Notícias do Agronegócio - boletim Nº 523 - 09/12/2015
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A Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), sediada em Uberaba (MG), é uma das maiores entidades representativas de gado no mundo, com mais de 20 mil associados. Sob sua tutela, estão as oito...((Portal O Repórter/TO – 08/12/2015))
A Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), sediada em Uberaba (MG), é uma das maiores entidades representativas de gado no mundo, com mais de 20 mil associados. Sob sua tutela, estão as oito raças zebuínas que deram origem aos mais de 200 milhões de bovinos existentes no Brasil, responsáveis por colocar o país na liderança das exportações mundiais de carne bovina e ao mesmo tempo abastecer a gigantesca demanda interna, próxima dos 40kg de carne/habitante/ano, o consumo per capita brasileiro. Altamente representativa junto ao governo e às demais entidades defensoras dos interesses dos pecuaristas e dos produtores rurais em geral, a ABCZ é quem solicitou a inserção da “Pecuária”, na nomenclatura do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e também comandou os acalorados debates que envolveram o setor na Conferência Rio+20 e na defesa da carne brasileira em Anuga, perante pecuaristas e parlamentares europeus. “A ABCZ participa ativamente das grandes lutas em defesa dos produtores. É um trabalho diário e que ainda precisa se consolidar, visto que os desafios atuais são muito maiores do que os de 20 ou 30 anos atrás”, define o criador Frederico Cunha Mendes, ou apenas Fred, como é conhecido. E para materializar uma ABCZ cada vez mais atuante, representativa, transparente e unida, em todas as frentes, é que Fred é candidato à presidência da associação nas próximas eleições, em agosto. E para essa missão tem o apoio de 15 dos 17 membros da diretoria atual, incluindo o presidente Luiz Cláudio Paranhos, que também dirige a Câmara Setorial da Carne Bovina no MAPA. Já estão confirmados na Chapa “ABCZ Unida: Fred Presidente” outros nomes de peso: Jonas Barcellos, empresário de sucesso e um dos mais respeitados neloristas do Brasil, e Pedro Gustavo de Britto Novis, presidente da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB). A indicação de Fred não ocorreu por acaso. Ele já participou de quatro gestões e tem o zebu no DNA. É neto de Torres Homem Rodrigues da Cunha, fundador da centenária “Marca VR”, e filho de José Olavo Borges Mendes, que deixou legados como presidente da ABCZ em três gestões. Fred não é apenas uma jovem liderança, ele entende as necessidades da pecuária brasileira. É médico-veterinário pela Universidade Federal de Minas Gerais, pós-graduado em Reprodução Animal pela Universidade de Saskatchewan (Canadá); é pioneiro no uso técnicas de ultrassonografia e transferência de embriões e, além de empreendedor, possui MBA em Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas. Propostas —Dentro do Parque Fernando Costa, onde fica a sede da ABCZ, em Uberaba (MG), assim como acontece na pecuária moderna, uma das grandes metas de Fred é fazer mais com menos, ou seja, desonerar o associado através de parcerias, patrocínios e quando não for possível, agregar mais serviços pelos preços já vigentes. Uma forma de conseguir tal objetivo é a desburocratização do Serviço de clique aqui Registro Genealógico, algo que já vem sendo realizado por Fred como diretor de Tecnologia da Informação da ABCZ, após ouvir reclamações dos associados. Essas mudanças impactam diretamente o Sistema Produz, o software de gestão oficial da ABCZ, o qual possui interface com o Programa de Melhoramento Genético das Raças Zebuínas (PMGZ), que já roda avaliações genéticas próprias e intensificará o foco na avaliação de carcaça, uma necessidade da pecuária sustentável. O Produz será ampliado para atender áreas fora da genética bovina como adubação de pastagens, manejo, sanidade e nutrição. Iniciativa pioneira que transporá a barreira dos computares para os campos da Estância Orestes Prata Tibery, de 70 ha, onde serão oferecidos aos associados cursos gratuitos nestas linhas. Para tanto, também necessitará de um corpo capacitado, hoje formado por 105 técnicos espalhados pelo Brasil. A proposta é que os profissionais estejam aptos a entender os pontos críticos do sistema produtivo da propriedade do associado e propor soluções imediatas. Estar mais próximo do associado é uma preocupação que vai resvalar, inclusive, na comunicação e relacionamento com as oito associações promocionais de raça delegadas à ABCZ. A intenção de Fred é criar maior transparência quando das importantes tomadas de decisão inerentes a cada raça. “Não tem mágica. Não tem promessa. É trabalho, capacidade de gestão e foco naquilo importante ao associado”, avisa Fred. A evolução continua! Entre as iniciativas que deram certo e vão permanecer na pauta do candidato estão: . Promoção: Divulgar e defender a pecuária com planos de comunicação consistentes e voltados tanto para que a sociedade conheça mais sobre nossa pecuária quanto à defesa de interesses do agronegócio brasileiro no restante do mundo; . Representação: Diálogos e cobranças em todos os Poderes da República (em todas as esferas governamentais) sobre as necessidades do campo, articuladas em conjunto com as demais entidades da Sociedade Civil Organizada; . Captação: Angariar recursos e executar projetos com verbas governamentais destinadas via emendas parlamentares. Estes projetos beneficiam criadores e pecuaristas em geral, em todo o Brasil, sem onerar os associados; . Atenção: atender o associado plenamente, com cursos, eventos, programas, informação, serviços de qualidade, cursos de capacitação ao associado e colaboradores, além de prover excelente estrutura; . Transparência: Estar sempre próximo do associado e sistematicamente medir a qualidade dos serviços, permitindo melhorias contínuas nos processos da associação e na resolução de problemas; . Parceria: Apoio contínuo para as exposições e eventos das Associações Promocionais (Nelore, Gir, Gir Leiteiro, Guzerá, Tabapuã, Brahman, Sindi e Indubrasil). Atuação conjunta no colégio de jurados, logística e, repasses de participação nos resultados comerciais. “A ABCZ tem se norteado com uma visão estratégica de mercado, atuando ao longo de toda a cadeia produtiva, em conjunto com outras entidades do setor, de forma articulada, com força e representatividade para defender e valorizar a pecuária comercial. Precisamos continuar sendo uma entidade aberta, transparente e comunicativa com os associados e a sociedade”, conclui Fred. (Portal Fator Brasil/RJ – 09/12/2015) (Blog Não Perde Não/SP – 08/12/2015) (Portal O Repórter/TO – 08/12/2015)((Portal O Repórter/TO – 08/12/2015))
topoEm menos de duas semanas a ABCZ concluirá a obra do pavilhão de apoio à pista de exibição de animais e ao tatersal de leilões “Rubico de Carvalho”. O projeto do arquiteto Carlos Fernando Pontual, que ...((Portal Página Rural/RS – 08/12/2015))
Em menos de duas semanas a ABCZ concluirá a obra do pavilhão de apoio à pista de exibição de animais e ao tatersal de leilões “Rubico de Carvalho”. O projeto do arquiteto Carlos Fernando Pontual, que é coordenado pelo engenherio Jarbas Theodoro Gomes faz parte do Plano Diretor do Parque Fernando Costa. Muitos materiais, como os das porteiras tubulares foram reaproveitados para gerar redução de custos. Os trabalhos começaram em 1º de outubro desse ano e desde então já foram executadas as etapas de reforma da estrutura de cobertura - que agora tem maior abertura para a entrada de luz natural e ar para a ventilação interna do espaço, de construção dos muros e bebedouros, de instalação das cerca e porteiras arredondadas das baias, de nivelamento do piso e de instalação dos sistemas hidráulicos e elétricos. O pavilhão tem cerca de 620 m² e as 40 baias foram dispostas no espaço onde estavam 70 argolas. As mudanças do pavilhão foram elaboradas com atenção aos conceitos de bem estar animal, acessibilidade e segurança, tanto das pessoas que trabalham nos leilões, quanto dos visitantes e do gado. O piso tem ranhuras para os animai não escorregarem e as entradas tem rampas para cadeirante, por exemplo. Além da obra do novo pavilhão de apresentação de animais, outra melhoria importante está em andamento em todo o Parque Fernando Costa. Os bebedouros de todos os pavilhões de exibição de animais estão sendo substituídos por recipientes de fibra que são mais econômicos e de fácil higienização. (Portal Página Rural/RS – 08/12/2015)((Portal Página Rural/RS – 08/12/2015))
