteira. Segundo ele, a produção de leite diária do município passou de 3 mil litros/dia para 9,5 mil litros/dia. Os produtores que participam do programa têm direito ao sêmen de touros melhoradores gratuitamente. Eles também não pagam pelo trabalho do inseminador. Por meio do programa, os pecuaristas também receberam tanques de resfriamento de leite, o que tem ajudado na melhoria da qualidade do produto. “Antes, o leite demorava para chegar ao ponto de resfriamento entre três e quatro horas, perdendo qualidade e causando problemas na comercialização. Com a implantação do programa, os produtores demoram no máximo 30 minutos para levar o leite até esses tanques instalados nas comunidades”, diz Lima. Vinte e seis produtores do município são beneficiados com o Parceiros do Campo. Orleu Sales Silva é um deles. O produtor entrou no programa em 2008. Antes, a propriedade produzia 140 litros de leite por dia. O pecuarista conseguia essa produção com um rebanho de 40 vacas. Após ingressar no programa Parceiros do Campo, as coisas melhoraram. A propriedade continuou a produzir 140 litros/dia, porém, com apenas sete vacas de melhor padrão genético, obtido por meio da inseminação artificial. De acordo com Orleu, as ações do programa foram fundamentais para melhorar o desempenho das vacas de sua propriedade. “O programa me ajudou a manter a mesma produção de leite, com menos gastos e trabalho, além de valorizar o meu rebanho”, diz Orleu Silva. (Portal Página Rural/RS – 08/09/2015)((Portal Página Rural/RS – 08/09/2015))
topoTestes in vitro indicaram vasodilatação nas artérias das cobaias entre 80% a 100% Ao analisar pequenas partes de proteína (peptídeos) do soro de leite, pesquisadores da Embrapa, da Universidade Federa...((Portal do Agronegócio/MG – 08/09/2015))
Testes in vitro indicaram vasodilatação nas artérias das cobaias entre 80% a 100% Ao analisar pequenas partes de proteína (peptídeos) do soro de leite, pesquisadores da Embrapa, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) identificaram um componente com potencial de minimizar os efeitos adversos da hipertensão, uma doença que atinge mais de um bilhão de pessoas no mundo. Testes in vitro indicaram vasodilatação nas artérias das cobaias entre 80% a 100%. O soro de leite é um subproduto agroindustrial resultado da fabricação de queijos e derivados. "Esse resultado é um indício bastante promissor da capacidade anti-hipertensiva de peptídeos do soro de leite, com efeito bastante similar aquele obtido com medicamentos", afirma o professor José Eduardo da Silva Santos, do Laboratório de Farmacologia Cardiovascular da UFSC, responsável pela realização das análises de atividade biológica. Ele explica que o diferencial dessa pesquisa é o processo tecnológico de preparo e fracionamento do soro de leite desenvolvido na Embrapa, que gerou um ingrediente de alto valor agregado a produtos e pode vir a ser utilizado como auxiliar no controle da hipertensão. Seu estudo analisou o efeito em aorta de cobaias, e agora deve avançar para análises in vivo, inclusive com humanos. "A ideia é conhecer melhor os mecanismos da atividade anti-hipertensiva para validar o modelo em doentes com um grau de segurança no uso de substância", revela. Para alcançar esse índice de relaxamento das artérias, os pesquisadores testaram mais de dez amostras até chegar a uma composição ideal. "Na pesquisa realizada validamos 25 peptídeos, dentre os quais cinco com características similares, ainda não mencionados na literatura. Tais descobertas proporcionam um aumento no interesse industrial, que poderá incorporar o soro ou frações dele a diversos produtos alimentícios ou nutracêuticos", conta Luísa Rosa, mestranda do Programa de Ciências de Alimentos da UFRJ, que realizou o trabalho sob a orientação das pesquisadoras da Embrapa Agroindústria de Alimentos Lourdes Cabral e Caroline Mellinger. Atualmente, Mellinger é líder de dois projetos de pesquisa que buscam desenvolver um ingrediente biologicamente ativos do soro de leite, financiados pela Embrapa e pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj). Na pesquisa realizada, o soro de leite foi concentrado por ultrafiltração e as proteínas do soro de leite foram parcialmente hidrolisadas, quebradas em moléculas menores