Notícias do Agronegócio - boletim Nº 484 - 13/10/2015
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A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu alerta os pecuaristas de todo o país para vacinarem 100% dos seus rebanhos na campanha oficial de vacinação contra a febre aftosa, programada para o mês d...((Portal Brasil Local/SP – 09/10/2015))
A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu alerta os pecuaristas de todo o país para vacinarem 100% dos seus rebanhos na campanha oficial de vacinação contra a febre aftosa, programada para o mês de novembro. “A imagem da pecuária brasileira nunca esteve tão positiva no cenário internacional. Reabrimos o mercado chinês e abrimos o mercado norte-americano, o maior do mundo. Não podemos correr o risco de ter um caso de aftosa por descuido, desinformação ou procedimentos indevidos no momento da vacinação”, ressalta Luiz Claudio Paranhos, presidente da ABCZ. “Acima de tudo, o custo de uma dose de vacina é muito baixo em relação ao benefício que ela proporciona”, complementa Paranhos. O alerta do presidente da ABCZ também envolve a qualidade da vacina e o preparo dos funcionários das fazendas na hora da aplicação. “A reação vacinal é uma questão séria e merece profunda reflexão de toda a cadeia da carne bovina. Também considero clara a responsabilidade da indústria de saúde animal em relação à qualidade das vacinas comercializadas. E os pecuaristas precisam ficar atentos a isso na hora de se preparar para a imunização contra a febre aftosa, orientando corretamente os funcionários da fazenda. Além disso, os laboratórios também precisam estar comprometidos com o treinamento de boas práticas nas fazendas”. A afirmação de Paranhos está respaldada por estudos recentes que constataram um imenso prejuízo para a cadeia da carne bovina com as reações vacinais ou medicamentosas em bovinos. Em momentos distintos, profissionais de instituições de ensino de Botucatu (Unesp) e Ourinhos (FIO) e da Unesp em parceria com a Acrimat concluíram praticamente o mesmo: os abcessos causados por problemas ligados à qualidade das vacinas e ao método de aplicação – especialmente contra a febre aftosa – pesam, e muito, no bolso dos produtores e da indústria frigorífica. O trabalho dos pesquisadores da Unesp e da FIO concluiu que nada menos do que 500 mil toneladas de carne podem deixar de ser comercializadas por ano devido à “depreciação de cortes na desossa decorrentes da retirada de lesões vacinais ou medicamentosas”. O trabalho foi realizado com 376 carcaças do centro-oeste paulista, das quais 308 (81,91%) apresentaram lesões, com perda média de 0,38kg por carcaça. Outro trabalho recente, realizado pela Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) e a Unesp de Botucatu, foi ainda mais contundente nas conclusões sobre as perdas de reações vacinais nos bovinos. “O resultado da reação vacinal alcançou o valor máximo de 6,5 kg por animal, considerando 1,65% de lesões em relação ao peso vivo e pré-jejum”, concluiu o estudo. Em valores da época (2013), foram identificadas perdas de até R$ 50,00 por animal devido às reações vacinais – a arroba do boi gordo estava em R$ 115,00 naquele momento. Extrapolando para o atual patamar da cotação da arroba, os prejuízos com o uso de vacinas de má qualidade ou procedimentos inadequados no momento da aplicação podem superar R$ 60,00 por animal. “Não podemos admitir que o maior exportador mundial de carne bovina e um dos maiores produtores ainda tenha esse tipo de problema causado pela qualidade da vacina, conservação ou manuseio. Está aí um desafio a ser superado o mais rápido possível com a participação de todos os envolvidos. Afinal, o interesse é comum. Enquanto isso, os pecuaristas e a indústria estão pagando essa conta”, ressalta Luiz Claudio Paranhos. (Portal Rural Centro/MS – 13/10/2015) (Portal do Agronegócio/MG – 09/10/2015) (Portal Maxpress/SP – 09/10/2015) (Portal Brasil Local/SP – 09/10/2015)((Portal Brasil Local/SP – 09/10/2015))
topohttp://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/ABCZ/magazine/2015.10.11JornalDiariodaManha-Economia-GoianiaGO-pg09.jpg((Jornal Diário da Manhã/GO – 11/10/2015))
http://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/ABCZ/magazine/2015.10.11JornalDiariodaManha-Economia-GoianiaGO-pg09.jpg((Jornal Diário da Manhã/GO – 11/10/2015))
topoCriadores de gado querem que o consumidor estrangeiro saiba qual é a verdadeira história da pecuária nacional A Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ) participa da Anuga 2015, maior feira d...((Portal MS Mega Mídia/MS – 11/10/2015))
Criadores de gado querem que o consumidor estrangeiro saiba qual é a verdadeira história da pecuária nacional A Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ) participa da Anuga 2015, maior feira de bebidas e Alimentação do mundo, em Colônia, Alemanha. A entidade está trabalhando em parceria com a Associação Brasileira dos Exportadores de Carne (Abiec) e quer reverter a imagem negativa que a pecuária brasileira tem no resto do mundo. Luiz Claudio Paranhos, presidente da ABCZ, diz que é muito importante que os pecuaristas se unam para apresentar ao consumidor estrangeiro a realidade do setor. "Não somos desmatadores de florestas e eles precisam saber disso. É injusta essa pecha que carregamos", diz ele. Paranhos ainda ressalta que é importante mostrar para os países com potencial de compra as vantagens socioambientais que o Brasil tem. "Em nenhum outro país do mundo você consegue produzir de forma integrada ou consegue ter um rebanho tão grande a pasto". Para o diretor da ABCZ e representante da Comissão Nacional de Bovinocultura de Corte na Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Antonio Pitangui de Salvo, a participação da entidade em feiras, como a de Anuga, pode ajudar o país a aumentar a sua participação no mercado de carnes mais nobres. "Somos um grande exportador, mas podemos agregar ainda mais valor ao nosso produto e alavancar a economia ainda mais". A intensão da ABCZ é participar de outras feiras junto com a Abiec. Paranhos diz que a próxima parada deve ser a Ásia e o Oriente Médio. (Revista Globo Rural Online/SP – 11/10/2015) (Portal Mato Grosso Noticia/MT– 12/10/2015) (Portal Agro RO/RO – 12/10/2015) (Portal MS Mega Mídia/MS – 11/10/2015)((Portal MS Mega Mídia/MS – 11/10/2015))
topoDurante a Feira Anuga 2015, de 10 a 14 de outubro, os visitantes terão a oportunidade de conhecer a carne brasileira. A Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB), em conjunto com a Associaçã...((Revista Feed & Food Online/SP – 09/10/2015))
Durante a Feira Anuga 2015, de 10 a 14 de outubro, os visitantes terão a oportunidade de conhecer a carne brasileira. A Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB), em conjunto com a Associação Brasileira dos Criadores Zebu (ABCZ), terá a oportunidade de apresentar no estande da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec) em Colônia, na Alemanha, durante Feira Anuga 2015, a carne Nelore Natural. A Anuga 2015 contará com a participação da ABCZ, entidade que promove o fomento e desenvolvimento das raças zebuínas. O Presidente da ABCZ, Luiz Cláudio Paranhos, liderará a comitiva da ABCZ, que também terá o superintendente de marketing Juan Lebron. Ambos irão levar a carne Nelore Natural para o conhecimento do público da feira. A viagem é realizada em parceria com a Abiec, que promove em conjunto com a Apex-Brasil o projeto “Brazilian Beef”. A Feira Anuga reúne dez setores alimentícios apresentando as tendências do mercado em um mesmo local, e aborda diversos os gêneros alimentícios como alimentação dietética, bebidas, mercearia fina, fast-food, peixe, alimentos congelados, lacticínios, carnes, artigos de pastelaria, frutas, legumes, conservas, café, sorvetes, equipamentos para cozinhas grandes, assadores, fornecimento de comidas, distribuidores automáticos e franchising. Mais informações sobre Nelore Natural com a ACNB (11) 3293-8900 ou imprensa@nelore.org.br (Jornal Dia Dia Online/MS – 09/10/2015) (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 09/10/2015) (Revista Feed & Food Online/SP – 09/10/2015)((Revista Feed & Food Online/SP – 09/10/2015))
topoA ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) participa pela primeira vez, entre os dias 10 e 14 de outubro, da Anuga 2015, uma das maiores feiras de alimentos do mundo, realizada em Colônia, n...((Revista DBO Online/SP – 09/10/2015))
A ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) participa pela primeira vez, entre os dias 10 e 14 de outubro, da Anuga 2015, uma das maiores feiras de alimentos do mundo, realizada em Colônia, na Alemanha. A convite da Abiec (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes), com organização da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), a ABCZ, CNA, Nelore Natural e outras entidades e empresas brasileiras irão mostrar aos visitantes da feira a evolução da pecuária brasileira e a qualidade de sua carne bovina, exportada para mais de 120 países. (ABCZ) (Revista DBO Online/SP – 09/10/2015)((Revista DBO Online/SP – 09/10/2015))
