Notícias do Agronegócio - boletim Nº 524 - 10/12/2015
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A Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), sediada em Uberaba (MG), é uma das maiores entidades representativas de gado no mundo, com mais de 20 mil associados. Sob sua tutela, estão as oito...((Jornal Dia Dia Online/MS – 09/12/2015))
A Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), sediada em Uberaba (MG), é uma das maiores entidades representativas de gado no mundo, com mais de 20 mil associados. Sob sua tutela, estão as oito raças zebuínas que deram origem aos mais de 200 milhões de bovinos existentes no Brasil, responsáveis por colocar o país na liderança das exportações mundiais de carne bovina e ao mesmo tempo abastecer a gigantesca demanda interna, próxima dos 40kg de carne/habitante/ano, o consumo per capita brasileiro. Altamente representativa junto ao governo e às demais entidades defensoras dos interesses dos pecuaristas e dos produtores rurais em geral, a ABCZ é quem solicitou a inserção da “Pecuária”, na nomenclatura do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e também comandou os acalorados debates que envolveram o setor na Conferência Rio+20 e na defesa da carne brasileira em Anuga, perante pecuaristas e parlamentares europeus. “A ABCZ participa ativamente das grandes lutas em defesa dos produtores. É um trabalho diário e que ainda precisa se consolidar, visto que os desafios atuais são muito maiores do que os de 20 ou 30 anos atrás”, define o criador Frederico Cunha Mendes, ou apenas Fred, como é conhecido. E para materializar uma ABCZ cada vez mais atuante, representativa, transparente e unida, em todas as frentes, é que Fred é candidato à presidência da associação nas próximas eleições, em agosto. E para essa missão tem o apoio de 15 dos 17 membros da diretoria atual, incluindo o presidente Luiz Cláudio Paranhos, que também dirige a Câmara Setorial da Carne Bovina no MAPA. Já estão confirmados na Chapa “ABCZ Unida: Fred Presidente” outros nomes de peso: Jonas Barcellos, empresário de sucesso e um dos mais respeitados neloristas do Brasil, e Pedro Gustavo de Britto Novis, presidente da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB). A indicação de Fred não ocorreu por acaso. Ele já participou de duas gestões e tem o zebu no DNA. É neto de Torres Homem Rodrigues da Cunha, fundador da centenária “Marca VR”, e filho de José Olavo Borges Mendes, que deixou legados como presidente da ABCZ em três gestões. Fred não é apenas uma jovem liderança, ele entende as necessidades da pecuária brasileira. É médico-veterinário pela Universidade Federal de Minas Gerais, pós-graduado em Reprodução Animal pela Universidade de Saskatchewan (Canadá); é pioneiro no uso técnicas de ultrassonografia e transferência de embriões e, além de empreendedor, possui MBA em Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas. Propostas Dentro do Parque Fernando Costa, onde fica a sede da ABCZ, em Uberaba (MG), assim como acontece na pecuária moderna, uma das grandes metas de Fred é fazer mais com menos, ou seja, desonerar o associado através de parcerias, patrocínios e quando não for possível, agregar mais serviços pelos preços já vigentes. Uma forma de conseguir tal objetivo é a desburocratização do Serviço de Registro Genealógico, algo que já vem sendo realizado por Fred como diretor de Tecnologia da Informação da ABCZ, após ouvir reclamações dos associados. Essas mudanças impactam diretamente o Sistema Produz, o software de gestão oficial da ABCZ, o qual possui interface com o Programa de Melhoramento Genético das Raças Zebuínas (PMGZ), que já roda avaliações genéticas próprias e intensificará o foco na avaliação de carcaça, uma necessidade da pecuária sustentável. O Produz será ampliado para atender áreas fora da genética bovina como adubação de pastagens, manejo, sanidade e nutrição. Iniciativa pioneira que transporá a barreira dos computares para os campos da Estância Orestes Prata Tibery, de 70 ha, onde serão oferecidos aos associados cursos gratuitos nestas linhas. Para tanto, também necessitará de um corpo capacitado, hoje formado por 105 técnicos espalhados pelo Brasil. A proposta é que os profissionais estejam aptos a entender os pontos críticos do sistema produtivo da propriedade do associado e propor soluções imediatas. Estar mais próximo do associado é uma preocupação que vai resvalar, inclusive, na comunicação e relacionamento com as oito associações promocionais de raça delegadas à ABCZ. A intenção de Fred é criar maior transparência quando das importantes