Notícias do Agronegócio - boletim Nº 482 - 08/10/2015 Voltar

Febre Aftosa: Reação à vacina pode resultar em prejuízos para os pecuaristas

Ao mesmo tempo que alerta os pecuarista para a vacinação dos rebanhos na campanha oficial contra a febre aftosa, programada para novembro, a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) chama a ...((Jornal Diário do Comércio Online/MG – 08/10/2015))


Ao mesmo tempo que alerta os pecuarista para a vacinação dos rebanhos na campanha oficial contra a febre aftosa, programada para novembro, a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) chama a atenção para a necessidade de se ficar atento à qualidade das vacinas, uma vez que as reações ao produto podem resultar em prejuízos. "A imagem da pecuária brasileira nunca esteve tão positiva no cenário internacional. Reabrimos o mercado chinês e abrimos o mercado norte-americano, o maior do mundo. Não podemos correr o risco de ter um caso de aftosa por descuido, desinformação ou procedimentos indevidos no momento da vacinação, ressalta Luiz Claudio Paranhos, presidente da ABCZ. "Acima de tudo, o custo de uma dose de vacina é muito baixo em relação ao benefício que ela proporciona", complementa Paranhos. O alerta do presidente da ABCZ também envolve a qualidade da vacina e o preparo dos funcionários das fazendas na hora da aplicação. "A reação vacinal é uma questão séria e merece profunda reflexão de toda a cadeia da carne bovina. Também considero clara a responsabilidade da indústria de saúde animal em relação à qualidade das vacinas comercializadas. E os pecuaristas precisam ficar atentos a isso na hora de se preparar para a imunização contra a febre aftosa, orientando corretamente os funcionários da fazenda. Além disso, os laboratórios também precisam estar comprometidos com o treinamento de boas práticas nas fazendas. A afirmação de Paranhos está respaldada por estudos recentes que constataram um imenso prejuízo para a cadeia da carne bovina com as reações vacinais ou medicamentosas em bovinos. Em momentos distintos, profissionais de instituições de ensino de Botucatu (Unesp) e Ourinhos (FIO) e da Unesp em parceria com a Acrimat concluíram praticamente o mesmo: os abcessos causados por problemas ligados à qualidade das vacinas e ao método de aplicação - especialmente contra a febre aftosa, pesam, e muito, no bolso dos produtores e da indústria frigorífica. O trabalho dos pesquisadores da Unesp e da FIO concluiu que nada menos do que 500 mil toneladas de carne podem deixar de ser comercializadas por ano devido à "depreciação de cortes na desossa decorrentes da retirada de lesões vacinais ou medicamentosas". O trabalho foi realizado com 376 carcaças do centro-oeste paulista, das quais 308 (81,91%) apresentaram lesões, com perda média de 0,38kg por carcaça. (Jornal Diário do Comércio/MG – 08/10/2015) (Jornal Diário do Comércio Online/MG – 08/10/2015)((Jornal Diário do Comércio Online/MG – 08/10/2015))

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ABCZ pede vacinação total contra a febre aftosa

A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu alerta os pecuaristas de todo o país para vacinarem 100% dos seus rebanhos na campanha oficial de vacinação contra a febre aftosa, programada para o mês d...((Portal Página Rural/RS – 07/10/2015))


A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu alerta os pecuaristas de todo o país para vacinarem 100% dos seus rebanhos na campanha oficial de vacinação contra a febre aftosa, programada para o mês de novembro. "A imagem da pecuária brasileira nunca esteve tão positiva no cenário internacional. Reabrimos o mercado chinês e abrimos o mercado norte-americano, o maior do mundo. Não podemos correr o risco de ter um caso de aftosa por descuido, desinformação ou procedimentos indevidos no momento da vacinação", ressalta Luiz Claudio Paranhos, presidente da ABCZ. "Acima de tudo, o custo de uma dose de vacina é muito baixo em relação ao benefício que ela proporciona", complementa Paranhos. O alerta do presidente da ABCZ também envolve a qualidade da vacina e o preparo dos funcionários das fazendas na hora da aplicação. "A reação vacinal é uma questão séria e merece profunda reflexão de toda a cadeia da carne bovina. Também considero clara a responsabilidade da indústria de saúde animal em relação à qualidade das vacinas comercializadas. E os pecuaristas precisam ficar atentos a isso na hora de se preparar para a imunização contra a febre aftosa, orientando corretamente os funcionários da fazenda. Além disso, os laboratórios também precisam estar comprometidos com o treinamento de boas práticas nas fazendas". A afirmação de Paranhos está respaldada por estudos recentes que constataram um imenso prejuízo para a cadeia da carne bovina com as reações vacinais ou medicamentosas em bovinos. Em momentos distintos, profissionais de instituições de ensino de Botucatu (Unesp) e Ourinhos (FIO) e da Unesp em parceria com a Acrimat concluíram praticamente o mesmo: os abcessos causados por problemas ligados à qualidade das vacinas e ao método de aplicação - especialmente contra a febre aftosa - pesam, e muito, no bolso dos produtores e da indústria frigorífica. O trabalho dos pesquisadores da Unesp e da FIO concluiu que nada menos do que 500 mil toneladas de carne podem deixar de ser comercializadas por ano devido à "depreciação de cortes na desossa decorrentes da retirada de lesões vacinais ou medicamentosas". O trabalho foi realizado com 376 carcaças do centro-oeste paulista, das quais 308 (81,91%) apresentaram lesões, com perda média de 0,38kg por carcaça. Outro trabalho recente, realizado pela Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) e a Unesp de Botucatu, foi ainda mais contundente nas conclusões sobre as perdas de reações vacinais nos bovinos. "O resultado da reação vacinal alcançou o valor máximo de 6,5 kg por animal, considerando 1,65% de lesões em relação ao peso vivo e pré-jejum", concluiu o estudo. Em valores da época (2013), foram identificadas perdas de até R$ 50,00 por animal devido às reações vacinais - a arroba do boi gordo estava em R$ 115,00 naquele momento. Extrapolando para o atual patamar da cotação da arroba, os prejuízos com o uso de vacinas de má qualidade ou procedimentos inadequados no momento da aplicação podem superar R$ 60,00 por animal. "Não podemos admitir que o maior exportador mundial de carne bovina e um dos maiores produtores ainda tenha esse tipo de problema causado pela qualidade da vacina, conservação ou manuseio. Está aí um desafio a ser superado o mais rápido possível com a participação de todos os envolvidos. Afinal, o interesse é comum. Enquanto isso, os pecuaristas e a indústria estão pagando essa conta", ressalta Luiz Claudio Paranhos. As informações partem da assessoria de imprensa da ABCZ. (Agência Estado/SP – 07/10/2015) (Portal Safras & Mercado/RS – 07/10/2015) (Portal Segs/SP – 07/10/2015)(Portal Boi Pesado/SC – 07/10/2015) (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 07/10/2015) (Portal Muzambinho/MG – 07/10/2015) (Portal Alfenas na Web/MG – 07/10/2015) (Portal Extrema na Web/MG – 07/10/2015) (Portal Juruaia na Web/MG – 07/10/2015) ) (Portal Belo Monte na Web/MG – 07/10/2015) (Portal Aredo na Web/MG – 07/10/2015) (Portal Alterosa na Web/MG – 07/10/2015) (Jornal Folha Agrosul Online/MG – 07/10/2015) (Jornal Folha de Botelhos Online/MG – 07/10/2015) (Portal Nova Resende/MG – 07/10/2015) (Portal Vargem na Web/MG – 07/10/2015) (Revista Beef World Online/SP – 07/10/2015) (Portal Página Rural/RS – 07/10/2015)((Portal Página Rural/RS – 07/10/2015))

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ABCZ alerta para proteção de rebanho contra aftosa

Entidade quer engajar pecuaristas na segunda etapa de vacinação A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) alerta pecuaristas de que é preciso se engajar na segunda etapa da campanha de vaci...((Portal Agropecuária Rodeio/RS – 08/10/2015))