topoA ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) participa pela primeira vez, entre os dias 10 e 14 de outubro, da ANUGA 2015, uma das maiores feiras de alimentos do mundo, realizada em Colônia, n...((Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 09/10/2015))
A ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) participa pela primeira vez, entre os dias 10 e 14 de outubro, da ANUGA 2015, uma das maiores feiras de alimentos do mundo, realizada em Colônia, na Alemanha. A convite da ABIEC (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes), com organização da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), a ABCZ e outras entidades e empresas brasileiras irão mostrar aos visitantes da feira a evolução da pecuária brasileira e a qualidade de sua carne bovina, exportada para mais de 120 países. A carne bovina brasileira será apresentada em um estande de 669m² na Feira de Anuga. Para promover e reforçar a qualidade do produto nacional a ABIEC e as empresas exportadoras levarão 900 kg de carne – filet mignon, picanha, filet de costela, costela de dianteiro e celha (capa do entrecote) – para realização de churrascos e degustação nos dias da feira. A União Europeia é um dos principais mercados para a carne brasileira. Nos primeiros oito meses do ano (janeiro a agosto), foram exportadas 73,4 mil toneladas de carne bovina brasileira com faturamento de mais de US$ 491 milhões, colocando a UE em segundo lugar no ranking dos maiores importadores do Brasil. Se contar somente o mês de agosto de 2015, pela primeira vez no ano, a União Europeia foi o mercado que mais comprou carne brasileira com faturamento de US$ 71 milhões, um crescimento de 20,86% com relação a julho de 2015. Houve crescimento também em volume com relação ao mês anterior de 23%, com o embarque de 11,2 mil toneladas. “A Anuga é o ponto de encontro entre os diversos participantes da cadeia mundial da carne bovina e onde temos a oportunidade ímpar de reforçar, para um público altamente qualificado de todo o mundo, o potencial do produto brasileiro”, afirma Antônio Jorge Camardelli, presidente da ABIEC. Em uma área de 280.000 m², a Anuga conta com 7.000 expositores de mais de 100 países e espera receber um público acima de 155.000 visitantes. Na última edição, em 2013, a ABIEC recebeu mais de 6.000 visitantes em seu estande. Participação da ABCZ A ABCZ será representada no evento pelo Presidente Luiz Claudio Paranhos e pelo superintendente de Marketing e Comercial, Juan Lebron. Além da presença dos representantes da entidade, a ABCZ levará para Anuga um material institucional especialmente desenvolvido para apresentar aos visitantes da feira, informações relevantes sobre a pecuária brasileira. “Entre as informações que compõem o folder estão alguns dados que são desconhecidos do consumidor europeu, como o fato do Brasil possuir em torno de 60% de suas áreas naturais preservadas; o impacto no melhoramento genético no aumento expressivo da produção: em 10 anos, o rebanho bovino cresceu 1,9% e a produção de carne aumentou 18,2%; e os ganhos sociais e ambientais provenientes da utilização das raças zebuínas, que permitiram a verticalização da pecuária brasileira”, comenta o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos. (Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 09/10/2015)((Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 09/10/2015))
topoFormado o grupo, fica difícil, para quem está de fora, romper as taxas preferenciais e colocar produto nos países participantes. As exportações brasileiras do agronegócio para o recém formado bloco TT...((Revista Avisite Online/SP – 13/10/2015))
Formado o grupo, fica difícil, para quem está de fora, romper as taxas preferenciais e colocar produto nos países participantes. As exportações brasileiras do agronegócio para o recém formado bloco TTP (Tratado Transpacífico), que inclui 12 países, somaram 12% do que o Brasil exportou desse setor de janeiro a agosto deste ano. A lista dos produtos exportados para o bloco indica que a perda de participação do país será limitada, por ora, devido à quantidade e à forte presença dos produtos brasileiros em vários mercados. Uma coisa é certa, formado o grupo, fica difícil, para quem está de fora, romper as taxas preferenciais e colocar produto nos países participantes, de acordo com Francisco Turra, da ABPA (produtores e exportadores de carnes de frango e suíno). Ele cita o caso do México. O Brasil só conseguiu vender carnes para o país devido à gripe aviária e a doenças em suínos na América do Norte. Um contraponto a favor do Brasil é a quantidade produzida e os custos de produção. O Brasil vai continuar com uma expansão garantida da produção nos próximos anos, mas os custos já começam a interferir na competitividade. A evolução econômica do país nos últimos anos elevou preços de serviços e da mão de obra. Agora, os desacertos atuais trazem outros custos, como os de energia, da inflação e dos insumos. Com o acirramento da concorrência mundial no agronegócio e em produtos industrializados desse setor, estar fora de blocos comerciais enfraquece o peso da liderança. Turra acredita que o país ainda permanecerá competitivo, mas não pode se prender a acordos que não funcionam, como o do Mercosul, e não avançar em outros, como o com a União Europeia. E se a China também restringir seu mercado fazendo acordos comerciais, e o Brasil estiver fora?, pergunta ele. Entre os principais produtos exportados pelo Brasil para os países participantes do Tratado Transpacífico, estão vários dos quais o país é líder. O principal dessa lista é o café. As importações dos Estados Unidos e as do Japão fizeram o montante das compras do bloco, feitas no Brasil, somar US$ 1,3 bilhão. Um dos países do bloco, o Vietnã, é o segundo maior produtor mundial de café, mas a produção se concentra em café robusta, de menor participação no mercado do que o arábica, cuja liderança é do Brasil. As carnes são o segundo item das exportações brasileiras para o bloco e somaram US$ 1,1 bilhão até agosto. Maior exportador mundial de carnes bovina e de frango, o Brasil tem vantagens sobre os EUA, os maiores produtores. No caso da carne bovina, o Brasil ainda tem muito a crescer. Os norte-americanos, com um rebanho de 90 milhões de cabeças, produzem mais carne do que o Brasil, que tem 200 milhões. É um caminho que ainda está aberto ao Brasil e fechado aos Estados Unidos, que já atingiram um patamar de produtividade bem maior. A Austrália, outro participante do bloco, não terá muito espaço para evolução na produção de carne bovina. O bloco garante, no entanto, os melhores preços da carne bovina para os produtos dos EUA e da Austrália. O açúcar também está entre os principais produtos brasileiros importados pelo bloco: 9% das exportações totais do país, até agosto, foram para esses 12 países. O ganho da Austrália, também produtor de açúcar, é limitado. A produção do país é muito pequena em relação à do Brasil. Todos os países do novo bloco são importantes para o comércio brasileiro, mas tem alguns que o país deverá cuidar mais. Após muito esforço, o Brasil aumenta a participação nas exportações de carnes na Ásia. O Japão, cujas vendas brasileiras de carnes dos primeiros oito meses somam US$ 555 milhões, é um mercado com intenso potencial. O Vietnã também merece atenção dos brasileiros. Os vietnamitas começam a abrir as portas para as carnes brasileiras e já são um potencial importador de grãos. (Revista Avisite Online/SP – 13/10/2015)((Revista Avisite Online/SP – 13/10/2015))
topoA expansão global da JBS (JBSS3) tem despertado a preocupação do poder público. A companhia cresceu fortemente na última década impulsionada por aquisições e teve papel ativo na consolidação do mercad...((Portal Infomoney/SP – 12/10/2015))
