Notícias do Agronegócio - boletim Nº 521 - 07/12/2015
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A frase é de Luiz Claudio Paranhos, que quer previsibilidade no horizonte; Impeachment de Dilma é outra questão “Previsibilidade. Essa é a palavra. Impeachment ou não é outra questão.” Assim se expres...((Revista Globo Rural Online/SP – 06/12/2015))
A frase é de Luiz Claudio Paranhos, que quer previsibilidade no horizonte; Impeachment de Dilma é outra questão “Previsibilidade. Essa é a palavra. Impeachment ou não é outra questão.” Assim se expressou o presidente da poderosa Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) de Uberaba (MG), Luiz Claudio Paranhos. Ele representa a maioria dos pecuaristas do país. “O Brasil está parado e a pecuária exige planejamento. Por essa razão, acreditamos que o importante é resolver logo a questão para o país voltar a andar.” Segundo Paranhos, a pecuária de corte vai bem, porém navega em mar revolto. O mercado interno consome menos carne bovina, mas as exportações de carne vão bem e o dirigente ressalta o retorno do Japão ao mercado brasileiro, que aconteceu hoje. Paranhos diz ainda que é urgente e necessário um governo em sua plenitude, mas fez questão de ressaltar seu apartidarismo no momento. Pois bem, eu e meus colegas aqui da redação de GLOBO RURAL tentamos ouvir outros dirigentes relevantes do agronegócio. Ele preferiram aguardar um pouco para manifestar suas opiniões. (Revista Globo Rural Online/SP – 06/12/2015)((Revista Globo Rural Online/SP – 06/12/2015))
topoO criador Frederico Cunha Mendes é um dos candidatos a presidência associação A Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), sediada em Uberaba (MG), é uma das maiores entidades representativas ...((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 04/12/2015))
O criador Frederico Cunha Mendes é um dos candidatos a presidência associação A Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), sediada em Uberaba (MG), é uma das maiores entidades representativas de gado no mundo, com mais de 20 mil associados. Sob sua tutela, estão as oito raças zebuínas que deram origem aos mais de 200 milhões de bovinos existentes no Brasil, responsáveis por colocar o país na liderança das exportações mundiais de carne bovina e ao mesmo tempo abastecer a gigantesca demanda interna, próxima dos 40kg de carne/habitante/ano, o consumo per capita brasileiro. Altamente representativa junto ao governo e às demais entidades defensoras dos interesses dos pecuaristas e dos produtores rurais em geral, a ABCZ é quem solicitou a inserção da “Pecuária”, na nomenclatura do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e também comandou os acalorados debates que envolveram o setor na Conferência Rio+20 e na defesa da carne brasileira em Anuga, perante pecuaristas e parlamentares europeus. “A ABCZ participa ativamente das grandes lutas em defesa dos produtores. É um trabalho diário e que ainda precisa se consolidar, visto que os desafios atuais são muito maiores do que os de 20 ou 30 anos atrás”, define o criador Frederico Cunha Mendes, ou apenas Fred, como é conhecido. E para materializar uma ABCZ cada vez mais atuante, representativa, transparente e unida, em todas as frentes, é que Fred é candidato à presidência da associação nas próximas eleições, em agosto. E para essa missão tem o apoio de 15 dos 17 membros da diretoria atual, incluindo o presidente Luiz Cláudio Paranhos, que também dirige a Câmara Setorial da Carne Bovina no MAPA. Já estão confirmados na Chapa “ABCZ Unida: Fred Presidente” outros nomes de peso: Jonas Barcellos, empresário de sucesso e um dos mais respeitados neloristas do Brasil, e Pedro Gustavo de Britto Novis, presidente da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB). A indicação de Fred não ocorreu por acaso. Ele já participou de quatro gestões e tem o zebu no DNA. É neto de Torres Homem Rodrigues da Cunha, fundador da centenária “Marca VR”, e filho de José Olavo Borges Mendes, que deixou legados como presidente da ABCZ em três gestões. Fred não é apenas uma jovem liderança, ele entende as necessidades da pecuária brasileira. É médico-veterinário pela Universidade Federal de Minas Gerais, pós-graduado em Reprodução Animal pela Universidade de Saskatchewan (Canadá); é pioneiro no uso técnicas de ultrassonografia e transferência de embriões e, além de empreendedor, possui MBA em Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas. Propostas Dentro do Parque Fernando Costa, onde fica a sede da ABCZ, em Uberaba (MG), assim como acontece na pecuária moderna, uma das grandes metas de Fred é fazer mais com menos, ou seja, desonerar o associado através de parcerias, patrocínios e quando não for possível, agregar mais serviços pelos preços já vigentes. Uma forma de conseguir tal objetivo é a desburocratização do Serviço de Registro Genealógico, algo que já vem sendo realizado por Fred como diretor de Tecnologia da Informação da ABCZ, após ouvir reclamações dos associados. Essas mudanças impactam diretamente o Sistema Produz, o software de gestão oficial da ABCZ, o qual possui interface com o Programa de Melhoramento Genético das Raças Zebuínas (PMGZ), que já roda avaliações genéticas próprias e intensificará o foco na avaliação de carcaça, uma necessidade da pecuária sustentável. O Produz será ampliado para atender áreas fora da genética bovina como adubação de pastagens, manejo, sanidade e nutrição. Iniciativa pioneira que transporá a barreira dos computares para os campos da Estância Orestes Prata Tibery, de 70 ha, onde serão oferecidos aos associados cursos gratuitos nestas linhas. Para tanto, também necessitará de um corpo capacitado, hoje formado por 105 técnicos espalhados pelo Brasil. A proposta é que os profissionais estejam aptos a entender os pontos críticos do sistema produtivo da propriedade do associado e propor soluções imediatas. Estar mais próximo do associado é uma preocupação que vai resvalar, inclusive, na comunicação e relacionamento com as oito associações promocionais de raça delegadas à ABCZ. A intenção de Fred é criar maior transparência quando das importantes tomadas de decisão inerentes a cada raça. “Não tem mágica. Não tem promessa. É trabalho, capacidade de gestão e foco naquilo importante ao associado”, avisa Fred. A evolução continua! Entre as iniciativas que deram certo e vão permanecer na pauta do candidato estão: • Promoção: Divulgar e defender a pecuária com planos de comunicação consistentes e voltados tanto para que a sociedade conheça mais sobre nossa pecuária quanto à defesa de interesses do agronegócio brasileiro no restante do mundo; • Representação: Diálogos e cobranças em todos os Poderes da República (em todas as esferas governamentais) sobre as necessidades do campo, articuladas em conjunto com as demais entidades da Sociedade Civil Organizada; • Captação: Angariar recursos e executar projetos com verbas governamentais destinadas via emendas parlamentares. Estes projetos beneficiam criadores e pecuaristas em geral, em todo o Brasil, sem onerar os associados; • Atenção: atender o associado plenamente, com cursos, eventos, programas, informação, serviços de qualidade, cursos de capacitação ao associado e colaboradores, além de prover excelente estrutura; • Transparência: Estar sempre próximo do associado e sistematicamente medir a qualidade dos serviços, permitindo melhorias contínuas nos processos da associação e na resolução de problemas; • Parceria: Apoio contínuo para as exposições e eventos das Associações Promocionais (Nelore, Gir, Gir Leiteiro, Guzerá, Tabapuã, Brahman, Sindi e Indubrasil). Atuação conjunta no colégio de jurados, logística e, repasses de participação nos resultados comerciais. “A ABCZ tem se norteado com uma visão estratégica de mercado, atuando ao longo de toda a cadeia produtiva, em conjunto com outras entidades do setor, de forma articulada, com força e representatividade para defender e valorizar a pecuária comercial. Precisamos continuar sendo uma entidade aberta, transparente e comunicativa com os associados e a sociedade”, conclui Fred. (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 04/12/2015)((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 04/12/2015))
