Notícias do Agronegócio - boletim Nº 520 - 04/12/2015
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Pecuarista cita o exemplo do gado “cara limpa” A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) tem como uma de suas principais atribuições receber a delegação do Ministério da Agricultura, Pecuár...((Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 03/12/2015))
Pecuarista cita o exemplo do gado “cara limpa” A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) tem como uma de suas principais atribuições receber a delegação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) para a realização do controle genealógico das raças zebuínas. Entretanto, para o pecuarista Carlos Viacava, candidato a vice-presidente da ABCZ na chapa de Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges, a entidade deve ir muito além disso. “O gado Puro de Origem (PO) ou Livro Aberto (LA), que inclui animais de genealogia desconhecida ou parcialmente desconhecida, é aquele controlado pela ABCZ, mas a maioria do gado zebuíno existente no Brasil não está nessa condição”, salienta. Viacava cita como exemplo o gado de origem indiana que, segundo ele, é desconhecido atualmente pela ABCZ, tanto que é chamado de “cara limpa”, por não ter a marca da entidade queimada na face. Parte desse gado também pode ser PO, com genealogia desconhecida, e outra parte é originada de diversos cruzamentos, como acontece com a maioria do gado PO, que vem de cruzamentos absorventes de raças zebuínas com o gado existente no Brasil, antes das importações do gado indiano. “Por isso, acredito que todos os criadores desses animais devem ser também objeto das atenções da ABCZ, sendo que muitos desses criadores são também associados e criam ao mesmo tempo gado PO e cara limpa”, explica o pecuarista. Para ele, é função da entidade dar atenção a todos esses rebanhos e oferecer assistência técnica, incluindo melhoramento genético, e com isso ampliar sua área de atuação, conquistando assim mais representatividade e peso específico no cenário político institucional brasileiro. “Nossa proposta é aproximar a ABCZ desse enorme contingente de criadores, buscando melhorar a qualidade do gado e da carne brasileira”, conclui. (Revista Beef World Online/SP – 03/12/2015) (Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 03/12/2015)((Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 03/12/2015))
topoA ABCZ recebeu nesta quinta-feira (03) homenagem da Emater-MG durante as comemorações dos 67 anos do órgão de extensão rural. A associação foi homenageada como “Parceiro Destaque”. O secretário de Agr...((Portal Página Rural/RS – 03/12/2015))
A ABCZ recebeu nesta quinta-feira (03) homenagem da Emater-MG durante as comemorações dos 67 anos do órgão de extensão rural. A associação foi homenageada como “Parceiro Destaque”. O secretário de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais, João Cruz Reis Filho, entregou a placa de homenagem ao diretor da ABCZ Rivaldo Machado Júnior, que representou o presidente da ABCZ Luiz Claudio Paranhos. “É um reconhecimento importante ao trabalho de democratização da genética zebuína que vem sendo realizado por meio do programa Pró-Genética. Com isso, a entidade está levando o melhoramento genético para pequenas e médias propriedades, garantindo renda a esses produtores”, diz o diretor da ABCZ. O gerente de Melhoramento Genético/Pró-Genética, Lauro Fraga, também participou da solenidade. Segundo o presidente da Emater, Amarildo José Brumano Kalil, a ABCZ exerce uma liderança que permite o acesso dos produtores rurais ao conhecimento e às inovações para o melhoramento genético do rebanho, contribuindo para ganhos expressivos no desempenho econômico e zootécnico e para oferta de alimentos com qualidade. A solenidade também comemorou o Dia Nacional do Extensionista Rural. Foram homenageados colaboradores da Emater-MG, dentre eles José Alberto de Ávila Pires, conhecido como Xapecó, que há 45 anos trabalha no órgão, com especial atuação no Pró-Genética, desde o início da implantação do programa. (Portal Boi Pesado/SC – 03/12/2015) (Portal Página Rural/RS – 03/12/2015)((Portal Página Rural/RS – 03/12/2015))
topoQueda de preços nas commodities e gastos menores da China na importação de produtos agropecuários começam a refletir mais intensamente na balança comercial dos principais países exportadores desse set...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 04/12/2015))
Queda de preços nas commodities e gastos menores da China na importação de produtos agropecuários começam a refletir mais intensamente na balança comercial dos principais países exportadores desse setor. Os Estados Unidos tiveram saldo de apenas US$ 1,9 bilhão na balança comercial do agronegócio nos últimos quatro meses até setembro. Esse valor indica queda de 68% em relação a igual período do ano passado. E isso vai se refletir durante todo o ano fiscal de 2016, quando o saldo deverá ficar em apenas US$ 9,5 bilhões, ante US$ 43 bilhões em 2014 e US$ 26 bilhões em 2015. A China deverá gastar 29% menos no país em 2016, segundo estimativas do Usda (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos). O ano de 2014 foi o melhor período para os exportadores de produtos agropecuários. As exportações norte-americanas atingiram US$ 152 bilhões, mas devem ficar em apenas US$ 132 bilhões em 2016. Já as importações subiram de US$ 109 bilhões para US$ 122 bilhões no mesmo período. O cenário se repete no Brasil. Após ter atingido exportações de US$ 100 bilhões em 2013, as vendas externas do setor somam US$ 88 bilhões até outubro. Os buracos nas balanças comerciais são os mesmos nos dois países. As exportações norte-americanas de cereais devem ficar em US$ 29 bilhões em 2016, bem abaixo dos US$ 36 bilhões de 2014 e dos US$ 32 bilhões de 2015. O complexo soja, após ter atingido US$ 35 bilhões em 2014, deverá recuar para US$ 26 bilhões no próximo ano. Mesma tendência apontam as carnes que, de um valor de US$ 33 bilhões em 2014, devem recuar para US$ 28 bilhões no próximo nos EUA. No Brasil, as exportações de soja em grãos recuaram para US$ 21 bilhões até novembro, 10% menos do que no ano passado. Voltam a cair em 2016. As carnes caíram para US$ 11 bilhões, 15% menos. Já as exportações totais do país para a China recuaram 12% em valor nos 11 primeiros meses, segundo dados da Secex (Secretaria de Comércio Exterior). (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 04/12/2015)((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 04/12/2015))