A expansão global da JBS (JBSS3) tem despertado a preocupação do poder público. A companhia cresceu fortemente na última década impulsionada por aquisições e teve papel ativo na consolidação do mercado da carne bovina em alguns dos maiores países produtores e exportadores. O processo fez com que preocupações sobre competição ganhassem escopo internacional. A empresa esteve recentemente na mira do Senado da Austrália, que apura os efeitos da concentração no segmento, bem como suspeitas de que as indústrias tenham conluio para rebaixar os preços do boi. No Brasil, a JBS é citada na CPI do BNDES, que apura supostas irregularidades em investimentos do banco. A JBS cresceu mais de trinta vezes entre 2006 e 2014, com múltiplas aquisições. As receitas subiram de cerca de R$ 4 bilhões para R$ 120,5 bilhões ao ano. Os ganhos vieram de bovinos, principal mercado, e também de apostas em aves e suínos e em produtos de maior valor agregado. Nos últimos anos, o frigorífico também expandiu operações na América Latina, Estados Unidos e Oceania. Este ano, com a compra da Moy Park (ex-subsidiária da Marfrig), a JBS ampliou operações na Europa. A história da JBS na Austrália começou em 2007, com a aquisição da Swift. De lá para cá, a empresa comprou grandes processadores, como o grupo Tasman (2009) e o Rockdale (2010). Em novembro de 2011, a PWC estimava que a JBS detinha 25% da produção nacional de carne vermelha daquele país. A consolidação por lá já incomodava produtores e o Senado australiano decidiu por uma apuração sobre o tema este ano, após a compra do grupo Primo Smallgoods pela JBS. Finalizada em março, a operação movimentou US$ 1,25 bilhão. A audiência com a JBS e outros frigoríficos ocorreu no fim de agosto. Na sessão, o presidente da JBS Australia, Brent Eastwood, revelou que a companhia não tem interesse em comprar mais unidades de bovinos no país e argumentou que a consolidação da indústria não resultou em poder de mercado. "Nenhum frigorífico tem a capacidade de derrubar preços em benefício próprio", garantiu. Em fevereiro, a JBS e oito dos maiores frigoríficos do país não compareceram a uma feira de gado e causaram a queda nos preços do boi, suscitando em produtores suspeitas de boicote. O diretor da JBS Australia, John Berry, disse ao Senado que a companhia não foi ao evento devido a problemas em suas fábricas. "Assim que ouvimos as alegações que estavam sendo feitas, organizamos uma investigação interna e imediatamente contatamos a ACCC (órgão regulador) para dar a nossa versão", afirmou. Questionado por senadores se existiria um boicote, Eastwood respondeu: "não de nossa parte". Frustrado com a resposta, o senador Barry OSullivan, que tem base eleitoral no campo, disse esperar que todas as empresas ofereçam explicações evasivas sobre o incidente. OSullivan já havia criticado a JBS após a compra da Primo Smallgoods. "Acho confuso que a ACCC não se oponha à aquisição, mas se diga atenta ao potencial impacto da consolidação frigorífica. Se isso é verdade, por que não agiu neste caso?", questionou na ocasião. A apuração prossegue na Austrália e pode resultar em mudança nos critérios utilizados pela ACCC para aprovar aquisições. Ao Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, a JBS disse, em nota, que sua relação com os pecuaristas da Austrália "está, como sempre foi, normal e salutar". A companhia também informa que alterações no sistema de negociação de gado no país, discutidas no Parlamento, não se referem apenas à empresa, mas ao mercado como um todo. "A companhia sempre se colocou à disposição do setor produtivo para debater as condições mercadológicas e estabelecer uma relação saudável, sempre buscando o consenso entre as partes", diz a empresa na nota. Nos Estados Unidos, o ritmo de expansão da JBS também já chamou a atenção. A companhia foi impedida de comprar o National Beef Packing em 2008, por motivos concorrenciais. Em julho deste ano, o presidente da JBS, Wesley Batista, chegou a afirmar em teleconferência que não vê espaço para novas compras naquele país. "Não temos a oportunidade de crescimento inorgânico devido ao nosso tamanho", disse. Brasil No País, produtores há anos se queixam da concentração de frigoríficos nas mãos de JBS, Marfrig e Minerva. Hoje, a JBS é líder em abates. A companhia abateu 27% dos bois acompanhados pelo Serviço de Inspeção Federal (SIF) no primeiro trimestre do ano, seguida por Marfrig (7%) e Minerva (6%). Em Mato Grosso do Sul, o porcentual é maior. Segundo a Famasul, em maio de 2015 a empresa respondeu por metade dos abates no Estado. A entidade também revela que 61% da capacidade instalada, em operação ou não, pertencem à JBS. A companhia ressalta que o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) já analisou a questão e concluiu que não há concentração no Brasil. Dados do balanço do segundo trimestre deste ano mostram que 0,1% do endividamento da empresa está nas mãos do BNDES. A JBS encerrou junho com uma dívida líquida de R$ 34,8 bilhões, avanço de 4,8% em relação a março, e de 40,8% na comparação com junho de 2014. De 2006 a 2009, o banco de fomento investiu R$ 8,1 bilhões na companhia, entre ações e debêntures. Citada na CPI do BNDES, que apura supostas irregularidades em investimentos do banco, a JBS não deve prestar esclarecimentos à comissão. O requerimento para convocação do presidente da companhia, Wesley Batista, e do presidente do Conselho de Administração da empresa, Joesley Batista, foi rejeitado. Já a rival Marfrig terá de se explicar aos parlamentares. (Portal Infomoney/SP – 12/10/2015)((Portal Infomoney/SP – 12/10/2015))
topoOs produtos do agronegócio continuam em destaque na pauta exportadora. Ocupando a primeira posição nas exportações totais do País, a soja em grão obteve US$ 19,1 bilhões em receitas. As exportações de...((Jornal Folha de Londrina Online/PR – 10/10/2015))
Os produtos do agronegócio continuam em destaque na pauta exportadora. Ocupando a primeira posição nas exportações totais do País, a soja em grão obteve US$ 19,1 bilhões em receitas. As exportações de soja em grão, carne de frango (US$ 4,7 bilhões), farelo de soja (US$ 4,5 bilhões), café em grão (US$ 4,1 bilhões), carne bovina (US$ 3,3 bilhões), milho em grão (US$ 2,2 bilhões), fumo em folhas (US$ 1,6 bilhões) e carne suína (US$ 867 milhões), foram responsáveis por 28,5% do valor total exportado no período. O milho em grão foi o destaque, com crescimento de 1,2% em valor. (Jornal Folha de Londrina Online/PR – 10/10/2015)((Jornal Folha de Londrina Online/PR – 10/10/2015))
topoKátia Abreu participa dia 26 do EXAME Fórum Agronegócio, que também reúne especialistas e empresários do setor para debater como inovar e produzir mais no campo. Como será a agricultura do futuro? Qua...((Portal Rural Soft/MG – 13/10/2015))
Kátia Abreu participa dia 26 do EXAME Fórum Agronegócio, que também reúne especialistas e empresários do setor para debater como inovar e produzir mais no campo. Como será a agricultura do futuro? Quais inovações tecnológicas ditarão as tendências do agronegócio brasileiro e ajudarão o campo a dar um salto de produtividade? Essas e outras questões nortearão as discussões do EXAME Fórum Agronegócio, evento inédito de EXAME que acontece dia 26 no Auditório Santander, em São Paulo, das 8h às 12h30. A programação já conta com algumas das mais influentes figuras do setor, entre empresários, especialistas e autoridades. A ministra da agricultura, Kátia Abreu, confirmou sua presença. A atração final do Fórum será um bate-papo com a ministra, sobre os entraves que impedem o agronegócio de avançar mais. Também participam do fórum o biólogo Fernando Reinach, com a palestra Como Construir a Agricultura do Futuro; e os presidentes da John Deer e Accenture, Paulo Herrmann e Roger Ingold, respectivamente, escalados ao lado do diretor da Precision Planning, José Carlos Carramate, para debater o impulso ao setor gerado por avanços tecnológicos que vão dos drones à computação em nuvem. No evento, EXAME vai abrir espaço para startups que trabalham hoje para revolucionar a agricultura, construindo um novo modelo de agronegócio a partir da informatização da gestão, da produção e da comercialização. Estarão no fórum os CEOs da Bug, empresa que produz e comercializa agentes biológicos; da Safe Trace, que afere selos a alimentos por meio de tecnologia de gestão de cadeia produtiva; da O$alim, plataforma online para compra e venda de produtos agrícolas e gerenciamento de negociações e parceiros comerciais; da Strider, desenvolvedora de ferramenta de análise e gerenciamento de dados para controlar tanto as pragas quanto o uso de defensivos agrícolas; e da Xmobots, empresa de drones que realizam serviços como monitoramento ambiental, segurança patrimonial e gestão de qualidade da atividade agropecuária. (Portal Rural Soft/MG – 13/10/2015)((Portal Rural Soft/MG – 13/10/2015))
topoOs financiamentos para custeio, comercialização e investimento da safra agrícola 2015/2016, já contratados, chegam a R$ 40 bilhões, até setembro, o que equivale a 21% dos recursos previstos para o set...((Portal Cenário MT/MT – 10/10/2015))
Os financiamentos para custeio, comercialização e investimento da safra agrícola 2015/2016, já contratados, chegam a R$ 40 bilhões, até setembro, o que equivale a 21% dos recursos previstos para o setor, disse o secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, André Nassar. O total de empréstimos programados para a safra chega a R$ 187,7 bilhões. Segundo Nassar, a contratação de crédito agrícola vem ocorrendo dentro do esperado, envolvendo principalmente os bancos públicos. Ele acrescentou que há uma retração de financiamentos a cargo de bancos privados e de cooperativas de crédito. Nassar disse que o produtor rural vem retardando suas decisões sobre plantio em razão da volatilidade cambial. No entanto, ele disse acreditar que, com a entrada da safra, os produtores rurais devem aumentar a demanda por financiamento agrícola. (Portal Cenário MT/MT – 10/10/2015)((Portal Cenário MT/MT – 10/10/2015))
topoCerca de 700 pessoas participaram ontem, 09, ato de entrega da Fazenda São Clemente, em Esmeralda, região nordeste do Rio Grande do Sul. A ação, comandada pelo Incra/RS, garante o assentamento de famí...((Rádio Progresso Ijuí Online/RS – 10/10/2015))