topoA Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), sediada em Uberaba (MG), é uma das maiores entidades representativas de gado no mundo, com mais de 20 mil associados A Associação Brasileira de Cri...((Revista Beef World Online/SP – 04/12/2015))
A Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), sediada em Uberaba (MG), é uma das maiores entidades representativas de gado no mundo, com mais de 20 mil associados A Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), sediada em Uberaba (MG), é uma das maiores entidades representativas de gado no mundo, com mais de 20 mil associados. Sob sua tutela, estão as oito raças zebuínas que deram origem aos mais de 200 milhões de bovinos existentes no Brasil, responsáveis por colocar o país na liderança das exportações mundiais de carne bovina e ao mesmo tempo abastecer a gigantesca demanda interna, próxima dos 40kg de carne/habitante/ano, o consumo per capita brasileiro. Altamente representativa junto ao governo e às demais entidades defensoras dos interesses dos pecuaristas e dos produtores rurais em geral, a ABCZ é quem solicitou a inserção da “Pecuária”, na nomenclatura do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e também comandou os acalorados debates que envolveram o setor na Conferência Rio+20 e na defesa da carne brasileira em Anuga, perante pecuaristas e parlamentares europeus. “A ABCZ participa ativamente das grandes lutas em defesa dos produtores. É um trabalho diário e que ainda precisa se consolidar, visto que os desafios atuais são muito maiores do que os de 20 ou 30 anos atrás”, define o criador Frederico Cunha Mendes, ou apenas Fred, como é conhecido. E para materializar uma ABCZ cada vez mais atuante, representativa, transparente e unida, em todas as frentes, é que Fred é candidato à presidência da associação nas próximas eleições, em agosto. E para essa missão tem o apoio de 15 dos 17 membros da diretoria atual, incluindo o presidente Luiz Cláudio Paranhos, que também dirige a Câmara Setorial da Carne Bovina no MAPA. Já estão confirmados na Chapa “ABCZ Unida: Fred Presidente” outros nomes de peso: Jonas Barcellos, empresário de sucesso e um dos mais respeitados neloristas do Brasil, e Pedro Gustavo de Britto Novis, presidente da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB). A indicação de Fred não ocorreu por acaso. Ele já participou de quatro gestões e tem o zebu no DNA. É neto de Torres Homem Rodrigues da Cunha, fundador da centenária “Marca VR”, e filho de José Olavo Borges Mendes, que deixou legados como presidente da ABCZ em três gestões. Fred não é apenas uma jovem liderança, ele entende as necessidades da pecuária brasileira. É médico-veterinário pela Universidade Federal de Minas Gerais, pós-graduado em Reprodução Animal pela Universidade de Saskatchewan (Canadá); é pioneiro no uso técnicas de ultrassonografia e transferência de embriões e, além de empreendedor, possui MBA em Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas. Propostas Dentro do Parque Fernando Costa, onde fica a sede da ABCZ, em Uberaba (MG), assim como acontece na pecuária moderna, uma das grandes metas de Fred é fazer mais com menos, ou seja, desonerar o associado através de parcerias, patrocínios e quando não for possível, agregar mais serviços pelos preços já vigentes. Uma forma de conseguir tal objetivo é a desburocratização do Serviço de Registro Genealógico, algo que já vem sendo realizado por Fred como diretor de Tecnologia da Informação da ABCZ, após ouvir reclamações dos associados. Essas mudanças impactam diretamente o Sistema Produz, o software de gestão oficial da ABCZ, o qual possui interface com o Programa de Melhoramento Genético das Raças Zebuínas (PMGZ), que já roda avaliações genéticas próprias e intensificará o foco na avaliação de carcaça, uma necessidade da pecuária sustentável. O Produz será ampliado para atender áreas fora da genética bovina como adubação de pastagens, manejo, sanidade e nutrição. Iniciativa pioneira que transporá a barreira dos computares para os campos da Estância Orestes Prata Tibery, de 70 ha, onde serão oferecidos aos associados cursos gratuitos nestas linhas. Para tanto, também necessitará de um corpo capacitado, hoje formado por 105 técnicos espalhados pelo Brasil. A proposta é que os profissionais estejam aptos a entender os pontos críticos do sistema produtivo da propriedade do associado e propor soluções imediatas. Estar mais próximo do associado é uma preocupação que vai resvalar, inclusive, na comunicação e relacionamento com as oito associações promocionais de raça delegadas à ABCZ. A intenção de Fred é criar maior transparência quando das importantes tomadas de decisão inerentes a cada raça. “Não tem mágica. Não tem promessa. É trabalho, capacidade de gestão e foco naquilo importante ao associado”, avisa Fred. A evolução continua! Entre as iniciativas que deram certo e vão permanecer na pauta do candidato estão: • Promoção: Divulgar e defender a pecuária com planos de comunicação consistentes e voltados tanto para que a sociedade conheça mais sobre nossa pecuária quanto à defesa de interesses do agronegócio brasileiro no restante do mundo; • Representação: Diálogos e cobranças em todos os Poderes da República (em todas as esferas governamentais) sobre as necessidades do campo, articuladas em conjunto com as demais entidades da Sociedade Civil Organizada; • Captação: Angariar recursos e executar projetos com verbas governamentais destinadas via emendas parlamentares. Estes projetos beneficiam criadores e pecuaristas em geral, em todo o Brasil, sem onerar os associados; • Atenção: atender o associado plenamente, com cursos, eventos, programas, informação, serviços de qualidade, cursos de capacitação ao associado e colaboradores, além de prover excelente estrutura; • Transparência: Estar sempre próximo do associado e sistematicamente medir a qualidade dos serviços, permitindo melhorias contínuas nos processos da associação e na resolução de problemas; • Parceria: Apoio contínuo para as exposições e eventos das Associações Promocionais (Nelore, Gir, Gir Leiteiro, Guzerá, Tabapuã, Brahman, Sindi e Indubrasil). Atuação conjunta no colégio de jurados, logística e, repasses de participação nos resultados comerciais. “A ABCZ tem se norteado com uma visão estratégica de mercado, atuando ao longo de toda a cadeia produtiva, em conjunto com outras entidades do setor, de forma articulada, com força e representatividade para defender e valorizar a pecuária comercial. Precisamos continuar sendo uma entidade aberta, transparente e comunicativa com os associados e a sociedade”, conclui Fred. Essas são apenas algumas das propostas, que podem ser acessadas na íntegra no hotsite www.fredpresidenteabcz.com.br. (Revista Beef World Online/SP – 04/12/2015)((Revista Beef World Online/SP – 04/12/2015))
topoA Sociedade Rural Brasileira (SRB) faz hoje, 07, em Paris, um debate sobre uso sustentável das terras no Brasil. O Sustainable Land Use in Brazil ocorre paralelamente à 21ª reunião da Conferência das ...((Jornal A Gazeta/MT – 07/12/2015))
