Notícias do Agronegócio - boletim Nº 519 - 03/12/2015
Voltar
Uma pessoa pode ter duas terras natais? Normalmente, esta citação é restrita à cidade onde nasceu, mas no caso de José Renato Gomes, além de Uberaba (MG), ele pode dizer a plenos pulmões que também é ...((Jornal Dia Dia Online/MS – 03/12/2015))
Uma pessoa pode ter duas terras natais? Normalmente, esta citação é restrita à cidade onde nasceu, mas no caso de José Renato Gomes, além de Uberaba (MG), ele pode dizer a plenos pulmões que também é filho legítimo de Três Lagoas. Foi aqui um dos lugares onde mais se destacou, pela sua capacidade de administração, visão empresarial e forma cortês de tratar as pessoas, e atuou numa parceria de sucesso com o Sindicato Rural, auxiliando a organizar tantas e tantas feiras agropecuárias que encantaram a todos e atraíram multidões. No próximo dia 7 de dezembro, José Renato vai receber a confirmação de que é filho destacado de Três Lagoas, ao ser agraciado pela Câmara de Vereadores com o título de cidadão três-lagoense. ”Estou muito orgulhoso pela lembrança, pois amo esta cidade, que considero minha segunda casa, e onde aprendi a respeitar e prezar excelentes amigos, como o jornalista Luiz Correa, e o inesquecível Orestes Prata Tibery Jr, o Orestinho. Por isso, quero agradecer ao nosso nobre vereador, Nilo Cândido, por ter apresentado esta indicação, e também quero deixar minha saudação a todos os vereadores, por aprovarem a indicação feita pelo Nilo.” A cerimônia na Câmara de Vereadores de Três Lagoas promete ser muito especial. Na mesma noite, haverá entrega de moção de congratulação para diversas personalidades que se destacaram no panorama da sociedade três-lagoense. Uma noite imperdível. Carreira vitoriosa A vinda de José Renato para Três Lagoas se deu através de um dos nossos maiores pecuaristas, homem de visão e orgulho de nossa terra, Claudio “Totó” Garcia, que o apresentou ao Sindicato Rural. Na ocasião, José Renato prestava serviços para a Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), promovendo a Expozebu, e efetuava parcerias com sindicatos rurais e associações de criadores a fim de organizar exposições agropecuárias em diversas localidades, como Três Lagoas, Brasília, Goiânia, Uberlândia e São José do Rio Preto. José Renato prestou serviços ao Sindicato Rural nas gestões de Davi Borges, Dr. Domingos Chagas Martins,Leda Garcia de Souza e Dr. Pascoal. José Renato nasceu em Uberaba, no Triângulo Mineiro, em 27 de agosto de 1958, filho de Maria Bernadete de Freitas Gomes e do pecuarista Domingos Alves Gomes, o “Nenê Gomes”. Publicitário de grande atuação por mais de 20 anos, recebeu inclusive o prêmio “Profissionais do Ano”, da Rede Globo de Televisão. Atualmente, ele é Secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo de Uberaba, na gestão Paulo Piau, e preside o Conselho Gestor do Parque Tecnológico. Sua atuação na Secretaria de Desenvolvimento aumentou em 1.200% a aprovação de empresas nos distritos industriais da cidade, e um de seus projetos implantados deu ao município no ano passado o “Prêmio Sebrae Prefeito Empreendedor”. Em sua querida Uberaba, José Renato já presidiu anteriormente a Casa do Menino, o Jockey Clube e foi Diretor Comercial e de Marketing da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ). Jornalista Luiz Correa ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL CÂMARA MUNICIPAL DE TRÊS LAGOAS CONVITE O senhor vereador Jorge Aparecido Queiroz, presidente da Câmara Municipal de Três Lagoas, e o senhor vereador Juvenilo Candido têm a honra de convidar para a Sessão Solene de outorga do Título de Cidadão Três-Lagoense ao senhor José Renato Gomes, parabenizando-o e agradecendo-o pelos relevantes serviços prestados em nossa cidade, atendendo a contento, com presteza e carinho, a população três-lagoense e membros do Sindicato Rural de Três Lagoas. A sessão será realizada no dia 07 de dezembro, às 19h, no Plenário da Câmara Municipal “Ranulpho Marques Leal”, Rua Sunao Miura, nº 71, bairro Santos Dumont, Três Lagoas, Mato Grosso do Sul Data: 07 de dezembro (segunda- feira) Horário: 19horas Local: Plenário Ranulpho Marques Leal – Rua Sunao Miura 71 – Santos Dumont, Três Lagoas, Mato Grosso do Sul (Jornal Dia Dia Online/MS – 03/12/2015)((Jornal Dia Dia Online/MS – 03/12/2015))
topoPecuarista cita o exemplo do gado “cara limpa”. A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) tem como uma de suas principais atribuições receber a delegação do Ministério da Agricultura, Pecuá...((Revista Feed & Food Online/SP – 02/12/2015))
Pecuarista cita o exemplo do gado “cara limpa”. A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) tem como uma de suas principais atribuições receber a delegação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) para a realização do controle genealógico das raças zebuínas. Entretanto, para o pecuarista Carlos Viacava, candidato a vice-presidente da ABCZ na chapa de Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges, a entidade deve ir muito além disso. “O gado Puro de Origem (PO) ou Livro Aberto (LA), que inclui animais de genealogia desconhecida ou parcialmente desconhecida, é aquele controlado pela ABCZ, mas a maioria do gado zebuíno existente no Brasil não está nessa condição”, salienta. Viacava cita como exemplo o gado de origem indiana que, segundo ele, é desconhecido atualmente pela ABCZ, tanto que é chamado de “cara limpa”, por não ter a marca da entidade queimada na face. Parte desse gado também pode ser PO, com genealogia desconhecida, e outra parte é originada de diversos cruzamentos, como acontece com a maioria do gado PO, que vem de cruzamentos absorventes de raças zebuínas com o gado existente no Brasil, antes das importações do gado indiano. “Por isso, acredito que todos os criadores desses animais devem ser também objeto das atenções da ABCZ, sendo que muitos desses criadores são também associados e criam ao mesmo tempo gado PO e cara limpa”, explica o pecuarista. Para ele, é função da entidade dar atenção a todos esses rebanhos e oferecer assistência técnica, incluindo melhoramento genético, e com isso ampliar sua área de atuação, conquistando assim mais representatividade e peso específico no cenário político institucional brasileiro. “Nossa proposta é aproximar a ABCZ desse enorme contingente de criadores, buscando melhorar a qualidade do gado e da carne brasileira”, conclui. (Jornal O Presente Rural Online/PR – 02/12/2015) (Portal Boi Pesado/SC – 02/12/2015) (Revista Feed & Food Online/SP – 02/12/2015)((Revista Feed & Food Online/SP – 02/12/2015))