Cerca de 700 pessoas participaram ontem, 09, ato de entrega da Fazenda São Clemente, em Esmeralda, região nordeste do Rio Grande do Sul. A ação, comandada pelo Incra/RS, garante o assentamento de famílias de agricultores atingidas por obras de barragens no estado, assegurando acesso à terra e a políticas de reforma agrária. A área de 2.045 hectares foi adquirida em setembro passado pelo Incra/RS, por meio de contrato de compra e venda (Decreto 433/92 – área produtiva ofertada à autarquia), por R$ 25,7 milhões. O ato marca a criação do assentamento Dom Orlando Dotti, com capacidade para até 143 famílias. A secretária executiva do MDA, Maria Fernanda Ramos Coelho, que representou o ministro Patrus Ananias na solenidade, disse que a qualidade de vida e a cidadania no campo são prioridades para o governo federal. “O objetivo é assentar famílias, proporcionando condições básicas de produção e comercialização. Incentivando o cultivo de alimentos saudáveis e a agroecologia, fortalecendo a agricultura familiar e a reforma agrária”, realçou. Já o presidente substituto do Incra, Leonardo Góes, destacou aos presentes a importância da conquista do imóvel, observando o esforço do Instituto na aquisição de novas terras. Ele ressaltou a importância do serviço de assistência técnica, que no caso do novo assentamento, será disponibilizado imediatamente, por um aditivo no contrato atual da instituição no estado. O dirigente também afirmou, ao prefeito de Esmeralda, que a autarquia está mobilizada para dar início à implantação da infraestrutura no novo assentamento, obras que serão realizadas em parceria com o poder público municipal. A portaria de criação do assentamento Dom Orlando Dotti foi assinada pelo superintendente regional do Incra, Roberto Ramos. O nome é uma homenagem ao bispo emérito da Diocese de Vacaria, pela dedicação à luta das famílias atingidas por barragens que reivindicavam o acesso a terra, em compensação pelo impacto causado pelas obras hidrelétricas na região. “Temos diferentes credos religiosos, divergimos na idade, mas todos nós concordamos com a importância da dignidade das pessoas. Este ato resgata a dignidade e a cidadania dos agricultores”, afirmou o bispo. Devido às fortes chuvas, a cerimônia ocorreu no ginásio do reassentamento São Francisco de Assis, a 6 km do imóvel. As atividades tiveram início com uma carreata, partindo do centro da cidade. Também participaram da solenidade: o prefeito de Esmeralda, Ailton de Sá Rosa e representantes de movimentos sociais. Famílias O município de Esmeralda está localizado em uma região que concentra a construção de hidrelétricas, como as de Machadinho e Barra Grande (em Pinhal da Serra). A localidade possui outros três reassentamentos, reconhecidos pelo Incra, que juntos abrigam 86 famílias. Inseridos neste contexto, os lotes da fazenda São Clemente serão destinados a famílias acampadas do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) e do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST). Os agricultores serão selecionados conforme edital público a ser lançado pelo Incra ainda este mês. Para o jovem Andrey Fonseca, 21 anos, pode ser a oportunidade de realizar o sonho vivido desde criança. Ele pretende candidatar-se a uma parcela no novo assentamento, a fim de buscar a realização pessoal de trabalhar no campo e dele sobreviver. “A alegria de ter uma terra para dizer que é tua, é imensurável”, afirmou o rapaz, que aos oito anos viu os pais serem desapropriados da pequena propriedade que tinham às margens da barragem de Barra Grande. Já o casal Conceição e José Vandemir de Abreu esperam recomeçar a vida aos 50 anos. Por volta de 1995, o pai de Conceição foi atingido pela construção da barragem de Machadinho e a família passou a arrendar lavouras na região para sobreviver. “Trabalhar no terreno dos outros e pagar uma porcentagem aos donos é muito difícil. A gente paga para trabalhar. Se tivermos problemas com o clima, a gente perde tudo e ainda tem de pagar”, relatou Conceição. Segundo ela, o novo assentamento representa uma oportunidade de independência, já que a família tem conhecimento sobre o solo, o clima e a agricultura da região. Apesar de ainda aguardarem o edital do Incra, as famílias já planejam linhas de produção, caso sejam contempladas. Uma delas é o cultivo de erva-mate, que fornece o chá para a bebida mais típica do RS - o chimarrão. O assentamento Dom Orlando Dotti também abrigará famílias do MST. Rosa Maria da Silva, acampada há sete anos, busca um “lugar para cultivar seu próprio alimento, sem o uso de venenos”. Com a possibilidade de um lote, a expectativa dela é investir no cultivo de hortas orgânicas para alimentação da família e oferta de produtos saudáveis ao mercado local. Mulheres Durante a cerimônia de criação do assentamento em Esmeralda, a agricultora Francieli Oliveira Nunes, do assentamento Três Pinheiros, em Sananduva, assinou o contrato de concessão do Crédito Instalação – Modalidade Fomento Mulher. Ela representou as 693 agricultoras gaúchas que já acessaram esses recursos. O crédito, no valor de R$ 3 mil cada, viabiliza projetos produtivos e a inserção econômica e social das mulheres. Em 2015, a superintendência do Incra no Rio Grande do Sul já liberou R$ 2 milhões para essa modalidade. O número representa a aplicação de quase 30% do total de créditos pagos ao público feminino, em todo o país. (Rádio Progresso Ijuí Online/RS – 10/10/2015)((Rádio Progresso Ijuí Online/RS – 10/10/2015))
topoO lançamento do Plano Safra da Agricultura Familiar 2015/2016 para Pernambuco, no Palácio do Campo das Pricensas nesta sexta-feira (9), teve a participação do governador Paulo Câmara (PSB), do ministr...((Portal Boa Informação/AL – 09/09/2015))
O lançamento do Plano Safra da Agricultura Familiar 2015/2016 para Pernambuco, no Palácio do Campo das Pricensas nesta sexta-feira (9), teve a participação do governador Paulo Câmara (PSB), do ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias e de representantes do Movimento dos Sem Terra no Estado e da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Pernambuco (Fetape). O evento tornou-se palco para a defesa da gestão da presidente Dilma Rousseff (PT). Além de Patrus Ananias, que acusou a oposição de tentar impor um “complexo de vira-latas” ao País, Jaime Amorim, do MST-PE, defendeu Dilma após a presidente ter as suas contas de 2014 rejeitadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU). “Queria que o senhor levasse essa mensagem do povo sem terra, dos agricultores. Diga a Dilma, ministro, para não se intimidar com que o Tribunal de Contas fez. Ela tem que se orgulhar disso. Se o recurso utilizado fosse para o agronegócio e as grandes empresas não estariam discutindo. Estão discutindo e querem criminalizar porque o recurso foi para pagar o Bolsa Família, foi para o pobre. Chega de intolerância dos ricos”, falou. Após o evento, o governador classificou a rejeição de contas da petista pelo TCU como preocupante e disse que os socialistas levarão a decisão do TCU em conta na reunião da Executiva Nacional do PSB na próxima quarta-feira. Na ocasião, o partido vai definir se oficializa a postura de oposição ao governo petista e o caminho que tomará em relação ao processo de impeachment da presidente. (Portal Boa Informação/AL – 09/09/2015)((Portal Boa Informação/AL – 09/09/2015))
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Para quem deseja conhecer o rebanho que vai fazer parte do 14º Leilão Nelore Barros Correia, o catálogo virtual já está disponível no site da Agreste Leilões. Esse ano, os IBC vão ofertar reprodutores, matrizes de elite e criadas a campo, lotes triplos de bezerras, novilhas, promoção de sêmen, além da venda de prenhezes de criadores convidados do Sul do país. Com um leilão maior esse ano, os Irmãos Barros Correia estão pondo na vitrine uma variedade de produtos, com genética garantida pelo Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ). O remate ocorre no dia 24 de outubro, às 12h, no Parque da Pecuária, em Maceió-AL. O catálogo está disponível no endereço eletrônico: [www.agresteleiloes.com.br]. (Portal Fator Brasil/RJ – 10/10/2015)((Portal Fator Brasil/RJ – 10/10/2015))
