Notícias do Agronegócio - boletim Nº 516 - 30/11/2015
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PRESIDENTE DA ENTIDADE RESSALTOU A RESPONSABILIDADE DA INDÚSTRIA DE SAÚDE ANIMAL, ALÉM DO PREPARO DOS FUNCIONÁRIOS NO MOMENTO DA APLICAÇÃO. A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) alerta ...((Jornal O Presente Rural/PR – Novembro. 15 – pg 90))
PRESIDENTE DA ENTIDADE RESSALTOU A RESPONSABILIDADE DA INDÚSTRIA DE SAÚDE ANIMAL, ALÉM DO PREPARO DOS FUNCIONÁRIOS NO MOMENTO DA APLICAÇÃO. A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) alerta os pecuaristas de todo o país para vacinar 100% dos seus rebanhos na campanha oficial de vacinação contra a febre aftosa - que ocorre durante todo o mês de novembro. “A imagem da pecuária brasileira nunca esteve tão positiva no cenário internacional. Reabrimos o mercado chinês e abrimos o mercado norte-americano, o maior do mundo. Não podemos correr o risco de ter um caso de aftosa por descuido, desinformação ou procedimentos indevidos no momento da vacinação”, ressalta Luiz Claudio Paranhos, presidente da ABCZ. O alerta da entidade também envolve a qualidade da vacina, ressaltando a responsabilidade da indústria de saúde animal, além do preparo dos funcionários das fazendasno momento da aplicação, tendo em vista as possíveis reações vacinais. “Os pecuaristas precisam ficar atentos na hora de se preparar para a imunização, orientando corretamente os funcionários da fazenda. Além disso, os laboratórios também precisam estar comprometidos com o treinamento de boas práticas nas fazendas”, ressalta. PESQUISAS A afirmação de Paranhos está respaldada por estudos recentes que constataram um grande prejuízo para a cadeia da carne bovina com as reações vacinais ou medicamentosas em bovinos. Pesquisadores de instituições da Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Botucatu e das Faculdades Integradas de Ourinhos (FIO), além da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), concluíram que os abcessos causados por problemas ligados à qualidade das vacinas e ao método de aplicação pesam, e muito, no bolso dos produtores e da indústria frigorífica. O trabalho dos pesquisadores da Unesp e da FIO concluiu que 500 mil toneladas de carne podem deixar de ser comercializadas por ano devido à “depreciação de cortes na desossa decorrentes da retirada de lesões vacinais ou medicamentosas”. O trabalho foi realizado com 376 carcaças do Centro-Oeste paulista, das quais 81,91% apresentaram lesões, com perda média de 0,38 quilo por carcaça. A análise realizada pela Acrimat e pela Unesp foi ainda mais contundente nas conclusões, ressaltando que “o resultado da reação vacinal alcançou o valor máximo de 6,5 quilos por animal, considerando 1,65% de lesões em relação ao peso vivo e pré-jejum”. Excedendo para o atual patamar da cotação da arroba, os prejuízos com o uso de vacinas de má qualidade ou procedimentos inadequados no momento da aplicação podem superar R$ 60 por animal. “Não podemos admitir que o maior exportador mundial de carne bovina e um dos maiores produtores ainda tenha esse tipo de problema causado pela qualidadeda vacina, conservação ou manuseio. Está aí um desafio a ser superado o mais rápido possível com a participação de todos os envolvidos, afinal o interesse é comum. Enquanto isso, os pecuaristas e a indústria estão pagando essa conta”, finaliza Paranhos. (Jornal O Presente Rural/PR – Novembro. 15 – pg 90)((Jornal O Presente Rural/PR – Novembro. 15 – pg 90))
topoSegundo especialistas, uma maior rentabilidade da atividade pecuária está na aplicação de tecnologias de alto resultado com baixo custo. Sendo que entre estas tecnologias o melhoramento genético se co...((Jornal A Gazeta/MT – 30/11/2015))
Segundo especialistas, uma maior rentabilidade da atividade pecuária está na aplicação de tecnologias de alto resultado com baixo custo. Sendo que entre estas tecnologias o melhoramento genético se configura como uma das principais, isso quando se estabelece de um Plano de Melhoramento Genético do rebanho ideal para cada propriedade. Dessa forma, o pecuarista Carlos Viacava, titular da marca CV, diz considerar o melhoramento genético um importante instrumento para o avanço da pecuária brasileira. “Há 30 anos, desde os primórdios de nossa seleção, nos preocupamos com o melhoramento genético. Por isso, nos associamos à Associação Nacional dos Criadores e Pesquisadores logo após a sua criação, no Departamento de Genética da Faculdade de Medicina da USP de Ribeirão Preto”. O pecuarista ressalta que existem diversos programas de melhoramento, a maioria dos quais aprovados e registrados no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e autorizados a emitir o Certificado Especial de Identificação e Produção (CEIP). Contudo, segundo ele, a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) demorou um certo tempo para entender que o melhoramento genético é o caminho para o desenvolvimento da pecuária no país. “Nos últimos três anos, a ABCZ empenhou-se em ressuscitar seu programa próprio (PMGZ), criado nos anos 80, precisamente na administração do Dr. Newton Camargo, quando Arnaldo Manuel era o superintendente técnico, sob inspiração da Embrapa, então presidida pelo Dr. Eliseu Roberto de Andrade Alves. José Irineu Cabral, primeiro presidente da Embrapa, era, na época, conselheiro da ABCZ e foi o mentor intelectual do projeto. Felizmente o PMGZ, adormecido até recentemente, está sendo reativado, o que sem dúvida vem ao encontro, embora tardiamente, às tendências do mercado”. Viacava se diz um entusiasta das ferramentas de melhoramento genético, defendendo a necessidade de apoio a essas iniciativas, especialmente aquelas registradas e aprovadas pelo MAPA. Segundo ele, ao mesmo tempo em que desenvolve o PMGZ, a ABCZ deve prestigiar todos os demais programas e incentivar o debate das metodologias empregadas para melhorar o conhecimento geral sobre o tema. O pecuarista diz ainda que considera a ExpoGenética o fórum ideal para promover essa discussão, com o objetivo de incentivar os criadores brasileiros a adotar essa prática fundamental para a melhoria da produção de animais e da carne brasileira. (Jornal A Gazeta/MT – 30/11/2015)((Jornal A Gazeta/MT – 30/11/2015))
topoProfessores, empresas e indústrias se encontram para responder se o impacto da crise atinge ou não a pecuária de corte em 2016. 2016 será um ano de volatilidade, porém a pecuária continuará pujante.” ...((Revista Globo Rural Online/SP – 27/11/2015))
Professores, empresas e indústrias se encontram para responder se o impacto da crise atinge ou não a pecuária de corte em 2016. 2016 será um ano de volatilidade, porém a pecuária continuará pujante.” A frase é do professor Sergio de Zen, da Esalq/USP e resume o Encontro de Analistas, promovido pela Scot Consultoria nesta sexta-feira, em São Paulo, que foi intitulado “Até quando a pecuária será uma ilha de calmaria em meio ao mar revolto”? É alusivo ao momento atual da bovinocultura de corte no país. A atividade vai bem atualmente, mas a crise econômica, política e “moral” está instalada. No encontro, que reuniu estudiosos, como os professores De Zen e Décio Zylbersztajn (Pensa/USP), o ex-ministro Alysson Paolinelli, o presidente da ABCZ de Uberaba, Luiz Claudio Paranhos, e o executivo da Abiec, que representa a indústria exportadora de carne, Antônio Jorge Camardelli, entre outros, as opiniões foram um pouco diferentes, mas a conclusão foi igual: a pecuária foi bem e continuará crescendo em 2016. Convivendo com sobressaltos como a queda no consumo interno e custos robustos, e avanços, como o incremento nas exportações devido à entrada de países como a China, os EUA e a Arábia Saudita na lista de importadores, e ao câmbio, haverá um saldo positivo. “A pecuária deve continuar bem, mas é necessário dar foco na gestão, já que os custos estarão altos e fixos”, observa o professor Zylberztjan. Segundo ele, o confinador terá dificuldades. “Temos vários tipos de pecuária. A mais tecnificada vai conviver com um cenário difícil. Tenho certeza, no entanto, que haverá reajustes drásticos, mas a pecuária continuará pujante”. Com ele concorda Paolinelli: “O Brasil convive com crise moral, política e econômica, e a pecuária vai bem.” O ex-ministro afirma ainda que o país desenvolveu uma tecnologia tropical própria que lhe permite superar as crises periódicas. Ele avisa, porém, que o fato de o Brasil estar à margem de qualquer planejamento estratégico, vai influenciar negativamente. “Vejo o caso do crédito para custeio. Assusta os bancos exigirem garantia real para emprestar dinheiro aos agropecuaristas. Isso não existe.” Outros participantes do encontro reclamaram que as verbas oficiais para o campo chegaram minguadas às mãos dos produtores e agricultores. Já o presidente da ABCZ, Paranhos, disse que a crise vai separar “homens e meninos em 2016”, ou seja, vai dar-se bem o pecuarista eficiente. “Bom investimento hoje é uma calculadora”, diz. Segundo Paranhos, o preço alto do bezerro neste ano tem outro lado que não é geralmente explicado: “O bezerro caro é um animal de qualidade. Quem compra, portanto, está investindo em tecnologia.” Proprietário da Scot Consultoria, Alcides Torres responde à pergunta que pautou o Encontro de Analistas: “O mar não estará revolto. Arrisco até dizer que as ondas serão fracas.” (Revista Globo Rural Online/SP – 27/11/2015)((Revista Globo Rural Online/SP – 27/11/2015))
