Notícias do Agronegócio - boletim Nº 487 - 16/10/2015
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http://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/ABCZ/magazine/2015.10.16JornalOHoje-Economia-GoianiaGO-pg11.jpg((Jornal O Hoje, Economia/GO – 16/10/2015))
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topoMato Grosso encerrou setembro de 2015 com queda anual de 0,20% no Valor Bruto da Produção (VBP), resultado de R$ 64,194 bilhões no 9º mês deste ano, confrontados com os R$ 64,327 bilhões apurados em i...((Jornal A Gazeta/MT – 16/10/2015))
Mato Grosso encerrou setembro de 2015 com queda anual de 0,20% no Valor Bruto da Produção (VBP), resultado de R$ 64,194 bilhões no 9º mês deste ano, confrontados com os R$ 64,327 bilhões apurados em igual mês de 2014. O valor é divulgado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) a partir da multiplicação do volume produzido pelo valor de mercado dos produtos no referido mês. O economista Vítor Galesso explica que no VBP da Agricultura não estão incluídos os gastos com insumos e demais custos de produção. “Com isso, é possível saber de quanto é a receita do setor. Esta informação é importante para orientar a movimentação do mercado nesse setor, que tem bastante peso em Mato Grosso”. Os dados do Mapa demonstram que a desvalorização das commodities no mercado internacional, chegando a 20% em alguns casos, colaborou para a retração dos preços dos produtos mato-grossenses. Vale destacar que embora os produtos provenientes de lavoura representem a maior parte do VBP, foram eles os que mais sentiram com a retração de valores internacionais. Já a pecuária demonstrou crescimento, que de acordo com o economista Vítor Galesso, só não foi maior por falta de gado disponível e valores em alta no mercado interno, principalmente da carne bovina. A soja, que é o produto de maior peso na balança comercial do Estado, apresentou uma retração de 2,97% no VBP de setembro deste ano na comparação com 2014. O valor baixou de R$ 26,860 bilhões para R$ 26,061 bilhões de um ano para outro. Galesso explica que como o valor já está convertido em reais, isso significa que a retração não foi maior porque a alta do dólar possibilitou a manutenção dos ganhos relativamente similares ao mesmo período do ano passado. O algodão também apresentou queda de 13% em setembro, quando comparado com igual mês do ano anterior. O montante chega a R$ 9,624 bilhões este ano, ante R$ 10,998 bilhões em setembro de 2014. O desempenho da fibra no Estado não acompanhou a desenvoltura nacional apurada pelo Mapa. Em setembro de 2015, o Brasil obteve aumento de 1,07% na comparação com o 9º mês de 2014, quando R$ 12,468 bilhões foram gerados com o algodão, ante R$ 12,601 bilhões este ano. Já o milho foi o produto de lavoura mato-grossense com o melhor VBP no mês passado, apresentando crescimento de 18,19%, resultado de R$ 10,089 bilhões em 2015, ante R$ 8,536 bilhões em igual mês de 2014. Por outro, o produto com maior crescimento na pecuária são os bovinos com 5,47%, resultando em R$ 11,429 bilhões em 2015, ante R$ 10,836 bilhões no ano passado. Aves (0,10%) e suínos (-1,04%) obtiveram resultados relativamente estáveis. (Jornal A Gazeta/MT – 16/10/2015)((Jornal A Gazeta/MT – 16/10/2015))
topoApesar da queda de 0,19% em julho, o Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio mineiro deve encerrar o ano em R$ 163,32 bilhões (a preços de julho de 2015), montante 0,45% superior ao registrado em 2...((Jornal Diário do Comercio/MG – 16/10/2015))
Apesar da queda de 0,19% em julho, o Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio mineiro deve encerrar o ano em R$ 163,32 bilhões (a preços de julho de 2015), montante 0,45% superior ao registrado em 2014. Deste valor, R$ 75,67 bilhões ou 46,47% serão gerados pelas atividades da agricultura e R$ 87,645 bilhões ou 53,53% pelo setor da pecuária. No mês, o impacto negativo veio do setor pecuário, que recuou 1,07%. O relatório do PIB do agronegócio mineiro é elaborado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), com o apoio da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg), do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural - Regional Minas Gerais (Senar Minas) e da Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa). O PIB do agronegócio de Minas Gerais, com base em cálculos de julho de 2015, passou a ter uma participação de 13,27% no PIB brasileiro do agronegócio, com leve alta em relação ao dado de 2014, quando a participação era de 13,17%. Entre os segmentos, insumos e indústria registraram elevação de 1,77% e 0,88%, respectivamente, no mês. Básico e serviços retraíram 1,15% e 0,13%. Para o ano, é estimada elevação de 1,16% para básico, 0,32% para serviços, e queda de 0,36% para indústria e 0,41% para insumos. "Ainda que o resultado do PIB no acumulado do ano esteja positivo, em julho a variação já mostrou uma retração leve de 0,19% em função do desdobramento do cenário econômico. Vamos continuar acompanhando, mas a expectativa é encerrar o ano com saldo positivo", explicou a coordenadora da assessoria técnica da Faemg, Aline Veloso. Para o ramo pecuário, a projeção apontou queda de 1,07% em julho e crescimento de 0,7% no ano, com altas registradas nos segmentos básico (0,91%), serviços (0,45%) e insumos (1,71%) e baixa no segmento industrial (0,6%). De acordo com Aline Veloso, a queda mensal no setor pecuário teve como influência aos resultados negativos na produção de leite, ovos e suínos. "No caso da pecuária, devemos considerar que o momento econômico não está oportuno. Com a inflação em alta, a renda das famílias vem sendo corroída e o consumidor vai optar por opções mais acessíveis", disse. Dentre os produtos da pecuária, foi observada queda no faturamento do leite, 5,21%, ovos, 3,26% e suínos, 3,65%. No caso do leite, a produção ficou 7,75% maior, o que fez com que os preços recuassem 12,02%. A produção de ovos ficou 0,29% menor e os preços 2,98%. Em suínos, os preços ficaram 4,97% menores com uma produção 1,39% maior. O faturamento do boi gordo subiu apenas 0,29% e os preços 17,36%, enquanto a produção recuou 14,54%. A receita com a produção de frango e de vacas aumentou 6,86% e 14,71%, respectivamente. Agricultura - O ramo agrícola, formado pelo conjunto das cadeias produtivas da agricultura, apresentou crescimento de 0,84% em julho, elevando para 0,16% a alta acumulada nos primeiros sete meses de 2015, com o PIB estimado em 75,67 bilhões. O resultado é reflexo das elevações observadas nos segmentos de básico (2,01%), serviços (0,19%) e também da queda acumulada na agroindústria (0,30%) e no segmento de insumos (3,11%). Dentre os principais produtos, destaque para o café cuja produção está 1,31% maior, os preços 6,27% superiores e o faturamento 7,66%. Com uma produção 10,15% menor, os preços do feijão estão 42,49% maiores, o que elevou o faturamento da cultura em 28,03%. A produção de batatas, que ficou 0,2% menor, teve os preços ampliados em 16,35% aumentando o faturamento em 16,02%. Importantes produtos como o milho e a soja tiveram o faturamento reduzidos em 7,55% e 3,68%, respectivamente. No caso do milho o impacto negativo veio da queda de 1,2% na produção e da desvalorização de 6,43% nos preços. Já no caso da soja, cuja produção ficou 2,95% maior, a redução de 8,25% na cotação justifica o menor faturamento. (Jornal Diário do Comercio/MG – 16/10/2015)((Jornal Diário do Comercio/MG – 16/10/2015))