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Animais se destacam nos programas de avaliação devido aos diferenciais produtivos e da qualidade genética de suas progênies Três novos touros foram contratados recentemente para reforçar a bateria Nelore da CRI Genética. O Jipe da Quil, o Júpiter da Dica e o Bloqueio da AC Agro, são touros provados e ocupam posição de destaque nos programas de avaliação como o Geneplus Embrapa. Com diferenciais produtivos e excelentes avaliações genéticas e de progênie os animais serão trabalhados pela equipe de corte da Central na temporada atual. Veja abaixo mais detalhes de cada um deles: Jipe da QUIL Touro do Nelore Quilombo, criado na fazenda Perdizes em Campo Grande MS e fruto de um criatório muito tradicional dentro da raça. Filho do 1713 da Laçada e seu avô materno é o Trovão TE de NAV. De acordo com a Coordenadora Técnica de Corte na CRI Genética, essa combinação proporciona ao Jipe muita beleza racial, excelente estrutura óssea e bons aprumos, biotipo precoce e excelente avaliação genética. “Tanto no Geneplus Embrapa quanto na ANCP ele é destaque para as características de desempenho e fertilidade. É TOP 0,5% para IQG e para MGT. É um animal que já tem filhos nascidos e comprovam seu potencial genético.” O zootecnista do Nelore Quilombo, Frederico Martins Moreno, destacou que o touro já conta com produção avaliada e vem de uma linhagem que não conta com sangue do Quark e do Rambo. Sobre a parceria com a CRI, Moreno afirmou que é uma central em crescimento que conta com uma equipe grande de apoio. “Acreditamos no trabalho da CRI Genética e por isso demos preferência à CRI para ceder o Jipe da Quil”, destacou. Júpiter da Dica Touro da Agropecuária da Dica, criatório de Cáceres/MT. O Júpiter foi selecionado pelo ATJPlus (teste de progênie do Geneplus) em 2014. Seus primeiros filhos já começaram a nascer esse ano. Ele é filho do Bitelo DS e seu avô materno é o Fajardo da GB. De acordo com Ferragute, na avaliação genética do Geneplus ele se destaca em diversas características como habilidade materna, desempenho, fertilidade, conformação frigorifica, área de olho de lombo e espessura de gordura, além de ser TOP 0,1% para IQG. “Trata-se de um touro bastante completo para características econômicas, além de ter beleza racial e o biotipo que buscamos na pecuária a pasto”, afirmou a coordenadora. Segundo, o gerente da fazenda São Luiz, Andrey Zollmann, o Jupiter congelou sêmen com 16 meses e teve 7 filhos nascidos quando ele completou 25 meses de idade. “Ele já possui um animal pré-selecionado para ser ATJ 2016 e obteve o melhor indice na I.A.T.F. dentro da fazenda São Luiz na estação de 2014/2015, criatório que preza muito pela seleção e permanência somente de animais diferenciados dentro do plantel”, afirmou. Bloqueio da AC AGRO Touro da AC Proteína, criatório de Barra do Garças (MT) que além da seleção de reprodutores também tem um dos maiores confinamentos do Brasil. O Bloqueio foi vendido 50% no Leilão Reserva Genética durante a Expogenética 2015 e alcançou valorização de R$ 96 mil. Filho do Bitelo DS e na linha materna vai a Zefec. A coordenadora de corte da CRI Genética destacou que o touro já tem produção conhecida e transmite muita musculosidade para sua progênie. “Na avaliação genética do Geneplus é destaque para várias características como habilidade materna, desempenho, fertilidade, conformação frigorifica, área de olho de lombo e espessura de gordura, além de ser TOP 0,1% para IQG”, afirmou Ferragute. Para o diretor da AC Proteína, Rodrigo Delgado, o touro possui uma carcaça diferenciada. “Ele se destacou no rebanho, no qual o gado é todo criado a pasto, e foi para a Expogenética com 1.150 kg com uma carcaça praticamente feita a campo”, disse e acrescentou que, “o touro proveniente de uma linhagem consagrada no Nelore e muito usada, se destaca por apresentar as características de sua genealogia”. (Portal do Agronegócio/MG – 09/10/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 09/10/2015))
topoVirtual de Amadeu Lanna e Dante Pazanesse vendeu 133 animais Na tarde de 4 de outubro, Amadeu Lanna e seu filho, Dante Pazzanese, exibiram o trabalho de seleção tocado há quase de 70 anos na Fazenda S...((Revista DBO Online/SP – 09/10/2015))
Virtual de Amadeu Lanna e Dante Pazanesse vendeu 133 animais Na tarde de 4 de outubro, Amadeu Lanna e seu filho, Dante Pazzanese, exibiram o trabalho de seleção tocado há quase de 70 anos na Fazenda Santa Helena, em Bom Sucesso, PR, no 22º Leilão Virtual Nelore DP. O remate foi transmitido pela tela do Canal do Boi e, além do Nelore, também contou com oferta de potros e potras Quarto de Milha. As vendas somaram R$ 925.680. Entre exemplares aspados e mochos, os touros tiveram 92 animais negociados ao preço médio de R$ 7.486, valor equivalente a 50,7 arrobas de boi gordo para pagamento à vista no Noroeste do Paraná, no dia do pregão (R$ 147,5/@). Os exemplares de chifre foram maioria, registrando o preço médio de 7.588 por 60 animais. Já os 32 mochos saíram a R$ 7.297. Nas fêmeas, a média das 20 aspadas foi de R$ 4.860, enquanto as 17 sem chifres foram arrematadas ao preço médio de R$ 5.040. Todos os animais saíram com avaliação genética do Nelore Brasil, da Associação Nacional dos Criadores e Pesquisadores (ANCP). Ainda foram vendidos três potros Quarto de Milha de linhagem de trabalho à média R$ 15.600 e uma potra meio sangue por R$ 7.200. A condução dos trabalhos foi conduzida pelo leiloeiro Lourenço Miguel Campo, com captação de lances para pagamentos em 24 parcelas. A organização foi da Central Leilões. (Revista DBO Online/SP – 09/10/2015)((Revista DBO Online/SP – 09/10/2015))
topoGrife de MG faturou mais de meio milhão com a venda de 112 animais Em 5 de outubro, o Canal do Boi transmitiu o Leilão Virtual Nelore Luzz, que colocou à venda 112 animais selecionados pela grife na r...((Revista DBO Online/SP – 09/10/2015))
Grife de MG faturou mais de meio milhão com a venda de 112 animais Em 5 de outubro, o Canal do Boi transmitiu o Leilão Virtual Nelore Luzz, que colocou à venda 112 animais selecionados pela grife na região da capital mineira, Belo Horizonte. As vendas somaram R$ 531.960, média geral de R$ 4.749. O comércio teve foco nas matrizes, com 107 doadoras negociadas à média de R$ 4.561. Também foi vendida uma novilha por R$ 4.920. Nos machos, o preço médio para três reprodutores foi de R$ 6.600 e um bezerro foi negociado por R$ 19.200. A organização foi da Connect Leilões, com captação de lances para pagamentos em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 09/10/2015)((Revista DBO Online/SP – 09/10/2015))
topoDe acordo com pesquisadores da Embrapa, a reprodução de bovinos tem como finalidade a produção de bezerros e bezerras, utilizando matrizes, a partir da maturidade sexual até o momento de descarte e co...((Jornal A Gazeta/MT – 13/10/2015))
De acordo com pesquisadores da Embrapa, a reprodução de bovinos tem como finalidade a produção de bezerros e bezerras, utilizando matrizes, a partir da maturidade sexual até o momento de descarte e consequente substituição por novilhas (reposição), sendo que o ciclo se repete de geração em geração. O que se pretende por intermédio do maior e melhor conhecimento é a aplicação das técnicas pecuárias avançadas e intensificar as parições, de forma que cada vaca, em idade reprodutiva, produza um bezerro por ano e este deva ser criado de forma sadia e desmamado com bom peso. Dessa forma, entre as palestras que debateram a reprodução, nutrição e produção bovina no primeiro simpósio Repronutri, realizado recentemente em Campo Grande (MS), foi discutida a aplicação de práticas voltadas a melhorar a fertilidade das vacas em sistemas extensivos de produção. De acordo com o pesquisador Ériklis Nogueira, da Embrapa Pantanal, ações como inseminação artificial e sincronização dos cios dos animais precisam de uma atenção especial em propriedades de grandes proporções, como as pantaneiras. O pesquisador explica que é fácil de se fazer em uma fazenda pequena, com um rebanho menor, ou em uma fazenda bastante estruturada que tenha mão de obra, currais, cercas, mangueiros, que mantenha boas condições nutricionais para os animais o que, muitas vezes. Já no Pantanal, há áreas marginais de fertilidade, pouca estrutura, poucos currais, cercas e mão de obra deficientes. Dessa forma, nessas fazendas, há que ser bastante seletivo em relação a como trabalhar com essas biotécnicas reprodutivas. Já que existe uma variabilidade muito grande de ambientes e de capacidade das propriedades rurais nesses casos. Por isso, o pesquisador e a equipe coordenada por Urbano Gomes, que é formada também por Juliana Borges e Luiz Orcírio Fialho, todos eles da Embrapa Pantanal, trabalham no projeto Criapanta, que busca melhorar o índice de produtividade da pecuária de cria. Para isso, a iniciativa aplicou uma série de ações conjuntas, como a desmama precoce, suplementação de matrizes (com suplementação antes e depois do parto), utilização de suplementos em forma de bloco ou suplementação de hormônios. O resultado pode ser percebido nos altos índices de prenhez das vacas da região, já que nas fazendas do Pantanal há propriedades que saíram de 60% de prenhez para 75%, ou até mesmo para 90% com a utilização de desmama precoce mesmo usando tecnologias com o valor de custo de produção do bezerro mais baixo. Segundo o pesquisador, a aplicação da desmama precoce teve grande influência nos índices de prenhez atingidos pela pesquisa. Isso porque é uma técnica em que se suplementa o bezerro a partir dos 90 a 100 dias de idade. Na desmama tradicional, esse bezerro é tirado da mãe com sete, oito meses. Tirando o bezerro com 90, 100 dias de idade, se consegue liberar essa vaca para ela entrar em cio e emprenhar mais cedo. Contudo, é necessário ter uma capacidade técnica para a suplementação, com alguma estrutura para fazer isso. (Jornal A Gazeta/MT – 13/10/2015)((Jornal A Gazeta/MT – 13/10/2015))