topoA feira de touros do Pró-Genética realizada ontem (26), na cidade de Botucatu, no interior de São Paulo, teve como parceira a Unesp (Universidade Estadual Paulista – Júlio de Mesquita Filho). Os touro...((Portal Página Rural/RS – 27/11/2015))
A feira de touros do Pró-Genética realizada ontem (26), na cidade de Botucatu, no interior de São Paulo, teve como parceira a Unesp (Universidade Estadual Paulista – Júlio de Mesquita Filho). Os touros foram expostos nos currais do Confinamento Fmvz (Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia), dentro da Fazenda Experimental Lajeado e os produtores rurais que compareceram ao local, além de falar diretamente com os criadores, também foram recebidos e atendidos por uma equipe multidisciplinar formada por técnicos da ABCZ, docentes da Universidade e alunos do Grupo Nutrir, empresa júnior de nutrição animal que teve origem na incubadora da Unesp. No final do dia foi contabilizada uma venda efetiva de três reprodutores, mas os criadores que compareceram para ofertar animais destacaram a oportunidade de fazer contato e prospectar novos negócios no evento. Um exemplo é o do selecionador Bruno Furtado, do Nelore RFA (Rodrigues Furtado Agropecuária), de Itapetininga/SP. Ele vendeu dois touros da raça Nelore por R$ 7.500,00, sendo um filho do premiado reprodutor Missoni Guadalupe e outro do Lastro RFA, que é um touro Pnat. ”Acho esse programa é um negócio de futuro. Vendi dois touros por boas médias e com pagamento à vista, mas o mais importante pra mim é o contato com produtores novos, pessoas de outras regiões e a oportunidade de identificação desse mercado que só tem a crescer”, disse o criador Bruno. Hoje estão sendo realizadas as feiras de Barreiras/BA, São Gonçalo do Abaeté e Itapagipe, ambas em Minas Gerais. (Portal Página Rural/RS – 27/11/2015)((Portal Página Rural/RS – 27/11/2015))
topoEm 1960, o Brasil colheu 17,2 milhões de toneladas de grãos, em 22 milhões de hectares, para alimentar 70 milhões de habitantes. Cada hectare produzia 782 quilos e ofertava 246quilosacadacidadão. Era ...((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 30/11/2015))
Em 1960, o Brasil colheu 17,2 milhões de toneladas de grãos, em 22 milhões de hectares, para alimentar 70 milhões de habitantes. Cada hectare produzia 782 quilos e ofertava 246quilosacadacidadão. Era pouco. Importações de alimentos, a preços altos, e custos de energia consumiam a poupança interna. O diagnóstico era claro: produzir nas fazendas para abastecer as cidades, reduzir o custo da cesta básica, substituir importações e exportar para gerar divisas. Requeria tecnologia para elevar a produtividade e tornar viável uma agricultura de alto rendimento principalmente nos solos pobres dos cerrados. Em 2015, já com mais de 200 milhões de habitantes, o Brasil produziu 206 milhões de toneladas de grãos, em cerca de 57 milhões de hectares: 3,6 toneladas de grãos por hectare e cerca de mil quilos por pessoa, a preços acessíveis. Assim, conjugando tecnologias, iniciativa privada e políticas públicas, alimentou sua gente e tornou-se um exportador de alimentos. Para o Brasil e o mundo há um novo diagnóstico, marcado por concentração da produção, urbanização massiva, pressão sobre os recursos naturais, aumento dos estresses bióticos (pragas e doenças) e abióticos e os conseqüentes e rápidos avanços no desenvolvimento tecnológico. Estudos da Embrapa registram que em 20 anos teremos no mundo mais 3 bilhões de consumidores, mais idosos, ricos, interessados em proteína animal, frutas e hortaliças. E esses consumidores estarão distantes: 60% da classe média estará na Ásia-Pacífico, em cujo entorno há baixa oferta de terras agricultáveis. África, Ásia, Rússia, Leste Europeu e Canadá têm terras, mas também restrições à produção, sejam políticas, de clima ou de infraestrutura, além de desertos. Só a América do Sul, especialmente o Brasil, reúne condições para a expansão sustentável da agricultura. Esse quadro define a agenda pública e privada de desenvolvimento de tecnologia. Sem novas tecnologias, bilhões de novos consumidores prenunciam pressão adicional sobre os recursos naturais. Enfrentar tal desafio demandará tecnologia que amplie a eficiência no uso de recursos como água, solo e biodiversidade e que garanta adequados serviços ambientais, como reciclagem de resíduos, recomposição hídrica e melhoria da atmosfera, de maneira a minorar as alterações climáticas e seus impactos e conservar tais bens para as gerações futuras. Menor custo e menor margem de lucro continuarão concentrando a produção em poucas regiões e produtores, intensificando a especialização das fazendas. Tecnologias serão necessárias para reduzir esse custo social. Competitividade estará cada vez mais atrelada à sustentabilidade ambiental e social. Para que se tenha tal sofisticação tecnológica e políticas públicas adequadas, a velha parceria entre pesquisa pública e empreendedorismo privado, que criou a agricultura tropical, deve se tornar uma “Aliança para a inovação agropecuária no Brasil”, que já estamos construindo. (Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 30/11/2015)((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 30/11/2015))
topoA conclusão da Parceria Transpacífica (TPP) não estampa apenas alentidão do Brasil em sua agenda de liberalização comercial. Deixa claro também que os prejuízos às exportações do agronegócio tendem a ...((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 30/11/2015))
A conclusão da Parceria Transpacífica (TPP) não estampa apenas alentidão do Brasil em sua agenda de liberalização comercial. Deixa claro também que os prejuízos às exportações do agronegócio tendem a aumentar à medida que a TPP seja ampliada e outros acordos sejam concluídos. O Brasil tem 12 anos de atraso na agenda comercial. Esse diagnóstico está na ponta da língua de setores produtivos brasileiros e de vários especialistas em comércio exterior do País. Quase sempre vem acompanhado pela receita do “waiver” do Mercosul ao Brasil, para negociar individualmente os acordos, ou do abandono do compromisso do bloco como união aduaneira. Roberto Rodrigues, do GV Agro, alerta para o fato de que 40% do comércio mundial se dá com base nas regras de acordos bilaterais, alguns à revelia da OMC. Para ele, o Brasil precisa adotar uma política comercial mais agressiva e negociar com as grandes economias globais. “Colocamos todos os ovos nas cestas da Rodada Doha da OM Cedo Mercosul, boicotamos a Alca e deixamos de fechar acordos, com o usemo Mercosul”, resumiu Rodrigues. “O resultado é: vamos perder mercados.” O especialista em Comércio Internacional Marcos Jank, da BRF, lembra que o Brasil estava na liderança de negociações internacionais há 12 anos. O País era um dos protagonistas da Rodada Doha e discutia, como parte do Mercosul, a Alcae o acordo entre o bloco e a UE. Hoje há vários acordos em perspectiva mundo afora, que acentuarão as perdas do País: UE com Japão, Malásia, Tailândia,Vietnã e Canadá; a ampliação da TPP, o próprio acordo em negociação entre os EUA e a UE (TTIP) e outros. “O Brasil ficou fora do jogo global”, diz. (Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 30/11/2015)((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 30/11/2015))
topoO agronegócio brasileiro tornou-se global graças à combinação de recursos naturais abundantes com alta tecnologia tropical, produtores competentes e cadeias produtivas integradas. Não há dúvida de que...((Portal AgroLink/RS – 30/11/2015))
O agronegócio brasileiro tornou-se global graças à combinação de recursos naturais abundantes com alta tecnologia tropical, produtores competentes e cadeias produtivas integradas. Não há dúvida de que o crescimento da população, da renda e da urbanização em países com grande deficiência de recursos naturais vai abrir oportunidades fantásticas para as commodities básicas. Mas, vivendo hoje na Ásia, tenho observado o imenso peso que um único fator, raramente citado, tem tido nas cadeias alimentares: a geladeira – ou, num escopo mais amplo, o desenvolvimento da cadeia refrigerada no apoio ao setor de alimentos. Carnes, laticínios, frutas e verduras são apenas alguns exemplos de alimentos que dependem fundamentalmente da abrangência e da qualidade da cadeia do frio. No Brasil, 95% dos lares possuem hoje geladeira. Graças à cadeia do frio, as feiras e os pequenos varejos tradicionais foram sendo paulatinamente engolidos pelos supermercados. Hoje, as pessoas estocam alimentos perecíveis sem maiores dificuldades, poupando as frequentes idas ao varejo da esquina. Não muito distante, nossos antepassados matavam galinhas em casa para comer. Hoje, todo o mundo tem amplo acesso aos alimentos processados, resfriados ou congelados. E a sanidade e a qualidade dos produtos melhoraram muito com o apoio da armazenagem a frio, principalmente nas áreas tropicais. Mas, se a geladeira representa uma realidade plenamente assimilada, que revolucionou a vida das pessoas no Brasil e nos países ricos, na maior parte do mundo em desenvolvimento ela ainda se apresenta como um privilégio para poucos. Vejamos alguns exemplos gritantes. Na Índia, somente 24% dos lares têm geladeira, porém a