A Sociedade Rural Brasileira (SRB) faz hoje, 07, em Paris, um debate sobre uso sustentável das terras no Brasil. O Sustainable Land Use in Brazil ocorre paralelamente à 21ª reunião da Conferência das Partes da Convenção das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima (COP21). O encontro tem apoio da Apex, da Embaixada Brasileira na França, do banco Credite Agricole, da consultoria francesa de negócios Business France, além União da Indústria de Cana de Açúcar (Unica) e Climate Policy Initiative ((CPI). Além de debater o uso da terra, o evento deve criar um ambiente que leve o Brasil a ser reconhecido pela comunidade internacional como um dos países mais sustentáveis do mundo para atrair investimentos, conciliando ainda mais a produção agrícola e a preservação ambiental. Para o presidente da SRB, Gustavo Diniz Junqueira, o Brasil vem desenvolvendo mecanismos de valorização da produção em consonância com a floresta preservada, de modo a criar as diretrizes de uma economia competitiva e fundamentada em baixa emissão de carbono. Nesse contexto, avalia o dirigente, um dos grandes desafios do País é buscar o reconhecimento da comunidade internacional sobre a capacidade da produção sustentável do agro brasileiro e, portanto, atrair o capital dos investidores globais para apoiar a intensificação de áreas degradadas. “Para colocar as ações em prática, os países precisam reconhecer que o avanço nas discussões sobre as metas climáticas e o uso sustentável da terra não pode ser dissociado das negociações comerciais”, avalia o executivo. Junqueira está confirmado para o debate ao lado de representantes de importantes organizações. A dirigente da Unica, Elizabeth Farina, vai tratar sobre como a substituição de combustíveis fósseis por fontes renováveisde energia pode combater as alterações climáticas: “A produção da cana-de-açúcar no Brasil é uma das atividades mais sustentáveis do agronegócio mundial, com benefícios sociais, econômicos e ambientais”, aponta. Rachel Biderman, do World Resources Institute (WRI), falará sobre as oportunidades para promover a restauração florestal no Brasil, enquanto Marcello Britto, da Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG), discutirá os princípios e as práticas da agricultura de baixo carbono. O Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável (GTPS) vai ao evento para desconstruir a imagem da pecuária como vilã das mudanças climáticas: “Vamos discutir o papel da atividade no alcance das metas estabelecidas pela Convenção de Mudanças Climáticas, além de divulgar o nosso trabalho em prol de uma atividade mais sustentável”, disse o vice-presidente Francisco Beduschi. Quem também estará presente é Thomas Heller, fundador do Climate Policy Initiative (CPI). Para Heller, o Brasil possui grande potencial inexplorado para melhorar a produtividade: “Há regiões de excelência, especialmente em certas culturas, mas parcela substantiva da área do País ainda é explorada com pouca produtividade, especialmente na pecuária”, observa o executivo. As discussões serão mediadas por Roberto Waack, presidente do conselho da Amata e coordenador da Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura, movimento multissetorial, pioneiro no Brasil, que visa a concretização de uma nova economia de baixo carbono. (Jornal A Gazeta/MT – 07/12/2015)((Jornal A Gazeta/MT – 07/12/2015))
topoO Japão pediu a comprovação de que esses produtos originados no Brasil não correm o risco de ser contaminados pelo mal da "vaca louca" O Ministério da Agricultura informou na sexta-feira que o governo...((Revista AviSite Online/SP – 07/12/2015))
O Japão pediu a comprovação de que esses produtos originados no Brasil não correm o risco de ser contaminados pelo mal da "vaca louca" O Ministério da Agricultura informou na sexta-feira que o governo do Japão anunciou o fim do embargo à carne termoprocessada do Brasil, imposto em 2012. O Japão foi o último a levantar a restrição entre vários países que suspenderam as importações de carne bovina brasileira, há três anos, após o registro de um caso atípico da doença da "vaca louca" no Paraná. Para levantar o embargo à carne industrializada brasileira, o Japão pediu a comprovação de que esses produtos originados no Brasil não correm o risco de ser contaminados pelo mal da "vaca louca". O fim da proibição só ocorrerá efetivamente após a visita de técnicos do serviço sanitário japonês a três frigoríficos brasileiros, dois em São Paulo e um no Rio Grande do Sul. A notícia sobre o fim do embargo foi oficializada pela secretária de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Tatiana Palermo, que substituiu a ministra Kátia Abreu em viagem ao país asiático para negociar a assinatura dos certificados sanitários que põem fim às restrições japonesas. O acordo foi fechado com o ministro da Agricultura japonês, Hiromitsu Matsushima. Com a medida, as indústrias brasileira de carnes poderão exportar vários produtos termoprocessados de origem bovina, suína, ovina e caprina, como carne cozida congelada, conservas, extrato de carne, vísceras cozidas e embutidos ao Japão. As negociações, no entanto, não incluíram a carne bovina in natura, informou o ministério. "Agora são 100% dos embargos suspensos à carne bovina brasileira no mundo", disse a ministra Katia Abreu em comunicado. O Japão importou em 2014, de acordo com o ministério, o equivalente a US$ 1,159 bilhão ou 250 mil toneladas de carne processada de vários países, exceto do Brasil. Já as exportações brasileiras desses produtos somaram US$ 651,2 milhões ou 110,4 mil toneladas no ano passado. Antes do embargo, o Brasil chegou a vender 1,5 mil toneladas de carne bovina processada ao mercado japonês, o equivalente a US$ 8,6 milhões. (Revista AviSite Online/SP – 07/12/2015)((Revista AviSite Online/SP – 07/12/2015))
topoProduzir mais alimentos, fibras e ainda realizar serviços ambientais O sistema integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF) é uma das poucas tecnologias que possibilitam conciliar essas duas demandas d...((Portal do Agronegócio/MG – 07/12/2015))
Produzir mais alimentos, fibras e ainda realizar serviços ambientais O sistema integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF) é uma das poucas tecnologias que possibilitam conciliar essas duas demandas do mundo. A adoção desse método nas diferentes regiões do país foi tema, na última semana, de uma mesa redonda. O evento, realizado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), ocorreu na sede da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (FAEG) e contou também, com uma troca de experiências entre jornalistas, que lidam diariamente com a cobertura do agronegócio e agropecuária em Goiás. Segundo o superintende do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural em Goiás (SENAR/Goiás), Eurípedes Bassamurfo, que na ocasião, representou o presidente da FAEG, José Mário Schrainer, o agronegócio no Brasil, caminha cada vez mais para uma produção sustentável. “O produtor rural, tem que ter em mente, que o melhoramento e o avanço da produtividade nos próximos anos, serão por meio da preservação ambiental. Hoje é possível aumentar a área sem derrubar nenhuma árvore, tudo por meio do iLPF”, salientou Bassamurfo. Para os próximos dez anos, segundo o pesquisador da Embrapa, Flávio Wruck, que na ocasião apresentou aos presentes os métodos do ILPF, o cenário para os sistemas integrados no Brasil será de 10 milhões de hectares de áreas de pastagens degradadas. Com Integração Lavoura-Pecuária, Integração Lavoura-Floresta, Integração Pecuária-Floresta e iLPF, o aumento poderá ser cerca de 45 milhões de toneladas na produção de grãos. “O crescimento anual poderá ser de 1,5% a 2% na produção de grãos e carne”, destacou Wruck. De acordo com Wruck, o iLPF promove a recuperação de áreas de pastagens degradadas agregando, na mesma propriedade, diferentes sistemas produtivos, como os de grãos, fibras, carne, leite e agroenergia. “Além disso, busca melhorar a fertilidade do solo com a aplicação de técnicas e sistemas de plantio adequados para a otimização e a intensificação de seu uso. Dessa forma, permite a diversificação das atividades econômicas na propriedade e minimiza os riscos de frustração de renda por eventos climáticos ou por condições