topoA inseminação em t e m p o fixo (IATF) é uma importante ferramenta em qualquer modalidade de exploração relacionada à bovinocultura. Quando bem aplicada pode, além de viabilizar o melhoramento genétic...((Jornal A Gazeta/MT – 13/10/2015))
A inseminação em t e m p o fixo (IATF) é uma importante ferramenta em qualquer modalidade de exploração relacionada à bovinocultura. Quando bem aplicada pode, além de viabilizar o melhoramento genético de forma mais rápida, incrementar a performance reprodutiva. A realidade, porém é que os resultados da aplicação desta biotecnia são muito variáveis. Existem relatos de 5 a 70% de taxa de gestação. Os problemas que levam a esta variação e os resultados ruins são: não condução por pessoal realmente capacitado; não adequação da IATF as diferentes condições de cada propriedade, falta de capacidade de análise critica e escolha do protocolo, não conhecimento da real condição dos animais e não considerar os fatores extra-técnica. Dessa forma, a IATF foi outro tema bastante discutido entre os pecuaristas, estudantes e técnicos que participaram do primeiro Simpósio Repronutri de Reprodução, Produção e Nutrição de bovinos. Conforme o médico veterinário Witis Baes bolsista da Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul (Fundect) e da Embrapa Pantanal, a técnica é uma boa alternativa para taxas satisfatórias de prenhez e uma boa produção de bezerros nas fazendas do Mato Grosso do Sul. Segundo ele, a prática consiste em trabalhar com um número de fêmeas que podem ser solteiras ou paridas, mães de bezerros a, aproximadamente, 35 dias depois de parida em diante, porque é preciso ter um intervalo do parto para começar a técnica. Assim, a partir dos 35 dias, é iniciada uma sequência hormonal, com uma série de protocolos e utilização de implantes para buscar a ovulação dessas fêmeas em um determinado dia o décimo dia é chamado de “dia x”. Dessa forma, a combinação da ovulação com a inseminação, depositando o espermatozoide, vai gerar o embrião e resultar na prenhez que se necessitamos. De acordo com o veterinário, os índices de prenhez obtidos com a IATF vão de 50% a 60%, com perdas embrionárias registradas após o diagnóstico de gestação de 5% a 8%. Sobre as causas das perdas, o pesquisador aponta problemas sanitários, a aplicação de vacinas em épocas desfavoráveis ao desenvolvimento do embrião ou deficiência mineral dos animais. Sendo que as ferramentas que utilizadas depois da aplicação da IATF para auxiliar a produtividade são a melhoria da condição corporal, o cuidado com a sanidade do rebanho e com a qualidade do sêmen. E, quando bem trabalhados, esses fatores tendem a resultar em índices maiores de prenhez. Ainda segundo Witis, essa técnica pode ser aplicada por qualquer produtor, mas o pecuarista precisa conhecer a situação da fazenda antes de realizar qualquer iniciativa. Um exemplo é fazer o controle sanitário dos animais e organizar os detalhes necessários para a estação de monta, fatores importantes para uma IATF bem sucedida. Um outro detalhe é fazer um levantamento do rebanho, numerar e identificar essas fêmeas, formar o lote e preparar a equipe para só depois começar a inseminação. (Jornal A Gazeta/MT – 13/10/2015)((Jornal A Gazeta/MT – 13/10/2015))
topoA 1ª edição da BeefExpo vai reunir pecuaristas do Brasil e da América Latina e terá palestras de gestão e inovação tecnológica, conhecimento e relacionamento para discutirem a pecuária do futuro. O ev...((Jornal O Estado MS/MS – 12/10/2015))
A 1ª edição da BeefExpo vai reunir pecuaristas do Brasil e da América Latina e terá palestras de gestão e inovação tecnológica, conhecimento e relacionamento para discutirem a pecuária do futuro. O evento acontece nos dias 21 e 22 de outubro, no Recanto Cataratas Thermas Resort & Convention, em Foz do Iguaçu, PR.Segundo estimativa da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), a exportação brasileira de carne bovina aumentou 727% em receita cambial entre 2000 e 2014, saindo de US$ 779 milhões para US$ 6,4 bilhões. Além de discutirem esses dados da CNA, o evento estará focado em negócios e contará com a presença das principais empresas do segmento, abordando as inovações em equipamentos, genética, nutrição, processamento, reprodução, instalações e de saúde animal. (Jornal O Estado MS/MS – 12/10/2015)((Jornal O Estado MS/MS – 12/10/2015))
topoAfetado por cenários econômicos adversos tanto no plano nacional quanto internacional, o setor de criação de bovinos fechou 2014 com crescimento de 0,3% em relação a 2013, informa a PPM (Pesquisa da P...((Jornal O Estado MS/MS – 12/10/2015))
Afetado por cenários econômicos adversos tanto no plano nacional quanto internacional, o setor de criação de bovinos fechou 2014 com crescimento de 0,3% em relação a 2013, informa a PPM (Pesquisa da Pecuária Municipal) 2014, divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O rebanho alcançou 212,3 milhões de cabeças, acréscimo de 569 mil animais em comparação a 2013. Mato Grosso do Sul ocupa a 4ª colocação no rankin nacional, com 21.003.830 cabeças. O Estado chegou a ocupar a 2ª posição, mas o número de cabeças vem caindo desde 2012, com um grande número de matrizes abatidas ao longo desses anos. A seca iniciada em 2013 que afetou pastagens, diminuiu a oferta de animais para reposição e abate e elevou os custos de produção contribuiu para o crescimento modesto. Segundo a gerente da pesquisa, Adriana Santos, os preços elevados alcançados pela carne bovina no mercado internacional não foram suficientes para compensar os ganhos do produtor. “A estabilidade na produção bovina foi decorrente das dificuldades de reposição do rebanho, uma vez que o preço do bezerro ficou muito alto no mercado, o que influenciou negativamente a produção de 2014”, disse Adriana Santos. Mesmo com crescimento modesto, o Brasil manteve-se como segundo colocado no ranking mundial de rebanho bovino, atrás apenas da Índia. A Região Centro-Oeste é a principal produtora, responsável por 33,5% do gado bovino nacional. Mato Grosso, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul e Pará respondem, juntos, por mais da metade do rebanho nacional (54,0%). Adriana Santos disse que a pesquisa registra de uma maneira geral o desempenho melhor em 2014 em outros setores. A produção brasileira de peixes, por exemplo, cresceu 20,9% em relação ao ano anterior, alcançando 474,3 mil toneladas. A Região Norte assumiu a liderança de participação entre as grandes regiões, com 139,1 mil toneladas. Esse crescimento foi impulsionado por Rondônia, que subiu para a primeira posição do ranking. (Jornal O Estado MS/MS – 12/10/2015)((Jornal O Estado MS/MS – 12/10/2015))
topoVendas de carne premium 20% mais cara devem se iniciar nesta semana Os criadores de gado angus e os frigoríficos brasileiros se preparam para iniciar as exportações de carne premium para alguns países...((Revista Globo Rural Online/SP – 13/09/2015))
Vendas de carne premium 20% mais cara devem se iniciar nesta semana Os criadores de gado angus e os frigoríficos brasileiros se preparam para iniciar as exportações de carne premium para alguns países da Europa nesta semana. Segundo Reynaldo Titoff Salvador, diretor do Programa Carne Angus Certificada, inicialmente serão embarcadas cerca de 15 a 20 toneladas por semana. As operações serão negociadas pelo frigorífico Marfrig. "A tendência é aumentar essa participação ao longo do ano para Alemanha e Holanda", disse o executivo, que realizou nesta segunda-feira o Angus Day, durante a Anuga 2015, maior feira de bebidas e alimentos do mundo, no estande da Associação Brasileira dos Exportadores de Carne (Abiec). "O objetivo é mostrar aos europeus que o Brasil também sabe produzir carne de qualidade superior". Durante todo o dia, mais de 300 quilos de carne de angus (churrasco) foram servidos aos visitantes. Também nesta segunda-feira, foi lançado na feira o primeiro hambúrguer do mundo feito com carne brasileira de alta qualidade. A empresa holandesa Zandlebergen Brothers está fabricando o produto com carnes nobres importadas do Brasil e distribuirá em toda a Europa. (Revista Globo Rural Online/SP – 13/09/2015)((Revista Globo Rural Online/SP – 13/09/2015))
topoMais um fechamento com mercado em alta Na última quinta-feira (8/10), em São Paulo os preços subiram R$0,50/@, e a referência na região de Araçatuba ficou em R$146,50/@, à vista. Existiram ofertas de ...((Revista Beef World Online/SP – 13/09/2015))
Mais um fechamento com mercado em alta Na última quinta-feira (8/10), em São Paulo os preços subiram R$0,50/@, e a referência na região de Araçatuba ficou em R$146,50/@, à vista. Existiram ofertas de compra acima deste patamar, o que reforça o movimento altista. Destaque também para Minas Gerais, Pará, Rondônia e Tocantins. No Rio Grande do Sul, a oferta está ligeiramente melhor que a média do levantamento, mas as recentes chuvas vêm dificultando os embarques. No balanço geral, as cotações do boi gordo foram reajustadas em dez das 31 praças pecuárias pesquisadas. No mercado atacadista de carne bovina com osso, o boi casado de bovinos inteiros e castrados ficou cotado em R$9,62/kg e R$9,51/kg, respectivamente. Para curto prazo, a sinalização é de estabilidade a leve queda. (Revista Beef World Online/SP – 13/09/2015)((Revista Beef World Online/SP – 13/09/2015))