topoCargill, Cooperativa Aurora e Louis Dreyfus Commodities serão homenageadas durante a cerimônia de entrega do 5º PRÊMIO LÍDERES DO BRASIL, o maior reconhecimento nacional do talento, competência e comp...((Portal Segs/SP – 03/12/2015))
Cargill, Cooperativa Aurora e Louis Dreyfus Commodities serão homenageadas durante a cerimônia de entrega do 5º PRÊMIO LÍDERES DO BRASIL, o maior reconhecimento nacional do talento, competência e comprometimento dos líderes do País, para um Brasil melhor e mais competitivo. Realizado pelo LIDE - Grupo de Líderes Empresariais e SBT, a premiação reunirá empresários e autoridades públicas, entre eles, o vice-presidente da República, Michel Temer, o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro e o governador São Paulo, Geraldo Alckmin, na noite de 7 de dezembro, no Palácio dos Bandeirantes, na capital paulista, e será transmitida pelo SBT para todo o Brasil. A Cargill é uma das maiores empresas de controle familiar e capital fechado do mundo, contabilizando uma receita de cerca de US$ 120 bilhões em seu mais recente ano fiscal. Já a Cooperativa Aurora conta hoje com mais de 1,1 mil famílias que colhem juntas cerca de 57 milhões de quilos de uva por ano, transformados em 42,5 milhões de litros de vinhos e derivados – ao todo, são 13 marcas distribuídas em todo o Brasil e para mais de 20 países no exterior. A terceira eleita, a Louis Dreyfus, é líder mundial do setor agrícola, com mais de 160 anos no mercado de commodities e operações em mais de 90 países. Nesta edição, serão 63 premiados em 21 categorias, indicados por um júri oficial do evento, além de homenagens aos protagonistas que, mesmo em um cenário de instabilidade econômica, obtiveram êxito nos negócios. Além dos líderes em Agronegócios, também serão premiados os destaques dos principais setores da economia do País como: Ciência e Tecnologia, Economia Verde, Eletroeletrônicos, Energia, Gestão Ambiental, Gestão Esportiva, Inovação, Instituições Financeiras, Mercados Internacionais, Mineração, Média e Pequena Empresa, Produtos de Higiene e Limpeza, Saúde, Telecomunicações, Indústria Automobilística, Indústria de Alimentos e Bebidas, Indústria de Cosméticos e Bem-Estar, Indústria do Turismo, Indústria Farmacêutica e Varejo. O 5º Prêmio Líderes do Brasil tem a chancela de importantes marcas. CNI e FIESP são os patrocinadores. Como apoio, estão DELTA e SOUZA CRUZ. CDN COMUNICAÇÃO, CHANDON, ECCAPLAN, GUASPARI, HAGANA, MOVE, NESPRESSO e TALENT são os fornecedores oficiais. O SBT é associate partner e PR NEWSWIRE, RADIO JOVEM PAN, REVISTA LÍDERES DO BRASIL e TV LIDE, os mídia partners. (Portal Segs/SP – 03/12/2015)((Portal Segs/SP – 03/12/2015))
topoCom apoio da Apex e da Embaixada brasileira na França, SRB, Unica e CPI promovem debate sobre o uso sustentável da terra no Brasil Evento acontecerá no dia 07/12, às 16h, no Maison de l´Amérique Latin...((Portal Segs/SP – 03/12/2015))
Com apoio da Apex e da Embaixada brasileira na França, SRB, Unica e CPI promovem debate sobre o uso sustentável da terra no Brasil Evento acontecerá no dia 07/12, às 16h, no Maison de l´Amérique Latine, em Paris A Sociedade Rural Brasileira (SRB) realiza na próxima segunda-feira, no dia 07 de Dezembro, em Paris, um debate sobre uso sustentável das terras no Brasil. O Sustainable Land Use in Brazil ocorre paralelamente à 21ª reunião da Conferência das Partes da Convenção das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima (COP21), iniciada na última segunda-feira na capital francesa. O encontro tem apoio da Apex, da Embaixada Brasileira na França, do banco Credite Agricole, da consultoria francesa de negócios Business France, além das entidades brasileiras Unica (União da Indústria de Cana de Açúcar) e (CPI) Climate Policy Initiative. Além de debater o uso da terra, o evento deve criar um ambiente que leve o Brasil a ser reconhecido pela comunidade internacional como um dos países mais sustentáveis do mundo para atrair investimentos, conciliando ainda mais a produção agrícola e a preservação ambiental. Para o presidente da SRB, Gustavo Diniz Junqueira, o Brasil vem desenvolvendo mecanismos de valorização da produção em consonância com a floresta preservada, de modo a criar as diretrizes de uma economia competitiva e fundamentada em baixa emissão de carbono. Nesse contexto, avalia o dirigente, um dos grandes desafios do País é buscar o reconhecimento da comunidade internacional sobre a capacidade da produção sustentável do agro brasileiro e, portanto, atrair o capital dos investidores globais para apoiar a intensificação de áreas degradadas. "Para colocar as ações em prática, os países precisam reconhecer que o avanço nas discussões sobre as metas climáticas e o uso sustentável da terra não pode ser dissociado das negociações comerciais", avalia o executivo. Junqueira está confirmado para o debate ao lado de representantes de importantes organizações. A dirigente da Unica, Elizabeth Farina, vai tratar sobre como a substituição de combustíveis fósseis por fontes renováveis ??de energia pode combater as alterações climáticas: "A produção da cana-de-açúcar no Brasil é uma das atividades mais sustentáveis do agronegócio mundial, com benefícios sociais, econômicos e ambientais", aponta. Rachel Biderman, do World Resources Institute (WRI), falará sobre as oportunidades para promover a restauração florestal no Brasil, enquanto Marcello Britto, da Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG), discutirá os princípios e as práticas da agricultura de baixo carbono. O Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável (GTPS) vai ao evento para desconstruir a imagem da pecuária como vilã das mudanças climáticas: "Vamos discutir o papel da atividade no alcance das metas estabelecidas pela Convenção de Mudanças Climáticas, além de divulgar o nosso trabalho em prol de uma atividade mais sustentável", disse o vice-presidente Francisco Beduschi. Quem também estará presente é Thomas Heller, fundador do Climate Policy Initiative (CPI). Para Heller, o Brasil possui grande potencial inexplorado para melhorar a produtividade: "Há regiões de excelência, especialmente em certas culturas, mas parcela substantiva da área do País ainda é explorada com pouca produtividade, especialmente na pecuária", observa o executivo. As discussões serão mediadas por Roberto Waack, presidente do conselho da Amata e coordenador da Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura, movimento multissetorial, pioneiro no Brasil, que visa a concretização de uma nova economia de baixo