Notícias do Agronegócio - boletim Nº 486 - 15/10/2015
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http://www.sba1.com/noticias/61674/diretoria-da-abcz-indica-candidato-a-presidencia-da-entidade#.Vh_WZPlVikp((Portal SBA/SP – 15/10/2015))
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topoA Emater-RN recebeu na manhã desta quarta-feira (14), no Parque Aristófanes Fernandes, uma caravana de pequenos produtores para participarem de uma palestra sobre melhoramento genético das raças zebuí...((Jornal Tribuna do Norte Online/RN – 14/10/2015))
A Emater-RN recebeu na manhã desta quarta-feira (14), no Parque Aristófanes Fernandes, uma caravana de pequenos produtores para participarem de uma palestra sobre melhoramento genético das raças zebuínas, além de terem a oportunidade de adquirir touros puros de origem. Animais foram expostos e produtores tiveram acesso a informações sobre raçasAnimais foram expostos e produtores tiveram acesso a informações sobre raças A visita aconteceu a partir de uma parceria entre o Governo do Estado e a Associação Brasileira de Criadores de Zebuínos (ABCZ), que mantém desde 2014 um acordo de cooperação técnica – o programa Pró-Genética – com o objetivo de promover o melhoramento genético dos rebanhos do Rio Grande do Norte. A palestra aconteceu no auditório da Anorc e reuniu cerca de 80 pessoas, entre produtores e técnicos da Emater-RN dos municípios de João Câmara, Umarizal e São José de Mipibu. O presidente da ABCZ, Rodrigo Coutinho Madruga, expôs ao grupo as vantagens de adquirir um touro puro de origem, devidamente registrado, que possui características genéticas específicas para garantir maior produtividade e rentabilidade, no que diz respeito ao fornecimento de leite e para corte. Em nível nacional, o programa Pró-Genética existe há 14 anos e surgiu em Minas Gerais, diante da necessidade de dar oportunidade aos pequenos e médios produtores de terem acesso a animais de melhor qualidade. Depois da Índia, o Brasil é o maior produtor de zebuínos do mundo, informou o presidente da ABCZ. Segundo a médica veterinária da Emater-RN, Raquel Ribeiro, dentro da assessoria de pecuária, a instituição oferece aos pequenos produtores um trabalho de assistência técnica voltado ao melhoramento genético e sanidade animal. Para a Festa do Boi, a Emater-RN rmobilizou os produtores e elaborou propostas de crédito junto ao Banco do Brasil e Banco do Nordeste. Os chamados Touros Puros de Origem (PO) são animais que possuem pais, mães, avôs e avós registrados, com atestado emitido pela respectiva associação de sua raça. O uso de um touro PO eleva a qualidade e a uniformidade das crias nascidas, para corte ou leite, assegurando uma reposição anual do plantel com fêmeas mais produtivas e machos de melhor qualidade para comercialização. Números Segundo dados da ABCZ, existem 190 milhões de bovinos no país, que se encontra em primeiro lugar no ranking de exportação de carne bovina, representando 1,5 milhão de toneladas de carne bovina. O Brasil está em 5º lugar em produção de leite no mundo, o que corresponde a 32 bilhões de litros de leite e é o maior exportador de genética zebuína do mundo. (Jornal Tribuna do Norte Online/RN – 14/10/2015)((Jornal Tribuna do Norte Online/RN – 14/10/2015))
topoA Associação Brasileira dos Criadores de Zebu alerta os pecuaristas de todo o país para vacinarem 100% dos seus rebanhos na campanha oficial de vacinação contra a febre aftosa, programada para o mês d...((Jornal Agroin Online/MS - 14/10/2015))
A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu alerta os pecuaristas de todo o país para vacinarem 100% dos seus rebanhos na campanha oficial de vacinação contra a febre aftosa, programada para o mês de novembro. “A imagem da pecuária brasileira nunca esteve tão positiva no cenário internacional. Reabrimos o mercado chinês e abrimos o mercado norte-americano, o maior do mundo. Não podemos correr o risco de ter um caso de aftosa por descuido, desinformação ou procedimentos indevidos no momento da vacinação”, ressalta Luiz Claudio Paranhos, presidente da ABCZ. “Acima de tudo, o custo de uma dose de vacina é muito baixo em relação ao benefício que ela proporciona”, complementa Paranhos. O alerta do presidente da ABCZ também envolve a qualidade da vacina e o preparo dos funcionários das fazendas na hora da aplicação. “A reação vacinal é uma questão séria e merece profunda reflexão de toda a cadeia da carne bovina. Também considero clara a responsabilidade da indústria de saúde animal em relação à qualidade das vacinas comercializadas. E os pecuaristas precisam ficar atentos a isso na hora de se preparar para a imunização contra a febre aftosa, orientando corretamente os funcionários da fazenda. Além disso, os laboratórios também precisam estar comprometidos com o treinamento de boas práticas nas fazendas”. A afirmação de Paranhos está respaldada por estudos recentes que constataram um imenso prejuízo para a cadeia da carne bovina com as reações vacinais ou medicamentosas em bovinos. Em momentos distintos, profissionais de instituições de ensino de Botucatu (Unesp) e Ourinhos (FIO) e da Unesp em parceria com a Acrimat concluíram praticamente o mesmo: os abcessos causados por problemas ligados à qualidade das vacinas e ao método de aplicação – especialmente contra a febre aftosa pesam, e muito, no bolso dos produtores e da indústria frigorífica. O trabalho dos pesquisadores da Unesp e da FIO concluiu que nada menos do que 500 mil toneladas de carne podem deixar de ser comercializadas por ano devido à “depreciação de cortes na desossa decorrentes da retirada de lesões vacinais ou medicamentosas”. O trabalho foi realizado com 376 carcaças do centro-oeste paulista, das quais 308 (81,91%) apresentaram lesões, com perda média de 0,38kg por carcaça. Outro trabalho recente, realizado pela Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) e a Unesp de Botucatu, foi ainda mais contundente nas conclusões sobre as perdas de reações vacinais nos bovinos. “O resultado da reação vacinal alcançou o valor máximo de 6,5 kg por animal, considerando 1,65% de lesões em relação ao peso vivo e pré-jejum”, concluiu o estudo. Em valores da época (2013), foram identificadas perdas de até R$ 50,00 por animal devido às reações vacinais – a arroba do boi gordo estava em R$ 115,00 naquele momento. Extrapolando para o atual patamar da cotação da arroba, os prejuízos com o uso de vacinas de má qualidade ou procedimentos inadequados no momento da aplicação podem superar R$ 60,00 por animal. “Não podemos admitir que o maior exportador mundial de carne bovina e um dos maiores produtores ainda tenha esse tipo de problema causado pela qualidade da vacina, conservação ou manuseio. Está aí um desafio a ser superado o mais rápido possível com a participação de todos os envolvidos. Afinal, o interesse é comum. Enquanto isso, os pecuaristas e a indústria estão pagando essa conta”, ressalta Luiz Claudio Paranhos. (Jornal Agroin Online/MS - 14/10/2015)((Jornal Agroin Online/MS - 14/10/2015))
topoEvento acontecerá no Tatersal de Leilões, no dia 24 de outubro O Sindicato Rural de Rio Verde e a ABCZ realizarão no dia 24 de outubro a primeira feira Pró-Genética da instituição. O evento será no Ta...((Portal Rio Verde Agora/GO – 14/10/2015))