topoCada vez mais as empresas tem oferecido a possibilidade de criar produtos exclusivos, disputando espaço com a produção em série. O mundo do agronegócio não fica de fora dessas mudanças. Uma nova forma...((Portal Rural Centro/MS – 13/10/2015))
Cada vez mais as empresas tem oferecido a possibilidade de criar produtos exclusivos, disputando espaço com a produção em série. O mundo do agronegócio não fica de fora dessas mudanças. Uma nova forma de comércio tem chamado atenção de produtores leiteiros. Projeto aprovado pelo Sebrae/PR permite a customização genética de touros. A ideia deste novo mercado é fruto da parceria entre Roberta M. Züge; membro do Conselho Científico para Agricultura Sustentável (CCAS) e Médica Veterinária Doutora, e Egon Kruger; criador muito premiado da Chácara Cristalina. Esta nova proposta de trabalho consiste em formatar um canal de comercialização de bovinos personalizados pela internet. “Essa nova possibilidade é de extrema importância para todos os produtores que visam aumentar o rendimento de seu rebanho e, além disso, repassa genética de alta qualidade para a criação”, destaca Roberta. Batizado de Projeto de Customização de Reprodutores Leiteiros de Alta Performance, essa nova ferramenta do comércio tem chamado a atenção dos produtores, pois permite aos compradores a personalização do touro a ser comprado de acordo com o perfil e prioridades de seu rebanho. O portal criado para esse comércio permite que o produtor tenha acesso às informações sobre a qualidade e certificados do produto, dá as informações sobre como o bezerro é tratado, histórico reprodutivo e também sobre o controle leiteiro das vacas. Com uma interface leve e clara, o comprador tem facilidade na compreensão das possibilidades de crescimento e desenvolvimento das qualidades do seu rebanho, podendo também tirar dúvidas diretamente com a Chácara Cristalina. (Portal Rural Centro/MS – 13/10/2015)((Portal Rural Centro/MS – 13/10/2015))
topoIBGE divulgou no dia 08 de outubro (quinta-feira), os números da Produção da Pecuária Municipal (PPM) em 2014. O destaque, mais uma vez, é a liderança mineira na produção de leite, com mais de um quar...((Portal Fator Brasil/RJ – 10/10/2015))
IBGE divulgou no dia 08 de outubro (quinta-feira), os números da Produção da Pecuária Municipal (PPM) em 2014. O destaque, mais uma vez, é a liderança mineira na produção de leite, com mais de um quarto do total nacional e o maior rebanho leiteiro. O estado é também líder em rebanho equino. O analista de agronegócio e especialista em Pecuária da FAEMG (Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais), Wallisson Lara Fonseca, destacou também a pecuária de corte, que vem em recuo nos dois últimos anos: “A oferta restrita de animais, devido à escassez hídrica no período, resultou no preço da arroba favorável. Isso tem motivado investimento dos produtores em tecnologia e incremento de produtividade”. Ele destaca ainda o acréscimo da atividade de suinocultura; setor que também vinha em crise: “O recuo acabou fazendo com que a oferta se equilibrasse à demanda, favorecendo novamente os preços ao produtor e motivando novo acréscimo da atividade”. Para Wallisson, o relatório revela ainda pontos de oportunidade. Um deles foi o crescimento expressivo (10%) da produção de ovos de codorna, revelando novos hábitos do consumidor. “Ou porque os preços elevados das carnes o forçaram a buscar proteínas alternativas para substituir na cesta de produtos, ou mesmo porque caíram no gosto do consumidor, esse crescimento aponta uma tendência interessante para a atividade”. Outra oportunidade que ele destaque é o segmento da aquicultura, que apesar da crise, tem crescido rapidamente e já está atraindo a atenção dos produtores mineiros. Prova disso tem sido a grande procura pelos cursos do Senar Minas sobre o assunto. Só em 2014 foram 53 treinamentos em diversos temas da atividade: “O ciclo curto de produção de pescados torna a atividade interessante entre os de produção de proteína animal. E voltando a regularidade das chuvas, podemos tirar ainda mais proveito das nossas bacias hídricas, que têm potencial muito interessante”. Pecuária Leiteira —Minas Gerais é o maior produtor nacional de leite com a produção de 9.367.470 mil litros de leite produzido em 2014, 0,6% a mais que no ano anterior. A produtividade média no Estado aumentou novamente em 1,4% passando de 1.591 para 1.613 litros/vaca/ano, de 2013 para 2014. No Brasil, o aumento da produtividade foi em torno de 2,2%, puxada pelos estados da região Sul. Apesar disso, a média estadual continua maior que a nacional (1.525 litros/vaca/ano). O valor da produção de leite no Estado aumentou 0,7%, graças ao acréscimo na produção, uma vez que o preço unitário permaneceu praticamente estável (R$ 0,99). Rebanho Bovino —O Estado mantém o segundo rebanho bovino do Brasil, com 23.707.042 cabeças, número 2,4% inferior ao de 2013. Suínos —O rebanho suíno, Minas Gerais ocupa a 4º colocação, sendo Uberlândia o maior produtor nacional, Urucânia o 10º, Jequeri o 15º e Patos de Minas o 19º. O total de suínos apresentou acréscimo de 2,8%, puxado pelo aumento do efetivo em Jequeri, na Zona da Mata, Pará de Minas na região Central e Monte Alegre de Minas no Triângulo. Ovos / Galináceos —Queda de 0,1% na produção de ovos de galinha e de 1,2 % no efetivo de galinhas no Estado, que caiu para o 4º lugar, sendo ultrapassado pelo Rio Grande do Sul. O rebanho nacional de galináceos, Minas Gerais permaneceu como o 5º maior rebanho, sendo Uberlândia o 4º maior, São Sebastião do Oeste o 5º e Pará de Minas o 6º. Esse rebanho apresentou acréscimo de 5,2% indicando aumento da aptidão da avicultura de corte no Estado. Codornas —Minas Gerais continuou na 3ª colocação no efetivo de codornas, com aumento de 3,8% em relação a 2013 e na 2ª posição na produção de ovos, com acréscimo de 10,6%. Aquicultura —Apesar de Minas Gerais ser apenas o 10º colocado na produção de peixes da aqüicultura, destaca-se a produção de tilápia no Estado (5º maior produtor), sendo os municípios de Morada Nova de Minas e Felixlândia, banhados pela represa de Três Marias, os 11º e 20º maiores produtores nacionais, além da produção de truta (2º maio produtor, atrás de Santa Catarina) com os seguintes municípios na região da Serra da Mantiqueira entre os 20 maiores do Brasil: Sapucaí Mirim (2º), Camanducaia (3º), Delfim Moreira (4º), Bocaina de Minas (8º), Itamonte (14º), Aiuruoca (15º) e Baependi (18º). Mel —A produção de mel de abelha no Estado também apresentou acréscimo considerável (15,5%), mantendo o Estado na 4ª produção nacional. (Portal Fator Brasil/RJ – 10/10/2015)((Portal Fator Brasil/RJ – 10/10/2015))
topoUm programa que tem como objetivo priorizar a garantia da qualidade dos produtos lácteos que chegarão à mesa do brasileiro. Trata-se do Leite Saudável, lançado esta semana em Brasília pelo Ministério ...((Jornal A Gazeta/MT – 13/10/2015))
Um programa que tem como objetivo priorizar a garantia da qualidade dos produtos lácteos que chegarão à mesa do brasileiro. Trata-se do Leite Saudável, lançado esta semana em Brasília pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), que em parceria com o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) vai investir R$ 387 milhões na melhoria da competitividade do setor e na capacitação de 80 mil pequenos e médios produtores. A ministra Kátia Abreu, do Mapa, abriu a cerimônia de lançamento do Leite Saudável, ocorrido na sede da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Ela destacou a importância de se investir na qualidade do leite, para isso o programa prevê a criação, em parceria com a Embrapa, de um sistema de inteligência para gerenciamento da qualidade do leite e a ampliação da unidade do Laboratório Nacional Agropecuário (Lanagro) de Pedro Leopoldo (MG), voltado para análise de lácteos. O Mapa também vai intensificar ações de defesa agropecuária, a fim de garantir sanidade. Conforme a ministra, há que se melhorar o sabor, a qualidade e a vigilância de como produzir. Isso porque não se pode mais para tirar o leite de qualquer jeito e mandar para o laticínio em vasilhame. O foco é leite saudável no Brasil é que as pessoas se sintam em paz para comprar esse produto. Os estados que participarão do programa, são: Goiás, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, responsáveis por 72,6% da produção nacional, que terão que se comprometer a estabelecer fundos para indenização de animais acometidos por brucelose e tuberculose, sendo possível também a inclusão das duas doenças nos fundos já existentes para febre aftosa. Essa será uma condição para que os municípios sejam contemplados pelo programa. O Mapa será responsável por 25% do fundo federal e os estados, por 75% do valor da indenização. Animais com tuberculose e brucelose devem ser abatidos. De acordo com o Mapa, a utilização dos créditos presumidos