topoA inflação dos produtos agropecuários no atacado perderam força em novembro. Mesmo assim, a taxa se manteve elevada, ao atingir 2,48%. Apenas no trimestre de setembro a novembro, os produtos agropecuá...((Jornal de S Paulo, Mercado/SP – 09/12/2015))
A inflação dos produtos agropecuários no atacado perderam força em novembro. Mesmo assim, a taxa se manteve elevada, ao atingir 2,48%. Apenas no trimestre de setembro a novembro, os produtos agropecuários subiram 8,4% no atacado, 57% de toda a inflação acumulada nos últimos 12 meses nesse setor. Essa taxa foi de 14,72%. Os dados são do IGP-DI, da FGV, que indica a batata-inglesa como a líder de alta no período. Os preços do produto subiram 67,6%. Outro item de pressão veio da cana-de-açúcar e seus derivados, como o açúcar. O consumo mundial de açúcar acima da produção, a partir desta safra, ajuda a dar sustentação aos preços do produto. Além disso, a alta do dólar tornou o açúcar brasileiro mais competitivo nas exportações, o que se refletiu também nos preços internos. A elevação do açúcar no atacado foi de 17% no mês passado. Entre as principais baixas de preço no mês passado, estão soja, farelo e leite "in natura", conforme a pesquisa do IGP-DI. (Jornal de S Paulo, Mercado/SP – 09/12/2015)((Jornal de S Paulo, Mercado/SP – 09/12/2015))
topoPreocupações sobre o ritmo de crescimento da economia da China voltaram a pesar sobre os preços das commodities nesta terça (8), puxando para baixo também as principais Bolsas mundiais. No Brasil, o I...((Jornal de S Paulo, Mercado/SP – 09/12/2015))
Preocupações sobre o ritmo de crescimento da economia da China voltaram a pesar sobre os preços das commodities nesta terça (8), puxando para baixo também as principais Bolsas mundiais. No Brasil, o Ibovespa (principal índice da Bolsa) recuou 1,7%, com ações de empresas influenciadas pelos preços de matérias-primas, como a Vale, fechando em queda. Dados divulgados pelo governo chinês mostram que as exportações do país caíram 6,8% em novembro na comparação com o mesmo período do ano passado, enquanto as importações tiveram retração de 8,7% –a 13ª queda consecutiva. A China é um grande consumidor de matérias-primas e uma desaceleração do crescimento no país gera preocupações sobre a demanda futura por esses produtos –derrubando seus preços no mercado internacional. O preço do minério de ferro está no menor nível desde o início das negociações no modelo atual, em 2009. O barril do petróleo tipo Brent também voltou ao patamar de 2009 –a cotação da commodity é referência para os contratos da Petrobras. O recuo no preço é um desafio para a estatal viabilizar seus investimentos no pré-sal. A desaceleração das compras chinesas é mais um motivo de pressão para as empresas brasileiras, que já sofrem com a economia em recessão e a tensão política. De acordo com André Soares, ex-coordenador de pesquisa do Conselho Empresarial Brasil-China, os números preocupam pelo impacto que podem ter no PIB da segunda maior economia global. Ele diz que, caso a tendência se mantenha, o governo chinês da China terá de adotar novas medidas de estímulo para a economia. MERCADOS As ações de empresas influenciadas pelos preços das matérias-primas ficaram entre as maiores baixas do principal índice da Bolsa brasileira, que teve desvalorização de 1,72%. Os papéis preferenciais da Vale caíram 5,28%, enquanto as ações ordinárias da CSN tiveram redução de 6,37%. Também no vermelho, os papéis da Petrobras (preferenciais) recuaram 0,83%. Em linha com o mau humor externo, o dólar à vista, referência no mercado financeiro, subiu 1,36%, para R$ 3,814. O comercial, utilizado em transações de comércio exterior, subiu 1,35%, para R$ 3,811. Entre as 24 principais moedas emergentes, o dólar subiu sobre 16 –o real foi a terceira moeda que mais perdeu força. Para enfrentar a queda das commodities, as mineradoras Anglo American e Rio Tinto anunciaram cortes ontem. A Anglo vai reduzir seus ativos em 60% e cortará 85 mil funcionários –hoje, são 135 mil. Já a Rio Tinto vai cortar em US$ 500 milhões seus investimentos em 2016. (Jornal de S Paulo, Mercado/SP – 09/12/2015)((Jornal de S Paulo, Mercado/SP – 09/12/2015))
topoDado foi discutido durante encontro entre ex-ministros e especialista na sede da ABPA, em São Paulo (SP) O encontro realizado entre o presidente Executivo da Associação Brasileira de Proteína Animal (...((Revista Feed & Food Online/SP – 08/12/2015))
Dado foi discutido durante encontro entre ex-ministros e especialista na sede da ABPA, em São Paulo (SP) O encontro realizado entre o presidente Executivo da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA, São Paulo/SP), Francisco Turra; o presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Milho (Abramilho, Brasília/DF), Alisson Paulinelli; e o economista e consultor, Antônio Lício, teve como objetivo a apresentação de um estudo sobre o mapeamento do conceito e dimensão do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro no agronegócio. Turra e Paulinelli também são ex-ministros da Agricultura. Na sede da ABPA, em São Paulo (SP), Paulinelli e Lício apresentaram o estudo ao presidente da ABPA, que informa que o PIB do Agro brasileiro pode chegar a R$ 1,4 trilhão – quase metade disto referente à produção de Proteína Animal, já que somente o setor de aves, suínos e bovinos representariam R$ 600 bilhões. Para Turra, o estudo considera cada detalhe envolvido na cadeia produtiva deste setor imprescindível. “Ele vem para mostrar que o agro é muito maior para a economia nacional do que hoje é dito, o grande motor deste País é o agronegócio, gerando quatro milhões de empregos apenas através da avicultura e suinocultura”, finaliza Turra. (Revista Feed & Food Online/SP – 08/12/2015)((Revista Feed & Food Online/SP – 08/12/2015))
topoO orçamento do Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR) pode ganhar reforço em 2016, passando de R$ 400 milhões para R$ 750 milhões. Isso porque a ministra Kátia Abreu negocia com os mini...((Revista Avicultura Industrial Online/SP – 09/12/2015))
O orçamento do Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR) pode ganhar reforço em 2016, passando de R$ 400 milhões para R$ 750 milhões. Isso porque a ministra Kátia Abreu negocia com os ministérios da Fazenda e do Planejamento e o Tesouro Nacional o remanejamento de R$ 350 milhões do Programa de Garantia de Preço Mínimo (PGPM) para o seguro rural. O anúncio foi feito nesta terça-feira (8) pelo secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), André Nassar, em Brasília. “A proposta é que se busque consenso dentro do governo para que seja realocada para o seguro rural parte dos recursos de garantia de sustentação de preço, como o Prêmio Equalizador Pago ao Produtor (Pepro) e Prêmio para Escoamento do Produto (PEP)”, disse Nassar. De acordo com o secretário de Política Agrícola, o Mapa fez um levantamento dos montantes destinados ao Pepro e PEP e chegou à conclusão que, ao final do ano, os valores não são integralmente usados. Desta forma, assinalou Nassar, esses recursos poderão ser transferidos para o PSR, dando apoio aos produtores rurais. (Revista Avicultura Industrial Online/SP – 09/12/2015)((Revista Avicultura Industrial Online/SP – 09/12/2015))
topoForam firmados nessa segunda-feira outros dois termos de acordo de setores da base da Condsef: Incra e INPI. Assim como as demais categorias que já firmaram acordo, os termos garantem 10,8% de reajust...((Blog Waldir Madruga/SP – 09/12/2015))
Foram firmados nessa segunda-feira outros dois termos de acordo de setores da base da Condsef: Incra e INPI. Assim como as demais categorias que já firmaram acordo, os termos garantem 10,8% de reajuste em dois anos (ago/2016 e jan/2017), além de reajustes em benefícios (alimentação, creche e saúde) a partir de janeiro do ano que vem. Os termos garantem ainda mudanças nas regras da contagem de pontos da gratificação para fins de aposentadoria e a continuidade de um diálogo entre servidores e governo para itens específicos importantes para cada categoria. Confira aqui a íntegra dos termos e tabelas. Dos setores da base da Condsef, que representa a maioria dos servidores do Executivo, restam Dnit e Agências Reguladoras que devem concluir esse ciclo de negociações ainda esta semana. O Planejamento trabalha com o dia 18 de dezembro como prazo limite para o envio ao Congresso Nacional dos projetos com previsão orçamentária para 2016. (Blog Waldir Madruga/SP – 09/12/2015)((Blog Waldir Madruga/SP – 09/12/2015))
