Notícias do Agronegócio - boletim Nº 491 - 22/10/2015 Voltar

MG: ABCZ avança em projeto de simplificação e desburocratização

Ao longo dos últimos meses, uma comissão composta pelo superintendente de Tecnologia da Informação, Eduardo Milani; a superintendente de Genealogia, Gleida Marques; e o gerente do ETR de Bauru, Eric L...((Portal Página Rural/RS – 21/10/2015))


Ao longo dos últimos meses, uma comissão composta pelo superintendente de Tecnologia da Informação, Eduardo Milani; a superintendente de Genealogia, Gleida Marques; e o gerente do ETR de Bauru, Eric Luís Marques da Costa, sob o comando pessoal do presidente Luiz Claudio Paranhos trabalha permanentemente empenhada em tornar o Serviço de Registro Genealógico um processo menos burocrático, simplificando a rotina de Escrituração Zootécnica para o selecionador de zebu. A mais recente resolução do projeto de Desburocratização do Serviço de Registro Genealógico das Raças zebuínas, que começou a ser aplicado em julho deste ano, é o fim da cobrança de multas de Comunicações de Cobrição (CDC) que não gerarem nascimento. A medida começa a valer a partir de 1º de novembro de 2015, quando só serão cobradas multas de CDC de animais nascidos (relativas a nascimentos comunicados a partir desta data). “Acreditamos que este é um grande avanço em nosso Serviço de Registro. A extinção da cobrança de multas por atraso de CDC vem sendo avaliada há algum tempo pela entidade e reflete o interesse da ABCZ em estimular o criador na seleção das raças zebuínas, bem como incentivá-lo a selecionar os melhores animais e assim cumprirmos nossa missão de aumentar a produtividade e a competitividade da pecuária brasileira”, afirma o presidente Luiz Claudio Paranhos. Além de gerar economia, o fim da cobrança de multas de CDC para animais não nascidos é também uma ação que simplifica a rotina administrativa do criador. Retrospectiva Há alguns meses, a ABCZ vem trabalhando no processo de desburocratização do Serviço de Registro Genealógico das Raças Zebuínas. Entre as principais mudanças, estão ações que garantem agilidade nas comunicações, diminuição das inconsistências e economia financeira. Confira algumas delas: - A partir de julho, o sistema da ABCZ passou a disponibilizar consulta de CDC pelo “Registro da Matriz” na tela de consulta de CDC, facilitando para o criador a consulta do histórico de cobertura da matriz; - O sistema agora apresenta automaticamente as possíveis CDCs (Comunicações de Cobertura) dentro do prazo regulamentar de gestação. Caso o criador queira, poderá informar o número da CDC “manualmente”. Dessa forma, caso tenha adquirido matrizes prenhes e o transmitente não tenha informado o número de cobertura ao comprador, o sistema o informará automaticamente; - A ABCZ passou a disponibilizar carta de “coleta de sêmen online” para o veterinário preencher através do site de biotecnologias; - A ABCZ passou a permitir a inclusão automática no atendimento dos animais que já possuem “resenha e coleta técnica”; - Quando o criador informa a CDC manual, o sistema calcula o “prazo de gestação” e caso verifique que a data está além ou aquém do prazo regulamentar, o criador receberá uma mensagem questionando se confirma aqueles dados. Veja todas as mudanças para simplificação do Serviço de Registro na Revista ABCZ nº 87 (edição Julho/Agosto 2015). (Portal Página Rural/RS – 21/10/2015)((Portal Página Rural/RS – 21/10/2015))

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PR: presidente da ABCZ participa do Conbravet, em Curitiba

O 42º Congresso Brasileiro de Medicina Veterinária (Conbravet), que acontece entre os dias 31 de outubro a 02 de novembro, em Curitiba/PR, contará em sua programação com uma palestra proferida pelo pr...((Revista Beef World Online/SP – 22/10/2015))


O 42º Congresso Brasileiro de Medicina Veterinária (Conbravet), que acontece entre os dias 31 de outubro a 02 de novembro, em Curitiba/PR, contará em sua programação com uma palestra proferida pelo presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos. A palestra do presidente da ABCZ será realizada no dia 01 de novembro, das 18h30 às 19h20, na sala 06 e enfatizará a “Importância das raças zebuínas registradas e selecionadas para a pecuária brasileira”. Durante o evento, Paranhos será homenageado pela Ordem do Mérito da Medicina Veterinária Brasileira, da Sociedade Brasileira de Medicina Veterinária, com o Grau de Comendador, por seus valores morais, éticos e profissionais, e pela contribuição e liderança para o desenvolvimento da genética e zebuína. A homenagem foi criada em 09 de junho de 1920 com a finalidade de homenagear personalidades, nacionais e internacionais, que com o seu trabalho e inteligência tenham contribuído para o desenvolvimento da pecuária, sanidade animal, pesquisa, ensino, meio ambiente, saúde pública e demais atividades da veterinária brasileira e mundial. A comenda será entregue no dia 31 de outubro, durante sessão solene de abertura do XLII Conbravet 2015, no Centro de Convenções em Curitiba/PR. (Portal Página Rural/RS – 21/10/2015) (Revista Beef World Online/SP – 22/10/2015)((Revista Beef World Online/SP – 22/10/2015))

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BeefExpo anuncia vencedores do prêmio “Melhores do Ano BeefWorld 2015”

A premiação foi realizada hoje na BeefExpo 2015 O melhor evento latino-americano da Pecuária de Corte, a BeefExpo 2015, tem o prazer de apresentar os vencedores do prêmio “Melhores do Ano BeefWorld 20...((Revista Beef World Online/SP – 21/10/2015))


A premiação foi realizada hoje na BeefExpo 2015 O melhor evento latino-americano da Pecuária de Corte, a BeefExpo 2015, tem o prazer de apresentar os vencedores do prêmio “Melhores do Ano BeefWorld 2015”. O projeto tem como objetivo premiar as pessoas que fazem a diferença na bovinocultura e que, com isso, ajudam no desenvolvimento do país. Os vencedores foram escolhidos em votação popular com características de Top Of Mind, as pessoas mais lembradas, no site BeefWorld. A entrega dos prêmios foi realizada hoje durante a BeefExpo 2015. A premiação está dividida em 13 categorias, sendo elas: Empreendedor do Ano, Programa de TV, Professor/Pesquisador, Produtor de Bezerros, Produtor de Carne de Qualidade, Produtor de Genética, Produtor Integração Lavoura-Pecuária, Produtor Bem Estar Animal, Confinador, Liderança Pecuária, Profissional de Insumos, Profissional Consultor e Profissional Indústria Frigorífica. Os vencedores são: Empreendedor do Ano: Pedro Merola Programa de TV: Giro do Boi da JBS Canal Rural Professor/Pesquisador: Flavio Rezende Produtor de Bezerros: Rubinho Catenacci Produtor de Carne de Qualidade: Valdomiro VPJ Produtor de Genética: Calos Viacava Produtor Integração lavoura-pecuária: Mateus Arantes Produtor Bem Estar Animal: Bia Biaggi Confinador: André Perrone Liderança Pecuária: Luis Claudio Paranhos Profissional de Insumos: Luis Fernando Tamassia Profissional Consultor: Antonio Chaker Profissional Indústria Frigorífica: José Pedro Crespo Agradecimentos: Raphael Zoller (ANEL) e Carlos Alberto da Silva (Publique) Melhores Criadores de Nelore: 5° lugar: Agropecuária Romaneli, 4° lugar: Márcio Mendes de Araújo, 3° lugar: Rafael Giocondo Pugliesi, 2° lugar: Raphael Zoller e 1° lugar: Beatriz Cid. (Revista Beef World Online/SP – 21/10/2015)((Revista Beef World Online/SP – 21/10/2015))