de mercado”. A integração também reduz o uso de agroquímicos, a abertura de novas áreas para fins agropecuários e o passivo ambiental. Possibilita, ao mesmo tempo, segundo o pesquisador, o aumento da biodiversidade e do controle dos processos erosivos com a manutenção da cobertura do solo. Aliada a práticas conservacionistas, como o plantio direto, se constitui em uma alternativa econômica e sustentável para elevar a produtividade de áreas degradadas. Para o pesquisador, as pesquisas sobre a integração do iLPF avançam, além do interesse frequente dos produtores rurais em adequar sua propriedade por meio de técnicas cada vez mais sustentáveis. “Há um interesse crescente em saber como são e como funcionam os sistemas integrados. De fato, tudo ainda é muito novo, por isso é de fundamental importância a orientação e a capacitação correta estimulando essas novas tecnologias”, aponta o pesquisador da Embrapa. Bate-papo Ao longo da programação, os jornalistas convidados, como a editora da Revista Safra, Carla Guimarães e o jornalista Márcio Venícius, apresentador do Jornal do Campo, na TV Anhanguera, falaram sobre os caminhos na produção de notícias agropecuárias em Goiás, além de novos modelos que permitem o avanço do setor no estado de forma sustentável e integrada, para um público que em sua maioria, foram de jornalistas e estudantes de jornalismo, técnicos, extensionistas e profissionais ligados à agropecuária. (Portal do Agronegócio/MG – 07/12/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 07/12/2015))
topoO programa Radar Ambiental, lançado pelo Sistema Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul), vai tirar dúvidas dos produtores rurais sobre o preenchimento do CAR-MS (Cadastro ...((Jornal O Estado MS/MS – 07/12/2015))
O programa Radar Ambiental, lançado pelo Sistema Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul), vai tirar dúvidas dos produtores rurais sobre o preenchimento do CAR-MS (Cadastro Ambiental Rural) e sobre o novo código florestal brasileiro. O programa é composto por palestras direcionadas aos sindicatos rurais, treinamentos regionais, a elaboração de uma cartilha com dúvidas sobre o tema e divulgação de vídeos educacionais. Segundo as últimas informações do MMA (Ministério do Meio Ambiente), até o mês de outubro, apenas 27% das propriedades rurais preencheram o CAR em Mato Grosso Sul. Para mudar este cenário, a cartilha “Perguntas e Respostas sobre o Novo Código Florestal e o CAR” já está disponível no portal da instituição (www.famasul.com.br). Para o presidente do Sistema Famasul, Mauricio Saito, a cartilha elaborada pela equipe do Departamento Técnico da instituição tem como finalidade munir o produtor de informações relevantes sobre o tema, evitando assim que ele perca o prazo final, estabelecido em 5 de maio de 2016. “A informação de qualidade é o principal insumo do setor. Sendo assim, toda ação que vise a auxiliar o produtor em seus compromissos jurídicos merece destaque”, salienta Saito. (Jornal O Estado MS/MS – 07/12/2015)((Jornal O Estado MS/MS – 07/12/2015))
topoPara promover o fortalecimento de organizações econômicas da agricultura familiar, o Cooperaf (Programa Nacional de Fomento e Fortalecimento do Cooperativismo e Associativismo Solidário da Agricultura...((Jornal O Estado MS/MS – 07/12/2015))
Para promover o fortalecimento de organizações econômicas da agricultura familiar, o Cooperaf (Programa Nacional de Fomento e Fortalecimento do Cooperativismo e Associativismo Solidário da Agricultura Familiar e Reforma Agrária) abre edital para seleção de 1 mil empreendimentos interessados em ter atendimento pelo Programa Ater Mais Gestão, de 2016 a 2018. Podem participar do edital, cooperativas e associações portadoras de DAP Jurídica. As inscrições podem ser feitas até dia 20 de janeiro de 2016 pelos Correios ou pelo e-mail: editalmaisgestao@mda.gov.br. O programa Ater Mais Gestão leva Ater (Assistência Técnica e Extensão Rural), gratuita, específica à gestão de cooperativas e associações da agricultura familiar, com o objetivo de promover qualificação, organização social e inserção nos mercados institucionais e privados. Entre os serviços ofertados aos empreendimentos estão: ferramentas de gestão, diagnóstico e plano de qualificação do empreendimento. (Jornal O Estado MS/MS – 07/12/2015)((Jornal O Estado MS/MS – 07/12/2015))
topoO agronegócio vive um paradoxo. Ele quer que Dilma Rousseff apeie o quanto antes da Presidência, mas, pelo menos no curto prazo, poderá sofrer as consequências dessa saída. Uma eventual consumação do ...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 05/12/2015))
O agronegócio vive um paradoxo. Ele quer que Dilma Rousseff apeie o quanto antes da Presidência, mas, pelo menos no curto prazo, poderá sofrer as consequências dessa saída. Uma eventual consumação do impeachment poderá trazer um cenário melhor para a economia. Se isso ocorresse, o preço do dólar recuaria, tornando as negociações das commodities menos favoráveis em reais. E o setor vive atualmente por causa do dólar. A alta da moeda norte-americana ocorrida nos meses recentes compensou a queda de preços internacionais das commodities em Chicago, a principal Bolsa do setor. O perigo Dilma são as incertezas que ela traz para a economia, segundo Anderson Galvão, especialista no setor do agronegócio. Na avaliação dele, os preços atuais da soja de US$ 8,50 a US$ 9 necessitam de um dólar acima de R$ 3,50 para dar liquidez aos produtores. Com um dólar abaixo desse patamar, é necessária uma alta de preços da soja em Chicago para compensar o aumento dos custos dos insumos provocado, em parte, pelo próprio dólar. Glauber Silveira, ex-presidente da Aprosoja (entidade que representa os produtores de soja), é mais cético. "A mudança de apenas uma pessoa [a da presidente Dilma Rousseff] não resolve nada. Precisamos de um impeachment de todo o sistema político brasileiro." O setor do agronegócio quer mudança de atuação de governo. "Se a Dilma sair, vai ocorrer alguma mudança com o Michel Temer? O problema do Brasil não é a presidente, mas o sistema." Segundo ele, o país já deveria ter feito o impeachment dos presidentes anteriores. O país deixaria de ter partidos que servem apenas para negociatas, acrescenta. Silveira não ataca apenas o sistema político brasileiro, mas o de outras corporações que se perpetuam no poder, inclusive as do agronegócio. Para ele, o agronegócio, assim como o país todo, precisa de políticas sérias e adequadas para gerar investimentos, que vão desde a produção até a infraestrutura. O setor do agronegócio não está satisfeito com o que está aí. São necessárias mudanças, inclusive do sistema, para que as novas pessoas tenham representatividade para fazer as mudanças, afirma. Em um ambiente atual de custos mais elevados, o Brasil vai encontrar pela frente uma concorrência ainda maior dos demais produtores agrícolas. Essa concorrência virá também da vizinha Argentina, cujo novo presidente promete uma retirada gradual dos impostos do setor. Além disso, a produção de grãos avança nos EUA, na Europa e na América do Sul, derrubando preços. Quanto aos efeitos do dólar, Silveira concorda com Galvão. Mas a queda diminuirá os custos do produtores endividados em dólar, afirma. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 05/12/2015)((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 05/12/2015))
topoRemate irá ofertar 86 lotes de matrizes, prenhezes e aspirações da raça Nelore. Remate irá ofertar 86 lotes de animais da raça Nelore. Acontece logo mais às 14h (horário de Brasília) deste domingo (6)...((Portal Noticias da Pecuária/MS - 06/12/2015))
Remate irá ofertar 86 lotes de matrizes, prenhezes e aspirações da raça Nelore. Remate irá ofertar 86 lotes de animais da raça Nelore. Acontece logo mais às 14h (horário de Brasília) deste domingo (6), a 9ª edição do Leilão Virtual Nelore Show. O remate que irá ofertar 86 lotes de matrizes, prenhezes e aspirações da raça Nelore é realizado pela Programa Leilões e contará com transmissão ao vivo do Canal Rural. Confira alguns dos lotes que serão ofertados no leilão deste domingo: Lote 06 – Zureta III TE LRMS X Donato de Naviraí – Prenhez Lote 16 – Sarja FIV da FM Filha de Fajardo da GB X Lua TE Kubera Lote 25 – Valiosa 4 J. Galera X Nasik FIV Perboni – Prenhez Lote 37 – Nassa da VRJO Filha de Desperto TE da Prim. X Escapa da VRJO Lote 47 – Jangada FIV Rotta Filha de Basco da SM X Evidence da Di Gênio Para conferir o catálogo completo do 9º Leilão Virtual Nelore Show basta acessar o link abaixo: http://programaleiloes.com.br/common/uploads/anexos/49412430L_6.pdf (Portal Noticias da Pecuária/MS - 06/12/2015)((Portal Noticias da Pecuária/MS - 06/12/2015))
topoVariáveis mais destacadas são precocidade, fertilidade, ganho de peso e área de olho de lombo Em reunião realizada no dia 4 de dezembro, a diretoria Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (A...((Revista DBO Online/SP – 04/12/2015))
Variáveis mais destacadas são precocidade, fertilidade, ganho de peso e área de olho de lombo Em reunião realizada no dia 4 de dezembro, a diretoria Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP) e o Grupo de Trabalho Consultivo aprovaram o Índice Bioeconômico de avaliação genética para os rebanhos que compõem o grupo de 302 fazendas participantes do Programa Nelore Brasil. O novo índice, batizado como MGTE (Mérito Genético Total Econômico), é a primeira iniciativa brasileira de elaboração de um índice de avaliação genética que contempla especialmente os aspectos econômicos e o lucro para o produtor. Os estudos que culminaram na criação do índice demandaram dois anos de pesquisas e se basearam na realidade de uma fazenda padrão da região centro-oeste do Brasil. Entre as variáveis mais destacadas estão a precocidade, a fertilidade e ganho de peso e características de carcaça como a área de olho de lombo. “A avaliação genética no Brasil está assumindo novos patamares a partir de um índice econômico variável, que acompanhará as alterações constantes que ocorrem nos sistemas produtivos brasileiros”, destaca Raysildo Lobo, presidente da ANCP. (Revista DBO Online/SP – 04/12/2015)((Revista DBO Online/SP – 04/12/2015))
topoDe acordo com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), pastagens ralas, com espaços descobertos, cupinzeiros e plantas invasoras são dificuldades recorrentes que criadores têm enfrenta...((Jornal A Gazeta/MT – 07/12/2015))
De acordo com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), pastagens ralas, com espaços descobertos, cupinzeiros e plantas invasoras são dificuldades recorrentes que criadores têm enfrentado na pecuária. Atualmente, mais de 90 milhões de pastos cultivados no país estão improdutivos por conta da degradação. oberto Giolo, pesquisador da Embrapa Gado de Corte, explica que entre os principais motivos para a degradação está o manejo inadequado e o descuido com a pastagem. Segundo ele, a melhor estratégia para se evitar uma degradação é realizar um manejo adequado dessa pastagem, com a observância da altura do pastejo adequado para cada cultivar utilizada e, nesse caso, proceder as adubações anuais ou bianuais para reposição dos nutrientes. Outra forma é contar com a ajuda das novas tecnologias, já que o grande desafio mundial é conseguir realizar atividades agrícolas e pecuárias em um mesmo espaço de terra. Conforme Celso Casale, presidente da Casale, empresa especializada no desenvolvimento de equipamentos a serem utilizados na pecuária, quem não investir em tecnologia deixará de ter oportunidades para ampliar seus negócios em território brasileiro, além de se tornar uma empresa obsoleta. O empresário diz ainda que hoje em dia, a grande dificuldade dos pecuaristas e agricultores é manter o solo e as pastagens com os nutrientes necessários para uma produção efetiva. A prática de adubação, por exemplo, é um dos responsáveis por cerca de 50% dos ganhos do cultivo de culturas, e por isso tem a necessidade de que seja feita de modo eficiente. O uso de estercos e corretivos agrícolas depende de uma série de fatores que, de forma direta ou indireta, afetam o processo de produção das lavouras como: a qualidade e quantidade dos fertilizantes; as características do solo; a época, o local e a forma de aplicação. As degradações de pastagens são um desafio diário para o pecuarista brasileiro porque, apesar de todos os cuidados, a perda de produtividade e qualidade das forragens é inevitável por conta do clima seco comum em países do trópico sul em algumas épocas do ano. Dessa forma, para se ter uma ideia, a alimentação pode representar até 70% do custo da fazenda e, com a falta de nutrientes existentes nas pastagens, o desempenho reduz e os riscos à saúde aumentam, podendo ocasionar a morte do animal. Casale explica que a ineficiência das pastagens pode estar relacionada ao manejo incorreto de plantio e à produção com lotação no suporte de pasto, apontada como responsável por 25% dos casos de degradações. Assim, identificando a necessidade do agricultor/ pecuarista em reutilizar os próprios recursos disponíveis em suas fazendas e lavouras, a Casale desenvolveu uma tecnologia que diminui custos e aumenta a rentabilidade, a LEC Hydro, uma espalhadora de esterco e compostos orgânicos sólidos. Este equipamento tem características precisas para recuperação de pastagens e lavouras. (Jornal A Gazeta/MT – 07/12/2015)((Jornal A Gazeta/MT – 07/12/2015))
topoGigante adquire 15% menos de carnes brasileiras e tem a mesma tendência os EUA, com US$ 5 bilhões a menos. Queda de preços nas commodities e gastos menores da China na importação de produtos agropecuá...((Revista Beef World Online/SP – 07/12/2015))
Gigante adquire 15% menos de carnes brasileiras e tem a mesma tendência os EUA, com US$ 5 bilhões a menos. Queda de preços nas commodities e gastos menores da China na importação de produtos agropecuários começam a refletir mais intensamente na balança comercial dos principais países exportadores desse setor. Os Estados Unidos tiveram saldo de apenas US$ 1,9 bilhão na balança comercial do agronegócio nos últimos quatro meses até setembro. Esse valor indica queda de 68% em relação a igual período do ano passado. E isso vai se refletir durante todo o ano fiscal de 2016, quando o saldo deverá ficar em apenas US$ 9,5 bilhões, ante US$ 43 bilhões em 2014 e US$ 26 bilhões em 2015. A China deverá gastar 29% menos no país em 2016, segundo estimativas do Usda (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos). O ano de 2014 foi o melhor período para os exportadores de produtos agropecuários. As exportações norte-americanas atingiram US$ 152 bilhões, mas devem ficar em apenas US$ 132 bilhões em 2016. Já as importações subiram de US$ 109 bilhões para US$ 122 bilhões no mesmo período. O cenário se repete no Brasil. Após ter atingido exportações de US$ 100 bilhões em 2013, as vendas externas do setor somam US$ 88 bilhões até outubro. Os buracos nas balanças comerciais são os mesmos nos dois países. As exportações norte-americanas de cereais devem ficar em US$ 29 bilhões em 2016, bem abaixo dos US$ 36 bilhões de 2014 e dos US$ 32 bilhões de 2015. O complexo soja, após ter atingido US$ 35 bilhões em 2014, deverá recuar para US$ 26 bilhões no próximo ano. Mesma tendência apontam as carnes que, de um valor de US$ 33 bilhões em 2014, devem recuar para US$ 28 bilhões no próximo nos EUA. No Brasil, as exportações de soja em grãos recuaram para US$ 21 bilhões até novembro, 10% menos do que no ano passado. Voltam a cair em 2016. As carnes caíram para US$ 11 bilhões, 15% menos. Já as exportações totais do país para a China recuaram 12% em valor nos 11 primeiros meses, segundo dados da Secex (Secretaria de Comércio Exterior). (Revista Beef World Online/SP – 07/12/2015)((Revista Beef World Online/SP – 07/12/2015))