topoA Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba) amplia durante este mês de dezembro suas parcerias com instituições estrangeiras, reforçando seu processo de internacionalização. Representantes da Fazu e ABC...((Portal Página Rural/RS – 02/12/2015))
A Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba) amplia durante este mês de dezembro suas parcerias com instituições estrangeiras, reforçando seu processo de internacionalização. Representantes da Fazu e ABCZ (Associação Brasileira de Criadores de Zebu) viajam nesta quinta-feira (03) para o México com intuito de firmar mais um convênio institucional e participar da Exposição Mexicana de Criadores de Zebu, em Chiapas. “Vamos firmar parceria com a Amcc (Asociación Mexicana de Criadores de Cebú), para que os filhos dos associados desta entidade possam vir estudar na Fazu. Também será firmada uma parceria com a Editora Tropical, responsável por uma das revistas mexicanas mais importantes do Agronegócio. A parceria com a editora visa às publicações de pesquisas desenvolvidas pelos acadêmicos e professores da Fazu e por fim, assinaremos um convênio com o governo estadual de Chiapas, para troca de conhecimentos técnicos entre nossos professores”, ressalta Carlos Henrique Cavallari Machado, Diretor Acadêmico da faculdade. De acordo com Cavallari, no primeiro semestre de 2016, a Fazu deve firmar parceria com outros países, entre eles, o Chile, Costa Rica e ampliar o convênio com a Venezuela. No último mês, a Fazu firmou convênios com a Udelar (Universidad de la República), UDE (Universidad de la Empresa) - Facultad de Ciencias Agrarias, Comvetcruz (Colégio de Médicos Veterinários de Santa Cruz) e ampliou parceria com a Asocebu (Asociación Boliviana de Criadores de Cebú). No Uruguai, a Professora e Coordenadora de Pós-graduação, pesquisa e extensão, Renata Serafim, representando a Fazu, firmou parceria com a Udelar e visitou a UDE, para apresentar a Fazu e propor um convênio. O Uruguai possui uma cadeia pecuária produtiva organizada, e as Universidades utilizam desta particularidade do país para realizar pesquisas com raças de aptidão leiteira e de corte. A UDE expressou interesse em estudar o rebanho brasileiro em nossas condições tropicais. Já a Udelar é reconhecida como o maior centro de pesquisas em bem estar animal do mundo, e também expressou interesse em desenvolver trabalhos com o Zebu. “Estas parcerias são extremamente importantes para todo o corpo docente e discente da Fazu, pois irão facilitar o intercâmbio para desenvolvermos pesquisas, realizarmos cursos, favorecendo o crescimento profissional e, até mesmo, cultural para os alunos e professores. A Fazu visa uma ampla interação entre as instituições, como a promoção de estágios para os alunos, descontos nos cursos de Pós-graduação, pesquisas entre professores e alunos de ambos os países, publicações em revistas internacionais em conjunto, entre outros benefícios”, finaliza Renata. Na Bolívia, o diretor acadêmico da Fazu firmou convênio Comvetcruz (Colégio de Médicos Veterinários de Santa Cruz) e Asocebu (Associação Boliviana de Criadores de Zebu). “A fim de ampliarmos nosso convênio com a Asocebu Bolívia acrescentamos uma parceria com o Colégio de Médicos Veterinários de Santa Cruz. Nosso intuito é que nossos alunos tenham possibilidade ampliar seus conhecimentos e conviver com alunos e professores de outros países, criando assim outras possibilidades pessoais e profissionais”, afirma o professor Carlos Henrique. Asocebu (Associação Boliviana de Criadores de Zebu). “ Na Bolívia acrescentamos uma parceria com o Colégio de Médicos Veterinários de Santa Cruz. Nosso intuito é que nossos alunos tenham possibilidade ampliar seus conhecimentos e conviver com alunos e professores de outros países, criando assim outras possibilidades pessoais e profissionais. Já com a Asocebu que já é nossa parceira de muitos anos, pretendemos ampliar nosso relacionamento, acrescentando a possibilidade de auxiliar os criadores bolivianos no melhoramento genético de seus animais”, afirma o professor Carlos Henrique. Na ocasião, A Fazu e ABCZ homenagearam a Asocebu Bolívia, em Santa Cruz de la Sierra, pelos 40 anos de existência. Carlos Henrique Cavallari fez a entrega de uma homenagem ao presidente da Associação, Erwin Rek Lopez. Assim como a Assocebu, a Fazu também completou 40 anos em 2015. Há aproximadamente 10 anos, a Faculdade firmou o primeiro convênio na área de intercâmbio de educação com uma entidade estrangeira, através da parceria selada com a Asocebu (Associação dos Criadores de Zebu da Bolívia). Após o convênio, desde a implantação sistema acadêmico, em 2007, mais de 22 estudantes bolivianos se formaram em na faculdade. Atualmente, 32 jovens estão cursando a graduação na Fazu, nos cursos de Zootecnia, Agronomia e Agronegócio. (Portal Página Rural/RS – 02/12/2015)((Portal Página Rural/RS – 02/12/2015))
topoFala-se muito em Amazônia, mas a vegetação nativa mais ameaçada pela expansão do agronegócio no país, hoje, é o cerrado. A fronteira agrícola mais agressiva está no Matopiba, onde o desmatamento cresc...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 03/12/2015))
