Notícias do Agronegócio - boletim Nº 492 - 23/10/2015 Voltar

CRV Lagoa contrata três touros jovens para bateria Nelore

A central reforça a bateria de reprodutores Nelore com Lanchudo da Di Gênio, B 1909 da Jandaia e Sertanejo 3 TE Guadalupe. Lanchudo, da Fazenda Aimoré, estava entre os pré-selecionados para o PNAT 201...((Revista AG do Criador/RS – Outubro. 15 – pg 54))


A central reforça a bateria de reprodutores Nelore com Lanchudo da Di Gênio, B 1909 da Jandaia e Sertanejo 3 TE Guadalupe. Lanchudo, da Fazenda Aimoré, estava entre os pré-selecionados para o PNAT 2015, com iABCZ de 13,93, Top 5%, filho de Birelo OS. B 1909 da Jandaia esteve entre os lotes mais valorizados do 3° Leilão Boi com Bula Premium. Já Sertanejo tem iABCZ 18,2, e é filho de Rambo da MN. (Revista AG do Criador/RS – Outubro. 15 – pg 54)((Revista AG do Criador/RS – Outubro. 15 – pg 54))

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Novos caminhos da pecuária

http://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/ABCZ/magazine/2015.OUTRevistaAGdoCriador-PortoAlegreRS-OConfinador-pg45a47.pdf((Revista AG do Criador/RS – Outubro. 15 – pg 45 a 47))


http://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/ABCZ/magazine/2015.OUTRevistaAGdoCriador-PortoAlegreRS-OConfinador-pg45a47.pdf((Revista AG do Criador/RS – Outubro. 15 – pg 45 a 47))

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MG: ABCZ supera marca de 1.000 PGPs confinadas

A Prova de Ganho em Peso (PGP) é uma importante ferramenta de seleção para os criadores. O processo que consiste em submeter animais machos, com variação de idade de no máximo 90 (noventa) dias, a um ...((Portal Página Rural/RS – 22/10/2015))


A Prova de Ganho em Peso (PGP) é uma importante ferramenta de seleção para os criadores. O processo que consiste em submeter animais machos, com variação de idade de no máximo 90 (noventa) dias, a um mesmo manejo e regime alimentar durante um determinado período facilita a avaliação de desempenho nas características de ganho em peso, peso final e tipo para que sejam identificados os indivíduos de melhor potencial genético para reprodução ainda em uma fase precoce. As finalidades da prova são testar e disponibilizar ao mercado, tourinhos com alto desempenho produtivo e com biótipo adequado a produção de carne; identificar entre os participantes aqueles de melhor desempenho no ganho em peso, no peso final a uma idade padronizada; servir como um instrumento de seleção entre rebanhos, através do processo de avaliação posterior da fase de desmame; auxiliar nas avaliações e testes de progênies de reprodutores, principalmente daqueles que não dispõem de informações anteriores em testes de desempenho individual; possibilitar as avaliações de mudanças genéticas ocorridas nas populações envolvidas nas características selecionadas, através do acúmulo das informações zootécnicas. As PGPs podem ser desenvolvidas a pasto ou em regime de confinamento. A ABCZ realiza desde o ano de 1972 até o momento, 1000 Provas de Ganho em Peso modalidade Confinamento, com 35.402 animais. Destas 1000 PGPs, 36 provas estão em andamento, totalizando 1082 animais das raças zebuínas. A milésima PGP confinada da ABCZ está sendo desenvolvida na Fazenda Córrego de Santa Cecília, no município de Uchoa, Estado de São Paulo. O selecionador Rodolpho Ortenblad apartou para a edição, que é a de número 77 na propriedade, um lote de 25 animais da raça Tabapuã. A prova que está em andamento se encerrará em 15 de janeiro de 2016. O plantel e as metodologias utilizadas na Fazenda Córrego de Santa Cecília estão destacados na edição 88 da revista ABCZ. Nas páginas 48 e 49 a editora Larissa Vieira entrevista o titular do criatório e aborda a atenção que ele tem dado aos acasalamentos com touros eleitos nas baterias do PNAT (Programa Nacional de Avaliação de Touros Jovens). As PGPs a pasto já estão no número 1.416. Para realizar uma PGP ou participar de uma prova, que também pode ser coletiva e multi raças, o criador pode se informar com os técnicos da ABCZ que atendem a região ou entrar em contato nos endereços pgp@abcz.org.br ou cdp@abcz.org.br, e também pelo telefone (34) 3319 3843. (Portal Página Rural/RS – 22/10/2015)((Portal Página Rural/RS – 22/10/2015))

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Presidente da ABCZ participa do Conbravet

O 42º Congresso Brasileiro de Medicina Veterinária (Conbravet), que acontece entre os dias 31 de outubro e 2 de novembro, em Curitiba-PR, contará em sua programação com uma palestra proferida pelo pre...((Portal Agrolink/RS – 22/10/2015))


O 42º Congresso Brasileiro de Medicina Veterinária (Conbravet), que acontece entre os dias 31 de outubro e 2 de novembro, em Curitiba-PR, contará em sua programação com uma palestra proferida pelo presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos. A palestra será realizada no dia 1º de novembro, das 18h30 às 19h20, na sala 06, e enfatizará a “Importância das raças zebuínas registradas e selecionadas para a pecuária brasileira”. Durante o evento, Paranhos será homenageado pela Ordem do Mérito da Medicina Veterinária Brasileira, da Sociedade Brasileira de Medicina Veterinária, com o Grau de Comendador, por seus valores morais, éticos e profissionais, e pela contribuição e liderança para o desenvolvimento da genética zebuína. A homenagem foi criada em 9 de junho de 1920, com a finalidade de homenagear personalidades, nacionais e internacionais que, com o seu trabalho e inteligência, tenham contribuído para o desenvolvimento da pecuária, sanidade animal, pesquisa, ensino, meio ambiente, saúde pública e demais atividades da veterinária brasileira e mundial. A comenda será entregue no dia 31 de outubro, durante sessão solene de abertura do XLII Conbravet 2015, no Centro de Convenções em Curitiba/PR. (Revista Feed & Food Online/SP – 23/10/2015) (Jornal de Uberaba Onine/MG – 22/10/2015) (Portal Agrolink/RS – 22/10/2015)((Portal Agrolink/RS – 22/10/2015))

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Frigoríficos lideram litígios em MT

BRF e JBS foram as empresas que mais responderam processos na Justiça do Trabalho do Estado As empresas do setor frigorífico são as que mais responderam processos na Justiça do Trabalho de Mato Grosso...((Revista DBO Online/SP – 22/10/2015))


BRF e JBS foram as empresas que mais responderam processos na Justiça do Trabalho do Estado As empresas do setor frigorífico são as que mais responderam processos na Justiça do Trabalho de Mato Grosso no primeiro semestre de 2015. Das nove empresas mais litigiosas do Estado, três são indústrias frigoríficas, segundo dados do sistema e-Gestão, utilizado pelo Tribunal Regional do Trabalho de MT (TRT-MT) A BRF Brasil Foods, resultante da fusão entre Sadia e Perdigão, figura na primeira posição do Ranking, com 2.322 ações. A JBS aparece na segunda posição, com 1.158 processos de janeiro a junho deste ano. A Mafrig Alimentos aparece na quarta posição, com 624 casos. O TRT – MT tem realizado ações voltadas à atividade frigórica nas regiões com maior número de ações trabalhistas. A duas mais recentes aconteceram nas cidades de São José dos Quatro Marcos e Mirassol DOeste, nas quais discutiu o encerramento das atividades dos frigoríficos JBS e Marfrig. Os casos geraram grande impacto social, pela dispensa em massa de milhares de trabalhadores. (Revista DBO Online/SP – 22/10/2015)((Revista DBO Online/SP – 22/10/2015))

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Roberto Pires destaca força do agronegócio

“ É importante não só para o Tocantins, mas para o Brasil. É o que ainda tem segurando a nossa economia” "O Tocantins é a bola da vez do agronegócio brasileiro". Foi com essa afirmação que o ex-minist...((Portal O Girassol/TO – 22/10/2015))


“ É importante não só para o Tocantins, mas para o Brasil. É o que ainda tem segurando a nossa economia” "O Tocantins é a bola da vez do agronegócio brasileiro". Foi com essa afirmação que o ex-ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, iniciou sua palestra na manhã desta quarta-feira,21, na abertura do Workshop Visão Estratégica do Agronegócio no Tocantins. O evento é uma promoção do governo estadual e está acontecendo no auditório do Palácio Araguaia em Palmas. Rodrigues, que falou sobre a política do agronegócio brasileiro, destacou o potencial do país nesse segmento, mas fez questão de lembrar que a agricultura necessita de ações governamentais que possam mitigar possíveis prejuízos. "O mundo precisa de alimento, e o Brasil é um país capacitado para atender a demanda global, portanto precisa ser cada vez mais eficiente", pontuou. Sobre o futuro do agronegócio, o ex-ministro recorreu à natureza para explicar o que pensa. "É necessário olhar os sinais do tempo, compreendê-los e tomar cuidado para não ser levado pela onda indesejada". Já o governador Marcelo Miranda enfatizou que o Tocantins é uma das principais saídas para solucionar a necessidade alimentar do mundo, e que um estado com essa capacidade não pode ficar refém de crises passageiras. Mas admitiu que existem problemas. "Temos consciência que todo esse potencial sofre com determinados gargalos, como deficiência no armazenamento e falta de boas estradas em municípios produtores", disse ele. Para o presidente da Federação das Indústria do Tocantins (FIETO), empresário Roberto Pires, o ex-ministro Roberto Rodrigues acertou ao afirma que o Tocantins é a bola da vez do agronegócio brasileiro, até porque está se desenhando no estado um eixo logístico importante. "O segmento é fundamental não só para o Tocantins, mas para o Brasil. É o que ainda tem segurando a nossa economia. Mas o Tocantins não pode se especializar apenas como exportador de commodities, é necessário estar preparado para transformar os insumos do agronegócio, que seria a redenção da indústria tocantinense", afirmou. (Portal O Girassol/TO – 22/10/2015)((Portal O Girassol/TO – 22/10/2015))

