Notícias do Agronegócio - boletim Nº 483 - 09/10/2015
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http://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/ABCZ/magazine/2015.OUTRevistaGloboRural-SP-Leiloes-pg74.jpg((Revista Globo Rural/SP – Outubro. 15 – pg 74))
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topoO titular do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Patrus Ananias, recebeu, em Brasília, no mês passado, representantes da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). No encontro a ABCZ...((Revista Dinheiro Rural/SP – Outubro. 15))
O titular do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Patrus Ananias, recebeu, em Brasília, no mês passado, representantes da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). No encontro a ABCZ apresentou o Programa Pró-Genética, instituído há dez anos para ofertar touros melhorados aos pequenos produtores. A parceria entre a ABCZ e o MDA serviria como mais uma ferramenta para impulsionar a produção pecuária no País. A entidade pecuária saiu do encontro com a promessa de que ela será estudada. (Revista Dinheiro Rural/SP – Outubro. 15)((Revista Dinheiro Rural/SP – Outubro. 15))
topoAnimais prontos para produzir. O nelorista Ronan Eustáquio da Silva recebe seus convidados na fazenda Baluarte para compartilhar seu trabalho de 40 anos de seleção genética. A oferta será de 120 touro...((Revista Dinheiro Rural/SP – Outubro. 15))
Animais prontos para produzir. O nelorista Ronan Eustáquio da Silva recebe seus convidados na fazenda Baluarte para compartilhar seu trabalho de 40 anos de seleção genética. A oferta será de 120 touros a campo e alguns selecionados para repasse, mas todos avaliados pela ANCP e ABCZ, com andrológico e registro definitivo. Dia 31/10, às 14h, com o Canal do Boi, em Lagoa dos Patos (MG). (Revista Dinheiro Rural/SP – Outubro. 15)((Revista Dinheiro Rural/SP – Outubro. 15))
topoA Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) participa, pela primeira vez, entre os dias 10 e 14 de outubro, da Anuga 2015, uma das maiores feiras de alimentos do mundo, realizada em Colônia, ...((Portal Página Rural/RS – 08/10/2015))
A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) participa, pela primeira vez, entre os dias 10 e 14 de outubro, da Anuga 2015, uma das maiores feiras de alimentos do mundo, realizada em Colônia, na Alemanha. A convite da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec), com organização da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), a ABCZ e outras entidades e empresas brasileiras irão mostrar aos visitantes da feira a evolução da pecuária brasileira e a qualidade de sua carne bovina, exportada para mais de 120 países. A carne bovina brasileira será apresentada em um estande de 669 m² na Feira de Anuga. Para promover e reforçar a qualidade do produto nacional, a Abiec e as empresas exportadoras levarão 900 kg de carne - filet mignon, picanha, filet de costela, costela de dianteiro e celha (capa do entrecorte) - para realização de churrascos e degustação nos dias da feira. A União Europeia (UE) é um dos principais mercados para a carne brasileira. Nos primeiros oito meses do ano (janeiro a agosto), foram exportadas 73,4 mil toneladas de carne bovina brasileira, com faturamento de mais de US$ 491 milhões, colocando a UE em segundo lugar no ranking dos maiores importadores do Brasil. Se contar somente o mês de agosto de 2015, pela primeira vez no ano, a União Europeia foi o mercado que mais comprou carne brasileira, com faturamento de US$ 71 milhões, um crescimento de 20,86% com relação a julho de 2015. Houve crescimento também em volume com relação ao mês anterior, de 23%, com o embarque de 11,2 mil toneladas. “A Anuga é o ponto de encontro entre os diversos participantes da cadeia mundial da carne bovina e onde temos a oportunidade ímpar de reforçar, para um público altamente qualificado de todo o mundo, o potencial do produto brasileiro”, afirmou Antônio Jorge Camardelli, presidente da Abiec. Em uma área de 280 mil m², a Anuga conta com 7 mil expositores de mais de 100 países e espera receber um público acima de 155 mil visitantes. Na última edição, em 2013, a Abiec recebeu mais de 6 mil visitantes em seu estande. (Jornal de Uberaba/09/10/2015) (Jornal de Uberaba Online/09/10/2015) (Portal Safras & Mercado/RS – 08/10/2015) (Portal Página Rural/RS – 08/10/2015)((Portal Página Rural/RS – 08/10/2015))
topoA Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) alerta pecuaristas de que é preciso se engajar na segunda etapa da campanha de vacinação contra a febre aftosa para garantir a qualidade do rebanho...((Portal Beef Point/SP – 09/10/2015))
A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) alerta pecuaristas de que é preciso se engajar na segunda etapa da campanha de vacinação contra a febre aftosa para garantir a qualidade do rebanho nacional. Em nota, o presidente da entidade, Luiz Claudio Paranhos, destaca que o Brasil este ano conseguiu retomar embarques à China e abriu o mercado norte-americano em virtude de ganhos de reputação em sanidade animal e diz que o país não pode correr “o risco de ter um caso de aftosa por descuido, desinformação ou procedimentos indevidos no momento da vacinação”. A associação também afirma que produtores precisam estar atentos à composição das vacinas e devem orientar funcionários para que façam a aplicação adequada das doses, a fim de evitar reações vacinais nos bovinos, como abscessos, que podem reduzir o rendimento da carcaça. Estudo divulgado no ano passado concluiu que as reações vacinais causaram perdas de 6,5 quilos por boi. (Portal Beef Point/SP – 09/10/2015)((Portal Beef Point/SP – 09/10/2015))
topoDurante a Feira Anuga 2015, de 10 a 14 de outubro, os visitantes terão a oportunidade de conhecer a carne brasileira. A Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB), em conjunto com a Associaçã...((Revista Beef World Online/SP – 08/10/2015))
Durante a Feira Anuga 2015, de 10 a 14 de outubro, os visitantes terão a oportunidade de conhecer a carne brasileira. A Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB), em conjunto com a Associação Brasileira dos Criadores Zebu (ABCZ), terá a oportunidade de apresentar no estande da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec) em Colônia, na Alemanha, durante Feira Anuga 2015, a carne Nelore Natural. A Anuga 2015 contará com a participação da ABCZ, entidade que promove o fomento e desenvolvimento das raças zebuínas. O Presidente da ABCZ, Luiz Cláudio Paranhos, liderará a comitiva da ABCZ, que também terá o superintendente de marketing Juan Lebron. Ambos irão levar a carne Nelore Natural para o conhecimento do público da feira. A viagem é realizada em parceria com a Abiec, que promove em conjunto com a Apex-Brasil o projeto "Brazilian Beef". A Feira Anuga reúne dez setores alimentícios apresentando as tendências do mercado em um mesmo local, e aborda diversos os gêneros alimentícios como alimentação dietética, bebidas, mercearia fina, fast-food, peixe, alimentos congelados, lacticínios, carnes, artigos de pastelaria, frutas, legumes, conservas, café, sorvetes, equipamentos para cozinhas grandes, assadores, fornecimento de comidas, distribuidores automáticos e franchising. (Revista Feed & Food Online/SP – 09/10/2015) (Portal Fator Brasil/RJ – 09/10/2015) (Portal O Documento/MT – 08/10/2015) (Revista Beef World Online/SP – 08/10/2015)((Revista Beef World Online/SP – 08/10/2015))
topoPresidente da entidade também alerta sobre a qualidade da imunização A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ, Uberaba/MG) alerta os pecuaristas de todo o País para vacinarem 100% dos seus ...((Portal Boi Pesado/SC – 08/10/2015))