carbono. SERVIÇO: Sustainable Land Use in Brazil 07/12 - 16h00 (horário local) 13h00 (horário de Brasília) Maison de lAmérique Latine 217 Boulevard Saint-Germain, 75007 Paris Sobre a SRB Fundada em 1919, a Sociedade Rural Brasileira - SRB trabalha com políticas públicas e iniciativas voltadas ao desenvolvimento da cadeia produtiva do agronegócio, atuando sempre pela convicção e nunca pela conveniência. Formada em sua origem por produtores rurais dotados da convicção de modernizar constantemente o setor, seja pelo melhoramento tecnológico, pelo ambiente regulatório e pelo aumento da produtividade, a SRB insere-se no século XXI como uma plataforma de intermediação entre os diversos elos dessa cadeia produtiva. Além de atividades institucionais, a SRB promove reuniões dos comitês de leis e regulamentos, de sustentabilidade, de mercados e de juventude e lideranças, como forma de gerar conteúdo e subsídios para o posicionamento da entidade frente aos seus desafios. Sobre a UNICA A União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA - www.unica.com.br) é a entidade representativa das principais unidades produtoras de açúcar, etanol (álcool combustível) e bioeletricidade da região Centro-Sul do Brasil, principalmente do Estado de São Paulo. As usinas associadas à UNICA são responsáveis por mais de 50% da produção nacional de cana e 60% da produção de etanol. Na safra 2014/15, o Brasil produziu aproximadamente 630 milhões de toneladas de cana, matéria-prima utilizada para a produção de 35 milhões de toneladas de açúcar e 28 bilhões de litros de etanol. Sobre o CPI Com sede em São Francisco, o Climate Policy Initiative (CPI) tem como objetivo ajudar o crescimento dos países em questões que envolvem escassez de recursos naturais associados às mudanças climáticas. No Brasil, está associado ao Núcleo de Avaliação de Políticas Climáticas da PUC-Rio (NAPC/PUC-Rio). A organização é formada por analistas e consultores que trabalham para melhorar as políticas de energia e uso de terra, com foco em finanças. O CPI está presente em locais onde a política tem um grande impacto nessas questões, como Europa, Brasil, China, Índia, Indonésia e Estados Unidos. Sobre o GTPS Criado no final de 2007 e formalmente constituído em junho de 2009, o Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável (GTPS) é formado por representantes de diferentes segmentos que integram a cadeia de valor da pecuária bovina no Brasil, entre eles indústrias, organizações do setor, produtores e associações, varejistas, fornecedores de insumos, bancos, organizações da sociedade civil, centros de pesquisa e universidades. O objetivo do GT é debater e formular, de maneira transparente, princípios, práticas e padrões comuns a serem adotados pelo setor, que contribuam para o desenvolvimento de uma pecuária sustentável, socialmente justa, ambientalmente correta e economicamente viável. (Portal Segs/SP – 03/12/2015)((Portal Segs/SP – 03/12/2015))
topoO bom desempenho do agronegócio em Mato Grosso do Sul atrai empresas de outros setores da economia para o Estado. Apoiado nos números recordes de produção, o setor de seguros para o custeio da safra t...((Jornal O Estado MS/MS – 04/12/2015))
O bom desempenho do agronegócio em Mato Grosso do Sul atrai empresas de outros setores da economia para o Estado. Apoiado nos números recordes de produção, o setor de seguros para o custeio da safra também cresce. Nesta quinta-feira (3), a Allianz Seguros inaugurou sua 58ª filial, interessada em ampliar as negociações da linha Allianz Agrícola, voltada principalmente para grandes produtores rurais. A empresa espera elevar o cadastramento de corretores no Estado. (Jornal O Estado MS/MS – 04/12/2015)((Jornal O Estado MS/MS – 04/12/2015))
topoA intenção do governo é assentar 30 mil famílias em 2015. De acordo com o representante do Ministério do Desenvolvimento Agrário e do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Leona...((Portal Cenário MT/MT – 04/12/2015))
A intenção do governo é assentar 30 mil famílias em 2015. De acordo com o representante do Ministério do Desenvolvimento Agrário e do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Leonardo Góes, já foram assentadas 17 mil famílias neste ano. Góes disse que, para completar as 30 mil famílias, é necessário que o Tesouro Nacional emita em torno de R$ 450 milhões em títulos da dívida agrária (TDAs) até o final do ano. Ele participou nesta quinta-feira (3) de audiência pública da Subcomissão de Assuntos Fundiários e Agricultura Familiar da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados. "Nossa preocupação é grande porque um número considerável de decretos são passíveis de sofrer caducidade até 27 de dezembro. Foram decretos de 2013 e temos um número de imóveis aguardando a emissão do Tesouro para que não se perca esse prazo”, disse o representante do Incra. Orçamento reduzido Leonardo Góes explicou que, com o plano de contingenciamento do governo, foram reduzidos 65% do orçamento do Incra. Até 2014, a verba girava em torno de R$ 1,6 bilhão e, em 2015, o disponível ficou em cerca de R$ 745 milhões. Góes também destacou que foram executados 95% do orçamento, com a manutenção de todos os contratos em vigor e de 4.200 técnicos prestando assistência nos assentamentos. Segundo ele, nem todos os estados têm cobertura, mas a parceria com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) tem garantido a execução de algumas políticas da reforma agrária nessas localidades. Não houve contingenciamento do chamado crédito de instalação do Incra, destinado à instalação e ao desenvolvimento inicial dos assentamentos. Leonardo Góes disse que houve uma mudança recente na forma de concessão desse crédito e um esforço para renovar a parceria com o Banco do Brasil, que destravou a aplicação. O foco da aplicação foi o projeto Quintais Produtivos. A meta é de 10 mil contratações, o que soma cerca de R$ 300 milhões. De acordo com o representante do Incra, mais da metade já foi executada, com a entrega diária de cartões e assinatura de contratos na modalidade Fomento Mulher. Assistência técnica O representante do Ministério da Agricultura na audiência, Luiz Silveira Rangel, explicou que, recentemente, a pasta passou a coordenar uma ação de assistência técnica em extensão rural, com destaque para a pesquisa com o médio produtor. "Nós precisamos entender melhor esta demanda. É um público muito diversificado, temos desde produtor familiar com alta produtividade até o agricultor na área de extensão de módulo, com produtividade muito baixa", afirmou. Durante a audiência, o deputado João Daniel (PT-SE) pediu aos representantes dos ministérios que levem aos ministros Patrus Ananias (Desenvolvimento Agrário) e Kátia Abreu (Agricultura) a necessidade de prorrogação dos benefícios da Lei 12.844/13, que renegocia dívidas rurais e vence em 31 de dezembro deste ano. João Daniel disse que vários grupos ainda não conseguiram fazer a renegociação e defendeu a prorrogação para 31 de dezembro de 2016. A audiência pública desta quinta-feira foi requerida pelo deputado Sergio Souza (PMDB-PR). (Portal Cenário MT/MT – 04/12/2015)((Portal Cenário MT/MT – 04/12/2015))