Evento acontecerá no Tatersal de Leilões, no dia 24 de outubro O Sindicato Rural de Rio Verde e a ABCZ realizarão no dia 24 de outubro a primeira feira Pró-Genética da instituição. O evento será no Tatersal de leilões, localizado na rodovia GO 174, quilômetro quatro, saída para Montividiu. “O evento é a oportunidade dos pequenos e médios produtores adquirirem animais de boa procedência. Estaremos dando todo o suporte necessário", explica o presidente do Sindicato Rural Walter Baylão Júnior. O evento será dividido em dois dias: no dia 23/10, às 19:30 no Mini auditório do Sindicato Rural, localizado dentro do Parque de Exposições Garibaldi da Silveira Leão, acontecerá o Seminário que irá explicar aos produtores o que é a feira e os benefícios da compra de touros PO e no dia 24, das 08:00 às 17:00, no Tatersal de Leilões será realizada à feira, com a exposição e venda de animais. O Pró-Genética tem como objetivo oferece ao pequeno pecuarista o contato com animais de melhoramento genético, proporcionando aumento de produção de carne e leite nas pequenas e médicas propriedades rurais, aumentando assim, a renda, através da melhoria da produtividade e consequentemente da qualidade do padrão social. A feira oferecerá aos pecuaristas touros PO, puros de origem, provenientes de plantéis de seleção e genética melhorada. Fique ligado 23/10 19:30 – Seminário (mini auditório do sindicato rural) 24/10 08:00 – Feira pró-genética (Portal Rio Verde Agora/GO – 14/10/2015)((Portal Rio Verde Agora/GO – 14/10/2015))
topoA exportação de carne bovina in natura e processada apresentou em setembro o melhor desempenho mensal do ano, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), comp...((Jornal DCI/SP – 15/10/2015))
A exportação de carne bovina in natura e processada apresentou em setembro o melhor desempenho mensal do ano, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), compilados pela Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo). O resultado foi impulsionado pelo aumento nas compras de grandes parceiros como China, Hong Kong e Venezuela. Foram embarcadas 117.598 toneladas, avanço de 4,6% ante agosto e quase estabilidade (-0,36%) em relação ao mesmo período de 2014. O faturamento somou US$ 518 milhões e superou a receita do mês anterior em 4%, mas ficou 7,8% abaixo do obtido em setembro de 2014. No acumulado do ano, os embarques de carne bovina somam 976.965 toneladas, quando em 2014 já totalizavam 1,152 milhão de toneladas - o que representa uma queda de 15,2%. As receitas cambiais ficaram em US$ 4,214 bilhões este ano, em comparação com US$ 5,271 bilhões no ano anterior, uma baixa de 20%. Os dados da Abrafrigo indicam que 86 dos parceiros comerciais do Brasil tiveram desempenho comparativo negativo nos nove primeiros meses do ano, reduzindo embarques. Outros 58 destinos ficaram estáveis ou aumentaram compras no período. No mês passado, a China continuou a acelerar o ritmo de compras do Brasil. A porção continental chinesa importou 16.194 toneladas, 27,4% mais que em agosto. Hong Kong, a província semiautônoma do país, aumentou seus volumes, passando de 12.592 toneladas em agosto para 17.008 toneladas em setembro (+35%). O melhor desempenho, porém, não fez com que Hong Kong ampliasse importações no acumulado do ano. Pelo contrário, a província negociou 182 mil toneladas entre janeiro e setembro, 36,6% a menos. (Jornal DCI/SP – 15/10/2015)((Jornal DCI/SP – 15/10/2015))
topoA exportação de carne bovina in natura e processada apresentou em setembro o melhor desempenho mensal do ano, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), comp...((Jornal A Gazeta/MT - 15/10/2015))
A exportação de carne bovina in natura e processada apresentou em setembro o melhor desempenho mensal do ano, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), compilados pela Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo). O resultado foi impulsionado pelo aumento nas compras de grandes parceiros comerciais, como China, Hong Kong e Venezuela. No mês passado, os exportadores embarcaram 117,598 mil toneladas, avanço de 4,6% ante agosto e quase estabilidade (-0,36%) em relação ao mesmo período do ano passado. O faturamento somou US$ 518 milhões e superou a receita do mês anterior em 4%, mas ficou 7,8% abaixo do obtido em setembro de 2014. No acumulado do ano, os embarques de carne bovina somam 976,965 mil toneladas, quando em 2014, no mesmo período, já totalizavam 1,152 milhão de toneladas - o que representa uma queda de 15,2%. As receitas cambiais ficaram em US$ 4,214 bilhões este ano, em comparação com US$ 5,271 bilhões no ano anterior, uma baixa de 20%. Os dados compilados pela Abrafrigo indicam que 86 dos parceiros comerciais do Brasil tiveram desempenho comparativo negativo nos 9 primeiros meses do ano, reduzindo embarques. Outros 58 destinos ficaram estáveis ou aumentaram compras no período. No mês passado, a China continuou a acelerar o ritmo de compras do Brasil. A porção continental chinesa importou 16,194 mil toneladas, 27,4% mais que em agosto. Hong Kong, a província semiautônoma do país, também aumentou seus volumes, passando de 12,592 mil toneladas em agosto para 17,008 mil toneladas em setembro (+35%). O melhor d e s e m p e n h o , porém, não fez com que Hong Kong ampliasse importações no acumulado do ano. Pelo contrário, a província negociou 182 mil toneladas entre janeiro e setembro, 36,6% a menos. Já os embarques à China totalizam 44 mil toneladas no acumulado do ano, sem base comparativa, visto que o mercado só foi reaberto ao Brasil em junho. A Venezuela também comprou mais carne bovina em setembro: 11,640 mil toneladas (+80% no comparativo mensal). O país, no entanto, continua em queda no acumulado de 2015, com retração de 36,5%, a 76,25 mil toneladas. A Venezuela, como a Rússia, tem cortado volumes este ano como reflexo da queda nos preços do petróleo, produto que tem grande peso em sua balança comercial. Em setembro, a Rússia importou 10,770 mil toneladas de carne bovina do Brasil, 25,6% a menos que em agosto. No ano, os russos compraram 136,743 mil toneladas, volume 46% menor que o do mesmo período de 2014. O Egito tem sido alternativa para o mercado russo e os volumes destinados ao país têm aumentado este ano. A nação africana importou 146,598 mil toneladas entre janeiro e setembro, 42,6% a mais que nos primeiros 9 meses do ano passado. Em setembro, os embarques somaram 19,245 mil toneladas (+6,5% ante agosto). (Jornal A Gazeta/MT - 15/10/2015)((Jornal A Gazeta/MT - 15/10/2015))
topoCriado para fomentar as raças Hereford e Braford e aproximar os produtores da indústria, foi realizado no último dia 7 de outubro, a 4ª edição do Concurso de Carcaças Carne Pampa. Promovida pelo Progr...((Portal Boi Pesado/SC – 14/10/2015))
Criado para fomentar as raças Hereford e Braford e aproximar os produtores da indústria, foi realizado no último dia 7 de outubro, a 4ª edição do Concurso de Carcaças Carne Pampa. Promovida pelo Programa Carne Pampa, da Associação Brasileira de Hereford e Braford (ABHB), em parceria com o Marfrig Group, a atividade aconteceu durante a Expofeira de São Gabriel e contou com 131 animais Hereford e Braford divididos em cinco lotes de produtores de diferentes regiões do Estado. Esta edição aconteceu em etapa única, o que possibilitou uma maior concentração de animais participantes. “Todos de excelente qualidade, bastante jovens, lotes padronizados, perceptíveis já nos currais do frigorífico”, conta Fabiana Freitas, gerente do Programa Carne Pampa. Os animais foram julgados e pontuados quanto à idade, conformação, acabamento, peso e sanidade. O processo foi acompanhado por representantes da ABHB, Marfrig e convidados. “Os produtores e técnicos da Universidade Federal de Santa Maria também puderam conferir o abate e foi muito importante para a troca de experiências e informações, pois conseguimos juntar esse elo produtor-frigorífico”, completa Fabiana. Totalizando 2020 pontos, Walter Felice Salla, da Fazenda Boa Vista, de Cacequi, ficou em primeiro lugar, vencendo a quarta edição do concurso. Sergio Renato Dias Barbieri, produtor de Bagé e ganhador de outras etapas, alcançou a pontuação final de 2010, ficando em segundo lugar. Na terceira posição, a Agropecuária Canoa Mirim, de Santa Vitória do Palmar, totalizando 1990 pontos. O lote campeão da Fazenda Boa Vista, de Cacequi, reuniu animais jovens de até 24 meses. “Isso mostra a precocidade dos animais, característica preponderante de excelência das raças Hereford e Braford”, ressalta Fabiana. A média de peso atingido do lote campeão foi de 269,71 kg. O segundo lugar totalizou uma média de 282,46 kg. Já o terceiro fechou em 271,99 kg. Além do valor recebido pela bonificação do Programa Carne Pampa, os três primeiros colocados no Concurso serão contemplados com uma gratificação extra de 10%, 8% e 6%, respectivamente, conforme regulamento do Concurso. Os três primeiros colocados nesta 4ª edição serão homenageados durante o jantar de premiação dos Destaques do Ranking Nacional das Raças HB, que será realizado no dia 4 de dezembro, no hotel Plaza São Rafael, em Porto Alegre. (Portal Boi Pesado/SC – 14/10/2015)((Portal Boi Pesado/SC – 14/10/2015))