topoFaltando agora um trimestre para o final de 2015, as exportações de carnes caminham para um encerramento de exercício com estabilidade no volume embarcado. Pois, no acumulado de nove meses, o volume g...((Revista AviSite Online/SP – 16/10/2015))
Faltando agora um trimestre para o final de 2015, as exportações de carnes caminham para um encerramento de exercício com estabilidade no volume embarcado. Pois, no acumulado de nove meses, o volume global registrado praticamente se igualou ao do mesmo período de 2014, com redução de apenas 0,31% (diferença, a menos, de 14 mil toneladas). Já a receita cambial tende, pelos dados atuais, a um recuo anual da ordem de 15%. É verdade que, nos últimos meses, registrou-se forte reversão nos embarques das carnes suína, de frango e de peru. Assim, elas fecharam os primeiros nove meses de 2015 com expansão de volume em relação a idêntico período de 2014. Mas o incremento obtido não foi suficiente para reverter a significativa queda dos embarques de carne bovina in natura. Daí a quase estabilidade que vem sendo registrada no ano e que deve ser a marca final de 2015. Quanto à receita, não há como reduzir a queda até aqui observada e que, pelo contrário, ainda pode aumentar. Pois aí, dois fatores atuam para a derrubada das divisas recebidas. De um lado, a queda natural do preço médio de todas as carnes, como reflexo do fraco comportamento da economia mundial. De outro, a forte valorização do dólar, fator que possibilita ao exportador brasileiro operar com preços que já não eram concorrenciais. Mas, como se vê, nem mesmo isso vem contribuindo para o aumento dos volumes exportados. (Revista AviSite Online/SP – 16/10/2015)((Revista AviSite Online/SP – 16/10/2015))
topoO presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins da Silva Junior, disse ter apresentado ao BB provas de venda casada em agências da instituição. Produtores rurais e...((Jornal DCI/SP – 16/10/2015))
O presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins da Silva Junior, disse ter apresentado ao BB provas de venda casada em agências da instituição. Produtores rurais estariam sendo levados a comprar outros produtos junto com liberação do crédito agrícola. "Nós provamos que o Banco do Brasil está fazendo chantagem em cima do produtor. Levamos provas de venda casada. Isso encarece o custo de produção", lamentou Silva Jr após abertura do "Diálogo agrícola Brasil- EUA", promovido pela CNA. O executivo defendeu a ampliação do seguro rural como forma de diminuir riscos e o custo dos financiamentos. "Não podemos mais ficar a mercê de seguro insignificante, que não cobre nem 4% da nossa área e menos de 20% da nossa produção", avaliou. "Se tivermos seguro agrícola com cobertura de 50% da produção, teremos facilidade de buscar recursos", afirmou. Em agosto, deputados da Frente Parlamentar Mista da Agropecuária (FPA) alertaram para a prática da venda casada na contratação do crédito rural depois da entrada em vigor das linhas de financiamento agrícola previstas no Plano Safra 2015/2016. (Jornal DCI/SP – 16/10/2015)((Jornal DCI/SP – 16/10/2015))
topoO governo federal está aplicando R$ 423,4 mil na aquisição de 203,21 toneladas de produtos da agricultura familiar do Distrito Federal e da Bahia. A compra foi feita em setembro pela Companhia Naciona...((Portal Rural Centro/MS – 16/10/2015))
O governo federal está aplicando R$ 423,4 mil na aquisição de 203,21 toneladas de produtos da agricultura familiar do Distrito Federal e da Bahia. A compra foi feita em setembro pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) por meio de chamada pública e os produtos serão utilizados na composição de cestas de alimentos. Dos produtores baianos foram compradas mais de 194 toneladas de farinha de mandioca. Já no Distrito Federal, foram adquiridas 8,73 toneladas de fubá de milho. Os produtos deverão ser entregues até o dia 23 de outubro, nas localidades indicadas no edital da Chamada Pública Tanto o fubá como a farinha serão utilizados na composição de cestas de destinadas a grupos populacionais em situação de insegurança alimentar e nutricional, indicados pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS),. A ação é coordenada pela Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Sesan) do MDS. A chamada pública é mais uma modalidade do Programa de Aquisição de Alimentos(PAA), realizado pela Conab em parceria com o MDS e o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). Nesta modalidade, o limite de venda por agricultor familiar (DAP pessoa física) é de R$ 20 mil por ano, independente de já fornecer a outras modalidades do PAA ou do Programa Nacional de Alimentação Escolar. Já o limite de cooperativas ou associações é de R$ 6 milhões/ano por DAP Jurídica. (Portal Rural Centro/MS – 16/10/2015)((Portal Rural Centro/MS – 16/10/2015))
topoDe acordo com a ministra, não existe "briga comercial" entre os Brics. A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, defendeu nesta quinta mais diálogo e harmonização de processos ...((Jornal Correio do Povo/RS – 15/2015))