Entidade quer engajar pecuaristas na segunda etapa de vacinação A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) alerta pecuaristas de que é preciso se engajar na segunda etapa da campanha de vacinação contra a febre aftosa para garantir a qualidade do rebanho nacional. Em nota, o presidente da entidade, Luiz Claudio Paranhos, destaca que o Brasil este ano conseguiu retomar embarques à China e abriu o mercado norte-americano em virtude de ganhos de reputação em sanidade animal e diz que o país não pode correr "o risco de ter um caso de aftosa por descuido, desinformação ou procedimentos indevidos no momento da vacinação". A associação também afirma que produtores precisam estar atentos à composição das vacinas e devem orientar funcionários para que façam a aplicação adequada das doses, a fim de evitar reações vacinais nos bovinos, como abscessos, que podem reduzir o rendimento da carcaça. Em estudo divulgado no ano passado, a Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), a Universidade Estadual Paulista (Unesp) e a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) quantificaram as perdas. Os pesquisadores analisaram 1.012 animais em 19 abates ao longo de 2013 e concluíram que reações vacinais causaram perdas de 6,5 quilos por boi. Considerando o valor da arroba à época, R$ 115, bem inferior ao preço atual, as perdas por animal foram estimadas em R$ 50. – Não podemos admitir que o maior exportador mundial de carne bovina e um dos maiores produtores ainda tenha esse tipo de problema causado pela qualidade da vacina, conservação ou manuseio – afirma Paranhos. A segunda fase da campanha de vacinação do Ministério da Agricultura ocorre em novembro na maioria dos estados brasileiros, com exceção de Roraima, onde a ação já começou, e em Rondônia, onde a etapa vai se realizar entre 15 de outubro e 15 de novembro. (Revista DBO Online/SP – 07/10/2015) (Portal Canal Rural/SP – 07/10/2015) (Portal Faesp Senar/SP – 07/10/2015) (Portal Turman/SP – 07/10/2015) (Portal Agropecuária Rodeio/RS – 08/10/2015)((Portal Agropecuária Rodeio/RS – 08/10/2015))

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Presidente da ABCZ participa de missão especial ao Oriente Médio e à Ásia

Paranhos vai representar o Zebu brasileiro e destacar a produção de carne sustentável no Brasil A convite da ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Katia Abreu, o presidente da Associação ...((Revista Feed & Food Online/SP – 07/10/2015))


Paranhos vai representar o Zebu brasileiro e destacar a produção de carne sustentável no Brasil A convite da ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Katia Abreu, o presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ, Uberaba/MG), Luiz Claudio Paranhos, integrará a comitiva de empresários rurais que visitará a Arábia Saudita, Índia e China, entre os dias 8 e 19 de novembro. Paranhos vai representar o zebu brasileiro e destacar a produção de carne sustentável no Brasil, responsável pelas exportações, que este ano devem ficar em torno de 1,8 milhão de toneladas. De acordo com Paranhos, o Zebu representa cerca de 80% do rebanho brasileiro e o Brasil produz cada vez mais sem necessitar de mais área de pastagem. “Isso ocorre pelo investimento crescente em novas tecnologias, genética, nutrição, sanidade, manejo e gestão. Temos de levar essa mensagem aos importadores e potenciais compradores da carne brasileira.” Durante o encontro, comitiva também pretende trabalhar pela liberação de novas plantas para exportação para a China. Segundo Paranhos, na Índia, o objetivo é focar na busca de novas linhagens genéticas para complementar a pecuária brasileira. (Revista Feed & Food Online/SP – 07/10/2015)((Revista Feed & Food Online/SP – 07/10/2015))

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ABIEC marca presença na Anuga com promoção da qualidade da carne bovina

Entidade e 14 empresas associadas estarão em um estande de 669m², divulgando o produto nacional exportado para mais de 120 países A ABIEC (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne) e...((Portal Maxpress/SP – 07/10/2015))


