Notícias do Agronegócio - boletim Nº 518 - 02/12/2015 Voltar

Emater-MG comemora 67 anos nesta quinta-feira

A Empresa de Assistência Técnica e Extensão do Minas Gerais (Emater-MG) realiza nesta quinta-feira, em seu auditório da av. Raja Gabaglia, 1626, no bairro Gutierrez, em Belo Horizonte, solenidade de c...((Jornal Diário do Comércio Online/MG – 02/12/2015))


A Empresa de Assistência Técnica e Extensão do Minas Gerais (Emater-MG) realiza nesta quinta-feira, em seu auditório da av. Raja Gabaglia, 1626, no bairro Gutierrez, em Belo Horizonte, solenidade de comemoração dos 67 anos da empresa e do Dia Nacional da Extensão Rural. Na oportunidade, produtores rurais de diversas regiões do Estado serão homenageados. Da programação consta também o lançamento do livro “O Mistério do Pai Virgem”, de autoria do jovem agricultor Diego Clemente. A Emater-MG foi a primeira empresa do setor a ser criada no País. Atualmente, está presente em 93% dos municípios mineiros e presta assistência a pelo menos 400 mil famílias de agricultores do Estado. Representantes de diversas instituições ligadas à agropecuária de Minas Gerais e do Brasil estarão presentes no evento. Entre elas, da Secretaria de Estado de Agricultura, Ministério do Desenvolvimento Agrário, Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Federação dos Trabalhadores na Agricultura de Minas Gerais, Embrapa, Banco do Brasil, Assembleia Legislativa de Minas Gerais, Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Ceasa Minas, Organização das Cooperativas do Estado de Minas Gerais, entre outras. (Jornal Diário do Comércio/MG – 02/12/2015) (Jornal Diário do Comércio Online/MG – 02/12/2015)((Jornal Diário do Comércio Online/MG – 02/12/2015))

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Maior investimento em tecnologia em 2016 é a calculadora, diz ABCZ

O investimento mais importante em tecnologia para o pecuarista em 2016 é a calculadora. Foi o que destacou o presidente da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Claudio de Souza Para...((Portal Sindicato Rural de Três Lagoas/MS – 01/12/2015))


O investimento mais importante em tecnologia para o pecuarista em 2016 é a calculadora. Foi o que destacou o presidente da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Claudio de Souza Paranhos Ferreira, durante sua participação no Encontro de Analistas da Scot Consultoria, realizado na última sexta-feira (27), em São Paulo (SP). A ABCZ é uma das entidades apoiadoras do Global Agribusiness Forum, organizado pela Datagro, agendado para os dias 04 e 05 de julho de 2016 na capital paulista. De acordo com Paranhos, para se manter competitivo, em 2016, mais do que nunca o pecuarista terá que perseguir eficiência produtiva e financeira. “Será o ano que vai separar os homens dos meninos.” Também presente ao evento, o professor da Esalq/USP Sergio de Zen, considerado uma das principais referências quando o assunto é pecuária no País, listou como preocupações diretas para o segmento, a queda da demanda no mercado doméstico – que consome cerca de 80% da produção nacional de carne bovina -, e o aumento dos custos de produção para o pecuarista. Todavia, a despeito das crises política e macroeconômica, na avaliação de Paranhos; do professor de Zen; e de outros especialistas também presentes; com destaque para o professor do Pensa/USP, Décio Zylbersztajn; do ex-ministro da Agricultura, Alysson Paolinelli; e do presidente da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (ABIEC), Antônio Jorge Camardelli; a pecuária teve um 2015 bom e a perspectiva é de um 2016 também positivo, especialmente devido à estimativa da continuidade de bons resultados nas exportações. Segundo Camardelli, a abertura do mercado dos Estados Unidos para a carne “in natura” brasileira, bem como a retomada dos embarques para Arábia Saudita e as vendas cada vez mais consolidadas para a China são as alavancas do setor em 2016. De acordo com o presidente da ABIEC, o acesso aos EUA funciona como uma espécie de certificação para que a carne brasileira possa pleitear o ingresso a outros mercados, hoje ainda inacessíveis. (Portal SBA/SP – 01/12/2015) (Portal Ciga/MS – 01/12/2015) (Portal Gazeta do Campo/MS – 01/12/2015) (Portal Universo Agro/SP – 01/12/2015) (Portal Sindicato Rural de Três Lagoas/MS – 01/12/2015)((Portal Sindicato Rural de Três Lagoas/MS – 01/12/2015))

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Pecuária: Mar revolto ou vento em popa?

2016 será um ano de volatilidade, porém a pecuária continuará pujante.” A frase é do professor Sergio de Zen, da Esalq/USP e resume o Encontro de Analistas, promovido pela Scot Consultoria nesta sexta...((Portal Acre ao Vivo/AC – 01/12/2015))


