Notícias do Agronegócio - boletim Nº 485 - 14/10/2015 Voltar

Missão Internacional

http://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/ABCZ/magazine/2015.10.14JornalHojeEmDia-BeloHorizonteMG-ForcadoCampo-pg8.jpg((Jornal Hoje Em Dia/MG – 14/10/2015))


http://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/ABCZ/magazine/2015.10.14JornalHojeEmDia-BeloHorizonteMG-ForcadoCampo-pg8.jpg((Jornal Hoje Em Dia/MG – 14/10/2015))

topo
Pró-Genética tem novos critérios publicados

O Programa de Melhoria da Qualidade Genética do Rebanho Bovino de Minas Gerais (Pró-Genética) incorporou novos critérios e agora está aberto à comercialização de fêmeas. De acordo com a Secretaria de ...((Jornal Diário do Comércio Online/MG – 14/10/2015))


O Programa de Melhoria da Qualidade Genética do Rebanho Bovino de Minas Gerais (Pró-Genética) incorporou novos critérios e agora está aberto à comercialização de fêmeas. De acordo com a Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), a medida visa fortalecer as cadeias produtivas da carne e do leite bovinos e garantir o acesso de pequenos e médios produtores a animais melhorados geneticamente. Aprimorado, o programa adotou novos padrões mínimos raciais e alterações nos fatores genéticos dos animais comercializados. As mudanças estão na Resolução 1.408, de 2 de outubro de 2015. Entre as medidas está a regulamentação da venda de animais bovinos fêmeas, geneticamente melhorados, em eventos como feiras e leilões. Até então, o Pró-Genética era baseado apenas na comercialização de touros (machos). Ao estimular, com espaços próprios em feiras e leilões, a comercialização de animais geneticamente melhorados e, conseqüentemente, os cruzamentos, o programa atinge o objetivo de qualificar o rebanho mineiro. Em 35 eventos promovidos de janeiro a setembro deste ano, o Pró-Genética movimentou cerca de R$ 2,5 milhões. Até o final de 2015, mais 15 eventos serão realizados em Minas Gerais. Desde sua criação, em 2006, o programa já participou de 245 eventos e comercializou 7.422 animais melhorados geneticamente. "Ter animais com melhores índices zootécnicos favorece a cadeia produtiva e amplia a participação mineira no mercado interno e nas exportações", afirma Lucas Rocha Carneiro, superintendente de Desenvolvimento Agropecuário da Seapa e gestor interino do Grupo Coordenador do Pró-Genética. O Estado é o maior produtor de leite do país, com 9,3 bilhões de litros por ano. Quanto ao rebanho bovino, Minas Gerais ocupa a segunda posição (atrás apenas do Mato Grosso), com 11,4% do rebanho brasileiro. Hoje, Minas conta com 24,2 milhões de cabeça de gado bovino distribuídas em 360 mil propriedades rurais. Resolução - A Resolução 1.408 estabelece que o Programa de Melhoria da Qualidade Genética do Rebanho Bovino do Estado de Minas Gerais será estruturado em duas categorias: a comercialização de touros, denominada Pró-Genética; e a de fêmeas, chamada de Pró-Fêmeas. O programa deve ser operacionalizado, preferencialmente, por meio de eventos como feiras ou leilões. Para serem ofertados nos eventos, touros e fêmeas devem possuir o Registro Genealógico Definitivo (RGD) ou o Controle de Genealogia Definitivo (CGD), emitido pelas associações de criadores das raças bovinas voltadas para a produção de carne e leite. Além disso, os animais devem seguir os índices estabelecidos por associações de produtores que possuem programas de melhoramento genético, registrados e acompanhados pelo Ministério da Agricultura (Mapa). "O regulamento institui padrões mínimos necessários de índices zootécnicos de qualidade e de genética dos bovinos para até 2018 e já estabelece melhorias para 2020", ressalta o superintendente Lucas Rocha Carneiro. Captação - Foi publicada no Diário Oficial de Minas Gerais desta semana a resolução conjunta SEMAD/IGAM nº 2302, de 05 de outubro de 2015, que estabelece novos critérios para implantação de sistema de medição para monitoramento dos usos e intervenções em recursos hídricos, visando à adoção de medidas de controle no Estado. O analista de meio ambiente da Federação da Agricultura e Pecuária de Minas Gerais (Faemg), Guilherme Oliveira, explica que a resolução revoga a Resolução SEMAD/IGAM Nº 2.249, de 30/12/2014, trazendo como principal alteração a desobrigação do uso de hidrômetro, uma vez que estabelece, em seu lugar, a exigência de instalação de qualquer dispositivo ou sistema de medição e horímetro. "Essa alteração atende pleito defendido pela FAEMG, uma vez que os produtores nos reportavam constantes problemas com o hidrômetro exigido, que muitas vezes não suportava a vazão, especialmente em áreas de irrigação", explica Guilherme. (Jornal Diário do Comércio/MG – 14/10/2015) (Jornal Diário do Comércio Online/MG – 14/10/2015)((Jornal Diário do Comércio Online/MG – 14/10/2015))

topo
ABCZ pede vacinação total contra aftosa

A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu alerta os pecuaristas de todo o país para vacinarem 100% dos seus rebanhos na campanha oficial de vacinação contra a febre aftosa, programada para o mês d...((Portal Canal do Produtor/DF – 13/10/2015))


A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu alerta os pecuaristas de todo o país para vacinarem 100% dos seus rebanhos na campanha oficial de vacinação contra a febre aftosa, programada para o mês de novembro. “A imagem da pecuária brasileira nunca esteve tão positiva no cenário internacional. Reabrimos o mercado chinês e abrimos o mercado norte-americano, o maior do mundo. Não podemos correr o risco de ter um caso de aftosa por descuido, desinformação ou procedimentos indevidos no momento da vacinação”, ressalta Luiz Claudio Paranhos, presidente da ABCZ. “Acima de tudo, o custo de uma dose de vacina é muito baixo em relação ao benefício que ela proporciona”, complementa Paranhos. O alerta do presidente da ABCZ também envolve a qualidade da vacina e o preparo dos funcionários das fazendas na hora da aplicação. “A reação vacinal é uma questão séria e merece profunda reflexão de toda a cadeia da carne bovina. Também considero clara a responsabilidade da indústria de saúde animal em relação à qualidade das vacinas comercializadas. E os pecuaristas precisam ficar atentos a isso na hora de se preparar para a imunização contra a febre aftosa, orientando corretamente os funcionários da fazenda. Além disso, os laboratórios também precisam estar comprometidos com o treinamento de boas práticas nas fazendas”. A afirmação de Paranhos está respaldada por estudos recentes que constataram um imenso prejuízo para a cadeia da carne bovina com as reações vacinais ou medicamentosas em bovinos. Em momentos distintos, profissionais de instituições de ensino de Botucatu (Unesp) e Ourinhos (FIO) e da Unesp em parceria com a Acrimat concluíram praticamente o mesmo: os abcessos causados por problemas ligados à qualidade das vacinas e ao método de aplicação – especialmente contra a febre aftosa – pesam, e muito, no bolso dos produtores e da indústria frigorífica. O trabalho dos pesquisadores da Unesp e da FIO concluiu que nada menos do que 500 mil toneladas de carne podem deixar de ser comercializadas por ano devido à “depreciação de cortes na desossa decorrentes da retirada de lesões vacinais ou medicamentosas”. O trabalho foi realizado com 376 carcaças do centro-oeste paulista, das quais 308 (81,91%) apresentaram lesões, com perda média de 0,38kg por carcaça. Outro trabalho recente, realizado pela Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) e a Unesp de Botucatu, foi ainda mais contundente nas conclusões sobre as perdas de reações vacinais nos bovinos. “O resultado da reação vacinal alcançou o valor máximo de 6,5 kg por animal, considerando 1,65% de lesões em relação ao peso vivo e pré-jejum”, concluiu o estudo. Em valores da época (2013), foram identificadas perdas de até R$ 50,00 por animal devido às reações vacinais – a arroba do boi gordo estava em R$ 115,00 naquele momento. Extrapolando para o atual patamar da cotação da arroba, os prejuízos com o uso de vacinas de má qualidade ou procedimentos inadequados no momento da aplicação podem superar R$ 60,00 por animal. “Não podemos admitir que o maior exportador mundial de carne bovina e um dos maiores produtores ainda tenha esse tipo de problema causado pela qualidade da vacina, conservação ou manuseio. Está aí um desafio a ser superado o mais rápido possível com a participação de todos os envolvidos. Afinal, o interesse é comum. Enquanto isso, os pecuaristas e a indústria estão pagando essa conta”, ressalta Luiz Claudio Paranhos. (Portal Cenário MT/MT - 14/10/2015) (Portal Canal do Produtor/DF – 13/10/2015)((Portal Canal do Produtor/DF – 13/10/2015))

topo
BRASIL TEM DESTAQUE NA FEIRA DE ANUGA, NA ALEMANHA

No terceiro dia da Anuga, maior feira de alimentos e bebidas do mundo, muito movimento e interesse de compradores internacionais pelos produtos brasileiros. Participam da feira 84 empresas nacionais, ...((Portal Export News/RJ – 13/10/2015))


