Notícias do Agronegócio - boletim Nº 490 - 21/10/2015 Voltar

MG: semana teve Pró-Genética em 3 regiões do Brasil, destaca ABCZ

Três feiras de touros do Pró-Genética foram realizadas na última sexta-feira (17/10). Na mineira Caraí foram comercializados sete reprodutores, e em Alta Floresta no Mato Grosso o evento favoreceu o c...((Portal Pagina Rural/RS – 20/10/2015))


Três feiras de touros do Pró-Genética foram realizadas na última sexta-feira (17/10). Na mineira Caraí foram comercializados sete reprodutores, e em Alta Floresta no Mato Grosso o evento favoreceu o contato e a divulgação dessa modalidade de venda que tem objetivo de atender os pequenos médios pecuaristas. “Os vendedores que se envolveram diretamente na organização desse evento estão mais familiarizados com a comercialização em leilões, mas acredito que tenha sido muito positivo para eles o contato na feira e também a conhecimento do perfil do comprador do Pró-Genética. Pela ABCZ vamos continuar promovendo a aproximação entre os Sindicatos e os escritórios da Empaer, e convidando os associados que precisam vender seus touros fora da fazenda”, disse o gerente de melhoramento Pró-Genética, Lauro Fraga Almeida. Opinião parecida tem o técnico da entidade que acompanhou o evento. “Foi bom demais esse contato com vendedor e comprador em uma situação nova. As vendas seriam um resultado imediato para o trabalho, porém a descoberta de opções, o surgimento de novas expectativas deixa um saldo positivo para o evento.”, contou Feliciano Benedetti Freitas. O case de sucesso do período ficou por conta da estreia do Pró-Genética no Estado do Rio Grande do Norte. O evento foi realizado dentro da tradicional Festa do Boi, na cidade de Parnamirim. No dia 14/10 aconteceu o Seminário do programa com a participação de 80 produtores rurais, número que foi facilmente superado já nas primeiras horas em que foi realizada a feira de touros. Os visitantes que passaram pelos currais no Parque Aristófanes Fernandes puderam vistoriar e anotar as qualidades de 29 animais das raças Nelore, Sindi, Guzerá e Gir Leiteiro. Ao todo foram vendidos 14 reprodutores, sendo 4 Sindi, 4 Nelore e 4 Guzerá. “A feira superou nossas expectativas. A Emater fez um bom trabalho reunindo muitos pecuaristas que tinham intenção de comprar e os criadores também levaram produtos de alta genética, tanto que dos 12 touros, cinco foram adquiridos por produtores cadastrados pela Emater-RN e tourinhos Sindi foram vendidos para outros selecionadores da raça. Agora nós vamos analisar esses evento para identificar possíveis falhas e ter suporte para programar ainda melhor as próximas que devem acontecer em 2016”, relatou o chefe do Escritório Técnico da ABCZ de Natal/RN, Rodrigo Coutinho Madruga. (Portal Pagina Rural/RS – 20/10/2015)((Portal Pagina Rural/RS – 20/10/2015))

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Para onde vai a pecuária?

A questão foi tema dominante na Interconf, em Goiânia, e na visão de lideranças e especialistas do setor as perspectivas são favoráveis, principalmente por causa do mercado externo. De forma direta ou...((Revista DBO Online/SP – 20/10/2015))


A questão foi tema dominante na Interconf, em Goiânia, e na visão de lideranças e especialistas do setor as perspectivas são favoráveis, principalmente por causa do mercado externo. De forma direta ou indireta, esse questionamento permeou toda a programação da 8ª Interconf (Conferência Internacional de Confinadores), que ocorreu em Goiânia, GO, de 15 a 17 de setembro e reuniu 1.114 pessoas. A inquietação sobre o destino da atividade se justifica, não apenas por causa do cenário macroeconômico recessivo, mas também pela necessidade de se elevar a lucratividade do negócio. Segundo Zeina Latif, economista-chefe da consultoria paulista XP Investimentos, a economia mundial não está em crise, mas vive um momento de desaceleração e isso eleva percepção de risco dos investidores em relação aos países em desenvolvimento, especialmente o Brasil, que passa por turbulências políticas. “O comércio mundial está em queda. A China e outros países emergentes que tiveram suas moedas desvalorizadas estão importando menos. Esse cenário internacional negativo pegou o Brasil fragilizado, com a economia desarrumada; por isso, estamos pagando um preço alto”, explicou Latif, referindo-se à forte depreciação cambial e à perda recente do chamado “grau de investimento”. A boa notícia, segundo a economista, é que isso forçará o governo a fazer ajustes fiscais. A má é que, se ele fracassar nessa tarefa, a recessão poderá se alongar. “O setor de serviços já não absorve a mão de obra demitida pela indústria e o consumo caiu, pressionado pela inflação. O quadro é preocupante”, alertou Latif. Qual o impacto da desaceleração mundial sobre a pecuária bovina? Segundo Adolfo Fontes, analista do Rabobank, ele já é negativo. “O País exportou 17% menos no primeiro semestre deste ano, projetamos uma queda de 5% na produção brasileira de carne e uma retração de 6% no consumo interno”, diz Fontes. A demanda mundial, contudo, deverá continuar aquecida nos próximos anos. “Somente a China e Hong Kong importarão 1 milhão de toneladas adicionais do produto por ano até 2024, devido ao processo de urbanização e ao aumento da renda per capita”, informa o analista, lembrando que o Brasil é um dos poucos países no mundo em condições de abastecer esses mercados em quantidade. As perspectivas futuras da pecuária, portanto, são promissoras. Ela vai caminhar em linha ascendente, desde que a cadeia se organize e o governo faça sua parte. A mesa redonda sobre políticas públicas para o setor foi a mais animada da Interconf. Participaram Décio Coutinho, secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; Sebastião Guedes, vice-presidente do Conselho Nacional de Pecuária de Corte; Eduardo Alves de Moura, presidente da Associação Nacional de Confinadores (Assocon) e Cláudio Paranhos, presidente da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ). O público enviou perguntas por escrito à mesa. Veja trechos a seguir: Público – Qual o maior desafio hoje para os pecuaristas? Paranhos – Vários, mas eu elegeria a recuperação de pastagens degradadas. Ao invés de quase 10 milhões de toneladas de carne por ano, poderíamos estar produzindo 20 milhões, se reformássemos essas áreas. Estudos da Embrapa mostram que evoluímos muito desde a década de 70. Com o rebanho de hoje e a produtividade daquela época, precisaríamos de mais 525 milhões de hectares para alcançar a produção atual. Então, tenho orgulho de ser pecuarista (slogan da campanha de valorização do produtor lançado pela Assocon na Interconf, junto com outras entidades, como a ABCZ, e empresas do setor). A pecuária deu um salto de produtividade e prova disso é o preço da carne, que hoje é 30% mais baixo do que nos anos 70. Mas é possível caminhar muito mais. Temos grandes ferramentas para isso. Público – Senhor Décio, o governo vai terceirizar a inspeção? Décio – Não existe nenhuma iniciativa do Ministério neste sentido. O que existe (e está sendo apreciado por nossa área jurídica) é uma consulta do Fórum Nacional dos Executores de Sanidade Agropecuária (Fonesa) sobre a possibilidade de os serviços de inspeção dos Estados obterem equivalência com o serviço de inspeção federal se utilizando de empresas ou instituições credenciadas por esses Estados. Não temos ainda uma posição final sobre essa consulta. Paranhos – Décio, conversei recentemente com o ministro Aldo Rebelo, da Ciência e Tecnologia, para discutir um projeto de genômica visando ao melhoramento genético das raças zebuínas e ele nos disse que a presidente Dilma determinou que todos os ministérios cortem gastos. Minha preocupação é se a Defesa será afetada... Décio – A Defesa não sofrerá cortes, porque é uma área prioritária para o País. O orçamento de 2015 destinava R$ 40 milhões para convênios com os Estados nessa área. Esse montante foi elevado para R$ 88 milhões e mesmo aqueles Estados inadimplentes com a União receberão recursos. Todo mundo fala que o governo não pode tirar dinheiro da Defesa, mas hoje não sabemos quanto precisamos efetivamente para realizar esse serviço. Até o final de outubro, teremos em mãos um estudo detalhando quanto custa a defesa por bovino, por hectare de soja, talhão de cana etc. Isso nos permitirá fazer planejamento de longo prazo. [Décio ministrou uma palestra antes do debate e falou sobre o Plano de Defesa Agropecuária, que compreende esta e várias outras medidas, como a aglutinação das 32 leis, 58 decretos e 5.283 instruções normativas da área em um único código; a criação de laboratórios virtuais, de um setor de inteligência e análise de risco dentro do Ministério, além de uma escola de gestão agropecuária para os fiscais do órgão Público – O Brasil está preparado para suspender a vacinação contra a febre aftosa e erradicar definitivamente essa doença? Guedes – A maioria das regiões sim. É uma vergonha que a Bolívia tenha mais território livre sem vacinação do que o Brasil. O Peru começou a erradicar a aftosa depois de nós e tem 98% de seu território livre sem vacinação. No Brasil, muitas vezes há um divórcio entre os setores privado e público. Desculpe Décio, mas você agora está sentado no vulcão, vai ter de sentir um pouco as labaredas (risos). Eu vou falar: o setor público tem medo de evoluir. Querem um exemplo? Goiás já deveria ter sido declarado livre de peste suína clássica, mas dizem que o governo não quis. Nós temos de pensar grande, está na hora de rediscutir o Pnefa (Plano de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa) e avançar mais rápido. Do contrário, teremos a Bolívia livre sem vacinação e nós não. Precisamos pelo menos parar de vacinar os animais acima de dois anos de idade, porque eles já tomaram cinco doses. Qual é o risco? Talvez haja risco no animal jovem, mas eles podem ser imunizados aos 60 dias de vida, revacinados 90 dias depois e aí de seis em seis meses. Fazendo isso, economizaremos muito dinheiro, um dinheiro que sai do bolso dos senhores, dos produtores. Décio – Como sempre, o Guedes é o recheio do nosso sanduíche (risos), movimenta o debate. É sempre um prazer estar com ele, no mesmo barco ou não. Com relação ao Pnefa, estamos prestes a concluir a primeira etapa do programa e ter o Brasil todo livre de aftosa com vacinação. Falta apenas o reconhecimento do Amazonas, Amapá e Roraima ainda neste ano. A segunda etapa do Pnefa será discutida em outubro, durante a reunião extraordinária da Cosalfa (Comissão Sul-americana para a Luta contra a Febre Aftosa), em Cuiabá. Vamos desenvolver estratégias para que toda a América do Sul se torne livre da doença sem vacinação até 2020.Temos ainda dois passos a dar no Brasil antes de alcançar esse objetivo. O primeiro seria excluir duas faixas etárias, uma da vacinação total e outra da semestral. Com isso, já economizaríamos bastante. Outro passo é desenvolver um trabalho diferenciado na região de fronteira. O Uruguai, por exemplo, já disse que não vai retirar a vacinação. Teríamos de montar uma estrutura diferenciada nessa divisa. [Em sua palestra, Décio informou que o governo lançará, em novembro, um programa de vigilância e defesa sanitária na faixa de fronteira seca do Brasil, que representa 27% do território nacional, se estende por 15.735 km, perpassa 10 países, 11 Estados brasileiros e 588 municípios. Nessa região, encontra-se um rebanho de 25 milhões de bovinos. A proposta é monitorar a fronteira por meio de imagens de satélite e sistemas de inteligência do Exército, da Polícia Federal, da ABIN (Agência Brasileira de Inteligência) e governos estaduais. O programa terá recursos específicos]. (Revista DBO Online/SP – 20/10/2015)((Revista DBO Online/SP – 20/10/2015))