2016 será um ano de volatilidade, porém a pecuária continuará pujante.” A frase é do professor Sergio de Zen, da Esalq/USP e resume o Encontro de Analistas, promovido pela Scot Consultoria nesta sexta-feira, em São Paulo, que foi intitulado “Até quando a pecuária será uma ilha de calmaria em meio ao mar revolto”? É alusivo ao momento atual da bovinocultura de corte no país. A atividade vai bem atualmente, mas a crise econômica, política e “moral” está instalada. No encontro, que reuniu estudiosos, como os professores De Zen e Décio Zylbersztajn (Pensa/USP), o ex-ministro Alysson Paolinelli, o presidente da ABCZ de Uberaba, Luiz Claudio Paranhos, e o executivo da Abiec, que representa a indústria exportadora de carne, Antônio Jorge Camardelli, entre outros, as opiniões foram um pouco diferentes, mas a conclusão foi igual: a pecuária foi bem e continuará crescendo em 2016. Convivendo com sobressaltos como a queda no consumo interno e custos robustos, e avanços, como o incremento nas exportações devido à entrada de países como a China, os EUA e a Arábia Saudita na lista de importadores, e ao câmbio, haverá um saldo positivo. “A pecuária deve continuar bem, mas é necessário dar foco na gestão, já que os custos estarão altos e fixos”, observa o professor Zylberztjan. Segundo ele, o confinador terá dificuldades. “Temos vários tipos de pecuária. A mais tecnificada vai conviver com um cenário difícil. Tenho certeza, no entanto, que haverá reajustes drásticos, mas a pecuária continuará pujante”. Com ele concorda Paolinelli: “O Brasil convive com crise moral, política e econômica, e a pecuária vai bem.” O ex-ministro afirma ainda que o país desenvolveu uma tecnologia tropical própria que lhe permite superar as crises periódicas. Ele avisa, porém, que o fato de o Brasil estar à margem de qualquer planejamento estratégico, vai influenciar negativamente. “Vejo o caso do crédito para custeio. Assusta os bancos exigirem garantia real para emprestar dinheiro aos agropecuaristas. Isso não existe.” Outros participantes do encontro reclamaram que as verbas oficiais para o campo chegaram minguadas às mãos dos produtores e agricultores. Já o presidente da ABCZ, Paranhos, disse que a crise vai separar “homens e meninos em 2016”, ou seja, vai dar-se bem o pecuarista eficiente. “Bom investimento hoje é uma calculadora”, diz. Segundo Paranhos, o preço alto do bezerro neste ano tem outro lado que não é geralmente explicado: “O bezerro caro é um animal de qualidade. Quem compra, portanto, está investindo em tecnologia.” Proprietário da Scot Consultoria, Alcides Torres responde à pergunta que pautou o Encontro de Analistas: “O mar não estará revolto. Arrisco até dizer que as ondas serão fracas.” Abiec na China Essa notícia vai de primeira mão: A Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), por meio do seu principal executivo, Jorge Camardelli, informa que a entidade deverá abrir um escritório próprio na China, país que voltou a comprar carne do Brasil. Camardelli adianta que a proposta será apresentada aos proprietários das indústrias exportadoras. A expectativa é que o Brasil exporte 20 mil toneladas de carne bovina em 2016. Esse volume equivale a uma receita de US$ 1 bilhão. (Portal Acre ao Vivo/AC – 01/12/2015)((Portal Acre ao Vivo/AC – 01/12/2015))

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Vantagens do PMGZ Leite tema em Dia de Campo

Reduto de um dos mais tradicionais criatórios de gir leiteiro, a fazenda São José do Can Can, de propriedade do criador José Coelho Vitor, localizada em Passos/MG, sediará no dia 12 de dezembro (sábad...((Portal Publique/SP – 01/12/2015))


Reduto de um dos mais tradicionais criatórios de gir leiteiro, a fazenda São José do Can Can, de propriedade do criador José Coelho Vitor, localizada em Passos/MG, sediará no dia 12 de dezembro (sábado), a partir das 8h30, um Dia de Campo. O evento terá o apoio da ABCZ e contará em sua programação com uma palestra sobre o Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), que será ministrada pela gerente do PMGZ Leite, Bruna Hortolani. “O PMGZ Leite participará do evento apresentando os dados do criatório da Fazenda São José do Can Can no PMGZ, exibindo seus importantes números já alcançados e também destacando o grande volume de informação no programa. Outro ponto abordado será sobre a importância do Controle Leiteiro não seletivo. A fazenda São José do Can Can, por exemplo, realiza Controle Leiteiro de todos os seus animais sem distinção e, avaliando o volume do rebanho, tal ação é de grande importância para a acurácia das informações”, comenta Bruna. O evento também contará com palestras sobre “Seleção da Fazenda São José do Can Can em números” com Rodrigo Coelho, “Morfologia do Gir Leiteiro” com André Rabelo (ABCGIL) e “Evolução em Conformação Funcional e Sistema Mamário”, com Tatiane Tetzner (CRV Lagoa). Ao final, haverá “Apresentação do Gir Leiteiro e Famílias Doadoras”, seguido de um shopping de animais. Também participa do Dia de Campo, o técnico credenciado do Controle Leiteiro Oficial da ABCZ, Paulo Rompa, responsável pelo acompanhamento do trabalho na fazenda São José do Can Can. (Portal Publique/SP – 01/12/2015)((Portal Publique/SP – 01/12/2015))

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Produção de grãos de MT cresce 88% em dez anos; a de carnes, 71%

Mato Grosso, o líder nacional na produção de grãos e de carne bovina, terá um cenário bastante promissor para os próximos anos. É o que prevê estudo do Imea (Instituto Mato-Grossense de Economia Agrop...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 02/12/2015))


Mato Grosso, o líder nacional na produção de grãos e de carne bovina, terá um cenário bastante promissor para os próximos anos. É o que prevê estudo do Imea (Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária), em parceria com a UFMT (Universidade Federal de Mato Grosso). No setor de grãos, a produção, que atingiu 47 milhões de toneladas em 2014, chegará a 88,5 milhões em 2025, com evolução de 88,5%. A soja continua líder no volume e deverá atingir 46,2 milhões de toneladas em 2025, 74% mais do que o volume atual. Mas é o milho que terá maior evolução, com crescimento de 113% no período. A produção sai dos 18,1 milhões de toneladas do ano passado para 38,5 milhões em 2025. A produção de algodão sobe para 3,8 milhões de toneladas, com evolução de 57% no período analisado. Com tanto avanço na produção de grãos, o Estado terá um dos menores preços da ração. Isso impulsionará também o avanço da produção de carnes, segundo Otavio Celidonio, superintendente do Imea. A pecuária, mesmo perdendo 20% da área atual, deverá ter um avanço de 46% na produção de carne bovina. Esse aumento virá do ganho de produtividade. A área perdida pela pecuária irá para a soja, que absorverá pelo menos 5 milhões de novos hectares. Com tanto crescimento, Mato Grosso será responsável pelo aumento de 5% da oferta mundial da oleaginosa nos próximos dez anos, segundo Celidonio. A oferta de ração dará impulso também à produção de carnes de frango e de suíno. O destaque no setor de proteínas serão os suínos, cuja produção deverá atingir 510 mil toneladas em 2025, 193% mais do que em 2014. O Imea espera também um avanço da industrialização no Estado, principalmente no setor de etanol de milho. Celidonio diz que esses números devem alertar governo e produtores para os grandes desafios nas áreas de infraestrutura, logística e armazenagem. "Existe potencial de produção, mas tem de haver avanços nesses segmentos", diz ele. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 02/12/2015)((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 02/12/2015))

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Ano ruim para frigoríficos de Minas

Pior resultado da última década para unidades instaladas no Estado, diz Afrig A abertura de novos mercados para a carne bovina não terá efeito no curto prazo/Divulgação A crise econômica brasileira fe...((Jornal Diário do Comércio/MG – 02/12/2015))