topoOs financiamentos para custeio, comercialização e investimento da safra agrícola 2015/2016, já contratados, chegam a R$40 bilhões, até setembro, segundo o Secretario de Política Agrícola do Ministério...((Portal Rural Soft/MG – 15/0/2015))
Os financiamentos para custeio, comercialização e investimento da safra agrícola 2015/2016, já contratados, chegam a R$40 bilhões, até setembro, segundo o Secretario de Política Agrícola do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento, André Nassar. O valor equivalente a 21,0% dos recursos previstos para o setor, e o total de empréstimos programados para a safra chega a R$187,7 bilhões. Segundo Nassar, a contratação de crédito agrícola vem ocorrendo dentro do esperado, envolvendo principalmente os bancos públicos. Ele acrescentou que há uma retração de financiamentos a cargo de bancos privados e de cooperativas de crédito. O secretario diz que o produtor vem retardando suas decisões sobre o plantio em razão da volatilidade cambial. No entanto os produtores rurais devem aumentar a demanda por financiamento agrícola. (Portal Rural Soft/MG – 15/0/2015)((Portal Rural Soft/MG – 15/0/2015))
topoA Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado (Emater) participa da 1ª Caminhada da Agricultura Familiar do Centro-Oeste Paraense, aberta nesta terça-feira, 13, em Belém, com o Seminário...((Jornal Diário do Pará Online/PÁ – 14/10/2015))
A Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado (Emater) participa da 1ª Caminhada da Agricultura Familiar do Centro-Oeste Paraense, aberta nesta terça-feira, 13, em Belém, com o Seminário de Concertação entre parceiros. O evento encerrará em Santarém, com o Seminário “Regularização Ambiental e a Experiência do CAR Participativo”, nos dias 26 e 27. Nesse período, outros três seminários serão realizados: “Assistência Técnica e Extensão Rural” (15 e 16/10) em Marabá; “Organização Produtiva e Agroindustrialização na Agricultura Familiar” (20/10), em Medicilândia; e “Impactos dos Grandes Projetos e o Desenvolvimento da Agricultura Familiar”(24/10), em Itaituba. O evento deve reunir em torno de mil participantes, entre agricultores familiares, dirigentes e lideranças sindicais, pesquisadores, autoridades governamentais e institucionais. Ao longo da caminhada serão realizadas visitas a iniciativas inovadoras conduzidas por agricultores familiares e suas organizações. Elas serão registradas na forma documentos técnicos, que sirvam como subsídios para formulação de políticas públicas e para o fortalecimento e desenvolvimento sustentável da agricultura familiar no estado do Pará. (Jornal Diário do Pará Online/PÁ – 14/10/2015)((Jornal Diário do Pará Online/PÁ – 14/10/2015))
topoEvento acontecerá em Belo Horizonte (MG) em novembro e organizadores prometem reunir grandes nomes da pecuária leiteira O 1º Congresso Internacional da Raça Girolando (2º Congresso Brasileiro da Raça ...((Revista Globo Rural Online/SP – 14/10/2015))
Evento acontecerá em Belo Horizonte (MG) em novembro e organizadores prometem reunir grandes nomes da pecuária leiteira O 1º Congresso Internacional da Raça Girolando (2º Congresso Brasileiro da Raça Girolando) acontecerá no Ouro Minas Palace Hotel, em Belo Horizonte (MG), entre os dias 19 e 21 de novembro. As inscrições estão abertas até o dia 16/11 e podem ser feitas pelo site do evento. O preço para não associados é de R$ 500, para associados é R$ 450. Existe a possibilidade de desconto para grupos. Com expectativa de receber pecuaristas de toda América Latina, o evento contará com a apresentação de novas tecnologias na área de produção leiteira. Palestrantes da Guatemala, Venezuela, Bolívia, Brasil e Bélgica abordarão temas como sanidade, reprodução, melhoramento genético, manejo, nutrição, seleção genômica e comportamento animal. O congresso terá como mediadores profissionais especializados em melhoramento genético e produção de raças leiteiras, como o doutor em genética e secretário de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais, João Cruz Reis Filho, o presidente da Epamig e pesquisador da Embrapa Gado de Leite, Rui da Silva Verneque, e o professor da Universidade Federal de Minas Gerais Ronaldo Braga Reis. O tema mais debatido será o melhoramento genético do rebanho nacional, assim como os avanços da raça. Além das palestras, quem participar do evento terá a oportunidade de conhecer na prática sistemas diferentes de criação da raça girolando. Algumas propriedades serão visitadas para que ocorra a aproximação com os visitantes. Confira a programação completa do 1º Congresso Internacional da Raça Girolando. (Revista Globo Rural Online/SP – 14/10/2015)((Revista Globo Rural Online/SP – 14/10/2015))
topoComércio de 196 reprodutores Nelore movimentou R$ 1,5 milhão em Água Boa, MT. Carlito Guimarães promoveu a 23ª edição de seu leilão na tarde de 11 de outubro, no Centro de Eventos da Estância Bahia, e...((Revista DBO Online/SP – 14/10/2015))
Comércio de 196 reprodutores Nelore movimentou R$ 1,5 milhão em Água Boa, MT. Carlito Guimarães promoveu a 23ª edição de seu leilão na tarde de 11 de outubro, no Centro de Eventos da Estância Bahia, em Água Boa, MT. O criador é uma das personalidades mais tradicionais do Estado de Mato Grosso, tendo seu currículo mais de 50 anos de pecuária. Este ano, o remate contou com oferta de 196 reprodutores Nelore, alta de 18% em relação aos 167 da edição anterior, de acordo com o Banco de Dados da DBO. A média fechou em R$ 7.820, valor equivalente a 61 arrobas de boi gordo para pagamento à vista no Norte do Estado (R$ 128/@). O total movimentado com as vendas de genética foi de R$ 1,5 milhão. “No ano passado o leilão tinha sido bom, esse ano foi excelente. O mercado de touros está aquecido e imagino que o pico de preço deve ser alcançado no próximo ano”, destaca Carlito Guimarães, que faz com ciclo completo em diversas propriedades na região do Norte mato-grossense e dedica-se à produção de animais melhoradores na Fazenda Reata, em São José do Xingu, na divisa com o Estado do Pará. A organização do evento foi Estância Bahia e a transmissão do Canal Terraviva. Os pagamentos foram fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 14/10/2015)((Revista DBO Online/SP – 14/10/2015))
topoJ.Faria reforça presença no mercado de elite do Nelore com oferta de doadoras e prenhezes Reforçando a agenda de leilões da Expo Barretos, SP, José Aparecido de Faria, o J.Faria, reuniu a elite do Nel...((Revista DBO Online/SP – 14/10/2015))
