Notícias do Agronegócio - boletim Nº 489 - 20/10/2015 Voltar

Para onde vai a pecuária?

http://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/Assocon/magazine/2015.OUTRevistaDBO-SP-pg16a19.pdf(Revista DBO/SP - Outubro. 15 – pgs 16 a 19))


http://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/Assocon/magazine/2015.OUTRevistaDBO-SP-pg16a19.pdf(Revista DBO/SP - Outubro. 15 – pgs 16 a 19))

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Integração garante salto de renda

Com sistema que une Lavoura-Pecuária-Floresta, a produção da Fazenda Santa Luzia (MA) subiu de 14 mil toneladas para 32 mil toneladas em 10 anos. Expansão em mais de 100% da produção e possibilidade d...((Jornal DCI/SP – 20/10/2015))


Com sistema que une Lavoura-Pecuária-Floresta, a produção da Fazenda Santa Luzia (MA) subiu de 14 mil toneladas para 32 mil toneladas em 10 anos. Expansão em mais de 100% da produção e possibilidade de diversificação de produtos garantiram aumento de renda na Fazenda Santa Luzia, em São Raimundo das Mangabeiras, sul do Maranhão, durante a última década. Com capacidade de ampliar a produção em diferentes culturas sem aumentar o desmatamento e ainda auxiliar no controle de pragas, o Sistema de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), usado na propriedade, representa, para o técnico da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Meio-Norte, Marcos Teixeira, o "agro futuro". Esse modelo de sucesso foi apresentado em evento da Associação Internacional da Soja Responsável (RTRS). A Fazenda Santa Luzia foi a pioneira na implantação do projeto. Na última safra, a produção saltou para 32 mil toneladas em cinco mil hectares de terra, entre culturas como soja, milho, sorgo, feijão, milheto, carne e produtos madeireiros. Com os mesmos cinco mil hectares, contra 14 mil toneladas apenas com soja em 2004/2005. Já a produtividade por hectare saltou de 2,80 toneladas em 2004 para 6,37 toneladas em 2014 por hectare. O proprietário da Santa Luzia, Oswaldo Massao Ishii Júnior, lembra que havia resistência na região com a implantação de outras culturas. "Como os produtores não tinham muita afinidade com pecuária, só lavoura, eles não aceitavam fazer o manejo. Dá mais trabalho você mexer com gado, um animal vivo. Não é como a soja. Tem que estar 24 horas por dia cuidando, o que exige mão de obra qualificada, como vaqueiros", diz Oswaldo. "No modo antigo, para aumentar a produção teria que aumentar mais o desmatamento. A proposta é não ter mais desmatamento, mas diversificar o uso da propriedade", relata Teixeira. Isso é possível porque a partir do segundo dos cinco ciclos de produção o envolvimento do solo é mínimo com o plantio direto. Os grãos são introduzidos no capim, que podem ser utilizados na alimentação animal ou formação de palhada da próxima safra. Já os animais entram no sistema ao final de três a cinco ciclos, momento em que as áreas estão recuperadas e têm disponibilidade de alimento e temperatura para o rebanho. Segundo o técnico, o ILPF auxilia ainda na redução de defensivos. "A entrada das forrageiras serve como supressoras do banco de cimento das plantas daninhas. Quando há a semeadura direta da cultura seguinte, seja soja ou milho, não é preciso utilizar o herbicida de controle de invasoras pós-emergente porque elas foram suprimidas", diz. A Fazenda avança de maneira mais lenta na área Florestal. São cerca de 50 hectares desde a safra 2007/2008. (Jornal DCI/SP – 20/10/2015)((Jornal DCI/SP – 20/10/2015))

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Em 10 anos, projeto soma 190 fazendas parceiras

O Sistema de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta soma apenas 190 fazendas parceiras apesar do sucesso do projeto, de acordo com dados da Embrapa, em 10 anos de experiência. Na Fazenda Santa Luzia, po...((Jornal DCI/SP – 20/10/2015))


O Sistema de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta soma apenas 190 fazendas parceiras apesar do sucesso do projeto, de acordo com dados da Embrapa, em 10 anos de experiência. Na Fazenda Santa Luzia, por exemplo, a mão de obra passou a ser utilizada durante todo o ano com a implementação do Sistema, já que durante uma entressafra, planta-se uma nova cultura. "Nós fazíamos o plantio Verão e o Safrinha. E agora, com a integração lavoura-pecuária, nós temos o boi, que se torna a 3ª safra. Então, aproveitamos a fazenda no ano inteiro. No período de cinco meses em que dispensaríamos os funcionários e a produção estaria parada, com férias coletivas, agora temos que tocar a fazenda o ano inteiro, gerando renda e produzindo mais", conta Oswaldo Massao Ishii Júnior. Para o técnico da Embrapa, Marcos Teixeira, o novo tipo de produção vai exigir dos produtores uma capacidade maior de planejamento. "Nós chamamos de agronegócio futuro porque o produtor passa dividir sua fazenda por departamentos. Ele não vai ter mais só um gerente de determinado segmento produtivo, como grãos. Mas também aquele que vai ter conhecimento para cuidar da pecuária e da parte florestal". Como gargalos para ampliação do ILPF, Teixeira cita a infraestrutura, com ênfase em rodovias e ferrovias e mão de obra especializada. O sistema da concessão de crédito também deve mudar. "Na forma convencional, o crédito financia em separado a lavoura, a pecuária e o produtor florestal. Será preciso um financiamento para o sistema integrado. Ele não vai mais financiar só isso ou só aquilo", acrescenta ele. (Jornal DCI/SP – 20/10/2015)((Jornal DCI/SP – 20/10/2015))

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Frigorífico de MT atenderá Malásia

Frigorífico mato-grossense está na lista de unidades habilitadas pela Malásia para exportação de carne de frango. O Ministério da Agricultura (Mapa) ainda não divulgou os nomes dos 4 frigoríficos cons...((Jornal A Gazeta/MT – 20/10/2015))


Frigorífico mato-grossense está na lista de unidades habilitadas pela Malásia para exportação de carne de frango. O Ministério da Agricultura (Mapa) ainda não divulgou os nomes dos 4 frigoríficos considerados aptos para a venda, mas confirmou que 1 deles fica em Mato Grosso. O país asiático começou a importar a proteína brasileira em 2014, mas só em agosto deste ano é que a comercialização ganhou força. O presidente da Associação Mato-grossense dos Avicultores Integrados (Amavi), Tarcísio Schroeter, comemora a ampliação da carteira de clientes, mas explica que o mercado interno ainda é intenso, principalmente com o encarecimento da carne bovina. “Isso tem aumentado a demanda pela proteína de frango. E nosso produto está pronto para ser exportado”. De acordo com o Mapa, a habilitação dos frigoríficos pela Malásia deverá representar US$ 35 milhões ao ano. A pasta esclarece que apenas 1 estabelecimento brasileiro estava autorizado a vender carne de frango para o país asiático desde o 1º semestre deste ano. “A habilita- ção das 4 novas plantas é resultado de uma missão da Malásia ao Brasil, em março de 2014”. De acordo com o presidente da Amavi, Tarcísio Schroeter, Mato Grosso possui 5 plantas frigoríficas de frango. As unidades estão localizadas em Várzea Grande, Lucas do Rio Verde, Tangará da Serra, Sorriso e Nova Marilândia. De acordo com o presidente, a de Lucas do Rio Verde é a que possui maior capacidade para exportação. (Jornal A Gazeta/MT – 20/10/2015)((Jornal A Gazeta/MT – 20/10/2015))