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Agronegócio leva mais

Os investimentos nas atividades agrícola e pecuária de Mato Grosso consumiram quase metade dos recursos liberados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para o Estado. Entre...((Jornal A Gazeta/MT – 22/10/2015))


Os investimentos nas atividades agrícola e pecuária de Mato Grosso consumiram quase metade dos recursos liberados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para o Estado. Entre janeiro e agosto deste ano, o segmento agropecuário demandou R$ 1,241 bilhão, repassados por meio de 4,218 mil contratos. O montante ficou equiparado ao registrado pelo banco no mesmo período de 2014, quando totalizou R$ 1,250 bilhão aplicados no setor mato-grossense. Contudo, foi um pouco mais pulverizado, já que em 2014 foram atendidos 3,909 mil contratos. Com a diminuição do desembolso em 2015 em relação ao último ano, a agropecuária aumentou a participação no acesso ao crédito oficial e “abocanhou” 43,21% dos R$ 2,872 bilhões aprovados para os investidores mato-grossenses no acumulado dos 8 primeiros meses do ano. Um ano antes, no mesmo intervalo, o BNDES aprovou R$ 3,956 bilhões, sendo 31,59% para a atividade. Para o economista Vivaldo Lopes, por ser um segmento econômico com atuação fortemente atrelada às exportações, o agro garante um desempenho melhor e tem maior capacidade de investimento se comparado aos outros setores, como a indústria e o comércio. “Esses recursos do BNDES são liberados principalmente por meio das linhas Moderfrota (Programa de Modernização da Frota) e Finame (Financiamento de Máquinas e Equipamentos), ou seja, para aquisição de equipamentos e implementos agrícolas”. Com relação à redução de 27,4% no desembolso total do agente financeiro para o Estado, o economista identifica 3 situações que contribuíram para essa situação em 2015: a diminuição na disponibilidade do crédito, a elevação dos juros e a retração econômica. “Grande parte do recurso que o BNDES ofertava vinha do FGTS, do Pis/ Pasep e do Tesouro, mas com a entrada do ministro (da Fazenda) Levy, o repasse do Tesouro para o banco foi reduzido, assim como o repasse dos recursos do FGTS e PIS/ Pasep”. Ele lembra que a TJLP também foi corrigida de 6,5% para 7% ao ano, no fim do mês passado, e vale para os novos contratos firmados. Definida como o custo básico dos financiamentos concedidos ao setor produtivo pelo BNDES, a TJLP foi criada em 1994 e com a nova alta a procura pelos financiamentos será inibida, conclui Lopes. “Com isso, sobe o custo do empréstimo para todos”. Em função desses 3 fatores, a análise do risco do crédito ficou mais rigorosa, refletindo na aprovação final dos recursos. (Jornal A Gazeta/MT – 22/10/2015)((Jornal A Gazeta/MT – 22/10/2015))

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Acionista relevante da BRF vende ações na recompra

A BRF justificou a recompra como uma "aplicação eficiente" de seu caixa. A BRF anunciou em 28 de agosto um programa de recompra de ações com prazo de seis meses. Pouco mais de um mês depois, no entant...((Revista AviSite Online/SP – 22/10/2015))


A BRF justificou a recompra como uma "aplicação eficiente" de seu caixa. A BRF anunciou em 28 de agosto um programa de recompra de ações com prazo de seis meses. Pouco mais de um mês depois, no entanto, em 6 de outubro, a empresa informou o encerramento do programa, que alcançou 1,7% do capital da empresa ao preço médio de R$ 69,80. No mesmo comunicado, a BRF informou também que estava "encerrado o período de vedação à negociação das ações da companhia a pessoas vinculadas". Dez dias depois, em 15 de outubro, a empresa divulgou o formulário mensal que informa se diretores, controladores ou conselheiros, pessoas que podem ter informações relevantes, negociaram com ações da companhia. Em setembro - durante a recompra- no campo "maiores acionistas", a BRF reporta a venda de 1,1% de seu capital em operações feitas diariamente na bolsa de 4 de setembro a 5 de outubro. Aparentemente, o acionista relevante que vendeu as ações foi o fundo de pensão Petros. A BRF justificou a recompra como uma "aplicação eficiente" de seu caixa. Uma empresa faz essa operação se avalia que o preço de sua ação está barato. No caso da BRF, ao mesmo tempo, um acionista relevante entendeu que o preço já favorecia a venda dos papéis. Além da diferença de sinalizações, a questão é se as duas coisas deveriam ter acontecido ao mesmo tempo e se, apesar de a BRF ser um papel de liquidez na bolsa, a recompra não favoreceu as vendas do acionista. Ou ainda se a venda do acionista não proporcionou a rápida conclusão da recompra. A BRF informa que nem todos os seus maiores acionistas são necessariamente pessoas vinculadas, apesar de ter lançado a venda no formulário que, pela Instrução CVM 358, pede a divulgação de negociação de papéis de pessoas que possam ter informação relevante sobre a empresa, uma característica de pessoa vinculada. A Petros também informou que não é pessoa vinculada da empresa. A BRF tem três acionistas relevantes que, apesar de não terem o controle de fato da empresa, têm definido seus rumos nos últimos anos. A gestora de recursos Tarpon tem 10,49% e, se tivesse feito as vendas teria reduzido sua participação para menos de 10% e deveria ter divulgado a informação. A Tarpon não comentou. Os outros dois acionistas são os fundos de pensão Previ, com 10,03% e Petros, com 12,49%. A Previ afirma que não vendeu ações da BRF durante o período de recompra, embora tenha reduzido sua participação na BRF nos meses anteriores, de 11,49% para os atuais 10,03%. A fundação dos funcionários do Banco do Brasil diz que considera a BRF um ativo de grande valor e com boa gestão. Em entrevista ao Valor no início do mês, o presidente da Petros, Henrique Jäger, comentou que a Petros estava vendendo ações de algumas empresas e, no caso da BRF, apesar da redução da posição ela não havia caído abaixo de 10%, por isso não houve divulgação. Os fundos de pensão têm migrado investimentos da renda variável para renda fixa, por conta da alta dos juros. No caso da Petros, o déficit acumulado é de R$ 6,2 bilhões. Neste ano, a Petros deixou de indicar um conselheiro para a BRF, embora tenha afirmado que se sentia representada no conselho da empresa. Em setembro, as vendas de "maiores acionistas" da BRF somaram cerca de R$ 645 milhões, o dobro do valor de agosto, mês que deve ter concentrado também vendas da Previ. O preço médio das operações do acionista foi de R$ 70, 72. Três corretoras fizeram a recompra para a BRF: Bradesco, Itaú e Merril Lynch. A corretora do Itaú foi uma das nove que intermediou as vendas do acionista relevante. (Revista AviSite Online/SP – 22/10/2015)((Revista AviSite Online/SP – 22/10/2015))