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Ministra propõe grupo para avaliar riscos sanitários

Durante a 18ª Reunião Ordinária da Junta Interamericana de Agricultura (JIA), no México, a ministra Kátia Abreu propôs a criação de um grupo de trabalho para elaborar procedimentos de avaliação de ris...((Risavia 2015). (Jornal DCI/SP – 23/10/2015))


Durante a 18ª Reunião Ordinária da Junta Interamericana de Agricultura (JIA), no México, a ministra Kátia Abreu propôs a criação de um grupo de trabalho para elaborar procedimentos de avaliação de riscos sanitários e fitossanitários entre os países das Américas do Sul, Central e do Norte. O encontro é promovido pelo Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA). Kátia Abreu pediu apoio aos colegas ministros para a criação do grupo, que será coordenado pelo IICA e deverá realizar atividades de avaliação de risco demandadas pelos países, com o objetivo de harmonizar regras e garantir a inocuidade dos alimentos. "Propomos a implementação de um grupo de trabalho para criação de procedimentos para a avaliação de riscos sanitários e fitossanitários para os países das Américas. Seria um grande exemplo para o mundo", discursou a ministra. A proposta foi apresentada pelo Brasil em forma de resolução e foi aprovada ontem pela JIA. "Vamos dar início às discussões que culminem com a adoção de procedimentos harmonizados que não só facilitem, mas também confiram maior segurança ao comércio entre os países", completou. A ministra afirmou ainda que a Plataforma de Gestão Agropecuária (PGA) brasileira está disponível a todos os países do continente. Segundo ela, adoção de uma plataforma única nas Américas, medida que vem defendendo, melhorará a rastreabilidade e o controle sanitário. "São informações precisas sobre todas as etapas das cadeias produtivas, abrindo oportunidade de agregação de valor a inúmeros produtos agropecuários", explicou Kátia Abreu. A PGA é um sistema público informatizado que acompanha a gestão de trânsito, a rastreabilidade, a inspeção e a fiscalização de produtos de origem animal de mais de 4 milhões de propriedades rurais cadastradas. A ministra lembrou que, em setembro, o Brasil sediou a Reunião Interamericana de Serviços Nacionais de Sanidade Animal, Vegetal e Inocuidade dos Alimentos frente aos Desafios do Comércio Internacional (Risavia 2015). (Jornal DCI/SP – 23/10/2015)((Risavia 2015). (Jornal DCI/SP – 23/10/2015))

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Governo se mostra otimista com adesão ao Cadastro Ambiental Rural

CAR é obrigatório para os cerca de 5,4 milhões de estabelecimentos rurais do país. O cadastramento já passou de 60% da área total. O Ministério do Meio Ambiente (MMA) contabiliza hoje quase 240 milhõe...((Portal do Agronegócio/MG – 23/10/2015))


CAR é obrigatório para os cerca de 5,4 milhões de estabelecimentos rurais do país. O cadastramento já passou de 60% da área total. O Ministério do Meio Ambiente (MMA) contabiliza hoje quase 240 milhões de hectares inscritos no Cadastro Ambiental Rural (CAR). Os técnicos do Ministério acreditam que, até o dia 5 de maio de 2016, prazo final para inscrição, esse número chegará muito perto do total de 398 milhões de hectares cadastráveis. A visão otimista sobre a implantação do CAR marcou a apresentação do diretor do Serviço Florestal Brasileiro do MMA, Raimundo Deusdará Filho, em audiência pública conjunta das Comissões de Agricultura (CRA) e de Meio Ambiente (CMA). “Vamos chegar num resultado muito consistente. Não há país no mundo que tem um cadastro georeferenciado que o Brasil tem hoje”, declarou. O CAR é obrigatório para os cerca de 5,4 milhões de estabelecimentos rurais do país e ajudará o governo a monitorar o uso do solo e a preservação de matas nativas em áreas protegidas, como determina o Código Florestal. O cadastramento já passou de 60% da área total e o governo espera intensificar o ritmo com a adesão daqueles que deixaram para os últimos meses. O prazo original de inscrição venceu em maio último, mas foi prorrogado por mais um ano. Na avaliação de Deusdará, apenas uma parcela pequena de propriedades deverá ficar de fora. Segundo ele, podem não se interessar pelos benefícios do CAR produtores que não precisam de crédito rural, como os donos de áreas usadas exclusivamente para o lazer da família, por exemplo. O condicionamento da liberação de financiamentos ao cadastramento no CAR é considerado um dos principais mecanismos para a adesão dos agricultores. A partir de 2017, cinco anos após a publicação do novo Código Florestal, os bancos só poderão conceder crédito rural para propriedades inscritas no CAR. “O cadastro não gera multa, não gera sanção, mas tem um impedimento punitivo”, frisou. Vantagens Deusdará também considera que hoje muitos agricultores percebem outras vantagens em ter a propriedade inscrita no CAR, como a possibilidade de suspensão de punições por descumprimento das leis ambientais e o acesso a programas de regularização ambiental. De acordo com o diretor, o cadastramento tem revelado que os produtores reconhecem quando suas propriedades têm passivo ambiental e, voluntariamente, apresentam proposta para a regularização. “Isso mostra que a lei foi bem feita. Os produtores reconhecem que têm débito e querem regularizar”, disse. Ele apontou ainda como vantagens do CAR a possibilidade de remuneração pela prestação de serviços ambientais e maior facilidade na obtenção de licenças ambientais. Outro benefício constatado, disse, tem sido o uso do cadastro ambiental rural como um item de mitigação de risco em investimentos. Preservação A análise das áreas já cadastradas, como enfatizou Deusdará na apresentação aos senadores, revela que parcela significativa das propriedades mantém matas ao longo dos rios e cumpre regras de manutenção de reserva legal com vegetação nativa. Na opinião do diretor, os dados revelam o equívoco de tentativa de “satanizar” o produtor rural, atribuindo a ele o interesse pela produção a qualquer custo. “Quem mais quer preservar é o agricultor, que sabe da importância do seu olho dágua e do seu capão de mata. Quem não preserva é aquele que não tem documento da área, onde falta regularização fundiária”, declarou o senador Acir Gurgacz (PDT-RO). A presidente da CRA, senadora Ana Amélia (PP-RS), e o senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA) destacaram a relevância do reconhecimento do compromisso do agricultor brasileiro com a sustentabilidade, confirmado pelos dados do CAR. Já os senadores Donizeti Nogueira (PT-TO), autor do requerimento para realização da audiência pública, e Waldemir Moka (PMDB-MS) defenderam a intensificação de campanhas pelos governos estaduais e pelas prefeituras, para esclarecer os produtores rurais quanto ao prazo final para inscrição ao CAR e os benefícios da adesão. Distribuição regional O balanço apresentado por Raimundo Deusdará mostra que a Região Norte foi a que mais avançou na implantação do cadastro ambiental, já tendo inscrito 77% dos 93,7 milhões de hectares passíveis de cadastro, envolvendo 316 mil proprietários rurais, de um total de 475,5 mil estabelecimentos rurais. Depois vem o Centro-Oeste, que já cadastrou 59% da área, seguido pelo Sudeste, com 56%. Em termos do número de propriedades cadastradas, são 213 mil imóveis com cadastro, do total de 317,5 mil estabelecimentos rurais no Centro-Oeste, e 509 mil propriedades no CAR no Sudeste, dos cerca de 930 mil estabelecimentos rurais da região. No Nordeste, 30,5% dos 76 milhões de hectares já estão cadastrados, envolvendo 142 mil imóveis rurais, dos cerca de 2 milhões de estabelecimentos identificados no último Censo Agropecuário. A Região Sul está mais atrasada, com apenas 26% de sua área total de 42 milhões de hectares. Hoje, são 350 mil os imóveis registrados no CAR, entre mais de um milhão de estabelecimentos existentes na região. (Portal do Agronegócio/MG – 23/10/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 23/10/2015))

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CNA propõe à Fao parceria para acabar com a fome na área rural brasileira

O presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins, propôs ao representante da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) no Brasil, Alan Boja...((Portal Rural Soft/MG – 23/10/2015))


O presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins, propôs ao representante da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) no Brasil, Alan Bojanic, uma parceria entre as duas instituições para erradicar a fome e a pobreza no campo. No encontro, realizado nesta quarta-feira (21.10), na sede da CNA, em Brasília, eles discutiram propostas de cooperação em áreas como assistência técnica e extensão rural, tecnologia e sustentabilidade, entre outros pontos. "A CNA tem tudo a ver com o trabalho da FAO, pois somos produtores de alimentos", enfatizou Martins. Em resposta ao presidente da CNA, o representante da FAO no Brasil também demonstrou interesse na parceria e destacou o trabalho do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR) para contribuir para esse processo. "O SENAR tem larga experiência e uma ótima metodologia. Podemos sim criar essa sinergia", afirmou Bojanic. João Martins lembrou que a CNA vem trabalhando para ascender, em um primeiro momento, 500 mil produtores rurais à classe média brasileira. "Nas últimas décadas, 30 milhões de pessoas nas cidades migraram para a classe média, o que não aconteceu no meio rural", relatou. No Brasil, cerca de 3,2 milhões de produtores rurais produzem para sustento próprio, sem gerar excedentes de produção para comercialização. A CNA avalia que esse universo de pessoas é classificado como "moradores rurais" e não produtores. Uma das alternativas para mudar essa realidade é intensificar a assistência técnica e a extensão rural no campo, alcançando um número cada vez maior de propriedades, a partir do trabalho desenvolvido pelo SENAR visando promover maior inserção social no campo. Na parte de sustentabilidade, um dos pontos defendidos pelos dois dirigentes é o uso de tecnologia para ampliar a produção e a produtividade sem a necessidade de abrir novas áreas, uma vez que o Brasil possui terra suficiente para este objetivo. Outra questão abordada foi o uso racional da água. A entidade também defende o aumento do potencial de irrigação no país. Hoje, apenas seis milhões de hectares são utilizados para esta finalidade, o que representa somente 20% da área total potencialmente irrigável no Brasil, e apenas 10% da área total de produção de grãos e fibras. Países como o México usam 90% do potencial de irrigação. Participaram do encontro: os vice-presidentes diretores da CNA, José Mário Schreiner (GO), o vice-presidentes de Finanças, Eduardo Riedel (MS), o secretário-executivo do SENAR, Daniel Carrara, o presidente do Instituto CNA, Roberto Brant, o presidente da Comissão Nacional de Meio Ambiente da CNA, Rodrigo Justus de Brito, o superintendente técnico, Bruno Lucchi, e a superintendente de Relações Internacionais, Alinne Oliveira. (Portal Rural Soft/MG – 23/10/2015)((Portal Rural Soft/MG – 23/10/2015))

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Assentar famílias e desenvolver agricultura familiar são as prioridades

Patrus Ananias, titular do Desenvolvimento Agrário, diz que medidas são necessárias para sustentabilidade do meio rural. O ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias, afirmou nesta quinta-fei...((Portal Brasil/DF – 22/10/2015))


Patrus Ananias, titular do Desenvolvimento Agrário, diz que medidas são necessárias para sustentabilidade do meio rural. O ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias, afirmou nesta quinta-feira que as duas frentes de trabalho prioritárias da pasta são o assentamento de famílias sem terra e o desenvolvimento da agricultura familiar. Segundo o ministro, elas são necessárias para que seja possível o crescimento sustentável do meio rural. Em evento nesta quinta-feira (22), Ananias destacou o projeto do executivo de assentar 120 mil famílias até o final de 2018, em ação integrada com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA). “Não podemos admitir que nossas famílias rurais permaneçam vivendo debaixo de lonas, elas precisam da dignidade de um teto”, disse o ministro. “Este ano já conseguimos assentar 15 mil famílias no campo”. A previsão do ministério é usar o assentamento de famílias para ampliar o espaço de agricultura familiar, garantir uma forma de renda e, portanto, dar condições para o crescimento da população e fomentar o setor agrícola no País. Segundo o ministro, 84% dos 5 milhões de agricultores brasileiros pertencem à categoria da agricultura familiar, mas só possuem 24% do território disponível para cultivo. “Apesar dos avanços, a distribuição de terra continua desigual. Assentar as famílias do campo é dar condições para essas pessoas produzirem”, concluiu. O governo também encontrou outras formas para promover o desenvolvimento da agricultura familiar. O ministro considera projetos que determinam a compra dos produtos deste setor por órgãos públicos como uma forma de agregar valor à produção. O Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) destinou neste ano R$ 1,3 bilhão para a agricultura familiar ao garantir a venda de 30% de produtos do setor a órgãos federais, Estados e municípios. Também foi estipulado o mínimo de 30% para produtos de agricultura familiar no Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), colocando o alimento do pequeno produtor rural nas merendas escolares. "O acesso ao mercado é um dos pontos fundamentais para os trabalhadores rurais familiares", comentou. (Portal Brasil/DF – 22/10/2015)((Portal Brasil/DF – 22/10/2015))

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IZ comercializa animais geneticamente melhorados

A Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, por meio do Instituto de Zootecnia (IZIApta), realizou, no dia 10 de setembro, o Leilão de Reprodutores e Matrizes Linhagem IZ, em S...((Revista AG do Criador/RS – Outubro. 15 – pg 62))


A Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, por meio do Instituto de Zootecnia (IZIApta), realizou, no dia 10 de setembro, o Leilão de Reprodutores e Matrizes Linhagem IZ, em Sertãozinho/SP Foram colocados à venda touros das raças Nelore, Guzerá e Caracu, além de matrizes Nelore e Caracu, totalizando 119 animais, com faturamento de R$ 707 mil. (Revista AG do Criador/RS – Outubro. 15 – pg 62)((Revista AG do Criador/RS – Outubro. 15 – pg 62))

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CRI Genética participa com estande na Agroleite 2015

Visitantes poderão conhecer a variedades de touros do Catálogo Leite e aproveitar as promoções exclusivas da feira A CRI Genética estará presente com estande na Agroleite 2015, uma das feiras mais rep...((Portal do Agronegócio/MG – 23/10/2015))


Visitantes poderão conhecer a variedades de touros do Catálogo Leite e aproveitar as promoções exclusivas da feira A CRI Genética estará presente com estande na Agroleite 2015, uma das feiras mais representativas da pecuária leiteira que acontece de 20 a 24 de outubro no Parque de Exposições Dário Macedo (Estrada Castro / Castrolanda – KM 198 da PR 340). A equipe da CRI vai apresentar aos visitantes uma grande variedade de touros da bateria de leite de seu catálogo e oferecer uma promoção exclusiva na feira para compra de sêmen dos touros das raças Holandesa, Jersey, Gir e Girolando. De acordo com o representante de vendas na região, Marcelo da Silva Gomes, durante o evento será lançado em parceria com as cooperativas Castrolanda, Frísia e Capal, o catálogo de intercooperação, que conta com vários touros da raça Holandesa e Jersey. “Esta é a principal exposição da cadeia produtiva do leite e, apesar da atual situação econômica, esperamos realizar bons negócios na área de melhoramento genético”, afirmou. Já o gerente de produto leite da CRI, Bruno Scarpa Nilo, ressaltou que a Agroleite é considerada hoje a maior e mais completa feira do setor leiteiro do País. Um evento consistente, sólido e muito organizado que vem ano a ano se expandindo e se fortalecendo. “Para nós da CRI Genética é fundamental participarmos do evento e expormos nossos produtos e diferenciais da empresa; porque nesses eventos temos uma grande oportunidade de estarmos em contato, ao mesmo tempo, com vários clientes”, explicou. Capital Nacional do Leite No mês passado, a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara dos Deputados aprovou Projeto de Lei que confere ao município de Castro, o título de Capital Nacional do Leite. O município, que produz em torno de 230,7 milhões de litros por ano, é o maior produtor de leite do país. A região de Castro concentra a atuação das três principais cooperativas de leite do Paraná, Castrolanda, Batavo e Capal. A Castrolanda é a organizadora da Agroleite e foi fundada por imigrantes holandeses a partir da colônia de mesmo nome que foi formada em 1951. A grande feira do setor leiteiro será realizada em uma área de 300 mil m². Dentro do calendário da Agroleite acontece também a 47ª Expohol (Exposição Nacional da Raça Holandesa), a 34ª Exposição Nacional da Raça Jersey e a 31ª Exposição Nacional da Raça Pardo-Suíça. No evento, estarão em exposição 680 animais e 180 empresas. De acordo com os organizadores, a expectativa é de receber 98 mil pessoas nos cinco dias da Agroleite. (Portal do Agronegócio/MG – 23/10/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 23/10/2015))

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Produção da Carne Nelore Natural cresce 340% neste ano

A Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB), em parceria com a Marfrig Global Foods, anunciou, neste mês, a produção de 201 toneladas da carne Nelore Natural, desde agosto de 2015. A produçã...((Portal Rural Soft/MG – 23/10/2015))


A Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB), em parceria com a Marfrig Global Foods, anunciou, neste mês, a produção de 201 toneladas da carne Nelore Natural, desde agosto de 2015. A produção atualmente está concentrada na unidade Marfrig em Bataguassu, Mato Grosso do Sul, onde os técnicos da associação acompanham toda a produção, dentro do Programa de Qualidade Nelore Natural. No mês de agosto a produção de Nelore Natural aumentou 340% em relação aos números alcançados nos meses anteriores. Em agosto foram produzidas 104 toneladas de carne Nelore Natural, já em setembro foram produzidas 97 toneladas. Nos meses anteriores, de janeiro a julho de 2015, o volume total da produção tinha sido de 75 toneladas. O aumento no volume de produção deve-se à readequação da estratégia comercial adotada pela Marfrig para a linha de cortes Nelore Natural, anteriormente focada somente em cortes para churrasco, e agora com a produção ampliada para os demais cortes de traseiro, dianteiro e costela. Este novo formato de operação foi iniciado através da parceria entre ACNB, Marfrig e Coopercica - rede de supermercados na cidade de Jundiaí (SP). A carne Nelore Natural é proveniente de animais criados a pasto, de forma sustentável, alimentados com capim durante a maior parte de sua vida. Os técnicos da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) monitoram todas as etapas do processo de produção, desde as fazendas até a seleção e embalagem dos cortes. De acordo com o Presidente da ACNB, Pedro Gustavo de Britto Novis "é de enorme satisfação ver o programa crescer e a carne Nelore Natural chegar à mesa do consumidor com tanta qualidade e um volume significativo para atender a todos". E completa "vamos trabalhar para aumentar a produção e cada vez mais atender às demandas do mercado". A Marfrig Global Foods está fornecendo para as seis lojas Coopercica a carne Nelore Natural. Nas lojas, os clientes encontram uma variedade de cortes Nelore Natural, como picanha, coração de alcatra, maminha, fraldinha, lagarto, patinho, acém, contrafilé, costela, coxão duro, cupim, filé mignon, músculo, paleta e ponta de peito. Segundo o diretor comercial da Marfrig Beef, Marcelo Proença Cury, a linha Nelore Natural é de alto valor nutricional e muito saudável por apresentar menos gordura e mais vitaminas. "Essa carne tem certificação do Programa de Qualidade Nelore Natural. É extremamente magra em sua porção vermelha e só possui gordura externa ao corte, o que permite a separação no momento do preparo ou do consumo, contribuindo para o seu sabor", informou Proença. Para o presidente da Coopercica, Orlando Marciano, com a realização desta parceria é possível oferecer aos cooperados uma carne saudável, com preço compatível ao do mercado. "Quem sai ganhando é o nosso cooperado, que tem ao seu alcance vários tipos de cortes bovinos, de excelente qualidade e saudabilidade", completou. Sobre o PQNN Por meio do PQNN, os pecuaristas associados da ACNB tem a oportunidade de receber premiações sobre o valor da arroba de seus animais da raça Nelore. As premiações variam de acordo com a qualidade dos animais abatidos e classificados. Atualmente cerca de 500 pecuaristas participam do Programa de Qualidade Nelore Natural, em cinco estados brasileiros. (Portal Rural Soft/MG – 23/10/2015)((Portal Rural Soft/MG – 23/10/2015))

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Nelore Fest acontece no dia 14 de dezembro, em São Paulo (SP)

Evento tem como objetivo valorizar criadores, profissionais e personalidades que se destacaram ao longo do ano Promovida pela Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB), a Nelore Fest acontec...((Revista Feed & Food Online/SP – 22/10/2015))


Evento tem como objetivo valorizar criadores, profissionais e personalidades que se destacaram ao longo do ano Promovida pela Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB), a Nelore Fest acontece neste ano no dia 14 de dezembro, em São Paulo (SP), e reúne os principais representantes de um dos setores de maior importância para a economia nacional, a pecuária. A festa será realizada no buffet Villa Vérico, às 19h30. Para este ano, a ACNB espera receber cerca de 350 convidados, de diversos setores da pecuária, entre criadores, expositores, pecuaristas, selecionadores de genética, recriadores, invernistas, confinadores, frigoríficos, assessores pecuários, consultores de campo, técnicos e pesquisadores. Também participam do evento personalidades, grandes empresários e investidores do mercado agropecuário. No evento, haverá premiações aos vencedores do Ranking Nacional Nelore, Rankings Regionais, Circuito Boi Verde de Julgamentos de Carcaças, participantes em destaque no Programa de Qualidade Nelore Natural e das Copas Inter-regionais. Também será feita a entrega dos troféus aos vencedores da Liga dos Campeões e da Super Copa do Ranking Nacional do ano calendário 2014/2015, encerrado no mês de setembro. A festa marca o encerramento do calendário anual de atividades da raça Nelore, momento de renovação para iniciar o próximo ano. A Nelore Fest tem como objetivo valorizar criadores, profissionais e personalidades que se destacaram ao longo do ano, além de fortalecer laços de amizade e de negócios da família Nelorista. (Revista Feed & Food Online/SP – 22/10/2015)((Revista Feed & Food Online/SP – 22/10/2015))

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Nelore Beka negocia touros POI no Centro-Oeste

Na capital do MS, Abelardo Lupion oferta filhos de reprodutores oriundos da última importação da Índia no fim da década de 2000 Engrossando a oferta de reprodutores de genética POI da temporada, Abela...((Revista DBO Online/SP – 22/10/2015))


Na capital do MS, Abelardo Lupion oferta filhos de reprodutores oriundos da última importação da Índia no fim da década de 2000 Engrossando a oferta de reprodutores de genética POI da temporada, Abelardo Lupion promoveu o Leilão Nelore Beka Touros da Nova Importação. As vendas aconteceram na noite de 20 de outubro, no Espaço Gourmet do Canal do Boi, na capital sul-mato-grossense, Campo Grande. O leiloeiro Lourenço Miguel Campo bateu seu martelo para selar a venda de 62 animais à média de R$ 13.000, perfazendo o total de R$ 806.000. Na cotação do dia, a média é equivalente a 94,5 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça de Campo Grande (R$ 137,5). Os animais eram filhos dos touros Avanindra, Dharampur, Atulya e Makinavari e tinham entre 20 e 35 meses. Aberlado Lupion foi um dos pecuaristas que participaram da última importação de prenhezes da Índia no fim da década de 2000, ao lado dos amigos Jonas Barcellos e Carlos Rodenburg. O criador foi o primeiro importador a comercializar os produtos procedentes da jornada, em remate na ExpoZebu do ano passado. O outro grupo de importadores, o Nelore JOP, promoveu um remate de touros no fim de setembro, onde comercializou 26 reprodutores à média de R$ 58.355, sendo o recorde de preço do ano, segundo o Banco de Dados da DBO. O evento teve organização da Central Leilões, pagamentos fixados em 24 parcelas e transmissão do Canal do Boi. (Revista DBO Online/SP – 22/10/2015)((Revista DBO Online/SP – 22/10/2015))

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MS: Nelore, Circuito Boi Verde chega à Nova Andradina

Circuito Boi Verde de Julgamento de Carcaças terá início no dia 26 de outubro, no frigorífico JBS A sexta e última etapa de 2015 do Circuito Boi Verde de Julgamento de Carcaças, promovido pela Associa...((Portal Página Rural/RS – 22/10/2015))


Circuito Boi Verde de Julgamento de Carcaças terá início no dia 26 de outubro, no frigorífico JBS A sexta e última etapa de 2015 do Circuito Boi Verde de Julgamento de Carcaças, promovido pela Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB), acontece na próxima semana, entre os dias 26 e 28 de outubro, no Frigorífico JBS, na cidade de Nova Andradina, Mato Grosso do Sul. A competição terá três etapas e as inscrições para os lotes de animais ainda estão abertas. Pecuaristas de Nova Andradina e região podem participar do circuito, que conta com premiação regional na data do evento e premiação nacional, durante a Nelore Fest - o Oscar da pecuária nacional - caso o lote seja um dos melhores entre todas as etapas já realizadas. O Circuito Boi Verde terá início no dia 26 com a avaliação in vivo de todos os lotes de animais inscritos, nos currais do JBS. Os lotes com 100% dos animais da raça Nelore irão para abate no dia 27 de outubro. Na data do abate, os técnicos da associação farão a avaliação dos animais de acordo com peso, acabamento de carcaça e idade. No último dia da etapa de Nova Andradina, serão entregues as premiações para os melhores produtores com 1º, 2º e 3º colocados. O primeiro colocado desta etapa receberá uma tonelada de produtos da DSM Tortuga e 100 doses de vacinas Bopriva/Zoetis para castração. Para participar do evento não precisa ser associado à ACNB, basta inscrever os lotes junto ao frigorífico. SERVIÇO Etapa Nova Andradina - MS Local: Frigorífico JBS Data: 26 27 e 28 de outubro Compra de Gado: Vanderlei Candido, Romenir Zocante e Rafael Prado Inscrições: (67) 3441-4292 (Portal Página Rural/RS – 22/10/2015)((Portal Página Rural/RS – 22/10/2015))

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28,5 milhões de cabeças na mira

No próximo mês, o rebanho bovino matogrossense de 28,5 milhões de cabeças deverá ser imunizado mais uma vez contra a febre aftosa. O trabalho de imunização inclui a vacinação dos animais nas proprieda...((Jornal A Gazeta/MT – 23/10/2015))