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Para Abilio, solução para a crise é política

Presidente do Conselho da BRF diz estar se preparando para a volta do crescimento. O presidente do Conselho da BRF, Abilio Diniz, disse que antes da crise era sempre chamado para falar de um Brasil qu...((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 20/10/2015))


Presidente do Conselho da BRF diz estar se preparando para a volta do crescimento. O presidente do Conselho da BRF, Abilio Diniz, disse que antes da crise era sempre chamado para falar de um Brasil que dava certo e que agora é chamado só para falar sobre a crise. Em janeiro, contou, foi convidado para fazer uma palestra em Paris, no mês de julho, sobre a crise e temeu que, quando chegasse o momento, já não mais teria assunto para falar, uma vez que acreditava que tudo já teria se resolvido. “Mas a crise,que foi classificada por Lula de marolinha, foi brava”,disse o executivo durante palestra que fez no 2.º Fórum Liberdade e Democracia São Paulo.Contudo, de acordo com Abilio, essa crise não é duradoura e se resolverá assim que for resolvida a crise política. Ele disse evitar“ arroubos expansionistas”, mas que está se preparando para a retomada do crescimento, como em 2008. Mas ainda dá para falar de um País que tem dado certo, de acordo com Diniz,como o agronegócio, por exemplo. Ele citou o crescimento de 9% da BRF no primeiro trimestre, em plena crise. A BRF hoje é a maior exportadora de frangos do mundo e a segunda maior produtora. Com 14 mil granjas associadas, a BRF abate 7 milhões de frangos por dia. Política fracassada. No mesmo evento, o ex-presidente do Banco Central (BC) e presidente da Rio Bravo Investimentos, Gustavo Franco, disse que o capitalismo de Estado adotado na era pós Lulo-petismo pelo ex-ministro da Fazenda Guido Mantega é uma política fracassada. De acordo com Gustavo Franco, a chamada nova matriz econômica implementada pelo ex-ministro levou a economia ao estado atual de deterioração. "Pedalismo, heterodoxia e tudo que poderíamos inventar fracassaram", disse. "O resultado é esse, a contaminação de um sistema que preza pela liberdade”, disse Franco, para quem “o mundo que queremos construir pela economia de mercado é a economia da integridade." O Partido dos Trabalhadores (PT), disse Franco, trouxe para o Brasil desarranjos institucionais para promover vantagens indevidas. Franco defendeu a redução do Estado na economia e a privatização de empresas estatais. Segundo ele, é preciso perder os pudores com a privatização. Patrimônio. Ele disse ainda que a privatização não é mais uma questão ideológica de gestão pública versus gestão privada. "Isso já está superado. É uma questão de preservação de patrimônio." Ainda segundo Franco, se a economia não funcionar desta forma, o País ficará refém de "bobagens como o calote da dívida." (Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 20/10/2015)((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 20/10/2015))

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Feira aproxima agricultores familiares do semiárido às políticas públicas

Considerado o maior evento para a agricultura familiar da região Nordeste, a Feira Semiárido Show 2015, há 40 quilômetros de Petrolina (PE), começa nesta terça-feira (20). Esta é a sexta edição do eve...((Portal AgroLink/RS – 20/10/2015))


Considerado o maior evento para a agricultura familiar da região Nordeste, a Feira Semiárido Show 2015, há 40 quilômetros de Petrolina (PE), começa nesta terça-feira (20). Esta é a sexta edição do evento que, mais uma vez, conta com a participação do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), que vai promover diversas atividades, como cursos de capacitação, exposições, rodas de leitura e demonstrações tecnológicas. Por meio da Secretaria de Reordenamento Agrário (SRA), o MDA vai realizar a Oficina de Capacitação de Técnicos e Beneficiários do Programa Nacional de Crédito Fundiário (PNCF). A Roda de Diálogo Integração e Acesso às Políticas Públicas da Agricultura Familiar abre a programação das oficinas com a participação do secretário da Agricultura Familiar (SAF/MDA), Onaur Ruano, que representa o ministro Patrus Ananias no evento. Para Adhemar Lopes de Almeida, a Feira é mais uma oportunidade de reunir os beneficiários das políticas do MDA para compartilhar experiências e estratégias, particularmente no que diz respeito à convivência com o semiárido. “É um bioma extremamente desafiador, por causa de suas condições naturais extremas de pouca chuva, solos pobres, mas que tem uma população muito guerreira. Então esse momento é de resgatar e dividir essas experiências, unindo-as com o conhecimento desenvolvido pela Embrapa e outras instituições de pesquisa, com os saberes locais”, destacou ao salientar que o desafio desse bioma é estabelecer uma estratégia de convivência. O Programa Arca das Letras também tem programação na Feira. Na quinta-feira (22) está previsto um encontro com agentes de leitura das arcas, localizados por todo o semiárido, para uma reciclagem de seus treinamentos. Semiárido Show 2015 Este ano, a Feira traz o tema Territórios, água e Agroecologia: base para a vida no Semiárido, devido à necessidade da garantia desses elementos essenciais para o bem viver nessa região. A Feira, que segue até sexta-feira (23), conta com uma área de 20 hectares - sendo 12 deles destinados à instalação de vitrines para demonstração de tecnologias em campo e oito para estandes e salas climatizadas. Cerca de 100 tipos diferentes de novas tecnologias estarão expostos no evento que prevê receber cerca de 20 mil visitantes. Confira a programação da Oficina de Capacitação de Técnicos e Beneficiários do PNCF. http://www.mda.gov.br/sitemda/sites/sitemda/files/user_img_23/Programa%C3%A7%C3%A3o%20Oficina%20PNCF%20Semi%C3%A1ridoShow2015.pdf Serviço Data: 20 a 23 de outubro Horário: 9h às 18h Local: BR428 KM 149 - Petrolina (PE) (Portal AgroLink/RS – 20/10/2015)((Portal AgroLink/RS – 20/10/2015))

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Senado realiza debate sobre minerais para agricultura e pecuária