Entidade e 14 empresas associadas estarão em um estande de 669m², divulgando o produto nacional exportado para mais de 120 países A ABIEC (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne) e mais 14 empresas associadas – Agra, BarraMansa, Cooperfrigu, Frisa, Frigol, Frigosul, Frigoestrela, JBS, Marfrig, Mataboi, Mafripar, Minerva, Plena e Xinguara – estarão presentes na Anuga 2015, uma das maiores feiras de alimentos do mundo, que acontece de 10 a 14 de outubro, em Colônia, Alemanha. A participação brasileira na feira, composta por 83 empresas, é organizada pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil). No estande da ABIEC, além das empresas integrantes do projeto Brazilian Beef – parceria da ABIEC com a Apex-Brasil, estarão presentes a Associação Brasileira de Angus e a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). Para promover e reforçar a qualidade do produto nacional, que hoje é exportado para mais de 120 países, a ABIEC e as empresas exportadoras levarão 900 kg de carne – filet mignon, picanha, filet de costela, costela de dianteiro e celha (capa do entrecote) – para realização de churrascos e degustação nos dias da feira. A União Europeia é um dos principais mercados para a carne brasileira. Nos primeiros oito meses do ano (janeiro a agosto), foram exportadas 73,4 mil toneladas de carne bovina brasileira com faturamento de mais de US$ 491 milhões, colocando a UE em segundo lugar no ranking dos maiores importadores do Brasil. Se contar somente o mês de agosto de 2015, pela primeira vez no ano, a União Europeia foi o mercado que mais comprou carne brasileira com faturamento de US$ 71 milhões, um crescimento de 20,86% com relação a julho de 2015. Houve crescimento também em volume com relação ao mês anterior de 23%, com o embarque de 11,2 mil toneladas. “A Anuga é o ponto de encontro entre os diversos participantes da cadeia mundial da carne bovina e onde temos a oportunidade ímpar de reforçar, para um público altamente qualificado de todo o mundo, o potencial do produto brasileiro”, afirma Antônio Jorge Camardelli, presidente da ABIEC. Em uma área de 280.000 m², a Anuga conta com 7.000 expositores de mais de 100 países e espera receber um público acima de 155.000 visitantes. Na última edição, em 2013, a ABIEC recebeu mais de 6.000 visitantes em seu estande. Brazilian Angus Beef Day Repetindo o sucesso dos eventos realizados na SIAL (Paris-2014) e Expo Milano (Milão-2015), a ABIEC, em parceria com a Associação Brasileira de Angus, promoverá o Brazilian Angus Beef Day, no dia 12 de outubro. A iniciativa visa levar direto ao público da Anuga 2015 a experiência do consumo da carne Angus brasileira, direcionada ao segmento gourmet. Durante todo o dia, serão promovidas sessões de degustação da carne, além de distribuição de material promocional sobre o produto, rodadas de negócios e prospecção de clientes. A União Europeia é um dos principais mercados para o nicho de carne gourmet brasileira. Sustentabilidade Também na Anuga, o Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável (GTPS) lançará a versão em inglês do Mapa de Iniciativas da Pecuária Sustentável (Map of Initiatives of Sustainable Livestock), que tem como objetivo destacar as iniciativas sustentáveis em andamento no Brasil. A ferramenta é pioneira e conta, atualmente, com 12 exemplos. O mapa on-line, que está disponível no site do GTPS, destaca o local, além de informações como quem são os executores, os parceiros, a área total, o tamanho do rebanho, o investimento, os municípios de abrangência, o ponto focal, um breve resumo da iniciativa, entre outras informações do projeto. O mapa, em inglês, é fruto do convênio firmado entre o GTPS e a Apex-Brasil, que tem como premissa divulgar, em âmbito internacional, os bons exemplos da pecuária brasileira. De acordo com Fernando Sampaio, diretor-executivo da ABIEC e presidente do GTPS, o mapa é uma grande oportunidade de divulgar os bons exemplos da atividade no Brasil. “Um dos nossos maiores desafios sempre foi mostrar que é possível aliar sustentabilidade com rentabilidade. Esta ferramenta é mais um mecanismo para disseminar essa mensagem e para fazer com que os bons exemplos ganhem escala”, afirma.A ABIEC (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne) e mais 14 empresas associadas – Agra, BarraMansa, Cooperfrigu, Frisa, Frigol, Frigosul, Frigoestrela, JBS, Marfrig, Mataboi, Mafripar, Minerva, Plena e Xinguara – estarão presentes na Anuga 2015, uma das maiores feiras de alimentos do mundo, que acontece de 10 a 14 de outubro, em Colônia, Alemanha. A participação brasileira na feira, composta por 83 empresas, é organizada pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil). No estande da ABIEC, além das empresas integrantes do projeto Brazilian Beef – parceria da ABIEC com a Apex-Brasil, estarão presentes a Associação Brasileira de Angus e a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). Para promover e reforçar a qualidade do produto nacional, que hoje é exportado para mais de 120 países, a ABIEC e as empresas exportadoras levarão 900 kg de carne – filet mignon, picanha, filet de costela, costela de dianteiro e celha (capa do entrecote) – para realização de churrascos e degustação nos dias da feira. A União Europeia é um dos principais mercados para a carne brasileira. Nos primeiros oito meses do ano (janeiro a agosto), foram exportadas 73,4 mil toneladas de carne bovina brasileira com faturamento de mais de US$ 491 milhões, colocando a UE em segundo lugar no ranking dos maiores importadores do Brasil. Se contar somente o mês de agosto de 2015, pela primeira vez no ano, a União Europeia foi o mercado que mais comprou carne brasileira com faturamento de US$ 71 milhões, um crescimento de 20,86% com relação a julho de 2015. Houve crescimento também em volume com relação ao mês anterior de 23%, com o embarque de 11,2 mil toneladas. “A Anuga é o ponto de encontro entre os diversos participantes da cadeia mundial da carne bovina e onde temos a oportunidade ímpar de reforçar, para um público altamente qualificado de todo o mundo, o potencial do produto brasileiro”, afirma Antônio Jorge Camardelli, presidente da ABIEC. Em uma área de 280.000 m², a Anuga conta com 7.000 expositores de mais de 100 países e espera receber um público acima de 155.000 visitantes. Na última edição, em 2013, a ABIEC recebeu mais de 6.000 visitantes em seu estande. Brazilian Angus Beef Day Repetindo o sucesso dos eventos realizados na SIAL (Paris-2014) e Expo Milano (Milão-2015), a ABIEC, em parceria com a Associação Brasileira de Angus, promoverá o Brazilian Angus Beef Day, no dia 12 de outubro. A iniciativa visa levar direto ao público da Anuga 2015 a experiência do consumo da carne Angus brasileira, direcionada ao segmento gourmet. Durante todo o dia, serão promovidas sessões de degustação da carne, além de distribuição de material promocional sobre o produto, rodadas de negócios e prospecção de clientes. A União Europeia é um dos principais mercados para o nicho de carne gourmet brasileira. Sustentabilidade Também na Anuga, o Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável (GTPS) lançará a versão em inglês do Mapa de Iniciativas da Pecuária Sustentável (Map of Initiatives of Sustainable Livestock), que tem como objetivo destacar as iniciativas sustentáveis em andamento no Brasil. A ferramenta é pioneira e conta, atualmente, com 12 exemplos. O mapa on-line, que está disponível no site do GTPS, destaca o local, além de informações como quem são os executores, os parceiros, a área total, o tamanho do rebanho, o investimento, os municípios de abrangência, o ponto focal, um breve resumo da iniciativa, entre outras informações do projeto. O mapa, em inglês, é fruto do convênio firmado entre o GTPS e a Apex-Brasil, que tem como premissa divulgar, em âmbito internacional, os bons exemplos da pecuária brasileira. De acordo com Fernando Sampaio, diretor-executivo da ABIEC e presidente do GTPS, o mapa é uma grande oportunidade de divulgar os bons exemplos da atividade no Brasil. “Um dos nossos maiores desafios sempre foi mostrar que é possível aliar sustentabilidade com rentabilidade. Esta ferramenta é mais um mecanismo para disseminar essa mensagem e para fazer com que os bons exemplos ganhem escala”, afirma. (Revista Beef World Online/SP – 07/10/2015) (Portal Página Rural/RS – 07/10/2015) (Portal Maxpress/SP – 07/10/2015)((Portal Maxpress/SP – 07/10/2015))

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MG: Senar e ABCZ promovem curso gratuito sobre manejo racional e bem estar animal

Como forma de promover a atualização de conhecimento dos trabalhadores rurais, a ABCZ e o Senar promovem gratuitamente, no período de 30 de novembro a 04 de dezembro, na Estância Orestes Prata Tibery ...((Portal Página Rural/RS – 07/10/2015))


Como forma de promover a atualização de conhecimento dos trabalhadores rurais, a ABCZ e o Senar promovem gratuitamente, no período de 30 de novembro a 04 de dezembro, na Estância Orestes Prata Tibery Júnior, em Uberaba/MG, o Curso Manejo Racional e Bem Estar Animal (Bovinos/Corte). O curso, que terá apenas uma edição, é voltado especificamente para profissionais que atuam diretamente no manejo dos animais, como tratadores, apresentadores, vaqueiros, etc. Entre os temas que serão abordados no curso estão: importância socioeconômica da pecuária de corte, bem estar animal, de vaqueiro a manejador, comportamento animal, técnicas de manejo gentil, manejo gentil em diferentes categorias animais, adequação das instalações e planejamento e organização do trabalho. A carga horária do curso é de 40h aula. As vagas são limitadas. Mais informações sobre o curso pelo telefone: (34) 3319-3930, com Luiza. (Portal Página Rural/RS – 07/10/2015)((Portal Página Rural/RS – 07/10/2015))

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J&F, da família Batista, quer fatia da Fibria

A holding J&F, da família Batista, dona do grupo de alimentos JBS e da Eldorado Celulose, tem Interesse em fazer uma proposta para a compra de 24,99% da Fibria, resultado da união entre VCP e Aracruz....((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 08/10/2015))


A holding J&F, da família Batista, dona do grupo de alimentos JBS e da Eldorado Celulose, tem Interesse em fazer uma proposta para a compra de 24,99% da Fibria, resultado da união entre VCP e Aracruz. De acordo com informações da Exame.com, a J&F contratou o Credit Suisse para ser o assessor financeiro dessa operação. O Estado apurou que o grupo Votorantim, que tem 29,42% da empresa, tem se movimentado para enxugar seus negócios. Fontes afirmaram que,se a operação com a Eldorado for concretizada, a venda de sua fatia poderá ser feita em duas etapas. O BNDES, que tinha 29% da Fibria, começou a intensificar, nos últimos meses, a venda de ações da companhia de forma pulverizada na Bolsa. Ontem, o fundo Andromeda Global Strategy, gerido pelo J. Safra Sarasin, que tinha 5,74% da Fibria, informou ao mercado que se desfez de ações da empresa como forma de diversificar seu portfólio de investimentos. Até há poucos meses, a Eldorado, que tem uma dívida líquida de R$ 7,34 bilhões (dados 2014), era apontada como alvo de compra da própria Fibria. As duas têm fábrica em Três Lagoas (MS) e uma fusão é considerada pelo mercado como um caminho natural para obtenção de sinergias. A Suzano também chegou a ser apontada como alvo da Fibria, mas negou que vá participar de um movimento de consolidação neste momento. O atual cenário, com dólar alto e preços da celulose atraentes no mercado internacional, favorece a consolidação desse setor, que é beneficiado pelas exportações. A Eldorado, que tem como controlador a J&F, com 81%, e os fundos de pensão Funcef (da Caixa), e Petros (da Petrobrás), como principais acionistas, tenta nos últimos meses uma captação privada para colocar sua segunda fábrica em pé a partir de 2018. Os investimentos para essa fábrica estão estimados em de R$ 10 bilhões. A Fibria nega as negociações. J&F, Votorantim e Credit Suisse não comentaram a informação. (Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 08/10/2015)((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 08/10/2015))