tomadas de decisão inerentes a cada raça. “Não tem mágica. Não tem promessa. É trabalho, capacidade de gestão e foco naquilo importante ao associado”, avisa Fred. A evolução continua! Entre as iniciativas que deram certo e vão permanecer na pauta do candidato estão: • Promoção: Divulgar e defender a pecuária com planos de comunicação consistentes e voltados tanto para que a sociedade conheça mais sobre nossa pecuária quanto à defesa de interesses do agronegócio brasileiro no restante do mundo; • Representação: Diálogos e cobranças em todos os Poderes da República (em todas as esferas governamentais) sobre as necessidades do campo, articuladas em conjunto com as demais entidades da Sociedade Civil Organizada; • Captação: Angariar recursos e executar projetos com verbas governamentais destinadas via emendas parlamentares. Estes projetos beneficiam criadores e pecuaristas em geral, em todo o Brasil, sem onerar os associados; • Atenção: atender o associado plenamente, com cursos, eventos, programas, informação, serviços de qualidade, cursos de capacitação ao associado e colaboradores, além de prover excelente estrutura; • Transparência: Estar sempre próximo do associado e sistematicamente medir a qualidade dos serviços, permitindo melhorias contínuas nos processos da associação e na resolução de problemas; • Parceria: Apoio contínuo para as exposições e eventos das Associações Promocionais (Nelore, Gir, Gir Leiteiro, Guzerá, Tabapuã, Brahman, Sindi e Indubrasil). Atuação conjunta no colégio de jurados, logística e, repasses de participação nos resultados comerciais. “A ABCZ tem se norteado com uma visão estratégica de mercado, atuando ao longo de toda a cadeia produtiva, em conjunto com outras entidades do setor, de forma articulada, com força e representatividade para defender e valorizar a pecuária comercial. Precisamos continuar sendo uma entidade aberta, transparente e comunicativa com os associados e a sociedade”, conclui Fred. (Portal Rural Centro/MS – 09/12/2015) (Jornal Dia Dia Online/MS – 09/12/2015)((Jornal Dia Dia Online/MS – 09/12/2015))
topoA Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba) lançou nesta quarta-feira (09) seu tradicional Vestibular Agendado. Com o tema “A Fazu leva você onde jamais esteve”, a campanha enfatiza as parcerias com vár...((Portal Página Rural/RS – 09/12/2015))
A Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba) lançou nesta quarta-feira (09) seu tradicional Vestibular Agendado. Com o tema “A Fazu leva você onde jamais esteve”, a campanha enfatiza as parcerias com vários países, como a Bolívia, Venezuela, Uruguai, México e Estados Unidos, além da possibilidade de um segundo idioma de forma integrada ao conteúdo específico de cada curso, através do Núcleo de Línguas e Cooperação Internacional Fazu. As inscrições para o Vestibular Agendado da Fazu estão abertas. As vagas são para os cursos de Agronegócio, Secretariado Executivo, Sistemas de Informação, Sistemas para Internet e Zootecnia. O Vestibular Agendado da Fazu é uma nova oportunidade para quem quer se dedicar a formação superior. A Fazu é referência mundial no estudo, pesquisa e ensino das Ciências Agrárias, tendo quase 200 hectares em sua Fazenda Escola, o que é essencial para as práticas de campo dos alunos. No Vestibular Agendado, o interessado faz o agendamento do melhor dia e horário para fazer a prova que vai até o dia 26 de fevereiro de 2016. Agende sua prova pelos telefones (34) 3318-4188 ou 0800 34 3033 ou na Secretaria Geral da faculdade. A Fazu oferece vários tipos de subsídios aos interessados em cursar graduação na faculdade. Conheça os programas de incentivo da Fazu através do site: www.fazu.br. (Portal Página Rural/RS – 09/12/2015)((Portal Página Rural/RS – 09/12/2015))
topoEm ano de aceleração da inflação, de aumento de desemprego e de queda na renda dos consumidores, o consumo per capita das carnes de frango e suína cresceu. O consumo médio anual por pessoa de carne su...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 10/12/2015))