Pior resultado da última década para unidades instaladas no Estado, diz Afrig A abertura de novos mercados para a carne bovina não terá efeito no curto prazo/Divulgação A crise econômica brasileira fez com que 2015 fosse considerado o pior ano da última década para os frigoríficos instalados em Minas Gerais. Ao longo do exercício, as vendas do setor recuaram cerca de 30%, o que impactou na capacidade de investimento. O aumento dos custos de produção também comprometeu a margem dos estabelecimentos, uma vez que o setor não conseguiu repassar a alta para o mercado final, que já reduziu o consumo. De acordo com o presidente da Associação de Frigoríficos de Minas Gerais, Espírito Santo e Distrito Federal (Afrig), Sílvio Silveira, o resultado negativo observado no setor foi provocado pela crise econômica do País. “Ao longo do ano enfrentamos muitos desafios provocados pela instabilidade da economia brasileira, o que provocou aumento dos custos em decorrência dos reajustes da energia elétrica, combustíveis, insumos e matéria-prima, entre outros. As empresas não conseguiram repassar esses reajustes e a margem ficou ainda menor”, explica Silveira. Uma das consequências principais do resultado negativo do setor em Minas Gerais foi a suspensão de projetos de investimentos nos frigoríficos. “Os empresários no Brasil, além de administrar as empresas, precisam ser artistas para superar os gargalos. O ano de 2015 foi pior dos últimos 10 anos para os frigoríficos e para muitos outros setores industriais. Os empresários não têm condições, nem segurança, para dar seguimento aos projetos de investimentos, que também foram prejudicados pela escassez de crédito e burocracia para acessar os recursos”, ressalta Silveira. Consumo - Outro impacto negativo da recessão econômica sentido pelo setor foi em relação ao consumo de carne bovina, que ficou menor. Esse cenário é justificado pelo aumento dos preços, da inflação e do desemprego, fatores que interferiram no poder de compras das famílias. Ainda segundo Silveira, a população, em função da crise econômica, está mais cautelosa e buscando opções de carnes com preços mais acessíveis, como as de frango e suínas. “Neste ano, os preços do boi gordo se mantiveram em patamares elevados inibindo o consumo e incentivando a migração para carnes com preços mais competitivos, como frango e suína. A estimativa é que as vendas dos frigoríficos tenham ficado cerca de 30% inferiores em 2015, quando comparado com o ano passado. O menor consumo também impediu o repasse dos custos para o consumidor, já que poderia reduzir ainda mais a demanda”, ressalta. Mesmo com a aproximação das festas de fim de ano, quando normalmente o consumo de carne é alavancado, as expectativas são cautelosas. Nem mesmo o pagamento do 13º salário deve contribuir para um maior consumo de carne bovina e para recuperação da margem das indústrias frigoríficas. “O consumidor está endividado e com o poder de compras menor ele vai evitar gastos no final de ano. Acreditamos que uma grande parcela do 13º salário será destinada ao pagamento de dívidas. Além de endividado, o consumidor também está apreensivo com os rumos da economia e com o aumento do desemprego. Todos esses fatores contribuirão para que as vendas de carne bovina no final de ano sejam inferiores às registradas em anos anteriores”, revela Silveira. Mercados - Em relação às políticas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para abertura de novos mercados, como a China, por exemplo, Silveira acredita que a medida é fundamental, mas os resultados não serão sentidos no curto prazo. “Esse trabalho do governo é importante para o setor, porém o processo é longo e burocrático. Os primeiros resultados só serão observados cerca de um ano após o acordo. O mercado interno é que sustenta o setor, por isso dependemos da recuperação da economia para voltarmos a crescer. É preciso solucionar os problemas econômicos e políticos que o País vem enfrentando”, alerta Silveira. (Jornal Diário do Comércio/MG – 02/12/2015)((Jornal Diário do Comércio/MG – 02/12/2015))

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Vendas externas de carnes têm boa recuperação em novembro

Dentro do previsto, as carnes fecharam novembro de 2015 com boa recuperação nos volumes embarcados para o mercado externo. E isto se aplica tanto ao mês anterior como ao mesmo mês do ano passado. Comp...((Revista AviSite Online/SP – 02/12/2015))


Dentro do previsto, as carnes fecharam novembro de 2015 com boa recuperação nos volumes embarcados para o mercado externo. E isto se aplica tanto ao mês anterior como ao mesmo mês do ano passado. Comparativamente ao mesmo mês do ano passado, o volume aumentou mais de 17%, sendo puxado principalmente pela carne suína (+50%). Com o frango o aumento ficou próximo de 15,5% e com o boi em pouco mais de 10%. Mas, em relação ao mês anterior, esta última registrou retrocesso de 8%, enquanto carne de frango e suína aumentaram, respectivamente, 15% e 25%. De toda forma – e comparativamente ao mês anterior – a carne bovina apresentou ligeira recuperação no preço médio (quase 5,5% a mais). Mas foi só. Porque as carnes de frango e suína continuaram com o preço médio em queda (-1,39% e -10,2%). Tais índices, porém, podem ser considerados moderados se levada em conta a queda anual: 21,66% a menos na carne de frango; 40,16% a menos na carne suína. A recuperação no volume possibilitou que a receita cambial aumentasse em relação ao mês anterior (+6%) - a despeito de ligeira redução na receita da carne bovina (-3%). Porém, em relação a novembro de 2014, a forte queda no preço médio faz com que a receita permaneça negativa. A menor perda, aqui, foi da carne bovina (-1,19%). Já as carnes suína e de frango fecharam o mês com redução anual de quase 10% na receita cambial. (Revista AviSite Online/SP – 02/12/2015)((Revista AviSite Online/SP – 02/12/2015))

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Comissão deve melhorar regras do seguro rural

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) criou ontem a Comissão Consultiva de Agentes para dar continuidade ao aprimoramento do Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR)....((Jornal Diário do Comércio/MG – 02/12/2015))


Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) criou ontem a Comissão Consultiva de Agentes para dar continuidade ao aprimoramento do Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR). Em nota, o órgão diz que ela vai auxiliar os trabalhos do Comitê Gestor Interministerial do Seguro Rural (CGSR) para melhorar as regras do PSR. A comissão será composta por dois representantes dos produtores indicados pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA); um representante de federação de agricultura de Estado da região Sul ou Sudeste; um do Centro-Oeste, Norte ou Nordeste; um representante dos produtores indicado pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB); dois representantes das sociedades seguradoras habilitadas no PSR, indicados pela Confederação Nacional das Empresas de Seguros (CNSeg); um indicado pela Federação Nacional das Empresas de Resseguros (Fenaber); e um representante de instituições de ensino e pesquisa na área de seguro rural, indicado pelo Mapa. Segundo o diretor de Crédito, Recursos e Riscos do Mapa, Vitor Ozaki, a nova comissão será um canal de comunicação entre o governo e os agentes do mercado de seguro. “A comissão permitirá a obtenção de informações, experiências e sugestões que contribuirão para o aperfeiçoamento do seguro rural”, disse Ozaki. No último dia 18, o CGSR criou a Comissão Consultiva de Entes Federativos, com a participação de Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina e São Paulo. Esses estados já têm programas de subvenção complementares ao PSR. O comitê gestor interministerial é composto pelos representantes dos ministérios da Agricultura, Fazenda, do Planejamento e Desenvolvimento Agrário e pela Superintendência de Seguros Privados (Susep). (Jornal Diário do Comércio/MG – 02/12/2015)((Jornal Diário do Comércio/MG – 02/12/2015))

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Referência na agricultura familiar, Emater-MG completa 67 anos em dezembro

Agricultura de precisão reduz gasto com fertilizante em até 50% Presente no futuro. Com este slogan, a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Minas Gerais (Emater-MG) completa 67 anos de h...((Jornal Hoje em Dia/MG – 02/12/2015))


Agricultura de precisão reduz gasto com fertilizante em até 50% Presente no futuro. Com este slogan, a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Minas Gerais (Emater-MG) completa 67 anos de história neste mês de dezembro. Ela foi a primeira empresa do setor a ser criada no Brasil, quando nasceu com o nome de Associação de Crédito e Assistência Rural (Acar), em 1948. Vinculada à Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, a Emater-MG está presente em cerca de 790 municípios, com um atendimento a aproximadamente 400 mil famílias de agricultores a cada ano. O trabalho pioneiro e os resultados apresentados pela Emater-MG transformaram a empresa em referência em todo o País. Segundo a Associação Brasileira das Entidades Estaduais de Assistência Técnica e Extensão Rural, o valor médio da produção, por hectare, obtida no País por um agricultor familiar que recebe assistência técnica regularmente é 3,62 vezes maior do que de um agricultor familiar que não tem o mesmo serviço. A Emater-MG desenvolve ações voltadas, prioritariamente, para a agricultura familiar que, de acordo com o último Censo Agropecuário, responde por 32% da produção nacional de arroz, 49% de feijão, 45% da produção brasileira de leite, 44% de milho e 35% da produção de café. Estima-se ainda que cerca de 40% das hortaliças e frutas produzidas em Minas Gerais também provem das propriedades familiares. Enquanto empresa de governo e executora de políticas públicas, a Emater-MG desenvolve e atua em programas que beneficiam milhares de agricultores no estado, como: o Certifica Minas Café, Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), Programa Nacional de Aquisição de Alimentos (PAA), Brasil Sem Miséria, Frutificaminas, Minas Pecuária, Queijo Minas Artesanal, Revitalização do Rio São Francisco, Crédito Rural, Agroecologia, Projeto Jaíba, Feiras Livres e muitos outros. Além disso, ferramentas como o Zoneamento Ambiental Produtivo (ZAP) e os Indicadores de Sustentabilidade em Agroecossistemas (ISA), além do Cadastro Ambiental Rural (CAR), permitem medir e avaliar a adoção de boas práticas e seus resultados socioeconômicos e ambientais. Essas inovações representam também investimentos substantivos em recursos humanos, pois trabalham, fundamentalmente, com os conhecimentos científicos gerados pela pesquisa. Outra vertente trilhada pela Emater-MG é a modernização da área da tecnologia da informação, usando novas ferramentas de comunicação e fazendo parcerias para utilização de geoprocessamento no monitoramento da produção agropecuária. Os resultados só serão positivos, se pactuados com as comunidades rurais, respeitando os saberes, habilidades, valores e a diversidade de cenários. Ao celebrar sua história, mas com a visão do agora e do futuro, a Emater-MG convoca todos para uma marcha a caminho da agricultura sustentável. (Jornal Hoje em Dia/MG – 02/12/2015)((Jornal Hoje em Dia/MG – 02/12/2015))

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Provado no gancho

"Uma coisa é estimar o que um animal é capaz de produzir por meio de avaliações genéticas, outra completamente diferente é comprovar o que de fato ele produz com o gado no gancho em abates técnicos", ...((Revista DBO Online/SP – 01/12/2015))


"Uma coisa é estimar o que um animal é capaz de produzir por meio de avaliações genéticas, outra completamente diferente é comprovar o que de fato ele produz com o gado no gancho em abates técnicos", Paulo Leonel, Estância 2L Neste ano, Adir do Carmo Leonel adotou uma maneira diferente de provar seus touros. O criador distribuiu sêmen de três de seus principais reprodutores a criadores parceiros de diferentes regiões e adquiriu os bezerros procedentes desta genética para um abate técnico. O resultado deu 100% Cota Hilton e ótimos números em rendimento de carcaça, desossa e ganho de peso. Recentemente, um animal produzido pelo criador bateu recorde de marmoreio da raça Nelore em um teste de ultrassonografia de carcaça. Quanupur da 2L registou 5.02 em avaliação feita pela DGT. (Revista DBO Online/SP – 01/12/2015)((Revista DBO Online/SP – 01/12/2015))

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FIV para todos

"Antes a FIV era aposta para replicar animais de elite, mas é uma técnica bastante eficiente também para animais melhoradores a campo, proporcionando ganhos de produtividade e rentabilidade", Bruno Gr...((Revista DBO Online/SP – 01/12/2015))


"Antes a FIV era aposta para replicar animais de elite, mas é uma técnica bastante eficiente também para animais melhoradores a campo, proporcionando ganhos de produtividade e rentabilidade", Bruno Grubisich, Verdana Agropecuária Em 24 de novembro, a Verdana Agropecuária promoveu a segunda edição do Leilão GEN+, onde foram vendidas 119 matrizes Nelore PO com prenhez sexada de macho de grandes raçadores da raça. O remate movimentou R$ 543.120, registrando a média geral de R$ 4.564. O trabalho de seleção da Verdana Agropecuária é realizado em duas fazendas no Sudeste e Centro-Oeste. Em Itatinga, SP, é feito o melhoramento genético de doadoras, animais de exposição e do gado puro a campo. A produção de reprodutores está concentrada na Fazenda Glória do Rio Verde, em Camapuã, MS. (Revista DBO Online/SP – 01/12/2015)((Revista DBO Online/SP – 01/12/2015))