Presidente da entidade também alerta sobre a qualidade da imunização A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ, Uberaba/MG) alerta os pecuaristas de todo o País para vacinarem 100% dos seus rebanhos na campanha oficial de vacinação contra a febre aftosa, programada para o mês de novembro. “A imagem da pecuária brasileira nunca esteve tão positiva no cenário internacional. Reabrimos o mercado chinês e abrimos o mercado norte-americano, o maior do mundo. Não podemos correr o risco de ter um caso de aftosa por descuido, desinformação ou procedimentos indevidos no momento da vacinação”, ressalta o presidente da entidade, Luiz Claudio Paranhos. O alerta de Paranhos também envolve a qualidade da imunização e o preparo dos funcionários das fazendas na hora da aplicação. “A reação vacinal é uma questão séria e merece profunda reflexão de toda a cadeia da carne bovina. Também considero clara a responsabilidade da indústria de saúde animal em relação à qualidade das vacinas comercializadas. Os pecuaristas precisam ficar atentos a isso na hora de se preparar para a imunização, orientando corretamente os funcionários da fazenda. Além disso, os laboratórios também precisam estar comprometidos com o treinamento de boas práticas nas propriedades”, argumenta. A afirmação de Paranhos está respaldada por estudos recentes que constataram um imenso prejuízo para a cadeia da carne bovina com as reações vacinais ou medicamentosa. Em momentos distintos, estudos de profissionais da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (Unesp), Câmpus de Botucatu, das Faculdades Integradas de Ourinhos (FIO, Ourinhos/SP) e da Unesp em parceria com a Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat, Cuiabá/MT) concluíram praticamente o mesmo: os abcessos causados por problemas ligados à qualidade das vacinas e ao método de aplicação – especialmente contra a febre aftosa – pesam, e muito, no bolso dos produtores e da indústria frigorífica. O trabalho dos pesquisadores da Unesp e da FIO concluiu que nada menos do que 500 mil toneladas de carne podem deixar de ser comercializadas por ano devido à “depreciação de cortes na desossa decorrentes da retirada de lesões vacinais ou medicamentosas”. O trabalho foi realizado com 376 carcaças do centro-oeste paulista, das quais 308 (81,91%) apresentaram lesões, com perda média de 0,38kg por carcaça. Outro trabalho recente, realizado pela Acrimat e a Unesp de Botucatu, foi ainda mais contundente nas conclusões sobre as perdas de reações vacinais nos bovinos. “O resultado da reação vacinal alcançou o valor máximo de 6,5 kg por animal, considerando 1,65% de lesões em relação ao peso vivo e pré-jejum”, concluiu o estudo. Em valores da época (2013), foram identificadas perdas de até R$ 50,00 por animal devido às reações vacinais – a arroba do boi gordo estava em R$ 115,00 naquele momento. Extrapolando para o atual patamar da cotação da arroba, os prejuízos com o uso de vacinas de má qualidade ou procedimentos inadequados no momento da aplicação podem superar R$ 60,00 por animal. “Não podemos admitir que o maior exportador mundial de carne bovina e um dos maiores produtores ainda tenha esse tipo de problema causado pela qualidade da vacina, conservação ou manuseio. Está aí um desafio a ser superado o mais rápido possível com a participação de todos os envolvidos. Afinal, o interesse é comum. Enquanto isso, os pecuaristas e a indústria estão pagando essa conta”, ressalta Paranhos. (Revista Feed & Food Online/SP – 08/10/2015) (Portal Boi Pesado/SC – 08/10/2015)((Portal Boi Pesado/SC – 08/10/2015))
topoO programa tem meta de melhoramento do rebanho de corte e leite da raça zebuína. A Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) e a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) as...((Portal O Documento/MT – 08/10/2015))
O programa tem meta de melhoramento do rebanho de corte e leite da raça zebuína. A Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) e a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) assinam terça-feira (09/09), às 14h, na Famato, um Termo de Cooperação Técnica para implantar no Estado o Pró-genética, programa de melhoramento genético do rebanho bovino de corte e de leite das raças zebuínas. O programa será apresentado pelo presidente da ABCZ, Luiz Cláudio Paranhos, o superintendente técnico da associação, Antônio Josahkian, e o diretor do Pró-Genética, Rivaldo Machado Borges Junior. Mato Grosso será o quinto estado brasileiro a implantar o Pró-Genética. O programa foi criado em 2006 pela ABCZ e tem o objetivo é estimular o aumento da produção de carne e leite nas pequenas e médias propriedades rurais, por meio do uso de touros zebuínos Puros de Origem (PO), proporcionando ao pequeno e médio produtor rural possibilidades de aumento de renda através do aumento da produtividade. "Estamos em um momento em que o tripé da pecuária, formado pela genética, nutrição e sanidade, é extremante necessário, pois a cada dia precisamos produzir mais e melhor em uma área cada vez menor", afirma o vice-presidente da Região I da Famato Arnaldo Campos. Segundo o diretor do Pró-Genética, Rivaldo Machado Junior, desde a criação do programa foram realizadas 170 feiras em diversos municípios brasileiros, o que gerou a comercialização de mais de três mil touros. "Os produtores que compraram esses touros são aqueles não têm o hábito de adquirir os animais em leilões. Nós promovemos esse primeiro contato entre o produtor e o touro melhorado geneticamente. Acredito que em Mato Grosso, a implantação do programa também será um sucesso", diz Junior. (Portal O Documento/MT – 08/10/2015)((Portal O Documento/MT – 08/10/2015))
topoAs exportações de carne suína alcançaram 42,5 mil toneladas em setembro, o segundo maior volume do ano, perdendo apenas para julho. Os embarques foram 7,2% maiores que os de agosto e superaram em 25,5...((Jornal DCI/SP – 09/10/2015))
As exportações de carne suína alcançaram 42,5 mil toneladas em setembro, o segundo maior volume do ano, perdendo apenas para julho. Os embarques foram 7,2% maiores que os de agosto e superaram em 25,5% os de setembro/14, segundo dados da Secex. Ainda assim, o resultado ficou muito aquém do esperado inicialmente por agentes do setor, prejudicado pela greve dos fiscais agropecuários entre 17 de setembro e 2 de outubro. Se o ritmo de embarques de carne suína antes da paralisação tivesse sido mantido, a exportação teria sido recorde em setembro, chegando a 63 mil toneladas. No mercado suinícola, os preços estiveram em queda nos últimos dias, devido ao desajuste pontual entre oferta e demanda, causado pela freada das exportações. No mercado atacadista da Grande São Paulo, a maior disponibilidade de carne, o aumento dos estoques e o alto patamar de preços pressionaram o mercado. Frango A firme demanda registrada permitiu ao setor produtivo ajustar em mais cinco centavos a cotação do frango vivo no início desta semana. Foi o segundo aumento do mês e, com ele, o frango vivo do interior de São Paulo foi negociado por R$ 3,00 o quilo, enquanto o de Minas Gerais chegou aos R$ 3,20 o quilo na quarta-feira (7). Nominalmente, são valores recordes. Mas, no caso de São Paulo, a cotação atingida apenas se iguala àquela registrada dois anos atrás, em outubro de 2013. Ou seja, é um recorde que ainda não foi superado e que se dilui totalmente se considerada a inflação acumulada nos últimos 24 meses. (Jornal DCI/SP – 09/10/2015)((Jornal DCI/SP – 09/10/2015))
topoA Agência Brasileira de Promoção de Exportação e Investimentos (Apex-Brasil) promove a participação de 83 empresas brasileiras na Anuga, a maior feira internacional de alimentos e bebidas do mundo, re...((Portal Rural Centro/MS – 09/10/2015))
A Agência Brasileira de Promoção de Exportação e Investimentos (Apex-Brasil) promove a participação de 83 empresas brasileiras na Anuga, a maior feira internacional de alimentos e bebidas do mundo, realizada de 10 a 14 de outubro em Colônia, na Alemanha. A feira – que é bianual - reúne cerca de 6,8 mil expositores de 100 países e ocupa um espaço de 284 mil m². Na última edição, em 2013, recebeu mais de 150 mil visitantes profissionais, de 187 países. As empresas brasileiras participantes vão destacar seus atributos de sustentabilidade e inovação, lançar novidades e apresentar produtos com ingredientes tipicamente brasileiros, como açaí, castanha de caju e do Pará, guaraná e pimenta rosa, além de alimentos gourmet, como cafés especiais e carne bovina do tipo Angus. “A nossa expectativa é que as empresas fechem cerca de US$ 1,4 bilhão em negócios, façam contatos relevantes e conquistem novos clientes da União Europeia e também da África e do Oriente Médio, regiões que tradicionalmente mandam compradores à feira”, afirma David Barioni Neto, presidente da Apex-Brasil. Na última edição da Anuga, em 2013, participaram 73 empresas brasileiras, que fecharam US$ 1,1 bilhão em vendas. Este ano, além de encontros com potenciais compradores que visitam a feira, algumas empresas terão reuniões previamente agendados pela Apex-Brasil com importantes varejistas do Oriente Médio e da África, o que deve contribuir para o aumento das vendas. O escritório da Agência em Dubai selecionou oito compradores, com grande potencial de compra dos Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita, Egito, Kuwait, Catar, Líbano e Jordânia. A previsão é que cada um deles realize de 10 a 20 reuniões com empresas brasileiras nos