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FAZU - Fazu desenvolve projeto com foco na Orientação Vocacional para alunos do Ensino Médio

Fazu promove atividade com alunos do Ensino Médio A Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba) desenvolveu projeto com ênfase na orientação vocacional voltado para alunos do Ensino Médio, intitulado “Aul...((Jornal de Uberaba Online/MG – 21/10/2015))


Fazu promove atividade com alunos do Ensino Médio A Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba) desenvolveu projeto com ênfase na orientação vocacional voltado para alunos do Ensino Médio, intitulado “Aulão Fazu”. A primeira aula aconteceu ontem, no Colégio Tiradentes da Polícia Militar de Minas Gerais. Os alunos contaram com a presença dos coordenadores dos cursos de Zootecnia, Agronomia e Sistemas de Informação. O projeto visa elucidar de forma clara e objetiva as dúvidas dos futuros universitários em relação às profissões e suas carreiras, e tem ainda o intuito de divulgar a instituição e, assim, poder retribuir com esta aula criativa e cheia de troca de experiências. No Colégio Tiradentes, a forma de apresentação dos cursos foi dividida em 30 minutos, em cada uma das três salas de aula para cada coordenador de curso, acontecendo uma rotatividade entre os professores nas salas, de modo que todos os alunos tiveram a oportunidade de conhecer cada curso. (Jornal de Uberaba Online/MG – 21/10/2015)((Jornal de Uberaba Online/MG – 21/10/2015))

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JBS aplicará R$ 420 mi em frigorífico no MS

O frigorífico JBS dará início, no próximo ano, ao projeto do maior frigorífico de abate de perus da América Latina. A unidade será instalada em Itaporã (MS). O investimento será de R$ 420 milhões. Nes...((Jornal DCI/SP – 21/10/2015))


O frigorífico JBS dará início, no próximo ano, ao projeto do maior frigorífico de abate de perus da América Latina. A unidade será instalada em Itaporã (MS). O investimento será de R$ 420 milhões. Nesta semana, os técnicos da empresa visitaram Itaporã para dar mais detalhes do projeto. A indústria receberá toda infraestrutura do antigo Frigorífico Pedra Bonita situado na MS- 270 , além de incentivos do governo do Estado do Mato Grosso do Sul e do município. A unidade terá capacidade máxima para abater até 36 mil perus por dia e 112 módulos de aviários. Ao todo devem ser gerados de 600 a mil empregos diretos ao final da instalação.Num primeiro momento serão aproximadamente 400 trabalhadores apenas com a construção das incubadoras, fábrica de ração e granjas, além do setor de transporte de produtos e animais. A JBS pretende investir R$ 700 milhões ao longo de quatro anos, sendo R$ 620 milhões em Itaporã e mais R$ 80 milhões em Dourados para o abate de perus. Segundo Rodrigo Garziera, coordenador responsável pela implantação do projeto, a capacidade do frigorífico será suficiente para abater 36 mil perus por dia, número aproximado de 450 toneladas diárias do produto. Os trabalhos iniciam no campo a partir de 2016, já que as aves levam cerca de um ano para completarem o ciclo do abate, com início previsto para as atividades da indústria em 2018. A produção será distribuída para o mundo todo. (Jornal DCI/SP – 21/10/2015)((Jornal DCI/SP – 21/10/2015))

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Estudo busca reduzir água na produção de carne

Embrapa Pecuária Sudeste prevê que as conclusões só estarão disponíveis em 2017, mas produtor já pode economizar Para produzir um quilo de carne bovina são necessários mais de 15 mil litros de água. P...((Portal Canal Rural/SP – 20/10/2015))


Embrapa Pecuária Sudeste prevê que as conclusões só estarão disponíveis em 2017, mas produtor já pode economizar Para produzir um quilo de carne bovina são necessários mais de 15 mil litros de água. Para um litro de leite, são cerca de mil litros. Esses números representam uma média global calculada por uma organização da Holanda. A Embrapa Pecuária Sudeste está calculando a quantidade de água gasta para a produção pecuária no clima tropical. Para tanto, está usando um bebedouro eletrônico, que registra a água consumida por cabeça de gado. "Calculamos desde a água que foi consumida pra fazer o insumo, que vai ser usada na medicação dos animais, na alimentação, na irrigação e até aquela que foi utilizada pra lavar o piso”, diz Paulo Cesar Palhares, pesquisador da Embrapa. Toda essa água usada na produção é chamada de pegada hídrica. A pesquisa da Embrapa só deve ser concluída em 2017. Os resultados do estudo devem ajudar o pecuarista brasileiro a garantir a sustentabilidade ambiental e financeira do negócio. "Ele precisa saber se as fontes de água que tem, sejam superficiais ou subterrâneas, sustentam o rebanho dele. Ou, se quiser fazer uma ampliação do rebanho, se tem água pra isso", exemplifica Palhares Até o estudo ficar pronto e os pecuaristas do Brasil saberem o tamanho da pegada hídrica nacional, é possível melhorar o manejo e utilizar a água de forma racional. Por exemplo, se o gado sentir menos calor, vai acabar sentindo menos sede também. "Uma dieta muito bem formulada, ofertada de forma correta para o animal. considerando a idade, a genética e o nível de desempenho, certamente vai fazer com que uso da água na propriedade seja menor", conclui Palhares. (Portal Canal Rural/SP – 20/10/2015)((Portal Canal Rural/SP – 20/10/2015))

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58% dos empresários do agro veem 2016 com otimismo

Pesquisa realizada durante Prêmio Melhores do Agronegócio aponta que mais da metade dos empresários do setor acreditam que vão faturar mais em 2016. Mais da metade dos empresários do agronegócio prese...((Revista Globo Rural Online/SP – 20/10/2015))