Fala-se muito em Amazônia, mas a vegetação nativa mais ameaçada pela expansão do agronegócio no país, hoje, é o cerrado. A fronteira agrícola mais agressiva está no Matopiba, onde o desmatamento cresceu 61,6%. O avanço da soja, do milho e do algodão nos Estados da região (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia), entre 2000 e 2007, se fazia à taxa de 1.114 km² por ano. No período seguinte, de 2007 a 2014, ela subiu para 1.800 km²/ano (área 20% maior que a do município de São Paulo). É bem diversa a dinâmica nos outros oito Estados com áreas de cerrado (DF, GO, MG, MS, MT, PR, RO e SP). Nos primeiros sete anos, a agricultura tomou 931 km² anuais da savana brasileira, ante 333 km²/ano nos outros sete, uma queda de 64,2% na taxa de devastação. Os dados constam do relatório "Análise Geoespacial da Dinâmica das Culturas Anuais no Bioma Cerrado", obtido pela Folha. O levantamento foi realizado pela empresa Agrosatélite, formada por ex-pesquisadores do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais). A análise é baseada em imagens de satélite coletadas nas safras 2000, 2007 e 2014. "A gente quer que o agronegócio discuta esses dados com os preservacionistas", afirma Bernardo Rudorff, coordenador do estudo. "Faz sentido uma moratória no cerrado?". O pesquisador se refere a uma das hipóteses que o trabalho abordou –se estaria ocorrendo um "vazamento" do desmate para o cerrado a partir da Amazônia, onde vigora uma restrição para a venda de soja produzida em áreas devastadas depois de 2007. Dos 30 mil km² plantados com soja na região após a moratória, só 500 km² foram em áreas novas. A resposta de Rudorff sobre a hipótese de vazamento é curta: "Não". Ele pondera que, embora tenha decrescido a taxa de desmatamento na fronteira agrícola mais tradicional do cerrado, grosso modo o Centro-Oeste, entre os dois períodos –pré e pós-moratória–, a expansão da área cultivada com grãos cresceu, passando de 4.243 km²/ano para 7.304 km²/ano (avanço de 72%). A razão desse aparente paradoxo é que, na fronteira mais estabelecida, a agricultura passa a ocupar áreas abertas anteriormente para a pecuária, atividade menos rentável. No Matopiba ocorre o inverso: com muitas terras baratas, soja, milho e algodão avançam sobre áreas de vegetação nativa. É prudente ressalvar que só 171,4 mil km² de savana foram perdidos no Matopiba, considerando todos os usos da terra (grãos, pastagens, cana etc.). Em contraste, outros 713,6 mil km² sumiram noutras partes do cerrado. O estudo também mapeou as áreas mais aptas a dar bom rendimento para essas culturas em toda a área de cerrado, com base em dados de precipitação, temperatura, relevo e altitude. Descobriu-se que há pelo menos 200 mil km² –território do tamanho do Paraná– de terras desmatadas e com aptidão agrícola. "No Matopiba, o estoque de terras abertas com aptidão é baixo, portanto a expansão continuará ocorrendo sobre vegetação nativa, devido ao baixo preço de terras, caso não sejam criadas novas restrições de contenção do desmatamento", avalia Rudorff. "Já nos outros Estados do cerrado, o estoque de terras abertas é grande e a soja vai poder continuar se expandindo com a intensificação da pecuária, que vai liberar terras aptas para agricultura." Apesar do risco de devastação continuada, o cerrado não teve meta específica de redução do desmatamento incluída no compromisso do governo brasileiro para a Conferência do Clima em Paris. Só se fala de Amazônia. Além disso, as áreas protegidas (unidades de conservação e terras indígenas) somam apenas 8,2% no cerrado, diante de 43,9% na Amazônia, como assinalou em artigo recente (bit.ly/1XH7eDY ) Mercedes Bustamante: "É estarrecedor que esforços de igual magnitude não estejam em curso para conservação e gestão da savana mais biodiversa do planeta", escreveu a pesquisadora da UnB. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 03/12/2015)((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 03/12/2015))
topoA agropecuária apresentará Produto Interno Bruto (PIB) crescente em 2015, comprovando que o setor continua investindo em aumento de produção e produtividade, segundo o secretário de Política Agrícola ...((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 03/12/2015))
A agropecuária apresentará Produto Interno Bruto (PIB) crescente em 2015, comprovando que o setor continua investindo em aumento de produção e produtividade, segundo o secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), André Nassar. Ontem ele divulgou nota técnica analisando o resultado do PIB agropecuário do 3º trimestre deste ano, que teve queda de -2% em relação a igual período de 2014. Os números foram anunciados no dia 1º, pelo IBGE. De acordo com Nassar, a variação anual (quatro trimestres) do PIB da agropecuária é sempre positiva, ou seja, o setor tem crescido com consistência. “Além disso, a variação em 2015 está em patamares semelhantes a 2014, demonstrando que o setor agropecuário manteve em 2015 seu ritmo de investimento em comparação com 2014.” O PIB agropecuário apresentou queda de -2% no 3º trimestre de 2015 em relação ao 3º trimestre de 2014. Essa queda ocorreu por conta de menores produções em lavouras colhidas no terceiro trimestre, sobretudo café, cana-de-açúcar e trigo. Na taxa acumulada em quatro trimestres a agropecuária apresentou crescimento de 2,1%. O mesmo resultado foi observado na taxa acumulada nos três trimestres de 2015 (2,1%). Já o PIB total caiu em ambos os casos. Os dados do terceiro trimestre são bom indicativo do que deverá ocorrer no ano de 2015. Ou seja, o PIB agropecuário em 2015 deverá crescer ao redor de 2%. A mensagem positiva está no fato de que a agropecuária apresentará PIB crescente em 2015, comprovando que o setor continua investindo em aumento de produção e produtividade. Além disso, a variação em 2015 está em patamares semelhantes a 2014 demonstrando que o setor agropecuário manteve em 2015 seu ritmo de investimento em comparação com 2014. Os dados de 2014 e 2015 mostram que o setor tem conseguido crescer a uma taxa ao redor de 2% ao ano sem interrupção nos últimos seis trimestres. (Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 03/12/2015)((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 03/12/2015))
topoPrograma que fortalece as cadeias produtivas locais está pagando os alimentos comprados de mais de 12,9 mil famílias. Brasília — O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) está paga...((Portal Fator Brasil/RJ – 03/12/2015))