No terceiro dia da Anuga, maior feira de alimentos e bebidas do mundo, muito movimento e interesse de compradores internacionais pelos produtos brasileiros. Participam da feira 84 empresas nacionais, com apoio da Apex-Brasil, e a estimativa é que elas fechem US$ 1,4 bilhão em vendas ao final do evento. O Brasil está apresentando uma ampla gama de produtos industrializados, que atendem as mais recentes tendências de consumo, como o de produtos saudáveis, sem glúten, sem lactose e orgânicos. Na última edição da Anuga, em 2013, participaram 73 empresas brasileiras, que fecharam US$ 1,1 bilhão em vendas. Este ano, além de encontros com potenciais compradores que visitam a feira, algumas empresas tiveram reuniões previamente agendadas pela Apex-Brasil com importantes varejistas do Oriente Médio e da África, o que deve contribuir para o aumento das vendas. Entre as companhias brasileiras que participam de Anuga, 33 são do setor de carnes, um dos que mais tem crescido no país. O Brasil está entre os maiores produtores e exportadores de carne bovina, de frango e de porco. Também fazem parte da delegação brasileira 43 companhias de produtos variados que estarão no Pavilhão Fine Foods (cafés especiais, mel, pão de queijo, biscoitos, chocolates, grãos, cereais, comida pronta embalada a vácuo, pimenta, castanha e amêndoas, entre outros), cinco de bebidas Cachaça, espumantes premiados, sucos cítricos e orgânicos – e três de lácteos. O diretor de Negócios da Apex-Brasil, André Favero, fez a abertura do pavilhão nacional e ressaltou seu otimismo com a participação brasileira. “Temos produtos que seguem os mais altos padrões de qualidade e sustentabilidade e as expectativas são as melhores possíveis”, afirmou. Anuga deve bater seu próprio recorde de visitantes e negócios neste ano e a impressão dos participantes é que bons acordos estão sendo fechados em todas as partes. Promoção do Brasil Várias ações promocionais realizadas na feira têm chamado a atenção para o país: desde a distribuição de pipoca, coxinha e pão de queijo aos que passam pelos corredores do pavilhão de “fine foods” até palestra e degustação sobre a cachaça – bebida típica brasileira, realizada pelo Instituto Brasileiro de Cachaça (IBRAC). No pavilhão da carne, o projeto Brazilian Beef – projeto da Apex-Brasil e da Associação Brasileira da Indústria Exportadora de Carne (Abiec) – é sucesso com a já tradicional parceria com o restaurante Barbacoa, que serve churrasco de picanha de alta qualidade – do tipo Angus. Só no primeiro dia, foram 700 caipirinhas e 250 quilos de carne. Executivos das maiores empresas do mundo – brasileiras como JBS, Marfrig e Minerva – aproveitam a ocasião para estreitar laços com seus principais clientes e prospectar novos negócios. Pela primeira vez, em uma ação de integração da cadeia produtiva, a Associação Brasileira da Carne Zebu (ABCZ) participa do pavilhão das carnes, com o objetivo de apresentar as fazendas de produção de carne e os produtos de material genético – de alto valor agregado. No pavilhão da carne de frango e suína, a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), com apoio da Apex-Brasil, trouxe pela primeira vez um chef, que preparou e serviu pratos como o frango com polenta. A tradicional “televisão de cachorro” brasileira é mais um atrativo, assando frangos inteiros durante todo o dia. Inovações Entre os produtos brasileiros apresentados no evento, há inovações como o leite de castanha de caju Wonder Nuts, fabricado pela A Tal da Castanha, que atende à demanda por produtos sem lactose, já que é feito apenas da castanha e de água. O produto não leva açúcar e é rico em proteína e Ômega 9. Outros cases de sucesso são o petit gateau glúten free produzido pela Josapar e o suco de laranja concentrado e congelado, vendido em embalagens plásticas de 170 gramas com a marca Fruit Z, fabricado pela paranense Agropatinha. Parcerias A Apex-Brasil conta com a parceria, em Anuga, das entidades setoriais Abiec (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne), Abicab (Associação Brasileira da Indústria de Chocolate, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados), Abimapi (Associação Brasileira das Indústrias de Biscoitos, Massas Alimentícias e Pães & Bolos Industrializados), Abemel (Associação Brasileira dos Exportadores de Mel), ABBA (Associação Brasileira dos Importadores e Exportadores de Bebidas e Alimentos), ABPA (Associação Brasileira de Proteína Animal), Ibrac (Instituto Brasileiro da Cachaça), Abrafrutas (Associação Brasileira dos Produtores Exportadores de Frutas e Derivados) e Abiarroz (Associação Brasileira da Indústria de Arroz). (Portal Export News/RJ – 13/10/2015)((Portal Export News/RJ – 13/10/2015))

topo
Associação Brasileira dos Criadores de Zebu lança MBA

http://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/ABCZ/magazine/2015.10.12JornalATarde-Agronegocios-SalvadorBA-pgB4.jpg((Jornal A Tarde/BA – 12/10/2015))


http://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/ABCZ/magazine/2015.10.12JornalATarde-Agronegocios-SalvadorBA-pgB4.jpg((Jornal A Tarde/BA – 12/10/2015))

topo
ALTA DO DÓLAR AUMENTA CUSTOS DE PRODUÇÃO DO AGRONEGÓCIO

A Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (Farsul) divulgou ontem (13/10/15) que a valorização do dólar norte-americano determinou reajustes crescentes nos custos de produção do agrone...((Portal AgroSoft/MG – 14/10/2015))


A Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (Farsul) divulgou ontem (13/10/15) que a valorização do dólar norte-americano determinou reajustes crescentes nos custos de produção do agronegócio, no mês de setembro. O impacto cambial, com o dólar acima de R$ 4, gerou aumento de 3,69%, de acordo com o Índice de Inflação dos Custos de Produção (IICP), medido pela federação gaúcha. No acumulado do ano, o reajuste do IICP chega a 11,04%, enquanto o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ficou em 7,64%. Nos últimos 12 meses, o IICP acumula 15,70%, ante 9,49% do IPCA. O cenário preocupa a produção rural, porque tradicionalmente os preços costumam ser corrigidos no segundo semestre devido à sazonalidade dos custos. A valorização do dólar cedeu um pouco, porém, neste mês, para alívio de quem prepara as terras para plantio e precisa comprar insumos e fertilizantes. De acordo com a Farsul, o Índice de Inflação de Preços Recebidos (IIPR) também registrou alta de 4,96% em setembro, comparado ao mês anterior, por causa da influência cambial. Foi o terceiro mês consecutivo de altas expressivas. Com esse saldo, o acumulado do IIPR no ano chega a 12,77%, enquanto o IPCA Alimentos foi 7,56%, o que não ocorria desde dezembro de 2012. O principal responsável pelo aumento foi a carne suína, com alta de 21%, pois os grãos tiveram aumento médio de apenas 5%. (Portal AgroSoft/MG – 14/10/2015)((Portal AgroSoft/MG – 14/10/2015))

topo
Pagamento de salários não eleva preço da carne

Apesar do início de mês, com pagamento de salários e aumento do poder de compra da população, os preços dos cortes sem osso vendidos pelos frigoríficos apresentaram queda de 0,43% no acumulado dos últ...((Portal Rural Soft/MG - 14/10/2015))


Apesar do início de mês, com pagamento de salários e aumento do poder de compra da população, os preços dos cortes sem osso vendidos pelos frigoríficos apresentaram queda de 0,43% no acumulado dos últimos sete dias. Embora o recuo tenha sido pequeno, é um comportamento inesperado para o período, principalmente pela pequena oferta de matéria prima. Segundo levantamento da Scot Consultoria, no último mês, a carne sem osso vendida pelos frigoríficos subiu 4,7%, enquanto o boi gordo acumulou valorização de 1,8%. Talvez isso tenha limitado novas altas. No início de outubro, o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) divulgou pesquisa em que 90,0% dos varejistas entrevistados indicam que não deverão realizar contratações temporárias no final do ano. Nos dois últimos bimestres do ano essa massa salarial extra tem papel fundamental na melhora do escoamento de carne bovina, o que ajuda a arroba, sazonalmente, atingir os maiores patamares de preços. Além disso, o anuncio de novos reajustes nos preços dos combustíveis deve elevar ainda mais a inflação que no acumulado do ano, até setembro, é a maior da década medida pelo IPCA. Portanto, a depender do poder de compra da população, não há muito espaço para reajustes importantes nos preços da carne bovina. (Portal Rural Soft/MG - 14/10/2015)((Portal Rural Soft/MG - 14/10/2015))

topo
Preocupações com expansão da JBS chegam ao senado australiano

A expansão global da JBS tem despertado a preocupação do poder público da Austrália. A empresa esteve recentemente na mira do Senado da Austrália, que apura os efeitos da concentração no segmento, bem...((Portal Beef Point/SP – 13/10/2015))


A expansão global da JBS tem despertado a preocupação do poder público da Austrália. A empresa esteve recentemente na mira do Senado da Austrália, que apura os efeitos da concentração no segmento, bem como suspeitas de que as indústrias tenham conluio para rebaixar os preços do boi. Desde sua entrada na Austrália, em 2007, até 2011, a estimativa da PWC era de que a JBS detinha 25% da produção nacional de carne vermelha daquele país. A consolidação por lá já incomodava produtores e o Senado australiano decidiu por uma apuração sobre o tema este ano, após a compra do grupo Primo Smallgoods pela JBS. Finalizada em março, a operação movimentou US$ 1,25 bilhão. A audiência com a JBS e outros frigoríficos ocorreu no fim de agosto. Na sessão, o presidente da JBS Australia, Brent Eastwood revelou que a companhia não tem interesse em comprar mais unidades de bovinos no país e argumentou que a consolidação da indústria não resultou em poder de mercado. “Nenhum frigorífico tem a capacidade de derrubar preços em benefício próprio”, garantiu. A JBS disse, em nota, que sua relação com os pecuaristas da Austrália “está, como sempre foi, normal e salutar”. A companhia também informa que alterações no sistema de negociação de gado no país, discutidas no Parlamento, não se referem apenas à empresa, mas ao mercado como um todo. (Portal Beef Point/SP – 13/10/2015)((Portal Beef Point/SP – 13/10/2015))

topo
Caminhos da agricultura familiar em debate

Até sexta-feira (16), camponeses de todo o Brasil participam, em São Bernardo do Campo (SP), do 1º Congresso do Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA). O encontro visa fortalecer a aliança entre tr...((Jornal DCI/SP – 14/10/2015))