Subcomissão se reúne nesta segunda, dia 19, para projeto de elaboração de marco regulatório para o setor. População pode enviar perguntas A Subcomissão Permanente de Acompanhamento do Setor de Mineraç...((Portal Canal Rural/SP – 19/10/2015))


Subcomissão se reúne nesta segunda, dia 19, para projeto de elaboração de marco regulatório para o setor. População pode enviar perguntas A Subcomissão Permanente de Acompanhamento do Setor de Mineração realiza, nesta segunda-feira, dia 19, audiência pública para discutir sobre a disponibilidade de insumos minerais para a agricultura e a pecuária. Foram convidados para o debate o diretor executivo da Associação Nacional para Difusão de Adubos (Anda), David Roquetti Filho; o secretário executivo da Associação Brasileira das Indústrias de Tecnologia em Nutrição Vegetal (Abisolo), José Alberto Nunes; e o consultor na Área de Biotecnologia da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Reginaldo Minaré. Com três senadores titulares e três suplentes, a subcomissão, que funciona no âmbito da Comissão de Serviços de Infraestrutura, tem como tarefa elaborar um novo marco regulatório para o setor. A subcomissão realizará série de sete audiências públicas para embasar a formulação de um projeto. A audiência será realizada em caráter interativo, com a possibilidade de participação popular. Os cidadãos que tenham interesse em participar com comentários ou perguntas, podem fazê-lo por meio do Portal e-Cidadania ou do Alô Senado (0800-612211). (Portal Canal Rural/SP – 19/10/2015)((Portal Canal Rural/SP – 19/10/2015))

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Seguro rural americano serve de modelo para o avanço no Brasil

O modelo de seguro agrícola utilizado nos Estados Unidos foi tema de encontro em Brasília (DF) com a presença de representantes do setor norte-americano e brasileiro. Promovido pela Confederação da Ag...((Portal Agro Noticias/MT – 19/10/2015))


O modelo de seguro agrícola utilizado nos Estados Unidos foi tema de encontro em Brasília (DF) com a presença de representantes do setor norte-americano e brasileiro. Promovido pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e pelo Ministério da Agricultura, o evento debateu as possibilidades de um novo formato para o seguro brasileiro e permitiu também um aprofundamento de como funciona na prática o seguro rural norte-americano. Convidado pela CNA para participar das discussões, o diretor da Tovese Corretora de Seguros, Otavio Simch, afirma que o modelo de seguro agrícola dos Estados Unidos avançou durante muitos anos para atingir o atual patamar e para alcançá-lo, o Brasil precisa crescer mais rapidamente neste setor. Observa que é importante conhecer o modelo americano para o seguro avançar no Brasil. O principal foco atualmente nos Estados Unidos é o seguro de renda, que estabiliza a renda do produtor, gerando a combinação de cobertura de preço e produtividade. O produtor americano é livre para optar em garantir o preço do produto ou a renda, mediante comprovação das despesas e receitas das últimas safras. Mas, segundo Simch, a maioria opta pelo seguro de renda. “Esse é o carro chefe deles, principalmente para o produtor não criar uma dívida nova”, observa. Conforme o dirigente da Tovese, as coberturas entre os dois países são muito semelhantes. “As principais deles são Estiagem, excesso de chuva, granizo, geada e vendaval. No entanto, entre as dez principais culturas deles, 85% da área plantada está coberta por seguro. Nós aqui estamos com 14%. É preciso que o setor da área de seguros, produtores e governo trabalhem em conjunto para avançar rapidamente em um novo modelo de seguro agrícola no Brasil. É importante a participação do produtor em sugerir necessidades e melhorias", salienta Para 2015, os Estados Unidos estão prevendo investir entre U$ 6 a 7 bilhões de dólares na política agrícola que também abrange o seguro. “Pela estabilidade da economia norte-americana e com um programa agrícola de cinco anos, há uma maior facilidade de se programar. Eles já sabem o que vai acontecer daqui a três ou cinco anos em termos do agronegócio e no seguro também. O seguro caminha junto com a política agrícola do governo”, ressalta Simch. (Portal Agro Noticias/MT – 19/10/2015)((Portal Agro Noticias/MT – 19/10/2015))

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Show de raças em Foz do Iguaçu

Somente nesta segunda-feira, chegaram à BeefExpo 2015 animais das raças Sindi, Hereford, Senepol e mais cabeças da raça Nelore. O visual da BeefExpo 2015 & I Congresso Latino-Americano de Pecuária de ...((Revista Beef World Online/SP – 19/10/2015))


Somente nesta segunda-feira, chegaram à BeefExpo 2015 animais das raças Sindi, Hereford, Senepol e mais cabeças da raça Nelore. O visual da BeefExpo 2015 & I Congresso Latino-Americano de Pecuária de Corte, em Foz do Iguaçu (PR), ficou marcado pela cor forte das raças Sindi, Hereford e Senepol, que invadiram o espaço da área exclusiva dos animais do evento, nas tendas montadas no estacionamento do mais espaços do Recanto Cataratas Thermas Resort & Convention. No total, novas cinquenta cabeças chegaram nesta segunda-feira, vindas de diversas fazendas do Paraná, Mato Grosso do Sul e Rio Grande do sul. Assim como uma outra bateria de bovinos Nelore, que vêm para o julgamento estadual e nacional da raça. E nesta terça-feira tem mais. Estão previstas as chegadas de caminhões com animais Nelore, Angus, Brahman e Braford, vindos do Paraná e Rio Grande do Sul. A BeefExpo 2015 vai ser realizada nos dias 21 e 22, reunindo palestras de gestão e inovação tecnológica, feira de negócios e mostra de animais, num ambiente de confraternização e troca de experiências, com a presença de pecuaristas, pesquisadores, executivos e profissionais de empresas do Brasil e da América Latina. Juntos, discutindo a Pecuária do futuro, em dois grandes programas: o BeefManagement e o Beef 360º. O encontro ainda vai proporcionar o Painel dos Frigoríficos e a participação dos profissionais responsáveis pela comercialização de quarenta milhões de cabeças de bovinos brasileiros no mercado nacional e internacional, o Primeiro Congresso Internacional de Agrojornalismo (AGROJOR), além da Mostra de Animais e Raças. (Revista Beef World Online/SP – 19/10/2015)((Revista Beef World Online/SP – 19/10/2015))

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Sindi chega a Foz do Iguaçu e dá novo colorido à BeefExpo 2015

Animais da Fazendas Reunidas Castilho viajaram doze horas de Novo Horizonte ao Oeste do Paraná e chegaram a Foz na madrugada desta segunda-feira. A semana começou com um novo colorido na área exclusiv...((Revista Beef World Online/SP – 19/10/2015))