topoAntes do embargo à carne bovina, em 2012, o Brasil chegou a exportar para Japão 1,55 mil toneladas de carne bovina termoprocessada e extrato, no valor de US$ 8,6 milhões Japão oficializou o fim do emb...((Jornal O Presente Rural Online/PR – 07/12/2015))
Antes do embargo à carne bovina, em 2012, o Brasil chegou a exportar para Japão 1,55 mil toneladas de carne bovina termoprocessada e extrato, no valor de US$ 8,6 milhões Japão oficializou o fim do embargo aos produtos cárneos termoprocessados brasileiros. O pais asiático conclui a lista dos mercados recuperados pelo Brasil após o embargo decretado em 2012, resultante da notificação de um caso atípico de encefalopatia espongiforme bovina (EEB), também conhecida como "doença da vaca louca". "Agora são 100% dos embargos suspensos à carne bovina brasileira no mundo. Confiança e credibilidade são a nossa marca", destacou a ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento), ao comentar a decisão do governo japonês nesta sexta-feira (04.12). A reabertura foi anunciada durante reunião entre a secretária de Relações Internacionais do Agronegócio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Tatiana Palermo, e o vice-ministro para Assuntos Internacionais do Ministério da Agricultura, Florestas e Pesca do Japão (Maff), Hiromitsu Matsushima. No encontro, também foram apresentados, ao chefe do Serviço Veterinário Oficial japonês, Toshiro Kawashima, os modelos de Certificado Sanitário Internacional, que deverão amparar as exportações dos produtos brasileiros. A conclusão das negociações entre os dois ministérios da Agricultura só foi possível após um parecer favorável do Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar do Japão (MHLW), atestando a inocuidade dos produtos cárneos brasileiros em relação às encefalopatias espongiformes transmissíveis (EEB e scrapie). Essa analise do MHLW será válida, também, para as negociações de abertura do mercado japonês para a carne bovina in natura brasileira. A partir de agora, a avaliação dependerá somente do MAFF. Com a conclusão de negociações, o Brasil poderá exportar vários produtos cárneos termoprocessados de origem bovina, suína, ovina e caprina: carne cozida congelada, conservas, extrato de carne, vísceras cozidas e embutidos. Potencial de exportações - O Japão importou, em 2014, 250 mil toneladas de produtos termoprocessados de carne bovina, suína, ovina e caprina, no valor de US$ 1,159 bilhão. O Brasil exportou, no mesmo período, 110,4 mil toneladas de carnes bovina e suína industrializadas para todo mundo, no valor de US$ 651,2 milhões. Antes do embargo à carne bovina, em 2012, o Brasil chegou a exportar para Japão 1,55 mil toneladas de carne bovina termoprocessada e extrato, no valor de US$ 8,6 milhões. Carne de Wagyu - Juntamente com a abertura do mercado japonês para os produtos cárneos termoprocessados brasileiros, o Mapa anunciou a abertura do nosso mercado para a carne bovina japonesa Wagyu. Durante o mês de dezembro, os dois ministérios da Agricultura realizarão missões de auditoria das plantas exportadoras no Brasil e no Japão, para começar o comércio recíproco no início de 2016. (Jornal O Presente Rural Online/PR – 07/12/2015)((Jornal O Presente Rural Online/PR – 07/12/2015))
topoEm São Paulo, boa parte dos grandes frigoríficos está com escalas completas até o final do mês, resultado das compras a termo, parcerias e boiadas próprias. Isso reduziu a pressão de compra no mercado...((Portal Scot Consultoria/SP – 07/12/2015))
Em São Paulo, boa parte dos grandes frigoríficos está com escalas completas até o final do mês, resultado das compras a termo, parcerias e boiadas próprias. Isso reduziu a pressão de compra no mercado paulista e nos estados vizinhos onde também atuam. Ainda assim, as cotações do boi gordo ficaram firmes na última sexta-feira (4/12). A pressão de alta diminuiu, mas mesmo com escalas mais confortáveis, não houve um movimento baixista significativo no mercado. Nem o escoamento lento em pleno começo do mês, mesmo após pagamento de décimo terceiro salário, conseguiu inverter a tendência de mercado firme. Algumas indústrias menores ofertaram preços acima da referência. No Sul de Goiás, por exemplo, foram verificados negócios por R$2,00/@ acima da referência. A saída de animais de cocho facilitou as compras nos últimos dias, principalmente no Centro-Sul do país. Porém, as boiadas de safra ainda não abastecem o mercado em grande volume, já que as chuvas em novembro foram irregulares. (Portal Scot Consultoria/SP – 07/12/2015)((Portal Scot Consultoria/SP – 07/12/2015))
topoMercado firme para a reposição, sem trégua para as altas, mesmo com resistência por parte dos compradores e queda em algumas praças nas últimas semanas no mercado do boi gordo. Na média de todas as ca...((Portal Scot Consultoria/SP – 07/12/2015))
Mercado firme para a reposição, sem trégua para as altas, mesmo com resistência por parte dos compradores e queda em algumas praças nas últimas semanas no mercado do boi gordo. Na média de todas as categorias de machos anelorados, ocorreu valorização de 0,4% nos últimos sete dias. A principal categoria responsável por esse aumento foi o bezerro desmamado (6@), com alta de 0,9%. A questão agora é a resistência por parte dos compradores para fecharem negócios nos patamares vigentes para a reposição, visto que o boi gordo já não apresenta a mesma firmeza de antes. Em Mato Grosso do Sul, mesmo com a queda de 2,0% no preço do boi gordo nos últimos sete dias, o boi magro (12@), garrote (9,5@) e o bezerro de ano (7,5@) tiveram valorizações de 0,5%, 0,6% e 0,7%, respectivamente. Atualmente são necessárias 12,4 arrobas de boi gordo para a compra de um garrote no estado, 21,0% mais, quando comparado ao mesmo período do ano passado. A oferta restrita é um dos principais motivos para a firmeza dos preços e a expectativa é de que as desvalorizações no mercado do boi gordo não afetem significativamente as cotações dos animais de reposição, visto que a oferta segue limitada. (Portal Scot Consultoria/SP – 07/12/2015)((Portal Scot Consultoria/SP – 07/12/2015))
topoO bezerro vindo de outros estados está sendo vendido acima de R$ 1.400. Os anos de 2014 e 2015 sem dúvida foram bons para aqueles pecuaristas que trabalham com gado nelore de reposição. Os preços do b...((Jornal Folha de Londrina Online/PR – 05/12/2015))
O bezerro vindo de outros estados está sendo vendido acima de R$ 1.400. Os anos de 2014 e 2015 sem dúvida foram bons para aqueles pecuaristas que trabalham com gado nelore de reposição. Os preços do bezerro e do boi magro para engorda ficaram bem interessantes, o que aqueceu este mercado. No Paraná, por exemplo, o boi magro foi comercializado em novembro a R$ 1.672,5. A média anual foi de R$ 1.620, alta de 25% frente a 2014, quando fechou a R$ 1.331,4. Já o bezerro, oriundo de outros estados como o Mato Grosso do Sul, está sendo vendido acima de R$ 1.400. Com o bom momento para a cria, a expectativa é de que a oferta de animais seja alta no biênio 2017/18. "Este ano, muitos pecuaristas apostaram na cria de animais em todo o País. Esses bezerros vão se tornar animais adultos em alguns anos. Com esse aumento da oferta, os preços da arroba tendem a cair", projeta a analista da Scot Consultoria, Maísa Modolo. Ao curto prazo, em 2016, a especialista acredita que a oferta de animais continue reduzida e os valores da arroba, portanto, firmes no mercado. "Os preços, entretanto, não devem subir, já que não adianta ter uma oferta pequena e mesmo assim o consumo interno não ser condizente com o que está sendo produzido. Os preços estarão firmes, mas com altas limitadas". Segundo levantamento da consultoria Agrifatto, 44 plantas deixaram de abater bovinos em 2015 em todo o País, a maior parte dessas unidades é de médio e grande porte e fiscalizada pelo Serviço de Inspeção Federal (SIF). (Jornal Folha de Londrina Online/PR – 05/12/2015)((Jornal Folha de Londrina Online/PR – 05/12/2015))