Em ano de aceleração da inflação, de aumento de desemprego e de queda na renda dos consumidores, o consumo per capita das carnes de frango e suína cresceu. O consumo médio anual por pessoa de carne suína saiu da promessa de 15 quilos –o que vem sendo esperado há alguns anos– e virou realidade. Já o de frango foi a 43,2 quilos por pessoa, acima dos 42,7 quilos do ano anterior. Francisco Turra, presidente da ABPA (Associação Brasileira de Proteína Animal), tem uma explicação para isso. Com os preços elevados da carne bovina no país, o aperto no bolso dos consumidores provocou uma migração de parte deles para as carnes de frango e suínas, de menor valor. Preços elevados e renda menor dos consumidores realmente derrubaram o consumo de carne bovina no país. José Vicente Ferraz, da Informa Economics FNP, consultoria especializada no setor, diz que o consumo per capita deve estar entre 30,5 quilos e 31 quilos de carne por consumidor brasileiro. No ano passado, era de 34 quilos, segundo ele. "É necessário um ganho de produtividade no setor para que a cadeia produtiva evite uma alta de preços para o consumidor, principalmente nos períodos de renda menor", diz ele. Foi um ano de desafios para o setor de carnes, afetado por clima, greves e elevação de custos. Mesmo assim, a produção nacional de carne de frango aumentou, colocando o país no segundo lugar entre os produtores mundiais, atrás apenas dos Estados Unidos. Ao somar 13,13 milhões de toneladas neste ano, conforme dados estimados, a produção do Brasil cresceu 3,5% e superou a da China. Quando se trata de exportações, o país mantém a liderança mundial. Neste ano serão 4,3 milhões de toneladas, segundo Turra. A produção de carne suína também aumentou, atingindo 3,6 milhões de toneladas no ano, 5% mais do que no anterior. O mesmo ocorreu com as exportações, que subiram 8,9%, para 550 mil toneladas. Esse setor teve um grande impulso da Rússia, que está vindo buscar mais produto no Brasil, devido aos litígios políticos com a União Europeia. Os dois lados impuseram barreiras comerciais devido à situação política na Ucrânia. Produção e exportação de carne de frango devem subir de 3% a 5% no próximo ano. Já a evolução no setor de suínos será de 2% a 3%, segundo estimativas da ABPA. As esperanças para o crescimento das exportações de frango vêm da China e do México. Em ambos os casos há promessas de habilitação de novos frigoríficos para a exportação. No caso do México, a demanda é grande e o país sofreu com os problemas sanitários na América do Norte. Já a China deverá aumentar a procura por carne de frango no segundo semestre do próximo ano, devido a problemas na produção, segundo Ricardo Santín, da ABPA. No caso dos suínos, a Rússia deve manter o apetite importador. O país foi responsável pela compra de 45% das exportações feitas pelo Brasil neste ano, segundo Rui Eduardo Saldanha Vargas, vice-presidente de suínos da ABPA. O setor espera, ainda, a abertura de mercados importantes como Coreia do Sul, Austrália e União Europeia. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 10/12/2015)((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 10/12/2015))
topoSão cortes variados de carne Angus, alimentos temperados prontos para ir à mesa O Frigorífico Frigol S/A preparou linhas de carnes especiais para as festas de final de ano, com o objetivo de atender a...((Revista Beef World Online/SP – 09/12/2015))
São cortes variados de carne Angus, alimentos temperados prontos para ir à mesa O Frigorífico Frigol S/A preparou linhas de carnes especiais para as festas de final de ano, com o objetivo de atender aos consumidores mais exigentes. São cortes variados de carne Angus, alimentos temperados prontos para ir à mesa, embutidos, como linguiça de pernil suíno, além de carne ovina e frangos. A linha Angus Beef Frigol provém de cortes nobres de carnes selecionados da raça Angus, parte do Programa Carne Angus Certificada, que representa garantia de qualidade, com sabor, suculência e marmoreio inigualáveis. A linha Chef Temperados é uma ótima opção para as festas de final de ano. As opções são variadas de produtos suínos (lombo suíno, pernil, filézinho, copa lombo, costelinha suína, panceta, toucinho, picanha e joelho) e cortes bovinos (picanha, cupim, costela bovina com osso, costela bovina sem osso, maminha, fraldinha, peito e lagarto). Os produtos Frigol são elaborados segundo as rigorosas normas do Serviço de Inspeção Federal (SIF) e são originários de rebanhos selecionados e criados naturalmente a pasto, o que resulta em carnes nobres e suculentas. Informações adicionais: www.frigol.com.br (Revista Beef World Online/SP – 09/12/2015)((Revista Beef World Online/SP – 09/12/2015))
topoEntidade promoveu encontro com representantes da cadeia da carne bovina em Pequim A Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo) promoveu hoje, 9, em Pequim, na China, um encontro com representan...((Revista DBO Online/SP – 09/12/2015))