Programa que fortalece as cadeias produtivas locais está pagando os alimentos comprados de mais de 12,9 mil famílias. Brasília — O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) está pagando mais de R$ 23 milhões para agricultores familiares que venderam seus produtos para o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), na modalidade Compra com Doação Simultânea via Termo de Adesão. No total, são mais de 12,9 mil produtores que comercializaram seus produtos para prefeituras e governos estaduais. O PAA tem o objetivo de fortalecer as cadeias produtivas locais de agricultura familiar. Os produtos são destinados às pessoas em situação de insegurança alimentar, bem como àquelas atendidas pela rede socioassistencial, nos equipamentos públicos de segurança alimentar e nutricional (restaurantes populares, cozinhas comunitárias e bancos de alimentos) e nas instituições públicas ou filantrópicas de ensino. (Portal Fator Brasil/RJ – 03/12/2015)((Portal Fator Brasil/RJ – 03/12/2015))
topoDois convênios com prazo plurianual (2015/2016/2017) foram firmados nesta quarta-feira, 2, entre o governo do estado e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), visando melhorar a...((Portal A Tarde/BA – 02/12/2015))
Dois convênios com prazo plurianual (2015/2016/2017) foram firmados nesta quarta-feira, 2, entre o governo do estado e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), visando melhorar a condição de vida e produção de famílias que vivem em assentamentos rurais. O primeiro, feito por meio da Secretaria de Infraestrutura Hídrica e Saneamento (SIHS), vai disponibilizar R$ 32 milhões para atender 39 assentamentos e 4,1 mil famílias de regiões do semiárido baiano com dificuldade de acesso à água potável para produção rural. O segundo convênio, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), visa implantar 171 agroindústrias para atender 16 mil famílias em 13 territórios. Neste, haverá um investimento de R$ 50 milhões do Incra e R$ 10 milhões do governo estadual. As 13 regiões beneficiadas são: Agreste de Alagoinhas, Sisal, Chapada Diamantina, Velho Chico, Irecê, Piemonte do Paraguaçu, Sertão, São Francisco, Extremo Sul, Vitória da Conquista, Recôncavo, Oeste, Vale do Jiquiriçá). Valdivino Rodrigues, da Central Fundo do Pasto, no município de Uauá, é uma das pessoas cuja família será beneficiada com a chegada da água. "Esse convênio vai fortalecer a cadeia caprinobovinocultura e melhorar a vida e produção das famílias que estão sofrendo com a seca", disse ele. A lavradora Noemi Costa, 31 anos, apontou as dificuldades do assentamento Atracaju, município de Tucano: "A gente não tem reservatório, tem que pegar água no tanque para beber, tomar banho, o mesmo tanque onde bebe o animal. Esse acordo vai facilitar a vida de 25 famílias". Na cerimônia realizada nesta quarta, no Salão de Atos da Governadoria, no Centro Administrativo da Bahia, o governador Rui Costa destacou a importância de o governo dar oportunidade às pessoas com dificuldades para produzir e prover o próprio sustento. "É preciso vencer o preconceito com a reforma agrária e isso não é só tarefa do poder público. A cooperação e sintonia do governo, cooperativas e assentamentos deve existir para dar oportunidade às pessoas de cuidarem das suas famílias", afirmou o governador. Veículos Durante o ato, Rui Costa ainda entregou as chaves de dois caminhões, um para a Associação de Produtores Orgânicos (ACPOBA) e outro para a Cooperativa Central Arco Sertão. Representante da ACPOBA, Edilson Santos Silva, 57, foi quem recebeu as chaves do caminhão-baú. Segundo ele, o veículo vai gerar cerca de 1.000 postos de trabalho. "Vai melhorar a distribuição da nossa produção de alimentos orgânicos que consta com 10 mil pessoas produzindo", afirmou. A assinatura dos convênios contou com a presidente do Incra, Maria Lúcia Falcon; do secretário de Desenvolvimento Rural, Jerônimo Rodrigues; e do secretário de Infraestrutura Hídrica e Saneamento, Cássio Peixoto, representantes dos produtores rurais, dentre outros. (Portal A Tarde/BA – 02/12/2015)((Portal A Tarde/BA – 02/12/2015))
topoA reintegração está marcada para hoje (3) e os Sem Terras temem que esse dia seja marcado por violência O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra de Mato Grosso do Sul vem por meio desta nota púb...((Portal A Tarde/BA – 02/12/2015))
A reintegração está marcada para hoje (3) e os Sem Terras temem que esse dia seja marcado por violência O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra de Mato Grosso do Sul vem por meio desta nota pública denunciar a situação que as mais de mil famílias acampadas na fazenda Saco do Céu, no distrito de Casa Verde, em Nova Andradina, estão passando, após pedido de reintegração de posse, por parte de Anely Conceição Liguori. Nossas famílias, por determinação judicial, possuem apenas 4h para deixar o local e isso é impossível de ser cumprido, já que as mesmas estão acampadas, com seus barracos montados e precisam não só viabilizar transporte como uma nova localidade para se instalar, com condições de sobrevivência. O direito patrimonial não pode sobrepor-se aos direitos de centenas de famílias, incluso com o intuito de usar a propriedade privada para a prática de grave violência, mesmo que via a utilização do aparato estatal. São direitos sociais coletivos em jogo, desrespeitados e violados. São direitos humanos de mil famílias, as quais não são responsáveis pela histórica criação e manutenção das injustas estruturas fundiárias e da alta concentração de terras em seu país onde reclamam o direito digno de trabalhar na terra. Assim, a terra rural não pode ser objeto de acumulação, especulação e privilégio de poucos, mas sim como um direito extensivo a todos como garantia da distribuição de renda, trabalho, cuidado ao meio ambiente e dignidade cidadã. A reintegração está marcada para esta quinta-feira, 3 de dezembro de 2015 e tememos que esse dia seja marcado por violência e quem sabe pelo sangue dos que lutam por justiça social e pelo direito a uma vida mais digna. Temos crianças e idosos no local e esperamos que tudo ocorra sem agressão física e nem moral. Não tivemos se quer a chance de colher o que plantamos na terra e nosso clamor ao poder judiciário não foi atendido, quando solicitamos tempo para que isso fosse feito. Denunciamos mais uma vez que os que neste Brasil os que tem dinheiro falam mais alto dos que as minorias. (Portal A Tarde/BA – 02/12/2015)((Portal A Tarde/BA – 02/12/2015))