De acordo com a ministra, não existe "briga comercial" entre os Brics. A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, defendeu nesta quinta mais diálogo e harmonização de processos para ampliar o comércio entre Brasil e Estados Unidos. Ao abrir, pela manhã, o Diálogo Agrícola Brasil - Estados Unidos, na Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), ela afirmou que as duas nações são "gigantes na produção de alimentos e nas exportações" e não devem ser encaradas como inimigas ou adversárias. "Muito pelo contrário. Temos funções complementares, responsabilidades mútuas com a segurança alimentar mundial e devemos harmonizar, cada vez mais, nosso diálogo, começando pelos processos de importações e exportações", afirmou a ministra. Kátia Abreu discursou ao lado do presidente da CNA, João Martins, e da embaixadora dos Estados Unidos no Brasil, Liliana Ayalde. A ministra destacou o acordo para exportação de carne bovina in natura, firmado em junho último, quando a presidenta Dilma Rousseff visitou Washington. Kátia Abreu informou que o acordo representou um "marco muito especial", acrescentando que "estamos com tudo pronto para vender, pela primeira vez, nossa carne para aquele país". De acordo com a ministra, não existe "briga comercial" entre os Brics (bloco formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), Estados Unidos e União Europeia. "O que existe é luta pela sobrevivência em ampliar mercados e garantir fornecimento de alimentos ao mundo." Kátia Abreu ressaltou que a lei agrícola norte-americana (Farm Bill), aprovada no ano passado, traz "muita preocupação" para o agronegócio brasileiro, especialmente em relação aos subsídios. Conforme estudo realizado pela CNA, se a lei fosse acionada hoje provocaria queda de 2,7% no preço da soja, o que representaria prejuízo de US$ 1,1 bilhão aos produtores brasileiros da commodity (produto básico com cotação internacional). Para a ministra, o Brasil não pode acionar a Organização Mundial do Comércio (OMC) antes de a lei Farm Bill ser colocada em prática. Segundo ela, os mecanismos só serão acionados se houver distorções de preços. Apesar das ponderações sobre subsídios, Kátia Abreu elogiou a política de seguro rural prevista na Farm Bill, que servirá de referência para a Lei Plurianual Agrícola brasileira. "Queremos simplificar nossa legislação e dar previsibilidade e estabilidade ao produtor. O ponto alto será o seguro agrícola, item em que a lei americana é extraordinária." Sobre o acordo Transpacífico (TPP), que reúne 12 países das Américas, da Ásia e Oceania, a ministra disse que o Brasil precisa "rever sua posição para não ficar isolado, ilhado diante do mundo. Espero que mudanças possam ocorrer, no sentido de o Brasil ficar um pouco mais livre para fazer acordos comerciais, bilaterais e amplos, de livre comércio". (Jornal Correio do Povo/RS – 15/2015)((Jornal Correio do Povo/RS – 15/2015))
topoUm grupo de 22 brasileiros passou uma semana nos Estados Unidos para acompanhar de perto o funcionamento cadeia leiteira americana. Na comitiva, técnicos e produtores clientes da ABS Pecplan dos estad...((Portal AgroLink/RS – 15/10/2015))
Um grupo de 22 brasileiros passou uma semana nos Estados Unidos para acompanhar de perto o funcionamento cadeia leiteira americana. Na comitiva, técnicos e produtores clientes da ABS Pecplan dos estados de Goiás, Paraná, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Rio Grande do Norte. O roteiro, promovido anualmente pela empresa, tem como objetivo proporcionar o acesso ao que há de mais moderno e eficiente na pecuária leiteira mundial, incluindo atualização sobre as novidades do mercado. A viagem entre os dias 28 de setembro e 5 de outubro incluiu desde visitas a propriedades rurais até passagem pela maior feira de leite do mundo: a WDE - World Dairy Expo 2015, que acontece em Madison. "Sem dúvida, é uma semana de muito aprendizado para quem trabalha dentro do segmento de leite. Nas fazendas, verificamos os sistemas produção, manejo, sanidade, nutrição e genética. Na WDE, vimos que a exposição não é só a maior em termos de quantidade de animais, como também em inovações e tecnologias do setor", destaca Marcello Mamedes, gerente de Produto Leite Europeu da ABS Pecplan. Este ano, o roteiro também ofereceu a duas unidades da ABS Global, onde o grupo pôde ver de perto o alto grau de qualidade em todos os setores de produção até o congelamento do sêmen. "Apresentamos para os participantes o direcionamento da seleção genética da ABS para produzir animais cada dia mais eficientes economicamente o que foi muito elogiado pelos participantes e creio que novamente estamos na vanguarda com este enfoque", comenta Klaus Hanser de Freitas, Gerente de Produto da ABS na América Latina. Ana Marta Ferraz Matsubara e o pai Paulo Fontão acompanharam o tour da ABS pela primeira vez. A família, que cria holandês e girolando na Fazenda Fontão, Montividiu(GO), voltou encantada. "Gostamos muito. O que mais me chamou atenção foi a organização e o modo de trabalho das fazendas americanas. Aprendemos muito com as tecnologias que vimos na WDE e com as pessoas que conhecemos. Valeu a pena", relata a cliente ABS. Juliano Montenegro, da Girolando Montenegro, de Natal (Rio Grande do Norte) também ficou impressionado com o tour."É sensacional, pois conhecemos a realidade dos produtores americanos e, principalmente, qual genética estão usando. Para quem quer produzir leite com genética e qualidade, esse tour da ABS é fundamental", comemora o criador. (Portal AgroLink/RS – 15/10/2015)((Portal AgroLink/RS – 15/10/2015))
topoA Associação Brasileira dos Criadores de Girolando firmou na última semana uma parceria técnica com três países da América Latina para que os criadores brasileiros possam levar para República Dominica...((Portal Noticias da Pecuária/MS- 15/10/2015))
A Associação Brasileira dos Criadores de Girolando firmou na última semana uma parceria técnica com três países da América Latina para que os criadores brasileiros possam levar para República Dominicana, Guatemala e Costa Rica mais detalhes sobre a raça e suas tecnologias com o intuito de aumentarem a produção de leite. Na parceria estão previstas palestras, visitas a fazendas e exportação de genética com o objetivo de aumentar a produção de leite para suprir a demanda interna desses países que ainda não são autossuficientes em leite e ainda precisam importar o produto. A parceria deverá ser oficializada durante o 1º Congresso Internacional da Raça Girolando, que será realizado entre os dias 19 e 21 de novembro em Belo Horizonte (MG). A raça Girolando surgiu no Brasil na década de 1940, após cruzamento das raças gir leiteiro e holandês. Apresenta alta produtividade leiteira em característica a capacidade de manter altas produções de leite em diversos tipos de clima e região e a baixo custo. (Portal Noticias da Pecuária/MS- 15/10/2015)((Portal Noticias da Pecuária/MS- 15/10/2015))
topoEnfim, uma boa notícia para a produção de leite do Rio Grande do Sul. Dados do IBGE mostram que o Estado teve a maior produtividade por vaca ao somar 3.034 litros (veja gráfico), acima da média do paí...((Portal Canal do Produtor/DF – 15/10/2015))