Entidade promoveu encontro com representantes da cadeia da carne bovina em Pequim A Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo) promoveu hoje, 9, em Pequim, na China, um encontro com representantes da cadeia da carne bovina para apresentar a entidade que representa os pequenos e médios frigoríficos brasileiros aos importadores chineses. O evento contou com o apoio da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil). O workshop, realizado na sede da Apex em Pequim, reuniu dezenas de empresários locais. O objetivo foi mostrar as alternativas de negócios existentes no setor também com os médios frigoríficos brasileiros que a entidade representa e que também exportam. O mercado chinês, cuja abertura ocorreu recentemente, no momento só é alcançado pelas grandes empresas exportadoras brasileiras. “A apresentação teve amplo sucesso, durou mais de 3 horas e provocou intensa curiosidade porque, com a abertura, os importadores chineses pretendem ampliar o leque de fornecedores brasileiros de carne bovina, não limitando mais esse mercado a alguns poucos”, afirmou o presidente executivo da Abrafrigo, Péricles Salazar. Para ele, a reunião, coordenada pelo representante da Apex na China, Cesar Yu, “foi um primeiro passo em direção ao mercado chinês”. Desde 2005 a Abrafrigo vem preparando médios frigoríficos para entrarem no mercado exportador. Atualmente, entre seus associados, há pelo menos 20 empresas com condições de realizar exportações com qualidade de produtos e escala para atender a demanda chinesa, regulamentadas e aprovadas para comércio exterior, faltando apenas a oportunidade de se tornarem conhecidas naquele mercado. (Revista DBO Online/SP – 09/12/2015)((Revista DBO Online/SP – 09/12/2015))
topoO Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) pagou mais de R$ 23 milhões para agricultores familiares que venderam seus produtos para o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), na mo...((Jornal DCI/SP – 10/12/2015))
O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) pagou mais de R$ 23 milhões para agricultores familiares que venderam seus produtos para o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), na modalidade Compra com Doação Simultânea via Termo de Adesão. No total, são mais de 12,9 mil produtores que comercializaram seus produtos para prefeituras e governos estaduais. O PAA tem o objetivo de fortalecer as cadeias produtivas locais de agricultura familiar. Os produtos são destinados às pessoas em situação de insegurança alimentar, bem como àquelas atendidas pela rede socioassistencial, nos equipamentos públicos de segurança alimentar e nutricional (restaurantes populares, cozinhas comunitárias e bancos de alimentos) e nas instituições públicas ou filantrópicas de ensino. Os recursos são depositados na conta bancária dos agricultores, que podem sacar o dinheiro com cartão bancário específico do PAA ou utilizá-lo em operações de débito. (Jornal DCI/SP – 10/12/2015)((Jornal DCI/SP – 10/12/2015))
topoO presidente da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), David Barioni Neto, foi recebido, nesta terça-feira, (08/12), na CNA, pelo presidente da Confederação da Ag...((Portal Cenário MT/MT – 10/12/2015))
O presidente da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), David Barioni Neto, foi recebido, nesta terça-feira, (08/12), na CNA, pelo presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, João Martins, em encontro para discutir as potencialidades do setor agropecuário brasileiro para o mercado internacional. Para David Barioni, a Apex, durante algum tempo, priorizou a promoção de produtos manufaturados brasileiros, “estávamos de costas para a produção agropecuária, mas agora o momento é de nos aproximarmos do setor”. O presidente da Apex anunciou acordo com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) para garantir a promoção da agropecuária nacional. “Devemos realizar grandes eventos de produtos, mas com programação de palestras e encontros de negócios”, acrescentou Barioni. Como membro do Conselho Deliberativo da Apex-Brasil, desde abril passado, a CNA apresentou sugestões para o planejamento da Agência em 2016, baseadas em três pontos: ampliar a participação do setor agropecuário como beneficiário de projetos setoriais da Apex, parceria entre as entidades para promover maior conhecimento sobre comércio exterior, de produtores e cooperativas agropecuárias, e ações de promoção da imagem internacional do Brasil. “Devemos capacitar nosso pessoal para, além de produzir, saber vender a produção”, disse o presidente da CNA, João Martins, acrescentando que “o país precisa entender que o grande salto de desenvolvimento que esperamos será dado com capacitação profissional e com educação”. Tratando de capacitação, o presidente da CNA falou sobre os Centros de Excelência do SENAR que serão construídos em diversas regiões do Brasil, atendendo a capacitação de produções específicas. O primeiro, voltado para a fruticultura vai ser implantado, em Juazeiro (BA), pelo SENAR. “Além de atender o polo fruticultor regional, o centro vai capacitar produtores de todo o país”, garantiu João Martins. Ao final do encontro, o presidente da Apex, David Barioni, assegurou a intenção de aproximar a Agência do setor agropecuário brasileiro e recebeu a garantia de apoio do presidente da CNA para as ações de promoção do setor. (Portal Cenário MT/MT – 10/12/2015)((Portal Cenário MT/MT – 10/12/2015))