topoNo quadro Mercado e Cotações, do programa Brasil Rural, o professor e economista da Central Internacional de Análises Econômicas e de Estudos de Mercado Agropecuário (Ceema/Dace/Unijui), Argemiro Luís...((Revista Avicultura Industrial Online/SP – 08/12/2015))
No quadro Mercado e Cotações, do programa Brasil Rural, o professor e economista da Central Internacional de Análises Econômicas e de Estudos de Mercado Agropecuário (Ceema/Dace/Unijui), Argemiro Luís Brum, realizou nesta terça-feira (8) uma análise das variações do mercado. Ele explicou que a situação climática tem gerado grande impacto no mercado agropecuário. Ele explica que a situação do arroz está mais complicada por causa do intenso clima chuvoso nas principais regiões produtoras desde o início do semestre. Em consequência disso, a produção de arroz está menor que a do ano passado e apesar dos preços se manterem firmes, especula-se que os preços variem no consumidor final. “Provavelmente, os preços do arroz no varejo voltarão a subir”, explica o economista, já que a colheita no sul se dá entre fevereiro e março. Segundo o economista, as condições climáticas também atrapalham a produção e a qualidade do feijão. "Há uma certa estabilidade em relação às semanas passadas, mas há também uma dificuldade de uma oferta de maior qualidade para esse produto, por causa do excesso de chuvas em boa pare do país, principalmente no centro-sul", explica. De acordo com Argemiro Luís Brum, no mercado da soja, o que vem pesando é principalmente o clima na América do Sul e no Brasil. Nesse caso, ele explica que o problema é a falta de chuva na maioria das regiões onde se semeia soja. "A possibilidade de redução da produtividade começa a preocupar a medida que o fim do ano comercial se aproxima e a produção brasileira pode não bater os 100 milhões esperados até março de 2016". Com o milho a situação não é muito diferente. A safra está menor e a previsão de um clima não muito favorável mantém o preço elevado. As exportações brasileiras, no entanto, continuaram muito intensas, prevendo um recorde histórico de exportação no final de ano comercial. O mercado bovino se acalmou na reta final de ano. Houve uma redução da pressão de compra, um escoamento lento, e os preços se mantêm estáveis essa semana. "A situação não é tão aquecida, pois a carne bovina continua com o preço mais alto da cesta básica brasileira", esclarece. Sobre o preço interno do suíno, ele explica que continuou caindo e recuou na média. Porém, as boas exportações de novembro dão um certo alento ao mercado. São as exportações que também têm sustentado o preço do frango. (Revista Avicultura Industrial Online/SP – 08/12/2015)((Revista Avicultura Industrial Online/SP – 08/12/2015))
topoQuanupur, o recordista, da linhagem Adir, faz parte de um rebanho de animais equilibrados A linhagem do Nelore, cuidadosamente selecionada pelo criador Adir Leonel e seu filho Paulo Leonel, faz jus ao...((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 08/12/2015))
Quanupur, o recordista, da linhagem Adir, faz parte de um rebanho de animais equilibrados A linhagem do Nelore, cuidadosamente selecionada pelo criador Adir Leonel e seu filho Paulo Leonel, faz jus ao destaque alcançado em âmbito nacional. Essa afirmação é, mais uma vez, comprovada com a ultrassonografia realizada nos reprodutores da propriedade ao identificar no touro Quanupur DA 2L escore de marmoreio de 5,02 – um novo recorde da raça encontrado no Brasil. O legado genético de Adir é representado não somente pelos touros, mas por um rebanho minuciosamente formado de matrizes altamente produtivas e adaptadas ao sistema de pastejo. “Animais criteriosamente lapidados para caracterização funcional da raça Nelore, em que o couro, cupim, aprumos, cauda e toda a morfologia racial e de biotipo possuem uma função zootécnica”, declara o gerente de produto corte da CRI Genética, Daniel Carvalho, e reitera, “beleza zootécnica é diferente de beleza racial e este é o ponto chave da seleção Adir”. De acordo com Paulo, a seleção visa altos índices de produtividade e padrão racial, aliado à adaptabilidade – o Nelore capaz de sobreviver ao sistema de pasto sem fornecimento de auxilio alimentar. “Preconizo habilidade materna, fertilidade, animais que resistem bem durante a seca – todos os animais que sentem mais no período de estiagem são descartados. Além disso, a parte racial tem que ser preservada, pois crio uma raça pura, então me empenho em manter os padrões dela”, aponta. Diante disso, Paulo afirma que o foco da seleção não foi o marmoreio, mas que o resultado de 5,02 alcançado por QUANUPUR representa uma consequência da exigência feita no rebanho, o reflexo de uma vida inteira de dedicação no melhoramento da raça. Carvalho, ao conferir os dados, completa, “o resultado com o marmoreio (MAR) apresenta uma evolução nítida que pode gerar um grande impacto na raça. No entanto, a qualidade da linhagem Adir não se restringe ao MAR, uma característica que nem inerente é à raça Nelore, mas também à área de olho-de-lombo (AOL) e espessura de gordura subcutânea (EGS)”. Para exprimir com propriedade o depoimento sobredito, Carvalho pauta-se na parceria existente entre a CRI e o criador, há três anos, enquanto primeira e única central a acreditar e trabalhar com a genética fechada 100% Adir. Fato que permitiu acompanhar com proximidade a seleção do Nelore desenvolvida pelo criatório. Seleção Adir Os índices de MAR, conferidos no rebanho Adir, correspondem aos oito melhores animais entre os 600.000 avaliados. Além disso, o novo recorde alcançado apresenta apenas o resultado de uma parcela do trabalho realizado por Paulo e o seu pai (Adir), uma vez que o diferencial do rebanho está fundamentado na seleção funcional, para produzir animais equilibrados que servirão para a pecuária moderna, nas mais diversas circunstâncias. Liliane Suguisawa, diretora do DGT Brasil, afirma que encontrou na linhagem Adir animais extremamente superiores para AOL, ratio (relação entre altura e largura do contrafilé), MAR e EGS – indivíduos equilibrados. “Encontrei, com a ultrassonografia, o touro do mais alto nível de MAR do Brasil, animal inédito do rebanho nelore. Mas, além do QUANUPUR, outros touros merecem destaque, como o Jallad, que obteve 4,25 com área de lombo espetacular, muito equilibrado”, aponta. Para conferir o potencial dos indivíduos, no viés voltado para o interior do animal, Liliane afirma medir o tamanho do AOL (também conhecido como contrafilé), que traduz o potencial genético, de proporcionar o rendimento de corte cárneo dentro da indústria frigorífica, assim, quanto maior o contrafilé, melhor a genética do animal em gerar rendimento de corte de carne e musculosidade. Além disso, é avaliado na ultrassonografia o formato do contrafilé, o ratio, que tem influência direta com cortes da carne, e o EGS – quanto maior essa espessura, mais precoce é o filho dele que vai para o abate, do mesmo modo que a filha entra na reprodução. “Na verdade eu faço o mapeamento da composição de carcaça do animal, por dentro”, contribui. Levando em consideração as mensurações conferidas, Liliane acrescenta, “o rebanho do Paulo tem o ratio muito alto, isso é uma coisa que a pecuária precisa melhorar bastante. Os touros avaliados são potenciais, enquanto melhoradores da carne. Animais com alto rendimento de carcaça”. Para alcançar tamanho desfecho na seleção, Paulo afirma valorizar, atualmente, os abates técnicos por touro que realizam. “Nós somos os únicos no Brasil que fazemos abate técnico por touro, dos filhos com DNA. Isso traduz a realidade do que o animal produz, por avaliar os filhos no gancho do frigorífico. O nosso gado transmite um alto índice de padronização, de animais aptos para exportação, para Cota Hilton”, confirma. Em suma, ao discutir o potencial da linhagem Adir, as opiniões de Liliane e Carvalho são convergentes. “São animais que podemos utilizar com tranquilidade, pois eles agregam em tudo, em todas as questões importantes da pecuária”, assegura Liliane. “Estamos diante de um divisor de águas para a pecuária Nacional e mundial”, completa Carvalho. (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 08/12/2015)((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 08/12/2015))