J.Faria reforça presença no mercado de elite do Nelore com oferta de doadoras e prenhezes Reforçando a agenda de leilões da Expo Barretos, SP, José Aparecido de Faria, o J.Faria, reuniu a elite do Nelore no Parque do Peão de Boiadeiro para a 2ª edição do Nelore Barretos Show. O remate foi realizado na noite de 9 de outubro e movimentou R$ 996.000 com a venda de fêmeas e prenhezes de elite. As bezerras, novilhas e doadoras foram o foco dos negócios, com 17 exemplares à média de R$ 55.938. Os lances dispararam quando Prada 141 FIV Sahy entrou em pista. A matriz de 84 meses é filha de Bitelo da SS em Prada TE da Sabiá, sendo irmã da recordista do Noite dos Campões 2015, Zeta Jones. Com lance de R$ 96.000, Luiz Carlos Iamaguti adquiriu 50% da doadora, que segue parida de fêmea do reprodutor Asuri M3. Nas prenhezes, a média para oito lotes foi de R$ 33.600. Iamaguti ainda voltou as compras e terminou o evento como o principal investidor, sendo responsável pela movimentação de R$ 132.000. A organização do evento foi da Programa Leilões e a transmissão do Canal Rural. O martelo foi comandado pelo leiloeiro João Gabriel, com captações para pagamentos em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 14/10/2015)((Revista DBO Online/SP – 14/10/2015))
topoA CRV Lagoa realizará o Dia de Campo Tabapuã, em Sertãozinho em São Paulo. O evento acontecerá na sede do CP CRV Lagoa. Programação: - Rumos da raça Tabapuã – Edison Ribeiro/Fazenda Copacabana – Avali...((Portal SBA/SP – 14/10/2015))
A CRV Lagoa realizará o Dia de Campo Tabapuã, em Sertãozinho em São Paulo. O evento acontecerá na sede do CP CRV Lagoa. Programação: - Rumos da raça Tabapuã – Edison Ribeiro/Fazenda Copacabana – Avaliações de carcaça através do US – Yuri Farjalla – Avaliações genéticas e tendências do Tabapuã no CP – Roberto Carvalheiro/Gensys – Apresentação dos resultados do CP raça Tabuapã – Jean Pimenta/ CRV Lagoa As inscrições podem ser feitas no ABCT: Carla – adm@tabapua.org.br(Portal SBA/SP – 14/10/2015)((Portal SBA/SP – 14/10/2015))
topoA Associação Brasileira dos Criadores de Girolando acaba de firmar parceria técnica com três países da América Latina, República Dominicana, Guatemala e Costa Rica, para que pecuaristas desses lugares...((Portal Cenário MT/MT – 14/10/2015))
A Associação Brasileira dos Criadores de Girolando acaba de firmar parceria técnica com três países da América Latina, República Dominicana, Guatemala e Costa Rica, para que pecuaristas desses lugares aprendam mais sobre a raça e suas tecnologias a fim de aumentarem a produção de leite. Na programação, estão previstas diversas palestras, visitas a fazendas e exportação de genética, a fim de aumentar a produção de leite para suprir a demanda interna. Países como a República Dominicana, que produz 670 milhões de litros de leite por ano, não são autossuficientes em leite, precisando importar até 50% da demanda interna. “Os produtores estão muito carentes de orientação sobre melhoramento genético e a raça girolando é a melhor opção para a República Dominicana, que produz 670 milhões de litros de leite por ano e precisa importar 50% de sua demanda interna”, diz Jônadan Ma, presidente da associação. Outros países que serão visitados este mês serão a Guatemala e a Costa Rica, que também firmarão a mesma parceria com a associação brasileira. Todos os termos serão firmados durante o 1º Congresso Internacional da Raça Girolando, que acontecerá em Belo Horizonte (MG) entre os dias 19 e 21 de novembro. Características A raça girolando surgiu no Brasil na década de 1940, após cruzamento das raças gir leiteiro e holandês. Apresenta alta produtividade leiteira em característica a capacidade de manter altas produções de leite em diversos tipos de clima e região e a baixo custo. (Portal Cenário MT/MT – 14/10/2015)((Portal Cenário MT/MT – 14/10/2015))
topoA tecnologia desenvolvida no Brasil para criação de animais da raça bovina leiteira Girolando será exportada para países da América Latina. Esta semana o presidente da Associação Brasileira dos Criado...((Portal Milk Point/SP – 14/10/2015))
A tecnologia desenvolvida no Brasil para criação de animais da raça bovina leiteira Girolando será exportada para países da América Latina. Esta semana o presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando, Jônadan Ma, iniciou visita pela República Dominicana, Guatemala e Costa Rica para firmar parceria técnica com entidades desses três países. Nesta terça-feira (13/10/15), ele ministrou palestras para produtores do Conaleche (Conselho Nacional do Leite), em Santo Domingo, capital da República Dominicana. Entre os temas abordados esteve o potencial produtivo da raça, que hoje responde por 80% dos 35 bilhões de litros de leite produzidos anualmente no Brasil. A raça surgiu no Brasil na década de 40 por meio do cruzamento das raças Gir Leiteiro e Holandês e tem como principal característica a capacidade de manter altas produções de leite em diversos tipos de clima e região e a baixo custo. A expectativa é de que a exportação de genética e de tecnologia para a República Dominicana permita ao país elevar a produção de leite para suprir o consumo interno. “Os produtores estão muito carentes de orientação sobre melhoramento genético e a raça Girolando é a melhor opção para a República Dominicana, que produz 670 milhões de litros de leite por ano e precisa importar 50% de sua demanda interna”, diz Ma. Após a palestra, o presidente da Girolando e o pesquisador brasileiro Ivan Ledic visitarão uma fazenda da região. Segunda-feira (12), eles estiveram reunidos com lideranças da Conaleche, Aproleche (Associação Dominicana dos Produtores de Leite), ADHA (Associação Dominicana dos Fazendeiros e Agricultores) e Asocebu (Associação dos Criadores de Zebu). Durante o encontro, foram definidos os critérios do Termo de Cooperação Técnico-Científica que a Girolando firmará com as associações da República Dominica na área de melhoramento genético e registro genealógico do rebanho local. Outros países que serão visitados este mês serão a Guatemala e a Costa Rica, que também firmarão a mesma parceria com a associação brasileira. Todos os termos serão firmados durante o 1º Congresso Internacional da Raça Girolando, que acontecerá em Belo Horizonte (MG) entre os dias 19 e 21 de novembro. (Portal Milk Point/SP – 14/10/2015)((Portal Milk Point/SP – 14/10/2015))
topoA produtividade na pecuária matogrossense melhorou na última década. A média atual de 3,63 arrobas de carne produzidas por hectare representa aumento de 68,8% sobre o volume médio de 2,15 arrobas/ha r...((Jornal A Gazeta/MT - 15/10/2015))
A produtividade na pecuária matogrossense melhorou na última década. A média atual de 3,63 arrobas de carne produzidas por hectare representa aumento de 68,8% sobre o volume médio de 2,15 arrobas/ha registrados em 2004. Esse avanço é resultado de um maior uso de tecnologia e de investimentos na atividade, constata a Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) que apresentou nesta quarta-feira (14), durante entrevista coletiva na sede da entidade, o Panorama da Pecuária de Mato Grosso. Esse aumento da produtividade atrelado ao surgimento de um nicho de mercado para cortes de carne bovina provenientes de animais mais jovens estimulou a intensificação de abates de bovinos com idade entre 24 a 36 meses, enquanto a demanda industrial por animais com idade superior a 36 meses recuou. “Ao longo dos últimos 9 anos, a procura por esse boi mais velho, com mais de 36 meses, tem diminuído na indústria”, reforça o superintendente da Acrimat, Olmir Cividini. “Já o interesse por esses animais mais jovens tem crescido”. O estudo baseado em 1,469 mil questionários aplicados durante a execução do projeto Acrimat em Ação, nos meses de março a maio deste ano e que incluiu a visita a 5,3 mil propriedades rurais, revela