topoAção começa na quinta-feira (10) em todas cidades da região. Cerca de 200 pessoas foram abordadas na primeira fase da operação. A Polícia Militar (PM) e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma A...((Portal G1/RO – 09/12/2015))
Ação começa na quinta-feira (10) em todas cidades da região. Cerca de 200 pessoas foram abordadas na primeira fase da operação. A Polícia Militar (PM) e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrárica (Incra) realizarão uma operação que visa evitar furtos e conflitos agrários em assentamentos e fazendas no Cone Sul do estado. Segundo a PM, os trabalhos da Operação Paz no Campo começam na próxima quinta-feira (10). Segundo o tenente Thiago Araújo, do 3º Batalhão de Polícia Militar, a medida também tem como objetivo inibir o uso de estradas vicinais por traficantes suspeitos de furtos e roubos nos municípios do Sul do estado, principalmente em Vilhena. Vamos verificar a situação das fazendas, nas áreas onde tenham possíveis reintegrações de posse, para garantir a segurança da população na área. Duas guarnições farão o patrulhamento rural", descreve. A Polícia Militar registrou em 2015 mais de 1,3 mil furtos em Vilhena. Só em março foram 155 ocorrências. Outro tipo de crime recorrente são os roubos, que de janeiro a novembro tiveram 352 registros. Araújo alerta a importância da população no combate à criminalidade. "O trabalho da população é sempre importante, porque segundo a constituição federal, a segurança pública é responsabilidade de todos. A população tem responsabilidade, então através do 190 pode ser feita uma denúncia anônima, repassando as características e local do fato", informa. Na primeira fase da Operação Paz na Terra, realizada na semana passada em todos os municípios do Cone Sul, duas motocicletas roubadas foram apreendidas e duzentas pessoas foram abordadas pelos militares. Na quinta-feira (10), segundo Araújo, começa a segunda fase. (Portal G1/RO – 09/12/2015)((Portal G1/RO – 09/12/2015))
topoAcasalamentos e fêmeas de elite faturam R$ 1,3 milhão durante a Fenagro Na noite de 4 de dezembro, o Gran Hotel Stella Maris Resort, em Salvador, BA, foi palco do Leilão Estrelas do Axé. O evento fez ...((Revista DBO Online/SP – 09/12/2015))
Acasalamentos e fêmeas de elite faturam R$ 1,3 milhão durante a Fenagro Na noite de 4 de dezembro, o Gran Hotel Stella Maris Resort, em Salvador, BA, foi palco do Leilão Estrelas do Axé. O evento fez parte da agenda comercial da 28ª Fenagro e movimentou R$ 1,3 milhão com prenhezes e fêmeas de elite. Os acasalamentos foram o foco das vendas, com 42 exemplares à média de R$ 27.771, respondendo pela arrecadação de R$ 1,2 milhão. Também foram vendidas duas fêmeas por R$ 54.000. A maior disputa foi para a prenhez de Samma FIV Comapi com o reprodutor Donato de Naviraí vendida por R$ 96.000 para a Pecuária Unit Santa Clara. O lote foi colocado à venda pelo Grupo Carthago, Grupo Monte Verde e Antônio de Souza Coelho. O remate foi promovido por Paulo Brandão, da Nelore EDAP; Miguel Pinto, da Nelore Jacuricy; Antônio Cezário Neto, da Grande Vale Agropecuária; e Jorge Picciani, do Grupo Monte Verde. A organização foi da Programa Leilões e transmissão do Canal Rural. Os trabalhos de pista foram coordenados pelos leiloeiros João Gabriel e Nilson Genovesi, com captações para pagamentos em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 09/12/2015)((Revista DBO Online/SP – 09/12/2015))
topoQuinteto nelorista movimentou mais R$ 1 milhão com a venda de animais elite durante a Fenagro, em Salvador, BA. A maior disputa foi para o campeão bezerro da mostra A 28ª Fenagro, em Salvador, BA, foi...((Revista DBO Online/SP – 09/12/2015))