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Touro Nelore bate recorde nacional com índice 5,02 de marmoreio pelo DGT

QUANUPUR, o recordista, da linhagem Adir, faz parte de um rebanho de animais equilibrados A linhagem do Nelore, cuidadosamente selecionada pelo criador Adir Leonel e seu filho Paulo Leonel, faz jus ao...((Blog Elena Santos/MT – 01/12/2015))


QUANUPUR, o recordista, da linhagem Adir, faz parte de um rebanho de animais equilibrados A linhagem do Nelore, cuidadosamente selecionada pelo criador Adir Leonel e seu filho Paulo Leonel, faz jus ao destaque alcançado em âmbito nacional. Essa afirmação é, mais uma vez, comprovada com a ultrassonografia realizada nos reprodutores da propriedade ao identificar no touro QUANUPUR DA 2L escore de marmoreio de 5,02 – um novo recorde da raça encontrado no Brasil. O legado genético de Adir é representado não somente pelos touros, mas por um rebanho minuciosamente formado de matrizes altamente produtivas e adaptadas ao sistema de pastejo. “Animais criteriosamente lapidados para caracterização funcional da raça Nelore, em que o couro, cupim, aprumos, cauda e toda a morfologia racial e de biotipo possuem uma função zootécnica”, declara o gerente de produto corte da CRI Genética, Daniel Carvalho, e reitera, “beleza zootécnica é diferente de beleza racial e este é o ponto chave da seleção Adir”. De acordo com Paulo, a seleção visa altos índices de produtividade e padrão racial, aliado à adaptabilidade – o Nelore capaz de sobreviver ao sistema de pasto sem fornecimento de auxilio alimentar. “Preconizo habilidade materna, fertilidade, animais que resistem bem durante a seca – todos os animais que sentem mais no período de estiagem são descartados. Além disso, a parte racial tem que ser preservada, pois crio uma raça pura, então me empenho em manter os padrões dela”, aponta. Diante disso, Paulo afirma que o foco da seleção não foi o marmoreio, mas que o resultado de 5,02 alcançado por QUANUPUR representa uma consequência da exigência feita no rebanho, o reflexo de uma vida inteira de dedicação no melhoramento da raça. Carvalho, ao conferir os dados, completa, “o resultado com o marmoreio (MAR) apresenta uma evolução nítida que pode gerar um grande impacto na raça. No entanto, a qualidade da linhagem Adir não se restringe ao MAR, uma característica que nem inerente é à raça Nelore, mas também à área de olho-de-lombo (AOL) e espessura de gordura subcutânea (EGS)”. Para exprimir com propriedade o depoimento sobredito, Carvalho pauta-se na parceria existente entre a CRI e o criador, há três anos, enquanto primeira e única central a acreditar e trabalhar com a genética fechada 100% Adir. Fato que permitiu acompanhar com proximidade a seleção do Nelore desenvolvida pelo criatório. Seleção Adir Os índices de MAR, conferidos no rebanho Adir, correspondem aos oito melhores animais entre os 600.000 avaliados. Além disso, o novo recorde alcançado apresenta apenas o resultado de uma parcela do trabalho realizado por Paulo e o seu pai (Adir), uma vez que o diferencial do rebanho está fundamentado na seleção funcional, para produzir animais equilibrados que servirão para a pecuária moderna, nas mais diversas circunstâncias. Liliane Suguisawa, diretora do DGT Brasil, afirma que encontrou na linhagem Adir animais extremamente superiores para AOL, ratio (relação entre altura e largura do contrafilé), MAR e EGS – indivíduos equilibrados. “Encontrei, com a ultrassonografia, o touro do mais alto nível de MAR do Brasil, animal inédito do rebanho nelore. Mas, além do QUANUPUR, outros touros merecem destaque, como o Jallad, que obteve 4,25 com área de lombo espetacular, muito equilibrado”, aponta. Para conferir o potencial dos indivíduos, no viés voltado para o interior do animal, Liliane afirma medir o tamanho do AOL (também conhecido como contrafilé), que traduz o potencial genético, de proporcionar o rendimento de corte cárneo dentro da indústria frigorífica, assim, quanto maior o contrafilé, melhor a genética do animal em gerar rendimento de corte de carne e musculosidade. Além disso, é avaliado na ultrassonografia o formato do contrafilé, o ratio, que tem influência direta com cortes da carne, e o EGS – quanto maior essa espessura, mais precoce é o filho dele que vai para o abate, do mesmo modo que a filha entra na reprodução. “Na verdade eu faço o mapeamento da composição de carcaça do animal, por dentro”, contribui. Levando em consideração as mensurações conferidas, Liliane acrescenta, “o rebanho do Paulo tem o ratio muito alto, isso é uma coisa que a pecuária precisa melhorar bastante. Os touros avaliados são potenciais, enquanto melhoradores da carne. Animais com alto rendimento de carcaça”. Para alcançar tamanho desfecho na seleção, Paulo afirma valorizar, atualmente, os abates técnicos por touro que realizam. “Nós somos os únicos no Brasil que fazemos abate técnico por touro, dos filhos com DNA. Isso traduz a realidade do que o animal produz, por avaliar os filhos no gancho do frigorífico. O nosso gado transmite um alto índice de padronização, de animais aptos para exportação, para Cota Hilton”, confirma. Em suma, ao discutir o potencial da linhagem Adir, as opiniões de Liliane e Carvalho são convergentes. “São animais que podemos utilizar com tranquilidade, pois eles agregam em tudo, em todas as questões importantes da pecuária”, assegura Liliane. “Estamos diante de um divisor de águas para a pecuária Nacional e mundial”, completa Carvalho. (Blog Elena Santos/MT – 01/12/2015)((Blog Elena Santos/MT – 01/12/2015))

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Leilão Virtual Nelore Irmãos De Marchi acontece nesta 3ª feira

Remate irá ofertar 53 lotes de reprodutores e matrizes da raça Nelore. Acontece na noite desta terça-feira (1º de dezembro), a partir das 21h (horário de Brasília), o Leilão Virtual Nelore Irmãos De M...((Portal Noticias da Pecuária/MS – 01/12/2015))