instabilidade da energia elétrica faz com que 95% do consumo passe pelos chamados "wet markets", ou "mercados molhados", em tradução livre. Esses nada mais são do que bancadas nas quais são expostos produtos vivos ou frescos sem nenhuma refrigeração, não raro em condições higiênicas bastante precárias. O nome "mercados molhados" vem das frequentes lavagens que são feitas nesses locais para reduzir o potencial de contaminação dos alimentos. Na Indonésia e nas Filipinas, somente um terço dos lares tem geladeira e os mercados molhados respondem por 80% e 70% do consumo total, respectivamente. Na China, 88% dos lares já têm geladeira, após uma fantástica evolução que começou quase do zero em 1980. Mas mesmo na China os "wet markets" ainda respondem por mais da metade do consumo total. Em pleno século 21, números dessa magnitude soam como absurdos, pois estamos falando de quatro países que somam mais de 3 bilhões de habitantes juntos. No caso das carnes, são encontrados animais vivos em gaiolas ou aquários, que são selecionados visualmente pelo consumidor e abatidos no local. Nesses mercados, além de carnes de aves, bovinos, suínos e peixes, não raro encontramos répteis, sapos, moluscos, enguias, tartarugas, insetos, morcegos e outras iguarias que compõem a culinária local. A escolha do produto fresco, recém colhido ou abatido, faz todo o sentido quando não existe a cadeia fria. Mas quando ela se desenvolve o consumidor busca rapidamente novos canais e categorias de produtos, a exemplo do que aconteceu no Brasil. Na África, as condições dos mercados tradicionais são ainda mais precárias e desafiadoras. Um século após o lançamento da primeira geladeira doméstica, o mundo oferece uma imensa oportunidade para as empresas brasileiras, que vai muito além da clássica exportação de commodities agropecuárias a granel. (Portal AgroLink/RS – 30/11/2015)((Portal AgroLink/RS – 30/11/2015))
topoA ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) lançou nesta semana a FN-Suasa (Força Nacional do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária), que contará com um “grupo de eli...((Jornal O Estado MS/MS – 30/11/2015))
A ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) lançou nesta semana a FN-Suasa (Força Nacional do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária), que contará com um “grupo de elite” de fiscais agropecuários equipados e treinados para atender a emergências sanitárias e fitossanitárias. A Força Nacional do Suasa foi lançada juntamente com o Programa de Vigilância em Defesa Agropecuária na Faixa de Fronteira e com o processo eletrônico de exportação Canal Azul. As três iniciativas fazem parte do Plano de Defesa Agropecuária 2015-2020, apresentado pelo Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) em maio deste ano. A FN-Suasa será convocada sempre que for declarada emergência sanitária ou fitossanitária ou em outros casos se comprovada necessidade técnica. O grupo conta com 628 fiscais agropecuários federais, estaduais e municipais (entre médicos-veterinários e engenheiros agrônomos) e servirá, de acordo com a ministra, para “prevenir e apagar incêndio”. “Trata-se de um grupo de elite dos fiscais federais, estaduais e municipais. Será o Bope do Ministério da Agricultura”, disse Kátia Abreu. “Onde houver risco alto de alguma praga ou doença, vamos usar essas pessoas. Queremos conviver de forma tranquila com um possível risco, sem desespero, mas com preparo. Temos que manter a calma e tomar atitudes”, completou. Fiscais receberão equipamento, coletes e uniformes diferenciados Todos os 628 fiscais da força sendo 270 do quadro do Ministério da Agricultura - receberão equipamento, coletes e uniformes diferenciados. “A ideia é que esse grupo de elite tenha cesso a qualquer lugar do país sem que pareça uma intervenção no Estado”, explicou Kátia Abreu. O secretário de Defesa Agropecuária, Décio Coutinho, usou a gripe aviária para exemplificar um possível foco de ação da Força. “Essa enfermidade está espalhada por todo o mundo, trazendo risco não só para a produção da avicultura, mas também para a saúde humana. Não sabemos o dia e hora em que ela vai chegar ao Brasil, mas temos que estar preparados e aptos a combatê-la”, explicou. A ministra ainda destacou a importância de os fiscais federais, estaduais e municipais se integrarem, e afirmou que não existe defesa agropecu- ária isolada em Estados ou em municípios. (Jornal O Estado MS/MS – 30/11/2015)((Jornal O Estado MS/MS – 30/11/2015))
topoO Plano Trienal do Seguro Rural, publicado no Diário Oficial da União na segunda-feira (23), prevê a disponibilidade de R$ 400 milhões para 2016, a fim de cobrir parte das frustrações nas atividades a...((Jornal O Estado MS/MS – 30/11/2015))
O Plano Trienal do Seguro Rural, publicado no Diário Oficial da União na segunda-feira (23), prevê a disponibilidade de R$ 400 milhões para 2016, a fim de cobrir parte das frustrações nas atividades agrícola, pecuária, florestal e aquícola, uma redução de 30,72% em relação à execução deste ano, que alcançou R$ 577,4 milhões. O valor será corrigido para R$ 425 milhões em 2017 e R$ 455 milhões em 2018. A resolução do Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento estabelece que o seguro rural cobrirá de 30% a 45% das perdas de cada projeto, de acordo com a atividade e as condições dos produtos segurados. Menor, portanto, que a variação percentual de cobertura atual, entre 40% e 70%. As novas regras, com validade a partir de 2016, fixam valores máximos para cada beneficiário: de R$ 72 mil por ano na agricultura e de R$ 24 mil nas demais atividades rurais. Além do valor menor, seguro tem novas regras para o recebimento Segundo o secretário de Política Agrícola do ministério, André Nassar, o plano precisava de ajustes nas regras para otimizar a aplicação dos recursos e alcançar maior número de beneficiários com a subvenção. De acordo com ele, o nível médio de apoio vai ficar ao redor de 45% sobre o valor do prêmio. Com isso, o ministério estima atender por volta de 100 mil apólices, apesar do recuo no valor orçamentário do programa. O novo Plano Trienal do Se guro Rural acaba, ainda, com casos de exceção, que tinham percentuais diferenciados de subvenção em microrregiões prioritárias e em alguns segmentos de produtores, como na agricultura orgânica, por exemplo. (Jornal O Estado MS/MS – 30/11/2015)((Jornal O Estado MS/MS – 30/11/2015))
topoMandado de reintegração de posse foi expedido pela Justiça Federal. Trabalhadores Sem Terra afirmam que permanecerão no prédio. Os integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) rec...((Portal G1/PE – 27/11/2015))
Mandado de reintegração de posse foi expedido pela Justiça Federal. Trabalhadores Sem Terra afirmam que permanecerão no prédio. Os integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) receberam no final da manhã desta sexta-feira (27) a ordem de saída do prédio do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). O mandado de reintegração de posse foi expedido pela Justiça Federal e enviado pela Polícia Federal. De acordo com o integrante do MST que participa desta ocupação, Adailton Cardoso, apesar do mandado de reintegração, os trabalhadores não irião desocupar o prédio. “Segundo eles, tem um mandado de reintegração de posse, mas os trabalhadores estão aqui firmes e fortes para resistir. A única alternativa que faça com que os trabalhadores saiam e desocupem é a saída do superintendente”, disse Adailton. Cerca de 200 famílias ocuparam Incra na quinta-feira (26). Eles reivindicam a liberação do crédito “Apoio Mulher” por parte do órgão, além da saída do superintendente, Vitor Hugo da Paixão Melo. O prédio está pichado com frases de ordem para a saída do superintendente. Segundo a Polícia Federal, já está montado um aparato para a desocupação e caso a ordem não seja cumprida, os trabalhadores poderão ser retirados ainda nesta sexta-feira. (Portal G1/PE – 27/11/2015)((Portal G1/PE – 27/11/2015))
topoExpectativa é atrair 100 mil visitantes ao evento realizado no Parque de Exposições Neste domingo (29), à 15h, no Parque de Exposições de Salvador, acontece a abertura oficial da 28ª edição da Fenagro...((Portal R7/SP – 29/11/2015))
Expectativa é atrair 100 mil visitantes ao evento realizado no Parque de Exposições Neste domingo (29), à 15h, no Parque de Exposições de Salvador, acontece a abertura oficial da 28ª edição da Fenagro (Feira Nacional da Agropecuária) e da VI Febafes (Feira Baiana da Agricultura Familiar e Economia Solidária) com a participação do governador Rui Costa. A expectativa dos organizadores é que sejam movimentados aproximadamente R$ 100 milhões em negócios e atraídos 100 mil visitantes ao evento realizado na capital baiana. Com 150 estandes de cooperativas e associações, praça de alimentação, praça de comunidades e povos tradicionais, espaço de produtos orgânicos e espaço cultural, o objetivo da Febafes é promover, divulgar e comercializar diversos produtos da agricultura familiar, com destaque para a cerveja de umbu, linguiça de tilápia, licuri caramelizada, entre outros. O número de estandes dobrou em relação ao ano passado, de acordo com a SDR (Secretaria de Desenvolvimento Rural). A Fenagro é uma realização da Central de Exposições, representada pela Accoba (Associação de Criadores de Caprinos e Ovinos da Bahia). Na programação deste ano, além dos tradicionais leilões e exposição de animais, a Seagri (Secretaria de Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura) irá apresentar cadeias produtivas, como algodão, borracha natural, cacau/chocolate, café, cana/etanol, carne, charuto, coco, sisal, dendê, flores, leite, entre outras. A 28º edição da feira vai acontecer de 28 de novembro a 6 de dezembro, das 8h às 22h, no Parque de Exposições de Salvador. Os ingressos custam R$ 5. Crianças até 12 anos não pagam. Funcionários públicos têm gratuidade mediante comprovação. Mais informações pelo telefone (71) 3286-7314. (Portal R7/SP – 29/11/2015)((Portal R7/SP – 29/11/2015))