que a pecuária mato-grossense é predominantemente extensiva a pasto, mas os confinamentos e semiconfinamentos ganharam mais espaço no último decênio. Conforme detalhado no estudo, em 61,9% das propriedades predomina o sistema de engorda a pasto, em 29% é utilizado o semiconfinamento e em 9% o confinamento. Verificou-se ainda que 48,2% dos pecuaristas investem na suplementação alimentar do rebanho. Outra constatação é que na maioria das propriedades prevalece o sistema de cria (31,3%). Em 28,2% das propriedades, os pecuaristas investem no ciclo completo de cria, recria e engorda. Já o sistema de cria e recria é observado em 14,8% das propriedades com atividade pecuária. “Esses valores confirmam que a pecuária mato-grossense é uma pecuária de criadores”, observa Cividini. INVESTIMENTO - Nesse quesito, 86,2% dos pecuaristas confirmaram investimentos nas propriedades nos últimos 5 anos. A maioria aportou recursos para a reforma de pastagens (36,8%). Também foram investidos recursos na aquisição de animais (19,8%), na melhoria genética do rebanho (12,3%), em benfeitorias nas propriedades (16,8%) e na aquisição de maquinários (14,4%). (Jornal A Gazeta/MT - 15/10/2015)((Jornal A Gazeta/MT - 15/10/2015))
topoExigências de qualidade, baixo custo e alto retorno, apontam um pecuarista mais atento no Estado, segundo a Acrimat Confinamentos e semiconfinamentos também crescem no Estado, cuja vocação é com o “bo...((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 15/10/2015))
Exigências de qualidade, baixo custo e alto retorno, apontam um pecuarista mais atento no Estado, segundo a Acrimat Confinamentos e semiconfinamentos também crescem no Estado, cuja vocação é com o “boi verde” Produtividade aliada à tecnologia e investimentos. Esse é o retrato que a pecuária mato-grossense apresenta em 2015. Um estudo realizado no primeiro semestre, nas principais regiões de pecuária, traz uma fotografia dos sistemas de produção, investimentos e financiamentos na bovinocultura do estado. O estudo da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) reiterou a fatia que o “boi à pasto” ocupa no estado. O sistema de engorda que abrange 61,9% do rebanho de MT, atende exigências de qualidade, garante baixo custo e com alto retorno. Apesar do reforço da vocação do estado com o “boi verde”, os confinamentos e semiconfinamentos também cresceram. Em especial o semiconfinamento, que traz melhor acabamento dos animais e tem a vantagem de terminar os animais mais cedo a um custo menor que o confinamento. Os dados fortalecem a tradição na engorda, mas eles também mostram um pecuarista atento às mudanças na cadeia produtiva. Se em 2006 a maior entrega era de animais com mais de 36 meses, em 2014 a realidade é que os animais com 24 a 26 meses compõem as escalas de abate. A suplementação é outro destaque, pois 48% dos entrevistados afirmaram suplementar outras categorias além das tradicionais. “O perfil do boi abatido mudou na última década. A precocidade na entrega e os investimentos em suplementação, denotam adesão às novas tecnologias e atenção aos nichos de mercado – como é o caso do novilho precoce”, destacou o superintendente da Acrimat, Olmir Cividini. No que se refere aos investimentos 86,2% dos entrevistados aplicaram recursos para melhorias e manutenção das propriedades. A reforma de pastagens é principal delas, com 36,8% de participação, seguida da compra de animais e genética. Uma abrangência significativa, considerando que Mato Grosso tem 24,9 milhões de hectares de pastagens. Na última década o criador mato-grossense teve um aumento de 68,8% na produtividade. De 2,15 arrobas por hectares em 2004, para 3,63@/ha em 2014. Reflexo de estratégia, informação e investimentos do pecuarista no seu negócio. O estudo foi realizado durante o Projeto Acrimat em Ação 2015, numa parceria entre a Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) e o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). DIA NACIONAL – Ontem foi comemorado o Dia Nacional da Pecuária e o Brasil comemora o desempenho do seu Valor Bruto da Produção (VBP) que deve atingir 195,2 bilhões em 2015 contra R$ 182 bilhões no ano passado. O setor que mais deve faturar é o de carne bovina, estimado em R$ 96,5 bilhões, acréscimo de 14,5% se comparado aos R$ 84,2 bilhões arrecadados no ano passado. O Brasil é hoje o segundo maior produtor de carne bovina do mundo, responsável por 17% da produção total e pode superar os Estados Unidos até 2020. O País também ocupa a posição de líder no ranking mundial de exportação, apontam dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). (Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 15/10/2015)((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 15/10/2015))
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Nesta data, 14 de outubro, é comemorado em todo Brasil o Dia da Pecuária, e a Secretaria do Desenvolvimento da Agricultura e Pecuária (Seagro), destaca as conquistas alcançadas, nos últimos anos, neste setor. A pecuária é a principal cadeia produtiva do agronegócio tocantinense e segunda maior atividade em termos de exportação, perdendo apenas para a soja, sendo um importante pilar da economia do Tocantins, desde sua criação. Atualmente, ocupa o 11º lugar no ranking nacional com um rebanho bovino de 8,2 milhões de cabeças, destacando a criação de gado bovino de corte a principal atividade econômica. O secretário da Agricultura, Clemente Barros, destaca a responsabilidade do governo em garantir um crescimento sustentável focado na melhoria da produtividade por meio da inovação tecnológica, além de projetos de melhoramento genético disponível para os pecuaristas do Estado. “É um trabalho que vem sendo realizado em parceria com profissionais e produtores rurais com o uso de tecnologias desde a formação das pastagens, reprodução, engorda e até a venda para frigoríficos e garantia de exportação”. Clemente Barros lembra ainda que para os próximos anos a perspectiva é de aumento das exportações e de continuidade na abertura de novos mercados, principalmente com o início das atividades da Ferrovia Norte-Sul. “A produção do Estado estará mais próxima dos mercados da Europa e da África que os produtos do Sul e Sudeste do país. Portanto, com essa estrutura de transporte, o Tocantins ganha destaque no escoamento da produção com a redução de custos, pois apresenta ao longo da ferrovia Norte–Sul, frigoríficos com Selo de Inspeção Federal, responsáveis pelas exportações de carne bovina”, completa o secretário. As mudanças e o crescimento trazidos pelos investimentos em tecnologias, também podem ser comprovadas pelos que acompanham, passo a passo, o avanço da pecuária no Estado ao longo dos anos, a exemplo do veterinário e pecuarista, Fábio Mello Kliemann, que lida com a atividade, no Tocantins, há mais de duas décadas, iniciando quando este território ainda pertencia a Goiás. Ele cria e vende reprodutores para o melhoramento genético de raças, no município de Aparecida do Rio Negro. Iniciou em 1998, com 300 vacas matrizes para produção e venda de reprodutores geneticamente melhorados. Atualmente são 1.100 matrizes. “Uso as tecnologias de inseminação artificial e in-vitro e para a engorda do gado de corte, o sistema de confinamento no período seco, julho a outubro”, afirma o pecuarista. Além da bovinocultura de corte, o Governo do Estado, por meio da Seagro, desenvolve atividades, em vários segmentos pecuários (bovinocultura de leite, avicultura, ovinocaprinocultura e apicultura) realizando ações gerenciais das cadeias produtivas, elaboração de estudos e apoio à promoção de pesquisas, além de capacitações de profissionais e produtores rurais. Vacinação Há 18 anos