No próximo mês, o rebanho bovino matogrossense de 28,5 milhões de cabeças deverá ser imunizado mais uma vez contra a febre aftosa. O trabalho de imunização inclui a vacinação dos animais nas propriedades bolivianas, num trecho de 15 km, na fronteira com Mato Grosso. Os preparativos para a 2ª etapa anual da Campanha de Vacinação contra a Febre Aftosa, que inicia no dia 1º de novembro e se estende até o dia 30, incluiu a doação de 130 mil doses de vacina contra a doença para a Asociación de Ganaderos de San Matias (Agasam) esta semana, como relatou o diretor da Associa- ção dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) em Cáceres, Amarildo Merotti. Além de Cáceres - que reúne o maior rebanho bovino de Mato Grosso com 1,024 milhão de cabeças, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) - os municípios de Porto Esperidião,Vila Bela da Santíssima Trindade e Pontes e Lacerda são fronteiriços do país boliviano, que mantém 8,5 milhões de bovinos em todo o seu território. “O rebanho deles (bolivianos) vem crescendo e o nosso apoio à vacinação é para atender os criadores de San Matias e San Inácio”. Merotti estima que cerca de R$ 300 mil por ano sejam investidos nesse reforço da imunização contra a aftosa do lado boliviano. A aquisição e doação das vacinas é feita pelo Fundo Emergencial de Saúde Animal de Mato Grosso (Fesa) e o trabalho de vacinação é orientado pelo Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea). Segundo o presidente do Indea, Guilherme Nolasco, como a Bolívia conquistou há 2 anos o status sanitário de zona livre de febre aftosa com vacinação, assim como Mato Grosso, começa a ser cogitada a suspensão desse trabalho de apoio à imunização do rebanho boliviano pelo Estado. “Os 700 km de fronteira representam um risco e requer atenção, por isso o Indea mantém 7 barreiras sanitárias que funcionam 365 dias por ano e 24 horas por dia, com os agentes do Indea atuando junto com o Gefron (Grupo Especializado em Fronteira)”. Conforme Nolasco, só com o pagamento de diárias são consumidos R$ 240 mil/mês, sem considerar despesas com combustíveis e salários. Ele acrescenta que a última contrapartida do governo federal para apoiar o trabalho de imunização ocorreu em 2013, quando foram repassados R$ 9 milhões, que permitiram adquirir novos veículos para o trabalho a campo. “O Fesa nos ajuda muito com a doação de vacinas. Em 2015 vai repassar ao Indea R$ 3 milhões para apoiar ações nas áreas de risco, como terras indígenas e áreas de fronteira”. Nolasco afirma que a vigilância na fronteira nunca será suspensa, mas a doação de vacinas aos criadores bolivianos poderá ser suprimida. O interesse de Mato Grosso é desenvolver um acompanhamento efetivo nas propriedades existentes na fronteira, adotar um serviço de inteligência, com equipamentos de controle de sobrevoo para identificar o trânsito de animais nessas imediações, além de melhorar o aparelhamento dos postos, com internet e mais veículos, inclusive para fiscalizações volantes. “O trânsito irregular de animais entre Bolívia e Brasil é um dos principais problemas”. (Jornal A Gazeta/MT – 23/10/2015)((Jornal A Gazeta/MT – 23/10/2015))

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El Niño acentua estiagem no Pará e compromete engorda a pasto

A influência do fenômeno climático El Niño sobre o regime de chuvas do Pará tem prolongado a estiagem e comprometido a engorda dos bois a pasto em importantes regiões produtoras. O fenômeno agrava a e...((Portal Beef Point/SP – 23/10/2015))


A influência do fenômeno climático El Niño sobre o regime de chuvas do Pará tem prolongado a estiagem e comprometido a engorda dos bois a pasto em importantes regiões produtoras. O fenômeno agrava a entressafra pecuária e obriga a indústria a pagar cada vez mais pelos poucos lotes de animais à venda, a fim de garantir o funcionamento de suas unidades. Neste ambiente de negócios, a arroba está em alta há semanas, mas não necessariamente o contexto é favorável ao produtor, de acordo com a Informa Economics FNP. “Muitos pecuaristas tinham lotes em terminação, mas não conseguiram vendê-los em tempo hábil. Com as pastagens secas, o boi gordo virou boi magro”, disse o analista da consultoria Aedson Pereira. A oferta de animais para o abate este ano também está relativamente menor porque há mais compradores vindos de fora do Pará para negociar lotes. O contexto geral no Brasil é de baixa disponibilidade de gado, e Pereira diz que há frigoríficos de Goiás, Tocantins, Mato Grosso e até São Paulo buscando animais terminados no Pará. A engorda também está limitada porque o Pará não dispõe de grandes confinamentos. (Portal Beef Point/SP – 23/10/2015)((Portal Beef Point/SP – 23/10/2015))

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Evento internacional discute tecnologia na produção pecuária

Doenças que afetam fertilidade e qualidade da carne foram alguns dos tópicos do workshop Pesquisadores do Reino Unido e do Brasil se reuniram entre os dias 12 e 16 de outubro no auditório do campus Ip...((Portal Maxpress/SP – 22/10/2015))


Doenças que afetam fertilidade e qualidade da carne foram alguns dos tópicos do workshop Pesquisadores do Reino Unido e do Brasil se reuniram entre os dias 12 e 16 de outubro no auditório do campus Ipiranga, em São Paulo, para identificar áreas em que as novas tecnologias de sequenciamento genético podem ser aplicadas para melhorar e tornar mais sustentável a produção bovina. O projeto do workshop foi elaborado pela Unesp em parceria com a Universidade de Swansea, no Reino Unido, e reuniu 40 pesquisadores dos dois países. A iniciativa foi viabilizada a partir de uma chamada do British Council em parceria com a Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo), com recursos do Newton Fund, instrumento criado em 2014 pelo governo do britânico para fomentar a pesquisa e a inovação em países emergentes. No Brasil, o fundo investirá mais de R$ 100 milhões até 2017. Na abertura do workshop Next Generation Sequencing applications to improve livestock welfare, food security and socioeconomic stability in Brazil, o professor Martin Sheldon, da Universidade de Swansea, problematizou a produção pecuária nos países desenvolvidos, argumentando que a mudança da população para ambientes urbanos e o aumento da renda fez crescer a demanda por proteína animal na forma de carne e leite. Ainda assim, lembra o britânico, o número de fazendas e fazendeiros diminuiu, um indicativo da concentração de propriedades e de mudanças na produção pecuária. A produção intensiva adotada especialmente nos países do norte tem aumentado o número de doenças nos animais e isso afeta a produção. "A intensificação está associada ao aparecimento de doenças. Quando eu era jovem, nos anos 60, elas eram raras. Nos anos 30, a maioria delas nem sequer estavam relacionadas na literatura científica", lembra. Nos últimos anos, novas tecnologias no sequenciamento genético e ferramentas de bioinformática diminuíram o custo das análises abriram possibilidades para estudos que enfrentem doenças que, por exemplo, prejudiquem a fertilidade da vaca. Sheldon lembra que estatísticas em diversos lugares do mundo onde se pratica a produção intensiva apontam que 40% das vacas desenvolvem doenças no útero que impedem que novas fertilizações. Os professores José Fernando Garcia e Lúcia Galvão Albuquerque, pesquisadores da Unesp nos campus de Araçatuba e Jaboticabal respectivamente, apresentaram suas pesquisas com sequenciamento genético da subespécie zebuína, que inclui a raça Nelore. Lúcia destacou que o fato de a raça ser a mais adaptada ao clima brasileiro e ter excelente resistência a carrapatos colabora para que ela represente cerca de 80% do gado de corte no país. José Fernando Garcia lembra que por se tratar de uma produção de caráter mais extensivo, o produtor brasileiro tem menos problemas com doenças que os colegas europeus. "Diferentemente do que eles estão estudando por lá, as pesquisas que desenvolvemos aqui na Unesp envolvem o sequenciamento genético com foco principal no melhoramento da qualidade da carne", explica, lembrando que neste ponto o Brasil ainda está atrás, por exemplo, de seus colegas argentinos e uruguaios. No encerramento do evento também houve espaço para uma apresentação da Unesp, destacando algumas oportunidades de financiamento de pesquisa na universidade e na Fapesp. Uma representante do British Council também falou sobre chamadas conjuntas entre Brasil e Reino Unido e as áreas disponíveis para submissão de projetos de pesquisa em parceria. Unesp – Universidade Estadual Paulista Assessoria de Comunicação e Imprensa - (11) 5627-0329/0330 Twitter: @Unesp_oficial - Facebook: : www.facebook.com/UnespReitoria (Portal Maxpress/SP – 22/10/2015)((Portal Maxpress/SP – 22/10/2015))

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“No futuro, a pecuária será questão de business, e não de boi”

Projeção é do consultor em gestão de projetos para a pecuária de corte, Francisco Vila Nesta tarde, o painel BeefManagement recebeu Francisco Vila, consultor em gestão de projetos para a pecuária de c...((Revista Beef World Online/SP – 22/10/2015))


Projeção é do consultor em gestão de projetos para a pecuária de corte, Francisco Vila Nesta tarde, o painel BeefManagement recebeu Francisco Vila, consultor em gestão de projetos para a pecuária de corte e um dos diretores da Sociedade Rural Brasileira. Ele abriu a oratória falando sobre cogestão e que é preciso encontrar a adequada para cada personalidade do gestor. Afirmou também que a arte do gestor no futuro é a lavoura-pecuária, assim como fazer a integração dos processos no sistema produtivo. “É preciso integrar inteligências”, salientou Villa. Ele também apontou os três paradigmas para sobreviver na atividade: gestão, gestão e gestão. Sobre sucessão, ele disse que os mais velhos precisam usar o capital “experiência”, enquanto os mais jovens devem usar o “conhecimento”. “É preciso juntar esses pares e criar uma nova linguagem para dialogar, uma comunicação para dois modelos diferentes de pensar”, explicou. O evento começou ontem e termina hoje, 22 de outubro, e reúne palestras de gestão e inovação tecnológica, feira de negócios, mostra e julgamento de animais, num ambiente de confraternização e troca de experiências com a presença de pecuaristas, pesquisadores, executivos e profissionais de empresas do Brasil e da América Latina. Juntos, discutem a Pecuária do futuro. Mais de 1.000 congressistas pré-inscritos vieram de todo Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai, Chile, México, Estados Unidos e Angola. A feira está sendo realizada no Recanto Cataratas Thermas Resort & Convention, com total estrutura, conforto e facilidades para os participantes. A cidade de Foz do Iguaçu (PR) foi eleita devido à sua localização estratégica, próxima a produtores e das fronteiras com Argentina e Paraguai, além da grande infraestrutura turística oferecida, abrindo as portas para que pessoas de toda a América Latina estejam presentes no melhor evento latino-americano da Pecuária de Corte. (Revista Beef World Online/SP – 22/10/2015)((Revista Beef World Online/SP – 22/10/2015))