primeiros dois dias de feira. Setores Entre as 83 companhias brasileiras que vão participar da Anuga, 33 são do setor de carnes, um dos que mais tem crescido no país. O Brasil está entre os maiores produtores e exportadores de carne bovina, de frango e de porco. Também fazem parte da delegação brasileira, 42 companhias de produtos variados, que estarão no Pavilhão Fine Foods (cafés especiais, mel, pão de queijo, biscoitos, chocolates, grãos, cereais, comida pronta embalada a vácuo, pimenta, castanha e amêndoas, entre outros), cinco de bebidas – Cachaça, espumantes premiados, sucos cítricos e orgânicos - e três de lácteos. Exportação Segundo o relatório OCDE-FAO Agricultural Outlook 2015-2024, o Brasil vai se tornar o maior fornecedor de alimentos do mundo até 2024. O país exportou, em 2014, US$ 96,7 bilhões em produtos do agronegócio, conforme a classificação empregada pelo Ministério da Agricultura e, deste total, 42% foram de produtos industrializados. A União Europeia é um dos mais importantes destinos para as exportações brasileiras do setor do agronegócio, tendo ficado em segundo lugar em 2014, com uma participação de 22,2% do total vendido pelo setor - o primeiro foi a China com 22,8%. Mais de 26 milhões de toneladas de produtos agrícolas brasileiros foram exportados à UE no ano passado, gerando um total de US$ 21,4 bilhões. Já o Oriente Médio respondeu por 7,3% do total exportado pelo Brasil de produtos do agronegócio (US$ 7,4 bilhões exportados no ano passado) e os países do Norte da África (Egito, Argélia, Marrocos, Líbia, Tunísia, Mauritânia e Sudão) responderam por 3,8% (US$ 3,7 bilhões). Missão Prospectiva A Confederação Nacional da Indústria (CNI), através da Rede Brasileira dos Centros Internacionais de Negócios (Rede CIN) e em parceria com a Apex-Brasil, realiza a Missão Prospectiva à Feira ANUGA 2015. A ação tem o apoio do SENAI, do SEBRAE e da Enterprise Europe Network (EEN). A delegação da Missão será composta por aproximadamente 40 empresas brasileiras que, junto aos representantes de entidades, chegam a quase 70 participantes dos estados da Bahia, Espírito Santo, Goiás, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Sul e São Paulo. O objetivo da ação é prospectar tendências e conhecimento de mercado, fomentar parcerias e a geração de negócios. Durante os cinco dias de evento o grupo participará de circuitos guiados na feira, encontros de negócios, visitas técnicas à empresas e ao Instituto Fraunhofer de Umsicht na Alemanha. Parcerias A Apex-Brasil conta com a parceria, em Anuga, das entidades setoriais Abiec (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne), Abicab (Associação Brasileira da Indústria de Chocolate, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados), Abimapi (Associação Brasileira das Indústrias de Biscoitos, Massas Alimentícias e Pães & Bolos Industrializados), Abemel (Associação Brasileira dos Exportadores de Mel), ABBA (Associação Brasileira dos Importadores e Exportadores de Bebidas e Alimentos), ABPA (Associação Brasileira de Proteína Animal), Ibrac (Instituto Brasileiro da Cachaça), Abrafrutas (Associação Brasileira dos Produtores Exportadores de Frutas e Derivados) e Abiarroz (Associação Brasileira da Indústria de Arroz). Sobre a Apex-Brasil A Apex-Brasil apoia as empresas brasileiras no exterior, promovendo a internacionalização dos seus negócios e a atração de investimentos estrangeiros diretos. Atualmente, a agência apoia mais de 10 mil empresas de 82 setores produtivos da economia brasileira, que exportam para mais de 200 mercados. Em parceria com entidades setoriais, organiza ações de promoção comercial, como missões prospectivas e comerciais, rodadas de negócios, apoio à participação de empresas brasileiras em grandes feiras internacionais e visitas de compradores estrangeiros e de formadores de opinião para conhecer a estrutura produtiva brasileira. A Apex-Brasil também coordena os esforços de atração de investimentos estrangeiros diretos (IED) para o País, trabalhando na identificação de oportunidades de negócios e na promoção de eventos estratégicos, e garantindo apoio ao investidor estrangeiro durante todo o processo no Brasil. (Portal Rural Centro/MS – 09/10/2015)((Portal Rural Centro/MS – 09/10/2015))
topoPor Antonio Roque Dechen, Presidente do Conselho Científico para Agricultura Sustentável (CCAS), Professor Titular do Departamento de Ciência do Solo da ESALQ/USP, Presidente da Fundação Agrisus e Mem...((Portal Segs/SP – 08/10/2015))
Por Antonio Roque Dechen, Presidente do Conselho Científico para Agricultura Sustentável (CCAS), Professor Titular do Departamento de Ciência do Solo da ESALQ/USP, Presidente da Fundação Agrisus e Membro do Conselho do Agronegócio (COSAG-FIESP). Qual seria o cenário politico e econômico do Brasil se não tivéssemos a produção de alimentos que temos hoje? A agricultura e a agroindústria formam um dos segmentos mais complexos e dinâmicos da nossa economia. A recente crise mundial e, principalmente a brasileira, evidenciam a importância do agronegócio em nossa sustentabilidade e estabilidade econômicas. Este ano a produção de grãos deverá superar a marca de 200 milhões de toneladas, colocando o Brasil no seleto grupo de países que produzem uma tonelada de grãos por habitante (segundo dados da Agrocunsult/2015). Nos acostumamos tão rapidamente com o sucesso do agronegócio brasileiro que temos a impressão de que sempre foi assim. Não nos lembramos de como era a nossa agricultura nos anos 70, época em que 35% população era rural e 65% urbana. Hoje a população rural é de 13% e a urbana 87%, e a produção de alimentos aumentou consideravelmente. A que devemos o desenvolvimento, sucesso e eficiência da agricultura brasileira? O ensino e pesquisa agrícola no Brasil tiveram inicio com a inauguração da Escola Imperial de Agronomia da Bahia em 1877 e da Estação Agronômica de Campinas em 1887 pelo Imperador D. Pedro II, instituições essas pioneiras em ensino e pesquisa e ainda jovens, 138 e 128 anos, respectivamente. A revolução verde de Norman Borlaug nos anos 70, com o desenvolvimento de novas variedades de milho, com respostas a adubação, mudaram o cenário mundial de produção de alimentos. No Brasil, a conquista dos cerrados, uma das últimas fronteiras agrícolas, graças à transferência dos resultados de pesquisa, estabeleceu com sucesso a integração lavoura e pecuária. A adoção do sistema de plantio direto no Paraná mudou os paradigmas da agricultura brasileira. Hoje a agroenergia e os avanços da biotecnologia estão transformando e ampliando as oportunidades na agricultura e na bioindústria. O Brasil, pela sua extensão territorial, disponibilidade de água, biomas diversos e condições climáticas favoráveis para a produção agrícola com grande diversidade de culturas, tem merecido atenção internacional, tornando-se referência na geopolítica da produção agrícola mundial. Hoje o mundo exige a produção agrícola com sustentabilidade e rastreabilidade associadas à adequação ambiental. Portanto, para o Brasil se firmar nas posições de lideranças da produção agrícola será necessário também que seja líder na adoção de ações de sustentabilidade. A Associação Brasileira de Agribusiness (ABAG), em recente congresso, adotou o tema “Sustentar é integrar”. Na abertura do evento, o presidente da Embrapa, Maurício Antonio Lopes, fez uma brilhante abordagem do “Futuro sob a lente do agronegócio”. A sustentabilidade será uma ação imperativa, sem ela não teremos mercados. Como as nossas universidades, escolas e instituições de pesquisas estão se posicionando para a expressiva demanda de profissionais capacitados para este cenário futuro de alta tecnologia que nos espera? Estamos preparados ou nos preparando para os trabalhos em rede de pesquisas e inovação, para a integração das cadeias produtivas, preparados para um sistema agroindustrial moderno, atentos às mudanças de comportamento e de hábitos da população urbana, preparados para a agregação de valor nos produtos agrícolas? Nossos governantes estão atentos ou são sensíveis a essa novas demandas: apoiam e estimulam os setores de ensino e pesquisa agrícolas? A economia brasileira só conseguiu destaque internacional graças ao sucesso de nossa agricultura, sucesso alcançado graças às boas práticas de base tecnológica e adoção de manejo sustentável de boas práticas agrícolas. Cabe, portanto, às instituições de ensino e pesquisa, a missão de continuar formando técnicos qualificados, e desenvolver novas tecnologias para cumprirem a nobre missão de semeá-las e garantir a sustentabilidade nos campos