Quinteto nelorista movimentou mais R$ 1 milhão com a venda de animais elite durante a Fenagro, em Salvador, BA. A maior disputa foi para o campeão bezerro da mostra A 28ª Fenagro, em Salvador, BA, foi palco de mais uma edição do Leilão Axé das Estrelas. O remate aconteceu na noite de 5 de dezembro no Gran Hotel Stella Maris Resort e levou à pista 20 lotes de fêmeas e um macho selecionados pelo time de organizadores e convidados especiais de todo o País. Este ano, o pregão foi promovido por Miguel Pinto, da Nelore Jacuricy; Paulo Brandão, da Nelore EDAP; Antônio Cezário Neto, da Grande Vale Agropecuária, Jorge Picciani e filhos, do Grupo Monte Verde; e Antônio Tarzan, da Fazenda Nova Delhi. As vendas movimentaram R$ 1 milhão. A oferta foi concentrada em fêmeas, entre animais inteiros e cotas de participação foram comercializados 19,27 bezerras, novilhas e matrizes à média de R$ 50.266. O único macho do pregão foi também o animal mais valorizado da noite. O Campeão Bezerro da Fenagro 2015, Imperatori FIV Jacuricy, de 10 meses, foi comercializado por R$ 120.000 de Miguel Pinto para a Rima Agropecuária, de Ricardo Vicintin. O animal é filho do Grande Campeão Nacional Kayak TE Mafra na matriz Dinnah FIV CASS. O investimento fez de Vicintin o maior comprador do pregão. A organização foi da Programa Leilões e a transmissão do Canal Rural. O martelo foi comandado pelos leiloeiros João Gabriel e Nilson Genovesi, com captação de lances para pagamentos em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 09/12/2015)((Revista DBO Online/SP – 09/12/2015))
topoMembros da Câmara Técnica do Instituto Gaúcho do Leite (IGL) avaliaram em reunião, nesta terça-feira (8), na sede da Famurs, em Porto Alegre, um plano de erradicação de brucelose e tuberculose para o ...((Portal AgroLink/RS – 09/12/2015))
Membros da Câmara Técnica do Instituto Gaúcho do Leite (IGL) avaliaram em reunião, nesta terça-feira (8), na sede da Famurs, em Porto Alegre, um plano de erradicação de brucelose e tuberculose para o rebanho bovino leiteiro gaúcho a partir de 2016. A proposta foi apresentada pelo conselheiro técnico da Associação dos Criadores de Gado Holandês do RS (Gadolando), o médico veterinário Vitor Hugo Martinez Pereira. Em essência, a Gadolando propõe o saneamento gradativo de propriedades com matriz leiteira no Estado, sendo que, ao final de sete anos, a manutenção será obrigatória, com a realização anual de um teste de brucelose e tuberculose no rebanho leiteiro. O projeto, que será apresentado e detalhado pelo IGL ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Secretaria da Agricultura, Pecuária e Irrigação (Seapi) e Fundesa, teve aceitação unânime na reunião. "É vital para o crescimento de todos os elos da cadeia leite gaúcha a que os produtores atendam esse requisito sanitário", diz o diretor executivo do IGL, Ardêmio Heineck. O argumento do veterinário do conselho técnico da Gadolando é de que planos voluntários trazem resultados insatisfatórios. "Apenas uma pequena população bovina é atingida, poucas propriedades são certificadas e os resultados epidemiológicos não são bons", pondera Pereira. É o caso do PNCEBT, que até hoje não trouxe resultados concretos na melhoria da sanidade da cadeia produtiva leiteira. Conforme dados apresentados pelo conselheiro da Gadolando, foram feitos um total de 112.243 testes de tuberculose no Estado, para um rebanho de 1,5 milhão de vacas em lactação e total de 3 milhões de cabeças (tendo em vista que 50% das vacas ficam vazias). Destes, 1.134 foram reagentes (1,01%) e 621 inconclusivos (0,56%). Atualmente, o quadro no campo é de realização de poucos testes, que trazem, com isso, baixo número de resultados positivos e indenizações de volume reduzido. "Ou seja, há dinheiro em caixa do Fundesa para o ressarcimento dos produtores que suportariam um plano mais arrojado", assegura Pereira. Outro ponto positivo é que o PNCEBT prevê a capacitação de médicos veterinários para realizar testes de tuberculose e brucelose. De acordo com o Mapa, o Rio Grande do Sul possui algo como 600 profissionais certificados. Na avaliação do diretor executivo do IGL, Ardêmio Heineck, é uma vantagem para o Rio Grande do Sul ter um fundo indenizatório como o Fundesa e um serviço oficial com experiência no assunto. "Para 2016, o plano é estabelecer um grande projeto estadual envolvendo entidades representativas da cadeia produtiva do leite e governo", avalia o executivo do IGL. Na próxima sexta-feira (10), Heineck deve se reunir com a equipe técnica da Seapi para dar início às conversações acerca do plano. O conselho técnico também aprovou quatro de cinco projetos apresentados pela Seapi, que serão apreciados pela diretoria do IGL em reunião que vai ocorrer em 18 de dezembro. O coordenador da Câmara Setorial do Leite da Seapi, Danilo Cavalcante Gomes, propôs a criação de um programa de estruturação e qualificação do Sisbi Lácteo, com orçamento anual de R$ 43 mil; o Leite na Escola (R$ 31,5 mil), que consiste na divulgação de lácteos nas escolas do Estado; o Resgate e regulamentação do queijo colonial (R$ 44,8 mil); e a produção de um livro reportagem ilustrado que vai mostrar a realidade da produção no interior. (Portal AgroLink/RS – 09/12/2015)((Portal AgroLink/RS – 09/12/2015))