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“Não dá para continuar produzindo como há 40 anos”

O veterinário Gustavo Resende explica como a nutrição pode aumentar a lucratividade na pecuária de corte E o segundo dia da BeefExpo 2015 está a todo vapor! O médico veterinário da APTA, Gustavo Rezen...((Revista Beef World Online/SP – 22/10/2015))


O veterinário Gustavo Resende explica como a nutrição pode aumentar a lucratividade na pecuária de corte E o segundo dia da BeefExpo 2015 está a todo vapor! O médico veterinário da APTA, Gustavo Rezende ministrou uma palestra no painel BeefManagement sobre como a nutrição pode aumentar a lucratividade na pecuária de corte. Focado na fase de cria, ele frisou que a nutrição deve ser encarada como necessidade, e não como uma escolha. “A margem líquida da pecuária saiu de 50% na década de 70 e hoje gira em torno de 15%. Isso quer dizer o produtor tem que quebrar paradigmas, mudar seu sistema de produção, ou mudar sua vida. Não dá para continuar produzindo como há 40 anos”, comenta. Disse ainda que hoje existem diversas ferramentas para a melhora produtiva e que o grande desafio da suplementação no Brasil é a logística. “Fazer 7@ na recria não é fácil. A média do Brasil é 3,5@, mas tem espaço para melhorar. Para fazer as 7@ é preciso dobrar a produtividade da média nacional. Isso é para produtor que tem decisões ágeis. Há tecnologias boas e ruins, o que define se ela é cara ou barata é o seu retorno. O produtor tem que estar sempre a frente e ser referência no seu negócio”, conclui Gustavo. Os debates, as apresentações e mesas redondas do Programa Beef Management destacam o mercado brasileiro e internacional de carnes, o futuro da comercialização de proteína bovina no mundo, as flutuações do câmbio e os modelos de sucesso de produção de carne dos criatórios brasileiros. O evento começou ontem e termina hoje, 22 de outubro, e reúne palestras de gestão e inovação tecnológica, feira de negócios, mostra e julgamento de animais, num ambiente de confraternização e troca de experiências com a presença de pecuaristas, pesquisadores, executivos e profissionais de empresas do Brasil e da América Latina. Juntos, discutem a Pecuária do futuro. Mais de 1.000 congressistas pré-inscritos vieram de todo Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai, Chile, México, Estados Unidos e Angola. A feira está sendo realizada no Recanto Cataratas Thermas Resort & Convention, com total estrutura, conforto e facilidades para os participantes. A cidade de Foz do Iguaçu (PR) foi eleita devido à sua localização estratégica, próxima a produtores e das fronteiras com Argentina e Paraguai, além da grande infraestrutura turística oferecida, abrindo as portas para que pessoas de toda a América Latina estejam presentes no melhor evento latino-americano da Pecuária de Corte. (Revista Beef World Online/SP – 22/10/2015)((Revista Beef World Online/SP – 22/10/2015))

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SP: com oferta restrita, alta do boi no mês chega a quase 2,5%, diz Cepea

Ainda prevalece a oferta restrita e preços firmes de animais para abate e de reposição no mercado pecuário nacional. No acumulado parcial deste mês, o Indicador do boi gordo Esalq/BM&FBovespa subiu 2,...((Portal Página Rural/RS – 22/10/2015))


Ainda prevalece a oferta restrita e preços firmes de animais para abate e de reposição no mercado pecuário nacional. No acumulado parcial deste mês, o Indicador do boi gordo Esalq/BM&FBovespa subiu 2,43%, fechando a R$ 148,17 nessa quarta-feira 21. Além de enfrentarem um período de oferta limitada, pecuaristas de recria e engorda ainda se mostram cautelosos para novas aquisições de bezerros e bois magros, considerando-se a relação de troca com o boi gordo desfavorável. Estimativas, inclusive, apontam redução no número de animais confinados neste ano e, segundo pesquisas do Cepea, os altos preços do boi magro teriam sido o principal fator limitante para confinadores. Segundo cálculos do Cepea, a margem bruta de pecuaristas de engorda caiu fortemente neste ano em relação a 2014, quando se desconta da receita apenas o valor da reposição – sem considerar os custos totais. (Portal Página Rural/RS – 22/10/2015)((Portal Página Rural/RS – 22/10/2015))

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Pecuária sustenta o desempenho do agronegócio

Projeções apontam que a atividade econômica representará a maior fatia do PIB do agronegócio mineiro. (Após um primeiro trimestre de bons resultados, o agronegócio acabou sentindo os reflexos da insta...((Portal Mídia News/MT - 22/10/2015))


Projeções apontam que a atividade econômica representará a maior fatia do PIB do agronegócio mineiro. (Após um primeiro trimestre de bons resultados, o agronegócio acabou sentindo os reflexos da instabilidade econômica no acumulado do semestre. Segundo dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Universidade de São Paulo (USP), o Produto Interno Bruto (PIB) do setor registrou uma retração de 0,15%, em comparação com os dados do mesmo período de 2014, somando R$ 1,225 trilhão. Apesar de fazer parte do segmento, a pecuária não seguiu essa tendência e cresceu 0,53%, mantendo expectativas positivas para o fim do ano. O levantamento apontou que o resultado adverso do agronegócio foi influenciado pela queda de 0,47% da atividade agrícola, influenciada, principalmente, pela deterioração dos preços agrícolas no mercado externo. Já os resultados da atividade pecuária, foram alavancados pelo bom desempenho das exportações de carne bovina e o crescimento das vendas de carne suína, ovos e produtos lácteos. Responsável pelo segundo maior rebanho bovino do Brasil e líder absoluto na captação e produção leiteira, o Estado de Minas Gerais deve se beneficiar com os bons resultados da agropecuária. Uma projeção realizada pelo Cepea, em parceria com a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg), aponta que o PIB do agronegócio mineiro deve crescer 0,89% em 2015, superando a marca de R$ 163 bilhões. Desse resultado, 53,53%, ou seja, R$ 88,625 bilhões, serão referentes à atividade pecuária, enquanto 46,47%, ou R$ 74,867 bilhões, advindos da agricultura. Profissionalização pode potencializar resultados O momento vivido pela economia brasileira tem forçado algumas organizações a reverem suas formas de produção e gestão. A profissionalização das empresas rurais tem sido apontada como uma oportunidade para tornar o negócio mais rentável e sustentável, contribuindo, assim, para os resultados do setor. “As fazendas estão tomando consciência do potencial econômico de suas atividades e buscado, cada vez mais, formas de aprimorar sua produção e seus ganhos financeiros”, afirma Bernardo Reis, diretor da Prodap, empresa especializada no desenvolvimento de soluções que combinam gestão, nutrição e softwares para o agronegócio. A empresa atende cerca de 300 clientes de diferentes portes em todo o país, como fazendas, fábricas de ração, cooperativas e laticínios. E tem acompanhado vários cases de propriedades rurais que transformaram a realidade do negócio por meio de um planejamento para a profissionalização. “Temos clientes, nas cadeias de carne e leite, que deram saltos significativos na gestão do rebanho e na rentabilidade de sua produção, a partir da tomada de decisões assertivas e conscientes, baseadas nas diretrizes de um planejamento estratégico”, conta Reis. Entre os cases de sucesso, está a fazenda Buritis, localizada na cidade de Itapirapuã, em Goiás. Especializada na atividade de pecuária de corte, a propriedade conta com os serviços da empresa há nove anos e emprega a Solução Total Prodap – conjunto de estratégia que combina consultoria, software de gestão e programas nutricionais vinculados às metas financeiras. “Nós havíamos intensificado a pecuária na fazenda e saímos de um desfrute de 35% do rebanho, para 100%. Este crescimento impactou todo o processo de gestão do negócio e precisamos buscar um suporte de gestão e nutrição, que mantivesse todos os esforços alinhados para um mesmo objetivo”, comenta Rodrigo Albuquerque, médico veterinário da fazenda Buritis. Para Albuquerque, o processo de profissionalização do negócio é vital, mas demanda outros investimentos, como o desenvolvimento de mão de obra especializada. “A partir do momento que você resolve intensificar as atividades, aumenta o número de animais abatidos, o giro da propriedade e, proporcionalmente, os volumes financeiros. Por isso, é preciso se preparar para esta mudança, pois o fato de não ser profissional na condução do negócio, em questão financeira e zootécnica, representa um alto risco”, avalia. (Portal Mídia News/MT - 22/10/2015)((Portal Mídia News/MT - 22/10/2015))

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Estiagem afeta produção leiteira em Minas