Até sexta-feira (16), camponeses de todo o Brasil participam, em São Bernardo do Campo (SP), do 1º Congresso do Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA). O encontro visa fortalecer a aliança entre trabalhadores do campo e da cidade por soberania alimentar e ressalta a importância da agricultura familiar. Segundo dados do IBGE, a agricultura familiar é responsável por 70% da produção de alimentos consumidos pelos brasileiros e envolve 32 milhões de camponeses. Para Humberto Santos Palmeira, coordenador-geral do 1º Congresso do MPA, é necessário que se faça a transição de um modelo agrícola baseado no que ele chama de "pacote agroquímico", que inclui agrotóxicos e sementes transgênicas, para o modelo agroecológico, que garante a produção de alimentos saudáveis. "O agronegócio não garante a produção de alimentos, garante a produção de commodities. Quem garante a produção de alimentos, no Brasil, são os camponeses, os pequenos agricultores." Feira O evento conta ainda com uma feira para que os camponeses comercializem os produtos, que vão desde grãos e hortaliças até pão e artesanato, aberta ao público a partir das 19h. O 1º Congresso do Movimento dos Pequenos Agricultores está instalado no Pavilhão Vera Cruz, que fica Avenida Lucas Nogueira Garcez, 856, São Bernardo do Campo. (Jornal DCI/SP – 14/10/2015)((Jornal DCI/SP – 14/10/2015))

topo
Decreto define critérios de uso sustentável do Pantanal para o CAR

Decreto do governo de Mato Grosso do Sul estabeleceu as recomendações técnicas para a exploração sustentável do Pantanal no estado, no processo de registro das propriedades rurais da região no Cadastr...((Portal Beef Point/SP – 13/10/2015))


Decreto do governo de Mato Grosso do Sul estabeleceu as recomendações técnicas para a exploração sustentável do Pantanal no estado, no processo de registro das propriedades rurais da região no Cadastro Ambiental Rural (CAR). O texto foi publicado na edição de sexta-feira (9), do Diário Oficial do Estado. O decreto aponta que a área de uso restrito da planície do Pantanal abrange total ou parcialmente os territórios de oito municípios do estado: Porto Murtinho, Miranda, Aquidauana, Corumbá, Ladário, Rio Verde de Mato Grosso, Coxim e Sonora. Nestas áreas de uso restrito, a utilização não pode comprometer as funções ambientais e a pecuária extensiva é considerada atividade de baixo impacto ambiental em pastagens nativas nas áreas de preservação permanente dos rios, corixos e baías. No entanto, nas chamadas salinas, corpos de água encontrados na região do Pantanal da Nhecolândia, e na sua faixa marginal, o decreto estabelece que deverá ser evitada a concentração e o pernoite do gado. A legislação também estipula que poderão continuar a ser exercidas normalmente as atividades agrossilvipastoris, de ecoturismo e de turismo rural que já estão consolidadas em áreas de preservação permanente (APPs) na planície pantaneira, conforme estipula o novo Código Florestal. O decreto aponta também que será considerada Reserva Legal 20% da área das propriedades que estiverem dentro da planície e define os critérios e limites para a substituição de de paisagens nativas no Pantanal. A supressão poderá ocorrer somente com autorização do Imasul e deverá ser considerada a relevância ecológica das espécies, de modo a conservar a sustentabilidade ecológica da região. Conforme essas determinações, os limites para substituição ficaram definidos em 50% para as formações de cerrado e florestais e 60% para as formações campestres. O prazo de cadastramento vai até 5 de maio de 2016. (Portal Beef Point/SP – 13/10/2015)((Portal Beef Point/SP – 13/10/2015))

topo
Governador do MT visita Instituto Nacional de Carnes do Uruguai

O governador do Mato Grosso, Pedro Taques, participou na sexta-feira (09.10), em Montevidéu, no Uruguai, do Seminário Internacional Democracia e Liberdade de Expressão, organizado pelo LIDE (Grupo de ...((Portal Beef Point/SP – 13/10/2015))


O governador do Mato Grosso, Pedro Taques, participou na sexta-feira (09.10), em Montevidéu, no Uruguai, do Seminário Internacional Democracia e Liberdade de Expressão, organizado pelo LIDE (Grupo de Líderes Empresariais do Brasil). O secretário de Estado de Fazenda, Paulo Brustolin, também participou do evento. Ainda no Uruguai, Taques conheceu o sistema usado pelo Instituto Nacional de Carnes do governo (INAC) para controle de peso do gado. “Temos o maior rebanho bovino do país e, para manter os bons índices e contribuir com o desenvolvimento da cadeia produtiva, buscamos aprimorar a atuação do Estado. Foi por isso que conhecemos projetos como os aplicativos para celular (app) desenvolvidos pelo INAC que fornecem informações sobre indicadores semanais relevantes; estatísticas mensais de forma interativa; e dados individuais de abates do produtor disponíveis em caixas negras (Sistema Eletrônico de Informação da Indústria de Carnes – SEIIC). Uma boa oportunidade para aprender um pouco sobre o que o Uruguai vem fazendo para construir um modelo de alta qualidade no setor”, disse Taques no Facebook. (Portal Beef Point/SP – 13/10/2015)((Portal Beef Point/SP – 13/10/2015))

topo
Divisor de águas do Nelore moderno, Backup completa 15 anos

Destaque da bateria da CRV Lagoa é um ícone da raça No dia 17 de outubro, o touro Backup, recordista de produção de sêmen da bateria Nelore da CRV Lagoa, completa 15 anos. Com mais de 850 mil doses pr...((Portal Fator Brasil/RJ – 14/10/2015))


Destaque da bateria da CRV Lagoa é um ícone da raça No dia 17 de outubro, o touro Backup, recordista de produção de sêmen da bateria Nelore da CRV Lagoa, completa 15 anos. Com mais de 850 mil doses produzidas e comercializadas – números que o tornam recordista mundial da raça – e mais de 450 mil produtos nascidos, Backup mantém-se na liderança das avaliações genéticas nos diferentes sumários, tornando-se um ícone quando a referência são as provas. Para quem busca excepcional produção com confiabilidade para o seu rebanho, Backup é a escolha certa. Com linhagem paterna IZ e Golias e proveniente do núcleo PO da seleção da Agro-Pecuária CFM, o reprodutor conta com mais de 25 mil filhos avaliados no Sumário PAINT Consolidado 2015. Com MGT de 19,57 na ANCP 2015, além de 9.824 filhos avaliados em 197 rebanhos, Backup é indicado, preferencialmente, para o sistema de produção semi-intensivo. De propriedade de um condomínio formado pela CRV Lagoa em conjunto com Ricardo de Castro Merola, João Roberto Françolin, Pedro Novis e Iporanga Agropecuária, Backup foi descoberto no teste de performance CAT, em 2001, que era realizado nos mesmos moldes do atual Centro de Performance CRV Lagoa. A partir daí, virou sinônimo de eficiência e de recordes, produzindo sêmen desde 2002. Desde então, já bateu diversos recordes de produção e comercialização. No Sumário PAINT Consolidado 2005, o touro foi o número 1, com avaliação completa de 94 filhos. Em 2008, recebeu o troféu Palheta de Ouro, quando ultrapassou as 250 mil doses de sêmen produzidas. Em 2010, atingiu a marca de 415 mil doses produzidas. Pouco mais de um ano depois, em 11 de novembro de 2011, Backup sagrou-se o novo recordista brasileiro de produção de sêmen na raça, com mais de 463 mil doses produzidas. “Backup é o divisor de águas no Nelore moderno, sendo referência nas características econômicas de produção com eficiência. Além de todos os recordes atingidos, ele é considerado como o grande avô materno da atualidade. Suas filhas são de elevada habilidade materna e verdadeiras mães para as suas crias. Na crescente necessidade por fêmeas de reposição, a linhagem Backup é a fonte confiável para todos os rebanhos” ressalta Ricardo Abreu, gerente do departamento Corte da CRV Lagoa. Na avaliação de Rodrigo Dias, gerente de produto Corte Zebu da Central, “o touro Backup prova com números sua superioridade genética: são 17 filhos e 7 netos em centrais de inseminação. A elevada acurácia alcançada reflete a segurança e confiança na genética deste reprodutor. O Backup é, sem sombra de dúvidas, um reprodutor que continua atual e tem espaço no rebanho brasileiro para continuar trilhando sua história de sucesso. Acredito que ele seja o touro Nelore de maior importância, contribuição genética e econômica para a pecuária brasileira até hoje”, afirma. Sucesso Ao longo desses 15 anos, Backup se notabilizou entre os pecuaristas e parceiros da CRV Lagoa como um extraordinário pai e, especialmente, um proeminente avô raçador. Em suma, um verdadeiro bilhete premiado, nas palavras de Pedro Novis, da Fazenda Guadalupe, sócio da CRV Lagoa no condomínio proprietário. “Achar um touro com as qualidades dele tem uma dose de sorte. Ele viabilizou um grande estouro de venda de sêmen Nelore no Brasil e no mundo, com uma qualidade de produção fantástica”, destaca. Segundo Lourenço Campo, da Central Leilões, Backup foi o touro de maior impacto na raça Nelore em termos de precocidade e desenvolvimento de um biótipo adaptado ao campo. “Ele proporcionou uma enorme contribuição. A genética dele pode ser encontrada por toda parte. A demanda pelas filhas ainda é muito elevada. Backup é, de fato, um raçador, um verdadeiro divisor de águas”, resume. “Considero o Backup como um dos principais avôs maternos da raça Nelore. Suas filhas parem todo ano, emprenham facilmente e têm um escore corporal fantástico. É um touro que fez a história da raça Nelore, líder de mercado. Não é fácil ainda estar, depois de tantos anos, nas principais capas de sumários”, enaltece Gilberto Honório, da Guto Assessoria. Já Willian Koury, do criatório Nelore Jandaia, elogia a capacidade reprodutiva das filhas de Backup. “Temos mais de 100 delas na propriedade. A utilização do Backup traz uma rentabilidade maior do que a média dos touros em coleta no Brasil atualmente”, garante. A avaliação é endossada por Valdenilson Cordeiro Mendes, da Peça Rara Agropecuária, parceiro do PAINT, que classifica o touro como um reprodutor diferenciado. “As filhas possuem grande habilidade materna. Recomendo a utilização do sêmen do Backup a todos os pecuaristas”, indica. Sobre a CRV Lagoa Instalada em Sertãozinho, região nordeste do Estado de São Paulo, a empresa faz parte desde 1998 da CRV, cooperativa belgo-holandesa de melhoramento genético com 140 anos de história. Com sede na Holanda, a CRV está presente na África do Sul, Alemanha, Bélgica, Brasil, Espanha, Estados Unidos, Luxemburgo, Nova Zelândia e República Tcheca e conta com representantes em mais de 50 países. Maior central de genética bovina da América Latina, a CRV Lagoa oferece, desde 1971, sêmen convencional e sexado de touros nacionais e importados, programas de melhoramento genético para rebanhos de corte e leite como o PAINT e o Gestor Leite, além de serviços como o Centro de Performance, Ensino Avançado, Insemina Fácil, entre outros. Mais informações: www.crvlagoa.com.br. (Portal Fator Brasil/RJ – 14/10/2015)((Portal Fator Brasil/RJ – 14/10/2015))

topo
Alta contrata Grande Campeão Mocho da Expoinel

Ornando do Leblon reforça bateria de reprodutores da central de inseminação A central de inseminação Alta Genetics reforçou sua bateria de reprodutores com o Grande Campeão Nelore Mocho da Expoinel 20...((Revista DBO Online/SP – 13/10/2015))