do PIS/Cofins representará R$ 50 milhões ao ano para assistência técnica e qualificação rural, valor suficiente para atender 20 mil produtores. A lei que dispõe sobre a utilização do crédito garantirá que as agroindústrias leiteiras recuperem 50% da contribuição de 9,25% do PIS/Cofins incidente sobre a venda do leite in natura. As empresas devem destinar 5% desses recursos a projetos que ajudem os produtores de leite na melhoria da qualidade do produto. O diretor executivo da Associação dos Produtores de Leite de Mato Grosso (Aproleite-MT), Carlos Augusto Zanata, considera positiva a criação do programa Leite Saudável, mesmo o Estado não fazendo parte daqueles que participam. “Um programa como este com certeza reflete na produção e melhoria na qualidade do produto em todo o país. Isso porque se trata de uma condição de melhoria continua, não de qualidade ruim”. Zanata diz ainda que produção de leite demanda conhecimento em diversos setores como nutrição animal, genética, qualidade do leite, manejo reprodutivo e questões sanitárias, o que exige do produtor o domínio de todas essas áreas. Mato Grosso possui 20,9 mil propriedades leiteiras com produção média 92,6 litros de leite por dia. O estado responde por 2,3% da produção nacional, ocupando a 9ª posição no ranking brasileiro. Embora seja uma participação tímida no país, a produção mato-grossense é maior do que em outros estados como Pará, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Ceará e Espírito Santo. (Jornal A Gazeta/MT – 13/10/2015)((Jornal A Gazeta/MT – 13/10/2015))
topoCom uma produção de mais de 2,6 milhões de litros de leite/dia, a produção de leite de Rondônia vem ganhando espaço no mercado brasileiro. Hoje o estado ocupa o oitavo lugar no ranking nacional de pro...((Portal Rural Soft/MG – 13/10/2015))
Com uma produção de mais de 2,6 milhões de litros de leite/dia, a produção de leite de Rondônia vem ganhando espaço no mercado brasileiro. Hoje o estado ocupa o oitavo lugar no ranking nacional de produção leiteira. A implantação de novas agroindústrias do leite também cresce a cada ano e o estado, aos poucos vem se consolidando como um dos mais promissores mercados para a agroindustrialização do produto. O cenário é bom, mas ainda precisa melhorar. Um projeto nascido da parceria público-privada já deu o primeiro passo e trouxe a proposta de produzir mais leite com aumento da produtividade e lucratividade para todos. A idéia é implantar um sistema tecnificado de produção de leite a pasto, com foco na inserção de tecnologia, melhoria genética do rebanho leiteiro, sanidade animal e assistência técnica direta. O projeto "Mais Leite 2018" envolve o governo do estado de Rondônia, através das ações da Secretaria de Agricultura e da Emater-RO, o Banco da Amazônia e o Condomínio Don Henrique, proprietário da agroindústria Leite Fresquinho. Inicialmente será destinado a produtores cuja produção supere 200 litros de leite/dia, que já trabalham com tecnologia em sua propriedade e que se disponham a investir mais em tecnificação. "Cerca de seis por cento dos produtores de leite do estado encontram-se hoje nessa faixa produtiva", diz Gilvania Carvalho, médica veterinária e extensionista da Emater-RO. O condomínio Don Henrique disponibilizará embriões geneticamente melhorados de vacas girolando, ¾ e meio sangue. Os produtores poderão adquirir esses embriões com financiamento do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), no âmbito do Mais Alimento, através do Banco da Amazônia. O Pronaf Mais Alimento oferece uma taxa de juros que gira em torno de 2,5% a 5,5% ao ano, dependendo da operação. No caso de operações para animais de recria e engorda a taxa de juros é de 4,5% ao ano, com limite de financiamento de 15 mil reais e prazo para reembolso de até dois anos, incluídos um ano de carência. A inserção de embriões melhorados através do projeto Mais Leite 2018 deverá trazer bons resultados o estado. Rondônia, que conta com aproximadamente 37 mil produtores de leite e uma produção média, 4,5 litros de leite/dia por animal, terá entre os produtores inseridos no processo, o aumento da produtividade para uma média de 10 litros de leite/dia. A expectativa é que, com essa ação, a produção aumente em cerca de 1,5 milhões de litros de leite/dia. (Portal Rural Soft/MG – 13/10/2015)((Portal Rural Soft/MG – 13/10/2015))
topoEstado tem cerca 200 propriedades registradas produtoras desses animais. Programas de acasalamentos dirigidos têm melhorado a genética. A produção de bovinos da raça Holandesa em Santa Catarina vem cr...((Portal G1/SC – 12/10/2015))
Estado tem cerca 200 propriedades registradas produtoras desses animais. Programas de acasalamentos dirigidos têm melhorado a genética. A produção de bovinos da raça Holandesa em Santa Catarina vem crescendo em Santa Catarina. Programas de acasalamentos dirigidos têm melhorado a genética do rebanho, aumentando a produção e a produtividade dos animais. Além disso, criadores também têm adotado, nos últimos anos, melhorias na alimentação dos rebanhos. Também há cada vez mais pesquisas orientadas para o equilíbrio e lucratividade. De acordo com o superintendente técnico da Associação Catarinense de Criadores de Bovinos (ACCB), Vamiré Luiz Sens, existem aproximadamente 200 propriedades registradas com produção de animais da raça Holandesa no estado. A produção da Holandesa está concentrada na região Oeste de Santa Catarina. Os animais da raça podem produzir até 10 mil kg de leite em 305 dias. Só em Santa Catarina são mais de 70 mil propriedades que produzem leite. Em 60 a 70% destas, a bovinocultura leiteira passou de atividade secundária para principal nos últimos anos. Competição No último fim de semana, a Expomerco, evento paralelo à Expoeste 2015, em Chapecó, no Oeste, promoveu uma competição de animais da raça Holandesa. Entre os animais jovens, foram avaliadas as categorias: bezerra mirim; bezerra menor; bezerra júnior; bezerra intermediária; bezerra sênior; novilha menor; novilha júnior e novilha intermediária. O jurado oficial da Associação de Criadores de Gado Holandês do Uruguai, Martin Artucio, avaliou os animais na busca de características voltadas a promover maior funcionalidade, longevidade e saúde futura. “Em geral, todos os animais apresentaram muita qualidade”, complementou. Campeãs jovens A campeã fêmea jovem foi “599 Dodge”, de 14 meses, da Granja Luski, de Chapecó, de propriedade de Luciano e Fernando Sarvasinski. “Isso também nos traz mais responsabilidade, pois é uma atividade diária de cuidado com os animais, e essa e a primeira exposição em que a novilha participa e já é premiada. Futuramente vamos explorá-la com transferência de embriões para expandir a genética”, antecipou. A reservada campeã foi a “Ypoti Sid Ivi”, de 12 meses, da Cabanha Ypoti, de Chapecó, de propriedade de Adriano Rigon e Cristina Aiolfi. Adriano Rigon e Cristina Aiolfi também foram premiados como: “Melhor criador”, “Melhor expositor” e “Melhor afixo” (Cabanha/Granja). Campeãs em lactação Na competição dos animais em lactação foram 17 categorias: bezerra mirim; bezerra menor; bezerra júnior; bezerra intermediária; bezerra sênior; novilha menor; novilha júnior; novilha sênior; um ano de parida; dois anos júnior; dois anos sênior; três anos júnior; três anos sênior; quatro anos; três anos; adulta e vitalícia. A campeã na categoria "jovem em lactação" foi a “Ypoti Reginald Desiré 400”, de dois anos, que produz 50 litros/leite/dia, da Cabanha Ypoti, de Chapecó, de propriedade de Adriano Rigon e Cristina Aiolfi. A "reservada campeã jovem" em lactação foi a “Golden Chipe 69”, da categoria de 2 anos Júnior, que produz 40 litros/leite/dia, da Granja Mezzalira, do município de Guarujá do Sul, de propriedade de Roni Mezzalira. O animal já venceu na categoria "vaca jovem" e "reservada vaca jovem" em outros campeonatos. Já a campeã da raça Holandesa em lactação foi “Ypoti Pretinha 100 Morrie”, de 7 anos, que produz 62 litros/leite/dia, da Cabanha Ypoti, de Chapecó, de propriedade de Adriano Rigon e Cristina Aiolfi. A "reservada grande campeã da raça Holandesa em lactação" foi a “Coser Karina”, que produz 50 litros/leite por dia, da Granja Coser, de Xaxim, de propriedade de Darci Coser. A Granja Coser conta com 28 hectares, tendo como principal atividade a bovinocultura leiteira e possui 110 animais das raças Holandesa e Jersey. Supremas A campeã na categoria "fêmea do futuro" foi a novilha Jersey “Anamara On Time da Diamantina”, de 17 meses, da Cabanha Diamantina, do município de Irani, de propriedade de Moacir Sopelsa e Victor Sopelsa. Conforme os jurados, o animal foi escolhido por ter a melhor harmonia na união de suas partes, mais profundidade das costelas (que representa capacidade digestiva) e muita qualidade leiteira. A campeã suprema foi a vaca Jersey “On time Julian 223 da Diamantina”, que produz 38 litros/leite/dia, da Cabanha Diamantina, do município de Irani, de propriedade de Moacir Sopelsa e Victor Sopelsa. (Portal G1/SC – 12/10/2015)((Portal G1/SC – 12/10/2015))
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