deste imenso Brasil. Estamos em uma era de mudanças aceleradas, são enormes os impactos da revolução tecnológica. O Google, por exemplo, já lançou o carro autônomo. Mas não conseguiremos a autonomia de comida: os drones não trarão automaticamente alimentos do campo para a mesa sem o labor diário do agricultor e sem a participação dos profissionais de ciências agrárias no acompanhamento contínuo da produção agrícola e desenvolvimento de novas tecnologias. Neste mês de outubro quando comemoramos o Dia Nacional do Engenheiro Agrônomo, nossos cumprimentos aos Engenheiros Agrônomos pela nobre missão de produzir alimentos e construir a paz. Norman Borlaug, Nobel da Paz em 1970, dizia: “Não se constrói a paz em estômagos vazios”. Sobre o CCAS O Conselho Científico para Agricultura Sustentável (CCAS) é uma organização da Sociedade Civil, criada em 15 de abril de 2011, com domicilio, sede e foro no município de São Paulo-SP, com o objetivo precípuo de discutir temas relacionados à sustentabilidade da agricultura e se posicionar, de maneira clara, sobre o assunto. O CCAS é uma entidade privada, de natureza associativa, sem fins econômicos, pautando suas ações na imparcialidade, ética e transparência, sempre valorizando o conhecimento científico. Os associados do CCAS são profissionais de diferentes formações e áreas de atuação, tanto na área pública quanto privada, que comungam o objetivo comum de pugnar pela sustentabilidade da agricultura brasileira. São profissionais que se destacam por suas atividades técnico-científicas e que se dispõem a apresentar fatos concretos, lastreados em verdades científicas, para comprovar a sustentabilidade das atividades agrícolas. A agricultura, apesar da sua importância fundamental para o país e para cada cidadão, tem sua reputação e imagem em construção, alternando percepções positivas e negativas, não condizentes com a realidade. É preciso que professores, pesquisadores e especialistas no tema apresentem e discutam suas teses, estudos e opiniões, para melhor informação da sociedade. É importante que todo o conhecimento acumulado nas Universidades e Instituições de Pesquisa seja colocado à disposição da população, para que a realidade da agricultura, em especial seu caráter de sustentabilidade, transpareça. Mais informações no website: http://agriculturasustentavel.org.br/. Acompanhe também o CCAS no Facebook: http://www.facebook.com/agriculturasustentavel (Portal Segs/SP – 08/10/2015)((Portal Segs/SP – 08/10/2015))
topoA Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento realiza um trabalho junto com os sindicatos de trabalhadores rurais e com o Instituto Emater para identificar o tamanho real da inadimplência d...((Portal Rural Soft/MG – 09/10/2015))
A Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento realiza um trabalho junto com os sindicatos de trabalhadores rurais e com o Instituto Emater para identificar o tamanho real da inadimplência dos agricultores familiares que compraram terras pelo Programa Nacional de Crédito Fundiário. A orientação para os agricultores familiares com atraso é que procurem os sindicados ou o Emater e apresentem os documentos de adesão à renegociação das dívidas para que possam ser incluídos no cadastro do Ministério do Desenvolvimento Agrário. São dívidas acumuladas desde o início do Programa Nacional de Crédito fundiário, em 2000. Como o Paraná é o maior executor do programa no país, a inadimplência no estado também é mais acentuada. No Paraná a inadimplência é de 35% em relação ao total de contratos em 15 anos. A média no Brasil é de 30% no período. SEM CONCLUSÃO O prazo para renegociação das dívidas encerrou em 31 de janeiro de 2015. Segundo levantamento da coordenação do programa no Paraná, dos 1900 contratos inadimplentes nos bancos, 1.280 aderiram à renegociação. Ocorre que muitos dos contratos com renegociação iniciada, os processos não foram concluídos. Segundo o coordenador do programa no Paraná, Marcio da Silva, foram identificados cerca de 550 contratos sem qualquer informação sobre a conclusão do processo ou se foram devolvidos. A Secretaria da Agricultura e os demais órgãos envolvidos vêm sendo procurados pelos agricultores informando que fizeram a adesão para renegociação de suas dívidas, mas os bancos não levaram o processo adiante. Silva atribui essa desinformação ao excesso de burocracia dos trâmites de renegociação das dívidas. Segundo ele, o agricultor, quando aderiu ao programa de renegociação, amortizou 5% do valor da última parcela que não foi paga. O agricultor tem que ter em seu poder o termo de adesão protocolado e comprovante de pagamento para prosseguir para outras etapas. "Muitos não foram em frente e o processo ficou no meio do caminho", disse Silva. Agora,os produtores estão receosos de serem cobrados pela dívida inteira, o que certamente vai acontecer se não comprovarem que fizeram o termo de adesão e que fizeram o pagamento dos 5%, acrescentou. Como não há mais mais possibilidade para os agricultores familiares que compraram terras pelo Programa Nacional de Crédito Fundiário renegociarem suas dívidas, a Secretaria da Agricultura orienta para que os agricultores que estiverem devidamente documentados irem aos sindicatos dos trabalhadores rurais ou à Emater, com essa documentação, para verificar o que aconteceu. Se o agricultor não apresentar comprovações documentadas ficará difícil encaminhar essas demandas. Segundo Silva, de 2012 a 215 a Secretaria da Agricultura fez mais de 20 reuniões, com lideranças do Estado inteiro, para explicar como se daria o processo de renegociação das dívidas. "Sempre deixamos claro que findo o prazo, em janeiro deste ano, não haveria prorrogação para negociação desses débitos", informou. Paraná é líder na execução do Programa Nacional de Crédito Fundiário O Paraná lidera a execução do Programa Nacional de Crédito Fundiário, que permite a compra de terra pelos agricultores familiares, como medida de combate à pobreza no meio rural. O estado é também líder no acesso à terra pelos jovens e mulheres no meio rural. No ano passado, foram efetivados 858 contratos para a compra de terras pelo programa, sendo o Paraná responsável por 259 contratos, com um investimento de R$ 17,7 milhões. Neste ano, dos 280 contratos estabelecidos como meta pelas responsáveis pela operacionalização do programa, já foram efetivados 177, com investimento de R$ 12 milhões na compra de terras. Da totalidade dos contratos executados no Estado, 54% foram direcionados para jovens até 29 anos, sendo que no Brasil, essa média é de 37%. Para o público feminino, 20% dos contratos efetivados no Paraná foram para mulheres, enquanto na média do País esse percentual foi de 14%, apontou o levantamento do Ministério do Desenvolvimento Agrário. (Portal Rural Soft/MG – 09/10/2015)((Portal Rural Soft/MG – 09/10/2015))
topoNesta quinta-feira (08) a Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Regional (CAPADR), realizou audiência pública, a pedido do deputado Alfredo Kaefer (PSDB), para discutir as...((Portal Cenário MT/MT – 09/10/2015))
Nesta quinta-feira (08) a Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Regional (CAPADR), realizou audiência pública, a pedido do deputado Alfredo Kaefer (PSDB), para discutir as consequências e as medidas a serem tomadas em relação a invasões em Quedas do Iguaçu, na Região Oeste do Paraná. As terras pertencem ao Grupo Araupel que trabalha com reflorestamento e, nos últimos 20 anos foi alvo do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) por pelo menos cinco vezes, a última em 6 de julho deste ano, gerando um prejuízo estimado em mais de R$ 9 milhões. O Superintendente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma grária (INCRA), no Estado do Paraná, Nilton Bezerra Guedes, que também representou o Ministério do Desenvolvimento Agrário na audiência, explicou como o órgão trabalha para resolver os conflitos. Guedes foi interpelado pelo vice-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado federal Nilson Leitão (PSDB), para o qual, o dever do Estado é de conhecimento de todos, resta que ele cumpra o seu papel. “É preciso colocar o dedo na ferida. O INCRA é omisso e torna-se cúmplice do MST ao permitir a invasão de terras no Brasil. É preciso responsabilizar quem deixa que as invasões aconteçam. Buscar o diálogo depois da invasão não traz resultados. Se é pra sentar e conversar, que seja antes”, alertou. O histórico de invasões do MST, a forma violenta como agem e o rastro de destruição que deixam nas áreas invadidas, levaram o deputado Nilson Leitão a buscar assinaturas para criar uma CPI na Câmara dos Deputados. O parlamentar quer levantar a realidade sobre o financiamento do movimento, uma vez que há muitas denuncias de desvio de finalidade de recursos públicos em favor de uma minoria, sem resultados práticos na reforma agrária. “O MST tem suporte financeiro do governo, dinheiro público operacionalizado para bancar essa bandidagem de invasão”, disse o parlamentar. Por fim, Leitão cobrou ações que devolvam a paz no campo, garantindo a segurança jurídica e o direito à propriedade. (Portal Cenário MT/MT – 09/10/2015)((Portal Cenário MT/MT – 09/10/2015))