topoCriador movimentou quase meio milhão com matrizes a campo, prenhezes e um bezerro Na tarde de 6 de dezembro, o criador Carlos Henrique Borges, o Dick Borges, fechou parte da agenda do Canal Rural para...((Revista DBO Online/SP – 08/12/2015))
Criador movimentou quase meio milhão com matrizes a campo, prenhezes e um bezerro Na tarde de 6 de dezembro, o criador Carlos Henrique Borges, o Dick Borges, fechou parte da agenda do Canal Rural para a transmissão do 9º Leilão virtual Nelore Show. O remate movimentou R$ 494.800 com a venda de 82 lotes de produção selecionados em Rondonópolis, MT. As fêmeas lideraram as vendas, movimentando R$ 454.00 com 79 matrizes. Também foi comercializado um bezerro a R$ 7.200 e três prenhezes a R$ 11.200. O grande destaque foi a venda da matriz Uiara 7 TE J.Galera, de 90 meses, filha de Legat da Sabiá em Maharash II TE J.Galera, fechada em 33% por R$ 30.400. O lance vencedor foi dado pela Fazenda Santa Clara, que tornou sócia de Dick Borges e Nelore Cosmo. A condução dos trabalhos foi feita pelo leiloeiro Paulo Brasil, que bateu seu martelo para selar as vendas com pagamentos fixados em 24 parcelas. A organização foi da Programa Leilões. (Revista DBO Online/SP – 08/12/2015)((Revista DBO Online/SP – 08/12/2015))
topoEvandro Guimarães colocou à venda bateria de fêmeas e prenhezes Gir e Girolando Em 5 de dezembro, o criador Evandro do Carmo Guimarães negociou parte de sua produção de Gir e Girolando no Leilão Virtu...((Revista DBO Online/SP – 08/12/2015))
Evandro Guimarães colocou à venda bateria de fêmeas e prenhezes Gir e Girolando Em 5 de dezembro, o criador Evandro do Carmo Guimarães negociou parte de sua produção de Gir e Girolando no Leilão Virtual Partido das Grandes Mães – Fazenda do Basa. Entre fêmeas e prenhezes, foram vendidos 96 lotes à média de R$ 8.074, movimentando o total de R$ 771.150. O Girolando meio sangue liderou a vitrine, com 70 bezerras e novilhas comercializadas à média de R$ 6.441. No Gir Leiteiro, 18 bezerras, novilhas e vacas saíram a média de R$ 13.166. A maior negociação foi fechada com o venezuelano Carlos Urbano que desembolsou R$ 150.000 para arrematar um lote com dez bezerras. Também foram vendidas oito prenhezes a R$ 11.100. A organização foi da Programa Leilões e a transmissão do Canal Rural. Os trabalhos de pista foram conduzidos pelo leiloeiro Guillermo Sanchez, com captações para pagamentos em 30 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 08/12/2015)((Revista DBO Online/SP – 08/12/2015))
topoRicardo Catão negociou 63 lotes de Girolando pela TV O criador Ricardo Catão Ribeiro retomou a liquidação de seu plantel leiteiro com o Leilão Virtual Girolando RC do Moinho – 2ª etapa. Foram vendidos...((Revista DBO Online/SP – 08/12/2015))
Ricardo Catão negociou 63 lotes de Girolando pela TV O criador Ricardo Catão Ribeiro retomou a liquidação de seu plantel leiteiro com o Leilão Virtual Girolando RC do Moinho – 2ª etapa. Foram vendidos 63 animais selecionados pelo criador em Jequitibá, na região metropolitana de Belo Horizonte, MG. As vendas somaram R$ 304.800. O comércio foi focado nas fêmeas com 62 bezerras, novilhas e vacas à média de R$ 4.843. Também foi vendido metade da propriedade de um touro por R$ 4.500. Na somatória dos dois eventos, de acordo com o Banco de Dados da DBO, foram vendidos 96 animais por R$ 502.000, média geral de R$ 5.231. Os trabalhos de pista foram coordenados pelo leiloeiro Guillermo Sanchez, com captações fixadas em 30 parcelas. A organização foi da Programa Leilões e transmissão foi do Canal Rural. (Revista DBO Online/SP – 08/12/2015)((Revista DBO Online/SP – 08/12/2015))
topoProjeto visa melhorar a produtividade do rebanho leiteiro Os produtores de leite do Estado de São Paulo passarão a contar em 2016 com um novo sistema de incentivo para elevar a produtividade dos peque...((Revista DBO Online/SP – 08/12/2015))
Projeto visa melhorar a produtividade do rebanho leiteiro Os produtores de leite do Estado de São Paulo passarão a contar em 2016 com um novo sistema de incentivo para elevar a produtividade dos pequenos e médios rebanhos da região. O presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando, Jônadan Ma, apresentou nesta terça-feira 08 de dezembro, ao secretário de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de São Paulo, Arnaldo Jardim, o programa Pró-Fêmeas. A proposta é estimular a adoção do uso, em larga escala, de fêmeas Girolando de alta qualidade genética nas pequenas e médias propriedades, incluindo agricultura familiar. São Paulo já foi o segundo maior produtor de leite do país na década de 1980 e, atualmente, ocupa a sexta posição. “A expectativa é que, com o Pró-Fêmeas, os produtores tenham oportunidade de melhorar a produtividade de seus rebanhos com a aquisição de animais de alto potencial de produção. Para facilitar a compra das fêmeas, o programa permite o uso de crédito rural, como, por exemplo, a linha PRONAF”, explica o presidente da Girolando, Jônadan Ma. O primeiro Estado a adotar o Pró-Fêmeas foi Minas Gerais, implantando-o em dezembro de 2014. O programa também deve ser implantado em outras regiões, como Rondônia. A reunião com o secretário Arnaldo Jardim ainda teve a presença do vice-presidente da Girolando Nelson Ariza, do prefeito de Lins Edgar de Souza, do vice-prefeito Rogério Barros, do secretário municipal de Agropecuária, Meio Ambiente e Sustentabilidade Rodolfo Alves, do presidente do Sindicato Rural de Lins Luís Alfredo. (Revista DBO Online/SP – 08/12/2015)((Revista DBO Online/SP – 08/12/2015))
topoFundador da Manah, agrônomo contribuiu para o resgate e seleção do Nelore Lemgruber A Associação Brasileira de Criadores, de São Paulo, comemorou seus 89 anos na noite de segunda-feira, 7, homenageand...((Revista DBO Online/SP – 08/12/2015))
Fundador da Manah, agrônomo contribuiu para o resgate e seleção do Nelore Lemgruber A Associação Brasileira de Criadores, de São Paulo, comemorou seus 89 anos na noite de segunda-feira, 7, homenageando Fernando Penteado Cardoso, 12 anos mais velho que ela, como personalidade do ano. Lépido no andar e mais do que à vontade na fala, o agrônomo que fundou a Manah na década de 40 do século passado começou seu agradecimento reiterando uma dúvida já expressa em outras homenagens: se elas são um tributo ao seu passado ou à sua longevidade, que já bateu nos 101 anos e pela qual declara não ter méritos. Fernando Penteado também brincou que não tem futuro, só passado, e que no passado sempre se destacou pelo trabalho em favor da fertilidade do solo, que não era o que justificaria a homenagem pela entidade de criadores. Mas contou que a paixão pela pecuária também sempre existiu, desde o período de criança na fazenda da avó, até se acentuar a partir dos anos de 1970, quando a Manah comprou fazenda na Amazônia, povoada com Nelore, e depois na Fazenda Mundo Novo, de Brotas, SP, que marcou o início de importante contribuição para a raça com o resgate e seleção da linhagem Lemgruber, baseada nas importações pioneiras de Nelore no século XIX. A seleção do Nelore Lemgruber da Mundo Novo está hoje na fazenda de Uberaba, tocada pelo filho Eduardo, enquanto o homenageado se satisfaz com outra fazenda em Mogi Mirim, SP, onde, como disse no final do discurso, “a cana cuida do banco e o gado, dos meus olhos”. Outros homenageados Presidida por Luis Alberto Moreira Ferreira desde 2001, a ABC também homenageou este ano o Prof. Dr. Moacyr Corsi, da Esalq – USP, como Destaque Ensino/Pesquisa; Bento Abreu Sodré de Carvalho Mineiro, Fazendas SantAnna, de Rancharia, SP, como Destaque Pecuária de Corte; Carlos Alberto Passeti de Souza, da Fazenda Colorado, Araras, SP, Destaque Pecuária Leiteira; Bruno Blecher, revista Globo Rural, Destaque Mídia, e Márcio Lopes de Freitas, presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras, como Destaque Associativismo. O Prof. Dr. Antonio Roque Dechen, da Esalq e Presidente da Fundação Agrisus, recebeu o diploma de Sócio Emérito da ABC. Também foi lançado na cerimônia o livro fartamente ilustrado que narra a história da Associação Brasileira dos Criadores desde sua fundação em 1926. (Revista DBO Online/SP – 08/12/2015)((Revista DBO Online/SP – 08/12/2015))