topoPublicação conta com 18 novidades; touros são divididos por objetivos de seleção A CRV Lagoa lança o Catálogo Leite Zebu 2016, com as melhores opções entre as raças de leite zebuínas, contando, neste ...((Portal SBA/SP – 27/11/2015))
Publicação conta com 18 novidades; touros são divididos por objetivos de seleção A CRV Lagoa lança o Catálogo Leite Zebu 2016, com as melhores opções entre as raças de leite zebuínas, contando, neste ano, com 18 novos reprodutores, sendo nove Gir Leiteiro, sete no Girolando e dois no Guzerá Leiteiro, além dos já consagrados destaques. Os reprodutores estão divididos por objetivos de seleção (eficiência, produção, sanidade e teste de progênie), alinhados com as crescentes demandas quantitativas e qualitativas da pecuária leiteira nacional. “Desta forma, nos antecipamos pró-ativamente às mudanças que estão acontecendo nas fazendas de leite, que, cada vez mais, possuem objetivos concretos para aumentar a eficiência do negócio, sempre pensando no gerenciamento inteligente do rebanho”, destaca o gerente de Vendas e Marketing da CRV Lagoa, Luis Adriano Teixeira. Esses objetivos podem ser diferentes, dependendo da propriedade ou da região, mas a evolução do rebanho está sempre no centro e no coração do negócio. “A CRV Lagoa compartilha o compromisso do produtor com a evolução do rebanho e sente-se responsável em ajudá-los a alcançar os melhores resultados possíveis”, ressalta Wiliam Tabchoury, gerente do departamento Leite da Central. Tatiane Tetzner, gerente de produto Leite Zebu da CRV Lagoa, explica que “o portfólio de produtos conta com uma genética moderna, com genealogias precisas e com o foco em uma seleta bateria de touros que atendam às expectativas dos clientes”. A chave para tudo isso está na escolha certa da genética para o seu rebanho. No catálogo, são disponibilizados os Top 10 Touros Gir Leiteiro para cada característica de produção e conformação funcional, para auxiliar os produtores nas escolhas e direcionamentos. “Também estamos desenvolvendo um programa de acasalamento para o Gir Leiteiro, que será disponibilizado em breve”, completa Tetzner. Já no Girolando, a Central trabalha fortemente para a criação de ferramentas de seleção genômica. Os marcadores moleculares resultados desse projeto permitirão ao pecuarista a adoção de métodos de genotipagem para aprimorar a produção do gado leiteiro. “Reafirmamos nosso compromisso de trabalhar no desenvolvimento de produtos e serviços para aumentar, continuamente, a performance do negócio dos nossos clientes. Afinal, o rebanho faz a diferença”, finaliza Paul Vriesekoop, diretor-presidente da CRV Lagoa. Sobre a CRV Lagoa Instalada em Sertãozinho, região nordeste do Estado de São Paulo, a empresa faz parte desde 1998 da CRV, cooperativa belgo-holandesa de melhoramento genético com 140 anos de história. Com sede na Holanda, a CRV está presente na África do Sul, Alemanha, Bélgica, Brasil, Espanha, Estados Unidos, Luxemburgo, Nova Zelândia e República Tcheca e conta com representantes em mais de 50 países. Maior central de genética bovina da América Latina, a CRV Lagoa oferece, desde 1971, sêmen convencional e sexado de touros nacionais e importados, programas de melhoramento genético para rebanhos de corte e leite como o PAINT e o Gestor Leite, além de serviços como o Centro de Performance, Ensino Avançado, Insemina Fácil, entre outros. Mais informações: www.crvlagoa.com.br. (Portal SBA/SP – 27/11/2015)((Portal SBA/SP – 27/11/2015))
topoDepois de 12 anos, maior feira da pecuária leiteira nacional será realizada na capital mineira Após 12 anos em Uberaba, a maior feira da pecuária leiteira nacional ganha um novo palco para o desfile d...((Portal Berrante/BA – 27/11/2015))
Depois de 12 anos, maior feira da pecuária leiteira nacional será realizada na capital mineira Após 12 anos em Uberaba, a maior feira da pecuária leiteira nacional ganha um novo palco para o desfile das principais raças leiteiras selecionadas no Brasil. Na noite do dia 19 de novembro, durante a abertura oficial do 1º Congresso Internacional e 2º Congresso Brasileiro da Raça Girolando, o Secretário da Fazenda do Estado de Minas Gerais, Sr. José Afonso Bicalho, na companhia do Vice-Governador do Estado, Sr. Antônio Andrade, do Secretário de Agricultura Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais, Sr. João Cruz Reis Filho e do Presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando, Jônadan Ma, além de deputados estaduais, lideranças do setor e toda a diretoria da Girolando, anunciaram para os mais de 550 congressistas que a Megaleite 2016 será realizada no tradicional Parque da Gameleira, em Belo Horizonte. Para isso, o Governo do Estado se comprometeu em custear o evento, além de investir na revitalização do Parque, conservando um dos principais patrimônios históricos da pecuária de Minas Gerais. Em caráter inédito e festivo, comemorando os 20 anos de homologação da raça Girolando pelo MAPA, a Megaleite 2016 acontecerá entre os dias 21 e 26 de junho e terá total apoio governamental, que, através da cooperação de suas secretarias com a Girolando, somaram esforços hercúleos para levar à capital do maior Estado produtor de leite do País, a principal feira do setor. “Reconhecemos a grandeza da raça Girolando e da Megaleite, com sua capacidade de reunir todas as raças leiteiras em um evento único para mostrar a pujança da cadeia produtiva do leite. O esforço que estamos empreendendo faz parte de um processo de revitalização do Parque da Gameleira. Queremos que ele volte a ser o ponto de encontro entre o rural e o urbano em Minas Gerais”, declara João Cruz Reis Filho. José Afonso Bicalho – Secretário da Fazenda do Estado de MG, anunciando a mudança da Megaleite 2016 QUEBRANDO PARADIGMAS Entre prós e contras, trocar o palco da Megaleite foi uma decisão difícil, que envolvia grandes desafios, mas ao mesmo tempo promissora, sendo esta uma questão levantada e discutida há três gestões. Os custos crescentes para a operacionalização da feira, seja com fornecedores de produtos, prestadores de serviços e as diversas exigências legais (sanitárias, trabalhistas, entre outras) somados à uma arrecadação decrescente e a inexistência de recursos do governo municipal, estadual e federal, estavam levando a Megaleite, em Uberaba, a uma inevitável solução de continuidade, fazendo-se necessário um esforço conjunto para continuar promovendo a maior exposição das raças leiteiras do Brasil. De acordo com a Associação, os custos para a realização da Megaleite giram em torno de R$850 mil. A receita apurada na última edição, obtida através das inscrições dos animais, patrocinadores, empresas expositoras e leilões, sendo que esse último teve considerável redução em 2015 – acompanhando a crise econômica – geraram receita de aproximadamente R$350 mil. É uma matemática simples para perceber que a cada edição a Associação paga uma conta de quase R$500 mil. “Essa gestão está trabalhando fortemente para o crescimento da raça no Brasil e no mundo, fortalecendo o Associado e a Associação. Pensando na saúde financeira da Associação, o resultado financeiro da operação Megaleite sempre foi deficitária. Ver esse déficit aumentar é uma situação inadmissível, tanto para nós gestores como para os associados da Girolando. Uma decisão precisava ser tomada”, realça Jônadan Ma. Diante disso, a diretoria executiva da Girolando, após analisar e estudar a situação, consultar seu o corpo técnico, o Conselho Consultivo, ex-presidentes, representantes estaduais, criadores e equipes de trabalho que atuam diretamente na operação da Megaleite, concluiu que a grande maioria dos Associados e envolvidos na feira serão beneficiados com a realização da exposição em Belo Horizonte, contando com o imprescindível apoio institucional e financeiro do Governo Estadual. “Reconhecemos que não tivemos condições de consultar a todos os Associados e que também seria impossível ter uma aprovação de 100% para esta grande mudança. No entanto, o associado pode ter certeza de que as consultas estratégicas foram feitas e isso nos dá o amparo e tranquilidade para garantirmos o sucesso dessa decisão”, esclarece o presidente da Girolando. Acrescenta ainda que, confirmada essa mudança inédita, e atingindo os objetivos, certamente a Megaleite assumirá um caráter itinerante. Sendo assim, outras cidades também podem se candidatar a receber a exposição, na qual Uberaba continua sendo eterna candidata, tendo como premissa o modelo atual de operação da Girolando, que busca uma participação maciça de criadores de todas as raças participantes da feira e que tenha um ponto de equilíbrio