topoAo participar do Fórum de Agronegócios do Brics, em Moscou, a ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) pediu maior harmonização das regras sanitárias e fitossanitárias entre os paí...((Portal Noticias e Investimentos/SP – 08/10/2015))
Ao participar do Fórum de Agronegócios do Brics, em Moscou, a ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) pediu maior harmonização das regras sanitárias e fitossanitárias entre os países do bloco com o objetivo de incrementar o comércio e fortalecer a economia das cinco nações. A ministra cumpre agenda oficial na capital russa e participou na manhã desta quinta-feira (8) da abertura oficial da 17ª Exposição Agroindustrial “Outono Dourado”, com presença do primeiro-ministro Dmitry Medvedev. Nesta sexta-feira (9), está prevista reunião dos ministros da Agricultura e Desenvolvimento Agrário do Brics – bloco econômico formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. “A cooperação em medidas sanitárias e fitossanitárias é fundamental para o nosso bloco. É preciso maior harmonização, a fim de criarmos condições favoráveis para o aumento do comércio intra-Brics e maior cooperação dentro do bloco na FAO, na OIE e em outras instituições internacionais”, discursou a ministra durante o Fórum de Agronegócios. “Em tudo o que o Brasil puder cooperar com o Brics, humildemente estaremos prontos a ajudar para que o bloco seja cada vez mais forte no mundo”, completou Kátia Abreu. Oportunidade O presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Maurício Lopes, que integra a comitiva da ministra, também falou aos participantes do fórum sobre a necessidade de cooperação. “O Brics é uma ótima oportunidade para trabalharmos de forma integrada e colaborativa. Temos uma agricultura que migra cada vez mais na direção da multifuncionalidade, o que vai demandar cada vez mais cooperação”, observou Lopes. O ministro da Agricultura da Rússia, Alexander Tkachev, disse que a estreita parceria comercial entre os países do Brics desenvolverá o comércio de alimentos e garantirá segurança alimentar ao bloco e ao restante do mundo. Ele lembrou ainda que as cinco nações são responsáveis por 35% de toda a produção agrícola mundial. Tkachev também cobrou maior integração e cooperação entre os países e assinalou que o comércio mútuo dentro do Brics pode ser alavancado. “É preciso desenvolver o comércio e a cooperação econômica”, disse o ministro russo. “Para isso, podemos nos servir do Novo Banco de Desenvolvimento do Brics. Chamo os parceiros a tomarmos iniciativa nesse trabalho e em projetos de investimento.” Também integram a missão do Ministério da Agricultura à Rússia o senador Acir Gurgacz (PDT-RO) e o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Rio Grande do Norte, José Vieira. (Portal Noticias e Investimentos/SP – 08/10/2015)((Portal Noticias e Investimentos/SP – 08/10/2015))
topoO criador de guzerá, Antonio Pitangui de Salvo, de Curvelo (MG), é o nome que começa a despontar nos bastidores da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), em Uberaba (MG), a maior entidade...((Revista Dinheiro Rural/SP – Outubro. 15 – pg 12))
O criador de guzerá, Antonio Pitangui de Salvo, de Curvelo (MG), é o nome que começa a despontar nos bastidores da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), em Uberaba (MG), a maior entidade mundial de raças zebuínas, para ser o seu novo presidente. São quase 20 mil associados e as eleições acontecem em agosto do próximo ano. De Salvo substituiria Cláudio Paranhos, que assumiu a entidade em 2013, aos 45 anos, quebrando a tradição de colocar no cargo pecuaristas mais experientes. Um dos trunfos da campanha a favor de De Salvo é justamente esse movimento de revitalização da entidade. Ele assumiria a ABCZ aos 50 anos. (Revista Dinheiro Rural/SP – Outubro. 15 – pg 12)((Revista Dinheiro Rural/SP – Outubro. 15 – pg 12))
topoCadu Novaes ofertou 82 reprodutores provados pelo Nelore Brasil e PMGZ Na tarde de 3 de outubro, Carlos Eduardo Novaes negociou 82 machos no Leilão Touros Nelore CEN. O criador tem um reconhecido trab...((Revista DBO Online/SP – 08/10/2015))
Cadu Novaes ofertou 82 reprodutores provados pelo Nelore Brasil e PMGZ Na tarde de 3 de outubro, Carlos Eduardo Novaes negociou 82 machos no Leilão Touros Nelore CEN. O criador tem um reconhecido trabalho de mais de 50 anos de produção de touros e matrizes melhoradoras na Fazenda Crioula, na região de Araçatuba, SP. A movimentação financeira foi de R$ 889.700, média de R$ 10.850. Na conversão por boi gordo, o valor equivalente a 74,8 arrobas para pagamento à vista na praça (R$ 145/@). Foi o segundo leilão de touros de Cadu Novaes no ano, de acordo com o Banco de Dados da DBO. Em abril, o criador vendeu 47 machos à média de R$ 13.680. Na somatória dos dois remates o criador colocou no mercado 129 animais. Demanda aquecida - A procura por reprodutores da Nelore CEN está aquecida desde o segundo semestre do ano passado. Devido as compras na fazenda, Cadu Novaes teve que cancelar um remate de touros que estava programado para o último trimestre do ano. “Ainda bem que esse ano sobrou alguma coisa para vender”, brincou o criador, em entrevista no meio do ano. Todos os animais saíram com avaliação genética do Nelore Brasil, da ANCP; e PMGZ, da ABCZ. A organização foi da Central Leilões e a transmissão do Canal Rural. O martelo foi conduzido pelo leiloeiro Lourenço Miguel Campo, com captações para pagamentos em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 08/10/2015)((Revista DBO Online/SP – 08/10/2015))
topoRemate irá ofertar reprodutores, fêmeas e lotes especiais de gado de corte. Acontece neste sábado (10), às 19h30 (horário local), no Sindicato Rural de Bonito (MS), o Leilão Terras de Bonito que irá o...((Portal Noticias da Pecuária/MS – 08/10/2015))
Remate irá ofertar reprodutores, fêmeas e lotes especiais de gado de corte. Acontece neste sábado (10), às 19h30 (horário local), no Sindicato Rural de Bonito (MS), o Leilão Terras de Bonito que irá ofertar 30 reprodutores Nelore PO com exame andrológico, 12 fêmeas Nelore PO a campo e lotes especiais de gado de corte. O remate que é promovido por Ivan Goulart da Mata, da 33 Nelore e por José Augusto Zangerolami, da Guti Nelore e realizado pela Leiloboi, conta com o apoio do Sindicato Rural de Bonito e irá ofertar animais avaliados pelo programa Geneplus da Embrapa. O Leilão Terras de Bonito ainda conta com a participação de convidados que irão ofertar reprodutores Nelore PO. São eles: Agropecuária Nova Era, Aluizio Lessa Coelho, Denis Augusto da Silva, Fernando Carlos Barboza, Issao Iguma Filho, Julio César Geara Romano, Eurico Elesbão Teixeira Campo e Eduardo Folley Coelho, sendo que o último irá participar do leilão ofertando dois reprodutores da raça Gir Leiteiro. (Portal Noticias da Pecuária/MS – 08/10/2015)((Portal Noticias da Pecuária/MS – 08/10/2015))
topoCom uma produção de mais de 2,6 milhões de litros de leite/dia, a produção de leite de Rondônia vem ganhando espaço no mercado brasileiro. Hoje o estado ocupa o oitavo lugar no ranking nacional de pro...((Portal Rondônia ao Vivo/RO – 08/10/2015))