topoAcontece logo mais às 21h (horário de Brasília) desta quarta-feira (2), o Leilão Virtual Gir Leiteiro Fazenda Makabu. O remate que irá ofertar 39 lotes de animais das raças Gir Leiteiro e Girolando co...((Portal Noticias da Pecuária/MS – 03/12/2015))
Acontece logo mais às 21h (horário de Brasília) desta quarta-feira (2), o Leilão Virtual Gir Leiteiro Fazenda Makabu. O remate que irá ofertar 39 lotes de animais das raças Gir Leiteiro e Girolando contará com transmissão ao vivo do Canal Terraviva e é realizado pela Programa Leilões. Confira alguns dos lotes que serão ofertados no leilão desta quarta-feira: Lote 01 – Melodia da Ouro – 50% à venda Filha de C.A. Sansão X Sagarana de Brasília Lote 04 – Ilma Parahy Filha de Teatro da Silvânia X Carol FIV da Parahy Lote 08 – Fécula FIV Makabu Filha de Fardo FIV F. Mutum X Botija TE de Brasília Lote 12 – Amora Filha de Radar dos Poções X Caçadora TE de Brasília Lote 30 – Andira Vale Carioca Filha de Astro TE de Kubera X Madona S. Humberto Para conferir todos os animais que serão ofertados no Leilão Virtual Gir Leiteiro Fazenda Makabu basta acessar o link abaixo: http://programaleiloes.com.br/common/uploads/anexos/19385126L_1.pdf (Portal Noticias da Pecuária/MS – 03/12/2015)((Portal Noticias da Pecuária/MS – 03/12/2015))
topohttp://www.sba1.com/noticias/63516/produtores-de-leite-da-bolivia-buscam-genetica-do-girolando-no-brasil-2#.VmAfmXarTcs((Portal SBA/SP – 02/12/2015))
http://www.sba1.com/noticias/63516/produtores-de-leite-da-bolivia-buscam-genetica-do-girolando-no-brasil-2#.VmAfmXarTcs((Portal SBA/SP – 02/12/2015))
topohttp://tvterraviva.band.uol.com.br/noticia.aspx?n=765942((Portal Terra Viva/SP – 02/12/2015))
Mostra em Recife, PE, teve a venda de 251 lotes de bovinos, equinos, caprinos e ovinos A Sociedade Nordestina dos Criadores promoveu entre os dias 17 e 22 novembro, a 74ª Exposição Nordestina de Anima...((Revista DBO Online/SP – 02/12/2015))
Mostra em Recife, PE, teve a venda de 251 lotes de bovinos, equinos, caprinos e ovinos A Sociedade Nordestina dos Criadores promoveu entre os dias 17 e 22 novembro, a 74ª Exposição Nordestina de Animais e Produtos Derivados (ENAPD), em Recife, PE, uma das maiores vitrines da Região Nordeste. Este ano a mostra foi palco de nove leilões de genética, baixa de três eventos em relação aos 12 da edição anterior. A oferta e faturamento também sofreram baixas de 37% e 25%, respectivamente, de acordo com o Banco de Dados da DBO. O número de animais saiu de 400 para 251 lotes e a receita caiu de R$ 4,2 milhões para R$ 3,1 milhões. A maior movimentação foi do ACQM, com R$ 1.3 milhão por 86 lotes de equinos Quarto do Milha. O remate foi também o de maior oferta na feira. Além do Quarto de Milha, também foram vendidos equinos Mangalarga Marchador; bovinos Nelore, Sindi, Girolando, Gir Leiteiro; ovinos e caprinos Santa Inês, Dorper e Boer. (Revista DBO Online/SP – 02/12/2015)((Revista DBO Online/SP – 02/12/2015))
topoA relação de troca entre boi gordo e bezerro continua em patamares bastante desconfortáveis para o recriador Na média de novembro, segundo informações da Scot Consultoria, em São Paulo, foram necessár...((Revista Beef World Online/SP – 03/12/2015))
A relação de troca entre boi gordo e bezerro continua em patamares bastante desconfortáveis para o recriador Na média de novembro, segundo informações da Scot Consultoria, em São Paulo, foram necessárias 8,9 arrobas de boi gordo para a aquisição de um bezerro desmamado (6@). Trata-se da pior relação de troca mensal de 2015. Apesar da recuperação dos preços do boi no mês passado, o bezerro também encontrou força para seguir o movimento altista. Para efeito de comparação, além do pior momento de 2015, a relação vigente também se iguala à verificada em maio de 2010, a pior desde 1996. Neste sentido, cabe ao recriador analisar com muita cautela o cenário da reposição. O recriador deve analisar com cautela o cenário da reposição. (Revista Beef World Online/SP – 03/12/2015)((Revista Beef World Online/SP – 03/12/2015))
topoAlguns frigoríficos estiveram fora das compras desde o início desta semana Com programações de abates confortáveis, parte das indústrias aguarda para adquirir os animais ou reduziram a pressão de comp...((Revista Beef World Online/SP – 03/12/2015))
Alguns frigoríficos estiveram fora das compras desde o início desta semana Com programações de abates confortáveis, parte das indústrias aguarda para adquirir os animais ou reduziram a pressão de compra. Alguns compradores, em função dos contratos a termo e parcerias, estão com as escalas praticamente completas este ano, com poucos dias para serem preenchidos. Nos estados confinadores, com as chuvas, a saída de animais do cocho aumentou. Tudo isso vem pressionando o mercado para baixo. Por outro lado, não há sobra de oferta e em algumas regiões, principalmente onde o confinamento não é expressivo, não existe espaço para quedas de preços. A demanda esperada para o início do mês ainda não mostrou sinais de melhora, mas nos próximos dias é esperado que o mercado esteja mais movimentado. (Revista Beef World Online/SP – 03/12/2015)((Revista Beef World Online/SP – 03/12/2015))
topoAlguns frigoríficos estiveram fora das compras desde o início desta semana Com programações de abates confortáveis, parte das indústrias aguarda para adquirir os animais ou reduziram a pressão de comp...((Revista Beef World Online/SP – 03/12/2015))
Alguns frigoríficos estiveram fora das compras desde o início desta semana Com programações de abates confortáveis, parte das indústrias aguarda para adquirir os animais ou reduziram a pressão de compra. Alguns compradores, em função dos contratos a termo e parcerias, estão com as escalas praticamente completas este ano, com poucos dias para serem preenchidos. Nos estados confinadores, com as chuvas, a saída de animais do cocho aumentou. Tudo isso vem pressionando o mercado para baixo. Por outro lado, não há sobra de oferta e em algumas regiões, principalmente onde o confinamento não é expressivo, não existe espaço para quedas de preços. A demanda esperada para o início do mês ainda não mostrou sinais de melhora, mas nos próximos dias é esperado que o mercado esteja mais movimentado. (Revista Beef World Online/SP – 03/12/2015)((Revista Beef World Online/SP – 03/12/2015))