Pesquisa realizada durante Prêmio Melhores do Agronegócio aponta que mais da metade dos empresários do setor acreditam que vão faturar mais em 2016. Mais da metade dos empresários do agronegócio presentes no 11º Prêmio Melhores do Agronegócio, realizado na noite desta terça-feira (20/10), em São Paulo (SP), acreditam que o ano de 2016 será melhor que 2015 para as suas empresas. Pesquisa realizada durante o evento aponta que pelo menos 58,8% dos 250 convidados acredita que suas empresas vão faturar mais no ano que vem do que no atual período. Bruno Blecher, diretor de redação da revista GLOBO RURAL, apresentou seis questões para os convidados, que responderam utilizando um token (aparelho digital que envia as respostas automaticamente) disponibilizado individualmente para cada convidado. As respostas foram mostradas em tempo real em um telão. A primeira questão foi “Na sua opinião, a crise econômica brasileira deve durar até quando?”. 31,1% dos empresários escolheram a opção “quem viver verá”, enquanto 24,9% apostaram no segundo semestre de 2017, 24,4% no primeiro semestre de 2017 e 19,7% no segundo semestre de 2016. Em relação à inflação esperada para o ano que vem, 36,5% dos convidados responderam que o índice deve ficar em 11%, enquanto 27,4% apostam em 9% e 22,1% acreditam que a inflação deve superar os 11%. Apenas 13,9% dos empresários escolheram a opção 7%. Outro tema abordado foi a taxa de juros esperada para 2016. 50,2% acreditam que a taxa vai superar 14%, enquanto 44,9% deles responderam que deve variar entre 12% e 14%. Somente 4,8% dos pesquisados escolheram a opção 11%. Já para o Produto Interno Bruno (PIB) do ano que vem, a maioria dos empresários (60,1%) respondeu que esperam um crescimento de menos de 1%. 28,4% deles apontou que não haverá crescimento nenhum e outros 11,5% disseram que a variação será maior que 1%. Outro item abordado na pesquisa foi em relação ao dólar. 43,5% dos empresários acreditam que a moeda norte-americana deve ser cotada em R$ 4 durante o ano que vem, enquanto 24,9% optaram pela alternativa R$ 3,50 e 23,9% pelo valor R$ 4,50. Outros 7,7% dos presentes responderam que o dólar deve atingir cotações superiores a R$ 5. (Revista Globo Rural Online/SP – 20/10/2015)((Revista Globo Rural Online/SP – 20/10/2015))

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CNA oferece banco de dados online e gratuito sobre raças bovinas

Informações sobre raças angus e hereford já estão disponíveis. Objetivo é dar transparência e segurança a consumidores de carne A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) começou a ofere...((Portal Canal Rural/SP – 20/10/2015))


Informações sobre raças angus e hereford já estão disponíveis. Objetivo é dar transparência e segurança a consumidores de carne A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) começou a oferecer, para consulta pública, um banco de dados ligados à rastreabilidade das raças de bovinos no país. Em nota, a entidade afirma que já estão online os dados das raças angus e hereford, que podem ser livremente consultados em uma página criada no site da própria CNA. Com a iniciativa, cidadãos agora podem verificar as associações de criadores responsáveis por comprovar a origem das raças, telefones, requisitos utilizados na classificação dos animais e a lista dos frigoríficos participantes do projeto, dentre outras informações. A CNA afirma que o serviço dá "início a uma nova era de transparência, informação e segurança aos consumidores de cortes de alta qualidade no país". A entidade também afirma que o projeto só foi possibilitado após a implementação da Plataforma de Gestão Agropecuária (PGA), mecanismo desenvolvido para formar uma base unificada de dados sobre o rebanho bovino brasileiro. Os dados presentes nos protocolos são repassados em caráter voluntário por associações de pecuaristas, que comprovam a origem das raças, e frigoríficos parceiros da CNA. (Portal Canal Rural/SP – 20/10/2015)((Portal Canal Rural/SP – 20/10/2015))

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Bancos não devem financiar agronegócio em terra sob demarcação

Justiça alerta bancos que financiamento das áreas pode causar danos aos cofres públicos. A Federação de Agricultura e Pecuária do Estado do Mato Grosso do Sul (Famasul) teve negado, mais uma vez, pedi...((Jornal Correio do Estado Online/MS – 20/10/2015))


Justiça alerta bancos que financiamento das áreas pode causar danos aos cofres públicos. A Federação de Agricultura e Pecuária do Estado do Mato Grosso do Sul (Famasul) teve negado, mais uma vez, pedido de antecipação de tutela para que o Ministério Público Federal (MPF) pare de recomendar a instituições bancárias a não liberação de financiamento público às atividades de agronegócio em terras indígenas que estão em processo de demarcação. A entidade também solicitava que o MPF informasse aos bancos já oficiados as especificações de quais são as áreas sujeitas à demarcação. A 2ª Turma do Tribunal Regional Federal (TRF3) rejeitou os embargos de declaração da entidade, reiterando decisão anterior que, fundamentada nas atribuições legais do MPF, validou a Recomendação nº 9/2010 da Procuradoria da República de Dourados (MS). A entidade alegou que a recomendação tem causado “terror” sobre financiamentos agrícolas e ameaça inviabilizar o empreendimento do agronegócio no estado. Para a 2ª Turma do TRF3, entretanto, o conflito agrário na região constitui fato notório, não havendo como pressupor que a recomendação inviabilizará a atividade agrícola, pois não há impedimento à concessão de empréstimos, mas diretrizes a serem adotadas por parte dos bancos que lidam com recursos públicos. Na recomendação, o MPF alerta as instituições bancárias que a concessão de financiamentos públicos, com recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e do Banco do Brasil, poderia acarretar lesão aos cofres públicos, uma vez que as terras em processo de demarcação servem como garantia dos empréstimos concedidos. O pedido de antecipação de tutela foi negado em primeira instância e a Famasul recorreu. O relator monocraticamente concedeu parcial provimento ao pedido da Federação, determinando que o procurador da República Marco Antônio Delfino de Almeida, que expediu as recomendações, enviasse novos ofícios especificando as terras sujeitas a demarcação. A Procuradoria Regional da República da 3ª Região (PRR3) se manifestou pela improcedência do recurso da Famasul, afirmando que a recomendação se insere no âmbito do dever constitucional do MPF de proteger os direitos e interesses das populações indígenas e também o erário, que, de acordo com a PRR3, “poderá ser afetado caso sejam concedidos financiamentos a empreendimentos que se utilizem de terras tradicionalmente ocupadas por indígenas, seja como garantia real do empréstimo, seja para outra finalidade”. Ratificando esse argumento, a 2ª Turma do TRF3 também ressaltou que o ato do procurador “se insere no âmbito das atribuições constitucionais e legais previstas para a proteção do interesse público”. Já em relação ao pedido de envio de novos ofícios, a turma considerou que a recomendação “é explícita no sentido de não abranger todos os produtores agrícolas, indistintamente, mas tão somente aqueles que estejam exercendo atividades em áreas tidas como indígenas”. O colegiado do TRF3 considerou ainda que, nesta fase preliminar do processo, a entidade não conseguiu comprovar que as áreas mencionadas na recomendação abrangeriam propriedades rurais não vinculadas ao processo demarcatório indígena. Assim, por unanimidade, a turma denegou completamente o pedido de antecipação de tutela, mantendo a decisão de primeira instância. A Famasul, no entanto, já recorreu ao STJ, mas o recurso ainda não foi julgado. (Jornal Correio do Estado Online/MS – 20/10/2015)((Jornal Correio do Estado Online/MS – 20/10/2015))

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No México, Kátia Abreu participa de reunião de ministros da Agricultura promovida pelo IICA

A ministra Kátia Abreu viajou nesta segunda-feira (19) a Cancun, no México, para participar de reunião entre ministros da Agricultura de 34 países das américas do Sul, Central e do Norte, promovida pe...((Jornal Agroin Online/MS - 20/10/2015))


A ministra Kátia Abreu viajou nesta segunda-feira (19) a Cancun, no México, para participar de reunião entre ministros da Agricultura de 34 países das américas do Sul, Central e do Norte, promovida pelo governo mexicano e pelo Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA). “Produtividade agrícola sustentável e inclusão rural” será o tema do encontro, que ocorrerá entre 19 e 23 de outubro na Riviera Maya. Os ministros debaterão as alternativas que a região tem para impulsionar a produtividade agrícola e o desenvolvimento dos territórios rurais. O encontro também prevê um fórum técnico do qual participarão especialistas e representantes de organizações internacionais. Além da ministra, integram a comitiva do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) a secretária de Relações Internacionais do Agronegócio, Tatiana Palermo, e o secretário de Defesa Agropecuária, Décio Coutinho. Durante o encontro, será realizada sessão da Junta Interamericana de Agricultura (JIA), formada pelos ministros dos 34 países americanos membros do IICA, com o objetivo de conquistar cooperação técnica mais robusta e melhores respostas às solicitações de apoio de cada nação. Programação A ministra participará, na terça-feira (20), da Reunião Ordinária do Conselho Agropecuário do Sul (CAS), que deverá discutir e aprovar a declaração ministerial conjunta. No fim do dia, será aberta a 18ª Reunião Ordinária da Junta Interamericana de Agricultura, com presença de autoridades do governo mexicano e do diretor-geral do IICA, Victor M. Villalobos. Os secretários Décio Coutinho e Tatiana Palermo ainda participarão, na quinta-feira (22), da conclusão da reunião ministerial e terão encontros bilaterais com representantes dos ministérios da Agricultura de outros países, como França e Estados Unidos. (Jornal Agroin Online/MS - 20/10/2015)((Jornal Agroin Online/MS - 20/10/2015))

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MS: A cidade embala a produção da agricultura familiar

A afirmação não desperta questionamento em regiões dominadas pela soja ou pela bovinocultura. Mas em Mato Grosso do Sul essa regra vai ao chão. O crescimento das cidades – impulsionado pela renda do p...((Jornal Agroin Online/MS - 20/10/2015))