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Alagoas ganha primeiro frigorífico industrial de carne certificada

Em 26 de outubro, ocorrerá em Alagoas a inauguração do mais moderno frigorífico industrial do Estado o primeiro a seguir padrões de qualidade exigidos para a certificação da carne -, em Arapiraca. Fru...((Portal Beef Point/SP – 22/10/2015))


Em 26 de outubro, ocorrerá em Alagoas a inauguração do mais moderno frigorífico industrial do Estado o primeiro a seguir padrões de qualidade exigidos para a certificação da carne -, em Arapiraca. Fruto da associação de empresários locais com o frigorífico FrigoVale, empresa do Mato Grosso, a FrigoVale Alagoas nasce no Estado graças à decisão da Prefeitura de Arapiraca de realizar uma parceria público-privada, por meio do instrumento de concessão, para a instalação do frigorífico. Instalada em uma área de mais de 100 mil metros quadrados na região de Olho DÁgua dos Cazuzinhas, perto do Distrito Industrial de Arapiraca, a FrigoVale Alagoas terá capacidade para abater mais de 10 mil cabeças de gado por mês, gerando cerca de 200 empregos diretos. O frigorífico já entra operação, ainda em fase de testes, a partir do mês de novembro. (Portal Beef Point/SP – 22/10/2015)((Portal Beef Point/SP – 22/10/2015))

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Integrantes do MST invadem prédio da Conab nesta quarta-feira (21)

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) foi ocupada nesta quarta-feira (21), em Brasília, por integrantes do MST. O movimento reivindicava a garantia de orçamento para os projetos do Programa de...((Portal Notícias Agrícolas/SP – 22/10/2015))


A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) foi ocupada nesta quarta-feira (21), em Brasília, por integrantes do MST. O movimento reivindicava a garantia de orçamento para os projetos do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e a distribuição de cestas básicas. Em reunião com o diretor de Política Agrícola e Informações da Conab, João Marcelo Intini, representantes do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) e do Desenvolvimento Agrário (MDA) e dirigentes do Movimento, o governo sinalizou com a ampliação dos recursos para o PAA, por meio da contratação de novos projetos e a liberação imediata de R$ 20 milhões para pagamento de projetos contratados. Em relação às cestas, o diretor da Conab explicou que o programa segue dentro da normalidade, e que os problemas de entrega relatados serão todos averiguados pela Conab e pelo MDS. A manifestação teve caráter pacífico e o prédio da Conab foi desocupado após o término da reunião com os dirigentes. (Portal Notícias Agrícolas/SP – 22/10/2015)((Portal Notícias Agrícolas/SP – 22/10/2015))

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Reunião define prioridades agropecuárias

Ministros da Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai se reuniram no México O Conselho Agropecuário do Sul (CAS), formado por Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Paraguai, Uruguai e Venezu...((Revista DBO Online/SP – 21/10/2015))


Ministros da Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai se reuniram no México O Conselho Agropecuário do Sul (CAS), formado por Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Paraguai, Uruguai e Venezuela, definiu nesta terça-feira, 20, os três eixos que vão estruturar o trabalho do grupo: sanidade agropecuária, sustentabilidade e políticas agrícolas. A ministra Kátia Abreu, da Agricultura, participou da 30ª reunião do conselho, que ocorreu em Playa del Carmen, no México. O encontro do CAS faz parte da missão oficial da ministra à cidade mexicana, onde também participa da 18ª Reunião Ordinária da Junta Interamericana de Agricultura (JIA), formada pelos ministros dos 34ª países americanos membros do Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA). A declaração conjunta do CAS foi assinada pelos representantes dos seis países presentes, sem participação da Venezuela, que não estava representada na reunião. Além de Kátia Abreu, estavam os ministros Carlos Casamiquela (Argentina), Carlos Furche (Chile), Jorge Gattini (Paraguai), Tabaré Aguerre (Uruguai) e o representante da Bolívia. Sanidade - O conselho entendeu que é necessário alinhar as prioridades do Comitê de Sanidade Vegetal (Cosave) e do Comitê Veterinário Permanente (CVP) – órgãos especializados do Cone Sul – às políticas dos ministérios de Agricultura do CAS. O grupo ainda concordou que é estratégico manter ações coordenadas de erradicação da febre aftosa. Kátia Abreu disse que para todas as Américas se tornarem livres de febre aftosa faltam apenas a Venezuela e os estados de Amapá, Roraima e Amazonas. O Brasil, acrescentou, está fazendo uma “força-tarefa” para que os três estados erradiquem a doença até maio do ano que vem, data da próxima reunião da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). “O Mapa está com foco especial nesse assunto e os governadores estão empenhados”, destacou a ministra, afirmando ainda que, a pedido da Venezuela, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) apoia aquele país, por meio do IICA, na elaboração de políticas de erradicação da febre aftosa. Políticas agrícolas - O grupo concordou também em vincular a articulação do CAS a temas de interesse da agricultura familiar, de modo a inserir pequenos agricultores de forma competitiva no mercado, por meio de assistência técnica e extensão rural. Kátia Abreu afirmou aos ministros que é importante garantir renda ao pequeno agricultor. Destacou o programa “Oportunidade: Mobilidade Social no Campo”, cujo objetivo é dobrar a atual classe média rural brasileira por meio de qualificação, extensão rural e estímulo ao associativismo. O programa está em elaboração pelo Mapa e deverá ser lançado este ano. “Não vamos fazer nenhuma mágica, são coisas simples e eficazes. Vamos buscar um milhão de agricultores que estão numa categoria que tem capacidade de dar um passo definitivo apenas com oportunidade”, assinalou a ministra. Sustentabilidade - Os ministros do CAS firmaram comprometimento e esforço em prol da adaptação à mudança climática, sobretudo por causa da proximidade da 21ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, em dezembro, em Paris. Para isso, o CAS vai incentivar e fortalecer a capacidade técnica dos seus ministérios para elaborar inventários de emissão de gases do efeito estufa e de negociadores em matéria de mudança climática. (Revista DBO Online/SP – 21/10/2015)((Revista DBO Online/SP – 21/10/2015))

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Kátia: "É preciso avaliar riscos sanitários"