o Tocantins é reconhecido internacionalmente como área livre de febre aftosa com vacinação, superando a marca dos 99% do rebanho imunizado a cada campanha. Além disso, o Estado produz o chamado “boi verde”, que são animais alimentados no pasto, livres das rações de origem animal, o que vai ao encontro das preferências dos mercados consumidores mais exigentes. Confinamento No Tocantins o confinamento de bovinos também é um sistema que vem crescendo e ganhando novos adeptos. Atualmente ocupa a 7ª posição no ranking nacional de bovinos em confinamentos, com aproximadamente 150 mil animais confinados a cada ciclo, que acontece num período de 90 a 120 dias, no final da engorda dos bovinos. Raças Pode-se destacar a presença das raças Gir (corte e leite) e Nelore (corte), que representam, aproximadamente, 86 % do rebanho total. Em 2015, o Estado conta com 7,5 milhões de hectares de pastagens. Os principais municípios produtores de bovinos são: Araguaçu (278.168 cabeças), Araguaína (223.985), Formoso do Araguaia (218.744), Peixe (189.944), Gurupi (106.664), Paraíso do Tocantins (91.104), com destaque para Araguaína, na pecuária de corte. Exportação A exportação de carne de gado no Tocantins alcançou a marca dos US$ 215,6 milhões em 2014. O produto vem ganhando espaço no mercado internacional e já representa 20% de tudo que é vendido no Estado para fora do país. Os dados são da Secex- Secretaria de Comércio Exterior, ligado ao Ministério de Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior. A carne e os derivados do boi tocantinense chegam a todas as regiões brasileiras e são exportados a mais de 20 países, especialmente Europa e Ásia. No que diz respeito à produção de leite, esta cresceu 184% no período de 1989 a 2013. Produção de leite: 269.250.000 litros/ano, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE). Avicultura Como atividade que se expande no estado garantindo campo de atuação para médios e grandes produtores, além de se destacar como alternativa para a agricultura familiar, a avicultura é a segunda maior atividade pecuária do Tocantins, contando atualmente com um plantel de quase 7,3 milhões de aves em potencial para abate. São em torno de 4,8 milhões de criatórios em sistema de confinamento (granjas) e 2,5 milhões na produção familiar. (Portal AgroLink/RS – 15/10/2015)((Portal AgroLink/RS – 15/10/2015))
topoO rebanho alcançou 212,3 milhões de cabeças, acréscimo de 569 mil animais em comparação a 2013 Afetado por cenários econômicos adversos tanto no plano nacional quanto internacional, o setor de criação...((Portal do Agronegócio/MG – 14/10/2015))
O rebanho alcançou 212,3 milhões de cabeças, acréscimo de 569 mil animais em comparação a 2013 Afetado por cenários econômicos adversos tanto no plano nacional quanto internacional, o setor de criação de bovinos fechou 2014 com crescimento de 0,3% em relação a 2013, informa a Pesquisa da Pecuária Municipal (PPM) 2014, divulgada hoje (8), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O rebanho alcançou 212,3 milhões de cabeças, acréscimo de 569 mil animais em comparação a 2013. A seca iniciada em 2013 – que afetou pastagens, diminuiu a oferta de animais para reposição e abate e elevou os custos de produção – contribuiu para o crescimento modesto. Segundo a gerente da pesquisa, Adriana Santos, os preços elevados alcançados pela carne bovina no mercado internacional não foram suficientes para compensar os ganhos do produtor. “A estabilidade na produção bovina foi decorrente da dificuldades de reposição do rebanho, uma vez que o preço do bezerro ficou muito alto no mercado, o que influenciou negativamente a produção de 2014”, disse Adriana Santos. Mesmo com crescimento modesto, o Brasil manteve-se como segundo colocado no rankingmundial de rebanho bovino, atrás apenas da Índia. A Região Centro-Oeste é a principal produtora, responsável por 33,5% do gado bovino nacional. Mato Grosso, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul e Pará respondem, juntos, por mais da metade do rebanho nacional (54,0%). Adriana Santos disse que a pesquisa registra de uma maneira geral desempenho melhor em 2014 em outros setores. A produção brasileira de peixes, por exemplo, cresceu 20,9% em relação ao ano anterior, alcançando 474,3 mil toneladas. A Região Norte assumiu a liderança de participação entre as grandes regiões, com 139,1 mil toneladas. Esse crescimento foi impulsionado por Rondônia, que subiu para a primeira posição do ranking. Produção de leite Quinto produtor mundial de leite, o Brasil teve crescimento no setor de 2,7% em 2014, atingindo 35,2 bilhões de litros, informa a pesquisa. Deste total, aproximadamente 70% correspondem à produção fiscalizada (24,7 bilhões de litros), levantada pela Pesquisa Trimestral do Leite do IBGE. A criação de codornas também cresceu (11,9%), atingindo 20,3 milhões de cabeças. Com isso, a produção de ovos da espécie alcançou 392,7 milhões de dúzias, 14,7% maior que em 2013. (Portal do Agronegócio/MG – 14/10/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 14/10/2015))
topoEstudo mostra que produtividade da bovinocultura aumentou 68,8% no Estado em uma década Estudo realizado no primeiro semestre de 2015 pela Associação dos Criadores de Mato Grosso - Acrimat, nas princi...((Revista DBO Online/SP – 14/10/2015))
Estudo mostra que produtividade da bovinocultura aumentou 68,8% no Estado em uma década Estudo realizado no primeiro semestre de 2015 pela Associação dos Criadores de Mato Grosso - Acrimat, nas principais regiões de pecuária, traz uma radiografia dos sistemas de produção, investimentos e financiamentos na bovinocultura do Estado. O estudo reiterou a fatia que o “boi a pasto” ocupa no estado: 61,9% do rebanho de MT. Apesar da vocação do estado para a produção do “boi verde”, os confinamentos e semi-confinamentos cresceram. Em especial o semi-confinamento, que traz melhor acabamento dos animais e tem a vantagem de terminar os animais mais cedo a um custo menor que o do confinamento. Os dados fortalecem a tradição na engorda, mas também mostram um pecuarista atento às mudanças na cadeia produtiva. Se em 2006 a maior entrega era de animais com mais de 36 meses, em 2014 a realidade é que os animais com 24 a 26 meses são maioria nas escalas de abate. A suplementação é outro destaque: 48% dos entrevistados afirmaram suplementar outras categorias além das tradicionais. “O perfil do boi abatido mudou na última década. A precocidade na entrega e os investimentos em suplementação denotam adesão às novas tecnologias e atenção aos nichos de mercado – como é o caso do novilho precoce”, destacou o superintendente da Acrimat, Olmir Cividini. No que se refere aos investimentos, 86,2% dos entrevistados aplicaram recursos para melhorias e manutenção das propriedades. A reforma de pastagens é a principal delas, com 36,8% de participação, seguida da compra de animais e genética. Uma abrangência significativa, considerando que Mato Grosso tem 24,9 milhões de hectares de pastagens. Na última década o criador mato-grossense teve um aumento de 68,8% na produtividade: de 2,15 arrobas por hectare em 2004 para 3,63@/ha em 2014. O estudo foi realizado durante o Projeto Acrimat em Ação 2015, numa parceria entre a Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) e o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). A Acrimat encomendou e aplicou os questionários durante as rotas do Projeto e o Imea elaborou o questionário e analisou os dados de campo. Ao todo, 1.469 questionários foram analisados na pesquisa. (Revista DBO Online/SP – 14/10/2015)((Revista DBO Online/SP – 14/10/2015))