topoTrabalho poderá ser reconhecido nacionalmente através do selo de Identificação da Participação da Agricultura Familiar Alimentos vindos da agricultura familiar são consumidos por 70% da população bras...((Portal Tribuna Hoje/AL – 03/12/2015))
Trabalho poderá ser reconhecido nacionalmente através do selo de Identificação da Participação da Agricultura Familiar Alimentos vindos da agricultura familiar são consumidos por 70% da população brasileira e geram quase 80% dos empregos no setor agrícola, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). Em Alagoas, esse trabalho poderá ser reconhecido nacionalmente através do selo de Identificação da Participação da Agricultura Familiar - SIPAF, conquistado pela Cooperativa de Produção Leiteira de Alagoas e oficializado na última terça-feira, 1º de dezembro. O selo SIPAF, presente em mais de 5 mil produtos consumidos pelos brasileiros, trata-se de uma concessão emitida pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), para cooperativas, associações e agricultores que cumprem os requisitos estabelecidos pelas Portarias do MDA de números 45 e 7, respectivamente de 2009 e alterada em 2012. Com a origem reconhecida, Aldemar Monteiro, presidente da CPLA, analisa os ganhos com a obtenção do SIPAF: "o trabalho de inclusão social que a cooperativa vem defendendo implica justamente na valorização e consolidação no mercado, então com esse título, estamos posicionando nossos produtos no mercado, fortalecendo nossa identidade perante os consumidores", destacou. Com a SIPAF estampado na embalagem, a população alagoana irá conhecer os produtos que carregam a qualidade e sabor da matéria principal vinda da produção dos agricultores alagoanos da CPLA. A estimativa é que os mais de 4 mil produtores da cooperativa sejam beneficiados com o ganho de visibilidade e popularização dos alimentos produzidos por eles. Estão entre os produtos que irão exibir o SIPAF na embalagem: queijos, leite UHT, iogurte e bebidas lácteas produzidos pela futura Unidade de Beneficiamento do Leite da CPLA (UBL). (Portal Tribuna Hoje/AL – 03/12/2015)((Portal Tribuna Hoje/AL – 03/12/2015))
topoPelo Twitter, ministra da Agricultura, Kátia Abreu, criticou a ação do colega de partido Eduardo Cunha (PMDB) por aceitar o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff; "Continuo acreditando na...((Portal Brasil 247/RJ – 03/12/2015))
Pelo Twitter, ministra da Agricultura, Kátia Abreu, criticou a ação do colega de partido Eduardo Cunha (PMDB) por aceitar o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff; "Continuo acreditando na honestidade da Presidente Dilma. Não se curvou à chantagem e à corrupção", afirmou; para Kátia, "princípios são maiores que mandatos"; "Tanta descobertas e nada contra a presidente. Isto vale!", afirmou; para a tocantinense, "não gostar do governo ou da forma é justo, mas "contas se acertam nas urnas. E não no grito. A não ser que o governante seja um corrupto. A lei e os instrumentos são claros para identificar". A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, criticou o colega de partido Eduardo Cunha (PMDB) por aceitar o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff. "Continuo acreditando na honestidade da Presidente Dilma. Não se curvou à chantagem e à corrupção! Valeu Dilma”, afirmou. Em sua conta no Twitter, a ministra afirmou que "princípios são maiores que mandatos", e parabenizou a presidente Dilma: "Parabéns Presidente. Poderia ter feito uma opção mais cômoda. Não fez. Eu faria o mesmo. Deus no comando!". Kátia ainda disse que não defende "partidos ou governos". "Defendo pessoas que acredito em sua honestidade. Tanta descobertas e nada contra a presidente. Isto vale!", afirmou a ministra no Twitter. "Não apoio partidos incondicionalmente. Apoio pessoas incondicionalmente. Até que prove o contrário." Para a tocantinense, "não gostar do governo ou da forma é justo. Mas ponderou: "Contas se acertam nas urnas. E não no grito. A não ser que o governante seja um corrupto. A lei e os instrumentos são claros para identificar". (Portal Brasil 247/RJ – 03/12/2015)((Portal Brasil 247/RJ – 03/12/2015))
topohttp://www.canalrural.com.br/videos/jornal-da-pecuaria/dia-tem-nelore-fest-sao-paulo-65442((Portal Canal Rural/SP – 03/12/2015))
http://www.canalrural.com.br/videos/jornal-da-pecuaria/dia-tem-nelore-fest-sao-paulo-65442((Portal Canal Rural/SP – 03/12/2015))
topoNelore IDM faturou R$ 810.000 com a venda de touros e matrizes Na noite de 1º de dezembro, os irmãos De Marchi fecharam parte da programação do Canal Rural para a transmissão do Leilão Virtual Nelore ...((Revista DBO Online/SP – 03/12/2015))
Nelore IDM faturou R$ 810.000 com a venda de touros e matrizes Na noite de 1º de dezembro, os irmãos De Marchi fecharam parte da programação do Canal Rural para a transmissão do Leilão Virtual Nelore IDM Produção, colocando à venda 126 lotes de touros e matrizes Nelore avaliados pelo PMGZ, da ABCZ. As vendas somaram R$ 810.000, registrando a média geral de R$ 6.428. Os touros lideraram a vitrine, com 81 exemplares negociados à média de R$ 7.155, valor equivalente a 51,8 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na capital goiana (R$ 138/@). Nas fêmeas, a média para 45 matrizes foi de R$ 5.120. Do grupo saiu um lote com cindo animais, de 53 a 104 meses, por R$ 30.000 para Luis Carlos do Santos, na maior negociação do dia. Todos os animais saíram da Fazenda São Judas Tadeu, de Matrinchã, na região central de Goiás. Além do trabalho de produção, a Nelore IDM também atua no mercado de elite. Na atual edição do Ranking Regional (2014/15), da Associação Goiana do Nelore (AGN), a grife conquistou os títulos de Melhor Criador e Melhor Expositor A organização do evento foi da Programa Leilões, com captação de lances coordenada pelo leiloeiro João Antônio Gabriel. Os pagamentos foram fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 03/12/2015)((Revista DBO Online/SP – 03/12/2015))