A afirmação não desperta questionamento em regiões dominadas pela soja ou pela bovinocultura. Mas em Mato Grosso do Sul essa regra vai ao chão. O crescimento das cidades – impulsionado pela renda do próprio agronegócio amplia o mercado de alimentos como hortaliças e legumes. E 83% dos alimentos frescos ainda vêm de estados vizinhos como São Paulo e Paraná, conforme a Central de Abastecimento (Ceasa). A população do estado cresce acima da média nacional há décadas e nos últimos cinco anos avançou 8,24%, a 2,65 milhões. A capital Campo Grande (8,51%) e municípios como Dourados (8,67%) traduzem o impulso da soja e do milho, que saltaram 35% e 140%, para 7 milhões e 9 milhões de toneladas, respectivamente, da colheita de 2010 para a de 2015. “Temos muito espaço para crescer, principalmente nas hortaliças, que resistem mais que os legumes a temperaturas acima de 30ºC”, disse o presidente da Coop-Grande, Carlos Martelli, à Expedição Agricultura Familiar. Aos 80 anos, a mais antiga cooperativa do estado concorre com redes interestaduais de distribuição para abrir espaço aos produtos dos 180 associados. Além da venda no atacado, atua no varejo, no Mercado do Produtor, somando faturamento de R$ 20 milhões ao ano. O campo servindo a cidade Para que a produção cresça, bastam investimentos, afirma Ramão de Oliveira, quilombola que cultiva 3 hectares com sua família nos arredores de Dourados. “Para nós, uma estufa custa muito caro, dependemos de apoio.” Ele produz mais de 20 tipos de alimentos para atuar em três feiras por semana. A expectativa é que, com a instalação de uma Central de Abastecimento (Ceasa) em Dourados, haja mais incentivos. Os produtores Luciana e Jair Figueiredo, uma das 150 famílias do assentamento Lagoa Grande, de Dourados, tiraram R$ 20 mil do bolso para construir uma cozinha industrial que permite transformar leite em doces e triplica o valor do alimento. “Estamos industrializando 20 litros por dia [cerca de 10% da produção das 30 vacas da unidade de 27 hectares], mas a meta é 100%”, afirma Jair. (Jornal Agroin Online/MS - 20/10/2015)((Jornal Agroin Online/MS - 20/10/2015))

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Cooperação técnica

A tecnologia desenvolvida no Brasil para criação de animais da raça bovina leiteira girolando será exportada para países da América Latina. Visando as parcerias a serem oficialmente firmadas durante o...((Jornal Hoje em Dia Onlie/MG – 21/10/2015))


A tecnologia desenvolvida no Brasil para criação de animais da raça bovina leiteira girolando será exportada para países da América Latina. Visando as parcerias a serem oficialmente firmadas durante o 1º Congresso Internacional da Raça Girolando, que será realizado em Belo Horizonte, entre os dias 19 e 21 de novembro, o presidente da Associação Brasileira de Criadores de Girolando, Jônadan Ma, iniciou visitas a República Dominicana, Guatemala e Costa Rica. Em palestra para produtores do Conselho Nacional do Leite (Conaleche), em Santo Domingo, capital da República Dominicana, ele abordou o potencial produtivo da raça, que hoje responde por 80% dos 35 bilhões de litros de leite produzidos anualmente no Brasil. (Jornal Hoje em Dia Onlie/MG – 21/10/2015)((Jornal Hoje em Dia Onlie/MG – 21/10/2015))

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Pré-seleção de touros

As inscrições para a 4ª Pré-seleção de touros girolando serão encerradas no dia 30 de outubro. A prova terá início em janeiro de 2016, no Centro de Performance Girolando (CPG), no campus do Instituto ...((Jornal Hoje em Dia Onlie/MG – 21/10/2015))


As inscrições para a 4ª Pré-seleção de touros girolando serão encerradas no dia 30 de outubro. A prova terá início em janeiro de 2016, no Centro de Performance Girolando (CPG), no campus do Instituto Federal do Triângulo Mineiro (IFTM), em Uberaba. As inscrições podem ser feitas em formulário próprio disponível no site www.girolando.com.br, na área do Teste de Progênie. A seleção dos animais ocorrerá até 30 de novembro. O CPG tem capacidade para receber 100 reprodutores, que passarão por avaliações reprodutivas, de conformação e temperamento, a fim de selecionar os animais que integrarão o grupo de touros do teste de progênie. Informações: pmgg@girolando.com.br ou (34) 3331.6000. (Jornal Hoje em Dia Onlie/MG – 21/10/2015)((Jornal Hoje em Dia Onlie/MG – 21/10/2015))

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Produção da Carne Nelore Natural cresce 340% neste ano

A Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB), em parceria com a Marfrig Global Foods, anunciou, neste mês, a produção de 201 toneladas da carne Nelore Natural, desde agosto de 2015. A produçã...((Portal Rural Centro/MS – 21/10/2015))


A Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB), em parceria com a Marfrig Global Foods, anunciou, neste mês, a produção de 201 toneladas da carne Nelore Natural, desde agosto de 2015. A produção atualmente está concentrada na unidade Marfrig em Bataguassu, Mato Grosso do Sul, onde os técnicos da associação acompanham toda a produção, dentro do Programa de Qualidade Nelore Natural. No mês de agosto a produção de Nelore Natural aumentou 340% em relação aos números alcançados nos meses anteriores. Em agosto foram produzidas 104 toneladas de carne Nelore Natural, já em setembro foram produzidas 97 toneladas. Nos meses anteriores, de janeiro a julho de 2015, o volume total da produção tinha sido de 75 toneladas. O aumento no volume de produção deve-se à readequação da estratégia comercial adotada pela Marfrig para a linha de cortes Nelore Natural, anteriormente focada somente em cortes para churrasco, e agora com a produção ampliada para os demais cortes de traseiro, dianteiro e costela. Este novo formato de operação foi iniciado através da parceria entre ACNB, Marfrig e Coopercica - rede de supermercados na cidade de Jundiaí (SP). A carne Nelore Natural é proveniente de animais criados a pasto, de forma sustentável, alimentados com capim durante a maior parte de sua vida. Os técnicos da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) monitoram todas as etapas do processo de produção, desde as fazendas até a seleção e embalagem dos cortes. De acordo com o Presidente da ACNB, Pedro Gustavo de Britto Novis "é de enorme satisfação ver o programa crescer e a carne Nelore Natural chegar à mesa do consumidor com tanta qualidade e um volume significativo para atender a todos". E completa "vamos trabalhar para aumentar a produção e cada vez mais atender às demandas do mercado". A Marfrig Global Foods está fornecendo para as seis lojas Coopercica a carne Nelore Natural. Nas lojas, os clientes encontram uma variedade de cortes Nelore Natural, como picanha, coração de alcatra, maminha, fraldinha, lagarto, patinho, acém, contrafilé, costela, coxão duro, cupim, filé mignon, músculo, paleta e ponta de peito. Segundo o diretor comercial da Marfrig Beef, Marcelo Proença Cury, a linha Nelore Natural é de alto valor nutricional e muito saudável por apresentar menos gordura e mais vitaminas. "Essa carne tem certificação do Programa de Qualidade Nelore Natural. É extremamente magra em sua porção vermelha e só possui gordura externa ao corte, o que permite a separação no momento do preparo ou do consumo, contribuindo para o seu sabor", informou Proença. Para o presidente da Coopercica, Orlando Marciano, com a realização desta parceria é possível oferecer aos cooperados uma carne saudável, com preço compatível ao do mercado. "Quem sai ganhando é o nosso cooperado, que tem ao seu alcance vários tipos de cortes bovinos, de excelente qualidade e saudabilidade", completou. Sobre o PQNN Por meio do PQNN, os pecuaristas associados da ACNB tem a oportunidade de receber premiações sobre o valor da arroba de seus animais da raça Nelore. As premiações variam de acordo com a qualidade dos animais abatidos e classificados. Atualmente cerca de 500 pecuaristas participam do Programa de Qualidade Nelore Natural, em cinco estados brasileiros. (Portal Rural Centro/MS – 21/10/2015)((Portal Rural Centro/MS – 21/10/2015))

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Começa pesagem do Julgamento Nelore da ANEL na BeefExpo 2015

São cem animais da raça Nelore participando da disputa válida pelo ranking da ACNB. Começou hoje, dia 20, um dia antes da abertura da BeefExpo 2015, a pesagem dos cem animais da raça Nelore que vão pa...((Revista Beef World Online/SP – 20/10/2015))


São cem animais da raça Nelore participando da disputa válida pelo ranking da ACNB. Começou hoje, dia 20, um dia antes da abertura da BeefExpo 2015, a pesagem dos cem animais da raça Nelore que vão participar do Julgamento da Associação dos Neloristas do Paraná (ANEL), válido pelo ranking da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB). A disputa vai ser realizada nos dias 21 e 22, como uma das grandes atrações da BeefExpo 2015 & I Congresso Latino-Americano de Pecuária de Corte, no Recanto Cataratas Thermas Resort & Convention Center, em Foz do Iguaçu. O trabalho é feito pela empresa Vitória Eventos, comandada pelo zootecnista Jucival de Sá e a engenheira agrônoma Neusa Soni. Eles já processaram todos os dados dos bovinos desde o domingo, dia 18. A chegada dos animais a Foz do Iguaçu começou na sexta-feira e foi acompanhada pelos médicos veterinários André Rocha, responsável técnico do evento, e Marcelo Scielzo, contratado pela Safeway Agro, que promove a BeefExpo 2015. O trabalho ainda conta com o auxílio de quarenta estudantes do curso de Medicina Veterinária do Centro Universitário Dinâmica das Cataratas (UDC) e de quase trinta tratadores que transportaram as cabeças das fazendas de inúmeros estados brasileiros. A BeefExpo 2015 & I Congresso Latino-Americano de Pecuária de Corte vai discutir o futuro da carne bovina e reunir pecuaristas, pesquisadores, especialistas e representantes de empresas de toda a América Latina. (Revista Beef World Online/SP – 20/10/2015)((Revista Beef World Online/SP – 20/10/2015))