topoA bonificação paga pela indústria ao produtor de leite tem incentivado a melhoria da qualidade do produto brasileiro. Em algumas indústrias, se o produto estiver de acordo com os parâmetros de qualida...((Portal Rural Centro/MS – 15/10/2015))
A bonificação paga pela indústria ao produtor de leite tem incentivado a melhoria da qualidade do produto brasileiro. Em algumas indústrias, se o produto estiver de acordo com os parâmetros de qualidade, como a baixa contagem bacteriana total (CBT) e de células somáticas (CCS) e o alto valor de proteína e gordura, o pecuarista recebe um adicional no preço base do leite. “Essa remuneração extra é um incentivo para que o produtor adote boas práticas para valorizar o produto. O sistema beneficia tanto a indústria quanto o pecuarista que tem o seu produto valorizado pelas melhorias adotadas e que resultarão em um avanço no setor lácteo”, afirma o assessor técnico da Comissão Nacional de Pecuária de Leite, da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Carlos Magno Campos. O assunto foi discutido durante o 6º Congresso Brasileiro de Qualidade do Leite, que reuniu aproximadamente 200 participantes, entre os últimos dias 23 a 26 de Setembro, em Curitiba, (PR). Segundo o assessor técnico da CNA, em todo o mundo, o consumidor está cada vez mais preocupado com a qualidade do leite, o que faz desse aspecto um dos mais relevantes quando se considera o comércio internacional do produto, principalmente para a abertura de novos mercados. “O leite com qualidade, além de aumentar o tempo de prateleira, pode ser um excelente marketing para garantir espaço no comércio internacional”, explica. A qualidade e o perfil do leite dependem da nutrição do gado e o produtor pode utilizar essas características como recurso de avaliação nutricional de rebanhos. De acordo com Carlos Magno, o gado a pasto pode produzir um leite com mais teor de gordura, já o gado confinado, alimentado com altas quantidades de ração, produz com menos gordura. “O pecuarista deve estar atento às análises do leite, pois ela sinaliza se a dieta está de acordo com as necessidades do animal. Caso o produtor erre nesse manejo, fornecendo alimento muito concentrado, por exemplo, o teor de gordura vai diminuir, além de causar um quadro de acidose ruminal (doença metabólica) nesse animal”, alerta. A parceria entre o produtor de leite e a indústria também é um ponto relevante para a cadeia produtiva. O setor defende a interação entre os elos para um produto de qualidade, sem a qual, aumentam as chances de perdas para ambas as partes. “É uma via de mão dupla. A indústria só fabrica um bom produto se a matéria prima for boa, e isso começa na fazenda com o manejo e ordenha adequados do rebanho”, diz Carlos. Programa Leite Saudável – O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE) lançaram, nesta terça-feira (29/9), o Programa Leite Saudável que vai investir R$ 387 milhões na sanidade animal, para a qualidade do leite, com assistência técnica gerencial, melhoramento genético, marco regulatório e ampliação de mercados até 2019. O programa beneficiará 80 mil produtores de leite de mais de 460 municípios dos principais estados produtores: Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná, Goiás e Santa Catarina que, juntos, representam 72% da produção nacional. Os produtores vão receber visitas técnicas mensais de consultores, nas propriedades, para elaboração de diagnósticos iniciais. Assim, eles estabelecem ações de correção das deficiências e melhoramento dos índices zootécnicos, o que deve representar maior renda para o produtor. Esse Programa só foi possível com a colaboração da CNA, do MAPA, do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR), da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) e a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Cenário – O Brasil é o 4º maior produtor mundial de leite com 35,6 bilhões de litros produzidos em 2013, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), atrás apenas dos Estados Unidos, Índia e China. O maior estado produtor de leite é Minas Gerais que responde por 27,18% de participação no mercado brasileiro, com 9,3 bilhões de litros por ano. Em seguida vem o Rio Grande do Sul com 4,5 bilhões de litros e 13,2% de participação, Paraná com 4,3 bilhões de litros e 12,7 %, Goiás com 3,7 bilhões de litros e 11% e Santa Catarina com 2,9 bilhões de litros e 8,5%. Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), o Brasil exportou US$38,4 milhões em produtos lácteos no último mês de agosto. O principal produto embarcado foi o leite em pó, que somou 7 mil toneladas e US$ 34,5 milhões de receita. A Venezuela segue como maior importadora do leite brasileiro com 89,8% das compras. Já a Rússia inicia a importação do Brasil com queijos, manteiga e leite em pó, comprando 58 toneladas em agosto, totalizando US$ 266 mil. (Portal Rural Centro/MS – 15/10/2015)((Portal Rural Centro/MS – 15/10/2015))
topoDurante o Seminário Sulbrasileiro do Leite, que ocorreu na última sexta-feira (09), em Chapecó, ele falou sobre as três operações de leite adulterado deflagradas recentemente na região sul do Brasil C...((Portal do Agronegócio/MG – 15/10/2015))
Durante o Seminário Sulbrasileiro do Leite, que ocorreu na última sexta-feira (09), em Chapecó, ele falou sobre as três operações de leite adulterado deflagradas recentemente na região sul do Brasil Considerando a importância e a grandiosidade do setor lácteo, o promotor de justiça Fabiano Baldissarelli acredita que os casos de fraude são exceção e não regra. Durante o Seminário Sulbrasileiro do Leite, que ocorreu na última sexta-feira (09), em Chapecó, ele falou sobre as três operações de leite adulterado deflagradas recentemente na região sul do Brasil. Baldissarelli demonstrou preocupação com a repercussão midiática das operações, pois apesar de serem isoladas, elas acabaram provocando uma mancha no setor. “Entendemos que é necessário corrigir essa impressão que ficou, pois toda a cadeia produtiva de leite tem o seu valor e importância. No entanto, quando divulgávamos os resultados das operações, sempre foi dado muito mais destaque para o negativo do que para as potencialidades do setor. A intenção era incentivar as boas práticas, estimular a qualidade, mas isso se perdeu no caminho. Não se pretendia causar danos, mas prevenir os problemas e responsabilizar os culpados”, comentou. O promotor de justiça valorizou o trabalho de investigações do GAECO, destacando a independência dos servidores que o compõe. Esses profissionais dão expediente exclusivo ao órgão, sem precisar se reportar aos chefes imediatos de cada repartição pública, o que garante a isenção da atuação. Durante a palestra, Baldissarelli citou os crimes que foram investigados e suas penalidades. As três operações resultaram em 69 pessoas denunciadas e 40 prisões. Entre as práticas ilegais identificadas estiveram a adição de água ou soro de queijo (para aumentar o volume e reduzir custos), soda cáustica (para mascarar a acidez e a contagem de bactérias), álcool etílico, sal ou açúcar. Além disso, o promotor enfatizou que a preocupação com a qualidade do leite e a divulgação das irregularidades não podem se restringir ao sul do país. Ele defende a criação de uma força nacional para fazer a fiscalização, elevando o status da qualidade dos produtos lácteos e minimizando os problemas gerados em função das fraudes. “Somado a isso, a qualidade do leite do sul do Brasil também precisa ser destacada”, comentou. Para combater as fraudes, Baldissarelli acredita que seja necessário aperfeiçoar as metodologias laboratoriais, profissionalizar o setor, exigir boas práticas e maior controle sanitário, rastrear o produto, coibir a comercialização de leite e derivados fora dos padrões e intensificar