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Agronegócio sofre menos com a crise e amplia exportações

Nestes tempos em que nada mais segura a queda da economia brasileira, o agronegócio sofre menos, embora não fique imune à recessão. Empresas com forte atuação nos segmentos de suínos e aves agora dão ...((Portal Clic RBS/RS- 08/10/2015))


Nestes tempos em que nada mais segura a queda da economia brasileira, o agronegócio sofre menos, embora não fique imune à recessão. Empresas com forte atuação nos segmentos de suínos e aves agora dão atenção maior ao mercado externo onde podem ampliar as vendas e faturar mais com o dólar alto. Os cenários presente e futuro para o setor serão debatidos hoje (08) à tarde, na Expoeste, em Chapecó, durante Fórum Catarinense do Agronegócio, promovido pela RBS TV. Para que o agronegócio de SC não tenha surpresas, o momento exige atenção do setor público e da sociedade para manter a sanidade agropecuária do Estado. Além disso, são necessários melhoria da logística e um rígido trabalho interno nas empresas para garantir a qualidade, manter e conquistar mercados. É preciso atenção porque o setor sofre com a crise desde o segundo trimestre deste ano. Os números do PIB do período apontaram recuo de 2,7% do agronegócio frente ao trimestre imediatamente anterior (com ajustes sazonais). No primeiro trimestre, o setor ainda cresceu 4,8%. A Coopercentral Aurora Alimentos planeja fechar este ano com exportação de 25% da produção enquanto ano passado colocou lá fora 20%. O presidente da companhia, Mário Lanznaster, está feliz com os resultados no mercado do Japão, onde a Coopercentral compete com os EUA, Canadá, Dinamarca e Chile. O próximo passo do setor é a reabertura do mercado da Coreia do Sul, cujas negociações já estão avançadas. Palestrantes O Fórum do Agronegócio abrirá às 14h30 com palestra do ex-ministro Roberto Rodrigues sobre cenários do setor. Na sequência, haverá um debate sobre os desafios do setor para o ano que vem, com a participação do vice-presidente da Federação das Indústrias e presidente da Aurora, Mario Lanznaster; do vice-presidente da Federação da Agricultura de Santa Catarina (Faesc), Enori Barbieir; do presidente da Organização das Cooperativas do Estado (Ocesc), Marcos Zordan e do conselheiro da Federação das Cooperativas Agropecuárias do Estado (Fecoagro), Romeo Bet. O painel terá mediação da colunista do Grupo RBS em Brasília, Carolina Bahia. (Portal Clic RBS/RS- 08/10/2015)((Portal Clic RBS/RS- 08/10/2015))

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Agronegócio contribui com quase um terço das exportações mineiras

O saldo da balança comercial do agronegócio no mês de setembro foi de US$549,3 milhões As exportações do agronegócio mineiro, no mês de setembro, registraram US$575,9 milhões. Esse valor representou 3...((Revista Ave World Online/SP – 08/10/2015))


O saldo da balança comercial do agronegócio no mês de setembro foi de US$549,3 milhões As exportações do agronegócio mineiro, no mês de setembro, registraram US$575,9 milhões. Esse valor representou 30,1% de todas as vendas externas do estado, que totalizaram US$1,9 bilhão. As importações do agronegócio atingiram US$26,6 milhões, uma retração de 6,1% em relação ao mês de agosto. Como resultado, o saldo da balança comercial do agronegócio no mês de setembro foi de US$549,3 milhões. As informações são da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SEAPA) com base em dados do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Os cinco principais grupos da pauta exportadora do agronegócio foram constituídos pelo café (US$307,1 milhões), complexo sucroalcooleiro (US$76,5 milhões), carnes (US$56,9 milhões), produtos florestais (US$48,2 milhões) e complexo soja (US$36,4 milhões). Esses produtos representam 91,0% de todas as vendas externas ocorridas em setembro. Segundo o Superintendente de Política e Economia Agrícola da SEAPA, João Ricardo Albanez, o café continua sendo o principal produto exportado, alcançando 53,3% do agronegócio mineiro. Foram comercializados 1,9 milhão de sacas, o que representou o maior volume embarcado desde janeiro de 2005. As vendas externas dos produtos que compõem o complexo sucroalcooleiro (etanol e açúcar) atingiram US$76,5 milhões, representando 13,3% das exportações do agronegócio. O setor apresentou incremento de 12,1% em comparação com o mês de agosto, ocupando o segundo lugar na pauta mineira do agronegócio. As carnes (bovino, frango, peru e suína) apresentaram retração de 20,4% ante os US$71,5 milhões verificados em agosto. Esse decréscimo ocorreu em função da maior valorização do produto no mercado interno, principalmente para a carne bovina. Os produtos florestais obtiveram receita de US$48,2 milhões, registrando acréscimo de 59,5% em relação a agosto. Já o complexo soja apresentou retração de 58,9%, principalmente em função da retração das vendas para o mercado chinês. Os EUA lideram o ranking dos principais países compradores dos produtos do agronegócio mineiro (15,5%), seguido pela Alemanha (10,7%), Itália (9,2%). O café é o principal item de importação desses países. Fonte: SEAPA MG - Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais - Assessoria de Comunicação Social (Revista Ave World Online/SP – 08/10/2015)((Revista Ave World Online/SP – 08/10/2015))

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Convênio agiliza crédito rural

Buscando agilizar e desburocratizar o processo de acesso ao crédito rural para os agricultores familiares, a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais Emater-MG) e a Se...((Jornal Diário do Comércio/MG – 08/10/2015))


Buscando agilizar e desburocratizar o processo de acesso ao crédito rural para os agricultores familiares, a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais Emater-MG) e a Secretaria da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) assinaram um convênio com o Banco do Brasil para que os escritórios da Emater-MG passem a funcionar como Correspondente Especializado Agronegócio. A expectativa com a iniciativa é que o acesso aos recursos do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) seja ampliado entre 20% a 30%, índice que se alcançado colocará Minas Gerais à frente dos desembolsos no País. De acordo com o presidente da Emater-MG, Amarildo José Brumano Kalil, as dificuldades relatadas pelos produtores em relação ao acesso ao crédito incentivaram o acordo com o Banco do Brasil. A expectativa é que entre 3 meses e 4 meses a maioria dos 790 escritórios da Emater distribuídos pelo Estado estejam operando como correspondentes. A partir do início das operações, o produtor poderá cadastrar e apresentar a proposta de crédito diretamente nos escritórios da Emater-MG, o que hoje é feito nas agências bancárias. Todo o processo será acompanhado pela entidade. "Identificamos os gargalos referentes ao acesso ao crédito e buscamos junto ao Banco do Brasil uma solução. Objetivo é facilitar o acesso por parte do produtor, para isso, os escritórios locais da Emater estarão aptos a fazer todo o processo do crédito rural. O produtor só precisará comparecer à agência bancária para assinar o contrato final, uma vez que todo o acompanhamento será feito no escritório da Emater", disse. Nos próximos meses, os técnicos da Emater passarão por um treinamento específico para conhecer o sistema do Banco do Brasil e serão certificados junto ao Banco Central. "O recurso para a aplicação na safra está disponível no banco, a grande dificuldade é operar. Por ano, são cerca de 200 mil contratos é preciso ter dinâmica mais célere. Esperamos que em 3 a 4 meses teremos treinado e colocado a maioria dos escritórios operando o sistema. A princípio, vamos priorizar os municípios onde a demanda pelos recursos é maior. Nossa expectativa é que o acesso ao crédito cresça entre 20% e 30% com a participação da Emater-MG", explicou Kalil. De acordo com o superintendente de Negócios Varejo e Governo do Banco do Brasil em Minas Gerais, Reinaldo Kazufumi Yokoyama, Minas Gerais conta 525 agências do BB distribuídas em 300 municípios. Muitos municípios que o Banco do Brasil não consegue alcançar atualmente serão assistidos pelos escritórios da Emater-MG, que possuem maior capilaridade. "O maior beneficiado pelo projeto será o produto rural de Minas Gerais que terá muito mais agilidade e facilidade de acessar o crédito. Com o convênio, cada escritório da Emater-MG passará a ser, praticamente, um agente financeiro, que ajudará o produtor a pensar no que vai plantar e no que vai investir, tendo certeza de acesso ao crédito". Desembolsos - Na safra atual, o Banco do Brasil deve liberar para Minas Gerais R$ 9,6 bilhões, deste total, R$ 2,7 bilhões, serão voltados para a agricultura familiar. Para custeio e comercialização, o valor destinado deve alcançar R$ 6,6 bilhões e R$ 3 bilhões para investimento. "O produtor, no momento, está investindo e estamos liberando um volume de recursos bem próximos aos do mesmo período do ano passado. O produtor que acreditar e investir vai ter bons resultados e continuará contribuindo para que a balança comercial do setor continue positiva", informou. O secretário de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, João Cruz Reis Filho, avalia o convênio como um passo decisivo para a desburocratização do acesso ao crédito e da simplificação do processo, o que poderá ampliar o volume de crédito contratado pelos produtores mineiros. "Nosso trabalho é voltado para simplificar a vida do produtor rural. O técnico da Emater será praticamente um agente bancário e o produtor precisará comparecer apenas uma vez à agência bancária para assinar o contrato.  uma ação muito importante para ampliar o volume de crédito desembolsado para a agricultura familiar. O produtor fica ressabiado ao comparecer a uma agência bancária, mas dentro do escritório da Emater, onde tem toda a confiança, vai conseguir fazer tudo o necessário para acessar o crédito e investir"., disse Reis Filho. (Jornal Diário do Comércio/MG – 08/10/2015)((Jornal Diário do Comércio/MG – 08/10/2015))