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Nelore Fest vai ser realizada em dezembro

O tradicional Oscar da Pecuária Nacional vai ser festa será realizada na capital paulista, no buffet Villa Vérico, às 19h30. Promovida pela Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB), a Nelor...((Revista Beef World Online/SP – 20/10/2015))


O tradicional Oscar da Pecuária Nacional vai ser festa será realizada na capital paulista, no buffet Villa Vérico, às 19h30. Promovida pela Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB), a Nelore Fest acontece neste ano no dia 14 de dezembro, em São Paulo (SP), e reúne os principais representantes de um dos setores de maior importância para a economia nacional, a pecuária. A festa será realizada na capital paulista, no buffet Villa Vérico, às 19h30. Para este ano, a ACNB espera receber cerca de 350 convidados, de diversos setores da pecuária, entre criadores, expositores, pecuaristas, selecionadores de genética, recriadores, invernistas, confinadores, frigoríficos, assessores pecuários, consultores de campo, técnicos e pesquisadores. Também participam do evento personalidades, grandes empresários e investidores do mercado agropecuário. Entre as categorias que serão premiadas, teremos as tradicionais premiações aos vencedores do Ranking Nacional Nelore, Rankings Regionais, Circuito Boi Verde de Julgamentos de Carcaças, participantes em destaque no Programa de Qualidade Nelore Natural e das Copas Inter-regionais. Teremos também a entrega dos troféus aos vencedores da Liga dos Campeões e da Super Copa do Ranking Nacional do ano calendário 2014/2015, encerrado no mês de setembro. A festa marca o encerramento do calendário anual de atividades da raça Nelore, momento de renovação para iniciar o próximo ano. A Nelore Fest tem como objetivo valorizar criadores, profissionais e personalidades que se destacaram ao longo do ano, além de fortalecer laços de amizade e de negócios da família Nelorista. (Revista Beef World Online/SP – 20/10/2015)((Revista Beef World Online/SP – 20/10/2015))

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Amândio Salomão reúne neloristas no RJ

Leilão Nelore Xuab teve oferta de fêmeas e prenhezes de elite Em 15 de outubro, Amândio Salomão recebeu convidados na Pizzaria Tizziano, no Rio de Janeiro, RJ, para o Leilão Nelore Xuab & Convidados E...((Revista DBO Online/SP – 20/10/2015))


Leilão Nelore Xuab teve oferta de fêmeas e prenhezes de elite Em 15 de outubro, Amândio Salomão recebeu convidados na Pizzaria Tizziano, no Rio de Janeiro, RJ, para o Leilão Nelore Xuab & Convidados Especiais. A venda de 76 lotes de fêmeas e prenhezes de elite movimentou R$ 895.200, média geral de R$ 11.778. As fêmeas puxaram a oferta, com 63 animais negociados à média de R$ 8.457, com destaque para a venda de um lote quíntuplo de novilhas por R$ 84.000 para Augusto Villela Pedras, Gir Polônia e Grupo Monte Verde. Nas prenhezes, a média para 13 acasalamentos de matrizes de linhagens consagradas com grandes reprodutores foi de R$ 27.876. A organização foi da Programa Leilões e a transmissão do Canal Rural. Os pagamentos foram fixados em 24 parcelas com vendas seladas na batida de martelo do leiloeiro Nilson Francisco Genovesi. (Revista DBO Online/SP – 20/10/2015)((Revista DBO Online/SP – 20/10/2015))

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Leilão Esplanada concentra oferta de touros Brahman

Remate de José Gonçalves também negociou alguns lotes de Nelore Em 17 de outubro, a cidade de Planaltina, DF, foi palco de mais uma edição do Leilão Esplanada, reunindo a produção de Brahman e Nelore ...((Revista DBO Online/SP – 20/10/2015))


Remate de José Gonçalves também negociou alguns lotes de Nelore Em 17 de outubro, a cidade de Planaltina, DF, foi palco de mais uma edição do Leilão Esplanada, reunindo a produção de Brahman e Nelore do criador José Luis Gonçalves. O remate contou com oferta exclusiva de reprodutores e vendeu 95 animais à média de R$ 7.500, perfazendo o total de R$ 712.500. A organização do evento e o comando do martelo foi do leiloeiro Anderson Lima, com pagamentos fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 20/10/2015)((Revista DBO Online/SP – 20/10/2015))

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Touro Backup se aproxima da marca de 1 milhão de doses vendidas

O touro Backup, está cada vez mais próximo de atingir o recorde absoluto de 1 milhão de doses de sêmen vendidas. Antes da última semana, já haviam sido comercializadas 850 mil doses do animal, no enta...((Portal Noticias da Pecuária/MS – 20/10/2015))


O touro Backup, está cada vez mais próximo de atingir o recorde absoluto de 1 milhão de doses de sêmen vendidas. Antes da última semana, já haviam sido comercializadas 850 mil doses do animal, no entanto, uma promoção da CRV Lagoa aumentou ainda mais esses números. A CRV Lagoa realizou na última semana uma promoção para comemorar os 15 anos do touro Backup, animal considerado um divisor de águas do Nelore moderno. E em duas semanas, foram vendidas 80 mil doses de sêmen do reprodutor, sendo que 15 mil foram comercializadas apenas no dia 14 de outubro. Com as vendas da última semana, a contagem de doses vendidas do Backup foi a aproximadamente 930 mil doses. A expectativa é que até o final deste ano, a marca de 1 milhão de doses comercializadas seja superada. (Portal Noticias da Pecuária/MS – 20/10/2015)((Portal Noticias da Pecuária/MS – 20/10/2015))

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Bons ventos para o mercado de sêmen bovino

Crescem as vendas no mercado de sêmen. Segundo relatório da ASBIA (Associação Brasileira de Inseminação Artificial), no primeiro semestre do ano, as vendas de sêmen bovino totalizaram mais de 7,6 milh...((Portal Scot Consultoria/SP – 21/10/2015))


Crescem as vendas no mercado de sêmen. Segundo relatório da ASBIA (Associação Brasileira de Inseminação Artificial), no primeiro semestre do ano, as vendas de sêmen bovino totalizaram mais de 7,6 milhões de doses comercializadas. O relatório mostra o desempenho do setor, que destaca a pecuária de corte, cujo crescimento foi de 8,0% em relação ao mesmo período do ano passado. Totalizando as vendas para corte e leite, houve um incremento de 0,3% no volume, quando comparado com o primeiro semestre de 2014. As valorizações do dólar afetam os preços das doses de sêmen importadas, desestimulando os negócios. No entanto, o bom momento do mercado do boi gordo, juntamente com a alta demanda no mercado de reposição, colabora com a movimentação. Para os próximos meses, as expectativas seguem positivas, quando tipicamente, ocorre o maior volume de vendas, puxadas pela estação de monta. Na comparação com o mesmo período do ano passado, houve um aumento na comercialização de doses de sêmen bovino, tanto para corte, como para leite. (Portal Scot Consultoria/SP – 21/10/2015)((Portal Scot Consultoria/SP – 21/10/2015))

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Seleção genômica identifica touros mais resistentes a carrapato

Pesquisadores no Rio Grande do Sul analisaram mais de três mil animais das raças Hereford e Bradford com o objetivo de identificar os indivíduos com características genéticas que os tornam menos susce...((Portal AgroLink/RS – 21/10/2015))