topoValorização do câmbio desestimulou compra de material genético no exterior A importação de sêmen bovino pelo Brasil no mês de outubro recuou 10,4% em relação ao mesmo período do ano passado, enquanto ...((Revista DBO Online/SP – 02/12/2015))
Valorização do câmbio desestimulou compra de material genético no exterior A importação de sêmen bovino pelo Brasil no mês de outubro recuou 10,4% em relação ao mesmo período do ano passado, enquanto as exportações tiveram queda de 1%. Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), de janeiro a outubro deste ano, 156,4 milhões de doses foram importadas e 3,5 mil exportadas. Os números totalizam a venda para sêmen de raças de corte e leite. Se as vendas continuarem nesse ritmo, é provável que tanto as exportações quanto as importações fiquem em patamares menores que os do ano passado. Tipicamente, o Brasil importa muito material genético, no entanto, a valorização do câmbio fez com que as compras lá fora ficassem mais caras. Em território nacional, com o mercado de reposição e do boi gordo trabalhando em bons patamares, espera-se que as vendas de sêmen sejam positivas, puxadas pela estação de monta, que já ocorre em boa parte do país. (Revista DBO Online/SP – 02/12/2015)((Revista DBO Online/SP – 02/12/2015))
topoA exportação de carne bovina somou 99,8 mil toneladas em novembro, quantidade 8,1% menor que as 108,6 mil toneladas comercializadas em outubro, mês que contou com um dia útil a mais para a concretizaç...((Portal Beef Point/SP – 02/12/2015))
A exportação de carne bovina somou 99,8 mil toneladas em novembro, quantidade 8,1% menor que as 108,6 mil toneladas comercializadas em outubro, mês que contou com um dia útil a mais para a concretização de vendas externas. Em relação a novembro de 2014, quando foram embarcadas 90,5 mil toneladas, houve avanço de 10,28%. Já o faturamento registrou queda nas duas bases comparativas. As receitas somaram US$ 436,3 milhões, montante 3% inferior ao registrado no mês anterior (US$ 450 milhões) e 1,2% menor que os US$ 441,6 milhões garantidos no mesmo período do ano passado. O preço médio da tonelada de carne bovina exportada teve recuperação no mês, a US$ 4.370,5 – valor 5,47% maior que a média de US$ 4.143,9 observada em outubro. Em relação a 2014, porém, houve recuo de 10,45%. Em novembro de 2014, a média registrada pelo MDIC foi de US$ 4.880,5 por tonelada. Embora os embarques de carne bovina tenham se recuperado nos últimos três meses, o movimento ainda não foi suficiente para compensar as perdas do primeiro semestre do ano. De janeiro a novembro, foram exportadas 975 mil toneladas, volume 12,8% menor que o do mesmo período do ano passado (1,118 milhões de toneladas). O faturamento está 19% menor, a US$ 4,231 milhões, ante US$ 5,225 milhões no ano anterior. (Portal Beef Point/SP – 02/12/2015)((Portal Beef Point/SP – 02/12/2015))
topoLitro do produto foi negociado na média líquida estadual a R$ 1,00, com alta de 1,31% A alta nos preços do leite praticados na média do Estado não era esperada, uma vez que a captação em Minas Gerais ...((Jornal Diário do Comércio/MG – 03/12/2015))
Litro do produto foi negociado na média líquida estadual a R$ 1,00, com alta de 1,31% A alta nos preços do leite praticados na média do Estado não era esperada, uma vez que a captação em Minas Gerais ficou 1,72% maior no período/Alisson J. Silva Os preços pagos pelo litro de leite em Minas Gerais ao longo de novembro, referente à produção entregue em outubro, voltaram a apresentar alta. De acordo com os dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), o litro do produto foi negociado na média líquida estadual a R$ 1,00, valor 1,31% maior que o registrado no mês anterior. A alta só foi conquistada devido à elevação de 23,94% registrada no Sul e Sudoeste do Estado, onde a demanda pelo produto foi maior. Nas demais regiões, onde a captação foi favorecida pela retomada das chuvas, os valores encerraram novembro em queda. Segundo os pesquisadores do Cepea, em Minas Gerais, os preços pagos pelo litro de leite ficaram entre o valor líquido de R$ 1,00 e o preço bruto de R$ 1,09 por litro, o que representou avanço de 1,31% e 1,42%, respectivamente nas médias. A alta nos preços praticados na média do Estado não era esperada, uma vez que a captação em Minas Gerais ficou 1,72% maior no período. Segundo os pesquisadores do Cepea, o fator que impactou diretamente nos preços pagos ao produtor foi o reajuste feito por um laticínio de grande porte nas regiões Sul e Sudoeste de Minas Gerais. A medida ocorreu devido ao aumento da concorrência na região. Com isso, a média do Estado, que vinha em tendência de queda, reagiu e amenizou também a queda nacional. No Sul e Sudoeste de Minas, a média paga pelo preço do litro de leite ficou em R$ 0,94 e a média bruta alcançou R$ 1,01, o que representou reajustes de 23,94% e 23,85%, respectivamente.?Nessas regiões houve correção dos preços que estavam abaixo da média de mercado. Além disso, a procura pelo produto ficou maior, dando sustentação à alta?, explica o analista de Agronegócio e coordenador do programa Balde Cheio da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg), Wallisson Lara Fonseca. Mercado - De acordo com os dados do Cepea, a alta no valor médio do leite em Minas Gerais fez com que a queda na média nacional ficasse menor. Ao longo de novembro, o preço recebido pelo produtor (sem frete e impostos) recuou 0,57% de outubro para novembro, com a média a R$ 0,96 por litro na média Brasil. Na comparação com novembro de 2014, o preço está 5,9% menor quando deflacionados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de outubro de 2015. O valor bruto, que inclui frete e impostos, pago pelos laticínios e cooperativas foi de R$ 