que possibilite um saldo financeiro positivo para a Associação. Marcos Amaral, ex-presidente da Girolando e considerado o “pai” da Megaleite, por ter sido em sua gestão a realização da primeira edição da feira, pontua que estava se tornando inviável a promoção da feira em Uberaba pelos altos custos e falta de patrocínio. “Tornar a Megaleite itinerante possibilita alavancar a arrecadação com patrocinadores e com os governos que se interessam em ter a maior feira da cadeia produtiva do leite na sua cidade. A mudança é oportuna, pois a raça continuará em evidência e a Associação deixa de ter prejuízos”, declara. BENEFÍCIOS No primeiro momento a Megaleite deixa de dar prejuízo aos cofres da Associação. Outro ponto é a grande adesão por parte dos girolandistas e das demais raças leiteiras que tradicionalmente participam da Megaleite, mas que nas últimas edições não participaram com tanta representatividade. A raça Gir Leiteiro teve uma participação discreta na edição 2015, mas promoveu, em Pompéu, a 150 km de Belo Horizonte, a maior exposição do ano. Para José Afonso Bicalho, presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Gir Leiteiro (ABCGIL), “temos condições favoráveis para fazer em Belo Horizonte uma das maiores exposições do Gir Leiteiro, embora não seja a nacional”, comenta. A raça holandesa é outra que participará com maior volume de criadores e animais. “Uma decisão fantástica. Independentemente do lugar, a raça holandesa apoia a Girolando na realização da Megaleite. Nós temos uma dificuldade muito grande de levar animais para Uberaba. Em Belo Horizonte, pretendemos trazer entre 180 e 200 animais e fazer uma exposição mais forte, apoiados pelo governo, que está mostrando interesse em fortalecer a pecuária, através da valorização do leite, que é um dos principais produtos do Estado”, avalia Cleocy Fam de Mendonça, diretor executivo da Associação Mineira dos Criadores da Raça Holandesa. A Girolando, como protagonista, terá a possibilidade de promover uma participação recorde, com expectativa de superar os 700 animais, visto que Minas Gerais concentra mais de 50% dos criadores da raça, sendo que mais de 70% desses estão a um raio de 300 km de BH. Ampliando esse raio para até 400 km, atingimos o Vale do Paraíba, no Estado de São Paulo – segundo maior núcleo girolandista do Brasil. Em um raio de 500 atingimos todo o Estado do Rio de Janeiro, que é o terceiro no ranking, além de chegar ao Espírito Santo. “A diretoria já está estudando para que no orçamento de 2016, garantida a saúde financeira da Megaleite, seja possível criar um fundo de reserva para subsídio do custo de frete aos expositores de Estados mais longínquos – acima de 500km. Ação essa, que foi realizada neste ano exclusivamente para os núcleos de Girolando, mas que poderá ser estendida em 2016 para os criadores que se organizarem em grupos”, afirma Luiz Carlos Rodrigues, 1º Diretor Financeiro da Girolando. “Toda mudança gera resistência, impacto, alguns negativos, mas a maior parte, positivos. Belo Horizonte tem todas as condições de receber uma grande Megaleite, com 1500 animais, participação maciça da Girolando e demais raças citadas. E o mais importante: com resultado que garante a saúde financeira da Associação, que é de todos nós, além de garantirmos uma presença maciça de visitantes do Brasil e do exterior pela facilidade de acesso à capital”, enfatiza Jônadan. PONTO DE VISTA Na avaliação dos criadores, a novidade pode gerar grandes benefícios para todos os envolvidos. Thiago Silveira, diretor da Xapetuba Agropecuária, em Uberlândia (MG), mesmo com o distanciamento da Megaleite da sua casa avalia como uma decisão acertada da diretoria e ressalta que uma Megaleite itinerante é a possibilidade de fomentar e desenvolver outras regiões. “Analisando o impacto negativo que a Megaleite deixa anualmente no caixa da Associação, é fácil entender o motivo pelo qual ela saiu de Uberaba, pelo menos nesta próxima edição. Em Belo Horizonte, com o apoio do Governo, a feira deixa de ser carregada pela Associação, assim como vem sendo nos últimos anos. É o principal evento da raça, e precisa ter o entendimento de todos os criadores para que seja superavitária”, comenta o criador, que é membro titular do Conselho Fiscal da Associação. Maurício Silveira, gestor da Fazenda Santa Luzia, de Passos (MG), considera a decisão como oportuna. “Minas é o maior produtor nacional de leite, possui o maior PIB do setor lácteo e o Governo sinaliza comprometimento com a atividade. Temos um parque industrial lácteo invejável, então poderemos ter em Belo Horizonte a indústria mais próxima da Megaleite, que é o único segmento que ainda não foi incorporado, passando a cumprir seu papel de unir todas as raças leiteiras e todos os elos.” Evandro do Carmo Guimarães, titular das Fazendas do Basa, de Leopoldina (MG), destaca a importância de colocar novamente uma capital no circuito das grandes exposições nacionais. “Antes nós tínhamos a Feileite, realizada em São Paulo. Agora, promover a maior feira da pecuária leiteira na capital do Estado maior produtor de leite será extremamente positivo”, avalia. Para Cleber Teixeira, pequeno criador com propriedade em Rochedo (MS), que há pouco mais de três anos selecionando Girolando já fez dois reservados campeonatos na Megaleite, a distância não pode ser empecilho para quem quer participar, promover seu rebanho e fomentar a raça. “A diretoria tomou uma decisão pensando no futuro da raça. A Girolando está pronta para ganhar o mundo, e BH tem capacidade de receber com tranquilidade e facilidade logística criadores e interessados de todas as regiões, além de projetar a raça ainda mais por se tratar de uma grande capital”, avalia. Construir uma Megaleite itinerante é uma aspiração antiga das diretorias da Girolando e de centenas de criadores. É um modelo que, a partir de 2016, será aplicado na prática, após anos de estudo, avaliação e planejamento. A Girolando vive um novo tempo. Tornou-se, de maneira organizada, a paixão nacional, e agora também ocupa a posição de referência internacional, haja vista recentes acordos firmados com nove países da América Latina. A partir do ano que vem, será implantado um embrião que certamente vai gerar um produto de sucesso. A família Girolandista está conclamada para mais uma etapa no crescimento da principal raça leiteira tropical e uma das maiores raças do mundo. (Portal Berrante/BA – 27/11/2015)((Portal Berrante/BA – 27/11/2015))
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Durante o lançamento dos programas que fazem parte do Plano de Defesa Agropecuária 2015-2020, a ministra Kátia Abreu fez um rápido balanço sobre as ações de defesa desenvolvidas pelo Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) este ano e projeções para 2016, dando efetividade ao projeto. A ministra lembrou que este ano já transferiu por meio de convênio R$ 26 milhões para investimento em defesa agropecuária a 12 Estados. As demais unidades da federação ainda não receberam a verba por estarem inadimplentes. “Assim que os Estados gastarem essa parcela, já temos mais recurso pronto para o ano que vem”, disse. O ministério tem ajudado e trabalhado em parceria para que os únicos três Estados que ainda têm casos de febre aftosa - Roraima, Amapá e Amazonas - erradiquem a doença até o final deste ano. (Jornal O Estado MS/MS – 30/11/2015)((Jornal O Estado MS/MS – 30/11/2015))
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No primeiro semestre de 2015 foram exportadas 123,4 mil cabeças de bovinos vivos no país - 69,2% menos do que na primeira metade de 2014. No mês de junho, foram exportadas 27,7 mil cabeças de bovinos. Comparando com o mesmo mês do ano passado, houve uma queda de 17,2%. Vinte mil cabeças deste montante foram exportadas para a Venezuela, principal comprador do gado vivo brasileiro. Já na comparação com os embarques de maio, foram 12 mil cabeças a mais, com o Pará como único estado exportador de bovinos vivos este ano. Os dados são do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Contudo, a boa notícia para os pecuaristas que exportam ou que estão querendo entrar neste negócio é que o Brasil agora pode exportar, pela primeira vez, bovinos vivos para fins de reprodução em larga escala para a Bolívia. A autorização para a entrada de gado brasileiro no país vizinho é um dos resultados da reunião entre técnicos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e do Serviço Nacional de Sanidade Agropecuária e Inocuidade Alimentar (Senasag) boliviano, ocorrida recentemente em Brasília. Na ocasião, foram tratados, inclusive, temas zoossanitários de interesse bilateral, com reflexos no comércio de animais e seus produtos. Segundo o Departamento de Saúde Animal do Mapa, técnicos dos dois países chegaram a um acordo sobre o novo modelo de certificado zoossanitário internacional (CZI) que viabilizará as exportações de bovinos destinados a reprodução na Bolí- via. Trata-se de mais uma oportunidade de comércio entre produtores brasileiros e bolivianos, além de contribuir para a coerção do contrabando de animais na região de fronteira entre os dois países. Conforme o diretor do Departamento de Saúde Animal do Mapa, Guilherme Henrique Figueiredo Marques, a autorização das exportações de gado para Bolívia representa o reconhecimento