topoEdição comemorativa será realizada de 21 a 26 de junho, na capital mineira. Presidente da Aciu lamentou a mudança; Girolando falou sobre o tema. A Megaleite de 2016 não será realizada em Uberaba. Orga...((Portal G1/MG – 08/12/2015))
Edição comemorativa será realizada de 21 a 26 de junho, na capital mineira. Presidente da Aciu lamentou a mudança; Girolando falou sobre o tema. A Megaleite de 2016 não será realizada em Uberaba. Organizado pela Associação Brasileira dos Criadores de Girolando, o evento vai acontecer m Belo Horizonte. Representantes de setores da economia de Uberaba lamentaram a mudança no local. O anúncio da mudança foi feito durante a abertura oficial do 1º Congresso Internacional da Raça Girolando/2º Congresso Brasileiro da Raça Girolando, que aconteceu no mês passado. A edição 2016 da Megaleite, que tem como objetivo reunir toda a cadeia produtiva do leite em torno de um único evento, mostrando a potencialidade do setor, acontecerá de 21 a 26 de junho, na capital mineira. O presidente da Girolando, Jônadan Ma, afirmou que mudança de local foi definida após a diretoria da entidade realizar diversos estudos de viabilidade do projeto e de consultar os conselhos consultivo, fiscal e de representantes estaduais e os expositores da feira. Para viabilizar o evento na capital mineira, o Governo de Minas dará apoio financeiro. Ainda segundo Jônadan Ma, a realização da Megaleite em Belo Horizonte faz parte das comemorações dos 20 anos de homologação da raça Girolando. “Esse é um grande evento para ser comemorado e merece uma grande comemoração”, afirmou. O presidente acrescentou que a opção por Belo Horizonte foi avaliada também devido à dificuldade financeira de viabilizar o evento. “Não só seria o ideal, mas também justo que a comemoração fosse realizada na capital mineira. O Estado de Minas está dando integral apoio, inclusive financeiro. Em Uberaba, não tinha subsídio além do que buscávamos", acrescentou. O G1 entrou em contato por telefone com o presidente do Sindicato Rural de Uberaba, Romeu Borges Júnior. Ele não quis se pronunciar por não ter sido comunicado oficialmente sobre a mudança do local do evento. Impacto na economia local Vizinho do Parque Fernando Costa, onde ocorria a feira em Uberaba, o hotel Golden Park teme pelo impacto negativo que causará a mudança do local da Megaleite. O gerente geral Flávio Aquino disse que o evento deveria continuar na cidade até mesmo pela tradição e a movimentação econômica. “Obviamente, acima dos interesses do hotel, acho que é uma perda para o município. Tínhamos expectativa da mudança do local da feira, mas esperávamos que o município se movimentasse para preservá-la. Temos uma clientela consistente e bastante fiel, e isso é uma questão que impacta o setor hoteleiro. Teremos que aprender a conviver e usar da criatividade para aumentar a eficácia. Acho que esse evento, até por tradição, deveria permanecer em Uberaba”, afirmou. Para o presidente da Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Uberaba (Aciu), Manoel Rodrigues Neto, a mudança vai acarretar em uma série de prejuízos para a cidade. “Para Belo Horizonte a Megaleite será apenas mais um evento, mas para Uberaba a realização da feira é muito importante, pois acarreta em uma série de benefícios para o setor de comércio e serviços”, afirmou. Manoel não escondeu a insatisfação com a mudança. "Todo mundo deixará de ganhar, desde hotéis, restaurantes, o comércio em geral, além da não arrecadação dos tributos que toda a movimentação da feira proporciona para Uberaba”, destacou o presidente da Aciu. (Portal G1/MG – 08/12/2015)((Portal G1/MG – 08/12/2015))
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O aumento da demanda esperado para dezembro ainda não ocorreu, o que confirma o cenário de baixa movimentação Poucas negociações no mercado do boi gordo. As indústrias maiores estão com as programações de abate praticamente completas este ano, o que diminui a necessidade de compra de animais, de maneira geral. O aumento da demanda esperado para dezembro ainda não ocorreu, o que confirma o cenário de baixa movimentação. Segundo levantamento da Scot Consultoria, ontem (7/12) houve redução dos preços da arroba do macho terminado em quatro regiões, inclusive em São Paulo. Nas praças de Barretos e Araçatuba, a arroba do boi gordo tem sido negociada por R$146,00 e R$147,50, respectivamente, à vista. As negociações em valores maiores estão perdendo força, embora as compras em preços menores do que a referência não ocorram em volume devido à oferta reduzida de animais. Em curto prazo, caso as vendas de carne não reajam, o mercado deverá andar de lado, com pouco espaço para alterações significativas de preços. (Revista Beef World Online/SP – 09/12/2015)((Revista Beef World Online/SP – 09/12/2015))
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As recentes reduções nos preços do boi gordo desmotivaram os pecuaristas a repor os animais Em Goiás o mercado de reposição esteve mais calmo nos últimos dias. Em relação ao preço médio de novembro, as cotações das categorias de machos caíram 0,6%. As recentes reduções nos preços do boi gordo desmotivaram os pecuaristas a repor os animais, assim, boa parte dos compradores está aguardando um melhor posicionamento do mercado e uma possível desvalorização para realizar as compras. As chuvas estão espaçadas no estado, mas já têm influenciado na capacidade de suporte dos pastos. Mesmo com a recente perda de firmeza, os animais de reposição estão valorizados frente ao mesmo período do ano passado. Em média, as categorias de machos subiram 12,1%. O boi gordo também teve valorização, no entanto, menor em relação aos animais de reposição. O preço da arroba do macho terminado subiu 1,2% em relação a dezembro de 2014. Isso prejudicou o poder de compra do pecuarista. A relação de troca entre um boi gordo (16,5@) e um garrote (9,5@) está em 1,38, que significa uma redução de 11,5% no período de doze meses. Não estão descartadas desvalorizações no preço da arroba do boi gordo, mas a oferta restrita pode limitar essas quedas. (Revista Beef World Online/SP – 09/12/2015)((Revista Beef World Online/SP – 09/12/2015))
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Nem o escoamento lento em pleno começo do mês, mesmo após pagamento de décimo terceiro salário, conseguiu inverter a tendência de mercado firme Em São Paulo, boa parte dos grandes frigoríficos está com escalas completas até o final do mês, resultado das compras a termo, parcerias e boiadas próprias. Isso reduziu a pressão de compra no mercado paulista e nos estados vizinhos onde também atuam. Ainda assim, as cotações do boi gordo ficaram firmes na última sexta-feira (4/12). A pressão de alta diminuiu, mas mesmo com escalas mais confortáveis, não houve um movimento baixista significativo no mercado. Nem o escoamento lento em pleno começo do mês, mesmo após pagamento de décimo terceiro salário, conseguiu inverter a tendência de mercado firme. Algumas indústrias menores ofertaram preços acima da referência. No Sul de Goiás, por exemplo, foram verificados negócios por R$2,00/@ acima da referência. A saída de animais de cocho facilitou as compras nos últimos dias, principalmente no Centro-Sul do país. Porém, as boiadas de safra ainda não abastecem o mercado em grande volume, já que as chuvas em novembro foram irregulares. (Revista Beef World Online/SP – 09/12/2015)((Revista Beef World Online/SP – 09/12/2015))