Pesquisadores no Rio Grande do Sul analisaram mais de três mil animais das raças Hereford e Bradford com o objetivo de identificar os indivíduos com características genéticas que os tornam menos suscetíveis ao carrapato. Realizada pela Embrapa em parceria com a associação de produtores Conexão Delta G e a empresa GenSys, e com o apoio da Associação Brasileira de Hereford e Braford, o trabalho utilizou ferramentas modernas como a seleção genômica, que utiliza informações de milhares de marcadores moleculares para identificar animais mais resistentes ao ectoparasita. A pesquisa possibilita também, através dos marcadores, prever a transmissão de genes associados ao mecanismo de resistência que, a partir de uma equação, pode ser aplicada na seleção de animais das mesmas raças. Liderado pelo pesquisador da Embrapa Pecuária Sul (RS) Fernando Flores Cardoso, o trabalho resultou na elaboração e publicação de um sumário com indicação dos touros analisados mais resistentes ao carrapato, documento que pode ser considerado como o primeiro do mundo nessa área. Segundo Cardoso, para a realização do trabalho, os touros passaram por genotipagem de marcadores moleculares do tipo Simple Nucleotide Polymorphism (SNP), por meio de painéis de alta densidade. Os SNPs podem estar associados a um polimorfismo do gene relacionado a características de difícil mensuração. Paralelamente à genotipagem, foram realizadas até três contagens de carrapatos nos animais. Os dados, juntamente com informações de pedigree, resultaram na atribuição de valores genômicos, em forma de DEPG (Diferença Esperada na Progênie aprimorada pela Genômica) para resistência ao carrapato. Esse indicador prediz com maior precisão a habilidade de transmissão genética de cada animal, conforme a característica buscada. Além da publicação do sumário, a pesquisa gerou outro resultado importante: a elaboração de uma equação que pode ser aplicada em outros animais das mesmas raças que foram inicialmente avaliadas. A equação de predição de valores genéticos é uma ferramenta que possibilita a identificação de animais geneticamente mais resistentes sem a necessidade de coletar informações sobre contagem de carrapato, ou seja, o fenótipo, ajudando os produtores a selecionar touros reprodutores que tenham mais resistência ao parasita, possibilitando a formação de linhagens menos suscetíveis ao carrapato. "Essa equação em breve estará disponível para os produtores. A Embrapa está estudando modelos de negócio para disponibilizar no mercado, e será mais uma ferramenta que o pecuarista terá para melhorar seu rebanho", ressalta Fernando Cardoso. Depois de encerrado esse primeiro trabalho, pesquisadores da área de melhoramento animal e sanidade iniciaram um novo projeto, o Sanigene. A pesquisa, além de dar continuidade à seleção para diminuir a suscetibilidade dos animais ao carrapato, está aplicando a seleção genômica para avaliar animais resistentes a outros problemas de sanidade que afetam os bovinos. O projeto busca, por exemplo, mecanismos de resistência e desenvolve testes genômicos para selecionar bovinos de raças taurinas puras e cruzadas com zebuínos mais resistentes à tristeza parasitária bovina (TPB), cujos agentes transmissores são passados aos animais pelo carrapato, à ceratoconjuntivite e ao carcinoma ocular. "São doenças que causam muitas perdas econômicas para os produtores, especialmente quem cria raças taurinas. Mantendo linhagens mais resistentes a esses problemas, é possível aumentar a rentabilidade da pecuária e diminuir a presença de resíduos químicos na carne com a diminuição no uso de medicamentos", explica Cardoso. Além das raças Hereford e Braford, o projeto também está avaliando animais angus e brangus e conta com a parceria das associações de criadores dessas raças. Vantagens da seleção genômica A utilização da genômica para o melhoramento animal é voltada principalmente para características econômicas de baixa herdabilidade. De acordo com a pesquisadora da Embrapa Bruna Sollero, as ferramentas tradicionais são eficazes para melhorar aspectos mais facilmente transmitidos pelos pais para seus descendentes. "Características como maior ganho de peso, precocidade e crescimento, entre outras, podem ser buscadas com informações disponíveis, como parentesco e avaliações de fenótipos, o que é observado no reprodutor", diz. Por outro lado, a biologia molecular permite atingir ganhos relacionados a questões que não são facilmente identificadas e, por isso, apesar de alta importância produtiva e econômica, não tem sido melhorada através dos processos tradicionais de melhoramento. Segundo Fernando Cardoso, as possibilidades de utilização de marcadores moleculares para o melhoramento são muito grandes, principalmente por ser uma tecnologia relativamente nova. O uso da genômica foi intensificado depois da publicação do sequenciamento genético de bovinos, em 2009. Com isso, a disponibilidade de painéis de SNP aumentou e o preço para a aquisição caiu. Houve também um incremento no número de informações nos painéis, sendo que atualmente existem painéis com mais de um milhão de polimorfismos de base única, que são diferenças encontradas no genoma entre animais e que podem estar relacionadas a determinadas características. A exemplo da área de sanidade, Cardoso aponta que um dos pontos que estão sendo destacados com a seleção genômica é desenvolver linhagens de animais mais produtivos. Ou seja, aumentar a eficiência alimentar dos animais, que vão precisar de menos comida e menos tempo no ciclo de produção. "Um dos efeitos desse tipo de trabalho é diminuir a emissão de metano pelo uso de animais mais eficientes, dando maior sustentabilidade para a pecuária nacional", lembra o pesquisador. Cardoso acredita que, além de melhorar a renda do produtor, diminuir a emissão de gases que provocam o efeito estufa vai ajudar a melhorar a imagem da atividade, principalmente no exterior. Outras vantagens na utilização da genômica são a maior rapidez no processo de melhoramento genético e também mais precisão na escolha de reprodutores que vão transmitir a genética desejada. As ferramentas tradicionais de seleção geralmente precisam de duas ou três gerações de animais para surtirem efeito, enquanto essas novas tecnologias podem apresentar resultados bem mais rápidos, encurtando o intervalo entre gerações e tendo maiores avanços em cada uma delas. Perdas com o carrapato Estudo coordenado pelo professor da UFRRJ Laerte Grisi, com participação da Embrapa Gado de Corte (MS), apontou que o carrapato causa um prejuízo estimado em 3,24 bilhões de dólares para a pecuária brasileira por ano. Uma das causas dessas perdas é a tristeza parasitária bovina (TPB) que é causada por hemoparasitas transmitidos pelo carrapato. Além disso, o parasita causa perda de peso nos animais, baixa conversão alimentar, redução na produção de leite, perdas na qualidade do couro, toxicoses, lesões de pele que favorecem a ocorrência de miíases e anemia. No Sul, a incidência da TPB é maior que em outras regiões do País, principalmente em decorrência do clima. Isso ocorre porque em temperaturas muito baixas, como as do Sul, a população de carrapatos diminui consideravelmente nos campos. Isso faz com que se dê uma oportunidade para uma imunização natural dos bovinos. "Sem contato com o carrapato, os bovinos não desenvolvem mecanismos de imunidade contra os agentes que causam a doença. Com isso, aumentam os surtos de TPB nos períodos mais quentes levando à morte vários animais", explica a pesquisadora da Embrapa Claudia Gulias Gomes. Outro problema apontado pela cientista é o aumento da resistência dos carrapatos aos antiparasitários disponíveis no mercado. Há mais de uma década não é lançado um princípio ativo para o combate aos carrapatos. Por seleção natural, sobrevivem os parasitas que não são afetados pelos medicamentos, criando linhagens resistentes aos produtos disponíveis. "Relatos sobre a resistência têm crescido nos últimos anos e a tendência é que aumente a população de carrapatos não afetados pelos medicamentos existentes", complementa Claudia. (Portal AgroLink/RS – 21/10/2015)((Portal AgroLink/RS – 21/10/2015))

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Norte de MS tem meta de produzir a melhor carne do Brasil

Baseando-se nos altos índices de qualidade da carne bovina produzida em Mato Grosso do Sul, com média acima da nacional, e no título de Capital do Bezerro de Corte de Qualidade, da cidade de Camapuã, ...((Portal Rural Centro/MS – 21/10/2015))


Baseando-se nos altos índices de qualidade da carne bovina produzida em Mato Grosso do Sul, com média acima da nacional, e no título de Capital do Bezerro de Corte de Qualidade, da cidade de Camapuã, o prefeito de Figueirão (MS), Rogério Rosalin, desafiou os criadores do Norte do Estado a produzirem a Cota Hilton, cortes especiais da proteína com valores especiais no mercado de externo. O desafio foi lançado durante a apresentação do Pacto Sinal Verde, projeto do Governo de MS, detalhado aos pecuaristas neste sábado (17), em Figueirão. "Mato Grosso do Sul está acima da média brasileira, quanto à qualidade da carne produzida. Figueirão, por exemplo, está entre os líderes, com 10 pontos percentuais da sua produção acima da média nacional no Farol Verde, que é de 13%", afirmou Rosalin, referindo-se ao farol da qualidade utilizado pelo JBS, como ferramenta que classifica a qualidade da carne de acordo com as cores do semáforo, sendo verde para padrão desejável, amarelo para tolerável, e vermelho, indesejável. "O campeonato mundial de volume já ganhamos, agora precisamos avançar quanto a qualidade", declarou Eduardo Pedroso, do setor de originação do JBS. "Estamos às vésperas da abertura do mercado americano e precisamos apresentar qualidade, a ponto de fidelizarmos esta porta de saída e expandirmos o comércio para novos apreciadores da carne brasileira", completou Pedroso, referindo-se ao Pacto Sinal Verde como o caminho para se alcançar o resultado de excelência para o consumidor, indústria e pecuaristas. Duas propriedades de Figueirão foram citadas no evento como precursoras quanto a qualidade na produção da carne bovina. Uma do Grupo Ventura SA, devido as elevadas taxas de farol verde nos últimos abates e, Fazenda 3R. "Além do manejo e genética, a 3R é exemplo em marketing rural, ferramenta fundamental para valorização da carne sul-mato-grossense", pontuou o deputado estadual, Beto Pereira, que no evento representou o governador de MS, Reinaldo Azambuja. O deputado estadual, Júnior Mochi; o secretário adjunto da Sepaf, Jeronimo Alves Chaves; presidente da Fundação de Turismo de MS, Nelson Cintra; e o secretário da Casa Civil, Sérgio de Paula, e outras autoridades locais, também participaram da apresentação do Pacto Sinal Verde aos pecuaristas do Norte do Estado. (Portal Rural Centro/MS – 21/10/2015)((Portal Rural Centro/MS – 21/10/2015))

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Produção de carne bovina em 2015 deve chegar a 10 milhões de toneladas, diz CNA

A produção brasileira de carne bovina em 2015 deverá chegar a 10 milhões de toneladas, um crescimento de 2,1% ante o registrado em 2014, segundo estimativa atualizada da Confederação da Agricultura e ...((Portal do Agronegócio/MG – 21/10/20015))