topoA linhagem do Nelore, cuidadosamente selecionada pelo criador Adir Leonel e seu filho Paulo Leonel, faz jus ao destaque alcançado em âmbito nacional. Essa afirmação é, mais uma vez, comprovada com a u...((Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 09/12/2015))
A linhagem do Nelore, cuidadosamente selecionada pelo criador Adir Leonel e seu filho Paulo Leonel, faz jus ao destaque alcançado em âmbito nacional. Essa afirmação é, mais uma vez, comprovada com a ultrassonografia realizada nos reprodutores da propriedade ao identificar no touro QUANUPUR DA 2L escore de marmoreio de 5,02 – um novo recorde da raça encontrado no Brasil. O legado genético de Adir é representado não somente pelos touros, mas por um rebanho minuciosamente formado de matrizes altamente produtivas e adaptadas ao sistema de pastejo. “Animais criteriosamente lapidados para caracterização funcional da raça Nelore, em que o couro, cupim, aprumos, cauda e toda a morfologia racial e de biotipo possuem uma função zootécnica”, declara o gerente de produto corte da CRI Genética, Daniel Carvalho, e reitera, “beleza zootécnica é diferente de beleza racial e este é o ponto chave da seleção Adir”. De acordo com Paulo, a seleção visa altos índices de produtividade e padrão racial, aliado à adaptabilidade – o Nelore capaz de sobreviver ao sistema de pasto sem fornecimento de auxilio alimentar. “Preconizo habilidade materna, fertilidade, animais que resistem bem durante a seca – todos os animais que sentem mais no período de estiagem são descartados. Além disso, a parte racial tem que ser preservada, pois crio uma raça pura, então me empenho em manter os padrões dela”, aponta. Diante disso, Paulo afirma que o foco da seleção não foi o marmoreio, mas que o resultado de 5,02 alcançado por QUANUPUR representa uma consequência da exigência feita no rebanho, o reflexo de uma vida inteira de dedicação no melhoramento da raça. Carvalho, ao conferir os dados, completa, “o resultado com o marmoreio (MAR) apresenta uma evolução nítida que pode gerar um grande impacto na raça. No entanto, a qualidade da linhagem Adir não se restringe ao MAR, uma característica que nem inerente é à raça Nelore, mas também à área de olho-de-lombo (AOL) e espessura de gordura subcutânea (EGS)”. Para exprimir com propriedade o depoimento sobredito, Carvalho pauta-se na parceria existente entre a CRI e o criador, há três anos, enquanto primeira e única central a acreditar e trabalhar com a genética fechada 100% Adir. Fato que permitiu acompanhar com proximidade a seleção do Nelore desenvolvida pelo criatório. Seleção Adir Os índices de MAR, conferidos no rebanho Adir, correspondem aos oito melhores animais entre os 600.000 avaliados. Além disso, o novo recorde alcançado apresenta apenas o resultado de uma parcela do trabalho realizado por Paulo e o seu pai (Adir), uma vez que o diferencial do rebanho está fundamentado na seleção funcional, para produzir animais equilibrados que servirão para a pecuária moderna, nas mais diversas circunstâncias. Liliane Suguisawa, diretora do DGT Brasil, afirma que encontrou na linhagem Adir animais extremamente superiores para AOL, ratio (relação entre altura e largura do contrafilé), MAR e EGS – indivíduos equilibrados. “Encontrei, com a ultrassonografia, o touro do mais alto nível de MAR do Brasil, animal inédito do rebanho nelore. Mas, além do QUANUPUR, outros touros merecem destaque, como o Jallad, que obteve 4,25 com área de lombo espetacular, muito equilibrado”, aponta. Para conferir o potencial dos indivíduos, no viés voltado para o interior do animal, Liliane afirma medir o tamanho do AOL (também conhecido como contrafilé), que traduz o potencial genético, de proporcionar o rendimento de corte cárneo dentro da indústria frigorífica, assim, quanto maior o contrafilé, melhor a genética do animal em gerar rendimento de corte de carne e musculosidade. Além disso, é avaliado na ultrassonografia o formato do contrafilé, o ratio, que tem influência direta com cortes da carne, e o EGS – quanto maior essa espessura, mais precoce é o filho dele que vai para o abate, do mesmo modo que a filha entra na reprodução. “Na verdade