por parte do Serviço Veterinário daquele país da excelente condição sanitária do rebanho brasileiro. Além disso, a medida contribuirá para o repovoamento de bovinos em regiões bolivianas afetadas no ano passado pela enchente dos rios Beni e Mamoré, onde mais de 400 mil espécimes morreram. O diretor disse ainda que os interessados em exportar bovinos para Bolívia deverão entrar em contato com as superintendências federais de Agricultura do Mapa para tomar conhecimento dos requisitos sanitários fixados pelas autoridades locais. Dessa forma, eles poderão se adequar às exigências para ter a certificação veterinária do Mapa. No encontro, o Mapa também se comprometeu a apoiar aquele país para avançar nas ações de prevenção e diagnóstico da encefalopatia espongiforme bovina, conhecida popularmente como doença da “vaca louca”. Trata-se de mais uma iniciativa do Mapa que reforça o controle sanitário dos dois países em prol do avanço da pecuária regional, estando alinhado às diretrizes estabelecidas pelo ministério no Plano Nacional de Defesa Agropecuária. Foram discutidos ainda alguns pontos contemplados no protocolo sanitário vigente relacionados às exportações brasileiras de suínos para o mercado boliviano, que serão repassados aos exportadores. Além disso, eles debateram a agenda bilateral sobre os procedimentos para prevenção da reintrodução da febre aftosa, incluindo o desenvolvimento de ações conjuntas na faixa de fronteira. O presidente do Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea-MT), Guilherme Nolasco, explica que esta medida é positiva para a defesa sanitária do Estado, bem como para os criadores. “Temos uma extensa fronteira seca com a Bolívia, onde há sete postos de fiscalização do Indea. Sendo que com o transporte regularizado, com certeza vai evitar que algumas pessoas se arrisquem a realizar o transporte para aquele país de forma ilegal, o que se configura em um grande risco de contaminação de algumas doenças”. Nolasco diz ainda que como a reunião entre o Mapa e as entidades de Defesa Animal da Bolívia foi muito recente, o Indea ainda não foi contatado quanto às regras a serem estabelecidas. Porém, como se trata de transporte de animais vivos entre países certamente o local de passagem será o posto de Corixa, onde além de técnicos do Indea, há também profissionais do Mapa e aduaneira para a emissão de documentos internacionais. Para o primeiro diretor Secretário da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Francisco de Sales Manzi, essa medida é extremamente positiva para os pecuaristas mato-grossenses, até porque estes se destacam na excelência de exportação de bovinos de uma forma geral. “Na verdade o problema está na vinda de animais daquele país para o Brasil, já que nós aqui nos destacamos no controle de sanidade animal, seja no trabalho feito pelo Indea, bem como da consciência que os pecuaristas têm ao cuidar do seus rebanhos, tanto que há 20 anos não há registro da febre aftosa no Estado”. O diretor diz ainda que comercialmente será bom para os criadores de Mato Grosso, isso porque se trata de mais um mercado que se abre para pecuaristas que investem em genética e em tecnologia de produção. O rebanho bovino brasileiro chegou a 212,3 milhões de cabeças em 2014 (IBGE), um acréscimo de 569 mil animais em relação a 2013, o que manteve o Brasil como segundo colocado no ranking mundial, atrás apenas da Índia. A região Centro-Oeste é a principal produtora, responsável por 33,5% do gado bovino nacional. Mato Grosso, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul e Pará respondem, juntos, por mais da metade do efetivo nacional (54,0%), sendo que Mato Grosso tem o maior rebanho bovino comercial do país, cerca de 28 milhões de cabeças. É o que mostra a pesquisa Produção da Pecuária Municipal (PPM) 2014. (Jornal A Gazeta/MT – 30/11/2015)((Jornal A Gazeta/MT – 30/11/2015))
topoDe acordo com informações do pesquisador da Embrapa Gado de Corte, de Campo Grande (MS), Gilberto Menezes, não é tarefa fácil atender às expectativas do criador quando alguém se propõe a abordar o uso...((Jornal A Gazeta/MT – 30/11/2015))
De acordo com informações do pesquisador da Embrapa Gado de Corte, de Campo Grande (MS), Gilberto Menezes, não é tarefa fácil atender às expectativas do criador quando alguém se propõe a abordar o uso do cruzamento em gado de corte. A razão principal, segundo ele, é que normalmente são esperadas respostas simples e diretas para perguntas, tais como: “Cruzamento é bom?”, “Qual o melhor sistema de cruzamento?”, “Quais as melhores raças?”. Estas perguntas, segundo ele, podem parecer simples, mas na verdade são complexas e exigem respostas bem elaboradas que vão muito além de uma simples recomendação técnica. Em um artigo publicado recentemente o pesquisador pondera que para se chegar a orientações que possam ser repassadas com segurança ao criador é necessário, no mínimo, que seja feita uma análise que contemple sistema de produção a ser adotado, disponibilidade/acesso a insumos, mercado e qualificação da mão de obra disponível. Ou seja, “uma análise holística de toda a cadeia de produção.” Todavia, Menezes explica que é comum a decisão pelo uso do cruzamento ser tomada com base em análises superficiais e sem embasamento técnico. Gilberto Menezes explica que a decisão em usar cruzamento para produção de carne bovina no Brasil não é fácil, tanto que nos últimos anos seu uso tem experimentado significativo crescimento, o que reforça a importância da constante discussão e estudo do tema com envolvimento de todos os atores do processo: fornecedores de insumos, produtores, frigoríficos, varejistas, consumidores e, principalmente, de corpo técnico qualificado para auxiliar os demais em uma tomada de decisão acertada. Sendo que independentemente dos motivos que levarem à sua adoção, um ponto decisivo para o sucesso do cruzamento é o uso de indivíduos da melhor qualidade genética possível de cada uma das raças envolvidas no cruzamento. “É inegável que a heterose proporciona ganhos importantes, no entanto, não faz milagre”. A literatura especializada mostra ganhos na ordem de 5 a 30%, dependendo da característica e da distância genética entre as raças utilizadas. Características ligadas à adaptação e reprodução tendem a apresentar os maiores acréscimos, enquanto aquelas ligadas ao desempenho e carcaça os menores. Quanto à distância genética, maiores ganhos são obtidos quando se utiliza raças geneticamente mais diferentes, ou seja, por exemplo, espera-se maior efeito da heterose quando se cruza raças zebuínas com taurinas do que quando zebuínas ou taurinas são cruzadas entre si. O pesquisador reforça em sua discussão que a heterose não é tudo. Isso porque “quando se fala em desempenho total do animal cruzado, há que se considerar além da heterose, o efeito aditivo tanto das raças utilizadas quanto dos indivíduos dentro de cada raça. A heterose mede a superioridade em relação à média dos pais e se uma das raças tiver desempenho muito baixo, a heterose pode não ser suficiente para que o animal cruzado seja superior ao animal da raça pura mais produtiva”. Assim sendo, conforme ele, a forma de obter o máximo benefício do cruzamento é conduzi -lo com animais de qualidade genética superior, o que depende de um processo de seleção conduzido com seriedade, seja pelo criador ou por seu fornecedor de touros. Por este motivo, o criador que falha em considerar a avaliação genética para os caracteres produtivos na seleção de reprodutores usados no seu rebanho ou naqueles fornecidos ao mercado, contribui para o menor desempenho dos animais cruzados dos seus clientes, para um menor interesse na sua raça e um menor retorno financeiro e produtivo de seus clientes. (Jornal A Gazeta/MT – 30/11/2015)((Jornal A Gazeta/MT – 30/11/2015))
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Desenvolver cortes marmorizados, com níveis elevados de sabor, maciez e suculência, é uma arte que a VPJ Alimentos, de Pirassununga (SP), domina há bastante tempo. Tanto que seus produtos são aclamados por chefs renomados da alta gastronomia e podem ser adquiridos facilmente em pontos de venda especializados pelo Brasil (confira em http://vpjalimentos.com.br/onde-encontrar/). Expertise essa que rendeu importante honraria ao presidente da empresa, Valdomiro Poliselli Júnior, durante a BeefExpo, evento realizado há poucas semanas, em Foz do Iguaçu, no Paraná, o maior da bovinocultura de corte na América Latina. Promovido pelo Grupo Safeway, o empresário e pecuarista foi agraciado com o título de melhor produtor de carne de qualidade. No molde Top of Mind, a escolha ocorreu por voto popular no site da promotora. Entusiasmado, ele diz que este título coroa os 20 anos de seleção e melhoramento genético da raça Angus e dez anos produzindo carne de altíssima qualidade com chancela do Programa Angus Carne Certificada, conduzido pela Associação Brasileira de Angus (ABA). “Para atender as expectativas de nossos clientes, criamos um rigoroso controle de qualidade, instituindo critérios seguidos à risca em todas as etapas de produção, começando pela genética do gado”, explica Valdomiro. O trabalho é desenvolvido com um rebanho de 700 animais puros de origem da raça Angus, na Fazenda Cardinal, em Mococa (SP), a divisão de melhoramento genético da VPJ Alimentos. Especialmente nos últimos cinco anos, o foco tem sido o Aberdeen Angus (de pelagem preta), que transfere melhor carcaça, peso e marmoreio ao gado que será abatido. Um diferencial relevante é a sinergia que existe entre a VPJ e a pecuária norte-americana, referência mundial em qualidade de carne. Sempre que possível, Valdomiro visita os EUA para conferir as tendências na indústria e na genética, no que se refere à precocidade, ganho de peso, marmoreio e deposição de gordura na carcaça e Área de Olho de Lombo (AOL). Sua companhia faz uso das mesmas tecnologias usadas pelos norte-americanos, como a avaliação de carcaça por ultrassonografia e a DEP Genômica, que permite elevar a acurácia da seleção de 34% para mais de 60% nas 18 características desejáveis. “Os touros em nosso rebanho são os mesmos utilizados nos EUA, com foco em qualidade de carne”, diz Poliselli. Carne VPJ A VPJ Alimentos produz cerca de 500 toneladas de Carne Angus Certificada por mês e a tendência é que o volume cresça. O alvo é o mercado doméstico, mas a possibilidade de ingressar em países de alto valor agregado é tentadora. A empresa negocia para que suas linhas cheguem aos Estados Unidos, que recentemente abriu as portas à carne in natura brasileira. “É preciso lembrar que os norte-americanos produzem a melhor carne do mundo e isso é o que desejam comprar. Nossa matéria-prima é livre de hormônios, ao contrário daquele país, onde o uso é liberado”, esclarece o empresário. As fêmeas são as grandes vedetes neste sistema de abate desenvolvido pela VPJ Alimentos. Machos até são aceitos, no entanto que sejam castrados na desmama. Poucos sabem, mas as novilhas são mais precoces e apresentam melhor acabamento de carcaça. São abatidas aos 18 meses e não pesam menos que 18@. Assim que são apartadas de suas mães, vão direto para o confinamento, onde recebem uma dieta controlada para crescimento, deposição de gordura na carcaça e marmoreio. O abastecimento regular é garantido internamente, nas fazendas da companhia em Goiás e Mato Grosso, além de produtores e confinadores parceiros. Quem adere ao programa recebe assistência técnica, orientação das empresas parcerias quanto ao manejo alimentar e tem acesso a melhor genética Angus VPJ. “É uma garantia para nós e uma vantagem tremenda para eles, que passam a experimentar uma pecuária tecnificada e a controlar melhor o potencial de resultados do negócio. Podem vender sua produção à VPJ Alimentos e receber uma bonificação de até 10% sobre a arroba do boi gordo, explica o gerente comercial e de fomento do Grupo VPJ, Walter Celani Júnior. Celani esclarece que em hipótese alguma são aceitos animais com predominância fenotípica zebuína. Inspetores do programa de certificação acompanham o processo de abate nos frigoríficos credenciados, do desembarque do gado até a embalagem dos cortes porcionados ou industrializados, garantindo o padrão e a origem dos produtos comercializados pelo empreendimento. (Portal Rural Centro/MS – 30/11/2015)((Portal Rural Centro/MS – 30/11/2015))
topoA Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec) estima que as exportações para a China deverão somar 200 mil toneladas no próximo ano As exportações brasileiras de carne bovina de...((Revista Beef World Online/SP – 30/11/2015))
A Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec) estima que as exportações para a China deverão somar 200 mil toneladas no próximo ano As exportações brasileiras de carne bovina deverão ter um impulso em 2016 com fortes embarques para a China, ajudando a recuperar os percalços sentidos pelo setor em 2015, projetou nesta sexta-feira o presidente da entidade que representa as empresas exportadoras. A Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec) estima que as exportações para a China deverão somar 200 mil toneladas no próximo ano, o equivalente a 1 bilhão de dólares, disse o presidente da entidade, Antônio Camardelli, nesta sexta-feira. No acumulado dos primeiros dez meses de 2015, as exportações totais de carne bovina do Brasil somaram 4,8 bilhões de dólares e 1,1 milhão toneladas, queda de 18 por cento no faturamento e 11 por cento no volume. O mau desempenho no ano é atribuído principalmente a dificuldades em mercados tradicionais como Rússia e Venezuela, abalados pelos baixos preços do petróleo, além de redução nos embarques para Hong Kong. O mercado chinês de carne bovina foi reaberto ao Brasil este ano e, segundo Camardelli, as exportações já ocorrem efetivamente há cinco meses. Em outubro, o país asiático já foi o segundo principal destino dos embarques de carne bovina do Brasil. "A abertura do mercado da China foi uma dádiva para nós", disse o executivo em um encontro de analistas organizado pela Scot Consultoria. Camardelli evitou fazer projeções para o resultado total das exportações em 2015 e em 2016. Para dezembro e janeiro, pontualmente, a Abiec estima que os embarques de carne bovina para o país asiático deverão desacelerar devido à redução de compras antes do Ano Novo chinês, comemorado no início de fevereiro. O Brasil já tem oito unidades de abate exportando efetivamente para a China. Há cerca de dez dias, três novas plantas foram autorizadas a embarcar. "Após a última visita deles (chineses), temos perspectiva de mais três. Seriam 14 no total. E mais uma série de empresas listadas (na espera), que estão dentro de um processo de negociação comercial", afirmou. A Abiec estuda, inclusive, abrir na China seu primeiro escritório fora do Brasil, revelou o executivo, sem falar em um prazo. A expectativa é que a representação possa ajudar empresas brasileiras e diplomatas a negociar novos acordos. "É um país que compra tudo que é parte do boi, inclusive partes que os outros não compram. É necessária uma proximidade e uma presença mais institucional, para ajudar a embaixada, do adido agrícola, porque é um mercado que se consolida como um dos maiores." AQUISIÇÕES NO BRASIL Investidores chineses estão buscando também oportunidades para comprar participações minoritárias em frigoríficos de pequeno e médio porte no Brasil, o que comprovaria o interesse da China em garantir fluxo de carne bovina, disse Camardelli. "A gente foi procurado (por investidores chineses) e mostrou o portfólio de indústrias", afirmou o executivo, dizendo não ter detalhes adicionais sobre negociações em andamento, uma vez que ela não ocorrem com participação da Abiec. (Revista Beef World Online/SP – 30/11/2015)((Revista Beef World Online/SP – 30/11/2015))
topoA situação da economia justifica o comportamento atual de vendas fracas Mercado estável no acumulado da última semana. A última semana deveria ter sido marcada pelo abastecimento dos varejistas aguard...((Revista Beef World Online/SP – 30/11/2015))
A situação da economia justifica o comportamento atual de vendas fracas Mercado estável no acumulado da última semana. A última semana deveria ter sido marcada pelo abastecimento dos varejistas aguardando o começo de mês, portanto, era esperada maior movimentação. Além disso, o pagamento de salários próximo deve vir com uma parcela do décimo terceiro salário. Mais um fator que deveria gerar estímulo. A situação da economia justifica o comportamento atual de vendas fracas. O IPCA-15 de novembro veio com alta de 0,8%, o maior para o mês desde 2010. A diferença é que naquele ano o PIB do país crescia 7,5% e a produção industrial 10,8%, ou seja, havia emprego e consumo no mercado interno. A alta dos preços no atacado sem osso em doze meses, 17,5%, é quase o dobro da inflação do período. Com isso, as indústrias têm conseguido manter suas margens em níveis significativamente superiores aos do mesmo período de 2014. Vender carne desossada, couro, sebo, miúdos e subprodutos, gera receita 22,0% superior ao custo com o boi gordo, sete pontos percentuais acima do resultado de novembro do ano passado. (Revista Beef World Online/SP – 30/11/2015)((Revista Beef World Online/SP – 30/11/2015))
topoCom o consumo lento dos últimos dias, aumentou o volume de carne no mercado, fazendo com que houvesse recuo nos preços da carne com osso Diminuiu a pressão de compra das indústrias na última sexta-fei...((Revista Beef World Online/SP – 30/11/2015))
Com o consumo lento dos últimos dias, aumentou o volume de carne no mercado, fazendo com que houvesse recuo nos preços da carne com osso Diminuiu a pressão de compra das indústrias na última sexta-feira (27/11) As escalas de abate de algumas indústrias estão se alongando, o que dá possibilidade de os frigoríficos realizarem as compras aos poucos. Com o consumo lento dos últimos dias, aumentou o volume de carne no mercado, fazendo com que houvesse recuo nos preços da carne com osso. Este cenário vem influenciando nas cotações da arroba do boi gordo. As compras de animais a preços menores são realizadas em menor volume e há dificuldade de compra nessas condições. A oferta não está abundante em boa parte das regiões e há resistência do pecuarista as queda de preços. Em algumas praças o mercado está pressionado para cima. A expectativa é de que a oferta reduzida limite as reduções de preços em curto prazo. (Revista Beef World Online/SP – 30/11/2015)((Revista Beef World Online/SP – 30/11/2015))
topoO Brasil poderá exportar pela primeira vez bovinos vivos para fins de reprodução em larga escala para a Bolívia. A autorização para a entrada de gado brasileiro no país vizinho é um dos resultados da ...((Jornal Folha de Londrina/PR – 28/11/2015))