Animais da Fazendas Reunidas Castilho viajaram doze horas de Novo Horizonte ao Oeste do Paraná e chegaram a Foz na madrugada desta segunda-feira. A semana começou com um novo colorido na área exclusiva de animais da BeefExpo 2015 & I Congresso Latino-Americano de Pecuária de Corte, em Foz do Iguaçu (PR). Doze animais da raça Sindi, da Fazendas Reunidas Castilho, viajaram doze horas, desde Novo Horizonte, no extremo Oeste de São Paulo, para dar mais brilho ao evento. O Sindi é uma raça milenar, forte e com múltiplas funções reprodutivas. Os bovinos foram inspecionados assim que entraram na área do Recanto Cataratas Thermas Resort & Convention. Depois, foram acomodados ao lado de todos os animais Nelore do Julgamento da Associação dos Neloristas do Paraná (ANEL) para beber água, se alimentar e descansar. A organização da BeefExpo 2015 ainda aguarda a chegada de dezenas de outros exemplares das raças Nelore, Hereford, Angus, Senepol, Brahman e Braford, até a manhã desta terça-feira, dia 20. A BeefExpo 2015 vai ser realizada nos dias 21 e 22, reunindo palestras de gestão e inovação tecnológica, feira de negócios e mostra de animais, num ambiente de confraternização e troca de experiências, com a presença de pecuaristas, pesquisadores, executivos e profissionais de empresas do Brasil e da América Latina. Juntos, discutindo a Pecuária do futuro, em dois grandes programas: o BeefManagement e o Beef 360º. O encontro ainda vai proporcionar o Painel dos Frigoríficos e a participação dos profissionais responsáveis pela comercialização de quarenta milhões de cabeças de bovinos brasileiros no mercado nacional e internacional, o Primeiro Congresso Internacional de Agrojornalismo (AGROJOR), além da Mostra de Animais e Raças. (Revista Beef World Online/SP – 19/10/2015)((Revista Beef World Online/SP – 19/10/2015))

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Touros Guadalupe faz mais de R$ 9.000 de média

Pedro Novis apresentou seleção de reprodutores com dupla avaliação pela TV Em 11 de outubro, Pedro Augusto Ribeiro Novis colocou à venda 55 reprodutores Nelore no Leilão Virtual Touros Fazenda Guadalu...((Revista DBO Online/SP – 19/10/2015))


Pedro Novis apresentou seleção de reprodutores com dupla avaliação pela TV Em 11 de outubro, Pedro Augusto Ribeiro Novis colocou à venda 55 reprodutores Nelore no Leilão Virtual Touros Fazenda Guadalupe. Foi o primeiro remate de machos da grife promovido fora da agenda dos leilões realizados anualmente em parceria com a EAO, entre os meses de julho e agosto, na sede da Fazenda, em Santo Antônio de Aracangua, SP. A média foi de R$ 9.250, valor equivalente a 63,3 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça de Araçatuba (R$ 146/@). A maior negociação foi fechada com Natal Frasson, que desembolsou R$ 18.240 para arrematar um lote com dois tourinhos de 25 meses. O total movimentado no pregão foi de R$ 508.800. Todos os animais saíram com avaliação do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ); e Nelore Brasil, da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP). Os trabalhos de pista foram conduzidos pelo leiloeiro Guillermo Sanchez, com pagamentos fixados em 24 parcelas. A organização foi da Programa Leilões e a transmissão do Canal Rural. (Revista DBO Online/SP – 19/10/2015)((Revista DBO Online/SP – 19/10/2015))

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Grupo Cometa fatura R$ 1,4 milhão

Francis Maris colocou a venda bateria de 186 reprodutores em Cáceres, MT. Na tarde de 11 de outubro, Fracis Maris recebeu convidados no Sindicato Rural de Cáceres, MT, para o 9º Leilão de Touros do Gr...((Revista DBO Online/SP – 19/10/2015))


Francis Maris colocou a venda bateria de 186 reprodutores em Cáceres, MT. Na tarde de 11 de outubro, Fracis Maris recebeu convidados no Sindicato Rural de Cáceres, MT, para o 9º Leilão de Touros do Grupo Cometa. O remate integrou a agenda comercial da 50ª ExpoCáceres e faturou R$ 1,4 milhão com a venda de 186 animais. A oferta foi dividida entre exemplares Puros de Origem (PO) e Livro Aberto (LA). A média dos 149 animais puros foi de R$ 8.306 e dos 36 LA foi de R$ 6.587. Também foi vendido um reprodutor Brahman por R$ 7.280. Todos os animais saíram com avaliação do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). O evento contou com organização da Estância Bahia e transmissão do Canal do Boi. Os pagamentos foram fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 19/10/2015)((Revista DBO Online/SP – 19/10/2015))

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Backup vai chegar a 1 milhão de doses vendidas

Em 15 dias, foram vendidas mais de 80 mil doses de sêmen do touro. A CRV Lagoa realizou uma grande promoção para comemorar os 15 anos do touro Backup, divisor de águas do nelore moderno. Em apenas dua...((Revista Globo Rural Online/SP – 19/10/2015))


Em 15 dias, foram vendidas mais de 80 mil doses de sêmen do touro. A CRV Lagoa realizou uma grande promoção para comemorar os 15 anos do touro Backup, divisor de águas do nelore moderno. Em apenas duas semanas, foram comercializadas mais de 80 mil doses de sêmen do reprodutor. Somente no dia 14 de outubro, durante programa de TV ao vivo, foram vendidas 15 mil doses. “O novo recorde do Backup, com a venda de 80 mil doses em apenas 10 dias, comprova, mais uma vez, o reconhecimento do mercado do valor da genética deste raçador. O resultado mostra que, no aniversário dos 15 anos, o maior presente foi para os 90 diferentes criadores que aproveitaram a oportunidade”, afirma Ricardo Abreu, gerente de Contas Corte da Central. Esses números se somam as 850 mil doses anteriormente comercializadas por Backup, que, desta forma, caminha rumo ao recorde absoluto de 1 milhão de doses vendidas. (Revista Globo Rural Online/SP – 19/10/2015)((Revista Globo Rural Online/SP – 19/10/2015))

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Veterinário discute técnicas para avaliação de sêmen bovino

Como medir o grau de fertilidade de determinados touros e partidas? Essa é a pergunta que José Roberto Potiens, médico veterinário, busca responder por meio da pesquisa. Na palestra que ministrou dura...((Portal Rural Centro/MS – 20/10/2015))