topo5º Genética IFQ teve oferta de Girolando, Gir Leiteiro e Holandês Abrindo o calendário de vendas da 28ª Fenagro, em Salvador, BA, Francisco Peltier de Queiroz Filho negociou parte de sua produção leit...((Revista DBO Online/SP – 03/12/2015))
5º Genética IFQ teve oferta de Girolando, Gir Leiteiro e Holandês Abrindo o calendário de vendas da 28ª Fenagro, em Salvador, BA, Francisco Peltier de Queiroz Filho negociou parte de sua produção leiteira no 5º Leilão Genética IFQ, em 28 de novembro. Foram vendidos 70 animais por R$ 693.300, média geral de R$ 9.904. O comércio foi focado no comércio de Girolando, com 64 exemplares à média de R$ 9.215. A oferta ainda contou com quatro fêmeas Holandês a R$ 21.375 e duas Gir Leiteiro a R$ 9.000. O evento contou com organização da Bahia Leilões, com captação de lances para pagamentos em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 03/12/2015)((Revista DBO Online/SP – 03/12/2015))
topoSegundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), o Brasil exportou 99,82 mil toneladas métricas de carne bovina in natura em novembro. Esse volume representa uma q...((Portal Scot Consultoria/SP – 04/12/2015))
Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), o Brasil exportou 99,82 mil toneladas métricas de carne bovina in natura em novembro. Esse volume representa uma queda mensal de 8,1%, mas uma alta de 10,3% em relação ao mesmo período de 2014. Este foi o segundo mês de 2015 em que exportamos mais carne na comparação como o mesmo período do ano passado. Para o faturamento, de US$436,3 milhões, houve queda de 3,1% na comparação mensal e de 1,2% na anual. No acumulado do ano (janeiro a novembro), ainda temos quedas significativas para o faturamento e volume. Para a receita, a redução é de 19,9% e para o volume exportado, de 12,9%. (Portal Scot Consultoria/SP – 04/12/2015)((Portal Scot Consultoria/SP – 04/12/2015))
topoO presidente da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), Antônio Jorge Camardelli, disse esperar que a China demande 200 mil toneladas de carne bovina do Brasil por ano a pa...((Portal do Agronegócio/MG – 04/12/2015))
O presidente da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), Antônio Jorge Camardelli, disse esperar que a China demande 200 mil toneladas de carne bovina do Brasil por ano a partir de 2016, gerando faturamento de US$ 1 bilhão à indústria nacional Ele informou em um evento que em novembro, até o dia 22, a China comprou 20 mil toneladas do País. O executivo cita que este é um mercado importante também por representar uma demanda diferenciada. Sobre os Estados Unidos, Camardelli diz esperar que os embarques comecem no início do ano que vem. A Abiec, porém, reconhece que há movimentações no Congresso norte-americano para tentar atrasar o comércio entre os países, mas diz que o debate não tem suporte do ponto de vista técnico. Camardelli estima que o Brasil pode exportar, por meio de cota, 59 mil toneladas ao ano ao país. Superado o limite da cota, o País terá de pagar impostos superiores, mas ele avalia que ainda assim os exportadores nacionais se manterão competitivos. (Portal do Agronegócio/MG – 04/12/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 04/12/2015))
topoA comissão organizadora do Prêmio Sistema Famato em Campo já selecionou as sete fazendas de pecuária de corte que serão consideradas referência no ano de 2015 em Mato Grosso pelo Sistema Famato. “Como...((Portal expresso MT/MT – 04/12/2015))
A comissão organizadora do Prêmio Sistema Famato em Campo já selecionou as sete fazendas de pecuária de corte que serão consideradas referência no ano de 2015 em Mato Grosso pelo Sistema Famato. “Como previsto no regulamento, selecionamos uma propriedade em cada macrorregião do Estado de acordo com a divisão do mapa feita pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). Apenas a região noroeste de Mato Grosso não teve inscritos, dessa forma a sétima selecionada foi a primeira colocada do ranking geral.”, diz o gestor do Núcleo Técnico da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosos (Famato), Guto Zanata. Essas propriedades foram selecionadas após passarem por duas etapas de avaliação. A primeira delas foi a análise do questionário respondido pelo responsável pela propriedade no ato de inscrição. “As fazendas inscritas receberam uma pontuação conforme a resposta do questionário. Foi feito um ranking em que duas em cada macrorregião do Estado passaram para a próxima fase”, explica Zanata. Na segunda fase, as 14 propriedades selecionadas após a avaliação dos questionários receberam a visita da comissão organizadora. “Durante as visitas conferimos os documento e avaliamos nove itens. Dentre eles a qualidade do rebanho, as estratégias reprodutivas e nutricionais, o manejo da pastagem e a gestão operacional da fazenda. Também foram levantados durante a verificação in loco os dados econômico, que são os custos operacionais totais e as receitas liquidas totais da propriedade em 2014”, acrescenta o gestor. As duas fases geraram uma pontuação, as sete propriedade que mais pontuaram foram as escolhidas como exemplos de sucesso na pecuária de corte de Mato Grosso. No dia 11 de dezembro, os produtores dessas sete fazendas vão apresentar suas experiências durante o evento Rentabilidade no Meio Rural em Mato Grosso, que será realizado pelo Sistema Famato/Senar e pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Das sete propriedades selecionadas, duas de maior destaque serão escolhidas para apresentar os seus cases na Universidade Estadual do Kansas nos Estados Unidos. (Portal expresso MT/MT – 04/12/2015)((Portal expresso MT/MT – 04/12/2015))
topoA presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (Fapeg), Maria Zaira Turchi, e o chefe geral da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Arroz e Feijão, Flávio Breseghell...((Portal Goiás Agora/GO – 04/12/2015))
A presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (Fapeg), Maria Zaira Turchi, e o chefe geral da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Arroz e Feijão, Flávio Breseghello, assinaram convênio de cooperação técnica para implementação de ações e metas no projeto de pesquisa Caracterização e Seleção Genética para Eficiência Alimentar em Bovinos Nelores Avaliados no Estado de Goiás. O convênio busca atuar em uma área estratégica para o Estado de Goiás, que é o agronegócio, e já havia sido aprovado, previamente, pelo Conselho Superior da Fundação. O valor global estimado para o projeto é de R$ 2.271.600, sendo R$ 2 milhões em auxílio pesquisa para a Embrapa Arroz e Feijão e o restante em concessão de bolsas para pesquisadores. O convênio tem vigência de três anos e pode ser prorrogado mediante Termo Aditivo. De acordo com Zaira Turchi, essa ação tem caráter estratégico para o fortalecimento das pesquisas em uma área importante para o Estado, que é o agronegócio. “A Fapeg está extremamente satisfeita em celebrar um convênio com uma instituição sólida e de excelência em pesquisa, como a Embrapa. E esse projeto envolve várias universidades e institutos, com impactos muito relevantes para o Estado”, analisa. Parceria O chefe da Embrapa Arroz e Feijão, Flávio Breseguello, ressalta a importância desse convênio com a Fapeg e destaca alguns dos ganhos esperados com a realização da parceria. “É com muito entusiasmo que a Embrapa constrói mais essa parceria com a Fapeg, especialmente pelo papel crescente que a Fundação tem obtido na área de ciência e tecnologia no nosso Estado. E, no caso específico desse projeto, esperamos ganhos importantes na questão da eficiência alimentar e na sustentabilidade da pecuária em nosso Estado”, salienta. Presente também na assinatura, o diretor Científico da Fapeg, Albenones José de Mesquita, enfatiza o significado da pesquisa para a sociedade. “Esse convênio tem um simbolismo forte para o setor agropecuário goiano. Ele busca melhorar a eficiência alimentar dos animais o que trará mais eficiência ao setor produtivo. Com rebanhos melhores, com certeza teremos um desenvolvimento mais sustentável para nossa pecuária”, completa. O projeto Intitulado Caracterização e Seleção Genética para Eficiência Alimentar em Bovinos Nelores Avaliados no Estado de Goiás, o projeto visa selecionar touros da raça Nelore que possuam maior eficiência na produção de carne, a partir dos quais, pela aplicação de modernas metodologias de análise genômica, serão identificados marcadores moleculares associados à maior eficiência alimentar. Os dados gerados no estudo serão utilizados em avaliações genéticas para formular indicadores tanto para avaliação fenotípica quanto para o genótipo. Os animais com melhor potencial para eficiência alimentar serão escolhidos para melhorar a base genética do rebanho do Estado de Goiás. Com isso, são esperados grandes impactos econômicos a médio e longo prazo na pecuária bovina goiana e, consequentemente, na pecuária brasileira. (Portal Goiás Agora/GO – 04/12/2015)((Portal Goiás Agora/GO – 04/12/2015))
topoUma saída discutida nesta quinta-feira (3) pelo presidente da Assembleia Legislativa, Maurão de Carvalho (PP) e o deputado estadual Jean Oliveira (PSDB), foi a livre comercialização do gado rondoniens...((Portal Ariquemes/RO - 03/12/2015))
Uma saída discutida nesta quinta-feira (3) pelo presidente da Assembleia Legislativa, Maurão de Carvalho (PP) e o deputado estadual Jean Oliveira (PSDB), foi a livre comercialização do gado rondoniense para outros Estados. Com a constante redução no preço da arroba do boi, pago ao produtor de Rondônia, os prejuízos no setor se acumulam e a reclamação é geral. Sob a liderança do grupo JBS Friboi, gigante que já controla quase metade do abate de gado no Estado, os frigoríficos têm estipulado valores bem abaixo de outros mercados, o que inviabiliza a pecuária de corte. Uma saída discutida nesta quinta-feira (3) pelo presidente da Assembleia Legislativa, Maurão de Carvalho (PP) e o deputado estadual Jean Oliveira (PSDB), foi a livre comercialização do gado rondoniense para outros Estados. A ideia é baixar a pauta do boi gordo, do bezerro e da vaca, para que o produtor possa vender seu gado fora de Rondônia, onde consegue preços mais justos à qualidade da carne rondoniense, que tem um eficaz controle sanitário. Deputados defendem livre comercialização do gado para outros Estados “A arroba do boi não para de cair em Rondônia, estando hoje a R$ 117,00, enquanto no vizinho Mato Grosso é entre R$ 20,00 a R$ 25,00 mais caro. No Pará, que tinha a carne mais barata do país, paga R$ 134,00 na arroba”, informou Maurão. Jean questionou que, mesmo com o preço pago ao criador só caindo, para o consumidor a carne não para de subir de preço. “Como explicar uma situação dessas? Quem produz cada vez lucra menos e o consumidor final paga cada vez mais caro. Por outro lado, como a nossa carne, considerada uma das melhores do país, com um sistema sanitário eficiente, pode ter preço menor do que Estados que não erradicaram a aftosa?”, questionou o parlamentar. O advogado geral da Assembleia, Celso Ceccato também participou da reunião e discutiu formas legais de se buscar uma redução na pauta do boi junto à Secretaria Estadual de Finanças (Sefin). Venda do boi em pé Para facilitar a venda do boi em pé, especialmente o boi gordo e o bezerro, os parlamentares estudaram a possibilidade de redução das barreiras fiscais, com a diminuição da pauta de comercialização. “Hoje, o produtor que vender seu gado para São Paulo, vai receber R$ 150,00 na arroba, quando Rondônia está pagando R$ 117,00. Se não há preço justo para a nossa carne, que possamos abrir as portas para outros mercados”, completou Maurão. Jean reforçou que muitos produtores já comercializam bezerro e gado de corte para fora do Estado. “Com a facilitação, vai permitir que o preço seja atraente aos produtores. Hoje, os frigoríficos de Rondônia estão dando 20 a 30 dias para a compra do gado, o que acaba reduzindo o preço ainda mais e prejudicando os produtores”, observou. Convocação Os parlamentares aproveitaram para convidar os produtores a participarem, no próximo dia 9, às 17h, de uma reunião da Comissão de Agricultura da Assembleia, no plenário da Casa. Serão ouvidos donos e representantes de frigoríficos e outros integrantes do setor. (Portal Ariquemes/RO - 03/12/2015)((Portal Ariquemes/RO - 03/12/2015))
topoApesar de muita gente se dizer apaixonado por pecuária, a atívidade é negócio, não paixão 2015 foi um ano muito intenso. Tive a oportunidade de viajar bastante (foram quase 80 dias na estrada), conhec...((Revista DBO Online/SP – 03/12/2015))