Remate irá ofertar 53 lotes de reprodutores e matrizes da raça Nelore. Acontece na noite desta terça-feira (1º de dezembro), a partir das 21h (horário de Brasília), o Leilão Virtual Nelore Irmãos De Marchi. O remate que é realizado pela Programa Leilões irá ofertar 53 lotes de reprodutores e matrizes da raça Nelore e contará com transmissão ao vivo do Canal Rural. Confira alguns dos reprodutores que serão ofertados no leilão desta terça-feira: Lote 10 – K13IDM Filho de Maia FIV da Matinha X Daspu IDM Lote 12 – Kaeno IDM Filho de Funcionário de Naviraí X Hale IDM Lote 15 – Kalone FIV Fazenda Serra Filho de Guincho TE de Naviraí X Cristal 2 do Colibri Lote 19 – Dharma É o Amor Filho de Basco da SM X Marani JS da BJ TE Lote 23 – Jeru IDM Filho de Jeru FIV do Brumado X Eli Ourofino Os animais arrematados neste leilão poderão ser pagos das seguintes formas: 24 parcelas sendo 2+2+20 12 parcelas sendo 2+10 com 8% de desconto 6 parcelas sendo 1+5 com 12% de desconto Pagamento à vista com 16% de desconto A organização do remate ainda promete frete free para toda malha viária brasileira e para qualquer quantidade. Para conferir o catálogo completo do Leilão Virtual Nelore Irmãos De Marchi basta acessar o link abaixo: http://programaleiloes.com.br/common/uploads/anexos/2127154602L_1.pdf (Portal Noticias da Pecuária/MS – 01/12/2015)((Portal Noticias da Pecuária/MS – 01/12/2015))

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Boi gordo: amplitude de preços está maior

Alguns frigoríficos com escalas menores pagam valores acima da referência A oferta de bovinos terminados aumentou recentemente e as escalas de abate de boa parte das indústrias em São Paulo estão conf...((Revista Beef World Online/SP – 02/12/2015))


Alguns frigoríficos com escalas menores pagam valores acima da referência A oferta de bovinos terminados aumentou recentemente e as escalas de abate de boa parte das indústrias em São Paulo estão confortáveis. Alguns frigoríficos com escalas menores pagam valores acima da referência. A amplitude dos preços ofertados pelas empresas aumentou e existem empresas fora das compras, estratégia possibilitada por escalas de abates maiores. Em Mato Grosso do Sul houve aumento de oferta de boiadas nos últimos dias. Com a demanda fraca e a diminuição dos abates das indústrias as cotações cederam no estado. No mercado atacadista as cotações estão estáveis e o consumo segue lento. (Revista Beef World Online/SP – 02/12/2015)((Revista Beef World Online/SP – 02/12/2015))

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Importação de sêmen bovino está menor em 2015

Se as vendas continuarem nesse ritmo, é provável que tanto as exportações quanto as importações fiquem em patamares menores que os do ano passado O mercado internacional de sêmen bovino continua em bo...((Revista Beef World Online/SP – 02/12/2015))


Se as vendas continuarem nesse ritmo, é provável que tanto as exportações quanto as importações fiquem em patamares menores que os do ano passado O mercado internacional de sêmen bovino continua em bom ritmo. Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), até outubro de 2015 o Brasil importou 156,4 milhões de doses de sêmen, frente as 3,5 mil doses exportadas. Na comparação com outubro de 2014, houve um recuo de 10,4% para as importações e de 1,0% para as exportações. Os dados totalizam a venda para sêmen de raças de corte e leite. Se as vendas continuarem nesse ritmo, é provável que tanto as exportações quanto as importações fiquem em patamares menores que os do ano passado. Tipicamente o Brasil importa muito material genético, no entanto, a valorização do câmbio faz com que as compras lá fora fiquem mais caras. Com o mercado de reposição e do boi gordo trabalhando em bons patamares, as expectativas para as vendas de sêmen no mercado interno são positivas, puxadas pela estação de monta, que já ocorre em boa parte do país. (Revista Beef World Online/SP – 02/12/2015)((Revista Beef World Online/SP – 02/12/2015))

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Forte queda na exportação de bois vivos

Segundo a Secretaria de Comércio Exterior (Secex/Mdic) compilados pelo Ministério da Agricultura, as exportações de bois vivos do país renderam, no total, US$ 189,9 milhões de janeiro a outubro deste ...((Portal SBA/SP – 01/12/2015))


Segundo a Secretaria de Comércio Exterior (Secex/Mdic) compilados pelo Ministério da Agricultura, as exportações de bois vivos do país renderam, no total, US$ 189,9 milhões de janeiro a outubro deste ano (192,1 mil cabeças), 68,3% menos que em igual período de 2014 (US$ 598,3 milhões, ou 581,7 mil cabeças). Nos dez primeiros meses deste ano, a Venezuela representou US$ 115 milhões, uma queda de 76% em igual comparação. Em todo o ano passado, foram US$ 680,9 milhões, já com uma retração de 5,9% em relação a 2013. Mas a Venezuela evitou que o tombo fosse maior, já que suas compras cresceram 2,7%, para US$ 560,4 milhões – ou 82,3% do valor total. Foi a desvalorização da moeda venezuelana frente ao dólar, agravada pela queda dos preços internacionais do petróleo, que fez o país passar de herói a vilão. Com o poder de compra reduzido, a Venezuela, que usa esses animais para compensar seu pequeno rebanho e manter alguns frigoríficos em operação, pisou no freio. (Portal SBA/SP – 01/12/2015)((Portal SBA/SP – 01/12/2015))

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Projeto “Integrar para crescer” une iniciativas em prol da pecuária em grande evento em São Paulo

Projeto, que será realizado em junho/2016, unifica agenda de eventos e engloba etapas do Circuito InterCorte, Caminho do Boi, Dia do Produtor, além de programa especial de TV e caderno impresso na rev...((Revista Feed & Food Online/SP – 01/12/2015))