Como medir o grau de fertilidade de determinados touros e partidas? Essa é a pergunta que José Roberto Potiens, médico veterinário, busca responder por meio da pesquisa. Na palestra que ministrou durante o primeiro Simpósio Repronutri de reprodução, nutrição e produção animal, Roberto falou sobre análises avançadas na qualidade de sêmen e suas relações com fertilidade em inseminação artificial em tempo fixo (IATF) – ou seja, de que formas é possível avaliar o sêmen bovino para determinar o quão fértil ele é. "Sobre o nível de informação de fertilidade do sêmen, em relação aos percentuais de gestação que cada partida promove, as análises rotineiras ainda deixam a desejar. A gente precisa agregar mais informações, mais confiabilidade", afirma o veterinário. Para isso, Roberto abordou a utilização de sistemas computacionais e equipamentos como forma de analisar o sêmen sem a influência da subjetividade presente nas avaliações humanas. "Eu posso citar a análise computadorizada com o sistema CASA, que avalia fatores como o tipo de movimentação do espermatozoide, as diferentes velocidades que ele pode atingir, o padrão de deslocamento de cabeça. A velocidade, por exemplo, é medida em micrômetros de segundo. É diferente de você olhar a velocidade pelo microscópio e dizer se o sêmen está bom, está médio ou está ruim. É muito mais preciso", diz. Outro equipamento mencionado por Roberto é o citômetro de fluxo, que analisa a ultra estrutura do espermatozoide. "Vou citar, por exemplo, dois parâmetros importantes para a fertilidade: a integridade da membrana plasmática e o potencial das mitocôndrias – as usinas de energia que fazem a movimentação da cauda do espermatozoide. Um conhecimento mais preciso dessas estruturas, que é o que o citômetro dá, ultrapassa a subjetividade da nossa análise visual". A avaliação desses parâmetros é o que pode determinar o potencial reprodutivo de um animal, diz Roberto. "Chegar em um número percentual de espermatozoides com membranas íntegras, por exemplo, pode significar para nós o ganho de alguns pontos percentuais na fertilidade", afirma. "A questão da velocidade também. Será que uma velocidade muito alta do espermatozoide é interessante? É tão interessante quando parece para a IATF? É esse o tipo de questão que a gente procura responder". Ainda de acordo com Roberto, os dados obtidos pela pesquisa ainda estão em tratamento estatístico, mas devem gerar resultados que determinem, por exemplo, as notas de corte das avaliações. "Um agricultor compra uma semente com certo percentual de germinação já conhecido. O futuro aponta para a profissionalização da nossa atividade. Uma das coisas que as centrais vão ter que oferecer para o comprador desse sêmen é o potencial fertilizante de cada partida", diz. "Assim, a gente pode dizer para o criador em que touro investir". (Portal Rural Centro/MS – 20/10/2015)((Portal Rural Centro/MS – 20/10/2015))

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Exportações de carne bovina tem seu melhor resultado do ano em setembro

A volta aos patamares de exportação do ano recorde de 2014 pode ser um sinal de recuperação dos mercados internacionais e também de um alívio para o setor que enfrenta queda acentuada de consumo no me...((Portal do Agronegócio/MG – 19/10/2015))


A volta aos patamares de exportação do ano recorde de 2014 pode ser um sinal de recuperação dos mercados internacionais e também de um alívio para o setor que enfrenta queda acentuada de consumo no mercado interno As exportações brasileiras de carne bovina in natura e processada apresentaram em setembro o seu melhor resultado do ano, com a comercialização de 117.598 toneladas que proporcionaram uma receita de US$ 518 milhões, resultado ligeiramente inferior ao obtido no mesmo mês de 2014 quando as vendas foram de 118.033 toneladas e a receita de US$ 561 milhões. A volta aos patamares de exportação do ano recorde de 2014 pode ser um sinal de recuperação dos mercados internacionais e também de um alívio para o setor que enfrenta queda acentuada de consumo no mercado interno. No acumulado do ano, no entanto, o setor continua apresentando resultado negativo em comparação com o mesmo período de 2014: as vendas alcançaram a 976.965 toneladas (-15%) enquanto que a receita atingiu a US$ 4,21 bilhões, uma queda de 20%. Entre os principais países que compram a carne bovina brasileira houve crescimento das exportações em setembro em relação ao mês de agosto para Hong Kong, que elevou de 12.592 toneladas para 17.008 toneladas as suas compras; no Egito, de 18.059 toneladas para 19.246 toneladas; da Venezuela, de 6.461 toneladas para 11.640 toneladas e a China, de 12.707 toneladas para 16.194 toneladas. No período de janeiro a setembro, porém, Hong Kong (-36,6%) Rússia (-46%) e Venezuela (-36%) compraram menos produto brasileiro em 2015, em comparação com o ano anterior. Estas informações, compiladas pela ABRAFRIGO, constam do balanço divulgado na semana passada pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) através do Secex/Decex. Do total dos países importadores, de janeiro a setembro, 58 elevaram suas compras de carne bovina do Brasil enquanto que 86 reduziram as importações em relação a 2014. São Paulo continua sendo o maior estado exportador, movimentando 24,8% da comercialização externa, enquanto que o Mato Grosso vem na segunda posição com 19,2% da movimentação. Goiás está em terceiro com 15,1%, Rondônia em quarto com 9,9% e o Mato Grosso do Sul em quinto lugar com 9,1%. O Porto de Santos é o terminal que mais movimenta o produto, sendo responsável por 46,8% das exportações; São Francisco do Sul (SC), vem na segunda posição com 22,8% e Paranaguá em terceiro lugar com 11,1%. (Portal do Agronegócio/MG – 19/10/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 19/10/2015))

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Norte de MS tem meta de produzir a melhor carne do Brasil

Baseando-se nos altos índices de qualidade da carne bovina produzida em Mato Grosso do Sul, com média acima da nacional e no título de Capital do Bezerro de Corte de Qualidade, da cidade de Camapuã, o...((Revista Beef World Online/SP – 19/10/2015))


Baseando-se nos altos índices de qualidade da carne bovina produzida em Mato Grosso do Sul, com média acima da nacional e no título de Capital do Bezerro de Corte de Qualidade, da cidade de Camapuã, o prefeito de Figueirão (MS), Rogério Rosalin, desafiou os criadores do Norte do Estado a produzirem a Cota Hilton, cortes especiais da proteína com valores especiais no mercado de externo. O desafio foi lançado durante a apresentação do Pacto Sinal Verde, projeto do Governo de MS, detalhado aos pecuaristas neste sábado (17), em Figueirão. “Mato Grosso do Sul está acima da média brasileira, quanto à qualidade da carne produzida. Figueirão, por exemplo, está entre os líderes, com 10 pontos percentuais da sua produção acima da média nacional no Farol Verde, que é de 13%”, afirmou Rosalin, referindo-se ao farol da qualidade utilizado pelo JBS, como ferramenta que classifica a qualidade da carne de acordo com as cores do semáforo, sendo verde para padrão desejável, amarelo para tolerável, e vermelho, indesejável. “O campeonato mundial de volume já ganhamos, agora precisamos avançar quanto a qualidade”, declarou Eduardo Pedroso, do setor de originação do JBS. “Estamos às vésperas da abertura do mercado americano e precisamos apresentar qualidade, a ponto de fidelizarmos esta porta de saída e expandirmos o comércio para novos apreciadores da carne brasileira”, completou Pedroso, referindo-se ao Pacto Sinal Verde como o caminho para se alcançar o resultado de excelência para o consumidor, indústria e pecuaristas. Duas propriedades de Figueirão foram citadas no evento como precursoras quanto a qualidade na produção da carne bovina. Uma do Grupo Ventura SA, devido as elevadas taxas de farol verde nos últimos abates e, Fazenda 3R. “Além do manejo e genética, a 3R é exemplo em marketing rural, ferramenta fundamental para valorização da carne sul-mato-grossense”, pontuou o deputado estadual, Beto Pereira, que no evento representou o governador de MS, Reinaldo Azambuja. O deputado estadual, Júnior Mochi; o secretário adjunto da Sepaf, Jeronimo Alves Chaves; presidente da Fundação de Turismo de MS, Nelson Cintra; e o secretário da Casa Civil, Sérgio de Paula, e outras autoridades locais, também participaram da apresentação do Pacto Sinal Verde aos pecuaristas do Norte do Estado. (Revista Beef World Online/SP – 19/10/2015)((Revista Beef World Online/SP – 19/10/2015))