Apesar de muita gente se dizer apaixonado por pecuária, a atívidade é negócio, não paixão 2015 foi um ano muito intenso. Tive a oportunidade de viajar bastante (foram quase 80 dias na estrada), conhecer gente nova, conversar com muita gente conhecida e ver um pouco de gado, tanto no Brasil como no Paraguai e no Uruguai. Também fiz observações, algumas novas, outras antigas, e resolvi compartilhar. Resumi as minhas observações em cinco pontos: 1 – Pecuária não é paixão. Apesar de muita gente se dizer apaixonado por pecuária, a atívidade é negócio, não paixão. Se recordarmos a quantidade de decisões erradas tomada quando estamos apaixonados, já dá para perceber que o nosso ganha-pão não pode ser considerado um caso de amor. Claro que temos que gostar do que fazemos e dedicar a isso o nosso melhor, mas sempre pensando com a cabeça – de preferência com a ajuda de uma calculadora e uma planilha. 2 – Se especialize. Decida qual é o seu negócio e faça acontecer. Vejo inúmeros produtores com vocação para cria (produção de bezerros) ou para engordar boi tentando fazer seus próprios touros, por exemplo. Se formos produtores de carne ou de bezerros, vamos trabalhar para produzir a melhor carne ou o melhor bezerro do mundo e fazer dinheiro com isso. Toda vez que ouço um criador dizendo que seu gado está bom e vai começar a produzir seus próprios touros, penso: “esse já começou a perder”. Por melhor que sejam os seus touros, sem ferramentas genéticas eles sempre serão bois de ponta de boiada. 3 – Compre touro de quem produz touro. Parece brincadeira, mas não é. Fazer seleção de touro exige experiência, conhecimento, dinheiro, tempo, paciência e ferramentas genéticas. Ou seja, dá um trabalho danado. Claro que tem muita gente que vende boi gordo e bonito chamando de touro, mas torço sinceramente para que esse mercado termine um dia. Touro tem que ser cabeceira de rebanho, tem que ter avaliação genética, tem que ser melhorador. Trabalho na produção de touros desde que me formei e sou gerente de operações do Programa Montana desde 2007. Acompanho de perto todos os processos para formação de um bom touro, desde o seu acasalamento até o dia da sua venda, garantindo que todos os touros Montana que chegam ao mercado são geneticamente avaliados e fazem parte de uma elite genética garantida pelo CEIP (Certificado Especial de Identificação e Produção), em que somente os 26,5% melhores machos de cada safra são vendidos como touro. Essa é uma pressão de seleção que somente animais com CEIP podem oferecer. 4 – Não entre em modas. Desde que entrei na faculdade de zootecnia, em 1995, vejo raças entrando e saindo da moda. Invariavelmente acontece a mesma coisa: aparece uma novidade, muita gente entra gastando fortunas, quem começou vendendo fica rico, quem mudou todo o gado termina bravo e a raça some do mercado. Se moda desse certo, todo mundo que investiu nas Fazendas Boi Gordo estaria rico e o prato principal da mesa brasileira seria carne de avestruz. Melhor deixar a moda para as roupas, celulares, sapatos e músicas. 5 – Se tecnifique. Se a pecuária é o seu negócio, tire dela o máximo, use todas as tecnologias disponíveis para ser o melhor na sua atividade. Vejo muita gente optando por carros modernos, celulares com tantas funções que não sabemos usar e tratando a fazenda como o bisavô tratava - de modo extrativista, usando os touros do vizinho e reclamando que pecuária não dá resultado. Realmente, não pode dar nesse modelo. Tecnologia existe e deve ser aplicada. Busque conhecimento. Você e o seu negócio só têm a ganhar. (Revista DBO Online/SP – 03/12/2015)((Revista DBO Online/SP – 03/12/2015))
topoBaixo custo da técnica de inseminação deve alavancar vendas do setor no próximo ano O mercado de inseminação artificial é promissor para o próximo ano, na avaliação do diretor presidente do Grupo Seme...((Revista DBO Online/SP – 03/12/2015))
Baixo custo da técnica de inseminação deve alavancar vendas do setor no próximo ano O mercado de inseminação artificial é promissor para o próximo ano, na avaliação do diretor presidente do Grupo Semex, Nelson Ziehlsdorff. Segundo ele, os pecuaristas têm investido na técnica, que tem crescido 5% a cada ano, nos últimos 12 anos. “É um segmento que deve continuar crescendo, temos expectativas de crescer em torno de 15% em 2016. Em 2015, devemos fechar o ano com crescimento de aproximadamente 10% comparado ao ano passado”, afirma. Segundo o executivo, a inseminação é um processo econômico, eficiente e traz excelentes resultados. “A IA representa em torno de 2% de todo o processo. Uma dose de sêmen, hoje, pode ser comprada a partir de R$ 12,00. Temos opções para diversos tipos de investimentos”, ressalta Nelson. A Semex Brasil é a distribuidora exclusiva da multinacional canadense Semex Alliance. Em 2015, o faturamento mundial da Semex Alliance será de 130 milhões de dólares e possui 13 touros que já venderam mais de um milhão de doses cada um. O Grupo possui centrais de coleta em cinco continentes: Canadá, Estados Unidos, Brasil, Argentina, Hungria, Austrália e China. (Revista DBO Online/SP – 03/12/2015)((Revista DBO Online/SP – 03/12/2015))
topoA vaca Black Angus, que foi abatida em fevereiro após ter sido diagnosticada com encefalopatia espongiforme bovina (EEB) clássica pode ter contraído a doença pela ração, determinou a Agência Canadense...((Portal Beef Point/SP – 03/12/2015))
A vaca Black Angus, que foi abatida em fevereiro após ter sido diagnosticada com encefalopatia espongiforme bovina (EEB) clássica pode ter contraído a doença pela ração, determinou a Agência Canadense de Inspeção de Alimentos (CFIA). Em um relatório recente sobre o caso, a agência disse que a vaca infectada, que tinha 5 anos e 10 meses de idade no momento do diagnóstico, nasceu em março de 2009, que foi 20 meses depois das restrições à alimentação animal terem sido implementadas. Um caso anterior de EEB foi diagnosticado na mesma fazenda de nascimento, em um animal nascido em 2004. A CFIA disse que esse foi o 19o caso de animal nascido após as restrições nas regulamentações de alimentação animal terem sido implementadas, o que pode sugerir contaminação residual de ração na fazenda ou fora da fazenda como fonte de infecção. Os resultados do programa de vigilância do Canadá continuam confirmando que a EEB continua sob controle efetivo, disse a agência. (Portal Beef Point/SP – 03/12/2015)((Portal Beef Point/SP – 03/12/2015))
topoO Ministério da Agricultura, Pecuária e Agronegócio quer elevar, até 2019, a produção leiteira do Rio Grande do Sul, onde a média é de 7,94 litros por vaca/dia para 16 litros por vaca/dia. O projeto é...((Jornal do Comercio/RS – 04/12/2015))