topoOs produtores entrevistados pela Folha, sem dúvida, concordam que o ano foi bom para a bovinocultura de corte e estão com boas expectativas para que o cenário pelo menos se mantenha estável em 2016, a...((Jornal Folha de Londrina Online/PR – 05/12/2015))
Os produtores entrevistados pela Folha, sem dúvida, concordam que o ano foi bom para a bovinocultura de corte e estão com boas expectativas para que o cenário pelo menos se mantenha estável em 2016, apesar da inconsistência econômica do País. Muitos acham que o ideal seria que o dólar sofresse uma retração para atenuar os custos de produção. Algo quase impossível de acontecer quando se lê os números de mercado. Com áreas no Paraná e Mato Grosso do Sul, o agropecuarista José Edson Baggio afirma que houve uma valorização considerável da arroba este ano, o que gerou boas transações. "É claro que, em contrapartida, a reposição de bezerros na propriedade também ficou mais cara. Mas isso é realmente do negócio, se o preço do boi gordo sobe, o do boi magro segue a mesma tendência", salienta. "O agronegócio foi muito bem em 2015. Não temos do que reclamar." Para 2016, ele considera ser "difícil prever algo do futuro deste País", mas está confiante que os níveis de exportação continuem positivos, o que aponta para um ano interessante. "O ideal seria o dólar retornar a patamares mais justos. Os custos de produção estão nos assustando, sem contar a mão de obra especializada, cada vez mais difícil". Já o pecuarista e diretor da Sociedade Rural do Paraná (SRP), Humberto Barros, considera que 2015 teria sido ainda mais positivo se o consumo interno não tivesse em plena queda devido ao desemprego. Segundo ele, o consumo per capita de carne bovina de 50 quilos/ano para 40 quilos/ano. "Devido a essa queda, os abates de agosto até dezembro serão suficientes para manter o mercado interno abastecido. Muitos frigoríficos agora estão de olho nas exportações", analisa. Após as festas natalinas, Barros acredita que o consumo do produto deva ganhar um fôlego nas primeiras semanas de janeiro. "A busca pela carne de boi aumenta bem neste período. Para 2016, tenho plena certeza que o dólar não abaixará e, se mantivermos as exportações fortes, o mercado permanecerá firme. A safra volta forte em fevereiro, mas não acredito em oscilações muito grandes no preço da arroba do boi gordo". (Jornal Folha de Londrina Online/PR – 05/12/2015)((Jornal Folha de Londrina Online/PR – 05/12/2015))
topoSe o bovinocultura de corte ganhou fôlego interessante nos últimos dois anos, ela também precisa evoluir em alguns gargalos que a atividade possui no Estado. Diante disso, uma iniciativa da Comissão d...((Jornal Folha de Londrina Online/PR – 05/12/2015))
Se o bovinocultura de corte ganhou fôlego interessante nos últimos dois anos, ela também precisa evoluir em alguns gargalos que a atividade possui no Estado. Diante disso, uma iniciativa da Comissão de Bovinocultura de Corte da FAEP, em parceria com outras instituições, pretende fortalecer e modernizar a pecuária paranaense. O Plano Integrado de Desenvolvimento da Bovinocultura de Corte foi lançado em meados deste ano e tem objetivos bem audaciosos. A expectativa é consolidar o Paraná como o melhor produtor de carne bovina do Brasil, promovendo a evolução do segmento em gestão, tecnologia e qualidade do produto final. Em uma década, o intuito é transformar a atividade e fomentar uma pecuária de corte de alto padrão no Estado, com regularidade de oferta e segurança alimentar. Entre os pontos específicos, objetiva-se o aumento de 65% para 75% na taxa de natalidade média do Estado, possibilitando uma oferta de cerca de 480 mil bezerros a mais anualmente. Almeja-se também elevar a produção de carcaças para 210 quilos por hectare/ano, já que hoje a média paranaense é de apenas 137. Já em relação a taxa de ocupação, a ideia é um salto de alojamento de 1,4 cabeças por hectare/ano para 2 cabeças por hectare/ano. E como todo o trabalho tem um início, a primeira parte foram os fóruns regionais em pecuária de corte por meio de 16 seminários em cidades estratégicas abrangendo 1,1 mil pessoas. Para 2016, a ideia é escolher propriedades referências, que serão trabalhadas por técnicos do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), levando tecnologias e informações para toda a região onde estão alocadas. "Os treinamentos do Senar para capacitação e uniformização de tecnologias irão começar logo. Assim, diversas propriedade serão abertas para treinamentos, avaliações e, no futuro, dias de campo. Os pecuaristas estão querendo acesso mais rápido a tecnologias e sistemas produtivos diferenciados", explica o presidente da Comissão de Bovinocultura de Corte da Faep, Rodolpho Luiz Werneck Botelho. Um dos principais gargalos que necessitam ser trabalhados, segundo o pecuarista, está ligado a alimentação dos animais, ou seja, olhar para o pasto. "Os pecuaristas precisam trabalhar o pasto como se fosse uma atividade agrícola, com adubo e calcário. O Iapar, inclusive, faz um trabalho em áreas declivosas e conquistou grandes resultados nos sistemas produtivos. Este é o gargalo central que temos de atacar: uma formação de pastagem de qualidade. Outro ponto é a melhor gestão do negócio", destaca Botelho. (Jornal Folha de Londrina Online/PR – 05/12/2015)((Jornal Folha de Londrina Online/PR – 05/12/2015))
topoEm tempos de dólar alto, a pecuária de corte se mantém em crescimento e com boas perspectivas para o mercado externo, o que deverá cobrir elevação no custo de produção e queda no consumo interno. Não ...((Jornal Folha de Londrina Online/PR – 05/12/2015))
Em tempos de dólar alto, a pecuária de corte se mantém em crescimento e com boas perspectivas para o mercado externo, o que deverá cobrir elevação no custo de produção e queda no consumo interno. Não há como negar: a bovinocultura de corte passou por uma década de trevas, com preços defasados, elevados custos de produção e perdendo espaço para a agricultura – principalmente a soja – sendo empurrada para áreas marginais e de difícil acesso no Paraná e outras regiões do Brasil. Mas, como a roda do agronegócio gira constantemente, o cenário atual é completamente diferente, e com boas expectativas para o ano que vem. A mudança começou em 2014 e continuou muito positiva durante todo este ano. Os preços da arroba se mantiveram acima da inflação e o setor obteve ganhos reais no período. Outro ponto importante é com que a valorização do dólar, as exportações se tornaram peça chave para 2016, com abertura de novos mercados, já que o consumo interno de carne vermelha tende a cair devido à crise macroeconômica e o baixo poder de compra dos consumidores do País. Por outro lado, a dolarização dos insumos encarece os custos de produção, principalmente em áreas de confinamento de animais. De acordo com os números do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Agricultura do Estado do Paraná (Seab), de janeiro a outubro o Estado abateu 168,3 mil toneladas de carne bovina e não deve atingir os números de 2014, que fechou em 336,9 mil toneladas. Segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Estatística e Geografia (IBGE), o gado de corte paranaense era de sete milhões de bovinos em 2013 (último número levantado), 9% menor do que em 2004. O presidente da Comissão de Bovinocultura de Corte da Federação de Agricultura do Estado do Paraná (Faep), Rodolpho Luiz Werneck Botelho, relata que o menor número de matrizes encareceu o custo e a venda de bezerros. "Quando o mercado se deu conta da menor oferta, houve um aumento da procura pelos animais, e começou assim a recuperação do preço dos bezerros e, consequentemente, da arroba do boi gordo. Com