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Criadores devem atingir 100% do abate tipificado até 2016

Atingir 100% do abate tipificado, medir a qualidade do manejo com decisões corretas e mapear digitalmente a cadeia da carne para auxiliar o escoamento da produção... Estes são os objetivos centrais do...((Revista Beef World Online/SP – 19/10/2015))


Atingir 100% do abate tipificado, medir a qualidade do manejo com decisões corretas e mapear digitalmente a cadeia da carne para auxiliar o escoamento da produção... Estes são os objetivos centrais do Pacto Sinal Verde, apresentado aos criadores do Norte de Mato Grosso do Sul neste sábado (17), em Figueirão. O pacto tem como objetivo atingir a produção integrada da pecuária de corte para atender novos mercados consumidores e alavancar a comercialização da proteína vermelha do Estado. A iniciativa surgiu da necessidade de ampliar a produção de carne com com foco na homogeneização do rebanho, tipificação da carcaça e fidelização dos canais de comercialização. “Nós já produzimos a melhor carne do País, agora é hora de nós criadores nos unirmos para alavancar nossa produção”, destaca o pecuarista e proprietário da Fazenda 3R, Rubens Catenacci, embaixador do movimento. O farol de qualidade foi a ferramenta escolhida para avaliar os acertos e oportunidades de melhoria dos pecuaristas. “Demos start a um programa dinâmico que vai também bonificar os criadores que produzirem no patamar farol verde, detalha o administrador da Fazenda 3R e prefeito de Figueirão, Rogério Rosalin, ao ressaltar que qualquer criador pode participar do programa. Ao atingir o índice de farol verde, o pecuarista alcança os parâmetros ideais em sexo, maturidade, peso e acabamento de gordura, avaliados como ideais para fidelizar novos mercados, produzir proteína de qualidade e atender os consumidores. O Pacto Sinal Verde é organizado pelo Governo de Mato Grosso do Sul em tem apoio da JBS, em parceria com a Abiec, Famasul, Acrissul, Embrapa Gado de Corte e Novilho Precoce. (Revista Beef World Online/SP – 19/10/2015)((Revista Beef World Online/SP – 19/10/2015))

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Mato Grosso do Sul apresenta Pacto Sinal Verde a pecuaristas

Programa tem por meta atingir 100% do abate tipificado no estado O governo de Mato Grosso do Sul apresentou no sábado, dia 17, a pecuaristas de Figueirão, no norte do estado, o programa Pacto Sinal Ve...((Portal Canal Rural/SP – 19/10/2015))


Programa tem por meta atingir 100% do abate tipificado no estado O governo de Mato Grosso do Sul apresentou no sábado, dia 17, a pecuaristas de Figueirão, no norte do estado, o programa Pacto Sinal Verde, uma série de medidas para melhorar a qualidade da carne produzida no estado, através da integração da cadeia produtividade. Entre os objetivos estão atingir 100% do abate tipificado – classificando a carcaça bovina em padrões indesejável, tolerável e desejável –, medir a qualidade do manejo com decisões corretas e mapear digitalmente a cadeia da carne para auxiliar o escoamento da produção. A meta do governo sul-mato-grossense para agosto de 2016 é de que 50% dos animais abatidos tenham padronização de carcaça. – Nós já produzimos a melhor carne do país, agora é hora de nós criadores nos unirmos para alavancar nossa produção – afirmou, em nota, o pecuarista e proprietário da Fazenda 3R, Rubens Catenacci, embaixador do movimento. O Pacto Sinal Verde conta com o apoio da JBS, da Associação Brasileira da Indústria Exportadora de Carnes (Abiec), a Associação Novilho Precoce, a Embrapa de Gado de Corte e a Associação de Criadores de Mato Grosso do Sul (Acrissul). (Portal Canal Rural/SP – 19/10/2015)((Portal Canal Rural/SP – 19/10/2015))

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Famato sugere estratégias de estruturação da propriedade de cria

Nesta segunda reportagem da série que visa auxiliar o produtor de pecuária de corte a otimizar o manejo na sua propriedade, a Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), vai abordar d...((Portal Olhar Direto/MT – 19/10/2015))