1,05 por litro, redução de 0,46% em relação ao mês anterior. Entre as regiões mineiras pesquisadas, a Região Metropolitana de Belo Horizonte encerrou novembro com o preço líquido médio do leite retraindo 3,9%, com a cotação chegando a R$ 0,98. O valor bruto, R$ 1,08, caiu 3,72%. Retração expressiva também foi verificada na Zona da Mata, com o valor líquido do litro de leite reduzindo 3,84% e o sendo produto negociado a R$ 0,88; já o preço bruto, R$ 0,95, ficou 3,37% inferior. No Triângulo e Alto Paranaíba, os pecuaristas receberam 2,07% a menos pela comercialização do leite, uma vez que o preço líquido ficou em R$ 1,06. O preço bruto retraiu 1,96%, com o produto avaliado em R$ 1,16. O preço líquido médio do leite retraiu 0,94% no Vale do Rio Doce, com a cotação chegando a R$ 1,03 e valor bruto a R$ 1,13, queda de 0,86%. Em relação à captação, a média ponderada dos sete principais estados produtores que compõem o Índice de Captação de Leite do Cepea (Icap-L/Cepea) de outubro apontou queda de 0,86% frente a setembro. Em Minas Gerais houve aumento de 1,72%, mantendo o ritmo de crescimento na produção, conforme avançam as chuvas. Mesmo com os custos elevados, o produtor de Minas Gerais ainda vê oportunidade de crescimento na produção, através do trabalho aprimorado nas propriedades, com manejo e gestão adequados. (Jornal Diário do Comércio/MG – 03/12/2015)((Jornal Diário do Comércio/MG – 03/12/2015))
topoO casal de produtores Flávio Franklin e Elizabete de Souza administra uma propriedade de 6 hectares no núcleo rural Barra Alta (região administrativa de Planaltina). Donos de algumas cabeças de gado, ...((Portal O Leite/SC – 02/12/2015))
O casal de produtores Flávio Franklin e Elizabete de Souza administra uma propriedade de 6 hectares no núcleo rural Barra Alta (região administrativa de Planaltina). Donos de algumas cabeças de gado, eles aderiram ao programa Brasília Leite Sustentável (BLS) no final de 2012. Naquela época, Flávio conseguia tirar aproximadamente 35 litros de leite por dia. Hoje, a produção já chega a 100 litros, e a meta é chegar a 300 em dois anos. A experiência foi selecionada pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) para integrar o “Caderno de Boas Práticas de Ater na Agricultura Familiar e Reforma Agrária”, que será lançado em 2016. De acordo com a coordenadora do Programa de Leite da Emater-DF, Flávia Lage, a escolha feita pelo MDA é um reconhecimento de que a empresa distrital está no caminho certo. “Os resultados da atividade leiteira são medidos a médio e longo prazo. O trabalho realizado na propriedade de Flávio Franklin demonstra que a junção do conhecimento técnico do extensionista com a sabedoria do produtor pode render bons frutos”, diz ela. O acompanhamento ao produtor Flávio Franklin é feito pelo zootecnista Ricardo Magalhães Luz e pela médica veterinária Adriana Ribeiro Lélis. “Desde o começo, mostramos ao Flávio a importância de medir e registrar todos os dados técnicos da atividade”, comenta Adriana. A técnica escolhida em conjunto com o produtor foi a do pastejo rotacionado, que permite a produção durante todo o ano. “A propriedade tinha problemas relacionados à falta de água e alimentação dos animais. Isso foi levado em consideração para a adoção dos métodos”, afirma a veterinária. Para o zootecnista Ricardo, as unidades demonstrativas do Brasília Leite Sustentável das quais a de Flávio Franklin é um modelo foram importantes para dar mais credibilidade à cadeia produtiva de leite no Distrito Federal: “Estamos provando que é possível ganhar dinheiro com essa atividade. Os dados zootécnicos e financeiros têm permitido uma gestão mais eficiente das propriedades”. Para Flávio Franklin, aderir ao BLS foi uma oportunidade de se fixar como produtor rural. “Antes eu trabalhava para terceiros, hoje sou meu próprio patrão. Com o dinheiro adquirido, fiz melhorias na propriedade. O próximo passo é reformar a casa”, planeja. Com apenas dois meses de implantação do projeto, a produção de leite saltou de 35 para 55 litros diários, um aumento de 83%. “Hoje sei quanto custa o meu produto, consigo negociar em melhores condições”, completa. O Brasília Leite Sustentável surgiu da necessidade de melhorar o planejamento e o gerenciamento da atividade, visando a profissionalização do pequeno produtor. “A adesão é voluntária, e o comprometimento do produtor é fundamental na realização do controle zootécnico e financeiro. A meta é aumentar a participação da produção local no mercado do DF, fazendo com que os produtores tenham mais renda”, explica Flávia. A Emater-DF planeja agora a formação de um grupo de produtores na região de Tabatinga que devem trabalhar com inseminação artificial. O objetivo é melhorar a genética dos animais e, consequentemente, aumentar a produção leiteira. O BLS é promovido pela Emater-DF e conta com o apoio da Secretaria de Agricultura e Desenvolvimento Rural (Seagri), Senar-DF, Federação de Agricultura e Pecuária do DF (Fape-DF), Câmara Setorial do Leite (CSL-DF) e a Cooperativa Agropecuária de São Sebastião (Copas). (Portal O Leite/SC – 02/12/2015) ((Portal O Leite/SC – 02/12/2015))
topoEm todo o mundo, a preocupação da sociedade está impulsionando mudanças importantes no bem-estar dos animais, especialmente as condições sob as quais eles são manejados e alojados. Por exemplo, os pro...((Portal Milk Point/SP – 02/12/2015))