O Brasil poderá exportar pela primeira vez bovinos vivos para fins de reprodução em larga escala para a Bolívia. A autorização para a entrada de gado brasileiro no país vizinho é um dos resultados da reunião entre técnicos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e do Serviço Nacional de Sanidade Agropecuária e Inocuidade Alimentar (Senasag) boliviano. No encontro, que ocorreu na semana passada em Brasília, eles trataram de temas zoossanitários de interesse bilateral, com reflexos no comércio de animais e seus produtos. Segundo o Departamento de Saúde Animal do Mapa, os técnicos dos dois países chegaram a um acordo, na reunião, sobre o novo modelo de certificado zoosssanitário internacional (CZI), que viabilizará as exportações de bovinos destinados a reprodução na Bolívia. (Jornal Folha de Londrina/PR – 28/11/2015)((Jornal Folha de Londrina/PR – 28/11/2015))
topoO governo do Estado entregou 43 resfriadores de leite para cooperativas e assentamentos rurais de 19 municípios de Mato Grosso do Sul na terça-feira (24). O intuito da ação é aumentar os índices de pr...((Jornal O Estado MS/MS – 30/11/2015))
O governo do Estado entregou 43 resfriadores de leite para cooperativas e assentamentos rurais de 19 municípios de Mato Grosso do Sul na terça-feira (24). O intuito da ação é aumentar os índices de produção e a qualidade do leite produzido por cooperativas e pequenos produtores familiares do Estado. Ao todo, foram investidos R$ 439 mil para a aquisição dos 43 resfriadores. Os equipamentos foram adquiridos por meio de convênios firmados entre o governo e o Mapa (Ministério da Pecuária, Agricultura e Abastecimento). Somados, os dois contratos autorizam a aplicação de mais de R$ 800 mil, com repasse feito pela Caixa Econômica Federal. Produtores têm mais R$ 432 mil para fazer novas compras no Estado A compra foi realizada nos moldes de pregão eletrônico e ainda restam R$ 432 mil a serem utilizados em uma nova licitação de equipamentos. A estimativa é de que outros 41 resfriadores de leite possam ser adquiridos, dependendo da oscilação de mercado, com base no atual cenário econômico em se encontra o país. Nessa primeira etapa, o contrato possibilitou a comprade 25 resfriadores de leite de 2 mil litros. A segunda assinatura garantiu a obtenção de outras 18 unidades com capacidade para armazenar até mil litros de leite. Ao todo, serão 41 entidades beneficiadas, cooperativas e associações de pequenos produtores de leite, situadas nos municípios de: Anastácio, Anaurilândia, Aquidauana, Costa Rica, Coxim, Dois Irmãos do Buriti, Iguatemi, Itaquiraí, Japorã, Jaraguari, Juti, Nioaque, Nova Alvorada do Sul, Paranaíba, Rio Brilhante, Selvíria, Sidrolândia, Ponta Porã e Vicentina. (Jornal O Estado MS/MS – 30/11/2015)((Jornal O Estado MS/MS – 30/11/2015))
topoO governo do Estado entregou 43 resfriadores de leite para cooperativas e assentamentos rurais de 19 municípios de Mato Grosso do Sul na terça-feira (24). O intuito da ação é aumentar os índices de pr...((Jornal O Estado MS/MS – 30/11/2015))
O governo do Estado entregou 43 resfriadores de leite para cooperativas e assentamentos rurais de 19 municípios de Mato Grosso do Sul na terça-feira (24). O intuito da ação é aumentar os índices de produção e a qualidade do leite produzido por cooperativas e pequenos produtores familiares do Estado. Ao todo, foram investidos R$ 439 mil para a aquisição dos 43 resfriadores. Os equipamentos foram adquiridos por meio de convênios firmados entre o governo e o Mapa (Ministério da Pecuária, Agricultura e Abastecimento). Somados, os dois contratos autorizam a aplicação de mais de R$ 800 mil, com repasse feito pela Caixa Econômica Federal. Produtores têm mais R$ 432 mil para fazer novas compras no Estado A compra foi realizada nos moldes de pregão eletrônico e ainda restam R$ 432 mil a serem utilizados em uma nova licitação de equipamentos. A estimativa é de que outros 41 resfriadores de leite possam ser adquiridos, dependendo da oscilação de mercado, com base no atual cenário econômico em se encontra o país. Nessa primeira etapa, o contrato possibilitou a comprade 25 resfriadores de leite de 2 mil litros. A segunda assinatura garantiu a obtenção de outras 18 unidades com capacidade para armazenar até mil litros de leite. Ao todo, serão 41 entidades beneficiadas, cooperativas e associações de pequenos produtores de leite, situadas nos municípios de: Anastácio, Anaurilândia, Aquidauana, Costa Rica, Coxim, Dois Irmãos do Buriti, Iguatemi, Itaquiraí, Japorã, Jaraguari, Juti, Nioaque, Nova Alvorada do Sul, Paranaíba, Rio Brilhante, Selvíria, Sidrolândia, Ponta Porã e Vicentina. (Jornal O Estado MS/MS – 30/11/2015)((Jornal O Estado MS/MS – 30/11/2015))
topoO preço do leite padrão deve apresentar tendência de estabilidade no Rio Grande do Sul neste mês de novembro Dados divulgados hoje (24/11) na reunião do Conselho Paritário do Leite (Conseleite), reali...((Portal do Agronegócio/MG – 30/11/2015))
O preço do leite padrão deve apresentar tendência de estabilidade no Rio Grande do Sul neste mês de novembro Dados divulgados hoje (24/11) na reunião do Conselho Paritário do Leite (Conseleite), realizada na Farsul, indicam que o valor projetado para o mês é de R$ 0,8454 o litro, 1,03% maior do que o consolidado do mês de outubro, que ficou em R$ 0,8367. De acordo o professor da Universidade de Passo Fundo (UPF) Eduardo Finamore, que apresentou o estudo, o resultado do mês de outubro teve alta de 1,94% acima do que foi projetado, que inicialmente estava previsto em R$ 0,8208 o litro. Segundo o presidente do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat), Alexandre Guerra, que também presidiu a reunião, a leve elevação no preço se deve a uma parte da margem do aumento de custos, como nos combustíveis e na energia, que a indústria repassou ao produto final. Ao mesmo tempo, está impactado pela retração provocada pelas condições climáticas, com o excesso de chuvas, registradas neste ano. “Houve elevação de custos em função dos gastos maiores com a produção e pela recuperação dos prejuízos provocados pelas condições climáticas”, afirmou Guerra. (Portal do Agronegócio/MG – 30/11/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 30/11/2015))
topoTerminou ontem (26) o curso de operação e manutenção de Ordenhadeira Mecânica promovido pelo Senar Minas, em parceria com o Sindicato dos Produtores Rurais de Governador Valadares. O evento foi realiz...((Portal Página Rural/RS – 27/11/2015))
Terminou ontem (26) o curso de operação e manutenção de Ordenhadeira Mecânica promovido pelo Senar Minas, em parceria com o Sindicato dos Produtores Rurais de Governador Valadares. O evento foi realizado no distrito de Pontal, no Sítio Caju, a 30 quilômetros de Governador Valadares. Dez produtores rurais participaram da qualificação. Durante o curso, a principal dúvida dos participantes foi com relação à limpeza do equipamento, o que contribui significativamente para a qualidade do leite. “Trabalho aqui no sítio há quase quatro anos e há mais ou menos um ano o proprietário comprou essa ordenhadeira mecânica. A gente já a utilizava, mas por meio desse curso vimos que a operação da máquina acontecia de uma maneira errada, que comprometia a qualidade do leite”, admitiu o participante Ivaney Pereira dos Santos. O instrutor do curso, Ricardo Marcus Soares Mendes, observou que, atualmente, há uma preocupação em obter leite com mais higiene e manter a limpeza diária da ordenhadeira. Ele destacou que a tendência é que o equipamento passe a ser utilizado em toda propriedade que trabalhe com a produção de leite. O curso foca a manutenção preventiva do equipamento, como ela deve ser feita. O funcionário que aprende a fazer a manutenção de maneira correta barateia os custos na propriedade. “Esse equipamento é um dos mais vendidos para os produtores, especialmente aqueles que trabalham com a produção de leite. Com a ordenhadeira, a média de captação vai de 400 a 500 litros de leite por funcionário fixo - manualmente, essa quantidade seria impossível de se atingir”, garante o instrutor. Ainda segundo Ricardo, o treinamento abordou como pontos principais a rotina de ordenha; funcionamento, limpeza e higienização da ordenhadeira mecânica; qualidade do leite e tratamento da mamite. Como o curso é 80% com aulas práticas, os 10 participantes puderam aprender com detalhes o jeito certo de utilizar o equipamento. O participante Alexsandro de Oliveira Chaves também já tinha a prática para a operação da ordenhadeira mecânica, mas, assim como o colega Ivaney Pereira, admitiu que a qualificação por meio do curso do Senar Minas lhe deu um conhecimento diferenciado. “Quando iniciamos o curso na segunda-feira (23), imaginávamos que estávamos a frente porque já trabalhávamos com a ordenhadeira aqui no Sítio Caju. Logo no primeiro dia de curso percebemos que fazíamos uma operação de maneira errada. Conseguimos aprender uma maneira de se alcançar a melhoria da qualidade do leite e, consequentemente, obter maior retorno financeiro aqui no sítio”, afirmou Alexsandro. (Portal Página Rural/RS – 27/11/2015)((Portal Página Rural/RS – 27/11/2015))
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