Com uma produção de mais de 2,6 milhões de litros de leite/dia, a produção de leite de Rondônia vem ganhando espaço no mercado brasileiro. Hoje o estado ocupa o oitavo lugar no ranking nacional de produção leiteira. A implantação de novas agroindústrias do leite também cresce a cada ano e o estado, aos poucos vem se consolidando como um dos mais promissores mercados para a agroindustrialização do produto. O cenário é bom, mas ainda precisa melhorar. Um projeto nascido da parceria público-privada já deu o primeiro passo e trouxe a proposta de produzir mais leite com aumento da produtividade e lucratividade para todos. A idéia é implantar um sistema tecnificado de produção de leite a pasto, com foco na inserção de tecnologia, melhoria genética do rebanho leiteiro, sanidade animal e assistência técnica direta. O projeto “Mais Leite 2018” envolve o governo do estado de Rondônia, através das ações da Secretaria de Agricultura e da Emater-RO, o Banco da Amazônia e o Condomínio Don Henrique, proprietário da agroindústria Leite Fresquinho. Inicialmente será destinado a produtores cuja produção supere 200 litros de leite/dia, que já trabalham com tecnologia em sua propriedade e que se disponham a investir mais em tecnificação. “Cerca de seis por cento dos produtores de leite do estado encontram-se hoje nessa faixa produtiva”, diz Gilvania Carvalho, médica veterinária e extensionista da Emater-RO. O condomínio Don Henrique disponibilizará embriões geneticamente melhorados de vacas girolando, ¾ e meio sangue. Os produtores poderão adquirir esses embriões com financiamento do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), no âmbito do Mais Alimento, através do Banco da Amazônia. O Pronaf Mais Alimento oferece uma taxa de juros que gira em torno de 2,5% a 5,5% ao ano, dependendo da operação. No caso de operações para animais de recria e engorda a taxa de juros é de 4,5% ao ano, com limite de financiamento de 15 mil reais e prazo para reembolso de até dois anos, incluídos um ano de carência. A inserção de embriões melhorados através do projeto Mais Leite 2018 deverá trazer bons resultados o estado. Rondônia, que conta com aproximadamente 37 mil produtores de leite e uma produção média, 4,5 litros de leite/dia por animal, terá entre os produtores inseridos no processo, o aumento da produtividade para uma média de 10 litros de leite/dia. A expectativa é que, com essa ação, a produção aumente em cerca de 1,5 milhões de litros de leite/dia. (Portal Rondônia ao Vivo/RO – 08/10/2015)((Portal Rondônia ao Vivo/RO – 08/10/2015))
topoSão Félix do Xingu tem 1% do rebanho do País, segundo ranking de rebanho do IBGE. Idiana Tomazelli / RIO O município de São Félix do Xingu,no Pará, se manteve na liderançado ranking brasileiro de reba...((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 09/10/2015))
São Félix do Xingu tem 1% do rebanho do País, segundo ranking de rebanho do IBGE. Idiana Tomazelli / RIO O município de São Félix do Xingu,no Pará, se manteve na liderançado ranking brasileiro de rebanho bovino em 2014. O efetivo chegou a 2,213 milhões de cabeças, 1% do total nacional, segundo dados da pesquisa Produção da Pecuária Municipal (PPM) referentes ao ano passado. Isso significa que havia 19 cabeças de gado para cada um dos 116 mil habitantes da cidade. As informações divulgadas ontem pelo IBGE traçam um panorama dos municípios que se destacam como os maiores produtores em diversas áreas da pecuária. Além de bovinos, foram realizados levantamentos sobre suínos, aves, ovinos (que inclui ovelhas, cordeiros e borregos), peixes, produção deleite e ovos, entre outros. No caso dos bovinos, o segundo maior rebanho fica em Corumbá, enquanto o terceiro está em Ribas do Rio Preto, ambas no Mato Grosso do Sul. Segundo o IBGE, entre os 20 municípios com os maiores efetivos bovinos, 11 estão no Centro-Oeste, seis no Norte e dois ficam na região Sul. Não é àtoa que o Centro-Oeste figura como a principal região produtora, responsável por 33,5% do gado nacional. Pouco crescimento. O rebanho bovino brasileiro chegou a 212,343 milhões em 2014, avanço de 0,3% em relação a 2013. “É um crescimento pequeno. Em 2014, vínhamos observando uma questão conjuntural, os consumidores substituindo a carne bovina por suínos e aves. Além disso, houve maior abate, menor oferta de animais e aumento de custo para o produtor”, disse o gerente de Pecuária do IBGE, Octavio Costa de Oliveira. “Também houve queda no Sudeste, principalmente em São Paulo e Minas Gerais, por causa do avanço da agricultura em áreas com pastagem degradada”, acrescentou o pesquisador. Já no caso dos suínos, o município de Uberlândia, em Minas Gerais, manteve a liderança, com 910 mil cabeças. Na sequência estão Rio Verde, em Goiás, e Toledo, no Paraná. Os três municípios juntos respondem por 6,3% da produção nacional. Ao todo, o rebanho de suínos chegou a 37,929 milhões em 2014, avanço de 3,2% em relação ao ano anterior. O Sul é a principal região produtora, responsável por quase metade do rebanho suíno. 13 milhões de galináceos O município de Bastos, em São Paulo, figurou no topo da lista entre os criadores de galináceos (galos, galinhas, frangos e pintos). O número de cabeças chegou a 13,781 milhões, 1% do total nacional. Em segundo e terceiro lugar ficaram Rio Verde, em Goiás, e Santa Maria de Jetibá, no Espírito Santo. Dos 20 maiores municípios produtores de aves, oito estão no Sudeste, seis no Sul, cinco no Centro-Oeste e um no Nordeste. A região Sul que detém a maior participação no total, com 46,0%, metade disso só no Paraná. Ao todo, o número de aves chegou a 1,331 bilhão de cabeças em 2014, um recorde na pesquisa, iniciada em 1974. “O plantel aumenta para atender a demanda”, afirmou Oliveira. (Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 09/10/2015)((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 09/10/2015))
topoMesmo com baixo crescimento percentual entre 2013 e 2014, Estado concentra mais de 28 milhões de cabeças Expansão foi mínima, mas MT ampliou rebanho de 28,4 milhões de cabeças em 2013, para 28,6 milhõ...((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 09/10/2015))
Mesmo com baixo crescimento percentual entre 2013 e 2014, Estado concentra mais de 28 milhões de cabeças Expansão foi mínima, mas MT ampliou rebanho de 28,4 milhões de cabeças em 2013, para 28,6 milhões em 2014 Mato Grosso encerrou mais um ano na liderança nacional com o maior efetivo de bovinos, em 2014, conforme dados divulgados ontem pela Produção da Pecuária Municipal (PPM) do IBGE. Mesmo com uma variação mínima anual, o Estado segue ofertando o maior plantel brasileiro, seguido por Minas Gerais e Goiás. Como detalha a pesquisa, no Centro-Oeste, o aumento no efetivo ocorreu apenas em Mato Grosso, que ampliou o número de cabeças de 28,4 milhões em 2013, para 28,6 milhões em 2014. Como destaca a PPM, Mato Grosso (13,5%), Minas Gerais (11,2%), Goiás (10,1%), Mato Grosso do Sul (9,9%) e Pará (9,4%) detiveram os maiores efetivos de bovinos em 2014, representando juntos 54% do total nacional. O efetivo nacional de bovinos em 2014 foi de 212,3 milhões de cabeças, um aumento de 0,3% em relação a 2013. O Brasil deteve o segundo maior rebanho do mundo, atrás somente da Índia. O Centro-Oeste apresentou o maior número de cabeças entre as grandes regiões (33,5%). Entre 2013 e 2014, houve crescimento do efetivo nas regiões Norte (2,5%), Nordeste (1,4%) e Centro-Oeste (0,2%), e reduções nas regiões Sudeste (-2,1%) e Sul (-0,8%). Em termos absolutos, no Norte houve aumentos no Pará (de 19,2 milhões cabeças para 19,9 milhões), Rondônia (de 12,3 milhões para 12,7 milhões) e Acre (de 2,7 milhões para 2,8 milhões). No Nordeste, o aumento mais significativo ocorreu no Maranhão (de 7,6 milhões para 7,8 milhões). No Sudeste, a queda foi influenciada especialmente por Minas Gerais (de 24,2 milhões para 23,7 milhões) e, em menor grau, por São Paulo (de 10,5 milhões para 10,1 milhões). No Sul, somente Santa Catarina apresentou aumento no efetivo de bovinos (de 4,2 milhões para 4,3 milhões). Entre os municípios, os maiores efetivos estavam localizados em São Félix do Xingu (PA), com 2,2 milhões de cabeças, Corumbá (MS), com 1,8 milhões, e Ribas do Rio Preto (MS), com 1,1 milhões. Dentre os 20 municípios com os maiores efetivos, 11 localizam-se no Centro-Oeste, seis no Norte e apenas dois no Sul. Do efetivo de bovinos em 2014, 10,9% foram de vacas ordenhadas, aumento de 0,5% comparado ao ano anterior, com as regiões Sudeste (34,4%) e Nordeste (20,6%) apresentando maior participação no total nacional. Minas Gerais (25,2%), Goiás (11,5%) e Bahia (9,0%) apresentaram os maiores efetivos de vacas ordenhadas. Com isso, o Brasil ocupou, em 2014, a segunda posição mundial em relação ao efetivo de vacas ordenhadas, ficando atrás apenas da Índia. PEIXES - A produção total da piscicultura brasileira em 2014 foi de 474,3 mil toneladas, representando aumento de 20,9% em relação ao ano anterior. A região Norte despontou na liderança da participação das grandes regiões. Esse crescimento foi impulsionado por Rondônia, que subiu para a primeira posição do ranking, com a despesca (recolhimento de peixes criados em cativeiro) de 75,0 mil toneladas de peixes. Mato Grosso caiu para a segunda posição, com a despesca de 60,9 mil toneladas. (Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 09/10/2015)((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 09/10/2015))