Ornando do Leblon reforça bateria de reprodutores da central de inseminação A central de inseminação Alta Genetics reforçou sua bateria de reprodutores com o Grande Campeão Nelore Mocho da Expoinel 2015, Ornando do Leblon. O animal é de propriedade de José Roberto Giosa, da Fazenda Galiléia, tradicional criador da região de Paranaíba, MS. O animal é filho de Feriado OB em vaca Rastã e se destaca pelo volume e revestimento de carcaça, aliado a padrões raciais. O pedigree torna boa opção para linhagens Voltaire, Rapilho e Oficial. “Trata-se de um grande touro para produção de alto valor agregado e fêmeas férteis e produtivas.” analisa Rafael Oliveira, gerente de produto Corte Zebu da Alta. (Revista DBO Online/SP – 13/10/2015)((Revista DBO Online/SP – 13/10/2015))

topo
República Dominicana: presidente da Brasileira de Girolando ministra palestras na América Central

A tecnologia desenvolvida no Brasil para criação de animais da raça bovina leiteira Girolando será exportada para países da América Latina. Esta semana o presidente da Associação Brasileira dos Criado...((Portal Página Rural/RS – 13/10/2015))


A tecnologia desenvolvida no Brasil para criação de animais da raça bovina leiteira Girolando será exportada para países da América Latina. Esta semana o presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando, Jônadan Ma, iniciou visita pela República Dominicana, Guatemala e Costa Rica para firmar parceria técnica com entidades desses três países. Nesta terça-feira (13), ele ministrará palestras para produtores do Conaleche (Conselho Nacional do Leite), em Santo Domingo, capital da República Dominicana. Entre os temas abordados está o potencial produtivo da raça, que hoje responde por 80% dos 35 bilhões de litros de leite produzidos anualmente no Brasil. A raça surgiu no Brasil na década de 40 por meio do cruzamento das raças Gir Leiteiro e Holandês e tem como principal característica a capacidade de manter altas produções de leite em diversos tipos de clima e região e a baixo custo. A expectativa é de que a exportação de genética e de tecnologia para a República Dominicana permita ao país elevar a produção de leite para suprir o consumo interno. "Os produtores estão muito carentes de orientação sobre melhoramento genético e a raça Girolando é a melhor opção para a República Dominicana, que produz 670 milhões de litros de leite por ano e precisa importar 50% de sua demanda interna", diz Ma. Após a palestra, o presidente da Girolando e o pesquisador brasileiro Ivan Ledic visitarão uma fazenda da região. Ontem, eles estiveram reunidos com lideranças da Conaleche, Aproleche (Associação Dominicana dos Produtores de Leite), ADHA (Associação Dominicana dos Fazendeiros e Agricultores) e Asocebu (Associação dos Criadores de Zebu). Durante o encontro, foram definidos os critérios do Termo de Cooperação Técnico-Científica que a Girolando firmará com as associações da República Dominica na área de melhoramento genético e registro genealógico do rebanho local. Outros países que serão visitados este mês serão a Guatemala e a Costa Rica, que também firmarão a mesma parceria com a associação brasileira. Todos os termos serão firmados durante o 1º Congresso Internacional da Raça Girolando, que acontecerá em Belo Horizonte (MG) entre os dias 19 e 21 de novembro. (Portal Página Rural/RS – 13/10/2015)((Portal Página Rural/RS – 13/10/2015))

topo
BeefExpo 2015: Inscrições podem ser feitas no dia do evento

A poucos dias do início da BeefExpo 2015, quem ainda não garantiu o ingresso do maior evento latino-americano da Pecuária de Corte que ocorre em 21 e 22 de Outubro em Foz do Iguaçu (PR), ainda dá temp...((Portal Noticias da Pecuária/MS – 13/10/2015))


A poucos dias do início da BeefExpo 2015, quem ainda não garantiu o ingresso do maior evento latino-americano da Pecuária de Corte que ocorre em 21 e 22 de Outubro em Foz do Iguaçu (PR), ainda dá tempo de participar. A secretaria para novas inscrições, localizada no Recanto Cataratas Thermas Resort & Convention, abre a partir das 14h do dia 20 de Outubro e continua em funcionamento nos demais dias do evento. O valor do ingresso será R$ 700 e deve ser pago com dinheiro ou cartão. Os participantes terão acesso a palestras de gestão e inovação tecnológica, feira exclusiva de negócios, exposição e julgamento de animais e festa no mesmo ambiente, além da presença dos maiores pecuaristas do Brasil e da América Latina para discutirem juntos a Pecuária do futuro. A feira exclusiva de negócios contará com a presença das principais empresas do segmento, abordando as inovações em Equipamentos, Genética, Nutrição, Processamento, Reprodução, Instalações e Saúde Animal. Paralelamente à feira, vão ser realizados os painéis simultâneos: Beef Management e o Beef 360º. O evento vai contar com tradução simultânea para o Espanhol, Inglês e Português, pois são aguardados participantes de mais de 15 países. A feira será realizada no Recanto Cataratas Thermas Resort & Convention, com total estrutura, conforto e facilidades para os participantes. Também será realizado o julgamento de animais da raça Nelore. A avaliação será realizada por Célio Arantes Heim e terá validação na etapa do Ranking Nacional e Paranaense da Raça Nelore. A entrada dos animais ocorrerá em 17 e 18 de outubro, a pesagem no dia 20 e o julgamento em 21 e 22. A cidade de Foz do Iguaçu (PR) foi eleita devido à sua localização estratégica, próxima a produtores e das fronteiras com Argentina e Paraguai, além da grande infraestrutura turística oferecida, abrindo as portas para que pessoas de toda a América Latina estejam presentes no melhor evento latino-americano da Pecuária de Corte. (Portal Noticias da Pecuária/MS – 13/10/2015)((Portal Noticias da Pecuária/MS – 13/10/2015))

topo
Bovino gourmet busca espaço na Europa

Carne brasileira de maior valor agregado disputa mercado com Argentina e Uruguai, ambos consolidados no segmento; frigorífico Marfrig é o principal parceiro do produto vindo do Brasil. Responsáveis pe...((Jornal DCI/SP – 14/10/2015))


Carne brasileira de maior valor agregado disputa mercado com Argentina e Uruguai, ambos consolidados no segmento; frigorífico Marfrig é o principal parceiro do produto vindo do Brasil. Responsáveis pela segunda maior receita de exportação de carne bovina brasileira em 2015, os países europeus são conhecidos pelo paladar refinado. É para eles que o País embarca alguns dos cortes mais nobres. Agora, após dois anos de análises, o Brasil aposta no gado Angus para concorrer pelo mercado gourmet, com metas de preço 20% superiores ao obtido com a venda da commodity convencional. O principal desafio é construir uma imagem tão marcante quanto a dos concorrentes - e vizinhos - Argentina e Uruguai. O passo mais recente foi dado nesta semana, com o Brazilian Angus Day, evento promovido pela Associação Brasileira de Angus dentro da programação da Feira Anuga, em Colônia, na Alemanha, uma das maiores vitrines agropecuárias do mundo. Ao lado dos holandeses, os alemães são os primeiros clientes do Brasil neste segmento. No acumulado do ano, até agosto, segundo levantamento da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), a União Europeia importou 73,4 mil toneladas de carne bovina nacional, um faturamento de US$ 491,67 milhões. Com base neste potencial, o segmento de Angus vislumbra o mercado europeu. "Tivemos a carne Angus certificada neste primeiro semestre e em outubro estamos fazendo os primeiros embarques. Não foram volumes expressivos, mas sabemos do potencial que o produto tem. Uma das diferenças diante da carne argentina, por exemplo, é que eles não possuem tanta matéria-prima", conta o gerente do Programa Carne Angus, Fábio Medeiros, realizado em parceria com a Abiec. O rebanho de gado Angus é mensurado pela quantidade anual de nascimento de bezerros. Estima-se que sejam 3,5 milhões de animais por ano provenientes de nove estados. A raça é configurada desde que 50% do animal seja Angus e a mistura é permitida apenas com zebuínos. Medeiros lembra que este segmento representa cerca de 5% de todo o nascimento nacional. "Parece pouco, mas é quase a metade do rebanho da Holanda." Nove companhias brasileiras trabalham com a categoria e quatro exportam, dentre elas, o principal parceiro do projeto é o frigorífico Marfrig. As ações de apresentação ao mercado europeu passaram pela ExpoMilão, na Itália, nos mesmos moldes vistos em Anuga. De acordo com o executivo, Dubai pode ser o próximo destino, em função do potencial dos países do Oriente Médio. Após um primeiro semestre amplamente afetado pela queda nas compras de países como a Rússia, já se sabe que os recordes de resultados atingidos no ano passado não serão batidos. Em 2014, houve um salto de 7,7% em receita, para US$ 7,2 bilhões, comparado ao ano anterior, e 3,3% em volume, para 1,56 milhão de toneladas. O diretor executivo da Abiec, Fernando Sampaio, destaca que entre janeiro e agosto de 2015, os russos tiveram retração de 50% nas importações sobre o mesmo acumulado de 2014. "Antes a exportação para os russos girava em torno de 23 mil toneladas por mês, até o primeiro semestre de 2014. Depois do embargo, o volume saltou para 30 mil em agosto e 40 mil em setembro. No final do ano começou passado começou o processo de desvalorização do rublo e hoje o embarque médio é de 15 mil toneladas", explica o executivo. Duas apostas deste ano eram China e EUA. As exportações aos chineses trouxeram ânimo ao setor, uma vez que as compras atingiram a média mensal de 15 mil toneladas em um curto espaço de tempo. Oito plantas estão habilitadas, outras seis receberam visitas técnicas e aguardam resposta daquele país para o início dos embarques. Entre os norte-americanos, a promessa para este ano foi adiada para início de 2016. Um novo sistema sanitário - antes inexistente por não haver necessidade - teve que ser implantado para que este atingisse as mesmas métricas dos EUA. (Jornal DCI/SP – 14/10/2015)((Jornal DCI/SP – 14/10/2015))

topo
Arroba do boi gordo em 2016 devem ser mantidos no MS

Preços estáveis e um aumento relativo do rebanho são algumas das perspectivas citadas por Guilherme Alves, analista de pecuária de corte da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (F...((Portal Rural Centro/MS – 14/10/2015))