Proposição foi apresentada pela ministra à Junta Interamericana de Agricultura Na abertura da 18ª Reunião Ordinária da Junta Interamericana de Agricultura (JIA), no México, nesta quarta-feira, a minis...((Revista DBO Online/SP – 21/10/2015))


Proposição foi apresentada pela ministra à Junta Interamericana de Agricultura Na abertura da 18ª Reunião Ordinária da Junta Interamericana de Agricultura (JIA), no México, nesta quarta-feira, a ministra Kátia Abreu propôs a criação de um grupo de trabalho para elaborar procedimentos de avaliação de riscos sanitários e fitossanitários entre os países das Américas do Sul, Central e do Norte. Ela está em missão oficial a Playa Del Carmen, em encontro promovido pelo Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA). Em seu discurso de abertura, Kátia Abreu pediu apoio aos colegas ministros para a criação do grupo, que será coordenado pelo IICA e deverá realizar atividades de avaliação de risco demandadas pelos países, com o objetivo de harmonizar regras e garantir a inocuidade dos alimentos. “Propomos a implementação de um grupo de trabalho para criação de procedimentos para a avaliação de riscos sanitários e fitossanitários para os países das Américas. Seria um grande exemplo para o mundo”, discursou a ministra. A proposta foi apresentada pelo Brasil em forma de resolução e será debatida pela JIA até quinta-feira, 22, data de conclusão dos trabalhos. “Gostaria de contar com o apoio de todos aqui presentes para que possamos aprovar essa proposta e dar início às discussões que culminem com a adoção de procedimentos harmonizados que não só facilitem, mas também confiram maior segurança ao comércio entre os países”, completou Kátia Abreu. Plataforma de gestão - A ministra afirmou ainda que a Plataforma de Gestão Agropecuária (PGA) brasileira está disponível a todos os países do continente. Segundo ela, adoção de uma plataforma única nas Américas, medida que vem defendendo, melhorará a rastreabilidade e o controle sanitário. “São informações precisas sobre todas as etapas das cadeias produtivas, abrindo oportunidade de agregação de valor a inúmeros produtos agropecuários”, explicou Kátia Abreu. A PGA é um sistema público informatizado que acompanha a gestão de trânsito, a rastreabilidade, a inspeção e a fiscalização de produtos de origem animal de mais de 4 milhões de propriedades rurais cadastradas. A ministra lembrou que, em setembro, o Brasil sediou a Reunião Interamericana de Serviços Nacionais de Sanidade Animal, Vegetal e Inocuidade dos Alimentos frente aos Desafios do Comércio Internacional (Risavia 2015). Na ocasião, representantes de 35 países americanos destacaram a necessidade de contínua modernização dos serviços de sanidade agropecuária e inocuidade dos alimentos. Os países também devem ficar atentos à “nova geração de obstáculos ao comércio mundial”, alertou Kátia Abreu. “Muitas vezes, [os obstáculos] não se baseiam em ciência e ameaçam nossa posição de atores globais na produção e comercialização de alimentos”, completou a ministra. (Revista DBO Online/SP – 21/10/2015)((Revista DBO Online/SP – 21/10/2015))

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Agricultura familiar tem papel fundamental no combate à fome

Desde 2010, o Brasil deixou de ser considerado um país tipicamente rural já que a população urbana ultrapassou a rural. É o que aponta dados do Instituto brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE)....((Portal EBC/DF – 22/10/2015))


Desde 2010, o Brasil deixou de ser considerado um país tipicamente rural já que a população urbana ultrapassou a rural. É o que aponta dados do Instituto brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE). Com isso, teoricamente há mais pessoas para consumir que para produzir alimento. Diante disso, como fica o desafio, lançado pela ONU, de erradicar a fome do Planeta até 2030? Sobre esse assunto, o pesquisador da Embrapa Meio Ambiente Celso Manzatto falou ao programa Brasil Rural desta quarta-feira (21). Para o pesquisador, o futuro está numa agricultura mais sustentável, para isso defende ações de curto e médio prazos, como políticas de apoio à agricultura familiar para buscar um amento de produtividade e crédito facilitado para compra de terras e máquinas pelos pequenos produtores. A longo prazo o pesquisador defende uma mudança no modo de produção com ênfase na produção biológica em substituição aos insumos químicos. “Hoje os ganhos que temos, por exemplo, de produtividade, em grande medida são ameaçados por pragas e doenças”, alertou. O Brasil Rural é transmitido de segunda a sexta e aos domingos, às 6h; e sábado; às 7h, nas rádios Nacional de Brasília e Nacional da Amazônia. (Portal EBC/DF – 22/10/2015)((Portal EBC/DF – 22/10/2015))

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Terra do Sol tem Nelore e Guzerá

Presilha TE da EGR foi o grande destaque, sendo vendida em 50% por R$ 38.400. Em 16 de outubro, o Leilão Terra do Sol reforçou a agenda da comercial da Festa do Boi, em Paramirim, RN. O contou com ofe...((Revista DBO Online/SP – 21/10/2015))


Presilha TE da EGR foi o grande destaque, sendo vendida em 50% por R$ 38.400. Em 16 de outubro, o Leilão Terra do Sol reforçou a agenda da comercial da Festa do Boi, em Paramirim, RN. O contou com oferta de 30 lotes de Nelore e Guzerá e movimentou R$ 364.560. O Nelore foi maioria, com 22 exemplares por R$ 278.160. Do grupo saíram 11 fêmeas a R$ 14.727, com destaque para a venda de 50% de Presilha TE da EGR, negociada por R$ 38.400 de Edval Gomes do Rego para José Gilmar Lopes. Os touros registraram média de R$ 8.106 com nove animais. Também foi vendido dois embriões a R$ 21.600. No Guzerá, seis fêmeas foram negociadas à média de R$ 12.440 e dois reprodutores saíram a R$ 5.880. A organização foi da Agreste Leilões, com captação de lances para pagamentos em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 21/10/2015)((Revista DBO Online/SP – 21/10/2015))

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Touros Mata Velha saem a 70,3 arrobas

Remate em Vila Rica, MT, contou com oferta de 150 reprodutores Nelore O Sindicato Rural de Vila Rica, no Nordeste de Mato Grosso, foi palco do 5º Leilão de Touros da Fazenda Mata Velha, na tarde de 18...((Revista DBO Online/SP – 21/10/2015))


Remate em Vila Rica, MT, contou com oferta de 150 reprodutores Nelore O Sindicato Rural de Vila Rica, no Nordeste de Mato Grosso, foi palco do 5º Leilão de Touros da Fazenda Mata Velha, na tarde de 18 de agosto. A grife conduzida por Jonas Barcellos fez história com inúmeros títulos em pistas e elite e agora destina-se exclusivamente a produção de touros e matrizes melhoradoras. Foram vendidos 150 animais à média de R$ 9.000, perfazendo o total de R$ 1,3 milhão. Na cotação do dia, os animais foram comercializados a 70,3 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na região Norte de Mato Grosso (R$ 130/@). De acordo com o Banco de Dados da DBO, foi o terceiro leilão de touros promovido por Jonas Barcelos no ano. No mês passado o criador promoveu dois remates de suas duas grifes, a Mata Velha e a Santa Marina, onde comercializou 292 animais. Na somatória dos três eventos, o criador já faturou R$ 4,2 milhões com a venda de 442 touros. A organização do evento foi da Estância Bahia, com captação de lances coordenada pelo leiloeiro Adriano Barbosa e pagamentos fixados em 24 parcelas. A transmissão foi do Canal Terraviva. (Revista DBO Online/SP – 21/10/2015)((Revista DBO Online/SP – 21/10/2015))