topoLevantamento foi divulgado pelo IBGE Levantamento divulgado nesta quinta-feira (8) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revela que Mato Grosso do Sul fechou o ano de 2014 com o ...((Revista Beef World Online/SP – 09/10/2015))
Levantamento foi divulgado pelo IBGE Levantamento divulgado nesta quinta-feira (8) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revela que Mato Grosso do Sul fechou o ano de 2014 com o quarto maior rebanho do Brasil. Ao todo, a produção foi de pouco mais de 21 milhões de cabeças de gado. Os únicos estados que superam Mato Grosso do Sul na quantidade de rebanho foram Mato Grosso, com 28,5 milhões, Minas Gerais, com 23,7 milhões e Goiás com 21,5 milhões. O levantamento revela, ainda, que uma cidade sul-mato-grossense está entre os 10 municípios brasileiros que mais criam gado. Corumbá, a 444 quilômetros da Capital, é a segunda cidade do país com um volume de 1,8 milhões de cabeças de gado. A cidade que mais cria bovinos no Brasil é São Félix do Xingú, no Pará, com um total de 2,2 milhões de cabeças. (Revista Beef World Online/SP – 09/10/2015)((Revista Beef World Online/SP – 09/10/2015))
topoO mercado, apesar de poucos negócios, está mais especulado Ainda que a procura pelos animais não esteja aquecida, a pouca oferta vem ditando o cenário no estado. O mercado, apesar de poucos negócios, ...((Revista Beef World Online/SP – 09/10/2015))
O mercado, apesar de poucos negócios, está mais especulado Ainda que a procura pelos animais não esteja aquecida, a pouca oferta vem ditando o cenário no estado. O mercado, apesar de poucos negócios, está mais especulado. A melhora no preço da arroba, junto ao início das chuvas em algumas regiões, colaboram para a firmeza dos preços. Em relação ao preço médio de setembro, considerando todas as categorias de machos anelorados, as cotações subiram 3,2%. A alta foi puxada principalmente pelo bezerro de ano (7,5@) e pelo bezerro desmamado (6@), que subiram 5,6% e 4,4%, respectivamente. Enquanto isso, a arroba do boi gordo subiu 2,5% na média do estado, desfavorecendo o poder de compra do pecuarista para estas categorias. Hoje é possível adquirir 1,86 bezerro de ano e 2,12 bezerros desmamados com o valor da venda de um boi gordo em Rondônia, sendo que em setembro está relação de troca estava em 1,91 para o bezerro de ano e 2,16 para a desmama. A expectativa é de que os preços permaneçam em patamares próximos do atual em curto e médio prazos. (Revista Beef World Online/SP – 09/10/2015)((Revista Beef World Online/SP – 09/10/2015))
topoMais um fechamento com mercado em alta Na última quinta-feira (8/10), em São Paulo os preços subiram R$0,50/@, e a referência na região de Araçatuba ficou em R$146,50/@, à vista. Existiram ofertas de ...((Revista Beef World Online/SP – 09/10/2015))
Mais um fechamento com mercado em alta Na última quinta-feira (8/10), em São Paulo os preços subiram R$0,50/@, e a referência na região de Araçatuba ficou em R$146,50/@, à vista. Existiram ofertas de compra acima deste patamar, o que reforça o movimento altista. Destaque também para Minas Gerais, Pará, Rondônia e Tocantins. No Rio Grande do Sul, a oferta está ligeiramente melhor que a média do levantamento, mas as recentes chuvas vêm dificultando os embarques. No balanço geral, as cotações do boi gordo foram reajustadas em dez das 31 praças pecuárias pesquisadas. No mercado atacadista de carne bovina com osso, o boi casado de bovinos inteiros e castrados ficou cotado em R$9,62/kg e R$9,51/kg, respectivamente. Para curto prazo, a sinalização é de estabilidade a leve queda. (Revista Beef World Online/SP – 09/10/2015)((Revista Beef World Online/SP – 09/10/2015))
topoApós a retração de 0,7% em 2012, o rebanho bovino tem crescimento modesto pelo segundo ano consecutivo (0,3%) em 2014. O efetivo chegou a 212,3 milhões de cabeças, um acréscimo de 569 mil animais em r...((Portal SBA/SP – 08/10/2015))
Após a retração de 0,7% em 2012, o rebanho bovino tem crescimento modesto pelo segundo ano consecutivo (0,3%) em 2014. O efetivo chegou a 212,3 milhões de cabeças, um acréscimo de 569 mil animais em relação a 2013, quando o crescimento havia sido de 0,2%. Com isso, o Brasil manteve-se como segundo colocado no ranking mundial, atrás apenas da Índia. A região Centro-Oeste é a principal produtora, responsável por 33,5% do gado bovino nacional. Mato Grosso, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul e Pará respondem, juntos, por mais da metade do efetivo nacional (54,0%). É o que mostra a pesquisa Produção da Pecuária Municipal (PPM) 2014. A PPM revela, ainda, que a produção de peixes no Brasil em 2014 cresceu 20,9% em relação ao ano anterior, alcançando 474,3 mil toneladas. A região Norte assumiu a liderança de participação entre as grandes regiões, com 139,1 mil toneladas. Esse crescimento foi impulsionado por Rondônia, que subiu para a primeira posição do ranking, com a despesca (recolhimento de peixes criados em cativeiro) de 75,0 mil toneladas de peixes. Mato Grosso caiu para a segunda posição, com a despesca de 60,9 mil toneladas. Em 2014, a aquicultura esteve presente em todas as 27 unidades da federação e em 2.871 municípios. O valor total da produção foi de 3,87 bilhões de reais, a maior parte (70,2%) oriunda da criação de peixes, seguida pela criação de camarões (20,5%). Quinto produtor mundial de leite, o Brasil mostrou crescimento de 2,7% em 2014, atingindo 35,2 bilhões de litros. Deste total aproximadamente 70,0% corresponde à produção fiscalizada (24,7 bilhões de litros), levantada pela Pesquisa Trimestral do Leite do IBGE. A criação de codornas também cresceu (11,9%), atingindo 20,3 milhões de cabeças. Com isso, a produção de ovos da espécie foi de 392,7 milhões de dúzias, 14,7% maior que em 2013. A PPM 2014 traz, ainda, informações sobre os rebanhos de bubalinos (búfalos), equinos, suínos, caprinos, ovinos e galináceos, além da aquicultura, para o Brasil, grandes regiões, estados e municípios. Clique aqui para acessar a publicação completa. (Portal SBA/SP – 08/10/2015)((Portal SBA/SP – 08/10/2015))
topoO Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) lançou um relatório chamado “Como reduzir a contribuição da pecuária brasileira para as mudanças climáticas?”, que traz uma série de medidas p...((Portal Boi Pesado/SC – 08/10/2015))
O Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) lançou um relatório chamado “Como reduzir a contribuição da pecuária brasileira para as mudanças climáticas?”, que traz uma série de medidas para que a atividade aumente sua produtividade, sem causar danos ambientais. De acordo com o relatório, o crédito rural oferecido hoje pelo governo federal poderia ser o principal instrumento de apoio direto à redução das emissões. Como forma de acelerar a adoção da agricultura de baixo carbono (ABC), o estudo sugere a criação de uma meta de transição para que todo o crédito rural seja voltado para técnicas do ABC. O combate ao desmatamento foi citado como medida eficiente para redução das emissões, sendo sugerido maior fiscalização e ampliação de investigações e punições. O estudo pede que governos e empresas corrijam as falhas que favorecem a comercialização de gado de origem ilegal e que se intensifique a concessão de crédito rural àqueles que estão com regularização ambiental em dia. (Portal Boi Pesado/SC – 08/10/2015)((Portal Boi Pesado/SC – 08/10/2015))
topoA Pesquisa Pecuária Municipal (PPM), elaborada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apontou que Minas Gerais, ao longo de 2014, se manteve como líder na produção nacional de le...((Jornal Diário do Comércio/MG – 09/10/2015))