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Agronegócio quer elevar, até 2019, a produção leiteira do Rio Grande do Sul, onde a média é de 7,94 litros por vaca/dia para 16 litros por vaca/dia. O projeto é incentivar inovação, genética e melhor manejo em 18 mil propriedades rurais de 132 municípios gaúchos. Os primeiros encontros para discutir o que é preciso ser implementado foram feitos em Passo Fundo e Porto Alegre. A bacia leiteira do Rio Grande do Sul é uma das principais do País, mas ainda pode crescer muito, desde que use novas tecnologias, melhore a genética do rebanho e, principalmente, aprimore o manejo com os animais. (Jornal do Comercio/RS – 04/12/2015)((Jornal do Comercio/RS – 04/12/2015))
topoCadeia leiteira discute novas regras para os torneios, que devem valorizar o teor de sólidos do produto e não mais o quanto rende a ordenha Concursos de produção de leite no Brasil vão começar a valor...((Portal Canal Rural/SP – 03/12/2015))
Cadeia leiteira discute novas regras para os torneios, que devem valorizar o teor de sólidos do produto e não mais o quanto rende a ordenha Concursos de produção de leite no Brasil vão começar a valorizar a qualidade do produto em lugar da quantidade. Um grupo de trabalho da cadeia leiteira está sendo criado para discutir a regulamentação dos torneios e mudar a forma de premiação, levando em conta o teor de sólidos do leite e não mais o quanto rende a ordenha de cada vaca. A ideia foi proposta pelo fiscal federal agropecuário João Carlos Vianna Ribeiro. Ele afirma que a média de produção de vacas com alto potencial genético atualmente é de 30 litros por dia, sendo possível até encontrar nos rebanhos exemplares que alcançam 50 litros por dia. “Mas o que vemos nos concursos é uma produção de 100, 110 litros”, diz. De acordo com o fiscal, isso seria resultado do frequente uso de medicamentos para estimular a produção, que leva muitas vezes à morte de animais. “É comum começar um concurso com dez vacas e terminar com cinco, porque se usa muitos fármacos pra estimular a secreção, o que acaba desidratando as vacas”, informa Ribeiro. As vacas campeãs dos torneios leiteiros são qualificados como grandes produtores e têm sua genética multiplicada. “A gente não está selecionando animal com produção de qualidade, mas animal resistente a veneno. E isso vai na contramão do melhoramento genético”. A coordenadora da comissão de bem estar animal do Ministério da Agricultura, Lizie Bus, considera fundamental a criação dessas diretrizes. “O volume de leite produzido nos concursos tem dobrado, está muito acima da normalidade, o que indica que essas vacas estão sendo dopadas, levadas à exaustão e isso é um problema de maus tratos”, diz . Na maioria dos concursos realizados no país, as regras proíbem o uso de medicamento injetável com esse objetivo, mas não impedem a adição de um remédio na ração, por exemplo. O Coordenador do Programa de Melhoramento Genético de Girolando, Marcello Cembranelli, concorda com a discussão e a necessidade de criar novas regras. Segundo ele, da forma como são realizados os concursos, não é possível saber se o resultado alcançado vem do potencial genético ou da influência de fármacos. (Portal Canal Rural/SP – 03/12/2015)((Portal Canal Rural/SP – 03/12/2015))
topoCom o rebrote dos pastos nativos, há melhora na qualidade e disponibilidade forrageira no Rio Grande do Sul, melhorando a produção de leite. Alguns produtores colocam à disposição dos rebanhos aliment...((Portal Safras & Mercado/RS – 03/12/2015))
Com o rebrote dos pastos nativos, há melhora na qualidade e disponibilidade forrageira no Rio Grande do Sul, melhorando a produção de leite. Alguns produtores colocam à disposição dos rebanhos alimentos como silagem de milho e sorgo, farelos, ração concentrada, grãos, além de pastagens perenes, para manter os níveis de produção leiteira. Em alguns municípios, os animais provavelmente apresentarão uma queda na produção devido às condições climáticas do momento, com excesso de umidade. Na região de Bagé, a produção tem oscilado com bons índices em períodos de tempo seco e queda acentuada nos dias de chuva. Em Hulha Negra o período é de intensos trabalhos no preparo e na implantação das áreas de forrageiras e milho para silagem, além de produção de feno em algumas áreas. A expectativa é de que as pastagens de capim sudão, milheto e sorgo forrageiro atinjam condições adequadas de pastejo apenas em janeiro, fato que limita consideravelmente o potencial produtivo dos rebanhos que estão com grande número de vacas em pico de lactação nas próximas semanas. As pastagens de tifton apresentaram maior desenvolvimento com o calor dos últimos dias. O pastoreio dos animais ocorreu dentro da normalidade na semana, visto que o tempo ajudou. O milho para silagem deste ano já foi plantado. As equipes que trabalham com leite têm priorizado o trabalho com a qualificação do leite produzido e com a correta criação da terneiras. Em Arroio do Padre o produtor vem procurando aumentar as áreas de culturas perenes no município; no momento a Emater-ASCAR está auxiliando nove produtores de leite na aquisição de sementes de capim Aruana. Em Erechim na última semana choveu 41 mm e no mês de novembro 224 mm, tendo por base o pluviômetro instalado no Escritório Regional Emater/RS-Ascar de Erechim. A combinação de pastagens com baixo teor de fibra, de silagens de baixa qualidade e de alta quantidade de ração, em muitas situações tem produzido leite instável não ácido (LINA). Para alimentar os animais, os produtores estão utilizando, além das pastagens, silagem, feno, grãos, farelos e ração. Em Santa Rosa as temperaturas amenas também beneficiam o bem-estar dos animais, fator que contribui para uma produção estável de leite. No mercado do leite, alguns produtores mostravam-se apreensivos pelos preços com os quais o produto in natura vinha sendo comercializado, mas houve uma reação positiva, e o preço está melhorando. Há informação que o preço do leite tem sido pago por quantidade e qualidade, sendo diferenciado para aqueles produtores que se enquadram nestas condições. Na região Metropolitana os leiteiros que vendem direto ao consumidor estão recebendo entre R$ 2 e 2,50/litro. Demais produtores que entregam para cooperativas e empresas de laticínios recebem o valor médio de R$ 0,89/litro. Em Soledade a atividade leiteira segue o manejo do rebanho em pastagens perenes de verão (tiftons, Jiggs, panicuns, entre outras) que apresentam ótima oferta de volumoso. As pastagens anuais de verão começam a ser pastejadas; isso melhora a dieta alimentar com volumoso e diminui custos de produção de leite. As informações partem do boletim semanal divulgado pela Emater (RS). (Portal Safras & Mercado/RS – 03/12/2015)((Portal Safras & Mercado/RS – 03/12/2015))
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