A produção brasileira de carne bovina em 2015 deverá chegar a 10 milhões de toneladas, um crescimento de 2,1% ante o registrado em 2014, segundo estimativa atualizada da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) apresentada nesta semana A entidade calcula que os produtores de carne bovina deverão faturar cerca de R$ 96,5 bilhões neste ano, um aumento de 14,5% na comparação com o ano passado. “O resultado positivo é reflexo da valorização do preço da arroba, frente à menor oferta de animais para abate”, disse o presidente da Comissão Nacional de Bovinocultura de Corte da CNA, Antônio Pitangui de Salvo, em nota. O Brasil é hoje o segundo maior produtor de carne bovina do mundo, responsável por 17% da produção total, e pode superar os Estados Unidos até 2020, disse a CNA. A melhora na estimativa da CNA sobre a produção de carne bovina ocorre em um momento em que as exportações brasileiras do produto dão um sinal de recuperação. Em setembro, o país vendeu 117,6 mil toneladas de carne bovina, resultado ainda 0,36% inferior ao do mesmo mês do ano passado, mas que, segundo a Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo), pode sinalizar retomada na melhora do ritmo dos embarques. “A volta aos patamares de exportação do ano recorde de 2014 pode ser um sinal de recuperação dos mercados internacionais e também de um alívio para o setor, que enfrenta queda acentuada de consumo no mercado interno”, disse a Abrafrigo em nota. O Brasil ainda enfrenta baixa oferta de animais para abate e os preços de boi gordo e de carne continuam em patamares superiores aos do ano passado. Segundo dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), o preço da carcaça casada bovina comercializada no atacado na Grande São Paulo subiu 18,4% na quarta-feira (14), em termos nominais, na comparação com o registrado no mesmo dia do ano passado, fechando a R$ 9,71/kg. Já o indicador ESALQ/BM&FBovespa para o preço do boi gordo no estado de São Paulo sobe 1,83% no mês e 11,16% no ano,za R$ 147,30. (Portal do Agronegócio/MG – 21/10/20015)((Portal do Agronegócio/MG – 21/10/20015))

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Sanidade gera divergências na cadeia da carne

Garantir compradores que paguem bem pelo seu produto é um desafio para qualquer segmento Na pecuária de corte, isso não é diferente. Mas só qualidade não garante aos frigoríficos colocar a produção em...((Portal do Agronegócio/MG – 20/10/20015))


Garantir compradores que paguem bem pelo seu produto é um desafio para qualquer segmento Na pecuária de corte, isso não é diferente. Mas só qualidade não garante aos frigoríficos colocar a produção em mercados cobiçados como Japão e Europa, que possuem uma forte exigência em relação à sanidade do rebanho proveniente daquela carne. A sanidade, por sua vez, tem sido alvo de recorrentes discussões de todos os elos da cadeia produtiva. Uma delas é a batalha do Paraná em alcançar o status de área livre de febre aftosa sem vacinação, já que atualmente o Estado é reconhecido como área livre da doença, mas com vacinação. O objetivo do Paraná é negociar a sua produção com países da Europa e o Japão que exigem esse tipo de status. Contudo, nem todos os produtores são favoráveis à medida porque, segundo eles, o status de área livre sem imunização poderá prejudicar a vinda de animais de reposição provenientes de outros estados. Adolfo Paranaguá, produtor na região de Godoy Moreira (Norte), afirma que a sanidade hoje tem virado uma questão comercial. O pecuarista explica que, com o status de área livre de aftosa sem vacinação, o Paraná ficará isolado como ficou Santa Catarina, única unidade da federação que obtém o reconhecimento. "O Estado precisa de animais de outras regiões porque o número do rebanho paranaense é baixo", frisa o pecuarista. Paranaguá destaca que o Estado não tem mais gado de cria, só de engorda. "Criar fêmeas dá trabalho e, ainda sim, não há mão de obra disponível", observa o pecuarista. Ele destaca que o sistema de engorda é mais vantajoso para o produtor paranaense e aponta que a sanidade praticada pelos pecuaristas no Estado é muito boa. Atualmente, Paranaguá possui 1.400 animais. André Carioba, produtor na região de São Sebastião da Amoreira (Norte Pioneiro), afirma que o Paraná tem uma das melhores defesas sanitárias do Brasil. Contudo, se diz receoso em relação à busca do Estado em conquistar o status de área livre de febre aftosa sem vacinação. Para dar certo, na opinião dele, os estados vizinhos, como São Paulo e Mato Grosso do Sul também precisariam adquirir o status, já que o Paraná recebe muitos animais dessas regiões porque não é autossuficiente na produção de gado de cria. "Estamos em um momento delicado para fazer tal investimento", destaca o produtor em relação à baixa oferta de animais. Carioba só trabalha com confinamento, cuja capacidade estática é de 2.200 animais. Moacir Sgarioni, presidente da Sociedade Rural do Paraná (SRP), afirma que a medida vai na contramão do mundo moderno, que está cada vez mais globalizado. "Na última reunião que tivemos com o governador Beto Richa conseguimos sensibilizar o governo em relação ao assunto", explica. OUTRO LADO Adriano Riesemberg, diretor de defesa agropecuária da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar), afirma que os pecuaristas que compram de fora do Estado são os que mais estão preocupados com a questão. Ele afirma, porém, que o trânsito de animais sem qualquer critério não pode acontecer. "Os produtores vão ter que se adequar. Isso não é uma justificativa para encerrar o pedido", enfatiza o diretor da Adapar. Na opinião de Riesemberg, a sanidade é um pré-requisito para o Paraná crescer no segmento. "Temos que conquistar o mercado japonês que só compra boi sem vacinação", destaca. O diretor da Adapar reconhece que ainda falta uma estruturação física em termos de controle de fronteira para monitorar o trânsito de animais. "Mas já temos técnicos recém-contratados e não temos vírus circulante da febre aftosa", enaltece Riesemberg. Inácio Kroetz, presidente da Adapar, explica que o andamento do pedido de status de área livre de aftosa sem vacinação continua, mas ainda haverá imunização de todo o rebanho em novembro e de animais de até dois anos em maio de 2016. "A partir dessa última vacinação, será decidido se o Estado toma o pleito". Se continuar, o rebanho paranaense precisa ficar 12 meses sem vacinação para dar entrada nos documentos que serão enviados à Organização Mundial da Saúde Animal (OIE). Em relação à peste suína, a Adapar também busca o status de livre da doença, fazendo parte do mesmo projeto da aftosa. E para já ajudar a controlar a doença, no início do mês o Ministério da Agricultura anunciou uma Instrução Normativa que estabelece novas normas para o trânsito de suínos, produtos e material genético originários do animal com destino ao Paraná e mais 14 estados brasileiros. De acordo com o Departamento de Saúde Animal (DSA) do Mapa, não é mais permitida a entrada de carnes frescas com ou sem osso, de linguiças frescais, de produtos enformados (hambúrguer, almôndega e outros), de produtos de curta ou média cura (salame, copa e outros) e de miúdos in natura e salgados (língua, fígado, rins, coração, pulmão, pés e outros) e gorduras para essas 15 regiões vindas de outros estados. (Portal do Agronegócio/MG – 20/10/20015)((Portal do Agronegócio/MG – 20/10/20015))

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RS: Indenização para bovinos machos com diagnóstico de tuberculose e brucelose foi aprovado pelo Fundesa

Fundo já aplicou mais de R$ 2,5 milhões em 2015 Uma novidade definida na assembleia do Fundo de Desenvolvimento e Defesa Sanitária Animal, realizada nesta quinta-feira (15), foi a homologação de uma p...((Portal do Agronegócio/MG – 20/10/20015))