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Ministra apresenta programa de mobilidade social no campo à agência da ONU

Kátia Abreu está em viagem oficial à Rússia, onde se reúne com o Brics Em viagem oficial à Rússia, a ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) apresentou o programa do Mapa de mobil...((Jornal Dia Dia Online/MS – 08/10/2015))


Kátia Abreu está em viagem oficial à Rússia, onde se reúne com o Brics Em viagem oficial à Rússia, a ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) apresentou o programa do Mapa de mobilidade social no campo ao Fundo Internacional para o Desenvolvimento Agrícola (FIDA), agência especializada da Organização das Nações Unidas (ONU). A ministra se reuniu nesta quarta-feira (7) com o presidente da entidade, Kanayo Nwanze, em Moscou. O Fida buscou interlocução com o governo brasileiro para tratar da revisão do plano de atuação no Brasil entre 2016 e 2021. Uma das prioridades do novo programa da entidade é o desenvolvimento rural e a redução da pobreza, com foco na cooperação Sul-Sul e em parcerias estratégicas. A ministra está na capital russa para participar da Reunião dos Ministros da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário do Brics (bloco econômico formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul). Kátia Abreu afirmou que o Mapa está implementando o programa “Oportunidade: Mobilidade Social no Campo”, cujo objetivo é dobrar a atual classe média rural brasileira por meio de qualificação, extensão rural e estímulo ao associativismo, em busca do aumento da renda dos pequenos produtores. “Não existe nenhuma receita mágica para que as transformações ocorram, as receitas são muito simples. As soluções simples são mais eficazes”, destacou a ministra. Organização Nwanze disse que o programa de ampliação da classe média é “ambicioso, mas necessário”. “Soa como música para os meus ouvidos o que vocês pretendem fazer com os agricultores mais pobres, que precisam, sim, estar organizados, com poder de negociação. A organização é a parte central da nossa organização”, assinalou o presidente da entidade, após Kátia Abreu afirmar que um dos focos do programa é corrigir imperfeições de mercado enfrentadas pelos pequenos produtores. A ministra acrescentou que o Oportunidade é adaptável a qualquer lugar do mundo, inclusive à África, um dos focos de atuação do Fida. “O importante é treinar os técnicos para aprenderem e irem até as propriedades para transmitir conhecimento e tecnologia aos produtores, estejam eles no Brasil, estejam em um país africano.” Kátia Abreu está na Rússia acompanhada do presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Maurício Lopes, do senador Acir Gurgacz (PDT-RO) e do presidente da Federação de Agricultura e Pecuária do Estado do Rio Grande do Norte (FAERN), José Vieira. Mais informações para a imprensa: Assessoria de comunicação social (61) 3218-2203/2204 imprensa@agricultura.gov.br (Jornal Dia Dia Online/MS – 08/10/2015)((Jornal Dia Dia Online/MS – 08/10/2015))

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Expedição Agricultura Familiar é lançada oficialmente em Porto Alegre

Evento que oficializou início do trabalho do projeto ocorreu nesta terça-feira no Centro Administrativo do Sicredi, na capital gaúcha Porto Alegre (RS) A capital gaúcha foi o palco para oficializar o ...((Portal Agrolink/RS – 08/10/2015))


Evento que oficializou início do trabalho do projeto ocorreu nesta terça-feira no Centro Administrativo do Sicredi, na capital gaúcha Porto Alegre (RS) A capital gaúcha foi o palco para oficializar o lançamento da Expedição Agricultura Familiar nesta terça-feira (7). Produtores, autoridades e representantes da cadeia produtiva se reuniram no Centro Administrativo do Sicredi, em Porto Alegre (RS), para acompanhar o evento e discutir temas do projeto, que chega a terceira semana de trabalho no campo. Durante o evento foi reforçada a proposta de trabalho da Expedição, norteada pelo tema “A revolução silenciosa e sustentável da agricultura brasileira.” “Queremos desmistificar a visão da agricultura familiar como uma atividade de subsistência. É um negócio, que possui ampla importância econômica e social”, destacou o coordenador do Núcleo de Agronegócio da Gazeta do Povo, Giovani Ferreira. A necessidade de contato mais próximo junto ao pequeno produtor rural foi um dos itens citados durante o evento. No caso do crédito isso se torna um item chave, ressaltou o CEO do Banco Cooperativo, da Confederação e da Fundação Sicredi, Edson Georges Nassar. O executivo destacou que a entidade tem conquistado espaço nos estados do Nordeste, mas sem perder o foco no cliente. “Buscamos a presença nacional com uma atuação regional”, explicou. O representante do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul (Ocergs), Silvino Wickert, lembrou que nas 138 cooperativas agropecuárias ligadas a entidade no estado, o grande produtor pode ser considerado minoria. Isso se evidencia em cadeias produtivas como a do tabaco, aponta o gerente de assuntos corporativos da Souza Cruz, Carlos Palma. Ele reforçou que 100% dos produtores ligados à atividade são familiares. Seminário Palestras com especialistas no meio familiar apontaram outros aspectos relevantes à atividade, em mais uma etapa do seminário “Tendências da Agricultura Familiar no século XXI”. O consultor da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) no Brasil, Valter Bianchini, lembrou que pelo menos 35% do Produto Interno Bruto agropecuário do mundo têm origem na agricultura familiar. “É um dinheiro que circula dentro do município, dentro da própria cadeia produtiva”, reforçou. O diretor-técnico da Associação Riograndense de Empreendimentos de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), Lino Vargas Moura, explicou que um dos aspectos fundamentais para o futuro da atividade é o foco no processamento. “Um desafio é conseguir regularizar as agroindústrias nos quesitos tributários, ambientais e sanitários”, ressaltou. Por fim, Marcos Gregolin, do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) apontou nuances da questão de crédito para o setor. Ele destacou que há um forte crescimento na liberação em termos de montante financeiro, mas um arrefecimento em termos de quantidade de contratos. “Isso precisa ser melhor entendido e estudado”, resumiu. (Portal Agrolink/RS – 08/10/2015)((Portal Agrolink/RS – 08/10/2015))

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Rogério Santana coloca 156 touros no mercado