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Leilão Virtual Tabapuã Fazenda Mutema acontece nesta 4ª feira

Será realizado nesta quarta-feira (21), a partir das 21h (horário de Brasília) o Leilão Virtual Tabapuã Fazenda Mutema. O remate que irá ofertar 70 touros e 40 matrizes prenhas com linhagem genética p...((Portal Noticias da Pecuária/MS – 21/10/2015))


Será realizado nesta quarta-feira (21), a partir das 21h (horário de Brasília) o Leilão Virtual Tabapuã Fazenda Mutema. O remate que irá ofertar 70 touros e 40 matrizes prenhas com linhagem genética proveniente da Índia, contará com transmissão ao vivo do Canal Rural e é realizado pela Programa Leilões Confira alguns dos lotes que serão ofertados no leilão: Lote 01 – Fenômeno FIV CCC Filho de Raio da Prog.NY X Uplaid CC TE Lote 05 – Gafanhoto CCC Filho de Ateneu FIV EHL X Elicia CCC Lote 08 – Festejo CCC Filho de Bansur FIV da Goly X Regurgitar CC Lote 100 – Elegante CC Filha de Avaí de Taba X Visa TE CC Prenha do touro Natur FIV do Goiás Lote 102 – Gidra CCC Filha de Xerife CC X Caapora CC Para conferir o catálogo completo do Leilão Virtual Tabapuã Fazenda Mutema basta acessar o link abaixo: http://programaleiloes.com.br/common/uploads/anexos/13411138L_1.pdf (Portal Noticias da Pecuária/MS – 21/10/2015)((Portal Noticias da Pecuária/MS – 21/10/2015))

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Impulso às exportações

Inclusão do Brasil em Aliança Mundial (FNBA), valida a produção estadual e amplia o mercado Inclusão do Brasil na FNBA melhora ambiente internacional de negócios para exportação de carnes de MT A Asso...((Jornal Diário e Cuiabá Online/MT – 22/10/2015))


Inclusão do Brasil em Aliança Mundial (FNBA), valida a produção estadual e amplia o mercado Inclusão do Brasil na FNBA melhora ambiente internacional de negócios para exportação de carnes de MT A Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) participa essa semana em Durango e Mazatlán, no México, do encontro anual da Five NationBeef Alliance (FNBA). O evento aborda temas de importância para o setor e esse ano, em especial, discute a aceitação do Brasil e do Paraguai como novos integrantes do grupo. A possível inclusão do país beneficia diretamente Mato Grosso, estado que detém o maior rebanho nacional de bovinos, que terá o mercado de consumo ampliado e a produção reconhecida por importantes players mundiais, melhorando o ambiente internacional de negócios. A Aliança é composta por Canadá, México, Estados Unidos, Nova Zelândia e Austrália, que representam 1/3 da produção mundial de carne, trabalham estrategicamente nas negociações entre países e na eliminação de barreiras comerciais meramente políticas e que não tenham cunho científico. Com um rebanho de 212,3 milhões de cabeças, o segundo maior no ranking mundial, o Brasil pode levar à FNBA a representar 50% da produção e 75% das exportações mundiais de carne bovina. Desde 2014 a Acrimat vem atuando junto à FNBA como membro observador, trabalhando estrategicamente para que essa representação internacional fosse efetivada. Uma das ações foi o convite à Associação Nacional dos Confinadores (Assocon) para também participar e reforçar a presença brasileira na Aliança. Para o diretor secretário da Acrimat, Francisco Manzi, a integração fortalece a pecuária. “É muito importante para os pecuaristas brasileiros e por consequência, mato-grossenses. O Brasil precisa ampliar os mercados e fazer parte desta aliança internacional representa um grande passo neste sentido”, destacou Manzi. Além do comércio, a FNBA tem como princípios a sustentabilidade da pecuária, o bem-estar animal, a comunicação como elo importante da cadeia e um programa voltado ao desenvolvimento de jovens líderes do setor. “Estamos confiantes que Brasil seja aceito como membro permanente, o que vai nos permitir desenvolver ações conjuntas entre os países, focadas em problemas que são comuns a todos”, destaca Olmir Cividini. Durante os dois primeiros dias da Conferência foram realizados dois encontros formais - dos executivos de cada país, e a abertura oficial do evento, que reuniu os delegados de todas as comitivas. Para o diretor institucional da Assocon, Márcio Caparroz, estar presente nas decisões internacionais é primordial. “Sentar à mesa com as associações dos países mais representativos no comércio internacional além de comprovar a importância de estarmos alinhados, percebemos que sofremos dos mesmos males e que as diferenças são menores”, afirmou Caparroz. SALDO – Conforme levantamento do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), Mato Grosso registrou em setembro o melhor resultado nas exportações em todo o ano. As exportações de carne bovina em equivalente carcaça cresceram 19,7%. Ao todo foram enviados ao exterior mais de 29 mil toneladas, volume este que foi, da mesma forma, 36,7% maior que o do mesmo período do ano anterior. Além de ser o maior volume embarcado em 2015, foi também o segundo melhor resultado para setembro em toda a série histórica que iniciou em janeiro de 1996. “Tal volume embarcado rendeu a maior receita de 2015, com US$ 107,8 milhões. Esse resultado deve-se, em grande parte, à desvalorização do real frente ao dólar, que chegou a 48,3% neste ano. Com isso, a carne mato-grossense ficou mais competitiva no exterior, ajudando a impulsionar as exportações e novamente emparelhar com os patamares históricos do último ano”, destacam os analistas de pecuária do Imea. (Jornal Diário e Cuiabá Online/MT – 22/10/2015)((Jornal Diário e Cuiabá Online/MT – 22/10/2015))

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Pasto com lavoura e floresta suporta até o triplo de gado, aponta Embrapa

Mescla de culturas também reduz pela metade o tempo de engorda de bichos. Resultados foram apresentados na fazenda da empresa, em São Carlos (SP). A Embrapa Pecuária Sudeste promoveu um dia de campo e...((Portal Rural Soft/MG – 22/10/2015))