Projeto, que será realizado em junho/2016, unifica agenda de eventos e engloba etapas do Circuito InterCorte, Caminho do Boi, Dia do Produtor, além de programa especial de TV e caderno impresso na revista feed&food Integração é a palavra de ordem para sobreviver e crescer no mundo globalizado. Na pecuária de corte não é diferente, já que muito se tem falado em integração nos últimos anos: integração dos diversos elos da cadeia produtiva da carne, integração lavoura-pecuária-floresta e outros. Chegou a hora de integrar diferentes iniciativas de comunicação e eventos para atingir o maior número possível de produtores para que, por meio de informações de qualidade, discussões, tecnologias e conhecimento, possam aprimorar sua produção, tornando a atividade cada vez mais rentável e sustentável. É esse o espírito do projeto “Integrar para Crescer”, lançado oficialmente em 02 de dezembro, na Casa de Carnes Especiais FEED (São Paulo/SP). O projeto engloba a realização de eventos em conjunto, como as etapas no Circuito InterCorte (nova denominação da ExpoCorte), incluindo uma em São Paulo no mês de junho com o Caminho do Boi, a realização do Dia do Produtor em exposições agropecuárias pelo Brasil e projetos editoriais e televisivos que multiplicarão as informações tratadas nos eventos para que possa ampliar o raio de ação e chegar ao maior número possível de pecuaristas. A revista feed&food lidera o projeto ao lado da Verum Eventos (São Paulo/SP), a Sociedade Rural Brasileira (São Paulo/SP) e o Canal Terraviva. Por meio de alianças estratégicas, cada parceiro dará a sua contribuição ao se integrar e ter sinergias para oferecer benefícios aos produtores, às empresas de insumos, à indústria da carne e ao varejo. As empresas Beckhauser (Paranavaí/PR) e DSM/Tortuga (São Paulo/SP) já integram a iniciativa. Agenda integrada de eventos. Para 2016 está prevista a realização de cinco etapas do Circuito InterCorte, evento itinerante que vem percorrendo desde 2012 alguns dos principais polos de produção pecuária do País para levar informação, discussão e tecnologia aos produtores. Desde a sua criação, o evento já contou com a participação de mais de 19 mil pessoas, sendo 80% deles pecuaristas. O evento engloba dois dias de workshop com palestras e debates, uma feira de negócios com empresas de referência do setor e um leilão. O tema “Integrar para crescer e lucrar” vai apresentar múltiplas perspectivas para melhorar a performance no sistema produtivo da fazenda, por meio de alianças estratégicas. A programação terá os seguintes blocos: “O que é o Modelo de Negócio Integrado?”, “A Estratégia de Integração no Sistema Produtivo”, “Integração na Gestão do Negócio – Pessoas – Recursos – Parceiros” e “A difícil, mas necessária integração entre produtores e a indústria”. O Circuito InterCorte 2016 terá início em março, em Mato Grosso (MT), passando por Mato Grosso do Sul (MS), Rondônia (RO) e Tocantins (TO), além da grande novidade que é uma etapa do evento na capital paulista, nos dias 15, 16 e 17 de junho, na Bienal de São Paulo. A InterCorte – Exposição Tecnológica da Cadeia Produtiva da Carne -, além de ser uma etapa do Circuito em São Paulo, terá uma grande feira de negócios e o Caminho do Boi, projeto que mostra na prática a integração dos elos da cadeia da carne a fim de chamar a atenção do pecuarista para os impactos da produção na qualidade do produto que entrega ao frigorífico e, consequentemente, ao consumidor, o que se reflete diretamente na rentabilidade do seu negócio. O Caminho do Boi foi montado na Feicorte em 2012 e em 2015 na Agrishow, em Ribeirão Preto (SP), quando mais de 4 mil pessoas percorrem o trajeto da fazenda ao frigorífico de forma didática e interativa. A agenda para 2016 contempla também a realização do “Dia do Produtor”, evento idealizado para levar conteúdo de qualidade às exposições agropecuárias, para debater os rumos do agronegócio competitivo, com especialistas e temáticas que representam a fórmula para construir o novo modelo de negócio da agropecuária vencedora. Em 2015 o Dia do Produtor ocorreu em cinco exposições nos municípios de Três Lagoas (MS), Cuiabá (MT), Araçatuba (SP), Pontes e Lacerda (MT) e Juara (MT). Plataforma de comunicação integrada. O projeto “Integrar para Crescer” oferece também um programa de televisão no canal Terraviva e um caderno especial da revista feed&food com os conteúdos apresentados. Na televisão, o “Programa Integrar” terá duração de 30 minutos e irá ao ar aos sábados. A cada semana um tema específico será abordado para atender as diferentes demandas dos telespectadores, além de estimular o hábito em relação às pautas e aos dias em que são apresentadas. Além do programa, o canal fará uma cobertura especial dos eventos, entradas ao vivo ao longo da programação e convidará palestrantes para conceder entrevistas nos programas de estúdio. A revista feed&food preparou o Caderno InterCorte, com 12 edições impressas, de 12 páginas cada, contendo a cobertura dos eventos e matérias pautadas pelas empresas parceiras. Além das edições impressas, o conteúdo será publicado no portal de notícias e divulgado nas newsletters diárias. (Revista Feed & Food Online/SP – 01/12/2015)((Revista Feed & Food Online/SP – 01/12/2015))

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Ferramenta de rastreamento garante transparência na origem do produto

Dispositivo que armazena informações para o consumidor final é colocado no estômago do boi Cada vez mais, o consumidor se preocupa com fatores, além do preço, na hora de escolher os alimentos que comp...((Revista Globo Rural Online/SP – 01/12/2015))


Dispositivo que armazena informações para o consumidor final é colocado no estômago do boi Cada vez mais, o consumidor se preocupa com fatores, além do preço, na hora de escolher os alimentos que compra no supermercado. A transparência na origem e no bem-estar do animal e o respeito às leis ambientais e trabalhistas têm sido exigências cada vez mais constantes. Na Europa, por exemplo, a sustentabilidade passou a ser o foco do marketing de alimentos do setor varejista. O Brasil está no mesmo caminho. A partir de dezembro deste ano, entrará em vigor uma normativa que exige transparência de toda a cadeia produtiva – do produtor ao mercado que vende para o consumidor final. A empresa mineira Safe Trace desenvolveu um sistema de rastreamento que se adapta a mais de 150 produtos, como carnes, pescados e café. A tecnologia rastreia toda a cadeia produtiva. “No caso das carnes bovinas, nós fazemos o acompanhamento do produto desde a identificação do boi na fazenda com um chip ou brinco. Armazenamos o histórico genético, sanitário e de manejo, sempre atualizado por um software”, diz o fundador da Safe Trace, o engenheiro Vasco Varanda Picchi. O dispositivo é colocado no estômago do gado. Após o abate do animal, os dados armazenados podem ser consultados. A embalagem da carne recebe um selo com um QR Code. “Ao posicionar um smartphone com acesso à internet em cima do código, o consumidor vê todo o processo pelo qual a carne passou”, afirma Picchi. No caso da pecuária, também podem ser colhidas amostras de material genético de cada animal. “Isso dá credibilidade às informações e permite o recall de lotes de cortes de carne, quando necessário”, diz Picchi. O impacto do custo da tecnologia no bolso do consumidor final é baixo. “Esse valor é de, no máximo, 5 centavos, que muitas vezes nem são repassados pelo produtor aos clientes”, diz Picchi. A Safe Trace também desenvolveu mecanismos para garantir que os produtores rurais não desmatem áreas protegidas. “Nós temos parcerias com empresas de geoprocessamento, que indicam aos nossos clientes novos focos de desmatamento ou uso indevido de terras indígenas. Esses dados nos permitem impedir que esses produtos sejam vendidos aos varejistas”, afirma Picchi. Entre os clientes da empresa, estão Walmart, Marfrig e Fundação Gordon Moore. A Safe Trace também é responsável pelo programa de Garantia de Origem do Carrefour. “Hoje, temos mais de 130 clientes e dividimos a empresa em duas grandes áreas, uma só para a produção de café”, afirma Picchi. Os chips criados pela empresa estão presentes em 220 000 cabeças de gado atualmente. Nos últimos três anos, as receitas da Safe Trace dobraram anualmente. (Revista Globo Rural Online/SP – 01/12/2015)((Revista Globo Rural Online/SP – 01/12/2015))