Virtual Rsan faturou R$ 1,1 milhão pelo Canal Rural Completando 15 anos atividade na pecuária, Rogério Santana de Araújo promoveu, em 5 de outubro, o Leilão Virtual Touros Avaliados Rsan. O criador ne...((Revista DBO Online/SP – 07/10/2015))


Virtual Rsan faturou R$ 1,1 milhão pelo Canal Rural Completando 15 anos atividade na pecuária, Rogério Santana de Araújo promoveu, em 5 de outubro, o Leilão Virtual Touros Avaliados Rsan. O criador negociou 156 reprodutores provados pelo Nelore Brasil, da ANCP, fruto de sua seleção em Itumbiara, na região Sul de Goiás. A média fechou em R$ 7.126, perfazendo o total de R$ 1,1 milhão. A maior negociação foi fechada com a Baru Rural, que desembolsou R$ 33.600 para arrematar um lote com quatro reprodutores com idade média de 35 meses. Os trabalhos de pista foram conduzidos pelo leiloeiro Adriano Barbosa, com captação de lances para pagamentos em 24 parcelas. A organização foi da Programa Leilões (Revista DBO Online/SP – 07/10/2015)((Revista DBO Online/SP – 07/10/2015))

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CARNE BOVINA: Demanda deve se recuperar nos próximos meses

As exportações brasileiras de carne bovina seguem retraídas no acumulado de 2015 Com o ganho relativo de competitividade da carne bovina no mercado interno e também o fortalecimento da competitividade...((Revista Beef World Online/SP – 08/10/2015))


As exportações brasileiras de carne bovina seguem retraídas no acumulado de 2015 Com o ganho relativo de competitividade da carne bovina no mercado interno e também o fortalecimento da competitividade brasileira nas exportações, podemos esperar uma moderada recuperação da demanda nos próximos meses, segundo o relatório do quarto trimestre do Rabobank. Porém, conforme anteriormente mencionado, os fundamentos não apontam para preços muito descolados do patamar de R$ 150 durante os próximos meses. As exportações brasileiras de carne bovina seguem retraídas no acumulado de 2015. Entre janeiro e agosto, o volume exportado foi 15% abaixo do registrado no mesmo período do ano passado. Rússia, Hong Kong e Venezuela seguiram como os principais responsáveis pela queda. Destaca-se o fato de que o volume exportado para China não atingiu os patamares previstos antes da reabertura deste mercado. As exportações para os EUA seguem em negociação e o protocolo sanitário entre os dois países ainda impede o início dos embarques. No entanto, a previsão é de que a situação seja resolvida até o início de 2016. Esse fato, aliado à desvalorização do real em relação ao dólar, deve fortalecer a competitividade brasileira no mercado internacional e contribuir ainda para a abertura de novos mercados. No mercado interno, mesmo com a retração da demanda, a baixa oferta de gado terminado tem resultado na manutenção de preços firmes. De acordo com o IBGE, em relação a 2014, os abates recuaram cerca de 9% nos seis primeiros meses do ano. O desempenho do mercado doméstico continua limitado, reflexo da crise econômica no poder de consumo da população. Porém, a recente melhora da competitividade da carne bovina em relação ao frango e à carne suína, traz expectativas de melhora para a demanda no último trimestre do ano. Referente aos preços de reposição, a relação de troca com o bezerro se reaproximava do patamar de dois bezerros para o valor de um boi de 17 arrobas. Esta tendência deve ser mantida nos próximos meses, visto que a retenção de fêmeas observada durante os últimos trimestres deve começar a trazer reflexos positivos na oferta de bezerros. (Revista Beef World Online/SP – 08/10/2015)((Revista Beef World Online/SP – 08/10/2015))

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Com oferta curta, preços do boi gordo estão em plena recuperação

A dificuldade de compra tem acirrado a concorrência entre os frigoríficos e impulsionado as cotações do boi gordo No fechamento de ontem (7/10) houve reajustes em 15 das 31 praças pecuárias pesquisada...((Revista Beef World Online/SP – 08/10/2015))


A dificuldade de compra tem acirrado a concorrência entre os frigoríficos e impulsionado as cotações do boi gordo No fechamento de ontem (7/10) houve reajustes em 15 das 31 praças pecuárias pesquisadas. A dificuldade de compra tem acirrado a concorrência entre os frigoríficos e impulsionado as cotações do boi gordo. No geral, os preços acima da referência vêm se tornando cada vez mais comuns e estimulam os reajustes das cotações. Em São Paulo, a arroba do boi subiu e está cotada em R$146,00, à vista, na região de Araçatuba. Existem ofertas de compra acima deste patamar. Mesmo diante da situação econômica adversa, que fragiliza o consumo de proteínas de maior valor agregado, a disponibilidade enxuta de boiadas, e, por consequência de carne, tem sido o principal fator de precificação no mercado. (Revista Beef World Online/SP – 08/10/2015)((Revista Beef World Online/SP – 08/10/2015))

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Certificação Hereford passa a integrar sistema de certificação oficial do Brasil

No último dia 01/10 o CEO da ABHB, Fernando Lopa, juntamente com representantes da Associação Brasileira de Angus (ABA), esteve reunido com a Confederação Nacional de Agricultura e Pecuária do Brasil ...((Jornal Agroin Online/MS – 08/10/2015))


No último dia 01/10 o CEO da ABHB, Fernando Lopa, juntamente com representantes da Associação Brasileira de Angus (ABA), esteve reunido com a Confederação Nacional de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), em Brasília. O encontro serviu para acertar ajustes internos de tramitação de documentos da Plataforma de Gestão de Serviços (PGS), bem como a integração à Plataforma de Gestão Agropecuária (PGA), e a forma de atuação das entidades junto ao Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (DIPOA). O objetivo é retirar de circulação produtos cárneos que façam em seus rótulos alusão às raças bovinas Hereford, Braford ou a “Raças Britânicas” que não estejam autorizados ao uso pela certificação da Associação Brasileira de Hereford e Braford (ABHB). Atrelado a isto, foi discutido, também, procedimentos de notificação aos estabelecimentos comerciais que fazem alusão à utilização dessas raças como origem de carne vendida no varejo ou em seus cardápios. A Circular 001/2015, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), estabeleceu os prazos para a regularização dos protocolos de certificação junto ao MAPA, onde a ABHB apresentou os protocolos para rotulagem de carnes (Carne Pampa, Carne Certificada Hereford e Braford Natural Certificado) aos frigoríficos e seus rótulos autorizados a utilizarem as denominações Hereford ou Braford. Desde o último dia 25 de agosto, a ABHB obteve a aprovação dos seus protocolos de rastreabilidade de adesão voluntária que permitem às empresas estampar em seus rótulos de produtos cárneos a procedência genética dos bovinos das raças Hereford ou Braford. A nova regulamentação trará garantias ao consumidor de estar realmente adquirindo produtos derivados das raças HB e abrirá mercados internacionais para exportação de produtos cárneos somente com a certificação da ABHB. “Esta regulamentação representa um avanço expressivo da nossa certificação, que a coloca no mesmo status das certificações internacionais e vem a contemplar o trabalho, pioneiro, de mais de 15 anos da nossa entidade na valorização da carne brasileira no mercado de carne gourmet”, explica Lopa. O que são os Protocolos de Sistemas de Rastreabilidade de Adesão Voluntária: O MAPA é a instituição oficial brasileira responsável por fiscalizar a identificação e certificação dos rebanhos nacionais de bovinos e bubalinos das propriedades participantes dos protocolos dos sistemas de rastreabilidade de adesão voluntária, que estabelecem um conjunto de regras e procedimentos cujas garantias são utilizadas como base para a certificação oficial brasileira de produtos cárneos. Cabe, por lei, à CNA a gestão dos protocolos de adesão voluntária, que visem embasar a certificação oficial brasileira, sendo necessário que a empresa interessada em fazer menção a raça bovina nos rótulos de seus produto comerciais tenha protocolo aprovado entre a CNA e a respectiva associação representativa da raça no Brasil. Os protocolos firmados indicam as garantias que serão repassadas ao Serviço de Inspeção, que autorizará a menção de raça na rotulagem das empresas que cumpram os requisitos constantes nos protocolos. O que mudou: O Programa Carne Pampa, da ABHB, é o programa de certificação de carne de qualidade mais antigo em funcionamento no Brasil, cujas regras de funcionamento estão baseadas em adesão das indústrias, através de auto-regulamentação de qualidade, onde a ABHB atua de forma independente dentro das plantas frigorificas participantes do programa, classificando os animais das raças Hereford, Braford e suas cruza, cujas carcaças, mediante a um processo, registrado no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), de classificação baseado parâmetros específicos de idade, peso e gordura são selecionadas para que os produtos cárneos derivados recebam selo Carne Certificada Hereford. Com a entrada em vigor da Circular o processo de auto-regulamentação passa a ter o respaldo do sistema de certificação oficial brasileiro, o que assegurará ao consumidor que estará realmente adquirindo produtos cujo conteúdo são derivados de bovinos Hereford ou Braford, além, de abrir os produtos certificados para mercados de exportação sem a necessidade de uma certificadora terceirizada. (Jornal Agroin Online/MS – 08/10/2015)((Jornal Agroin Online/MS – 08/10/2015))