Enfim, uma boa notícia para a produção de leite do Rio Grande do Sul. Dados do IBGE mostram que o Estado teve a maior produtividade por vaca ao somar 3.034 litros (veja gráfico), acima da média do país, de 1.525 litros em 2014. Também pela primeira vez, a Região Sul superou a Sudeste em volume juntas, respondem por 70% da produção nacional. Há ainda outro dado importante: dos cem municípios com maior produtividade por vaca, 62 estão no RS. Para o presidente do Conselho Técnico das associações brasileira e gaúcha de criadores de gado holandês (Gadolando), Vitor Hugo Martinez Pereira, o desempenho em produtividade do Estado é explicado por clima favorável, qualidade genética do rebanho e produção familiar. Essa evolução reflete também a desistência daqueles produtores que são menos eficientes. Ainda há, é claro, o desafio da homogeneidade, ou seja, de fazer com que os números sejam mais uniformes, sem variar tanto de uma propriedade para outra. Minas Gerais segue no topo do ranking em volume total produziu 9,36 bilhões de litros, apesar de ter produtividade por vaca inferior à do RS. O Estado do Sudeste tem rebanho maior, de quase 6 milhões de vacas. A diferença em relação ao Rio Grande do Sul que tem 1,54 milhão de vacas, segundo maior produtor, com 4,68 bilhões de litros, vem diminuindo, afirma o técnico da Gadolando. Com esse avanço na produção, é preciso zelar, mais do que nunca pela qualidade, para garantir que apenas boas notícias sigam vindo. (Portal Canal do Produtor/DF – 15/10/2015)((Portal Canal do Produtor/DF – 15/10/2015))
topoAs exportações de carne bovina apresentaram uma recuperação no mês de setembro e registraram o melhor resultado do ano,tanto em faturamento quanto em volume embarcado, segundo dados da Associação Bras...((Jornal O Hoje, Economia/GO – 16/10/2015))
As exportações de carne bovina apresentaram uma recuperação no mês de setembro e registraram o melhor resultado do ano,tanto em faturamento quanto em volume embarcado, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec). Em volume, foram exportadas 117,7 mil toneladas de carne, com faturamento de US$520,4 milhões.Os números mostram crescimento de 2,45% em volume em setembro comparado com agosto e aumento de 2,79% em faturamento no mesmo período (set/2015 x ago /2015). O grande destaque em setembro é a China. Em pouco mais de três meses da reabertura do mercado – os embarques começaram na segunda quinzena de junho -, o país asiático já ocupa a primeira posição no ranking dos maiores importadores de carne bovina brasileira no mês de setembro. No período, foram exportadas mais de 16 mil toneladas, com faturamento acima de US$81 milhões, alta de 27%. (Jornal O Hoje, Economia/GO – 16/10/2015)((Jornal O Hoje, Economia/GO – 16/10/2015))
topoAs regras da Organização Mundial de Saúde Animal, (OIE), sobre Bem-Estar Animal (BEA), fazem parte do relatório Standard, que contempla as situações e práticas reconhecidas pela Organização na produçã...((Portal Rural Centro/MS – 16/10/2015))
As regras da Organização Mundial de Saúde Animal, (OIE), sobre Bem-Estar Animal (BEA), fazem parte do relatório Standard, que contempla as situações e práticas reconhecidas pela Organização na produção de bovinos de corte. O documento aborda transporte, manejo, abate humanitário e sacrifico dos animais, além de destacar a importância do monitoramento, registro e controle das ocorrências incompatíveis com o BEA nas propriedades rurais. Apesar da complexidade do assunto, o Brasil não precisa se preocupar muito. Segundo a médica veterinária e Fiscal Federal Agropecuária, Lizie Buss, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), a cadeia da carne bovina brasileira tem atendido as regras sem nenhum problema. “Já cumprimos grande parte das exigências. Mas temos algumas evoluções a fazer, principalmente na questão de normatizações com comprovações científicas”, disse e solicitou a participação da Câmara Setorial na análise e divulgação do Standard no Brasil. De acordo com a consultora de Defesa Agropecuária da Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Tânia Lyra, o nosso País tem muita documentação científica de qualidade e publicada, falta apenas ter mais publicidade. “Temos que mostrar tudo que temos. Nossa condição ambiental e produtiva nos favorece”, afirmou. No entanto, observou que é preciso identificar cada vez mais pesquisas brasileiras que confirmem nossas teses de boas práticas. O presidente da Comissão Nacional de Bovinocultura de Corte da CNA, Antônio Pitangui de Salvo, compartilha da mesma opinião da consultora e ressalta que o manejo dos animais no Brasil é realizado com práticas que inibem os maus tratos. Pitangui também falou sobre a inclusão do tema BEA nas próximas reuniões, para que os membros manifestem as condições brasileiras de produção de bovinos de corte. O debate ocorreu durante a 41ª Reunião da Câmara Setorial da Carne bovina do MAPA, realizada na terça-feira (29/09), em Brasília. Durante a reunião, também ficou acertado que a Dra Tânia Lyra, consultora de sanidade da CNA, coordenará um Grupo de Trabalho responsável por receber, compilar, analisar e encaminhar as considerações dos membros da Câmara sobre a Consulta Pública de Revisão do Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e da Tuberculose Animal e a Classificação das Unidades da Federação de acordo com o grau de risco para estas doenças. Outro tema abordado foi assistência técnica e gerencial com gestão e meritocracia realizada pelo SENAR. A iniciativa passa a contribuir com a sociedade levando orientações acompanhadas por técnicos preparados a produtores de diversas cadeias, inclusive para bovinocultura de corte. Sobre a metodologia, os técnicos serão responsáveis por até 30 propriedades passando 4 horas mensais em cada uma delas analisando dados preenchidos no Caderno do Produtor e recomendando técnicas para melhor produtividade e incremento de renda. (Portal Rural Centro/MS – 16/10/2015)((Portal Rural Centro/MS – 16/10/2015))
topoEntre os pecuaristas, estudantes e técnicos que participaram do primeiro Simpósio Repronutri de Reprodução, Produção e Nutrição de bovinos, a Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF) foi bastante d...((Portal Rural Centro/MS – 16/10/2015))
Entre os pecuaristas, estudantes e técnicos que participaram do primeiro Simpósio Repronutri de Reprodução, Produção e Nutrição de bovinos, a Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF) foi bastante discutida. Para o médico veterinário Witis Baes – bolsista da Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul (Fundect) e da Embrapa Pantanal – a técnica é uma boa alternativa para taxas satisfatórias de prenhez e uma boa produção de bezerros nas fazendas em Mato Grosso do Sul. "A prática consiste em trabalhar com um número de fêmeas – que podem ser solteiras ou paridas, mães de bezerros – a, aproximadamente, 35 dias depois de parida em diante (porque é preciso ter um intervalo do parto para começar a técnica). A partir dos 35 dias, é iniciada uma sequência hormonal, uma série de protocolos com utilização de implantes para buscar a ovulação dessas fêmeas em um determinado dia (o décimo dia, que a gente chama de "dia x"). A combinação da ovulação com a inseminação, depositando o espermatozoide, vai gerar o embrião e resultar na prenhez que nós necessitamos", afirma