Mescla de culturas também reduz pela metade o tempo de engorda de bichos. Resultados foram apresentados na fazenda da empresa, em São Carlos (SP). A Embrapa Pecuária Sudeste promoveu um dia de campo em São Carlos (SP) para apresentar práticas sustentáveis de produção. No evento, pesquisadores comentaram resultados de sistemas integrados de pastagens e formas de medição e redução de gases de efeito estufa no setor. Segundo o grupo, é possível recuperar áreas degradadas, triplicar a quantidade de cabeças e, simultaneamente, reduzir os ciclos de engorda, aumentar o bem-estar animal e diminuir a pressão sobre as matas. Foram apresentados sistemas de integração lavoura-pecuária (ILP) e de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) na própria fazenda da Embrapa, que começou a adotar as práticas em 2006 para renovar as pastagens e agora exemplifica vantagens da mudança."A pastagem típica do Brasil hoje, de baixa produção, suporta um animal por hectare, mais ou menos. A partir do momento em que nós conseguimos entrar em um sistema desses, trocar a forrageira por uma mais produtiva, de melhor qualidade, nós estamos trabalhando com uma média anual de três animais por hectare, então estamos conseguindo triplicar a ocupação dessa área", disse o pesquisador Alberto Bernardi, completando que a elevação ocorre com outra vantagem, o ciclo reduzido. "Os animais que entram aqui atingem o peso de abate em dois anos. A média nacional é perto de quatro anos. Ou seja, nós temos animais muito mais jovens atingindo o peso de abate", explicou. "Estamos colocando mais animais na área e tirando esses animais mais cedo. É uma grande vantagem desses sistemas", resumiu.Benefícios De acordo com os especialistas, a mescla orientada de pasto, floresta e produção agrícola, como sorgo ou milho, proporciona ainda a redução de riscos de erosão e maior eficiência no uso de insumos. "A gente está promovendo a renovação da pastagem a um custo muito reduzido porque ela é implantada juntamente com a lavoura, ela aproveita toda uma adubação residual", comentou José Ricardo Macedo Pezzopane. Outros benefícios, afirmaram, são a utilização dos produtos das lavouras para alimentação do gado ou venda no mercado, a diminuição da dependência de um único produto, a melhoria de renda do produtor, a maior fixação de pessoal no campo e o sequestro de carbono. "A introdução do componente arbóreo nos sistemas de produção melhora muito o balanço de carbono. Muito. É extremamente importante a pecuária hoje no país se apropriar dessa produção de madeira por dois motivos: além de diversificar a renda, diminui a poluição. Quando a planta está crescendo, fazendo fotossíntese, ela retira CO2 da atmosfera", defendeu Patrícia Oliveira."Quando nós fazemos a recuperação de áreas degradadas, o tanto que você retira de carbono da atmosfera e estoca é maior do que o que você emite com os animais e o uso dos insumos. Então nós temos balanço positivo de carbono", afirmou, reforçando ainda a diminuição da pressão sobre novas áreas. "Para cada hectare que eu consigo aportar mais um boi, eu estou evitando o desmatamento de mais um hectare de floresta", disse Patrícia. Os sistemas também proporcionam o conforto térmico dos animais pela oferta de sombra das árvores (a temperatura dos bovinos chega a variar 5 °C), um fator que, para os cientistas, poderá se transformar em vantagem competitiva. "Em determinado momento, algum mercado poderá exigir que nossos produtos tenham essa certificação de bem-estar animal", disse Bernardi. Histórico Pezzopane afirmou que os sistemas integrados são relativamente novos no país, mas estão se expandindo, inclusive por meio de incentivos como linhas de financiamento específicas, e que há outras opções, como a integração com a apicultura. Os pesquisadores também explicaram que a escolha das árvores e o espaçamento entre elas vão depender do objetivo dos produtores. Se elas forem intercaladas com grãos, por exemplo, será necessária uma distância mínima para a passagem de máquinas. "Não existe um modelo pronto", resumiu Bernardi. (Portal Rural Soft/MG – 22/10/2015)((Portal Rural Soft/MG – 22/10/2015))

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Como escolher o touro certo para a temporada?

Índices e resultados produtivos devem ser priorizados na hora na compra. Foi-se o tempo em que a escolha nos leilões se resumia ao maior touro da pista. Os critérios para a aquisição de reprodutores e...((Portal Fator Brasil/RJ – 21/10/2015))


Índices e resultados produtivos devem ser priorizados na hora na compra. Foi-se o tempo em que a escolha nos leilões se resumia ao maior touro da pista. Os critérios para a aquisição de reprodutores evoluíram junto com o próprio melhoramento genético da pecuária nacional, e hoje vão muito além das características fenotípicas, aquelas visíveis ao olho do comprador. São os dados detalhados de desempenho e produtividade de cada animal que devem estar na ponta do lápis do pecuarista na hora de adquirir um touro melhorador para o rebanho. Uma escolha criteriosa e nada fácil, com mais de 100 opções de eventos durante a tradicional temporada de remates de primavera no Rio Grande do Sul. Comprar de acordo com os objetivos específicos de cada criação é o primeiro passo para o acerto. Na Wolf Genética, de Dom Pedrito (RS), empresa com 22 anos de seleção da raça Hereford, a pressão de seleção é rigorosa para oferecer animais de ponta ao mercado. De um total de 350 machos produzidos a cada geração, somente os 150 melhores ficam no criatório, divididos em quatro lotes. Os animais com melhores índices e padrão racial mais apurado ficam nos dois primeiros, sendo que metade é usada no próprio rebanho e a outra metade vai à venda. Em 2014, a média dos touros no Remate Wolf Genética e Pitangueira ficou em R$ 11,9 mil, entre as maiores da raça Hereford na temporada. Para este ano, foram selecionados 45 touros (mais 18 Braford do Grupo Pitangueira). Além de todos os exemplares serem registrados, 90% levam dupla marca e CEIP, o Certificado Especial de Identificação e Produção, emitido pelo MAPA. A empresa prioriza a produção de animais rústicos e adaptados a diferentes pastagens, com equilíbrio e consistência genética, segundo a veterinária responsável, Patricia Wolf:. Nossa genética é focada em resultados produtivos. Trabalhamos para ter um padrão, sabendo que dentro desse padrão há tipos diferentes, específicos para cada necessidade de criação. Tecnologia a favor da seleção —A Wolf Genética é uma das pioneiras em terras gaúchas a utilizar a ultrassonografia para avaliação de carcaça do rebanho. Há 17 anos, a ferramenta é usada para a avaliação precisa da área do olho de lombo (AOL), relacionada à quantidade de carne e a espessura de gordura subcutânea (EGS) do animal – características fundamentais para a qualidade da carne. . Além disso, há três anos estamos trabalhando com o Plano de Acasalamento Dirigido (PAD), que serve para determinar o melhor cruzamento para índices específicos, como peso ao nascimento, peso ao desmame e circunferência escrotal – reforça Patricia. Os dados de cada animal são disponibilizados no catálogo, assim como o resultado da ultrassonografia, realizada poucos dias antes do remate. A 14ª edição do Remate Wolf Genética e Pitangueira está marcada para o dia 23 de outubro (sexta-feira), a partir das 15h30min, no Sindicato Rural de Dom Pedrito. Os negócios estarão a cargo da Orelhano Agronegócios e Parceria Leilões, com Fábio Crespo no martelo, e a transmissão ao vivo será da Z5 Produções (www.z5tv.com.br). | Estela Facchin (Portal Fator Brasil/RJ – 21/10/2015)((Portal Fator Brasil/RJ – 21/10/2015))