A Pesquisa Pecuária Municipal (PPM), elaborada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apontou que Minas Gerais, ao longo de 2014, se manteve como líder na produção nacional de leite, respondendo por 26,6% do volume captado no Brasil. O Estado também se destaca como primeiro em rebanho leiteiro e de equídeos. Em 2014, a produção de leite no Estado somou 9,367 bilhões de litros, volume 0,63% superior ao registrado em 2013. Entre os 20 maiores municípios produtores do País, 11 estão em Minas Gerais: Patos de Minas, Patrocínio, Coromandel, todos no Alto Paranaíba, seguidos por Ibiá, no Norte, Unaí (no Noroeste), Pompéu e Curvelo, na região Central, Prata, Monte Alegre de Minas e Uberlândia, no Triângulo, e Passos, no Sul de Minas. No período, a produtividade média em Minas Gerais aumentou 1,4% passando de 1.591 litros para 1.613 litros por vaca ao ano. No Brasil, o aumento da produtividade foi em torno de 2,2%, puxada pelos estados da região Sul. Apesar disso, a média mineira continua maior que a nacional (1.525 litros por vaca ao ano). O valor da produção de leite no Estado aumentou apenas 0,7%, em decorrência do acréscimo na produção, com o litro de leite avaliado, em média, a R$ 0,99. Minas Gerais se destaca também com o maior rebanho leiteiro, composto por 5,8 milhões de vacas em ordenha e respondendo por 25,19% do rebanho de leite do País. Em relação a 2013, o número de animais recuou 0,72%. O Estado possui o segundo rebanho bovino do Brasil, com 23,707 milhões de cabeças, número 2,4% inferior ao de 2013 e atrás do Mato Grosso. Os pesquisadores do IBGE ressaltam que apesar da segunda colocação do Estado, nenhum município mineiro figura entre os 20 maiores produtores, em virtude da predominância da pecuária extensiva e da área reduzida dos municípios mineiros em comparação com a de outros estados. Os municípios mineiros com maior rebanho bovino são Prata, Unaí e Campina Verde (Triângulo) ocupando respectivamente a 64ª, 77ª e 80ª posições. A pecuária extensiva mineira é característica também no rebanho equino (criação de cavalos, éguas, potros e potrancas), por esse motivo, apenas Governador Valadares (19º), no Rio Doce, está entre os 20 maiores rebanhos. Ocupando o primeiro lugar no número de eqüinos, com um rebanho composto por 763,7 mil cabeças, o Estado apresentou acréscimo de 0,7% e respondeu por 14% do número de animais no País. Suínos - Minas Gerais ocupa a 4ª colocação no rebanho nacional de suínos, sendo Uberlândia o maior produtor nacional, seguido por Urucânia (10ª) e Jequeri (15ª), na Zona da Mata, e Patos de Minas, com o 19º lugar nacional. O total de suínos apresentou acréscimo de 2,8% em 2014, estimulado pelo aumento do efetivo em Jequeri, Pará de Minas e Monte Alegre de Minas. A produção estadual responde por 13,76% da nacional, com 5,2 milhões de cabeças. De acordo com o levantamento do IBGE, em 2014 houve queda de 0,14% na produção de ovos de galinha e de 1,18% no efetivo de galinhas no Estado, que caiu para o 4º lugar, sendo ultrapassado pelo Rio Grande do Sul. O efetivo de galinhas soma 20,9 milhões de cabeças e a produção ovos 351,9 milhões de dúzias. A queda foi gerada pela redução da atividade em granjas localizadas em Passa Quatro, no Sul de Minas, e em Uberlândia. Os municípios de Itanhandu (Sul), Montes Claros e Passa Quatro ocupam a 3ª, 8ª e 16ª colocação no ranking nacional na produção de ovos de galinha. Em relação ao rebanho do total de galináceos, que inclui a avicultura de corte, Minas Gerais permaneceu como o 5º maior rebanho, sendo Uberlândia o 4º maior, São Sebastião do Oeste (no Centro-Oeste) o 5º e Pará de Minas, na região Central, com a 6ª posição. O rebanho apresentou acréscimo de 5,2% indicando aumento da aptidão da avicultura de corte no Estado. Codornas - Minas Gerais continuou na 3ª colocação no efetivo de codornas, com aumento de 3,8% em relação a 2013 e na 2ª posição na produção de ovos, com acréscimo de 10,6%. Os municípios mineiros em destaque tanto no efetivo como na produção de ovos são Perdões (Centro-Oeste), Itanhandu e Lavras, ambos no Sul do Estado. A produção de mel apresentou acréscimo considerável, 15,5%, mantendo o Estado na 4ª produção nacional. O único município mineiro entre os 20 maiores produtores do Brasil é Santa Bárbara, na região Central, que ocupa a 17ª posição. Ainda conforme o IBGE, Minas Gerais ficou na 10ª posição da lista dos principais produtores de peixe no Brasil. Por outro lado, o Estado se destaca na criação de truta na região da Serra da Mantiqueira, ficando atrás apenas de Santa Catarina. Entre os municípios mineiros que concentram a atividade estão Sapucaí Mirim (2º), Camanducaia (3º) e Delfim Moreira (4º). (Jornal Diário do Comércio/MG – 09/10/2015)((Jornal Diário do Comércio/MG – 09/10/2015))
topoA oferta aumentou e o consumo manteve o mesmo nível. Por isso, os preços do leite adquirido pelas indústrias de processamento em Santa Catarina estão estáveis e com leve viés de baixa. O comportamento...((Portal Rural Centro/MS – 09/10/2015))
A oferta aumentou e o consumo manteve o mesmo nível. Por isso, os preços do leite adquirido pelas indústrias de processamento em Santa Catarina estão estáveis e com leve viés de baixa. O comportamento dos valores foi levantado pelo Conselho Paritário Produtor/Indústria de Leite do Estado (Conseleite) e confirma que os preços não apresentam variações significativas desde junho no mercado primário de produção de leite. O valor de referência para o leite-padrão pago pelas indústrias aos produtores rurais, projetados para este mês de setembro pelo Conseleite, apresenta estabilidade em relação ao mês anterior, com queda de um centavo: baixou de R$ 0,9131 para R$ 0,9016. Entretanto, no território catarinense os laticínios pagam acima do valor de referência. A maior indústria láctea de região oeste, por exemplo, pratica R$ 1,10 por litro do leite entregue na plataforma, incluso o frete e o Funrural. O comportamento dos valores é levantado mensalmente pelo Conseleite e confirma que os preços não apresentam variações significativas desde junho no mercado primário de produção de leite. Os novos valores anunciados na última reunião do Conseleite ficaram assim definidos: leite-padrão R$ 0,9016 o litro; acima do padrão R$ 1,0368 e abaixo do padrão R$ 0,8196. O presidente da FAESC, José Zeferino Pedrozo, observa que apesar da abundância de leite no mercado interno e da redução do consumo, o Brasil continua importando leite em pó do Uruguai e da Argentina criando uma situação de oferta elevada. Por isso os preços não melhoram. Santa Catarina é o quinto produtor nacional, o Estado gera 2,8 bilhões de litros/ano. Praticamente, todos os estabelecimentos agropecuários produzem leite, o que gera renda mensal às famílias rurais e contribui para o controle do êxodo rural. O oeste catarinense responde por 73,8% da produção. Os 80.000 produtores de leite (dos quais, 60.000 são produtores comerciais) geram 7,4 milhões de litros/dia. Os produtores de leite enfrentaram nos primeiros cinco meses de 2015 dois grandes obstáculos: a baixa remuneração obtida na venda e o aumento considerável nos custos de produção, especialmente no item mão de obra, com alta de 9,7% em consequência, principalmente, do reajuste do salário mínimo formalizado pelo Governo no início deste ano. A conjugação de fatores negativos – reajuste nos preços da energia elétrica, combustíveis e de mão obra -, além da valorização do dólar frente ao real, provocou perda do poder de compra do produtor de leite e gastos elevados na composição dos insumos utilizados na produção. (Portal Rural Centro/MS – 09/10/2015)((Portal Rural Centro/MS – 09/10/2015))
topoABLV destaca o crescimento vegetativo no País e a substituição do leite pasteurizado e em pó pelo UHT A Associação Brasileira da Indústria de Leite Longa Vida (ABLV) espera desaceleração no cresciment...((Revista DBO Online/SP – 08/10/2015))
ABLV destaca o crescimento vegetativo no País e a substituição do leite pasteurizado e em pó pelo UHT A Associação Brasileira da Indústria de Leite Longa Vida (ABLV) espera desaceleração no crescimento da produção e nas vendas este ano. A organização estima que 2015 se encerre com 6,7 bilhões de litros de leite produzidos, um avanço de 1,5% em comparação com os 6,6 bilhões de litros verificados no ano passado. A receita do segmento deve subir 6,6% e somar R$ 16 bilhões - crescimento que deve ficar abaixo da inflação. De janeiro a setembro, o IPCA já acumula alta de 7,64%, segundo o IBGE. Em nota, a ABLV afirma que a menor taxa de crescimento da produção "não é nada confortável" para um segmento que vive com menor rentabilidade. "Por ser um produto de alto giro e margens baixas, esse quadro se agrava em momentos de crise, mas eu sou otimista", afirma, em nota, o presidente da associação, Cesar Helou. A razão para o otimismo é a confiança de que a crise econômica no Brasil não vai resultar em queda no consumo interno. "O leite Longa Vida vai se adequar ao bolso do consumidor", garante. Dentre os fatores positivos para o longa vida, a ABLV destaca o crescimento vegetativo no País e a substituição do leite pasteurizado e em pó de consumo direto pelo UHT. Além disso, o declínio do leite de consumo informal favorece o consumo de outros produtos, dentre eles o Longa Vida. A ABLV destaca que o market share do segmento alcançou 61,5% em 2014, alta de 4,9 pontos porcentuais desde 2005. (Revista DBO Online/SP – 08/10/2015)((Revista DBO Online/SP – 08/10/2015))
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