Nesta segunda reportagem da série que visa auxiliar o produtor de pecuária de corte a otimizar o manejo na sua propriedade, a Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), vai abordar de forma bastante simples algumas estratégias de planejamento da propriedade. O primeiro passo para o produtor rural ter bons resultados, é o planejamento, enxergar a propriedade como se fosse uma pirâmide hierárquica de necessidades que facilitam a obtenção de bons resultados. "Lembrando que cada caso é um caso, depende da condição de investimento e da mão de obra disponível na propriedade", elucidou o analista de pecuária da Famato e médico veterinário Marcos de Carvalho. De acordo com o analista essa pirâmide seria um "esquema" que apresenta uma divisão em que as necessidades consideradas de nível mais baixo servem de suporte para facilitar as ações nas necessidades de nível mais alto, com o objetivo de alcançar as metas desejadas. "Seria como construir uma casa, começamos pelo alicerce, pela base até chegar ao telhado", exemplificou. A base citada pelo analista consiste de pastagem, estratégia nutricional, principalmente em período de seca, água de boa qualidade e cercas. "Orienta-se que na época das águas deve-se aproveitar ao máximo a área, utilizando tecnologias capazes de proporcionar maior lotação por hectare. Além disso é no período da cheia que se deve adotar uma estratégia nutricional para conseguir manter-se durante a seca sem perder a produtividade e desempenho", alertou. Em uma propriedade as cercas servem para obter um melhor aproveitamento da pastagem. Pastos muito grandes diminuem a eficiência de colheita feita pelos animais, comendo mais em algumas áreas rebaixando o capim, e comendo menos em outras deixando sobras. Quando o gado come o pasto de forma homogênea, por exemplo, em sistema rotacionado é possível aproveitar o melhor momento da planta otimizando o seu crescimento e garantindo melhor qualidade de folha para os animais. "Quando se tem uma propriedade bem estruturada se tratando de alimentação tudo fica mais fácil", destacou Marcos. A água que os animais bebem ao contrário do que alguns pensam deve ser limpa, fresca, de boa qualidade e não podem ser muito distante. O segundo item da pirâmide é o controle sanitário. O proprietário deve fazer o vermífugo na época certa, controlar a mosca do chifre e carrapatos, além de realizar as aplicações das vacinas necessárias para evitar que os animais adoeçam. "Animais sadios tem melhor desempenho produtivo, além de que a prevenção reduz os gastos com tratamentos e reduz a mortalidade na propriedade". Na terceira fase, o médico veterinário elencou o manejo reprodutivo. Segundo Marcos, é mais fácil a vaca ficar prenha quando está se alimentando bem, está sadia e com baixa infestação de parasitas. Outro fator importante em que o produtor deve ficar atento é o controle zootécnico da propriedade – quarto item da pirâmide. O produtor deve ter eficiência na parte de anotações, identificar com números os animais, tudo deve ser referenciado, igualmente a um diário. "O controle zootécnico deve servir de referência para o produtor enxergar os pontos fracos e fortes da produção animal, deixando-o ciente dos problemas com o intuito de chegar ao objetivo". O veterinário sugeriu ainda que os produtores e trabalhadores rurais se inscrevam nos cursos de capacitação oferecidos pelo Sistema Nacional de Aprendizagem Rural (Senar/MT), como por exemplo, os cursos de capacitação de Manejo de Gado de Corte, Manejo de Recuperação de Pastagem, Alternativas de Alimentação para bovinos no período da seca, e Administração de Pequenas Propriedades Rurais. Mais de 70 cursos de formação profissional rural são ofertados, basta acessar o site para mais informações: http://sistemafamato.org.br/portal/senar/fpr_ps_snn.php?Cod=5&Tipo=1 A primeira reportagem da série foi sobre os cuidados com os bezerros de corte. Acesse em: http://sistemafamato.org.br/portal/famato/noticia_completa.php?codNoticia=236260 A Famato, entidade de classe que representa 89 Sindicatos Rurais de Mato Grosso, completa 50 anos no dia 16 de dezembro de 2015. Ao longo dessas cinco décadas levantou diversas bandeiras em prol do produtor. Lidera o Sistema Famato, composto pela Famato, Sindicatos Rurais, Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar-MT) e o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). Essa trajetória é celebrada graças ao trabalho dos produtores rurais e dos colaboradores. Acompanhem nossas redes sociais pelo www.facebook.com/sistemafamato e @sistemafamato (instagram e twitter) #Famato50anos. (Portal Olhar Direto/MT – 19/10/2015)((Portal Olhar Direto/MT – 19/10/2015))

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Projeto para combater fraudes no leite avança

Uma reunião realizada na tarde de ontem, na Assembleia Legislativa, estabeleceu um consenso dentro da cadeia leiteira gaúcha para a adequações do Projeto de Lei (PL) nº 101/2015, que cria o Transleite...((Jornal do Comércio/RS – 20/10/2015))


Uma reunião realizada na tarde de ontem, na Assembleia Legislativa, estabeleceu um consenso dentro da cadeia leiteira gaúcha para a adequações do Projeto de Lei (PL) nº 101/2015, que cria o Transleite. O texto, que atualmente tramita na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), com parecer favorável, apresenta novas regras para o transporte de leite no Estado. No entanto, no início do ano, um acordo estabeleceu que o Poder Executivo também apresentaria um proposta, mais focada em aspectos da produção e da comercialização - o chamado Prolácteos. O objetivo de ambas é gerar ganhos mercadológicos, de saúde, fiscalização e qualidade, após a constatação de uma série de fraudes envolvendo a adulteração do produto no Rio Grande do Sul. Agora, a ideia é reunir todos os aspectos em uma única peça legislativa, ampliando assim a abrangência da regulamentação estadual. Uma minuta do novo projeto já está em análise na Casa Civil. Entre os destaques do texto atual estão a previsão de cadastramento dos transportadores de leite, o aumento da fiscalização sobre comércio de intermediários, ou os chamados atravessadores e a regulamentação de quem pode comercializar leite cru a granel. Além disso, a proposta determina critérios mais específicos de qualidade, não só para as propriedades e para as indústrias, mas também para o transporte - o principal elo desencadeador das nove etapas da operação Leite Compensado, deflagradas pelo Ministério Público no Estado. Ontem, com a concordância de entidades representativas do setor, como o IGL, o Sindilat, a Farsul, a Fetag, e a Apil-RS, o deputado estadual Gabriel Souza (PMDB) definiu pelo congelamento da tramitação do PL 101 até o dia 29 de outubro, quando os representantes do setor voltam a se reunir para apresentar novas propostas ao novo projeto de autoria do Executivo. Souza foi incumbido, após reunião na Casa Civil, realizado na semana passada, de promover alterações pontuais, visando agradar aos representantes do setor. Segundo o parlamentar, como as propostas não são conflitantes, existem apenas pequenos detalhes a serem discutidos. Ele lembra que a própria cadeia encaminhou a maioria das demandas e concorda com a criação de uma ampla legislação capaz de abranger todos os aspectos da cadeia. "Até o dia 29, vamos buscar o compromisso do governo em enviar a pauta à Assembleia em regime de urgência, porque o setor tem pressa para essa regulamentação. Tem que ser aprovado ainda neste ano", destaca. Na avaliação do diretor executivo do Instituto Gaúcho do Leite (IGL), Ardêmio Heineck, existe muita pressa para a aprovação do texto. Com base em números oficiais, o País exporta 60% dos derivados lácteos, e cerca de 60% das análises do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa) são feitas do Rio Grande do Sul. Ainda de acordo com o Mapa, 97% do leite gaúcho é de boa qualidade. No entanto, o dirigente afirma que o Ministério Público Estadual possui uma coordenadoria de defesa do consumidor bastante atuante. Por essa razão, aponta o diretor do IGL, o órgão detectou uma série de fraude "nos mesmos moldes das que existem" nas cadeias de qualquer localidade do País. Por isso, de acordo com Heineck, o setor depende da legislação para dar a largada em uma extensa campanha com foco no aumento da consumo. "Com as novas regras, além de um poderoso aliado para coibir esse tipo de fraude, poderemos afirmar com toda a clareza que o Estado combateu a fraude, o que nos trará um ganho mercadológico e tornará o nosso mercado muito mais qualificado do que o do resto do País. Por isso, há pressa", argumenta. Neste contexto, o dirigente antecipa que, no próximo ano, deve ser implantado um selo de qualidade e origem que também permitirá avanços em questões que envolvem a rastreabilidade do leite gaúcho. (Jornal do Comércio/RS – 20/10/2015)((Jornal do Comércio/RS – 20/10/2015))