O clima seco e os efeitos da crise estão contribuindo para que o setor lácteo de Minas Gerais encerre o ano com produção e faturamento equivalentes aos registrados no ano passado. O grande desafio enf...((Jornal Diário do Comércio/MG – 23/10/2015))


O clima seco e os efeitos da crise estão contribuindo para que o setor lácteo de Minas Gerais encerre o ano com produção e faturamento equivalentes aos registrados no ano passado. O grande desafio enfrentado pelas indústrias em 2015 foi o aumento expressivo dos custos, entre 15% a 20%, enquanto o repasse para os produtos finais ficou próximo à inflação, que até setembro acumulou alta de 7,64% na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Esses assuntos forma discutidos, ontem, durante a Assembleia Geral 2015 do Sindicato das Indústrias de Laticínios do Estado de Minas Gerais (Silemg), realizada na capital mineira. De acordo com o presidente do Silemg, João Lúcio Barreto Carneiro, o atual cenário da economia brasileira vem interferindo no setor, uma vez que o poder de compra dos consumidores está menor, porém, o impacto está concentrado em produtos de maior valor. "O setor de lácteos vem registrando perdas com os efeitos da crise econômica nacional, porém, de maneira mais branda que os demais. Em alguns itens, como o leite longa vida, requeijão e manteiga, por exemplo, a demanda não foi afetada, por ser de primeira necessidade. O impacto é mais forte nos produtos de maior valor agregado como queijos finos e iogurtes, por exemplo", avaliou o dirigente sindical. Em relação à produção, o volume de leite captado também deve encerrar o ano próximo a 2014, quando foram processados pela indústria mineira em torno de 9,7 bilhões de litros. "O período atual, setembro e outubro, já seria de elevação da produção, porém, como as chuvas não ocorreram a produção contínua equivalente ao período de entressafra, por isso, acreditamos que vamos encerrar o ano com a captação estável". Ainda segundo Carneiro, o grande problema enfrentado pela indústria de laticínios de Minas Gerias neste ano foi o aumento expressivo dos custos de produção, que ficaram entre 15% e 20% superiores. "Tivemos grande reajuste na energia elétrica, nos transportes, nos insumos e na mão de obra. São altas que impactam diretamente no desempenho do setor. Tivemos que absorver grande parte dessa elevação, já que não foi possível repassar para o consumidor. Com isso, a margem das indústrias estão mais ajustada". Câmbio - A desvalorização do real frente ao dólar foi positiva para o setor por inibir as importações de queijos e de leite em pó, que chegavam ao País com valores bem abaixo dos praticados pelas indústrias locais. Com a queda nas importações e a menor oferta, os valores pagos pelo leite em pó no mercado nacional estão em patamares suficientes para garantir retorno financeiro. As importações vinham principalmente da Argentina e do Uruguai. "Com a queda nas importações, o mercado se recuperou. Estávamos com os preços muito baixos em decorrência dos produtos importados. Enquanto o leite em pó chegava ao Brasil a R$ 9 o quilo, era impossível competir com o nosso cotado a R$ 11 o quilo. O setor agora está aquecido, o que foi fundamental para sustentar os preços do leite in natura, trazendo bons resultados para toda a cadeia produtiva. Estamos recebendo entre R$ 12,5 a R$ 13 pela negociação do quilo do produto", explicou. (Jornal Diário do Comércio/MG – 23/10/2015)((Jornal Diário do Comércio/MG – 23/10/2015))

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Evento para agricultores familiares orienta sobre prejuízos da mastite no rebanho leiteiro

Os perigos sanitários e prejuízos financeiros causados pela mastite no gado leiteiro foram o foco da apresentação das ações integradas do Programa de Sanidade em Agricultura Familiar (Prosaf), da Secr...((Portal Maxpress/SP – 22/10/2015))


Os perigos sanitários e prejuízos financeiros causados pela mastite no gado leiteiro foram o foco da apresentação das ações integradas do Programa de Sanidade em Agricultura Familiar (Prosaf), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. O encontro no Polo Regional Vale do Paraíba da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (Apta) da Secretaria, em Pindamonhangaba, realizado no dia 21 de outubro de 2015, que contou com a presença do secretário Arnaldo Jardim, debateu o controle biológico feito sem o uso de produtos químicos, e teve o lançamento do guia prático para prevenção e controle da doença. Executado pela Pasta, por meio do Instituto Biológico (IB), o Prosaf tem como objetivo principal discutir ações sobre a produtividade ao agricultor familiar focando nas sanidades animal e vegetal e garantindo saudabilidade à produção. Um dos principais produtos da agricultura familiar na região de Pindamonhangaba, o leite ganhou atenção especial no encontro no Polo da Agência com a explicação da médica veterinária Alessandra Nassar, do Laboratório de Bacteriologia Geral do IB sobre como identificar a mastite no rebanho leiteiro. “Pindamonhangaba é uma referência importante na produção de leite no Estado. Orientados pelo governador Geraldo Alckmin, temos alcançado resultados positivos de agregação de informação ao cultivo. Queremos fazer da região de Pindamonhangaba um polo exemplo de recuperação de produtividade na bovinocultura de leite”, apontou o secretário Arnaldo Jardim. Alessandra elencou os tipos da doença - que causa inflamação na glândula mamária - como clínica: quando há alteração do leite (presença de grumos, leite amarelado), febre, dor e edema de úbere; subclínica: com ausência de alteração visível no leite e de sinais clínicos; e crônica: quando há diminuição na produção de leite, mas não é possível identificar visualmente o motivo. A pesquisadora orientou os produtores sobre como realizar o exame da mama, que em um primeiro momento é físico, visual e tátil, seguido por uma atenção à cor, consistência e presença ou não de coágulos no leite. Caso continue não sendo possível diagnosticar a mastite, é necessário realizar em laboratório o exame citológico do leite, como Contagem de Células Somáticas (CCS – condutividade) e o California Mastitis Test (CMT). “Se não usar tempo e dose na quantidade correta, teremos uma cura não-completa e o animal voltando a ter uma mastite que seja mais difícil ainda de curar porque começa a ter resistência”, esclareceu Alessandra Nassar, autora do “Guia Prático de Prevenção e Controle – Mastite Bovina”, lançado no Polo Regional Vale do Ribeira. A obra é de autoria também de Vanessa Castro, bióloga pesquisadora do IB. A apresentação foi distribuída em CD para os produtores participantes. Naturalmente A apresentação das ações do Prosaf contou ainda com ensinamentos sobre como é possível controlar pragas usando o poder da própria natureza, dispensando agroquímicos e poupando recursos naturais. É o resultado da pesquisa do engenheiro agrônomo Mario Eidi Sato, pesquisador do Instituto Biológico que utiliza predadores naturais para combater a praga do ácaro rajado principalmente em flores e frutas. A técnica usa ácaros predadores da família Phytoseiidae, que literalmente comem os ovos de ácaro rajado (até 20 ao dia) e os filhotes. No caso do aracnídeo já adulto, o predador se prende a uma das pernas ou no apêndice e suga a presa até a morte. A iniciativa já é executada com sucesso na Associação dos Floricultores da Região da Via Dutra (Aflord), além de atender também produtores de flores em Holambra e de morangos em Atibaia. O pesquisador destacou que “os acaricidas hoje já não funcionam bem para o controle da praga em várias culturas”, sendo o controle biológico mais eficaz e ambientalmente sustentável para mais de mil espécies de plantas. O ácaro predador tem alimentação versátil e come também pólen e insetos, garantindo vida mais longa a ele, que é também tolerante a produtos químicos que possam ser aplicados no manejo de outras pragas como lagartas. Conhecimento valioso transmitido a interessados agricultores como Claudio Salgado de Macedo, que produz em Pindamonhangaba leite, arroz, feijão e hortaliças sem utilizar agrotóxicos, ou seja, organicamente. Também presidente do Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural do município, há 29 anos se dedica à terra, sendo os últimos sete com uma produção focada no orgânico. O próximo passo dele será cultivar soja sem defensivos. A opção por esse tipo de cultivo veio da sensibilidade de homem do campo que observa e conhece a natureza. “Eu plantava o convencional, mas quando surgia alguma flor na lavoura eu via o trabalho importante que as abelhas estavam fazendo e ficava com dó de aplicar inseticida”, contou, completando que sua preocupação “é com o outro, não com dinheiro”. Quem também aproveitará as orientações é Pedro Ramos, de Taubaté, há 40 anos produtor de soja, milho, feno e leite em sua propriedade de 80 alqueires, onde emprega 10 famílias que também têm sua produção própria – em área cedida a elas por Pedro. “Às vezes uma dica muda tudo. Nós produtores contribuímos com a produção básica do alimento, e no meu caso com a questão da habitação também. Acho bom esse interesse do secretário Arnaldo Jardim em atender as necessidades da região”, opinou. A apresentação do Prosaf no Polo Vale do Ribeira levou ainda informações sobre manejo do carrapato e a importância da interface entre a pesquisa e a extensão rural dentro da Secretaria para levar inovações produtivas ao campo. O próximo encontro está marcado para o dia 24 de novembro, em Mogi das Cruzes. A expectativa é reunir produtores de assentamentos de terra que buscaram a Secretaria para aprender mais sobre como utilizar cada vez menos os defensivos agrícolas. Para este press release existem fotos disponíveis que podem ser solicitadas pelo telefone (11) 5067-0069 ou e-mail saacomunica@sp.gov.br. Há opção ainda de serem baixadas pelo Flickr da Secretaria no seguinte endereço: https://www.flickr.com/photos/agriculturasp/albums/72157659774304329 (Portal Maxpress/SP – 22/10/2015)((Portal Maxpress/SP – 22/10/2015))