Preços estáveis e um aumento relativo do rebanho são algumas das perspectivas citadas por Guilherme Alves, analista de pecuária de corte da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul), em um panorama da pecuária sul-mato-grossense traçado durante o primeiro Simpósio Repronutri de Reprodução, Produção e Nutrição de bovinos. Entre os tópicos discutidos durante a palestra de Guilherme estavam a situação das pastagens no estado, a relação entre macho e fêmea nos rebanhos e o abate de matrizes. "Hoje, no estado, a média de abates é de 43% de matrizes e o restante, 57%, é de machos (...). Em um passado recente, nós tivemos uma grande valorização do preço dos bezerros. Isso fez com que o produtor rural, principalmente o criador, retivesse um pouco mais essas matrizes. Já que o bezerro estava valendo bem, não era necessário vendê-las para compensar a renda. Represando as matrizes, consequentemente, no ano que vem, a gente tem uma oferta maior de bezerros", diz Guilherme sobre o aumento dos rebanhos em MS. O analista de pecuária de corte também abordou o valor dos animais no mercado em meio a esse cenário. "Nós tivemos, nos últimos dois anos, o preço saindo de R$ 800 (valor do bezerro macho), chegando a comercializações de até R$ 1.400. Isso é um salto de valorização. Em compensação, a arroba também deu um salto. Nós tivemos o boi gordo sendo comercializado a R$ 110, R$ 120, e esse preço foi para R$ 140, R$ 145", afirma. Para Guilherme, esses valores devem ser mantidos em 2016 sem grandes quedas – considerando tanto a situação das finanças brasileiras quanto o impacto do aumento do dólar para quem vende os produtos ao exterior. "Eu acredito nos preços mais estáveis justamente pelas dificuldades que o país vai passar no próximo ano. Mas nós também temos as exportações, que podem contribuir para que esse preço não caia". De acordo com o analista, é preciso planejamento para que o produtor possa se estabilizar em meio às possíveis variações do mercado. "É muito importante que ele tenha uma tabulação dos animais que ele está vendendo – anotando preços e quantidade – para ter uma série histórica. Para prever um futuro, ele tem que olhar para o que aconteceu no passado. Então, nada melhor que a gente escrever no caderno ou no computador essas informações. É primordial". Guilherme cita ainda a diversificação de atividades como uma forma de complementar a renda, assegurando a estabilidade financeira da fazenda. Ele menciona alternativas como o plantio de lavouras de milho, soja, mandioca, a criação de galinhas poedeiras ou a produção de touros certificados. "Nós temos uma demanda de touros certificados no estado de cerca de 38 mil touros por ano. A gente não consegue atender isso. É um mercado que pode ser conquistado. Dessa forma, os touros serão comercializados com valores maiores, ajudando a contribuir na balança do agronegócio", diz. "Consequentemente, aquele que comprou esse touro certificado terá uma genética melhor, melhorando a produtividade". (Portal Rural Centro/MS – 14/10/2015)((Portal Rural Centro/MS – 14/10/2015))

topo
Criadores do Nordeste mantém demanda por genética bovina de MS

Depois de importarem no primeiro semestre deste ano bezerras sul-mato-grossenses por preços recordes, que chegam a 74% acima do valor de mercado, criadores nordestinos criam a segunda demanda e, encom...((Portal Rural Centro/MS – 14/10/2015))


Depois de importarem no primeiro semestre deste ano bezerras sul-mato-grossenses por preços recordes, que chegam a 74% acima do valor de mercado, criadores nordestinos criam a segunda demanda e, encomendam a segunda remessa para o mês de outubro, com a finalidade de desenvolver a base genética do rebanho da região de Itabuna (BA), em prol de maior produtividade. As bezerras da região de Figueirão (MS) viajaram mais de três mil quilômetros até Itabuna e chamam a atenção pelo potencial de ganho de peso, que pode impactar na rentabilidade do pecuarista baiano. Aos oito meses de idade essas bezerras de MS atingem cerca de 80 quilos a mais que as da Bahia, isso devido a um manejo que inclui na alimentação dos animais, além da pastagem, uma ração capaz de desenvolver mais precocemente o rúmen das bezerras. “Esse manejo favorece o ganho de peso, deixando as bezerras com cerca de 300 quios ao desmame e, estimula a valorização”, destaca o pecuarista de Figueirão, Rubens Catenacci. Enquanto as bezerras baianas custavam em torno de R$ 1.100,00, Catenacci encaminhou animais de MS ao Nordeste e as comercializou por R$ 1.920,00, valor recorde, ainda não praticado com o rebanho da região. “Nossa intenção é dividir o trabalho que realizamos com criadores de outros estados. Já fizemos com estados da região Norte e estamos enviando pela segunda vez neste ano animais para Bahia. Com isso, já na primeira cria, os pecuaristas sentirão o impacto no bolso, de um animal geneticamente diferenciado”, pontua Catenacci, que comercializou animais para região de Boa Vista (RR), Macarani (BA) e neste fim de semana enviará animais para Itabuna (BA). “Unindo esta genética, com o manejo ideal e nutrição adequada, poderão alavancar em curto prazo a agropecuária nordestina”, enfatiza. Para o administrador da Fazenda 3R, Rogério Rosalin, a valorização desses animais está ligada também às características físicas, que são facilmente transferidas à progênie. “São animais jovens de porte médio, comprimento de lombo extraordinário, carcaça em medidas acima da média, com excelente caracterização racial. E o mais importante, são precoces em fertilidade, peso e acabamento”, finaliza Rosalin. (Portal Rural Centro/MS – 14/10/2015)((Portal Rural Centro/MS – 14/10/2015))

topo
Wagyu: Carne mais valorizada do mundo será apresentada em evento da raça nesta semana

A exposição nacional do Wagyu acontece dia 17 de outubro com julgamentos, venda de genética no IV Leilão Kobe Premium, palestras e dia de campo A Fazenda Angélica, localizada em Americana (SP), abre a...((Portal do Ageonegócio/MG – 14/10/2015))


A exposição nacional do Wagyu acontece dia 17 de outubro com julgamentos, venda de genética no IV Leilão Kobe Premium, palestras e dia de campo A Fazenda Angélica, localizada em Americana (SP), abre as suas portas para mais um evento da raça Wagyu, que acontece no próximo dia 17 de outubro, e terá uma programação especial durante todo o dia na fazenda. Os bovinos Wagyu são de origem japonesa e possuem a carne mais valorizada do mundo, com alto nível de marmoreio – quantidade de gordura entremeada na carne – que é responsável pela maciez da carne e sabor diferenciado, rica em gordura monoinsaturada, Omega3 e Omega6. As atividades da raça terão início às 8h do sábado (17) com a primeira edição da Exposição Nacional do Wagyu, promovida pela Associação dos Criadores de Bovinos da Raça Wagyu, onde serão julgados 52 animais, de 6 plantéis da raça, durante toda a manhã de sábado. A grande novidade para este evento é a promoção da carne mais valorizada do mundo e o melhor da genética Wagyu, juntas. O mercado de carne com alto nível de marmoreio cresce a cada ano no país, e é por isso que este ano, durante o evento, acontecerá o IV Leilão Kobe Premium, às 12h30, do dia 17/10. O pecuarista Daniel Steinbruch, proprietário da Fazenda Angélica, ofertará 14 lotes de fêmeas da raça Wagyu, entre bezerras e doadoras. O convidado especial para este leilão é a Seikon que irá ofertar 3 fêmeas durante o pregão.Todos os animais do leilão serão julgados no evento, para comprovar o alto nível racial e a verdadeira qualidade. O Wagyu é uma raça produtora de carne nobre, possui precocidade sexual e habilidade materna, as fêmeas Wagyu PO são extremamente férteis. Os destaques do leilão são duas fêmeas retiradas do plantel de doadoras da fazenda, lote 1 (Cabeceira) e lote 2 (Caixa) que estão paridas e prontas para aspirar, além do lote 6 (Épica), uma novilha com extrema profundidade de carcaça e o Lote 13 (Espacial) uma bezerra que foi desmamada com 275kg. Segundo Daniel Steinbruch criador de Wagyu e proprietário da Fazenda Angélica, “o Wagyu é muito rústico, de fácil adaptabilidade. Todos os animais do leilão são de pista, selecionados e preparados para serem referências da raça Wagyu, são os nossos melhores animais”, e completa “temos a intenção de fornecer o melhor da raça para o melhoramento genético e aperfeiçoamento da qualidade da carne, pois garantimos a compra de toda a produção dos animais comercializados no leilão”. O grande diferencial do Leilão Kobe Premium são as condições propostas pelo criador Daniel, o comprador terá garantia de venda para os futuros produtos nascidos, provenientes das fêmeas ofertadas, com bonificações de até cem por cento em cima do valor da arroba, dentro dos padrões estabelecidos pela Kobe Premium. A fazenda garante a compra da produção da vaca vendida: o bezerro desmamado vale duas vezes o valor da arroba, na venda de boi gordo a compra será com a mesma bonificação de até duas vezes o valor da arroba dependendo da classificação de marmoreio e para a parceria de confinamento o proprietário envia o animal para a Fazenda Angélica onde será confinado e abatido seguindo a remuneração do boi gordo. Todos os animais já estão disponíveis para pré-lance no site até MF Rural no link http://www.mfrural.com.br/leilao.aspx?leilao=3508&tit=leilao-wagyu-fazenda-angelica. Durante todo o dia 17 de outubro, além da exposição nacional do Wagyu e do IV Leilão Kobe Premium, acontecerá também um ciclo de palestras envolvendo a produção, criação e qualidade da carne da Raça Wagyu. Após as atividades terá também uma visita especial por toda a propriedade, no 2º Dia de Campo Fazenda Angélica. Hoje existem cerca de 50 criadores de Wagyu no Brasil. O rebanho total é de aproximadamente cinco mil animais. Porém, a demanda para a carne Wagyu, conhecida também como Kobe Beef, está cada vez maior. Esta carne vem ganhando destaque na gastronomia devido à qualidade de marmorização, suculência, maciez, aroma e sabor. (Portal do Ageonegócio/MG – 14/10/2015)((Portal do Ageonegócio/MG – 14/10/2015))

topo
ES: Idaf alerta para importância da vacinação de bezerros contra febre aftosa

O Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (Idaf) tem alertado produtores de todo o Estado quanto à importância de realizar a vacinação contra febre aftosa, inclusive nos animais...((Portal Página Rural/RS – 13/10/2015))


O Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (Idaf) tem alertado produtores de todo o Estado quanto à importância de realizar a vacinação contra febre aftosa, inclusive nos animais jovens, com até quatro meses de idade. O trabalho visa a aumentar o percentual de eficiência vacinal alcançado no último estudo sorológico realizado pelo Ministério da Agricultura (Mapa) e pelo Instituto em 2014. O Espírito Santo obteve índice de 75% de eficiência da vacinação, abaixo do recomendado pelo Ministério, que seria acima de 90%. O estudo envolveu 195 animais em 39 propriedades em todo o Estado. Desde 2001, quando o Espírito Santo obteve o status de zona livre de febre aftosa com vacinação junto à Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), são feitas sorologias periódicas. Um bom índice de eficiência vacinal é o primeiro passo para que o Estado evolua para o status de zona livre de febre aftosa sem vacinação. Segundo o médico veterinário do Idaf, José Dias Porto Júnior, responsável no Instituto pelo Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa, o estudo avalia a imunidade dos animais. “É importante para identificarmos qual o percentual do rebanho que está realmente protegido e, a partir daí, adotar ações para melhorar os índices de vacinação efetiva. Embora a comprovação da vacinação tenha alcançado bons resultados nos últimos anos, o que percebemos é que, em alguns casos, os números não condizem com o grau de proteção apurado no estudo do Mapa/Idaf. Temos observado que, por questões culturais, muitos bezerros não são vacinados e isso pode ter impactado nos resultados. É preciso ter consciência de que nessa faixa etária os animais são mais vulneráveis às doenças por conta da baixa imunidade e também devem ser vacinados durante as campanhas”, explica Porto Júnior. Além disso, muitos produtores deixam de atualizar suas fichas agropecuárias quando nascem novos animais. “Se o animal não consta no cadastro do Idaf, não é possível fazer o controle, o produtor acaba não adquirindo vacina para os mesmos e, automaticamente, interfere no índice de proteção do rebanho de forma negativa. Por isso, reforçamos a importância de declarar os nascimentos. Temos orientado os funcionários de lojas agropecuárias que revendem as vacinas, os comitês de desenvolvimento rural, as associações e os sindicatos rurais para que também auxiliem na divulgação desse trabalho”, diz o médico veterinário. As ações de defesa sanitária desenvolvidas pelo Estado, como vacinação assistida, controle do trânsito de animais, entre outras, são importantes ferramentas na prevenção da febre aftosa no Espírito Santo, que desde 1996 não registra casos da doença. Entretanto, o compromisso e a parceria do produtor são essenciais para obtenção de resultados cada vez melhores, que fortaleçam a pecuária local. “É um trabalho conjunto. Já avançamos bastante, mas o estado tem potencial para buscar a excelência no setor. Contamos com toda a cadeia produtiva para avançarmos para o status de livre da febre aftosa sem vacinação”, orienta Porto. Campanhas de vacinação Conforme preconização do Ministério da Agricultura para todo o país, as campanhas de vacinação contra febre aftosa acontecem em períodos específicos nos Estados. No Espírito Santo, a primeira etapa ocorre durante o mês de maio, quando devem ser vacinados os bovinos e bubalinos com até dois anos de idade. A segunda etapa, em novembro, envolve todos os bovinos e bubalinos, independente da faixa etária. A vacinação é realizada pelos próprios produtores e as vacinas podem ser adquiridas em lojas agropecuárias cadastradas, apenas no período da campanha. Os proprietários que não vacinam seu rebanho são autuados e recebem autorização para compra da vacina fora do período da campanha para que possam efetuar a vacinação. A multa pode chegar a R$ 27 mil, dependendo da quantidade de animais. Além disso, a propriedade fica impedida de movimentar seus bovinos e bubalinos até que a situação seja regularizada. (Portal Página Rural/RS – 13/10/2015)((Portal Página Rural/RS – 13/10/2015))

topo
TO: vacinação contra a raiva passa a ser obrigatória em sete municípios tocantinenses, diz Adapec

A partir do dia 1º de novembro deste ano, os produtores rurais dos municípios de Porto Nacional, Brejinho de Nazaré, Ponte Alta do Tocantins, Monte do Carmo, Colinas do Tocantins, Bandeirantes e Palme...((Portal Página Rural/RS – 13/10/2015))


A partir do dia 1º de novembro deste ano, os produtores rurais dos municípios de Porto Nacional, Brejinho de Nazaré, Ponte Alta do Tocantins, Monte do Carmo, Colinas do Tocantins, Bandeirantes e Palmeirante serão obrigados a vacinarem seus rebanhos contra a raiva. A medida foi adotada pela Agência de Defesa Agropecuária do Tocantins (Adapec), por meio da Portaria nº 444, de 02 de outubro de 2015, após constatação de incidência de focos de raiva nestes municípios. Para o presidente da Adapec, Humberto Camelo, a medida visa proteger o rebanho e evitar que a situação epidemiológica se espalhe por outros municípios: "A edição desta portaria, que obriga a vacinação contra a raiva dos herbívoros nestes municípios, tem o objetivo de proteger os rebanhos contra a zoonose, que traz prejuízos econômicos para o produtor e também é transmissível ao homem. A vacina é o meio mais eficaz de controle da raiva," disse o presidente. Responsável técnico do Programa Estadual de Controle da Raiva dos Herbívoros (Pecrh), José Emerson Cavalcante explicou que devido o aumento no número de focos de raiva nestas regiões, a Agência os classificou como área de incidência para a raiva dos herbívoros e, por isso, a vacinação será obrigatória até que haja redução satisfatória nos focos da doença nestes municípios. Ele ainda acrescentou que a Portaria prevê que a Adapec poderá incluir outros municípios conforme avaliação técnica. A vacinação antirrábica será por conta do produtor e para todos os animais herbívoros (bovídeos, equídeos, ovinos e caprinos), independente da idade. Os animais deverão ser imunizados com vacina inativada, na dose recomendada pelo laboratório fabricante, administrada através da via subcutânea ou intramuscular. Já os animais primo vacinados (vacinados pela primeira vez) deverão ser revacinados após 30 dias da data da primeira vacinação. José Emerson disse que os produtores rurais deverão fazer a comprovação da vacinação nos escritórios da Adapec, mediante apresentação da nota fiscal de aquisição da vacina e da data da imunização dos animais. "A vacinação e a declaração serão feitas uma vez por ano, no período de 1º a 30 de novembro, para todos os animais, salvo os animais primo vacinados que terão que ser revacinados trinta dias após a administração da primeira dose vacinal," pontuou Emerson. A íntegra da portaria está disponível no Diário Oficial do Estado nº 4.474, publicado em 08 de outubro de 2015. (Portal Página Rural/RS – 13/10/2015)((Portal Página Rural/RS – 13/10/2015))

topo
Acidose ruminal representa risco grave a animais; saiba como tratar e evitar

Também conhecida como acidose lática, esse distúrbio metabólico é causado por ingestão de alimentos com alta concentração de carboidratos fermentáveis, como é o caso do amido. Ou seja, quanto maior a ...((Portal Cana Mix/SP – 13/10/2015))


Também conhecida como acidose lática, esse distúrbio metabólico é causado por ingestão de alimentos com alta concentração de carboidratos fermentáveis, como é o caso do amido. Ou seja, quanto maior a ingestão de carboidratos fermentáveis, maior será a produção de acido lático no rúmen. Esse ácido baixa de forma acentuada o pH ruminal (menor que 6,0). Esta queda é altamente prejudicial para o crescimento bacteriano, principalmente das bactérias celulolíticas, comprometendo a digestibilidade da fibra da dieta, o que interfere diretamente na quantidade de gordura do leite produzido. Além do desequilíbrio causado no próprio rúmen, a acidose ruminal aguda ainda pode ocasionar a laminite, que corresponde à inflamação da coroa do casco, gerando dificuldade no deslocamento e na adequada alimentação do animal. Para diminuirmos o risco de acidose, quer seja em vacas leiteiras ou em bovinos de corte confinados, é importante fornecer aos animais uma dieta formulada corretamente, que atenda a quantidade de fibra fisicamente efetiva (para estímulo da ruminação), fornecer ambiente adequado para que o animal possa se deitar, dividir o total de alimento em no mínimo três tratos diários e, principalmente, lançar mão de um bom tamponante ruminal. O tamponante ruminal é um aditivo constituído de bicarbonato de sódio e óxido de magnésio, que tem como função impedir a queda e ainda elevar o pH ruminal. Dessa forma é possível proporcionar um ambiente ideal para o máximo crescimento da população bacteriana (saúde ruminal) e consequentemente melhor aproveitamento do alimento fornecido, resultando em maior produção de leite e carne. Para atender essa necessidade, há um produto no mercado destinado a essas categorias de animais em produção, tendo a função de manter o equilíbrio ácido-básico ruminal. Chamado de Alcalac, sua composição é a base de bicarbonato de sódio e óxido de magnésio. Ele dá condições para a manutenção de um pH adequado ao líquido ruminal. Para adição em ração, o produtor deve utilizar de 10 a 20 kg por tonelada. Para fornecimento individual, a distribuição dever ser feita em cima da dieta de 200 - 300g por animal/dia. (Portal Cana Mix/SP – 13/10/2015)((Portal Cana Mix/SP – 13/10/2015))

topo
Mapa nacional do leite

Problemas à parte, criados por atravessadores do leite com as sucessivas fraudes, a região Sul do Brasil tornou-se, pela primeira vez no ano passado, a maior produtora nacional, com 34,7% da produção ...((Jornal do Comércio/RS – 14/10/2015))