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Brasileiros conhecem funcionamento da cadeia americana do leite

ABS Pecplan promoveu um tour de uma semana nos Estados Unidos, incluindo visita a WDE - World Dairy Expo Um grupo de 22 brasileiros passou uma semana nos Estados Unidos para acompanhar de perto o func...((Portal do Agronegócio/MG – 20/10/2015))


ABS Pecplan promoveu um tour de uma semana nos Estados Unidos, incluindo visita a WDE - World Dairy Expo Um grupo de 22 brasileiros passou uma semana nos Estados Unidos para acompanhar de perto o funcionamento cadeia leiteira americana. Na comitiva, técnicos e produtores clientes da ABS Pecplan dos estados de Goiás, Paraná, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Rio Grande do Norte. O roteiro, promovido anualmente pela empresa, tem como objetivo proporcionar o acesso ao que há de mais moderno e eficiente na pecuária leiteira mundial, incluindo atualização sobre as novidades do mercado. A viagem entre os dias 28 de setembro e 5 de outubro incluiu desde visitas a propriedades rurais até passagem pela maior feira de leite do mundo: a WDE - World Dairy Expo 2015, que acontece em Madison. "Sem dúvida, é uma semana de muito aprendizado para quem trabalha dentro do segmento de leite. Nas fazendas, verificamos os sistemas produção, manejo, sanidade, nutrição e genética. Na WDE, vimos que a exposição não é só a maior em termos de quantidade de animais, como também em inovações e tecnologias do setor", destaca Marcello Mamedes, gerente de Produto Leite Europeu da ABS Pecplan. Este ano, o roteiro também ofereceu a duas unidades da ABS Global, onde o grupo pôde ver de perto o alto grau de qualidade em todos os setores de produção até o congelamento do sêmen. "Apresentamos para os participantes o direcionamento da seleção genética da ABS para produzir animais cada dia mais eficientes economicamente o que foi muito elogiado pelos participantes e creio que novamente estamos na vanguarda com este enfoque", comenta Klaus Hanser de Freitas, Gerente de Produto da ABS na América Latina. Ana Marta Ferraz Matsubara e o pai Paulo Fontão acompanharam o tour da ABS pela primeira vez. A família, que cria holandês e girolando na Fazenda Fontão, Montividiu(GO), voltou encantada. "Gostamos muito. O que mais me chamou atenção foi a organização e o modo de trabalho das fazendas americanas. Aprendemos muito com as tecnologias que vimos na WDE e com as pessoas que conhecemos. Valeu a pena", relata a cliente ABS. Juliano Montenegro, da Girolando Montenegro, de Natal (Rio Grande do Norte) também ficou impressionado com o tour."É sensacional, pois conhecemos a realidade dos produtores americanos e, principalmente, qual genética estão usando. Para quem quer produzir leite com genética e qualidade, esse tour da ABS é fundamental", comemora o criador. (Portal do Agronegócio/MG – 20/10/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 20/10/2015))

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Kemin apresenta na Agroleite 2015 soluções inovadoras que aprimoram o fornecimento de nutrientes essenciais ao gado leiteiro

A Kemin, empresa de biotecnologia especializada na fabricação de microingredientes para uso na nutrição e saúde animal, apresentará na Agroleite, maior evento da pecuária leiteira do País, que acontec...((Portal Maxprtess/SP – 19/10/2015))


A Kemin, empresa de biotecnologia especializada na fabricação de microingredientes para uso na nutrição e saúde animal, apresentará na Agroleite, maior evento da pecuária leiteira do País, que acontece em Castro, no Paraná, entre os dias 20 e 24 de outubro de 2015, algumas das soluções da companhia que visam à eficiência no fornecimento de nutrientes ao gado leiteiro. Nesse sentido, um dos focos será o Programa de Transição, considerado um período crítico para a vaca leiteira, pois as mudanças que ocorrem durante este período lhes impõem enormes demandas fisiológicas, e para o produtor, em razão do impacto causado na produção e na própria saúde dos animais. Além disso, as práticas de alimentação e manejo usadas nas últimas semanas de gestação afetam profundamente a incidência de doenças no início do período de lactação. Na opinião de Alessandro Rocha, responsável pela divisão de Ruminantes da Kemin América do Sul, o desenvolvimento de estratégias de alimentação para vacas leiteiras exige uma compreensão mínima da curva de lactação da vaca, das diferentes necessidades nutricionais em cada fase e dos tipos de produtos mais adequados. “As rações devem ser formuladas para permitir uma produção rentável e sustentável de leite, além da manutenção da sanidade e bem-estar das vacas e ainda proporcionar alta longevidade e produtividade com os menores custos possíveis”, explica o especialista. Seguindo as demandas existentes atualmente, a Kemin disponibiliza soluções para melhorar o fornecimento de nutrientes essenciais de maneira eficiente. “Diversas pesquisas científicas comprovam que estes ingredientes ajudam os animais nas diferentes necessidades e desafios nas diversas fases da lactação”, completa Rocha. Os especialistas da Kemin estarão à disposição do público no sobrado da companhia, recentemente inaugurado na Vila Holandesa, na Castrolanda. Sobre a Kemin Nutrição e Saúde Animal Fundada em 1961, a Kemin Industries Inc. oferece soluções de nutrição e saúde para as indústrias de Produção Animal, de Ingredientes de Alimentos, Alimentos para Pets, Saúde Humana e Indústria Farmacêutica. A companhia conta com plantas industriais em 8 países (Bélgica, Brasil, Itália, China, Índia, Cingapura, África do Sul e Estados Unidos) e faz negócios em mais de 90 países. Ao todo, a empresa soma mais de 2 mil colaboradores em todo o mundo e, em virtude de sua expertise, detém 200 patentes. No Brasil, a Kemin possui fábricas em Indaiatuba (SP), Chapecó e Vargeão (SC), onde trabalham cerca de cem funcionários. A Kemin possui inúmeras certificações em suas áreas de atuação, como a HACCP (Hazard Analysis and Critical Control Point), voltada para a segurança alimentar; a FAMI-QS (European Feed Aditives and Premixtures Quality System), na Europa; e a ISO/IEC 17.025, específica para ensaios de laboratório, também de obtenção bastante complexa. A Kemin trabalha para melhorar a vida das pessoas e estima que seus produtos voltados à segurança alimentar e saúde humana e animal alcancem metade da população do mundo até 2018. Para tanto, a empresa investe fortemente em pesquisa e desenvolvimento, para que novos produtos e tecnologias permitam atingir esta marca. (Portal Maxprtess/SP – 19/10/2015)((Portal Maxprtess/SP – 19/10/2015))

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