Witis. De acordo com o veterinário, os índices de prenhez obtidos com a IATF vão de 50% a 60%, com perdas embrionárias registradas após o diagnóstico de gestação de 5% a 8%. Sobre as causas das perdas, Witis cita problemas sanitários, a aplicação de vacinas em épocas desfavoráveis ao desenvolvimento do embrião ou deficiência mineral dos animais. "As ferramentas que nós utilizamos depois da aplicação da IATF para auxiliar a produtividade são a melhoria da condição corporal, o cuidado com a sanidade do rebanho e com a qualidade do sêmen. Quando bem trabalhados, esses fatores tendem a resultar em índices maiores de prenhez". Ainda segundo Witis, essa técnica pode ser aplicada por qualquer produtor, mas o pecuarista precisa conhecer a situação da fazenda antes de realizar qualquer iniciativa: fazer o controle sanitário dos animais e organizar os detalhes necessários para a estação de monta, por exemplo, são fatores importantes para uma IATF bem sucedida. "Você tem que fazer um levantamento do rebanho, numerar e identificar essas fêmeas, formar o lote, preparar a equipe para, só depois, começar a inseminação", diz o veterinário. Ele ressalta, também, a importância de se considerar a realidade da fazenda no processo. "Cada propriedade é uma situação diferente, cada caso é um caso". (Portal Rural Centro/MS – 16/10/2015)((Portal Rural Centro/MS – 16/10/2015))
topoOs negócios realizados em patamares acima da referência seguem comuns a todas as regiões do país. O cenário geral é de mercado em alta Os recuos de preços, quando ocorrem, são justificados pela demand...((Revista Beef World Online/SP – 16/10/2015))
Os negócios realizados em patamares acima da referência seguem comuns a todas as regiões do país. O cenário geral é de mercado em alta Os recuos de preços, quando ocorrem, são justificados pela demanda fraca, já que as compras não acontecem com facilidade, mesmo nos preços maiores. Aliás, o cenário de dificuldade de compra de matéria-prima tem se agravado. Os negócios realizados em patamares acima da referência seguem comuns a todas as regiões do país. O cenário geral é de mercado em alta. A margem das indústrias tem passado por esse momento de encarecimento da arroba, que desde agosto subiu 4,8% na média dos estados onde existe a entressafra, sem ser afetada. A diferença entre a receita medida pelo Equivalente Scot Desossa e o preço do boi gordo em São Paulo, 21,8%, é quatro pontos percentuais superior à de um ano atrás. Ou seja, mesmo com o aumento dos demais custos operacionais, numericamente a situação está melhor. No estado as ofertas de R$147,00/@, à vista, têm crescido. As compras nas praças vizinhas aumentaram, sinal de redução da oferta. (Revista Beef World Online/SP – 16/10/2015)((Revista Beef World Online/SP – 16/10/2015))
topoBusca pelo status de área livre de febre aftosa sem vacinação não tem consenso no Paraná Garantir compradores que paguem bem pelo seu produto é um desafio para qualquer segmento. Na pecuária de corte,...((Revista Beef World Online/SP – 16/10/2015))
Busca pelo status de área livre de febre aftosa sem vacinação não tem consenso no Paraná Garantir compradores que paguem bem pelo seu produto é um desafio para qualquer segmento. Na pecuária de corte, isso não é diferente. Mas só qualidade não garante aos frigoríficos colocar a produção em mercados cobiçados como Japão e Europa, que possuem uma forte exigência em relação à sanidade do rebanho proveniente daquela carne. A sanidade, por sua vez, tem sido alvo de recorrentes discussões de todos os elos da cadeia produtiva. Uma delas é a batalha do Paraná em alcançar o status de área livre de febre aftosa sem vacinação, já que atualmente o Estado é reconhecido como área livre da doença, mas com vacinação. O objetivo do Paraná é negociar a sua produção com países da Europa e o Japão que exigem esse tipo de status. Contudo, nem todos os produtores são favoráveis à medida porque, segundo eles, o status de área livre sem imunização poderá prejudicar a vinda de animais de reposição provenientes de outros estados. Adolfo Paranaguá, produtor na região de Godoy Moreira (Norte), afirma que a sanidade hoje tem virado uma questão comercial.O pecuarista explica que, com o status de área livre de aftosa sem vacinação, o Paraná ficará isolado como ficou Santa Catarina, única unidade da federação que obtém o reconhecimento. "O Estado precisa de animais de outras regiões porque o número do rebanho paranaense é baixo", frisa o pecuarista. Paranaguá destaca que o Estado não tem mais gado de cria, só de engorda. "Criar fêmeas dá trabalho e, ainda sim, não há mão de obra disponível", observa o pecuarista. Ele destaca que o sistema de engorda é mais vantajoso para o produtor paranaense e aponta que a sanidade praticada pelos pecuaristas no Estado é muito boa. Atualmente, Paranaguá possui 1.400 animais. André Carioba, produtor na região de São Sebastião da Amoreira (Norte Pioneiro), afirma que o Paraná tem uma das melhores defesas sanitárias do Brasil. Contudo, se diz receoso em relação à busca do Estado em conquistar o status de área livre de febre aftosa sem vacinação. Para dar certo, na opinião dele, os estados vizinhos, como São Paulo e Mato Grosso do Sul também precisariam adquirir o status, já que o Paraná recebe muitos animais dessas regiões porque não é autossuficiente na produção de gado de cria. "Estamos em um momento delicado para fazer tal investimento", destaca o produtor em relação à baixa oferta de animais. Carioba só trabalha com confinamento, cuja capacidade estática é de 2.200 animais. Moacir Sgarioni, presidente da Sociedade Rural do Paraná (SRP), afirma que a medida vai na contramão do mundo moderno, que está cada vez mais globalizado. "Na última reunião que tivemos com o governador Beto Richa conseguimos sensibilizar o governo em relação ao assunto", explica. OUTRO LADO Adriano Riesemberg, diretor de defesa agropecuária da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar), afirma que os pecuaristas que compram de fora do Estado são os que mais estão preocupados com a questão. Ele afirma, porém, que o trânsito de animais sem qualquer critério não pode acontecer. "Os produtores vão ter que se adequar. Isso não é uma justificativa para encerrar o pedido", enfatiza o diretor da Adapar. Na opinião de Riesemberg, a sanidade é um pré-requisito para o Paraná crescer no segmento. "Temos que conquistar o mercado japonês que só compra boi sem vacinação", destaca. O diretor da Adapar reconhece que ainda falta uma estruturação física em termos de controle de fronteira para monitorar o trânsito de animais. "Mas já temos técnicos recém-contratados e não temos vírus circulante da febre aftosa", enaltece Riesemberg. Inácio Kroetz, presidente da Adapar, explica que o andamento do