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O dirigente apresentou aos deputados da Comissão da Agricultura e do Desenvolvimento Rural uma descrição detalhada das tarefas e atividades prioritárias da OIE, a fim de dabater com os parlamentares os temas mais importantes para a elaboração de políticas Em reunião no Parlamento Europeu em Bruxelas, na Bélgica, no último dia 1º de dezembro, o diretor-geral da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), Bernard Vallat, discursou sobre os riscos para a sanidade animal no mundo decorrentes de fatores comerciais, socioeconômicos e climáticos. Há 15 anos no cargo, com mandato que se encerra neste mês, Vallat lembrou que os europeus devem manter os programas zoosanitários não apenas em nível nacional ou regional, mas também mundial. O dirigente apresentou aos deputados da Comissão da Agricultura e do Desenvolvimento Rural uma descrição detalhada das tarefas e atividades prioritárias da OIE, a fim de dabater com os parlamentares os temas mais importantes para a elaboração de políticas futuras para o setor de animais de criação. Vallat mencionou o contexto internacional de crescimento da população mundial e de aumento da demanda por proteína animal, e recordou a evolução dos riscos sanitários globalmente. “Hoje, o mundo da pecuária é afetado por riscos sanitários relacionados com a globalização do comércio de animais e produtos de origem animal, bem como pelos efeitos das alterações climáticas, que favorecem a presença de vetores de doenças”, disse, conforme nota publicada no site da OIE. Segundo ele, estima-se que cerca de 1 bilhão de pessoas pobres nas zonas rurais subsistam atualmente graças à manutenção de animais. “Portanto, a proteção do capital animal das populações pobres deve fazer parte das políticas de redução da pobreza nos países em desenvolvimento, uma vez que a posse de gado é, muitas vezes, um passo fundamental para a superação da pobreza.” O diretor-geral da OIE também destacou o perigo relacionado às recentes controvérsias sobre as consequências globais da relação entre o homem e os animais. “Questões extremamente complexas como a influência da pecuária sobre as alterações climáticas ou o potencial carcinogênico de produtos cárneos devem ser tratadas com o maior rigor científico possível, e ao se interpretar certos dados, não devemos nos levar por sentimentos ou filosofia.” Há uma grande quantidade de dados conflitantes publicados que, segundo ele, não devem se sobrepor aos aspectos positivos da pecuária em sua contribuição para o homem globalmente, tanto do ponto de vista nutricional como da redução da pobreza. “Um terço do solo do planeta pode ser explorado por ruminantes, que transformam os recursos herbáceos naturais em produtos de alta qualidade nutricional. O abandono dessas áreas leva a situações extremamente preocupantes com respeito ao meio ambiente e à segurança territorial.” Vallat anunciou que em dezembro de 2016 será realizada a conferência global da OIE, no México, onde será debatida uma estratégia global para o bem-estar animal que, se possível, será consenso entre os 180 países membros da organização. "Hoje, assistimos a uma preocupação pública profunda pelo bem-estar animal, não só nos países desenvolvidos, mas também nas economias emergentes, algumas das quais que reforçaram consideravelmente as suas regras nesta área nos últimos dez anos, sobretudo graças às ações da OIE.” (Revista Beef World Online/SP – 09/12/2015)((Revista Beef World Online/SP – 09/12/2015))
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É nessa quarta-feira, 9 de dezembro, das 7h30 às 12 horas o Dia de campo “Sistemas integrados de produção agropecuária (Integração Lavoura-Pecuária e Integração Lavoura-Pecuária-Floresta)”. O evento será na Fazenda Copasul II, rodovia BR 163, km 143 e é destinado a produtores rurais, profissionais da assistência técnica e extensão rural e demais interessados no assunto e a entrada é gratuita. Serão mostrados, em quatro estações, os sistemas Integração Lavoura-Pecuária (ILP) e Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), apresentando como opções viáveis e uma das alternativas para desenvolver a agropecuária na região sul do Estado – principalmente nas áreas de solos arenosos, que são pobres em nutrientes. Em uma parceria entre Embrapa Agropecuária Oeste (Dourados, MS), Embrapa Gado de Corte e Cooperativa Agrícola Sul-mato-grossense (Copasul) foi montada uma Unidade de Referência Tecnológica (URT) em 31 hectares da cooperativa em Naviraí, MS. A Unidade faz parte do Projeto Integração Lavoura-pecuária/Rede de Fomento em ILPF. O objetivo é utilizar áreas com pastagens degradadas da região de Naviraí e diversificar a produção, com a lavoura integrada com a pecuária. O primeiro passo para adotar a ILP e a ILPF foi recuperar os pastos na URT. A recuperação começou em 2014, com utilização de corretivos e incorporação ao solo e com o cultivo, em diferentes áreas de soja, milho, milho consorciado com Brachiaria ruziziensis, mandioca, eucalipto e com a pastagem BRS Piatã, que serão avaliadas ao longo das safras. Com relação ao gado Nelore, foram realizadas até 17 de setembro de 2015 três avaliações, que são realizadas a cada 60 dias. O saldo foi positivo nas áreas que foram recuperadas. Já no início, o ganho de peso do gado em pasto recuperado foi maior do que a do pasto não recuperado (chamado de “testemunha”): 0,208 kg/dia/cabeça/hectare e de 0,199 kg/dia/cabeça/hectare, respectivamente. Na última avaliação, em 17 de setembro, houve uma diferença significativa: ganho de 0,536 kg/ha/dia/cabeça/hectare no pasto recuperado e perda de -0,03 kg/ha/dia/cabeça/hectare. Esses e outros resultados da ILP e da ILPF mais detalhados para a região de Naviraí, MS, serão apresentados no Dia de Campo, no dia 9 de dezembro. (Jornal Dia Dia Online/MS – 08/12/2015)((Jornal Dia Dia Online/MS – 08/12/2015))
topoConsiderações sobre os prós e contras do uso destes animais para evitar ataques de onças sobre bovinos Algumas pessoas defendem a ideia de que criar búfalos asiáticos (Bubalus bubalis) junto ao rebanh...((Portal Maxpress/SP – 08/12/2015))
Considerações sobre os prós e contras do uso destes animais para evitar ataques de onças sobre bovinos Algumas pessoas defendem a ideia de que criar búfalos asiáticos (Bubalus bubalis) junto ao rebanho bovino no Pantanal pode resultar em uma diminuição dos ataques de onças pintadas sobre o rebanho. Dentre os termos utilizados para incentivar esta prática, cita-se a implantação de uma “barreira de búfalos” entre áreas com onças e o rebanho bovino. No entanto, é preciso ponderar esta abordagem de uma forma mais ampla ao invés de se indicar soluções e tomar decisões baseadas em uma visão restrita do problema – como é o caso. Isto é relevante porque os impactos que podem ser causados por búfalos em áreas úmidas, nas quais são introduzidos, são consideráveis e previsíveis. Primeiro, é preciso aceitar que não existem evidências concretas de que esta estratégia realmente leva a uma diminuição da predação. Além disso, temos que considerar o fato de que a predação de gado por onças no Pantanal atinge menos de 3 % dos rebanhos ao longo de um ano, com tendência a ser de 1% a 2%. Raríssimas são as situações em que este percentual é maior. Analisando a situação do ponto de vista econômico, o impacto não é maior que aquele provocado por outras fontes corriqueiras de perdas nos rebanhos, como doenças, acidentes, maus tratos, cheias e baixa qualidade zootécnica. Ou seja, é possível que a predação por onças possa ser compensada através de outras estratégias que ofereçam menos riscos que a introdução de búfalos. Considerando os riscos representados pela criação de búfalos no Pantanal, é fácil entender por que o remédio pode ser “amargo” demais – e isso já é uma realidade em diversas áreas da planície inundável. São muitos os fatores que precisam ser levados em conta, buscando uma abordagem responsável, baseada no princípio da precaução. As fazendas pantaneiras são grandes – muitas, com dezenas de milhares de hectares, contendo áreas de difícil acesso. Soma-se a isso o fato de que búfalos, em períodos de cheias intensas, costumam escapar das invernadas onde são mantidos, não respeitando cercas e nem águas mais profundas. Uma vez "alongados", tornam-se agressivos e difíceis de manejar, e acabam constituindo populações de animais asselvajados. Esta situação tem se repetido em diversos locais, como no norte da Austrália, no vale do Guaporé, em Rondônia, na Baixada Maranhense e nas planícies costeiras do Amapá, para citar alguns. Sem predadores, as populações crescem e se estabelecem facilmente. Os resultados são catastróficos. Nas planícies de inundação do vale do Guaporé, em Rondônia, cerca de quatro mil búfalos asselvajados originaram-se de uma tentativa realizada por meio de um programa do governo estadual, que começou com cerca de 40 animais na década de 1950, na fazenda Pau DÓleo. Com o tempo, esses animais se multiplicaram, alteraram o relevo, a hidrologia e causaram impactos consideráveis na vegetação dentro da Reserva Biológica (REBio) do Guaporé, de cerca de 600 mil hectares. No Amapá, mais de 30 mil búfalos existem dentro da REBio Lago Piratuba, de 400 mil hectares. Os impactos destes animais no micro relevo levaram à salinização de sistemas de lagos de água doce, erosão