a fiscalização. Com ênfase, apontou a necessidade de aproximação da indústria com os produtores. “Mesmo que não haja a intenção de fraudar, a empresa não pode ser omissa no acompanhamento de todo o processo. Deve investir em treinamento, informação e qualidade do produto desde a origem”, recomenda. SEMINÁRIO SULBRASILEIRO DO LEITE O superintendente do Ministério da Agricultura e Pecuária, Jacir Massi, expôs as mudanças que devem ocorrer no MAPA, a partir da reforma ministerial anunciada pela presidente Dilma na última semana e destacou a incorporação da Pesca à pasta, o que deverá trazer mais eficiência ao órgão. Justificou a ausência da Ministra Kátia Abreu no evento, em função da participação dela na reunião do BRICS. O presidente da Frente Parlamentar em Defesa da Bovinocultura de Leite, da Câmara Federal, deputado Celso Maldaner ressaltou que falar da cadeia leiteira catarinense é falar de crescimento, expansão e comercialização. “Somos o Estado que mais cresceu nos últimos anos em produção e qualidade”. Sobre o evento, o deputado, lembrou da viabilização de recursos na ordem de R$ 163 mil, por meio de emenda parlamentar, em parceria com a Universidade Federal da Fronteira Sul. O Seminário Sulbrasileiro do Leite é uma promoção do Núcleo de Criadores de Bovinos de Chapecó, Associação Catarinense de Criadores de Bovinos (ACCB), Sindicato Rural de Chapecó e Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) com apoio da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), Ministério da Agricultura, Sebrae, Epagri, Cidasc e Prefeitura de Chapecó. (Portal do Agronegócio/MG – 15/10/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 15/10/2015))
topoSanta Catarina é hoje o Estado que mais cresce na produção de leite no país Um levantamento feito pelo Centro de Socieconomia e Planejamento Agrícola de Santa Catarina (Cepa/Epagri) aponta que o avanç...((Portal do Agronegócio/MG – 14/10/2015))
Santa Catarina é hoje o Estado que mais cresce na produção de leite no país Um levantamento feito pelo Centro de Socieconomia e Planejamento Agrícola de Santa Catarina (Cepa/Epagri) aponta que o avanço da atividade em território catarinense foi de 191% de 2000 a 2013. O engenheiro agrônomo e analista de mercado da Epagri Tabajara Marcondes foi responsável pelo estudo e afirma que, no mesmo período, a região Sul cresceu 140% e a produção nacional 73%. Ou seja, a produção catarinense avançou 2,6 vezes mais do que a brasileira. No mundo, o aumento foi de 28%. O ganho de produtividade permitiu que o Brasil — e também Santa Catarina — deixasse de ser um importador de lácteos para atingir a autossuficiência. Agora, os produtores passam a mirar o mercado externo como uma alternativa. Atualmente, menos de 2% da produção é exportada para países como Venezuela e Angola. Mas há potencial de crescimento. O plano do governo federal para impulsionar as exportações de leite, batizado de Programa leite Sustentável, será debatido na Expoeste, feira que inicia hoje, no Parque de Exposições Tancredo Neves, em Chapecó. Um dos destaques é a exposição de animais e concurso leiteiro. Segundo o organizador Auro Antônio Pinto, haverá 1,6 mil animais da feira. Nos últimos dois meses, a China e a Rússia, anunciaram a abertura de mercado para o leite em pó do Brasil. A China importa US$ 6,4 bilhões por ano. Já a Rússia importa US$ 3,4 bilhões de leite. O Ministério da Agricultura tem expectativa a médio prazo de vender US$ 45 milhões de lácteos por ano para o país. Programa de venda para o exterior irá beneficiar 15 mil Em Santa Catarina, a expectativa é que o Programa leite Sustentável beneficie 15 mil produtores, de 57 municípios. Conforme o secretário-adjunto de Agricultura do Estado, Airton Spies, que neste mês assume a coordenação da Aliança Láctea Sul Brasileira, o objetivo é dar competitividade internacional dos três Estados: — Queremos que o leite tenha o mesmo patamar de qualidade que alcançamos com suínos e aves. Spies diz que o Estado já tem uma boa capacidade industrial, de 10 milhões de litros por dia, acima da produção, que está em 8 milhões por dia. Algumas plantas já estão habilitadas para exportação. A Aurora, por exemplo, exportou pequenos volumes para a Venezuela, mas via outras empresas. — Vai ser uma nova era para o leite — diz Marcos Zordan, diretor agropecuário da Aurora. A unidade de Pinhalzinho, que industrializa 1,5 milhão de litros de leite por dia, já está habilitada para a Venezuela e Cuba. A Aurora aguarda agora a visita de técnicos da China e Rússia para iniciar tratativas. Fórum do agronegócio A RBS TV promove no primeiro dia da Expoeste o Fórum Catarinense do Agronegócio, das 14h30 às 18 horas, no Pavilhão 3 do Parque de Exposições Tancredo Neves, em Chapecó. O ex-ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, falará sobre os números do agronegócio, suas perspectivas e desafios. Depois haverá um painel de debates com o presidente da Cidasc, Enori Barbieri, o presidente da Aurora, Mário Lanznaster, o presidente da Ocesc, Marcos Zordan e o presidente da Cooperalfa, Romeo Bet. A correspondente da RBS em Brasília, Carolina Bahia, vai apresentar o evento. A Expoeste surgiu como substituta para a Efapi, que acabou sendo cancelada pela Prefeitura, em virtude da queda de receita do município. Mesmo assim a feira tem 195 expositores e a expectativa é de R$ 20 milhões em negócios. (Portal do Agronegócio/MG – 14/10/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 14/10/2015))
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A exigência por qualidade e quantidade da produção leiteira no Brasil cresce a cada ano Para atender esta demanda mais exigente, o criador de gado de leite sofre com um problema que compromete não só a qualidade do produto final como também a saúde do animal: a Mastite. Nesta época do ano, com o aumento da chuva, o clima quente e a umidade são os principais fatores para a proliferação das bactérias causadoras da doença. O problema ocorre no momento em que a vaca se deita no pasto úmido e, com acúmulo de barro, o teto do animal se torna a via de entrada para microrganismos que dão início ao processo infeccioso na glândula mamária. A doença pode ser classificada em três graus ou formas de apresentação conforme as alterações clínicas. O primeiro grau da doença consiste em alterações apenas no leite, sendo mais comum a presença de grumos. O segundo grau consiste em alterações que são mais perceptíveis como o aparecimento de edema (inchaço) na glândula mamária. Muitas vezes esta apresentação é uma evolução do grau anterior, mas não necessariamente começa com a presença dos grumos. Já o terceiro grau é a apresentação mais perigosa, pois a vida do animal está comprometida e ele pode morrer em poucas horas. Isso se deve ao fato de que as bactérias já chegaram ao organismo do animal e podem ser percebidos sinais clínicos como febre, falta de apetite, fraqueza, entre outros sinais. Para o controle e prevenção da mastite, a Ourofino Saúde Animal oferece a linha completa de produtos para secagem e lactação que devem ser associados dependendo do grau da doença apresentado pelo animal. “Já existem hoje mais de 130 agentes causadores da doença e isso dificulta muito o controle e a prevenção da mastite. Combinando alguns produtos como o antimastítico Ciprolac, o antimicrobiano Penfort PPU e o anti-inflamatório Maxicam 2%, também fazendo a higiene e o manejo das ordenhadeiras, baias e camas o rebanho vai estar saudável novamente”, orienta Gustavo Paranhos, médico-veterinário da Ourofino. (Portal do Agronegócio/MG – 14/10/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 14/10/2015))
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