pedido de status de área livre de aftosa sem vacinação continua, mas ainda haverá imunização de todo o rebanho em novembro e de animais de até dois anos em maio de 2016. "A partir dessa última vacinação, será decidido se o Estado toma o pleito". Se continuar, o rebanho paranaense precisa ficar 12 meses sem vacinação para dar entrada nos documentos que serão enviados à Organização Mundial da Saúde Animal (OIE). Em relação à peste suína, a Adapar também busca o status de livre da doença, fazendo parte do mesmo projeto da aftosa. E para já ajudar a controlar a doença, no início do mês o Ministério da Agricultura anunciou uma Instrução Normativa que estabelece novas normas para o trânsito de suínos, produtos e material genético originários do animal com destino ao Paraná e mais 14 estados brasileiros. De acordo com o Departamento de Saúde Animal (DSA) do Mapa, não é mais permitida a entrada de carnes frescas com ou sem osso, de linguiças frescais, de produtos enformados (hambúrguer, almôndega e outros), de produtos de curta ou média cura (salame, copa e outros) e de miúdos in natura e salgados (língua, fígado, rins, coração, pulmão, pés e outros) e gorduras para essas 15 regiões vindas de outros estados. (Revista Beef World Online/SP – 16/10/2015)((Revista Beef World Online/SP – 16/10/2015))
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Busca pelo status de área livre de febre aftosa sem vacinação não tem consenso no Paraná Garantir compradores que paguem bem pelo seu produto é um desafio para qualquer segmento. Na pecuária de corte, isso não é diferente. Mas só qualidade não garante aos frigoríficos colocar a produção em mercados cobiçados como Japão e Europa, que possuem uma forte exigência em relação à sanidade do rebanho proveniente daquela carne. A sanidade, por sua vez, tem sido alvo de recorrentes discussões de todos os elos da cadeia produtiva. Uma delas é a batalha do Paraná em alcançar o status de área livre de febre aftosa sem vacinação, já que atualmente o Estado é reconhecido como área livre da doença, mas com vacinação. O objetivo do Paraná é negociar a sua produção com países da Europa e o Japão que exigem esse tipo de status. Contudo, nem todos os produtores são favoráveis à medida porque, segundo eles, o status de área livre sem imunização poderá prejudicar a vinda de animais de reposição provenientes de outros estados. Adolfo Paranaguá, produtor na região de Godoy Moreira (Norte), afirma que a sanidade hoje tem virado uma questão comercial.O pecuarista explica que, com o status de área livre de aftosa sem vacinação, o Paraná ficará isolado como ficou Santa Catarina, única unidade da federação que obtém o reconhecimento. "O Estado precisa de animais de outras regiões porque o número do rebanho paranaense é baixo", frisa o pecuarista. Paranaguá destaca que o Estado não tem mais gado de cria, só de engorda. "Criar fêmeas dá trabalho e, ainda sim, não há mão de obra disponível", observa o pecuarista. Ele destaca que o sistema de engorda é mais vantajoso para o produtor paranaense e aponta que a sanidade praticada pelos pecuaristas no Estado é muito boa. Atualmente, Paranaguá possui 1.400 animais. André Carioba, produtor na região de São Sebastião da Amoreira (Norte Pioneiro), afirma que o Paraná tem uma das melhores defesas sanitárias do Brasil. Contudo, se diz receoso em relação à busca do Estado em conquistar o status de área livre de febre aftosa sem vacinação. Para dar certo, na opinião dele, os estados vizinhos, como São Paulo e Mato Grosso do Sul também precisariam adquirir o status, já que o Paraná recebe muitos animais dessas regiões porque não é autossuficiente na produção de gado de cria. "Estamos em um momento delicado para fazer tal investimento", destaca o produtor em relação à baixa oferta de animais. Carioba só trabalha com confinamento, cuja capacidade estática é de 2.200 animais. Moacir Sgarioni, presidente da Sociedade Rural do Paraná (SRP), afirma que a medida vai na contramão do mundo moderno, que está cada vez mais globalizado. "Na última reunião que tivemos com o governador Beto Richa conseguimos sensibilizar o governo em relação ao assunto", explica. OUTRO LADO Adriano Riesemberg, diretor de defesa agropecuária da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar), afirma que os pecuaristas que compram de fora do Estado são os que mais estão preocupados com a questão. Ele afirma, porém, que o trânsito de animais sem qualquer critério não pode acontecer. "Os produtores vão ter que se adequar. Isso não é uma justificativa para encerrar o pedido", enfatiza o diretor da Adapar. Na opinião de Riesemberg, a sanidade é um pré-requisito para o Paraná crescer no segmento. "Temos que conquistar o mercado japonês que só compra boi sem vacinação", destaca. O diretor da Adapar reconhece que ainda falta uma estruturação física em termos de controle de fronteira para monitorar o trânsito de animais. "Mas já temos técnicos recém-contratados e não temos vírus circulante da febre aftosa", enaltece Riesemberg. Inácio Kroetz, presidente da Adapar, explica que o andamento do pedido de status de área livre de aftosa sem vacinação continua, mas ainda haverá imunização de todo o rebanho em novembro e de animais de até dois anos em maio de 2016. "A partir dessa última vacinação, será decidido se o Estado toma o pleito". Se continuar, o rebanho paranaense precisa ficar 12 meses sem vacinação para dar entrada nos documentos que serão enviados à Organização Mundial da Saúde Animal (OIE). Em relação à peste suína, a Adapar também busca o status de livre da doença, fazendo parte do mesmo projeto da aftosa. E para já ajudar a controlar a doença, no início do mês o Ministério da Agricultura anunciou uma Instrução Normativa que estabelece novas normas para o trânsito de suínos, produtos e material genético originários do animal com destino ao Paraná e mais 14 estados brasileiros. De acordo com o Departamento de Saúde Animal (DSA) do Mapa, não é mais permitida a entrada de carnes frescas com ou sem osso, de linguiças frescais, de produtos enformados (hambúrguer, almôndega e outros), de produtos de curta ou média cura (salame, copa e outros) e de miúdos in natura e salgados (língua, fígado, rins, coração, pulmão, pés e outros) e gorduras para essas 15 regiões vindas de outros estados. (Revista Beef World Online/SP – 16/10/2015)((Revista Beef World Online/SP – 16/10/2015))
topoExigências de qualidade, baixo custo e alto retorno, apontam um pecuarista mais atento no Estado, segundo a Acrimat Confinamentos e semiconfinamentos também crescem no Estado, cuja vocação é com o “bo...((Revista Beef World Online/SP – 16/10/2015))