conhecidas como peptídeos. Após a passagem dessas pequenas partículas de proteína pelo processo de fracionamento por membranas para separação dos peptídeos, foi realizada uma simulação do processo digestivo para que se avaliem as alterações químicas e biológicas do trato gastrointestinal humano. Estes peptídeos gerados e fracionados foram então secados por atomização, para a obtenção de um produto em pó, o qual já pode ser considerado um novo ingrediente a ser incorporado pela indústria alimentícia, nutracêutica ou farmacêutica. "Cientificamente, o soro de leite vem sendo amplamente estudado , especialmente, as possíveis propriedades funcionais de suas proteínas parcialmente hidrolisadas (peptídeos), e suas ações sobre o sistema cardiovascular, nervoso e imunológico," conta Mellinger, , que trabalhou em conjunto na caracterização dos peptídeos com os pesquisadores Carlos Bloch Junior e Luciano Paulino, da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. "Com essa pesquisa, conseguimos identificar um conjunto de peptídeos anti-hipertensivos, que nos impulsiona a continuar realizando mais testes de comprovação da eficácia do produto", informa a pesquisadora. Novos produtos alimentícios funcionais A par das comprovações dos benefícios do novo ingrediente para a saúde e de seu potencial de utilização na indústria alimentícia,, ainda resta à equipe de pesquisadores um desafio tecnológico: retirar o amargor resultante dos peptídeos liberados na hidrólise do soro de leite. Para avaliar a aceitação do consumidor desse ingrediente em formulações alimentícias, as pesquisadoras realizaram uma análise sensorial do produto em pó adicionado a uma sobremesa láctea comercial sabor chocolate branco. O teste foi realizado no Laboratório de Análise Sensorial e Instrumental da Embrapa Agroindústria de Alimentos, sob a orientação da pesquisadora Rosires Deliza. Cem provadores participaram do teste aos quais foram oferecidas duas amostras sem identificação e de forma aleatória, uma com e outra sem o ingrediente funcional. Dentre os cem provadores registrados, oitenta e um atribuíram notas maiores que 7 à sobremesa adicionada de peptídeos e 78% relataram que certamente a comprariam. Em relação à sobremesa comum, apenas 71 pessoas atribuíram nota maior que 7 e 66% delas a compraria. A preferência do consumidor se mostrou maior por aquela sobremesa com ingrediente funcional, sem que o sabor interferisse na sua escolha. "Pretendemos continuar testando esse ingrediente em outros produtos alimentícios. Vamos agora trabalhar no desenvolvimento de um produto salgado, com baixo teor de sódio", relata Luísa Rosa, bolsista da Embrapa Agroindústria de Alimentos e doutoranda do Programa de Ciências de Alimentos da UFRJ. Impacto ambiental A cadeia produtiva do leite no Brasil cresceu mais de 30% na última década, alcançando 34 bilhões de produção de litros de leite em 2013, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O crescimento do setor é de aproximadamente 5% ao ano. A maior parte desse volume é canalizada para a produção de mais de 600 mil toneladas de diversos tipos de queijo por ano. O volume de soro gerado com a produção de queijo depende do tipo do laticínio. Em média, cada quilo de queijo gera oito litros de soro, o que significa uma produção anual de mais de quatro bilhões de litros deste subproduto no Brasil. Anualmente, estima-se que metade desse montante é descartado no meio ambiente, o que representa mais de dois bilhões de litros. "Este dado é alarmante, não só pelas perdas comerciais e de geração de renda ao setor produtivo, mas também pela forma de descarte inadvertido, como efluentes não tratados, gerando alta taxa de contaminação orgânica na água e resultando em um grande problema ambiental", lamenta Caroline Mellinger. Aproveitamento do soro de leite Mesmo com essa grande produção de soro de leite, atualmente o Brasil é um dos maiores importadores mundiais do produto em pó, alcançando mais de 20 milhões [kg/ano? Toneladas/ano?] para atender o mercado interno, segundos dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. "Principalmente os pequenos laticínios não possuem volume e padrão para aproveitar o potencial do soro de leite resultante da produção de queijos e derivados e acabam