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Melhora nas pastagens estimula mercado de reposição no RJ

Maior procura refletiu em alta nos preços do garrote e do boi magro no Estado A procura pelas categorias de reposição mais eradas teve melhora no Rio de Janeiro, fazendo com que os preços do garrote (...((Revista Globo Rural Online/SP – 01/12/2015))


Maior procura refletiu em alta nos preços do garrote e do boi magro no Estado A procura pelas categorias de reposição mais eradas teve melhora no Rio de Janeiro, fazendo com que os preços do garrote (9,5@) e do boi magro (12,0@) subissem 1,4% e 0,6% nos últimos sete dias, respectivamente. Isso porque a melhora dos pastos devido às chuvas vem aumentando a capacidade de suporte e dando condições para que os pecuaristas reponham os animais. No entanto, a expressiva alta no último ano faz com que a procura seja moderada, o que limita as valorizações. Para os animais jovens a movimentação do mercado está menor, o que fez com que houvesse recuo dos preços dos bezerros desmamado (6,0@) e de ano (7,5@) na última semana, de 0,5% e 0,4%, nesta ordem. Mesmo assim os preços de todas as categorias de machos anelorados seguem elevados na comparação com novembro de 2014, 18,0%, em média. No mesmo período a cotação média da arroba do boi gordo subiu 11,7%, menos que a dos animais de reposição, gerando prejuízo na relação de troca. Hoje o pecuarista é capaz de adquirir 2,01 bezerros de ano com o valor da venda de um boi gordo, de 16,5@. Na mesma época de 2014 a relação de troca estava em 2,22. A tendência é de que as cotações permaneçam firmes em curto prazo, favorecidas pela melhora dos pastos. (Revista Globo Rural Online/SP – 01/12/2015)((Revista Globo Rural Online/SP – 01/12/2015))

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Aumento dos custos de produção da pecuária leiteira

O custo de produção da pecuária leiteira teve nova alta em novembro. O Índice Scot Consultoria de Custo de Produção para a atividade, que mede a variação do custo, subiu 2,0% em novembro na comparação...((Portal Scot Consultoria/SP – 02/12/2015))


O custo de produção da pecuária leiteira teve nova alta em novembro. O Índice Scot Consultoria de Custo de Produção para a atividade, que mede a variação do custo, subiu 2,0% em novembro na comparação com outubro. Na comparação com novembro de 2014, os custos subiram 14,2%. A alta dos combustíveis e óleos lubrificantes, de 7,9%, e os suplementos minerais com variações positivas de 6,6%, puxaram os custos para cima. Outros itens que pesaram mais no bolso do produtor deleite foram os medicamentos veterinários e alguns fertilizantes. Importante destacar que, depois de quatro meses de alta, os preços do milho e do farelo de soja recuaram em novembro, mas este fato não foi suficiente para puxar o indicador para baixo. A expectativa é de mercado mais frouxo para os alimentos concentrados em curto em médio, com a menor movimentação no mercado interno e para exportação. (Portal Scot Consultoria/SP – 02/12/2015)((Portal Scot Consultoria/SP – 02/12/2015))

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Inscrições abertas para curso online gratuito de controle de micotoxinas em gado leiteiro

A identificação de micotoxinas em forragens nas fazendas é um desafio para os produtores de leite, pois os métodos convencionais são incapazes de apontar a contaminação. A dificuldade em realizar o di...((Portal O Leite/SC – 01/12/2015))


A identificação de micotoxinas em forragens nas fazendas é um desafio para os produtores de leite, pois os métodos convencionais são incapazes de apontar a contaminação. A dificuldade em realizar o diagnóstico resulta em queda no desempenho do rebanho, diminuição da produção, aumento da mortalidade e da incidência de doenças e distúrbios metabólicos nos animais. Com o propósito de esclarecer os risco e apontar os métodos de prevenção das micotoxinas, a Alltech realizará um curso online gratuito nesta quarta-feira, dia 2 de dezembro, às 14h, horário de Brasília. Para se inscrever basta acessar o site: https://attendee.gotowebinar.com/register/6901037823103576834. A capacitação será conduzida pelo gerente técnico de gado de leite para a América Latina, Camilo Beck, que apresentará, em espanhol, como os produtores podem evitar perdas e aumentar o lucro diante do desafio das micotoxinas. De acordo com estudos publicados recentemente, existem mais de 500 micotoxinas catalogadas e cada uma representa uma toxicidade que pode causar diferentes sintomas nos rebanhos. Na dieta para ruminantes de leite, que são compostas de diferentes matérias-primas, entre elas a forragem, a contaminação pode chegar até 70% do total. Serviço: Curso online de capacitação sobre Micotoxinas em espanhol Dia: 2 de dezembro, quarta-feira. Horário: 14h, horário de Brasília. Inscrições: https://attendee.gotowebinar.com/register/6901037823103576834.- Sobre a Alltech do Brasil A Alltech tem como missão desenvolver soluções para a qualidade de vida e desempenho dos animais, visando sustentabilidade e bem-estar do consumidor através inovação científica e nutrição animal. Com presença global em 128 países, o Brasil é o segundo maior volume de produção mundial do Grupo. A Alltech do Brasil é formada por uma unidade fabril em São Pedro do Ivaí (PR) e por um centro administrativo e planta industrial em Araucária (PR). (Portal O Leite/SC – 01/12/2015)((Portal O Leite/SC – 01/12/2015))

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