e remobilização de sedimentos que assorearam rios, causaram graves impactos na vegetação, afetando a biodiversidade. Na Estação Ecológica Maracá-Jipioca, constituída de uma grande ilha na costa do Amapá, há uma população de algumas centenas de búfalos asselvajados, da raça Carabao, afetando também a vegetação nesta unidade de conservação. Esses impactos são idênticos aos encontrados no Parque Nacional de Kakadu, no norte da Austrália, cuja população de búfalos asselvajados nunca foi eliminada, apesar de esforços neste sentido por parte do governo australiano. Portanto, exemplos da capacidade de estabelecimento de populações asselvajadas de búfalos e seus impactos não faltam. Na desejada análise mais ampla que defendemos, é preciso também considerar o aspecto cultural. Os peões pantaneiros não gostam de lidar com búfalos, uma vez que estes exigem cuidados diferentes dos bovinos, com manejo diário. Geralmente, os peões argumentam que os búfalos não obedecem como o gado bovino (com os quais estão acostumados a trabalhar, uma cultura desenvolvida por mais de dois séculos no Pantanal), apresentando comportamento mais complicado e respondendo pouco ao desejo dos peões. A consequência disso pode ser um manejo negligente, resultando em escape e abandono dos animais, com o estabelecimento de grupos asselvajados. Em 2015, um funcionário de uma fazenda na Nhecolândia foi morto por um búfalo “bagual”, como são chamados os animais asselvajados na região, aumentando o temor e a rejeição a este animal na cultura local. Mas este não é o único caso de ataque – há relatos, inclusive, destes animais se jogando na água para perseguir pessoas em canoas. A Embrapa Pantanal realizou um mapeamento de populações de búfalos com dados obtidos de levantamentos aéreos realizados no início da década de 1990, apontando várias ocorrências de populações asselvajadas no bioma. Atualmente, pelo menos dez populações são conhecidas na planície inundável: na região da Corixa Grande e ao sul da fazenda Descalvados, em Cáceres (MT); no norte da região do Paiaguás; na região da Palmeirinha e nas proximidades da Boca do Caronal (próximas ao rio Taquari); na região do Jacadigo; nas proximidades do Forte Coimbra, em Corumbá; na região da foz do rio Tereré, em Porto Murtinho, e no Brejo do Taboco, em Aquidauana (MS). Entretanto, é possível que haja mais localidades do Pantanal com búfalos “alongados”. Estas populações variam de poucas dezenas a centenas de animais, localizados em regiões consideradas perigosas pelos moradores e trabalhadores locais. Além disso, os búfalos asselvajados não possuem qualquer tipo de controle de doenças, como a brucelose, a tuberculose e várias outras. Isso representa um risco muito grande para os rebanhos domésticos, que podem ser contaminados por essas enfermidades – assim como a fauna silvestre. Entre as espécies expostas a este problema estão algumas classificadas oficialmente como ameaçadas no Brasil, como o cervo-do-pantanal (Blastocerus dichotomus). Não há estudos sobre os impactos da presença destes animais em um sistema frágil como o Pantanal, nem mesmo uma análise da condição sanitária destes rebanhos. Nesse sentido, é possível antever os problemas que podem decorrer do aumento de búfalos no Pantanal, especialmente se populações asselvajadas foram se estabelecendo. A planície pantaneira é uma área extremamente plana. Qualquer mudança em seu micro relevo pode alterar a hidrologia e a vegetação de forma irreversível. Na medida em que modificam a vegetação e a hidrologia em grandes áreas, os búfalos podem, assim, afetar toda uma cadeia de relações entre espécies, comunidades e habitats, alterando ecossistemas inteiros. Dessa forma, a recomendação é que uma perspectiva mais ampla seja abordada antes de se recomendar soluções arriscadas para uma região considerada Patrimônio Nacional na Constituição Federal de 1988 e que contém vários sítios da Convenção de Ramsar (que trata do uso e conservação de áreas úmidas no mundo inteiro), da qual o Brasil é signatário. Finalmente, cautela é recomendada por todos aqueles que defendem o uso sustentável da planície pantaneira – o que, necessariamente, inclui a conservação de sua biodiversidade, dos processos ecológicos e da capacidade de recuperação de seus ecossistemas. No Pantanal, não há lugar para a inconsequência. (Portal Maxpress/SP – 08/12/2015)((Portal Maxpress/SP – 08/12/2015))
topoIsso porque em algumas guias o valor cobrado estava acima do valor correto, que neste caso é de R$ 14,78 por cabeça de gado A Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) orienta os pro...((Portal do Agronegócio/MG – 08/12/2015))
Isso porque em algumas guias o valor cobrado estava acima do valor correto, que neste caso é de R$ 14,78 por cabeça de gado A Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) orienta os produtores rurais do Estado que emitiram guias de contribuição do Fundo Estadual de Transporte e Habitação (Fethab) e do Fundo de Apoio à Bovinocultura (Fabov) ontem (01/12) a verificarem o valor pago. Isso porque em algumas guias o valor cobrado estava acima do valor correto, que neste caso é de R$ 14,78 por cabeça de gado. De acordo com a Secretaria de Fazenda de Mato Grosso (Sefaz/MT) houve um erro no sistema gerador das guias e o valor pago a mais será devolvido para o produtor. Para pedir a restituição o produtor dever seguir os passos abaixo. Passo a passo de como pedir a restituição de crédito: 1º passo: clique no link: 2º passo: clique em: Baixar Modelos 5º passo: digite o código da imagem, desça até Restituição e Repetição de indébito e clique em: Restituição de Fethab, Fundos e Taxas 6º passo: digite o código da imagem e baixe o modelo de Restituição de Fethab, Fundos e Taxas clicando no link 7º passo: Preencha o modelo com todos os dados e assinatura digital, salve em formato de PDF em seu computador. 8º passo: repita o 1º, 2º e 3º passo e clique em incluir processo 9º passo: Pesquise o interessado (CPF ou CNPJ) – Tipo de procurador (Contabilista ou Outras Pessoas Física ou Jurídica) – No campo Assunto: selecione Restituição e Repetição de Indébito – Em Anexo: clique em anexar petição e selecione o modelo já preenchido com o pedido, assinatura digital que foi salvo em PDF OBS: Lembrando que o procurador, seja contador ou pessoa física/jurídica, deve ter cadastro no sistema da Sefaz, pois o 9º passo gera um código de validação que é enviado no e-mail cadastrado do mesmo, para que seja feita a validação. 10º passo: repita o 1º passo e clique em Validar Transmissão – preencha os campos com o e-mail e código de verificação (Código de verificação foi recebido no e-mail cadastrado) – preencha o CÓDIGO DA IMAGEM e clique em CONFIRMAR 11º passo: Foi dada a entrada no pedido, agora será enviado no e-mail cadastrado, os dados deste processo, para que seja feito o acompanhamento. Para maiores orientações, o produtor pode entrar em contato com a FAMATO ou SEFAZ, segue os contatos: FEDERAÇÃO DA AGRICULTURA E PECÚARIA DO ESTADO DE MATO GROSSO - FAMATO Maíra Safra - Analista de Assuntos Trabalhistas e Tributários (65) 3928-4561 Guto Zanata – Gestor do Núcleo Técnico (65) 3928 – 4599 Thiago de Moraes Costa – Auxiliar do Núcleo Técnico – (65) 3928 - 4423 SECRETÁRIA DE ESTADO DE FAZENDA – SEFAZ /MT Av. Rubens de Mendonça nº. 3415 - Centro Político Administrativo Cep. 78050-903 - Cuiabá-MT Fone: (65) 3617-2900 (Portal do Agronegócio/MG – 08/12/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 08/12/2015))
topoO Conselho de Exportações de Lácteos dos Estados Unidos (USDEC) espera outro ano desafiador para o mercado de lácteos em 2016 à medida que Rússia e China continuam reduzindo sua dependência das import...((Portal SBA/SP - 08/12/2015))