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Montana RS reflete valorização da temporada

Leilão em Pelotas teve alta de 25% no preço médio das fêmeas e a maior média de touros registrada pela raça no País. Oferta foi conduzida pela Estância da Gruta e Granja Santo Antônio Na noite de 6 de...((Revista DBO Online/SP – 07/10/2015))


Leilão em Pelotas teve alta de 25% no preço médio das fêmeas e a maior média de touros registrada pela raça no País. Oferta foi conduzida pela Estância da Gruta e Granja Santo Antônio Na noite de 6 de outubro, a Estâncias da Grupo e a Granja Santo Antônio promoveram a 17ª edição do Leilão Montana RS, em Pelotas, durante a 89ª Expofeira do município. O remate, conduzido por Anna Luiza Sampaio Di Cameli, e Adolfo Antônio Fetter Jr, é uma das poucas ofertas da raça no calendário, sendo a única realizada no Sul do País. O leiloeiro Eduardo Knorr bateu seu martelo para selar a venda de 65 animais à média geral de R$ 5.530, perfazendo o total de R$ 359.500. A oferta foi parelha, com 32 fêmeas a R$ 2.250 e 33 reprodutores à média de R$ 8.712, maior média da categoria já registrada no Banco de Dados da DBO, superando os R$ 8.513 do Mega Leilão Montana, em agosto. Em comparação ao ano anterior, o remate teve alta de mais de 8% e de quase 12% no preço médio dos touros. A média das fêmeas foi a que mais cresceu, subindo quase 25%. A única baixa foi na oferta, com recuo de 9%. Todos os machos saíram com Certificado Especial de Identificação e Produção (CEIP), outorgado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). A organização do evento foi da Knorr Leilões. Os pagamentos foram fixados em 15 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 07/10/2015)((Revista DBO Online/SP – 07/10/2015))

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Campanha contra Febre Aftosa na Ilha do Bananal bate recorde de vacinação

Um recorde de animais imunizados em campanhas na Ilha, que registrou um crescimento de 24,01% no rebanho em relação a 2014, quando foram vacinados 75.185 bovinos Campanha contra Febre Aftosa na Ilha d...((Portal O Girassol/TO – 07/10/2015))


Um recorde de animais imunizados em campanhas na Ilha, que registrou um crescimento de 24,01% no rebanho em relação a 2014, quando foram vacinados 75.185 bovinos Campanha contra Febre Aftosa na Ilha do Bananal bate recorde de vacinação O Governo do Estado, por meio da Agência de Defesa Agropecuária do Tocantins (Adapec), divulgou nesta terça-feira, 06, que foram vacinados 93.243 bovinos em 335 retiros na Ilha do Bananal, durante a campanha contra Febre Aftosa, no período de 1º de agosto a 30 de setembro. Um recorde de animais imunizados em campanhas na Ilha, que registrou um crescimento de 24,01% no rebanho em relação a 2014, quando foram vacinados 75.185 bovinos. Ao apresentar os dados da campanha o presidente da Adapec, Humberto Camelo, ressaltou o empenho do Governo e da equipe técnica da Agência, para alcançar o resultado positivo. "Este resultado demonstra a seriedade e dedicação que a Adapec tem para com a manutenção do nosso status sanitário de zona livre da febre aftosa com vacinação. Graças aos investimentos feitos pelo governo do Estado e a dedicação da nossa equipe técnica superamos todas as dificuldades adversas de infraestrutura e locomoção na região," disse Humberto Camelo. Do total de animais da Ilha 84.305 foram vacinados pelos técnicos da Adapec e os outros 8.938 bovinos foram imunizados pelo Instituto de Defesa Agropecuária do Mato Grosso (Indea). O rebanho indígena passou de 7.210 bovinos para 7.452, num total de 53 retiros. Já os animais dos retireiros somam 85.791 bovinos. O município de Formoso do Araguaia é o que possui o maior rebanho com 54.631 animais, seguido por Sandolândia com 27.701 bovinos. Para alcançar este resultado a campanha envolveu seis equipes técnicas com dois fiscais agropecuários em cada uma, sendo que diretamente foram 22 técnicos e mais dez indiretos. Toda a campanha foi custeada pelo governo do Estado que forneceu a frota de veículos, combustível, diárias e custeio de parte da vacinação do rebanho dos indígenas. De acordo com o responsável pelo Programa Estadual de Erradicação da Febre Aftosa, José Pereira Veloso Júnior, o trabalho realizado pela equipe de campo foi fundamental para o sucesso da campanha. "Mesmo enfrentando todas as dificuldades a equipe de campo e de suporte demonstrou comprometimento na vacinação de todo o rebanho da Ilha do Bananal," disse Veloso. O coordenador de campo, Anderson Silva de Sousa, responsável pelo processo de vacinação nos retiros disse que se surpreendeu com os números: "Ficamos surpresos com o recorde nesta vacinação, pois enfrentamos muitas dificuldades para trafegar na Ilha, devido a falta de estradas, águas elevadas em alguns rios para travessia, mas nossa equipe foi competente na solução dos problemas", parabenizou Anderson. Trabalhando a 13 anos em campanhas na Ilha o fiscal agropecuário, Gilmar Tavares Pires, contou que o conhecimento local e apoio à equipe são fundamentais para chegar a um resultado positivo. "Quando conhecemos os retireiros, os indígenas, a localização dos retiros e contamos com uma equipe de base coesa o trabalho se torna mais fácil," ressaltou. (Portal O Girassol/TO – 07/10/2015)((Portal O Girassol/TO – 07/10/2015))

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Na comparação anual, custo de produção da pecuária leiteira está 8,8% maior

O custo de produção da pecuária leiteira subiu em setembro. O Índice Scot Consultoria de Custo de Produção da atividade aumentou 1,4% no mês, na comparação com o mês anterior. Este é o quarto mês cons...((Portal Scot Consultoria/SP – 08/10/2015))


O custo de produção da pecuária leiteira subiu em setembro. O Índice Scot Consultoria de Custo de Produção da atividade aumentou 1,4% no mês, na comparação com o mês anterior. Este é o quarto mês consecutivo de alta nos custos. A alta veio principalmente dos alimentos concentrados energéticos e proteicos, com destaque para o milho e o farelo de soja. O bom desempenho da exportação e o dólar valorizado em relação ao real têm sustentado os preços desses produtos. Na comparação anual, o custo de produção da pecuária leiteira teve alta de 8,8%. Para saber mais sobre o mercado de leite, custos de produção, clima, preços dos lácteos no atacado e varejo e expectativas para a cadeia assine o Relatório de Mercado de Leite da Scot Consultoria. Mais informações em: https://goo.gl/3IL36X A Scot Consultoria também realiza palestras e treinamentos de mercado na área de pecuária de leite. (Portal Scot Consultoria/SP – 08/10/2015)((Portal Scot Consultoria/SP – 08/10/2015))