isso, o produtor retornou os investimentos na pecuária de corte. Muitos trabalhando juntamente com a agricultura", explica. Para Botelho, o ritmo mais acelerado do mercado não freará em 2016 e a arroba deve continuar a patamares interessantes, já que a oferta e procura estão reguladas. Desta forma, ele projeta um cenário positivo a médio longo prazo. "Hoje o Estado ainda tem um deficit de 500 mil bezerros por ano que se tornariam animais de engorda. Por outro lado, vemos os pecuaristas recompondo matrizes, comprando novilhos e buscando aumentar o rebanho. Isso não é uma resposta de curto prazo, mas com certeza a tendência e o ânimo do produtor são positivos". O médico veterinário do Deral, Fábio Mezzadri, relata que muitos produtores estão interessados em retornar para a atividade, o que deve refletir nos números daqui quatro ou cinco anos. "É um processo longo, mas que deve melhorar a oferta de animais em alguns anos do Estado". Com a boa recuperação das pastagens para o ciclo 2016, Mezzadri acredita em um aumento na oferta de animais nos frigoríficos. "O pico de ofertas será entre março e abril, o que pode arrefecer um pouco os preços, mas nem tanto. A média da arroba do boi gordo até agora ficou em R$ 143,3, em torno de 17,6% maior do que os R$ 121,8 do ano passado. A arroba deve continuar forte no ano que vem", complementa. (Jornal Folha de Londrina Online/PR – 05/12/2015)((Jornal Folha de Londrina Online/PR – 05/12/2015))
topoO Governo do Maranhão, por meio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedes), cerimônia de assinatura ao novo Termo de Adesão de 28 municípios maranhenses ao Programa de Aquisição de Alim...((Portal AgroLink/RS – 06/12/2015))
O Governo do Maranhão, por meio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedes), cerimônia de assinatura ao novo Termo de Adesão de 28 municípios maranhenses ao Programa de Aquisição de Alimentos na Modalidade de Incentivo à Produção e ao Consumo de Leite (PAA – Leite). O secretário Neto Evangelista destacou que o Programa tem como principal objetivo propiciar o consumo do leite pelas famílias que se encontram em situação de vulnerabilidade alimentar e nutricional, além de estimular o fortalecimento da agricultura familiar e a geração de renda no campo, incentivando o desenvolvimento econômico dos municípios contemplados. “Com este novo convênio firmado com o Ministério do Desenvolvimento (MDS), o Programa do Leite vai beneficiar mais de 32 mil famílias maranhenses, com a distribuição de 39,5 milhões de litros de leite por ano e, assim, contribuir com o fortalecimento do setor produtivo local, garantindo a compra e o escoamento do leite dos pequenos agricultores a preços mais justos e promovendo mais desenvolvimento para os maranhenses”, declarou Neto Evangelista. O secretário acrescentou que, a partir de janeiro de 2016, mais 72 municípios serão beneficiados com o Programa do Leite, chegando ao total de 100 cidades maranhenses executando o programa. Para o prefeito de Codó, Zito Rolim, a importância do Programa do Leite abrange dois extremos: a produção e o consumo. “É uma felicidade ver o Programa sendo retomado pelo Governo do Estado, porque ele é importante ao atender a dois eixos fundamentais: a produção, porque vai ajudar diretamente os pequenos produtores a melhorar sua renda, e o do consumo, porquebeneficia aquelas famílias que mais necessitam do apoio do poder público”, enfatizou o prefeito. Também participaram do evento prefeitos e secretários municipais dos 28 municípios maranhenses beneficiados com o programa, além de entidades da cadeia produtiva do leite. Como funciona Por meio de parceria com o MDS, os Estados contratam organizações da agricultura familiar ou laticínios responsáveis por recepcionar, coletar, pasteurizar, embalar e transportar o leite para os pontos de distribuição ou diretamente para as unidades recebedoras. O leite, que pode ser de vaca ou de cabra, deve ser oriundo de produção própria dos agricultores familiares e cumprir com os requisitos de controle de qualidade dispostos nas normas vigentes. Segundo o coordenador do Programa do Leite, João Batista Fernandes, o apoio dos municípios é fundamental para que o Programa do Leite seja executado corretamente e atendendo ao público adequado. “Os municípios precisam modernizar suas estruturas de distribuição e montar equipes de profissionais capacitados para a boa execução do Programa. É fundamental, por exemplo, a permanência de um nutricionista para fins de acompanhamento da evolução nutricional das famílias beneficiárias”, destacou. Para receber o leite, a família precisa estar inscrita no Cadastro Único e, de forma prioritária, estar dentro dos critérios do perfil do Programa Bolsa Família. Além destes, são beneficiários pessoas atendidas pelas unidades recebedoras, ou seja, por entidades da rede socioassistencial, equipamentos públicos de alimentação e nutrição e unidades da rede pública e filantrópica de ensino, dentre outras entidades públicas, que sirvam refeições regularmente. Já para fornecer o leite para compra, os produtores deve ser agricultores familiares individuais ou agrupados em associações e cooperativas, ou ainda produtores orgânicos ou agroecológicos, povos e comunidades tradicionais e assentados da reforma agrária, desde que estejam inscritos no CadÚnico. (Portal AgroLink/RS – 06/12/2015)((Portal AgroLink/RS – 06/12/2015))
topoO Ministério da Agricultura, Pecuária e Agronegócio quer elevar, até 2019, a produção leiteira do Rio Grande do Sul, onde a média é de 7,94 litros por vaca/dia para 16 litros por vaca/dia. O projeto é...((Portal AgroLink/RS – 06/12/2015))
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Agronegócio quer elevar, até 2019, a produção leiteira do Rio Grande do Sul, onde a média é de 7,94 litros por vaca/dia para 16 litros por vaca/dia. O projeto é incentivar inovação, genética e melhor manejo em 18 mil propriedades rurais de 132 municípios gaúchos. Os primeiros encontros para discutir o que é preciso ser implementado foram feitos em Passo Fundo e Porto Alegre. A bacia leiteira do Rio Grande do Sul é uma das principais do País, mas ainda pode crescer muito, desde que use novas tecnologias, melhore a genética do rebanho e, principalmente, aprimore o manejo com os animais. (Portal AgroLink/RS – 06/12/2015)((Portal AgroLink/RS – 06/12/2015))
topoNesta quinta-feira (03), a Emater/RS-Ascar e a Prefeitura de São Valentim do Sul realizaram um Dia de Campo sobre Licenciamento Ambiental e Manejo de Dejetos para os bovinocultores de leite assistidos...((Portal Página Rura/RS – 04/12/2015))
Nesta quinta-feira (03), a Emater/RS-Ascar e a Prefeitura de São Valentim do Sul realizaram um Dia de Campo sobre Licenciamento Ambiental e Manejo de Dejetos para os bovinocultores de leite assistidos na Chamada Pública do Leite. O evento aconteceu nas propriedades das famílias Cavanus e Boaro, no Distrito de Fazenda Fialho, e contou com a participação de aproximadamente 20 produtores. Inicialmente, a bióloga da Prefeitura, Ana Maria Ribas de Amaral, demonstrou algumas estruturas físicas viáveis e legais de uma instalação para bovinos de leite, bem como o manejo de dejetos dessas estruturas. Na sequência dos trabalhos, os participantes visitaram duas propriedades, onde puderam observar os aspectos positivos e as possibilidades de melhoria nas instalações para adequação de cada propriedade às normas da legislação ambiental. Na oportunidade, os agricultores aproveitaram para esclarecer dúvidas conforme a realidade de cada propriedade, além de trocarem experiências. A Prefeitura de São Valentim do Sul, através da Secretaria Municipal do Meio Ambiente, está à disposição dos produtores que necessitem de maiores informações. (Portal Página Rura/RS – 04/12/2015)((Portal Página Rura/RS – 04/12/2015))
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