O Conselho de Exportações de Lácteos dos Estados Unidos (USDEC) espera outro ano desafiador para o mercado de lácteos em 2016 à medida que Rússia e China continuam reduzindo sua dependência das importações. Embora a produção continue crescendo firmemente desde 2010, com um extra de 2% ou 5 milhões de toneladas a cada ano, o mercado se enfraqueceu bastante nos últimos 18 meses. Uma grande razão para a queda na demanda tem sido o crescimento das importações da China – ou a falta dele – nos dois últimos anos. A Rússia cortou grande parte de suas importações de lácteos de todo o mundo. Rússia e China, combinados, importaram 18 milhões de toneladas de leite em 2014; hoje, importam 10 milhões de toneladas. “É um declínio enorme. São 8 milhões de toneladas de leite ou 11% do leite mundial. Para piorar, a produção de leite continua crescendo”, disse o vice-presidente de comunicações do USDEC, Alan Levitt Levitt disse que as tendências deverão continuar em 2016 à medida que os fornecedores ainda estão empurrando quantidades que correspondem aos níveis de importação para 2014, níveis que ele disse que “não existem mais”. Embora Levitt espere que a China aumente suas importações nos próximos anos, ele não prevê crescimento como nos anos anteriores. Embora China e Rússia não tenham ajudado o mercado, houve ganhos na Europa, particularmente na Irlanda e na Holanda. Levitt disse que esses dois países aumentaram em 10% a produção. Do lado da compra, ele disse que as importações de muitos países viram crescimento de duplo dígito, mas não o suficiente para preencher as lacunas que a China criou. Levitt disse que ainda haverá “estoques que pairarão sobre o mercado” e que adiarão a recuperação do mesmo, incluindo os estoques europeus de leite em pó desnatado, que está em seu maior nível em cinco anos. Levitt disse que há mais de 250.000 toneladas, o dobro do nível desejado de mercado, em estoque e isso pode aumentar mais antes de terminar 2015. “Nos Estados Unidos, temos um estoque acumulando também”, disse Levitt, dizendo que os estoques de leite em pó comercial alcançaram um recorde no final de julho. Os estoques continuarão sendo problemáticos também em 2016, disse ele, e vão provavelmente mais que adiar a recuperação do mercado mesmo após a recuperação da oferta e da demanda. (Portal SBA/SP - 08/12/2015)((Portal SBA/SP - 08/12/2015))
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Projeto de produção associativa visa o aumento da produtividade e renda dos associados A Dália Alimentos inaugura no dia 10 de dezembro o primeiro condomínio com ordenha robotizada executado de forma associativa. Instalado no município de Nova Brécia, o empreendimento, que teve o investimento de R$ 5 milhões, utiliza robôs na ordenha das vacas e tem capacidade para alojar 262 animais. É o único do Brasil e da América Latina constituído por pequenos produtores de leite associados. O evento ocorre a partir das 15h na sede do condomínio, localizado na linha Tigrinho Baixo. O projeto de produção associativa visa o aumento da produtividade e renda dos associados. Os produtores são sócios do condomínio e participam por meio da aquisição de cotas, variáveis de acordo com o número de animais alojados. Inicialmente, o condomínio opera com 115 vacas em lactação e 66 animais entre vacas secas e novilhas. Com produção inicial de 2,5 mil litros/dia, a estimativa é atingir 6,5 mil litros/dia em sua capacidade máxima. Trata-se do primeiro de um total de quatro empreendimentos que demandaram o investimento total de R$ 20 milhões. Os outros três projetos, localizados nos municípios de Roca Sales, Arroio do Meio e Candelária, ainda estão em fase de construção. Cada condomínio utiliza três conjuntos de robôs da marca DeLaval, importados da Suécia. Segundo a cooperativa, cada projeto integrará, em média, 15 famílias e 262 animais, totalizando 1.048 animais alojados e 60 famílias envolvidas diretamente na iniciativa. Financiado pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), vinculada ao Ministério da Ciência e Tecnologia, o valor foi utilizado para a aquisição de 12 conjuntos de robôs, além da edificação dos pavilhões com 120 metros de comprimento cada, silos, habitação para os funcionários, máquinas, equipamentos, programas e sistema de informática, entre outros. (Revista DBO Online/SP – 08/12/2015)(Revista DBO Online/SP – 08/12/2015))
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Rodrigo Alvim, da CNA, foi escolha unânime entre os membros, e agora aguarda aprovação da ministra Os integrantes da Câmara Setorial Produtiva do Leite do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) se reuniram, na última quinta-feira, 3, na 44ª Reunião Ordinária para discutir os principais temas do setor e indicar os nomes para sucessão da presidência da câmara. A lista, que será avaliada pela ministra Kátia Abreu, deve ser composta por três nomes, porém o corpo técnico indicou, por unanimidade, o nome do atual presidente da Comissão Nacional de Pecuária de Leite da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Rodrigo SantAnna Alvim. A nova forma de eleger os presidentes para as Câmaras Setoriais foi deliberada pela ministra Katia Abreu no início de sua gestão. Os membros do colegiado devem indicar, para a lista tríplice, os nomes para concorrer ao cargo. Além do mais, a nova gestão implementará um sistema informatizado para acompanhar e controlar os encaminhamentos que estão em processo de cada cadeia produtiva do agronegócio. Programa Mais Leite Saudável Uma importante questão levantada pelos integrantes do colegiado durante o encontro foi a dificuldade do Mapa em aprovar os projetos de assistência técnica, estabelecidos pelas novas regras do PIS E Cofins, já encaminhados pelas agroindústrias. De acordo com o órgão, os projetos estão inconsistentes. “Nosso objetivo é solicitar uma Instrução Normativa detalhada sobre o Programa Leite Mais Saudável, as novas regras dos tributos e as exigências para encaminhar os projetos de assistência técnica”, disse João Carlos Vianna da Superintendência Federal de Agricultura de Minas Gerais (SFA-MG). De acordo com o representante do Conselho Nacional da Indústria de Laticínios (Conil), Luiz Fernando Esteves, as indústrias têm a opção de solicitar a assistência técnica terceirizada, por exemplo, com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) para agilizar o processo e garantir o recurso estabelecido e beneficiar os produtores rurais vinculados aos seus laticínios. A Câmara Setorial está participando ativamente das questões da cadeia leiteira, inclusive dos informes solicitados pelo Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Dipoa), de contribuições ao Anteprojeto de Norma para os Permeados Lácteos em Pó, informações sobre o uso de conservantes em mussarela e Agroindústria de Pequeno Porte de Leite e amostragem de leite em tanques comunitários. (Revista DBO Online/SP – 08/12/2015)((Revista DBO Online/SP – 08/12/2015))
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Nesta época do ano é comum o aumento da mastite nas vacas leiteiras. O clima úmido e quente é propício para a proliferação de bactérias que causam a doença. De acordo com o pesquisador Luiz Francisco Zafalon, da Embrapa Pecuária Sudeste, neste período chuvoso, a dificuldade para controlar a higiene é maior. “A contaminação pode ocorrer quando o animal deita-se no pasto úmido ou na terra encharcada e com excesso de esterco. As bactérias presentes no ambiente entram pelo teto e inicia-se o processo inflamatório. Durante a ordenha também é possível a transmissão das bactérias causadoras da mastite, de uma vaca para outra”, afirma Zafalon. A mastite é a inflamação na glândula mamária do animal, prejudicando a qualidade e a quantidade de leite produzido. A vaca infectada pode deixar de produzir até três litros de leite por dia. Quando o animal apresenta o quadro de mastite clínica, o produtor consegue visualizar alterações no leite, além de inchaços e vermelhidão nos tetos. Já na subclínica, o animal não apresenta alterações no leite nem na glândula mamária. Mas sua prevalência é superior e pode se espalhar no rebanho, o que causa prejuízos econômicos e compromete a qualidade do leite e a saúde do animal. A mastite subclínica é responsável por aproximadamente 70% das perdas relacionadas a essa doença. Segundo o pesquisador, medidas para assegurar a qualidade e a segurança do leite devem ser iniciadas ainda na fazenda com a adoção de boas práticas de produção. Orientações de manejo e de cuidados com a higiene podem evitar prejuízos. Por isso é importante conscientizar o ordenhador e os produtores de leite, quanto aos procedimentos adequados de ordenha, incluindo as formas corretas de higienização e descontaminação do ambiente, do animal, do profissional e de todos os utensílios utilizados na ordenha. Nesta época de chuva, o cuidado com a higiene deve ser redobrado. (Portal Noticias Agrícolas/SP – 08/12/2015)((Portal Noticias Agrícolas/SP – 08/12/2015))
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