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CRV Lagoa lança Ovalert

Empresa lança sistema para gerenciamento online da fertilidade e sanidade de rebanhos leiteiros Em tempos de grandes desafios e forte dinamismo, o gerenciamento efetivo e inteligente dos rebanhos se t...((Revista DBO Online/SP – 22/10/2015))


Empresa lança sistema para gerenciamento online da fertilidade e sanidade de rebanhos leiteiros Em tempos de grandes desafios e forte dinamismo, o gerenciamento efetivo e inteligente dos rebanhos se torna indispensável para o sucesso da atividade leiteira ao interferir positivamente nos resultados. Com base nesse princípio, a CRV Lagoa lança a sua mais nova ferramenta: o Ovalert, um sistema de monitoramento revolucionário, que reúne informações completas sobre o rebanho, proporciona otimização do tempo e contribui para uma produção leiteira mais sustentável. O Ovalert é composto por um Tag eletrônico (dispositivo responsável por capturar e transmitir os sinais de cio e alertas de saúde); antena (com alcance de até 1.000 metros); leitor (receptor para a antena, obtém os dados); e central de dados (converte as informações em alertas, avisos e tarefas, enviando-os para dispositivos como smartphones e tablets). Possui sistema próprio, de fácil entendimento e operação. O software pode ser acessado na própria central de manejo da fazenda ou à distância, via internet. Um dos recursos mais importantes é voltado para o monitoramento reprodutivo. Com o Ovalert, o produtor consegue monitorar os comportamentos relacionados a cio e saúde de suas fêmeas em tempo real. O sistema também registra o tempo que o animal leva para comer a sua porção diária de volumoso e concentrado. Alterações no comportamento alimentar podem sinalizar se há algo errado. O maior objetivo é detectar problemas em estágio inicial, evitando consequências como queda na produção, custos com tratamentos e descarte animal. A ferramenta também monitora os animais durante o período vulnerável do pós-parto, quando eles ficam mais suscetíveis a doenças devido a mudanças no ambiente, alimentação, balanço energético e stress. Diferenciais - A inclusão do software SireMatch no Ovalert atende a uma importante demanda: o direcionamento preciso dos acasalamentos. O programa, desenvolvido pela CRV na Holanda, é usado em outros países. Adaptado pela CRV Lagoa para atender às necessidades dos produtores brasileiros, combina dados de pedigree e pontuações lineares, indicando o acasalamento mais desejável para cada fêmea, de acordo com o objetivo de seleção. Este serviço é realizado tanto para as provas com base genética holandesa (NVI), como também para a base americana (TPI), a critério do produtor. Os acasalamentos também são feitos considerando a endogamia, defeitos genéticos, facilidade de parto e características a serem melhoradas. O produtor, juntamente com o técnico acasalador, define grupos específicos de vacas ou novilhas que serão acasaladas, os objetivos de seleção e um pacote de touros que se encaixem em seu sistema de produção como indicação com foco na melhoria genética dos animais. A CRV Lagoa também gera informações de fêmeas, visando maior precisão na tomada de decisão em nível de gerenciamento genético do rebanho. “Com tantos recursos e serviços, o Ovalert se constitui em um verdadeiro pacote com soluções integradas, tudo para melhorar o desempenho do rebanho e o resultado financeiro da fazenda”, define Luis Adriano Teixeira, gerente de Vendas e Marketing da CRV Lagoa. (Revista DBO Online/SP – 22/10/2015)((Revista DBO Online/SP – 22/10/2015))

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JJPZ investe em biotecnologia para melhorar rebanho leiteiro

Investindo cada vez mais na qualidade genética dos animais, a Agropecuária Pereira aposta no uso de biotecnologias para melhorar seu rebanho leiteiro. Com sua participação há três anos nos remates que...((Portal Fator Brasil/RJ – 22/10/2015))


Investindo cada vez mais na qualidade genética dos animais, a Agropecuária Pereira aposta no uso de biotecnologias para melhorar seu rebanho leiteiro. Com sua participação há três anos nos remates que fazem parte da Expoagro, a JJPZ coloca em oferta animais consagrados no Leilão Mais Leite. A Agropecuária Pereira oferta genética de qualidade. E para isso ela conta com a assessoria técnica do veterinário Fred Andrade, que faz a seleção do rebanho JJPZ de forma criteriosa. Com olhar aguçado, o profissional aponta os melhores animais para entrar no tatersal do Parque da Pecuária. "Esse ano a Agropecuária Pereira está aumentando sua responsabilidade e está cedendo um grande reprodutor, que vai com seu certificado dereprodução", explica Fred. É lá no remate, destaca o assessor técnico, que o criador vai encontrar o melhor da seleção genética da JJPZ. "Hoje nós temos animais com essa capacidade leiteira, atendendo toda a necessidade da raça gir leiteiro, que tem crescido em Alagoas", afirma Fred Andrade. Com o investimento em tecnologias para melhoramento genético, como inseminação artificial, transferência de embriões e fertilização in vitro, o que garante a produção de animais do sexo feminino. De acordo com Fred Andrade, isso ajuda a massificar todas as matrizes na propriedade. "A Agropecuária Pereira tem investido em animais consagrados nacionalmente. E quem não pode investir nessa tecnologia vai encontrar os animais da JJPZ, que vem democratizando sua genética de qualidade, durante o leilão Mais Leite, no dia 31, no Parque da Pecuária", aponta o assessor Fred Andrade. (Portal Fator Brasil/RJ – 22/10/2015)((Portal Fator Brasil/RJ – 22/10/2015))

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Doenças do periparto e desempenho reprodutivo

O objetivo foi caracterizar a prevalência de doenças no periparto e seus efeitos no desempenho reprodutivo de vacas leiterias mantidas à pasto. Um total de 957 vacas multíparas em 2 fazendas (555 na f...((Portal Milk Point/SP – 22/10/2015))


O objetivo foi caracterizar a prevalência de doenças no periparto e seus efeitos no desempenho reprodutivo de vacas leiterias mantidas à pasto. Um total de 957 vacas multíparas em 2 fazendas (555 na fazenda A e 402 na fazenda B) foram avaliadas e as doenças caracterizadas. No parto, distocia, parto gemelar, natimorto, e retenção de placenta foram agrupadas como problemas de parto. Nos dias 7 ± 3 e 14 ± 3 pós-parto as vacas foram avaliadas para metrite e no dia 28 ± 3 para endometrite clínica, baseado no escore da secreção vaginal. Do parto até 30 dias após a inseminação artificail (IA) a prevalência de mastite, problemas de casco, distúrbios digestivos e respiratórios foram anotados. Para doenças subclínicas o diagnótico foi baseado em amostras de sangue coletadas de 771 vacas, nas quais foram analisados cálcio (Ca), ácidos graxos não esterificados (AGNE) e Beta hidroxibutirato (BHBA). Vacas foram consideradas como tendo AGNE elevado se a concentração fosse maior que 0,70mM, cetose subclínica se a concentração de BHBA fosse maior que 96mM e hipocalcemia subclínica se a concentração de Ca fosse menor que 2,14mM. Os ovários das vacas foram avaliadados nos dias 35 ± 3 e 49 ± 3 pós-parto para determinação da ciclicidade. Todas as vacas foram submetidas a um protocolo de sincronização da ovulação e inseminadas no primeiro dia da estação de monta, na média com 86 dias pós-parto. No geral, 37,5% (359/957) das vacas apresentaram pelo menos 1 doença clínica e 59,0% (455/771) pelo menos 1 doença subclínica. A prevalência para as doenças foi de 8,5% de problemas de parto, 5,3% para metrite, 15% para endometrite clínica, 13,4% para endometrite subclínica, 15,3% para mastite, 2,5% para problemas respiratórios, 4% para problemas digestivos, 3,2% para problemas de casco, 20% de AGNE elevado, 35,4% para cetose subclínica e 43,3% para hipocalcemina subclínica. Doença clínica e subclínica tiveram efeito negativo aditivo na reprodução, com atraso no retorno a ciclicidade e redução da prenhez por IA (P/IA). A ocorrência de doenças múltiplas reduziu a eficiência reprodutiva comparado com a ocorrência de uma só doença. Individualmente, hipocalcemia subclínica, elevada concentração de AGNE, metrite e problemas respiratórios e digestivos reduzem ciclicidade aos 49 dias pós-parto. Concentração de AGNE elevada, problemas de parto, metrite, endometrite clínica e subclínica e problemas digestivos reduzem P/IA 65 dias após a IA. Além disso, os problemas de parto e endometrite clínica aumentam o risco de perda de gestação entre 30 e 65 dias pós IA. A concentração sérica de Ca e AGNE foram negativamente correlacionadas e ambas associadas com a prevalência de doença uterina. Conclui-se que doenças no periparto são altamente prevalentes em vacas leiterias com reprodução sazonal mantidas a pasto, e vacas afetadas por doença atrasam o retorno a ciclicidade, apresentam reduzida P/IA e aumento do risco de perda de gestação. (Portal Milk Point/SP – 22/10/2015)((Portal Milk Point/SP – 22/10/2015))

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