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Bons ventos para o mercado de sêmen bovino

Segundo relatório da ASBIA (Associação Brasileira de Inseminação Artificial), no primeiro semestre do ano, as vendas de sêmen bovino totalizaram mais de 7,6 milhões de doses comercializadas. O relatór...((Portal Cenário MT/MT – 21/10/2015))


Segundo relatório da ASBIA (Associação Brasileira de Inseminação Artificial), no primeiro semestre do ano, as vendas de sêmen bovino totalizaram mais de 7,6 milhões de doses comercializadas. O relatório mostra o desempenho do setor, que destaca a pecuária de corte, cujo crescimento foi de 8,0% em relação ao mesmo período do ano passado. Totalizando as vendas para corte e leite, houve um incremento de 0,3% no volume, quando comparado com o primeiro semestre de 2014. As valorizações do dólar afetam os preços das doses de sêmen importadas, desestimulando os negócios. No entanto, o bom momento do mercado do boi gordo, juntamente com a alta demanda no mercado de reposição, colabora com a movimentação. Para os próximos meses, as expectativas seguem positivas, quando tipicamente, ocorre o maior volume de vendas, puxadas pela estação de monta. Na comparação com o mesmo período do ano passado, houve um aumento na comercialização de doses de sêmen bovino, tanto para corte, como para leite. (Portal Cenário MT/MT – 21/10/2015)((Portal Cenário MT/MT – 21/10/2015))

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Pela segunda vez criador de MS é eleito melhor produtor de bezerros do Brasil

Mato Grosso do Sul foi representado pelo pecuarista de Figueirão e recebeu o título de Melhor Produtor de Bezerros do Brasil. Com o objetivo de valorizar o trabalho de produtores e profissionais que s...((Portal Cenário MT/MT – 21/10/2015))


Mato Grosso do Sul foi representado pelo pecuarista de Figueirão e recebeu o título de Melhor Produtor de Bezerros do Brasil. Com o objetivo de valorizar o trabalho de produtores e profissionais que se destacam e fazem a diferença na bovinocultura do Brasil, a BeefExpo, maior feira voltada à Pecuária de Corte da América Latina, anunciou nesta quarta-feira (21) em Foz do Iguaçu, os vencedores do “Prêmio Melhores do Ano BeefWorld 2015”. Mato Grosso do Sul foi representado pelo pecuarista da Fazenda 3R, de Figueirão, Rubens Catenacci, que recebeu o título de Melhor Produtor de Bezerros do Brasil. Catenacci já havia recebido do BeefPoint em 2013 o Prêmio de Melhor Produtor de Bezerros do Brasil. De acordo com o pecuarista, o contínuo trabalho com foco no manejo diferenciado e os investimentos em produzir genética de qualidade tornam a qualidade do rebanho excepcional. “Fomos aprimorando nosso sistema, sempre com visão estratégica e em busca de um gado valorizado no mercado”, destaca, ao citar a valorização acima da média nacional, que muitas vezes ultrapassa em 100% do valor praticado no mercado. A partir do crescente consumo de proteína vermelha no Brasil, Catenacci enxergou a necessidade de produzir bezerros selecionados e homogêneos e adaptou o sistema Creep-Feeding, criando o Creep Confinatto 3R. Nele, viu a oportunidade de garantir eficiência no manejo, aumentar a produtividade e reduzir custos. No sistema, bezerros de 30 a 40 dias de vida são apartados das matrizes e permanecem por três horas em piquetes fechados recebendo a Ração Confinatto 3R, intercalando três dias de pastejo em cada piquete. Na página da Fazenda 3R no Facebook, o vídeo que detalha o processo adaptado com o nome de Creep Confinatto 3R, alcançou a marca de 2 mil compartilhamentos e mais de 900 curtidas, somando 120 mil visualizações. O Prêmio Melhores do Ano BeefWorld 2015 também premiou profissionais e criadores em outras 13 categorias. A BeefExpo 2015 segue com a programação nesta quinta-feira (22), no Hotel Recanto Cataratas Thermas Resort & Convention, em Foz do Iguaçu (PR). Mais informações: www.beefexpo.com.br. (Portal Cenário MT/MT – 21/10/2015)((Portal Cenário MT/MT – 21/10/2015))

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Produtores da Zona da Mata triplicam produção de leite com melhoramento genético do rebanho

O melhoramento genético do rebanho nem sempre é possível para pequenos produtores. O alto custo é um dos principais entraves. Em Antônio Prado de Minas, município da Zona da Mata, não é diferente. Por...((Portal AgroLink/RS – 22/10/2015))


O melhoramento genético do rebanho nem sempre é possível para pequenos produtores. O alto custo é um dos principais entraves. Em Antônio Prado de Minas, município da Zona da Mata, não é diferente. Porém, o Programa Parceiros do Campo, desenvolvido em parceria pela Emater-MG, prefeitura e associação dos produtores rurais do município, está ajudando a mudar essa realidade. A iniciativa tem possibilitado aos pecuaristas o melhoramento genético de seus rebanhos. O objetivo é melhorar a qualidade do gado e, consequentemente, aumentar a produção de leite. “O programa começou em 2008 com o objetivo de atender uma grande demanda dos produtores de leite, que tinham uma produtividade muito baixa e um rebanho voltado para gado de corte”, diz o técnico da Emater-MG, Juliano Xavier Lima. O melhoramento genético é feito por meio de inseminação artificial. A prefeitura compra o sêmen de animais com alto padrão genético e repassa à associação dos produtores. A associação, que conta com um inseminador e um médico veterinário, fica responsável pela inseminação artificial das matrizes dos rebanhos. Já a Emater-MG acompanha os produtores, orientando sobre a alimentação do gado, nutrição e manejo sanitário. De acordo com o técnico da Emater-MG, a iniciativa tem sido fundamental para melhorar a qualidade genética do rebanho do município e a produção leiteira. Segundo ele, a produção de leite diária do município passou de 3 mil litros/dia para 9,5 mil litros/dia. Os produtores que participam do programa têm direito ao sêmen de touros melhoradores gratuitamente. Eles também não pagam pelo trabalho do inseminador. Por meio do programa, os pecuaristas também receberam tanques de resfriamento de leite, o que tem ajudado na melhoria da qualidade do produto. “Antes, o leite demorava para chegar ao ponto de resfriamento entre três e quatro horas, perdendo qualidade e causando problemas na comercialização. Com a implantação do programa, os produtores demoram no máximo 30 minutos para levar o leite até esses tanques instalados nas comunidades”, diz Lima. Vinte e seis produtores do município são beneficiados com o Parceiros do Campo. Orleu Sales Silva é um deles. O produtor entrou no programa em 2008. Antes, a propriedade produzia 140 litros de leite por dia. O pecuarista conseguia essa produção com um rebanho de 40 vacas. Após ingressar no programa Parceiros do Campo, as coisas melhoraram. A propriedade continuou a produzir 140 litros/dia, porém, com apenas sete vacas de melhor padrão genético, obtido por meio da inseminação artificial. De acordo com Orleu, as ações do programa foram fundamentais para melhorar o desempenho das vacas de sua propriedade. “O programa me ajudou a manter a mesma produção de leite, com menos gastos e trabalho, além de valorizar o meu rebanho”, diz Orleu Silva. (Portal AgroLink/RS – 22/10/2015)((Portal AgroLink/RS – 22/10/2015))