Problemas à parte, criados por atravessadores do leite com as sucessivas fraudes, a região Sul do Brasil tornou-se, pela primeira vez no ano passado, a maior produtora nacional, com 34,7% da produção de 35,17 bilhões de litros, segundo o IBGE. Ela passou para trás o Sudeste, responsável por 34,6%. Apesar disso, Minas continuou sendo o principal produtor estadual nacional com 9,37 bilhões de litros, ou 77% de toda produção do Sudeste e 26,6% da produção nacional. O segundo maior produtor nacional foi o Rio Grande do Sul, mas conquistando o primeiro em produtividade com 3,034 litros por vaca ao ano ante apenas 1,525 litros do País. (Jornal do Comércio/RS – 14/10/2015)((Jornal do Comércio/RS – 14/10/2015))

topo
Programa Leite Saudável beneficiará 37 municípios goianos

Visando o melhoramento e a competitividade do setor lácteo em Goiás, além da ascensão social de 80 mil produtores no país, o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), José Már...((Portal Rural Centro/MS – 14/10/2015))


Visando o melhoramento e a competitividade do setor lácteo em Goiás, além da ascensão social de 80 mil produtores no país, o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), José Mário Schreiner, acompanhou no dia 29 o lançamento do programa Leite Saudável, na sede da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), em Brasília. Anunciado pela ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Kátia Abreu, a iniciativa investirá R$ 387 milhões, até 2019, para os cinco principais estados produtores de lácteo. Desse valor, R$ 57 milhões foram destinados para Goiás. Schreiner comemorou o anúncio e destacou a importância desse programa para o estado. Já que 37 municípios goianos, distribuídos em 13 mil propriedades, serão beneficiadas. “Para nós, esse programa representa um avanço na produção. Por meio dessa verba, poderemos superar nossa meta, que atualmente é de 3,8 litros vacas/dia para 11 litros vacas/dia até 2018”, destacou. O conjunto de ações busca aumentar a renda dos produtores e melhorar a produtividade e a qualidade do leite, além de ampliar os mercados interno e externo. Farão parte do programa os cinco principais estados produtores de lácteos do país: Goiás, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Juntos, eles representam 72,6% da produção nacional. O programa terá sete eixos principais de atuação: assistência técnica gerencial, melhoramento genético, política agrícola, sanidade animal, qualidade do leite, marco regulatório e ampliação de mercados. “Para que todos esses eixos possam andar juntos, é preciso investir. Em todo o país, a cadeia produtiva do setor envolve 1,3 milhão de produtores. Só em Goiás produzimos mais de 3,8 bilhões por ano. E por meio dessa verba, reforçaremos a qualidade do nosso produto, a assistência técnica, o melhoramento genético e principalmente a abertura de novas mercados”, salientou. Assistência técnica gerencial Serão oferecidos, por dois anos, cursos técnicos e de gestão com o objetivo de melhorar a produtividade e a qualidade do leite, ampliando a renda do produtor. Com maior competitividade, será possível elevar 80 mil produtores das classes D e E para a classe C. Transportadores e técnicos dos laticínios também estão no foco do programa. Os produtores receberão visitas mensais de técnicos, que farão supervisão das propriedades e elaborarão um cronograma de capacitação voltado ao trabalhador da cadeia de leite. Haverá ainda atualização técnica para os transportadores e um ciclo de capacitação para os operadores dos laticínios. Melhoramento genético Com o objetivo de elevar os índices de produtividade do rebanho leiteiro, o Mapa e o Sebrae selecionarão agricultores com potencial de adotar práticas de melhoramento genético, ampliando em 30% a 40% o uso de inseminação artificial. O programa também fornecerá embriões geneticamente melhorados a 2.400 propriedades. Política agrícola O Plano Agrícola e Pecuário 2015/16 tem linhas de acesso a crédito facilitado e de juros subsidiados que potencializam a produção. Os recursos programados para esta safra são de R$ 5,29 bilhões para o Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp), R$ 1,4 bilhão para o Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica na Produção Agropecuária (Inovagro) e R$ 28,9 bilhões para o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familia (Pronaf) a taxas de juros anuais que variam de 2,5% a 7,5%. Sanidade animal A fim de ampliar a produtividade dos rebanhos, o Mapa intensificará o Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e da Tuberculose Animal. Sem as doenças, o país também vai ampliar o acesso aos principais mercados importadores e reduzir os casos de transmissão a humanos. Qualidade do leite O programa prevê a criação, em parceria com a Embrapa, de um sistema de inteligência para gerenciamento de dados da qualidade do leite e a ampliação da unidade do Laboratório Nacional Agropecuário (Lanagro) de Pedro Leopoldo (MG). O Mapa também vai intensificar a implementação do Plano Nacional de Qualidade do Leite e aprimorar a base de dados dos serviços de inspeção do produto. Marco regulatório O ministério vai atualizar e adequar as legislações do setor lácteo, a fim de garantir a qualidade dos produtos e a saúde pública, diminuir os custos de produção e gerar renda aos produtores. Alterações no Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal (Riispoa), por exemplo, vão regulamentar procedimentos, instalações e equipamentos exigidos para as pequenas agroindústrias, que passarão a produzir produtos lácteos, como queijos artesanais, de fo rma legalizada e com segurança alimentar. Ampliação de mercados O programa Leite Saudável também visa a triplicar as exportações, com foco nos mercados da China – que compra 14% de toda a produção mundial de leite, o equivalente a US$ 6,4 bilhões – e da Rússia, que importa anualmente US$ 3,4 bilhões. Parcerias O Leite Saudável é resultado de uma ampla parceria com as entidades representativas do setor produtivo, que foram permanentemente consultadas durante a elaboração do programa. Além do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), apoiam o projeto a Embrapa, a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), a Viva Lácteos – Associação Brasileira de Laticínios, a G100 – Associação Brasileira das Pequenas e Médias Cooperativas e Empresas de Laticínios, a Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia) e associações de raças leiteiras. (Portal Rural Centro/MS – 14/10/2015)((Portal Rural Centro/MS – 14/10/2015))

topo
Programa Leite Saudável investirá R$ 387 mi em qualidade

O presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e do Conselho Deliberativo do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR), João Martins, disse que os produtores de leite do p...((Portal Rural Centro/MS – 14/10/2015))


O presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e do Conselho Deliberativo do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR), João Martins, disse que os produtores de leite do país podem dar grande contribuição “no curto prazo” para o programa Leite Saudável, lançado no dia 29/9 pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), na sede da Embrapa, em Brasília (DF). A iniciativa engloba ações para melhorar a qualidade do leite brasileiro, a partir da assistência técnica nas propriedades, gestão eficiente, melhoramento genético dos animais, entre outros pontos, ampliando a competitividade do setor lácteo, com investimentos de R$ 387 milhões. “Esse projeto é viável. Hoje o pecuarista está muito mais determinado a ter eficiência e a atividade leiteira é a que mais emprega no país. Temos 1,3 milhão de produtores, a maioria pequenos, enquadrados dentro do que o SEBRAE procura para estimular o empreendedorismo. Se depender dos produtores, da CNA e do SENAR, faremos no curto prazo com que esse projeto seja vitorioso”, destacou João Martins, antes de assinar acordo de cooperação técnica com a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, e o diretor presidente do SEBRAE, Luiz Barretto, para ações de assistência técnica do programa, com a participação do SENAR. Outras ações do programa são o aumento da produtividade do leite, hoje uma das mais baixas, de 4,4 litros/vaca/dia, a migração de 80 mil pecuaristas de leite para a classe média rural, ampliação das exportações, intensificação dos programas de defesa sanitária animal e atualização da legislação. O Leite Saudável contemplará, inicialmente, 80 mil propriedades em 466 municípios nos cinco principais estados produtores de leite do país (MG, GO, RS, PR e SC), que respondem por mais de 70% da produção nacional. O programa visa, ainda, estimular o consumo de leite no mercado interno, que atualmente é de 179 litros/habitante/ano. A recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS) é de 200 litros/habitante/ano. O aumento das exportações é outro ponto importante do programa. O Brasil responde hoje por apenas 0,7% das exportações mundiais de lácteos e embarca 1% do que produz neste segmento, tendo como principais destinos Venezuela, Argélia e Arábia Saudita. Entretanto, o país busca novos potenciais mercados, como China e Rússia, que importam o equivalente a 21% da produção de leite mundial e recentemente abriram seus mercados para os produtos lácteos brasileiros. Na parte da assistência técnica, os produtores de leite precisam atender a critérios técnicos para fazer parte do programa, como produzir mais de 50 litros/leite/dia e ter uma estrutura mínima para receber a visita dos técnicos. A seleção destes produtores começa no dia 15 deste mês e o processo seletivo contará com o apoio do SENAR, SEBRAE, cooperativas e indústrias de laticínios. (Portal Rural Centro/MS – 14/10/2015)((Portal Rural Centro/MS – 14/10/2015))

topo
Embrapa cria tecnologia que mede condição corporal do rebanho

Ferramenta favorece pequenos produtores de leite, que geralmente possuem menos recursos para investir em procedimentos como avaliação por imagem Pequenos produtores de leite, que dificilmente têm aces...((Revista Globo Rural Online/SP – 13/10/2015))