Exigências de qualidade, baixo custo e alto retorno, apontam um pecuarista mais atento no Estado, segundo a Acrimat Confinamentos e semiconfinamentos também crescem no Estado, cuja vocação é com o “boi verde” Produtividade aliada à tecnologia e investimentos. Esse é o retrato que a pecuária mato-grossense apresenta em 2015. Um estudo realizado no primeiro semestre, nas principais regiões de pecuária, traz uma fotografia dos sistemas de produção, investimentos e financiamentos na bovinocultura do estado. O estudo da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) reiterou a fatia que o “boi à pasto” ocupa no estado. O sistema de engorda que abrange 61,9% do rebanho de MT, atende exigências de qualidade, garante baixo custo e com alto retorno. Apesar do reforço da vocação do estado com o “boi verde”, os confinamentos e semiconfinamentos também cresceram. Em especial o semiconfinamento, que traz melhor acabamento dos animais e tem a vantagem de terminar os animais mais cedo a um custo menor que o confinamento. Os dados fortalecem a tradição na engorda, mas eles também mostram um pecuarista atento às mudanças na cadeia produtiva. Se em 2006 a maior entrega era de animais com mais de 36 meses, em 2014 a realidade é que os animais com 24 a 26 meses compõem as escalas de abate. A suplementação é outro destaque, pois 48% dos entrevistados afirmaram suplementar outras categorias além das tradicionais. “O perfil do boi abatido mudou na última década. A precocidade na entrega e os investimentos em suplementação, denotam adesão às novas tecnologias e atenção aos nichos de mercado – como é o caso do novilho precoce”, destacou o superintendente da Acrimat, Olmir Cividini. No que se refere aos investimentos 86,2% dos entrevistados aplicaram recursos para melhorias e manutenção das propriedades. A reforma de pastagens é principal delas, com 36,8% de participação, seguida da compra de animais e genética. Uma abrangência significativa, considerando que Mato Grosso tem 24,9 milhões de hectares de pastagens. Na última década o criador mato-grossense teve um aumento de 68,8% na produtividade. De 2,15 arrobas por hectares em 2004, para 3,63@/ha em 2014. Reflexo de estratégia, informação e investimentos do pecuarista no seu negócio. O estudo foi realizado durante o Projeto Acrimat em Ação 2015, numa parceria entre a Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) e o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). DIA NACIONAL – Ontem foi comemorado o Dia Nacional da Pecuária e o Brasil comemora o desempenho do seu Valor Bruto da Produção (VBP) que deve atingir 195,2 bilhões em 2015 contra R$ 182 bilhões no ano passado. O setor que mais deve faturar é o de carne bovina, estimado em R$ 96,5 bilhões, acréscimo de 14,5% se comparado aos R$ 84,2 bilhões arrecadados no ano passado. O Brasil é hoje o segundo maior produtor de carne bovina do mundo, responsável por 17% da produção total e pode superar os Estados Unidos até 2020. O País também ocupa a posição de líder no ranking mundial de exportação, apontam dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). (Com informações de assessorias) (Revista Beef World Online/SP – 16/10/2015)((Revista Beef World Online/SP – 16/10/2015))
topoUm estudo realizado pela Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) no primeiro semestre nas nas principais regiões de pecuária do Mato Grosso traz uma fotografia dos sistemas de produção, inve...((Portal Beef Point/SP – 15/10/2015))
Um estudo realizado pela Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) no primeiro semestre nas nas principais regiões de pecuária do Mato Grosso traz uma fotografia dos sistemas de produção, investimentos e financiamentos na bovinocultura do estado. O sistema de engorda a pasto, que abrange 61,9% do rebanho de MT, atende exigências de qualidade, garante baixo custo e com alto retorno. Apesar do reforço da vocação do estado com o “boi verde”, os confinamentos e semi-confinamentos também cresceram. Em especial o semi-confinamento, que traz melhor acabamento dos animais e tem a vantagem de terminar os animais mais cedo a um custo menor que o confinamento. Os dados fortalecem a tradição na engorda, mas eles também mostram um pecuarista atento às mudanças na cadeia produtiva. Se em 2006 a maior entrega era de animais com mais de 36 meses, em 2014 a realidade é que os animais com 24 a 26 meses compõem as escalas de abate. A suplementação é outro destaque, pois 48% dos entrevistados afirmaram suplementar outras categorias além das tradicionais. No que se refere aos investimentos 86,2% dos entrevistados aplicaram recursos para melhorias e manutenção das propriedades. A reforma de pastagens é principal delas, com 36,8% de participação, seguida da compra de animais e genética. Uma abrangência significativa, considerando que Mato Grosso tem 24,9 milhões de hectares de pastagens. Na última década o criador mato-grossense teve um aumento de 68,8% na produtividade. De 2,15 arrobas por hectares em 2004, para 3,63@/ha em 2014. Reflexo de estratégia, informação e investimentos do pecuarista no seu negócio. (Portal Beef Point/SP – 15/10/2015)((Portal Beef Point/SP – 15/10/2015))
topoInvestimentos estimados para a capacitação de produtores e assistência técnica superam R$ 400 milhões. Nutrição correta do rebanho é uma das condições essenciais para aumentar a produtividade, melhora...((Jornal O Popular/GO – 16/10/2015))
Investimentos estimados para a capacitação de produtores e assistência técnica superam R$ 400 milhões. Nutrição correta do rebanho é uma das condições essenciais para aumentar a produtividade, melhorar a reprodução e reduzir custos. A pecuária leiteira brasileira recebeu duas boas notícias nas últimas semanas que prometem trazer avanços significativos para atividade. A Lei nº 13.137/2015, que entrou em vigor no início do mês, garante às agroindústrias leiteiras a recuperação de 50% da contribuição de 9,25% do PIS/Cofins incidente sobre a venda do leite in natura. Outro acontecimento que promete causar impacto positivo é o lançamento do programa Leite Saudável, que terá foco na qualidade dos produtos lácteos. Neste caso, o Ministério da Agricultura e o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) investirão R$ 387 milhões na melhoria da competitividade do setor e na capacitação de 80 mil pequenos e médios produtores. A diferença que a capacitação e assistência técnica podem fazer na vida de um produtor de leite pode ser constatada pela experiência de muitos pecuaristas que já se beneficiaram com esse aprendizado. Um deles é Jose Roberto Dias, produtor de leite em Rubiataba (GO) há 10 anos. Ele passou a conhecer os benefícios que a capacitação pode proporcionar ao pequeno e médio produtor quando, em agosto de 2012, decidiu se integrar a um programa de transferência e difusão de tecnologias com foco na promoção do