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Preço do leite registra leve queda no Rio Grande do Sul

O preço do leite padrão deve apresentar leve queda no Rio Grande do Sul neste mês de setembro. Dados divulgados ontem na reunião do Conselho Paritário do Leite (Conseleite), realizada na Farsul, indic...((Jornal do Comercio/RS – 08/10/2015))


O preço do leite padrão deve apresentar leve queda no Rio Grande do Sul neste mês de setembro. Dados divulgados ontem na reunião do Conselho Paritário do Leite (Conseleite), realizada na Farsul, indicam que o valor projetado para o mês é de R$ 0,8214 o litro, 0,35% menor do que o consolidado do mês de agosto, que ficou em R$ 0,8243. De acordo o professor da Universidade de Passo Fundo (UPF) Eduardo Finamore, que apresentou o estudo, o resultado do mês de agosto ainda fechou 0,58% abaixo do projetado, inicialmente previsto em R$ 0,8291 o litro. De acordo com o presidente do Conseleite, Jorge Rodrigues, os números refletem a estabilidade do mercado, mas sinalizam para uma certa preocupação se for levada em conta a curva do ano de 2015. "Tivemos um aumento de 25% no custo de produção e, se o cenário continuar como está, devemos fechar o ano com preços no negativo", pontuou. O impacto na rentabilidade da atividade está relacionado diretamente à diminuição das margens de lucro dos produtos de mais representatividade, como o leite UHT. Representando o Sindicato da Indústria de Laticínios (Sindilat), o secretário executivo Darlan Palharini pontuou que a alternativa do setor lácteo para estabilizar preços é a exportação. "Precisamos escoar a produção de leite para elevar a rentabilidade da atividade. Por isso, o Sindilat vem negociando com o governo federal para criar mecanismos de estímulo aos embarques de produtos lácteos", salientou. (Jornal do Comercio/RS – 08/10/2015)((Jornal do Comercio/RS – 08/10/2015))

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Período de chuva pede cuidado para evitar a Mastite

A exigência por qualidade e quantidade da produção leiteira no Brasil cresce a cada ano. Para atender esta demanda mais exigente, o criador de gado de leite sofre com um problema que compromete não só...((Portal Agrolink/RS – 07/10/2015))


A exigência por qualidade e quantidade da produção leiteira no Brasil cresce a cada ano. Para atender esta demanda mais exigente, o criador de gado de leite sofre com um problema que compromete não só a qualidade do produto final como também a saúde do animal: a Mastite. Nesta época do ano, com o aumento da chuva, o clima quente e a umidade são os principais fatores para a proliferação das bactérias causadoras da doença. O problema ocorre no momento em que a vaca se deita no pasto úmido e, com acúmulo de barro, o teto do animal se torna a via de entrada para microrganismos que dão início ao processo infeccioso na glândula mamária. A doença pode ser classificada em três graus ou formas de apresentação conforme as alterações clínicas. O primeiro grau da doença consiste em alterações apenas no leite, sendo mais comum a presença de grumos. O segundo grau consiste em alterações que são mais perceptíveis como o aparecimento de edema (inchaço) na glândula mamária. Muitas vezes esta apresentação é uma evolução do grau anterior, mas não necessariamente começa com a presença dos grumos. Já o terceiro grau é a apresentação mais perigosa, pois a vida do animal está comprometida e ele pode morrer em poucas horas. Isso se deve ao fato de que as bactérias já chegaram ao organismo do animal e podem ser percebidos sinais clínicos como febre, falta de apetite, fraqueza, entre outros sinais. Para o controle e prevenção da mastite, a Ourofino Saúde Animal oferece a linha completa de produtos para secagem e lactação que devem ser associados dependendo do grau da doença apresentado pelo animal. “Já existem hoje mais de 130 agentes causadores da doença e isso dificulta muito o controle e a prevenção da mastite. Combinando alguns produtos como o antimastítico Ciprolac, o antimicrobiano Penfort PPU e o anti-inflamatório Maxicam 2%, também fazendo a higiene e o manejo das ordenhadeiras, baias e camas o rebanho vai estar saudável novamente”, orienta Gustavo Paranhos, médico-veterinário da Ourofino. (Portal Agrolink/RS – 07/10/2015)((Portal Agrolink/RS – 07/10/2015))

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RS: dieta para vacas leiteiras é tema de curso no Centro de Formação de Agricultores de Teutônia

O Centro de Formação de Agricultores de Teutônia (Certa), em parceria com a Emater/RS-Ascar e com o Colégio Teutônia, realizou entre terça e quarta-feira (06 e 07) o primeiro módulo de mais uma edição...((Portal Página Rural/RS – 07/10/2015))


O Centro de Formação de Agricultores de Teutônia (Certa), em parceria com a Emater/RS-Ascar e com o Colégio Teutônia, realizou entre terça e quarta-feira (06 e 07) o primeiro módulo de mais uma edição do Curso de Dieta para Vacas Leiteiras. A capacitação que contou com a participação de agricultores e extensionistas dos municípios de Coqueiro Baixo, Santa Maria, Paverama, Taquari e Rio dos Índios terá continuidade nos dias 03 e 04 de dezembro, quando ocorre o segundo módulo. Entre os assuntos abordados na primeira etapa estão introdução para dieta de ruminantes, fisiologia digestiva, variáveis das exigências nutricionais, planilha de gerenciamento de rebanho e práticas de coletas de dados diversas, com pesagem da vaca, período de lactação e última inseminação, entre outros. Na segunda etapa serão realizados estudos de caso, com avaliação da gestão e dieta dos rebanhos participantes, além de serem abordados temas como doenças metabólicas, mineralização e sanidade. O objetivo desse tipo de capacitação, de acordo com o coordenador dos cursos do Certa, o técnico agrícola da Emater/RS-Ascar, Maicon Berwanger, é qualificar a produção leiteira, a partir daquele que é um dos grandes problemas encontrados no trabalho de campo. A intenção é orientar os produtores sobre como alimentar o seu rebanho, trabalhando aspectos relacionados ao volume de alimento oferecido a cada animal e a qualidade dos nutrientes que serão disponibilizados durante o processo, observa. O produtor Célio Manoel Dalla Nora, da comunidade de Linha Fátima, em Rio dos Índios, é formado no curso técnico em Agropecuária e tem aplicado na prática do dia a dia os conhecimentos adquiridos em sala de aula e as vivências possibilitadas pelas capacitações. Até pouco tempo atrás, eu desconhecia a importância de equilibrar os nutrientes na hora de alimentar os animais, exemplifica o agricultor que, ao lado dos pais, possui um plantel de 27 vacas, que produzem, juntas, uma média diária de 700 litros de leite. A mudança veio há cerca de dois anos, quando a família passou a investir mais na produção de leite. A qualificação da infraestrutura com a colocação de uma sala de ordenha, um galpão de alimentação e um novo resfriador foi o primeiro passo para que o número de animais e o volume produzido praticamente triplicassem. A atenção para a genética e a implantação de uma área de 3,5 hectares de pastagens perenes também contribuíram para o fortalecimento da atividade. Hoje o jovem, que já trabalhou na cidade, vê futuro na permanência na propriedade. Minha ideia, futuramente, é dobrar o plantel, garante. De acordo com Berwanger, o resultado alcançado pela família de Célio é um indicativo da importância da qualificação como parte do processo de fortalecimento das famílias produtoras de leite. Muitas vezes os bovinocultores até se surpreendem com os resultados alcançados pelos seus rebanhos, acredita. Existe a tendência de se acreditar apenas no melhoramento genético como vetor para o aumento da produtividade, sendo que o manejo nutricional pode ser o responsável, não apenas por dobrar o volume de leite produzido, mas qualificar a parte reprodutiva, numa espécie de movimento inverso, finaliza. (Portal Página Rural/RS – 07/10/2015)((Portal Página Rural/RS – 07/10/2015))

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