Fundo já aplicou mais de R$ 2,5 milhões em 2015 Uma novidade definida na assembleia do Fundo de Desenvolvimento e Defesa Sanitária Animal, realizada nesta quinta-feira (15), foi a homologação de uma proposta do Conselho Técnico Operacional de Pecuária Leiteira que pedia a inclusão de animais machos no programa de indenizações do Fundesa. A partir da agora, proprietários de bovinos machos acima de 24 meses, com diagnóstico positivo para tuberculose e brucelose também serão indenizados – desde que sejam contribuintes do Fundo. Até agora, apenas as fêmeas eram indenizadas em caso de diagnóstico positivo. A medida contribui para ampliar o saneamento de propriedades que registram as doenças. Durante a assembleia, o Conselho Deliberativo do Fundo de Desenvolvimento e Defesa Sanitária Animal do RS também aprovou a prestação de contas para o terceiro trimestre de 2015. O saldo do Fundesa ultrapassa os R$ 53,4 milhões e aplicou, ao longo deste ano, mais de R$ 2,5 milhões em diversas atividades. Em 2015 as receitas do Fundo, que compreendem arredacação e aplicações financeiras, de janeiro a setembro, são de mais de R$ 9,4 milhões, em torno de R$ 1,8 milhão acima do registrado no mesmo período do ano passado. A maior destinação dos recursos foi para a indenização de produtores da pecuária leiteira. O total, neste segmento, supera R$ 1,6 milhão e o valor no trimestre de julho a setembro foi maior do que o dobro do registrado nos três meses anteriores (R$ 646 mil ante R$ 310 mil do segundo trimestre). Conforme o presidente do Fundesa, Rogério Kerber, a cadeia do leite tem sido estimulada a sanear os rebanhos que registram tuberculose e brucelose e, por isso, o número de indenizações está aumentando. “Os produtores se sentem mais seguros pois sabem que existe uma fonte de recursos para indenizar mais rapidamente os eventuais animais sacrificados”, afirma. Além disso, segundo Kerber, a conscientização dos produtores sobre a importância de manter a sanidade do rebanho contribui para a maior adesão aos programas de saneamento. O Fundesa apresenta, a cada trimestre, a prestação de contas referente às entradas e destinação de recursos das quatro cadeias que o compõe: aves, suínos e pecuária de corte e de leite. O procedimento é uma forma de dar transparência sobre a utilização dos valores que, além das indenizações, prevê investimentos na área de defesa e educação sanitária. Através de convênios, o Fundesa atua na capacitação de médicos veterinários e técnicos do serviço oficial da Secretaria e do Ministério da Agricultura. Sobre o Fundesa O Fundesa é um fundo privado, criado em 2005, e tem a missão de propor e apoiar o desenvolvimento de ações de defesa sanitária animal, além de garantir agilidade e rapidez na intervenção em casos de eventos sanitários. O fundo é composto por nove entidades: Federação da Agricultura do RS, Federação dos Trabalhadores na Agricultura do RS, Sindicato das Indústrias de Carnes do RS, Sindicato das Indústrias de Produtos Suínos do RS, Sindicato do Comércio Atacadista de Carnes Frescas e Congeladas do RS, Sindicato da Indústria de Laticínios, Sindicato das Indústrias de Produtos Avícolas, Associação Gaúcha de Avicultura e Associação dos Criadores de Suínos do RS. Os recursos do fundo são obtidos através da contribuição do produtor e da indústria, pelo abate ou produção nas cadeias de pecuária de corte e leite, avicultura e suinocultura. (Portal do Agronegócio/MG – 20/10/20015)((Portal do Agronegócio/MG – 20/10/20015))

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Pagamentos têm atraso de até 55 dias em Goiás

A demora dos laticínios no pagamento aos produtores de leite tem causado indignação à classe em Goiás. Atrasos de até 55para crédito do leite entregue têm sido relatados recentemente. Na última semana...((Jornal O Hoje/GO – 21/10/2015))


A demora dos laticínios no pagamento aos produtores de leite tem causado indignação à classe em Goiás. Atrasos de até 55para crédito do leite entregue têm sido relatados recentemente. Na última semana, a Comissão de Pecuária de Leite da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg) se reuniu para discutir as principais dificuldades enfrentadas pelos produtores de leite do Estado. “O leite é entregue e só depois disso o produtor fica sabendo quanto vai receber por ele.Não bastasse isso, os mesmos só vão receber pela entrega do seu produto depois de cerca de 55 dias, sem nenhum documento formal no momento da coleta do leite por parte das industrias”, disse o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), José Mario Schreiner. O tom de indignação foi compartilhado por produtores e membros da Comissão de Pecuária de Leite, que engrossaram o coro em pedido de mudanças no que diz respeito à cadeia produtiva da atividade. “A corda sempre arrebenta para o lado mais fraco. E esse lado é o do produtor que enfrenta inúmeros percalços para manter a produção e qualidade do seu produto para abastecer a nossa mesa e gerar excedentes exportáveis. Quem compra insumos, medicamentos, equipamentos ou paga a energia comaté55diasdeprazo? Quem vende sem saber o preço que vai receber? Quem vende e entrega o seu produto sem nenhum documento fiscal?Ninguém. Então, esperamos que haja o mesmo posicionamento justo para com os produtores de leite de Goiás e do nosso País”. (Jornal O Hoje/GO – 21/10/2015)((Jornal O Hoje/GO – 21/10/2015))

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Alagoas: Unidade de cooperativa vai processar 160 mil litros de leite por dia

Com a reativação da unidade industrial, toda a cadeia do leite no Estado será beneficiada, como explicou o secretário da Agricultura A aquisição dos equipamentos que serão instalados na unidade de ben...((Portal do Agronegócio/MG – 20/10/20015))


Com a reativação da unidade industrial, toda a cadeia do leite no Estado será beneficiada, como explicou o secretário da Agricultura A aquisição dos equipamentos que serão instalados na unidade de beneficiamento de leite da Cooperativa de Produção Leiteira de Alagoas (CPLA), a antiga Camila, no município de Batalha, foi oficializada nesta quinta-feira (15), com a assinatura do contrato entre a CPLA, a Globo Lat, empresa vencedora do pregão eletrônico realizado em agosto deste ano, e o Governo do Estado, representado pelo secretário da Agricultura, Pecuária, Pesca e Aquicultura, Álvaro Vasconcelos. Na compra da unidade de concentração e secagem de leite e soro de leite, foram investidos R$ 10.010.000 em recursos provenientes de emenda parlamentar do deputado federal Givaldo Carimbão, com contrapartida do Governo de Alagoas. De acordo o presidente da Globo Lat, Paulo Azevedo, o contrato estabelece um período de 12 meses para a instalação dos equipamentos. A pleno vapor, a nova unidade deverá processar 160 mil litros de leite diariamente. “Nós tivemos a felicidade de vencer o pregão eletrônico, mas já havíamos abraçado o projeto da CPLA há dois anos. Durante esse tempo, prestamos consultorias, passamos orientações e aplicamos treinamentos para o pessoal da cooperativa. A Globo Lat está no mercado há 35 anos. Temos 12 plantas montadas no Brasil, com uma tecnologia moderna, em parceria com institutos da Dinamarca através de uma equipe de engenharia. Produzimos um leite em pó de altíssima qualidade. Parabenizo a CPLA e o governo do Estado. Para Alagoas, vai ser um grande avanço produzir esse leite em pó, porque o Estado vai ter o seu próprio produto. Isso, para a economia, é uma coisa fantástica”, avaliou Azevedo. Com a reativação da unidade industrial, toda a cadeia do leite no Estado será beneficiada, como explicou o secretário da Agricultura. “Esse é um momento importante para a pecuária leiteira do Estado de Alagoas. O produtor de leite não vai mais depender das indústrias de outros estados. Na hora em que a antiga Camila estiver funcionando a todo vapor, ela vai ter condições de absorver essa demanda e poderemos vender leite para outros estados através da Conab e do Ministério do Desenvolvimento Social, nos programas voltados para a agricultura familiar”, disse Vasconcelos. “Quando conseguimos aquecer o mercado da agricultura familiar, ela passa a ter importância também no desenvolvimento do agronegócio, para os produtores da Bacia Leiteira, gerando mais emprego e renda em nosso Estado. A reativação da antiga Camila vai servir ainda para regular o preço do leite vendido em Alagoas, que hoje é estabelecido por indústrias de outros estados. Isso vai fortalecer a cadeia produtiva e fazer com que a renda desse setor circule dentro de Alagoas”, reforçou o secretário. O presidente da CPLA, Aldemar Monteiro, comemorou mais um passo dado no sentido de recuperar a produtividade e competitividade do leite produzido em Alagoas. “Com o apoio que recebemos do governador Renan filho, do secretário Álvaro Vasconcelos e do deputado Givaldo Carimbão, vamos conseguir fortalecer a cadeia do leite no Estado. O tempo para a entrega desses equipamentos é de 12 meses, mas estamos em contato com a Globo Lat para tentar reduzir esse período e colocar a unidade em funcionamento. Já demos um passo muito grande. Esse é um dia histórico, resultado de um projeto que começou três anos atrás, quando a cooperativa comprou o parque industrial da antiga Camila”, concluiu Monteiro. (Portal do Agronegócio/MG – 20/10/20015)((Portal do Agronegócio/MG – 20/10/20015))

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PR: seminário apresenta inovações da Suécia para manejo da pecuária de leite

A Embaixada da Suécia no Brasil e o Conselho de Comércio e Investimento da Embaixada promovem o Seminário “Inovações suecas para o manejo da pecuária leiteira”, com apoio do Sistema Ocepar, Associação...((Portal Pagina Rural/RS – 20/10/2015))


A Embaixada da Suécia no Brasil e o Conselho de Comércio e Investimento da Embaixada promovem o Seminário “Inovações suecas para o manejo da pecuária leiteira”, com apoio do Sistema Ocepar, Associação Paranaense de Criadores de Bovinos da Raça Holandesa (Apcbrh) e Sindileite/PR. O evento será realizado na sede do Sistema Ocepar, em Curitiba, no dia 29 de outubro, das 10 às 15h. Temas Entre os temas abordados estarão “Aumento da lucratividade na bovinocultura de leite”, com o CEO da Legend Connect, Ulf Jaern; “Soluções Perstorp para melhor desempenho, qualidade do leite e lucratividade”, com Lennart Wiklund, da empresa Perstorp; e “Climatização para gado de leite”, com Mariovaldo Silva, gerente de vendas da empresa Munters. Confirmação Os interessados em participar devem confirmar a presença até 22 de outubro pelo e-mail: alexandre.monteiro@sistemaocepar.coop.brO endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. (Portal Pagina Rural/RS – 20/10/2015)((Portal Pagina Rural/RS – 20/10/2015))

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