desperdiçando ou subutilizando um produto de alto valor nutricional e comercial", conta o pesquisador Amauri Rosenthal, pesquisador da Embrapa Agroindústria de Alimentos. A preocupação com a sustentabilidade ambiental, aliada ao interesse em aumentar a competitividade do setor lácteo, levou uma equipe de pesquisadores da Embrapa a desenvolver projeto para incremento da competitividade das cooperativas da cadeia leiteira nos Estados do Rio de Janeiro e de Minas Gerais. O foco do trabalho é em inovações tecnológicas e melhorias de processo, incluindo o aproveitamento de soro de leite de pequenas queijarias, a fim de definir alternativas de processamento e desenvolvimento de novos produtos, a partir desse coproduto. "Estamos desenvolvendo um modelo logístico de decisão de investimentos que leva em consideração diferentes parâmetros, como distância e custo de transporte, qualidade do soro de leite, custos de investimento e escalas mínimas de produção", conta Rosenthal, líder do projeto. A equipe também trabalha no desenvolvimento de bebidas à base de soro de leite adicionadas de suco de frutas. Esses projetos são financiados pela Agência Australiana para o Desenvolvimento Internacional (Ausaid), pela Faperj e pela Embrapa. No caso da cooperação com a Austrália, o projeto consolida uma parceria com a Commonwealth Scientific and Industrial Research Organization (CSIRO). Além de Austrália e Brasil, esse projeto também agrega parceiros da Argentina, Colômbia e Uruguai. O modelo logístico brasileiro, inspirado na experiência australiana, identificará a localização ideal de possíveis unidades de concentração aqui no País para secagem de soro de leite, considerando unidades já existentes nas plantas industriais com capacidade ociosa. Na Austrália, o aproveitamento do soro de leite na indústria alimentícia chega a quase 100%, praticamente sem desperdício nem prejuízo para o meio ambiente, segundo o pesquisador da Embrapa. "A ideia é seguirmos por esse mesmo caminho no Brasil", prevê. A equipe do projeto deve lançar um manual de aproveitamento do soro de leite até o fim de 2015 no idioma espanhol. A versão em português estará disponível em 2016. O soro de leite como suplemento alimentar é legislado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no Brasil. É um subproduto da cadeia de laticínios, rico em água, lactose, sais minerais e proteínas. De alto valor nutricional, vem sendo comercializado em líquido ou em pó e apresenta grande aceitação pelos consumidores, especialmente pelos praticantes de esportes em academias, conhecido como whey protein. É utilizado principalmente na fabricação de bebidas lácteas, iogurtes, queijos, formulações infantis e bebidas para atletas, podendo conter teores de proteínas de 8% à 98%, dependendo do produto. (Portal do Agronegócio/MG – 08/09/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 08/09/2015))
topoO custo de produção para a pecuária leiteira subiu em agosto. O Índice Scot Consultoria de Custo de Produção da atividade aumentou 1,0% no mês, na comparação com julho último. Os insumos com maior cor...((Portal Scot Consultoria/SP – 09/09/2015))
O custo de produção para a pecuária leiteira subiu em agosto. O Índice Scot Consultoria de Custo de Produção da atividade aumentou 1,0% no mês, na comparação com julho último. Os insumos com maior correlação com o dólar, como os fertilizantes (2,4%) e suplementos minerais (6,6%) puxaram as altas do custo. Além disso, milho e farelos puxaram os custos da atividade para cima em agosto e devem seguir pesando mais no bolso do produtor em curto e médio prazos. Na comparação anual, o custo de produção da pecuária leiteira teve alta de 6,4%. Para saber mais sobre o mercado de leite, custos de produção, clima, preços dos lácteos no atacado e varejo e expectativas para a cadeia assine o Relatório de Mercado de Leite da Scot Consultoria. Mais informações em: https://www.scotconsultoria.com.br/loja/relatorios/59/relatorio-do-mercado-de-leite-da-scot-consultoria . A Scot Consultoria também realiza palestras e treinamentos de mercado na área de pecuária de leite. Saiba mais em:https://goo.gl/g0t7qp (Portal Scot Consultoria/SP – 09/09/2015)((Portal Scot Consultoria/SP – 09/09/2015))
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