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Chuva reduz captação de leite em 6,5% no RS

Entidade do setor calcula redução de 850 mil litros de leite/dia em relação à média estadual de 13 milhões de litros/dia Os fortes temporais que atingiram o Rio Grande do Sul nas últimas semanas e a c...((Portal do Agronegócio/MG – 21/10/2015))


Entidade do setor calcula redução de 850 mil litros de leite/dia em relação à média estadual de 13 milhões de litros/dia Os fortes temporais que atingiram o Rio Grande do Sul nas últimas semanas e a chuva constante têm prejudicado a produção leiteira gaúcha. Segundo levantamento realizado pelo Sindicato da Indústria de Laticínios do estado (Sindilat) entre os associados, as indústrias estão captando, em média, 6,5% menos leite, o que representa redução de 850 mil litros de leite/dia em relação à média estadual de 13 milhões de litros/dia. “A situação está difícil. Se as chuvas persistirem, podemos chegar a ter uma redução de produção mensal na ordem de 25 milhões de litros”, pontuou o presidente do Sindilat, Alexandre Guerra. A preocupação é compartilhada pelo presidente da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Rio Grande do Sul (Fetag), Carlos Joel da Silva, que aponta como reflexo das chuvas o não desenvolvimento das pastagens no interior do estado. Uma das propriedades atingidas é a de Gelsi Belmiro Thums, na localidade de Santa Clara Baixa, interior de Carlos Barbosa. Com as chuvas dos últimos três meses, ele viu a produtividade média das 24 vacas cair de 35 litros/dia para 30 litros/dia e os custos aumentarem. Thums conta que o solo ficou encharcado, prejudicando o desenvolvimento do azevém cultivado para alimentar o gado no inverno. Sem pasto, a alternativa foi ampliar a oferta de ração, silagem e feno aos animais, o que elevou os custos com alimentação. Além disso, diz o produtor, que entrega cerca de 10 mil litros/mês à cooperativa, sem a pastagem, a produção também fica menor. “Estamos enfrentando dificuldades com esse clima desfavorável. Há vezes que chove 200 milímetros e, quando o solo começa a secar, chove novamente. O azevém está apodrecendo embaixo da água e ainda temos pouca luminosidade”, conta, lembrando que o próprio pisoteio das vacas sobre o solo molhado acaba agravando a situação. Além do aumento do gasto com ração, o produtor calcula que, computando despesas adicionais com combustível e energia, o custo de produção teve um incremento de 35% em 2015. Para os próximos meses, a tendência é de cautela. Apesar do preço do leite ao produtor vir se mantendo estável, Thums teme queda da rentabilidade, o que pode fazer muitos criadores cortarem até mesmo a ração dos animais. “Aí fica pior ainda. Vai ter muita gente parando. Produzir vai ficar muito caro”, alertou. As dificuldades climáticas ainda devem atingir a produção no verão. Isso porque, mesmo que as chuvas deem uma trégua, muitos produtores estão com o plantio das lavouras de milho destinadas à confecção de silagem atrasado. Processo esse que também está mais caro. Produtores indicam para aumento de 45% no custo da produção da silagem. Sem contar as perdas de quem já semeou. Só na propriedade de Thums, 90% de uma área de um hectare cultivada com aveia que seria destinada à alimentação de animais já foi perdida. “Isso representa um prejuízo de R$ 1,5 mil”, calcula. (Portal do Agronegócio/MG – 21/10/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 21/10/2015))

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Cuidado com bem-estar das vacas aumenta produção de leite

Medidas podem compensar o aumento de custos visto neste ano O cuidado com o bem estar das vacas é fundamental para o sucesso na pecuária leiteira, uma vez que reduzir o estresse térmico melhora a prod...((Portal Canal Rural/SP – 21/10/2015))


Medidas podem compensar o aumento de custos visto neste ano O cuidado com o bem estar das vacas é fundamental para o sucesso na pecuária leiteira, uma vez que reduzir o estresse térmico melhora a produção e a reprodução dos animais. A questão é destaque na 15ª Agroleite, maior evento do setor leiteiro do país, que acontece esta semana em Castro, no Paraná. Os expositores possuem cuidado especial com os animais, aparando os pelos e até descolorindo, tudo para valorizar a beleza. Mas o zelo com os bovinos vai além da aparência. É preciso que elas se sintam confortáveis. Isso por que o conforto animal pode melhorar a produtividade e compensar o aumento dos custos de produção neste ano. – Eu acho que de 20% a 30% [aumento de custos]. Alguns tiveram um aumento de custo neste sentido aí. Tá certo que nós estamos vindo com uma matéria prima que estava ensilada, mas nós temos que implantar outras culturas agora e isto é tudo dolarizado. O adubo é dolarizado – diz o presidente Associação Paranaense de Criadores de Raça Holandesa (APCBRH), Hans Groenwold. Com as altas temperaturas, principalmente no verão, o estresse térmico é um dos maiores desafios. Além de investir em ventiladores, os produtores podem aproveitar outras técnicas. O pecuarista Lucas Guinter Rabbers, dono da vaca recordista em produção de leite no torneio leiteiro da Agroleite, com uma média de mais de 100 litros por dia, refresca as vacas com um pouquinho de água. – A vaca sua, mas é muito pouco. Então, esta sensação térmica que a gente tem a hora que entra o ventilador, a vaca não tem. É como se a gente estivesse com casaco de couro. É isso que eu aprendi. Meus funcionários dizem: “tá frio, não vamos ligar a aspersão, coitadas das vaquinhas”. Mas eu falo: “vista um casaco de couro e daí esquenta” – afirma. Depois que instalou aspersores, o pecuarista viu a produtividade aumentar em 2 litros de leite por dia por animal, um ganho que faz toda diferença no final do mês. Diminuir o estresse térmico também é primordial para garantir o sucesso na reprodução das vacas. – Se tu tem qualquer coisa errada em relação ao meio, com relação ao seu animal e ao potencial genético dele, o primeiro ponto que você vai ver falha é na reprodução. Então, se aumentou a temperatura, o leite não cai, mas a reprodução já diminui – diz o médico veterinário e professor da Unesp José Luiz Moraes Vasconcelos. (Portal Canal Rural/SP – 21/10/2015)((Portal Canal Rural/SP – 21/10/2015))

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