Em todo o mundo, a preocupação da sociedade está impulsionando mudanças importantes no bem-estar dos animais, especialmente as condições sob as quais eles são manejados e alojados. Por exemplo, os produtores de suínos estão começando a transferir suas produções para o sistema de alojamento em grupo para matrizes, evitando o confinamento intensivo em gaiolas de gestação que foram padrão por décadas. As empresas brasileiras de suínos BRF e JBS estão reagindo à pressão do mercado e adotando políticas que substituem o uso das controversas gaiolas de gestação por sistemas de alojamento em grupo. A Arcos Dorados (maior franqueada do McDonalds na América Latina), a rede de hotéis Marriott International e a Nestlé também se comprometeram a eliminar o uso de gaiolas de gestação em suas cadeias de suprimentos no Brasil. No setor de ovos, vários estados do Canadá, Austrália e Estados Unidos, e toda a União Europeia e a Nova Zelândia, já proibiram o uso de gaiolas convencionais para galinhas poedeiras. Grandes marcas de varejo estão demandando ovos e carne suína produzidos sem o uso de gaiolas em suas políticas de compra. O anúncio mais recente foi do McDonalds, que se comprometeu a comprar apenas ovos livres-de-gaiolas a partir de 2026 nos Estados Unidos e Canadá. Mais de 60 outras empresas também já anunciaram compromissos semelhantes. A questão do confinamento intensivo, que foi iniciada com esforços para acabar com o uso de gaiolas de vitelo para bezerros, tem sido a marca registrada do trabalho de grupos de proteção animal. A forma de alojar os animais e outras questões de bem-estar animal estão cada vez mais sendo discutidas entre cientistas, políticos, comerciantes, indústrias agrícolas e ONGs de proteção animal. O que a indústria de laticínios no Brasil pode esperar, como ela pode se preparar e até mesmo liderar essas demandas de bem-estar animal do mercado? Abrigos individuais para bezerras Uma das questões que mais chama a atenção na indústria de laticínios é o alojamento de bezerras recém-nascidas. Para controlar a transmissão de doenças, monitorar a ingestão de leite e facilitar o manejo, a prática convencional é amarrar as bezerras em abrigos individuais ou em pequenas casas. O recente interesse em questões de confinamento animal, entretanto, aponta que esse é o momento para que a indústria de laticínios tenha um olhar crítico sobre essa prática. As bezerras são animais enérgicos e brincalhões com comportamento social e de formação de grupo complexo. Na criação de bovinos soltos em pasto (usualmente na produção de carne), os comportamentos de interação, toque, grooming (aliciar / lamber), brincadeiras com os companheiros e alimentação e descanso sincronizados desenvolvem-se rapidamente e são componentes importantes da etologia da espécie. A natureza é sábia, como diz o ditado, e a mortalidade de bezerros em sistemas de produção de carne bovina é geralmente muito menor do que nas condições de criação mais artificiais do setor leiteiro. Na maioria das produções leiteiras, o alojamento individual impede todos os comportamentos naturais das bezerras, com exceção de levantar-se, deitar-se e dar mais que poucos passos. Enquanto os produtores de leite têm suas razões para limitar o contato entre as bezerras, os consumidores esperam que as fazendas não só mantenham as bezerras saudáveis, mas também proporcionem um ambiente físico e social confortável. Um crescente número de pesquisas está começando a oferecer várias alternativas e opções mais humanitárias de alojamento. Uma opção é alojar as bezerras em pares. Um estudo de 2014 descobriu que nessa situação as bezerras não possuíam níveis superiores dos cinco patógenos mais comuns nas fezes, ou anticorpos séricos contra os três patógenos respiratórios mais comuns. As bezerras também podem ser criadas em pequenos grupos. Esses grupos devem ser estáveis (oposto ao alojamento dinâmico, manejo em que são introduzidos novos indivíduos e retirados os que já estavam estabelecidos), com não mais do que sete ou oito bezerras com idades semelhantes. Os grupos maiores são mais propensos a doenças. Ou seja: limitar o tamanho do grupo é importante. A utilização de um alimentador automático de leite, onde as bezerras são alimentadas com um maior volume de leite por meio de tetas artificiais, em vez de alimentação por balde, pode ajudar a reduzir o comportamento anormal de sucção cruzada. Alojamentos coletivos feitos de madeira ou materiais sintéticos podem fornecer área coberta para abrigar as bezerras (10 m2) e um espaço ao ar livre (10-15m2). Esses são utilizados para alojar de 2 a 6 bezerras. O manejo desse tipo de alojamento assegura um ambiente limpo, boa qualidade do colostro e observação frequente para tornar esses sistemas bem sucedidos. Com habilidade e atenção suficientes, sistemas de pares e de pequenos grupos de alojamento são opções viáveis. Essas opções têm numerosos benefícios: •Bezerras alojadas em grupo têm menos medo e tendem a reagir menos em resposta ao manejo. A presença de uma bezerra conhecida parece ter uma influência tranquilizadora em situações estressantes, um efeito social que pode aliviar o nervosismo durante os procedimentos rotineiros de manejo; •O uso do alojamento em grupo, que fornece oportunidade sociais na fase jovem, melhora as habilidades sociais e a capacidade de enfrentar outras situações mais tarde na vida, e prepara melhor as bezerras para a convivência em grupo; •A interação social é importante para o desenvolvimento cognitivo de animais jovens, e melhora a habilidade de aprendizagem. Vários estudos também vêm observando que o uso do alojamento em grupo pode melhorar o ganho de peso, resultante da maior ingestão de ração, e o fato de que bezerras com uma companheira por perto começam a comer o concentrado mais cedo. A facilitação social, em que o comportamento de um animal influencia o outro, pode explicar o maior consumo de ração nessas pesquisas. No entanto, o efeito não é observado em todos os estudos, e pode depender, pelo menos em parte, da quantidade de alimentação. O que podemos concluir é que uma vasta quantidade de evidências científicas demonstra que os animais de produção intensivamente confinados podem ser frustrados e estressados. Assim, as questões de bem-estar animal estão sendo cada vez mais discutidas entre os vários atores da sociedade, incluindo os consumidores. O alojamento de bezerras, no entanto, não é o único problema, há outras questões de bem-estar animal além do confinamento intensivo que serão abordadas nos próximos artigos do Radar Bem-estar e Comportamento Animal. Seguramente, tomando decisões com base científica, os produtores poderão considerar não apenas o bem-estar animal, mas também um sistema que é melhor para seus negócios. (Portal Milk Point/SP – 02/12/2015)((Portal Milk Point/SP – 02/12/2015))
topoCENTRO DE REFERÊNCIA DA PECUÁRIA BRASILEIRA - ZEBU