Ferramenta favorece pequenos produtores de leite, que geralmente possuem menos recursos para investir em procedimentos como avaliação por imagem Pequenos produtores de leite, que dificilmente têm acesso a tecnologias de ponta para o monitoramento das condições corporais do rebanho, agora têm a oportunidade de utilizar um novo instrumento criado com a finalidade de medir de forma fácil e segura o ganho ou perda diária de peso dos animais. Desenvolvido pela Embrapa de Rondônia, a ferramenta, chamada de Vetscore, foi inspirada no goniômetro, instrumento circular com 180 ou 360 graus empregado para medir ângulos. O dispositivo criado pela Embrapa é composto de duas réguas articuladas que formam angulações de até 180 graus, ideais para medir o escore corporal do gado. “A tecnologia favorece principalmente os pequenos produtores de leite, que geralmente possuem menos recursos para investir em procedimentos como avaliação por imagem para mensurar a condição corporal do rebanho”, diz o pesquisador Luiz Pfeifer, da Embrapa de Rondônia, criador da ferramenta. “Com o Vetscore, de valor bastante acessível, os pecuaristas podem acompanhar de perto as mudanças no escore corporal dos animais”. No setor leiteiro, as fêmeas correm maior risco de sofrer alterações de peso importantes em função de acontecimentos como o parto e pós-parto. O manuseio do instrumento é simples. Basta que seja posicionado corretamente na garupa do animal, seguindo as indicações de uso da ferramenta, e ser lentamente fechado. Se a condição corporal estiver em um nível adequado, o visor do Vetscore ficará na cor verde. Caso esteja abaixo do esperado, a luz vermelha ascende. E, se o animal estiver acima do peso, o visor mostra a cor amarela. “A partir dos resultados obtidos, o produtor pode tomar as medidas necessárias para corrigir rapidamente as eventuais deficiências nutricionais do rebanho e obter maiores ganhos de produtividade”, diz Pfeifer. Uma das principais vantagens da utilização de ferramentas de medição do escore corporal do rebanho é um aumento da eficiência reprodutiva das fêmeas. A análise das informações coletadas na mensuração corporal em conjunto com dados de manejo do rebanho permite que o produtor modifique a alimentação dos animais para que eles atinjam seu máximo potencial reprodutivo. Há inda outra vantagem. Quando são adotadas medidas nutricionais adequadas, em geral há um aumento na produção de leite do rebanho, já que as fêmeas podem ter partos em intervalos de tempo menores. Segundo a Embrapa, a média de partos por ano tende a aumentar mais de 20% com o uso de ferramentas como o Vetscore. “Isso significa um rendimento econômico maior para o produtor e, consequentemente, para toda a cadeia produtiva do segmento”, diz Pfeifer. (Revista Globo Rural Online/SP – 13/10/2015)((Revista Globo Rural Online/SP – 13/10/2015))

topo
RS: capacitação em homeopatia animal reúne produtores em Araricá

A Emater/RS-Ascar promoveu, no dia 8 de outubro, uma capacitação em homeopatia animal com os produtores de leite de Sapiranga, Araricá, Nova Hartz, Novo Hamburgo, Riozinho, Taquara e Morro Reuter. O t...((Portal Página Rural/RS – 13/10/2015))


A Emater/RS-Ascar promoveu, no dia 8 de outubro, uma capacitação em homeopatia animal com os produtores de leite de Sapiranga, Araricá, Nova Hartz, Novo Hamburgo, Riozinho, Taquara e Morro Reuter. O tema foi abordado pela veterinária da Emater/RS-Ascar, Lisiane Feck Àvila, durante todo o dia, no Largo das Azaleias, centro de Araricá. O evento faz parte da Chamada Pública do Leite, ação executada pela Emater/RS-Ascar e que possui agricultores beneficiários nestes municípios dos vales dos Sinos e Paranhana. No encontro, Lisiane apresentou o conceito, histórico e princípios da homeopatia. Depois, os produtores participaram das práticas de diluição do álcool 70%, elaboração de nosódios para carrapato e mastite. "O nosódio é um medicamento homeopático preparado a partir do próprio problema, ou seja, com o carrapato ou leite mamítico", esclarece a médica veterinária. Também foi explicado aos agricultores o procedimento de administração, por via oral, do preparado aos animais, que pode ser ministrado misturado ao sal mineral ou à ração. A veterinária abordou ainda as formas de uso da homeopatia e, por fim, os cuidados com os medicamentos homeopáticos. De acordo com o veterinário da Emater/RS-Ascar, Carlos Roberto Vieira da Cunha, a homeopatia tem se mostrado eficiente no controle das doenças do gado leiteiro. "E o leite produzido é de ótima qualidade, sem resíduos de medicamentos", comenta ele. A oficina tem o objetivo de propagar o uso da homeopatia entre os agricultores produtores de leite e fazer com que eles se apropriem do conhecimento para a elaboração dos medicamentos, façam a preparação e a ofertem de forma adequada ao gado. (Portal Página Rural/RS – 13/10/2015)((Portal Página Rural/RS – 13/10/2015))

topo
SP: alfafa pode reduzir custos na produção de leite

Um incremento de 10% na lucratividade do produtor de leite pode ser conseguido com a utilização de alfafa na alimentação de vacas leiteiras. O principal benefício da forrageira é a redução do uso de s...((Portal Página Rural/RS – 13/10/2015))


Um incremento de 10% na lucratividade do produtor de leite pode ser conseguido com a utilização de alfafa na alimentação de vacas leiteiras. O principal benefício da forrageira é a redução do uso de suplementação alimentar e aumento do número de animais por hectare. Uma pesquisa desenvolvida na Embrapa Pecuária Sudeste comparou um sistema de produção de leite tradicional e outro com uso de alfafa. No tradicional, as vacas foram alimentadas a pasto e concentrado no período das águas e silagem de milho e concentrado na época de seca. No experimento com alfafa, diminuiu-se a área de capim (Tanzânia) e a destinada à produção de milho para silagem. A única interferência foi a introdução dessa leguminosa. Sempre antes de receberem a suplementação, tanto pela manhã, quanto à tarde, os animais eram levados ao pastejo na alfafa, para estimular o consumo dessa forrageira. Dessa forma, foi possível reduzir da dieta a utilização de farelo de soja na época da seca e eliminar esse concentrado durante o período das águas. De acordo com o pesquisador Oscar Tupy, mesmo com um maior número de vacas no sistema que utilizou a alfafa, o consumo de concentrado e de silagem de milho foi reduzido na dieta. Para Reinaldo Ferreira, pesquisador que trabalha com melhoramento de alfafa, isso se deve ao potencial proteico desta leguminosa. Outro aspecto destacado por Ferreira é que o custo de formação de uma nova área com alfafa, que geralmente é elevado, deve ser dividido em três anos, tempo de vida útil de um alfafal. Ainda, a leguminosa serve de adubo para a próxima cultura cultivada, contribuindo com cerca de 100 kg/ha de Nitrogênio. No entanto, a alfafa é uma forrageira exigente. A planta requer calagem, adubação de plantio e de manutenção, irrigação e controle de plantas daninhas. Para isso, o produtor terá que investir em irrigação e mão de obra para manutenção da área. (Portal Página Rural/RS – 13/10/2015)((Portal Página Rural/RS – 13/10/2015))

topo
Fazenda importa sistema que ordenha 40 vacas em 10 minutos em MG

Equipamento funciona como um carrossel para animais da raça girolando. Método usado em Passos ainda reaproveita material orgânico para adubo. Um produtor de Passos (MG) está usando uma tecnologia impo...((Portal G1/MG – 13/10/2015))


Equipamento funciona como um carrossel para animais da raça girolando. Método usado em Passos ainda reaproveita material orgânico para adubo. Um produtor de Passos (MG) está usando uma tecnologia importada da Suécia para fazer a ordenha das vacas. O equipamento funciona como um carrossel, onde as vacas da raça girolando entram uma a uma. Em 10 minutos, 40 animais são ordenhados e ainda recebem ração em um sistema totalmente automatizado. Além disso, o método reaproveita o material orgânico produzido pelos animais. Em uma área de 60 hectares, o produtor Maurício Coelho deixou de plantar café para investir em gado leiteiro. Para adequar a fazenda que fica na zona rural da cidade, ele precisou pensar em tudo, principalmente em economia. "A gente sabe que café é uma cultura extremamente importante, com alto valor agregado, e nós precisamos então [produzir] leite com alta tecnologia e eficiência pra suplantar o resultado da cafeicultura", explica. O equipamento que custou R$ 1 milhão foi importado da Suíça e só foi comprado depois que um grupo de pesquisadores da Universidade do Estado de São Paulo (Unesp) avaliou os benefícios que o uso da máquina poderia trazer para o rebanho na hora da ordenha. A especialista em bem estar animal Lívia Magalhães acompanhou os estudos e afirma que, depois de dois anos de trabalho, a fazenda conseguiu melhorar também a produção das vacas. "Ter uma instalação climatizada, com equipe preparada pra recebê-las, tudo isso faz com que a vaca tenha uma produção melhor, e ela estando mais tranquila, isso quer dizer que a gente tem uma maior produção leite", conta. Das 5 mil cabeças de gado, 1,5 mil estão produzindo em média 28 mil litros de leite por dia. Antes ele precisava de 20 funcionários para fazer o trabalho, agora, com a ordenhadeira mecânica, ele precisa de apenas quatro para fazer o serviço. Com o novo sistema, o produtor ganhou tempo e agora consegue em 10 minutos ordenhar 40 vacas. "É muita tecnologia a serviço da menor operação. Uma ordenha muito rápida, 200 vacas por hora, com três horas e meia eu tenho essas vacas ordenhadas", explica Coelho. O sistema tem também um sensor que identifica se o animal está recebendo a quantidade de comida de acordo com a produção de leite. Os dados são armazenados em um computador e o leite coletado segue por uma tubulação até os tanques refrigerados. Já os dejetos das vacas seguem para o sistema de reaproveitamento e, depois de tratados, vão para o pasto. Um sistema de irrigação ecológico garante grama mais verde durante o ano inteiro e sem o uso de fertilizantes. "O principal fator dela é que é pra cobrir os meses que têm déficit hídrico para a produção de forragem. No caso, a gente vai evitar a compra de adubos químicos", explica o responsável pelo sistema de irrigação da fazenda, João Victor Coelho. (Portal G1/MG – 13/10/2015)((Portal G1/MG – 13/10/2015))

topo

CENTRO DE REFERÊNCIA DA PECUÁRIA BRASILEIRA - ZEBU

Fone: +55 (34) 3319-3900

Pça Vicentino R. Cunha 110

Parque Fernando Costa

CEP: 38022-330

Uberaba - MG


©2015-2025 - Associação Brasileira dos Criadores de Zebu - Todos os direitos reservados