desenvolvimento da atividade leiteira, o Goiás Mais Leite - Metodologia Balde Cheio. Antes disso, afirma que pensou várias vezes em desistir da atividade. A adesão ao programa, conforme entendimento com a família, seria a “cartada final”. Se não desse certo, abandonaria a atividade. Consciente que sempre terá desafios a superar, José Roberto agora vê a atividade a partir de outra perspectiva. “Hoje banco a faculdade da minha filha. Se não tivesse feito as mudanças na produção de leite, com certeza eu não teria essa condição.” O que mais atraiu José Roberto num primeiro momento foi o fato de a metodologia do programa desenvolvido pelo sistema Faeg/Senar não exigir muito investimento. “Comecei a trabalhar com os recursos que tinha. A maior despesa foi com a adubação, mas de acordo com o que eu podia gastar.” Em 2012, não havia controle de custos e receitas e, naquela época, nem adiantava chorar o lucro derramado. A insegurança era o sentimento que predominava, mas essa realidade agora faz parte do passado, que serviu de lição para valorizar ainda mais as conquistas recentes. (Jornal O Popular/GO – 16/10/2015)((Jornal O Popular/GO – 16/10/2015))
topoO produtor de leite José Roberto tem 19 vacas em lactação, quer chegar a 39 animais e produzir 600 litros de leite por dia. O que antes era apenas um sonho, agora tem toda a sustentação necessária par...((Jornal O Popular/GO – 16/10/2015))
O produtor de leite José Roberto tem 19 vacas em lactação, quer chegar a 39 animais e produzir 600 litros de leite por dia. O que antes era apenas um sonho, agora tem toda a sustentação necessária para se tornar realidade. Ele sabe que precisa ter o maior número possível de animais em produção em relação às vacas secas e para isso investe no básico, alimentação de qualidade - silagem, cana e capim - em busca de um desempenho o mais próximo possível do ideal: um bezerro por vaca a cada 12 meses. “Com isso, eliminamos problemas de reprodução. Em 50% das matrizes já conseguimos um bezerro a cada 13 meses.” A qualidade do aleitamento das bezerras é outro aspecto fundamental do manejo reprodutivo. Para garantir a nutrição adequada, o aleitamento é artificial, iniciado logo após as bezerras mamarem o colostro na mãe. “Isso melhorou muito o crescimento”, diz. As fêmeas jovens, com nutrição adequada, passaram a ter a primeira cria com 24 a 26 meses. Antes de receber a assistência técnica do projeto Goiás Mais Leite, os primeiros partos aconteciam entre 36 meses e 48 meses. Inseminação artificial Com orientação técnica, José Roberto também passou a intensificar a inseminação artificial, sempre atento à escolha de sêmens de touros de boa qualidade. O produtor tinha o rebanho formado com matrizes 3/8 girolando inseminadas com touros da raça jérsei. Hoje, utiliza mais sêmens de touros da raça holandesa em vacas girolando. “O objetivo é não apurar a raça e ter produtividade com rusticidade”, explica o produtor. Outra grande diferença observada na propriedade de José Roberto é o controle que o pecuarista passou a ter do sistema produtivo. O compromisso firmado com o técnico local e com o veterinário do Senar, é anotar tudo o que diz respeito à atividade. Isso ajudou a promover outras mudanças importantes. “Antes, a vaca que estava em fim de lactação comia o mesmo que a vaca que estava começando a dar leite. Hoje, fazemos o controle da lactação e dividimos o rebanho em lotes, cada um deles com uma alimentação própria, e investimos sempre mais em quem está produzindo. Tudo isso faz a gente ter mais segurança dos custos e da receita que vai sobrar.” (Jornal O Popular/GO – 16/10/2015)((Jornal O Popular/GO – 16/10/2015))
topoPara se tornarem aptas a recuperar a metade do PIS/Cofins, as agroindústrias devem destinar 5% desses recursos a projetos que ajudem os produtores de leite na melhoria da qualidade do produto. As empr...((Jornal O Popular/GO – 16/10/2015))
Para se tornarem aptas a recuperar a metade do PIS/Cofins, as agroindústrias devem destinar 5% desses recursos a projetos que ajudem os produtores de leite na melhoria da qualidade do produto. As empresas e cooperativas de laticínios deverão apresentar ao Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa) projetos de assistência técnica com foco em gestão agropecuária, boas práticas agropecuárias e melhoria da produtividade do rebanho leiteiro, além de melhoramento genético e educação sanitária, explica Bruno Leite, assessor da Secretaria do Produtor Rural e Cooperativismo do Mapa. A lei, segundo Edson Alves Novaes, gerente técnico e econômico da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Goiás (Faeg), deve ser regulamentada em breve, quando então serão estabelecidos prazos e demais detalhes. No mês de setembro, representantes da cadeia produtiva do leite se reuniram na Escola Nacional de Gestão Agropecuária (Enagro), em Brasília, para discutir procedimentos para a requisição dos créditos presumidos do PIS/Cofins. Durante o encontro, os assessores Rodrigo Almeida e Bruno Leite, do Mapa, apresentaram aos participantes da reunião o modelo de projeto para a qualificação e capacitação da cadeia leiteira. Participaram do encontro representantes das agroindústrias e cooperativas leiteiras do setor lácteo. “As empresas e cooperativas de laticínios deverão apresentar ao Ministério da Agricultura projetos de assistência técnica com foco em gestão agropecuária, boas práticas agropecuárias e melhoria da produtividade do rebanho leiteiro, além de melhoramento genético e educação sanitária”, explica Bruno. As propostas serão aprovadas e fiscalizadas pelo Mapa, que verificará se elas estão alinhadas com as políticas públicas e com os interesses da sociedade. As ações, segundo Edson, serão realizadas por instituições capacitadas, a exemplo do Serviço Nacional de Aprendizado Rural (Senar). Leite saudável Os agricultores beneficiados pelo programa terão de passar por um processo de seleção e atender a critérios técnicos, como produzir ao menos 50 litros de leite por dia, e apresentar estrutura mínima para receber assistência técnica, cursos de gestão e pacote tecnológico, como inseminação artificial. Os laticínios e as cooperativas locais, juntamente com o Sebrae e o Senar, auxiliarão na seleção dos produtores. Segundo Wanderson Portugal Lemos, diretor técnico do Sebrae Goiás, a instituição tem longa experiência na capacitação de produtores de leite, mas o início dos trabalhos pelo Sebrae ainda depende de definições no governo federal e de reunião do Conselho Deliberativo Nacional, programada para o dia 29 de outubro, quando Guilherme Afif Domingos deve ser aprovado como novo presidente do Sebrae nacional. (Jornal O Popular/GO – 16/10/2015)((Jornal O Popular/GO – 16/10/2015))
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