eu faço o mapeamento da composição de carcaça do animal, por dentro”, contribui. Levando em consideração as mensurações conferidas, Liliane acrescenta, “o rebanho do Paulo tem o ratio muito alto, isso é uma coisa que a pecuária precisa melhorar bastante. Os touros avaliados são potenciais, enquanto melhoradores da carne. Animais com alto rendimento de carcaça”. Para alcançar tamanho desfecho na seleção, Paulo afirma valorizar, atualmente, os abates técnicos por touro que realizam. “Nós somos os únicos no Brasil que fazemos abate técnico por touro, dos filhos com DNA. Isso traduz a realidade do que o animal produz, por avaliar os filhos no gancho do frigorífico. O nosso gado transmite um alto índice de padronização, de animais aptos para exportação, para Cota Hilton”, confirma. Em suma, ao discutir o potencial da linhagem Adir, as opiniões de Liliane e Carvalho são convergentes. “São animais que podemos utilizar com tranquilidade, pois eles agregam em tudo, em todas as questões importantes da pecuária”, assegura Liliane. “Estamos diante de um divisor de águas para a pecuária Nacional e mundial”, completa Carvalho. (Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 09/12/2015)((Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 09/12/2015))
topoProposta é estimular a adoção do uso de fêmeas Girolando de alta qualidade genética nas pequenas e médias propriedades. Os produtores de leite do Estado de São Paulo passarão a contar em 2016 com um n...((Jornal O Presente Rural Online/PR – 09/12/2015))
Proposta é estimular a adoção do uso de fêmeas Girolando de alta qualidade genética nas pequenas e médias propriedades. Os produtores de leite do Estado de São Paulo passarão a contar em 2016 com um novo sistema de incentivo para elevar a produtividade dos pequenos e médios rebanhos da região. O presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando, Jônadan Ma, apresentou na terça-feira (08) ao secretário de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de São Paulo, Arnaldo Jardim, o programa Pró-Fêmeas. A proposta é estimular a adoção do uso, em larga escala, de fêmeas Girolando de alta qualidade genética nas pequenas e médias propriedades, incluindo agricultura familiar. São Paulo já foi o segundo maior produtor de leite do país na década de 1980 e, atualmente, ocupa a sexta posição. “A expectativa é que, com o Pró-Fêmeas, os produtores tenham oportunidade de melhorar a produtividade de seus rebanhos com a aquisição de animais de alto potencial de produção. Para facilitar a compra das fêmeas, o programa permite o uso de crédito rural, como, por exemplo, a linha PRONAF”, explica o presidente da Girolando. O primeiro Estado a adotar o Pró-Fêmeas foi Minas Gerais, implantando-o em dezembro de 2014. O programa também deve ser implantado em outras regiões, como Rondônia. A reunião com o secretário Arnaldo Jardim ainda teve a presença do vice-presidente da Girolando Nelson Ariza, do prefeito de Lins Edgar de Souza, do vice-prefeito Rogério Barros, do secretário municipal de Agropecuária, Meio Ambiente e Sustentabilidade Rodolfo Alves, do presidente do Sindicato Rural de Lins Luís Alfredo. (Jornal O Presente Rural Online/PR – 09/12/2015)((Jornal O Presente Rural Online/PR – 09/12/2015))
topoO setor discutirá questões como desmatamento e emissão de gases, mas terá de explicar lá fora as denúncias do Greenpeace. Um relatório divulgado pelo Greenpeace há duas semanas, às vésperas da Conferê...((Revista Globo Rural/SP – Dezembro. 15 – pg 64))
O setor discutirá questões como desmatamento e emissão de gases, mas terá de explicar lá fora as denúncias do Greenpeace. Um relatório divulgado pelo Greenpeace há duas semanas, às vésperas da Conferência da Organização das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 21), pode ofuscar o brilho da apresentação que a pecuária de corte brasileira fará em um dos eventos paralelos em Paris, no Global Landscapes Forum. O relatório, intitulado Carne ao molho madeira, condena os grandes supermercados por falta de rastreabilidade de todo o volume de carne bovina que chega ao consumidor, "o que aumenta o risco de o produto ser originário de animais de áreas desmatadas ilegalmente". As principais entidades atingidas pela denúncia, a Associação Brasileira dos Supermercados (Abras) e a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abíec), de pronto preferiram não se pronunciar sobre o assunto. No Global Landscapes Forum, nos dias 5 e 6 de dezembro em Paris, o Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável (GTPS) terá um espaço para tratar dos assuntos frequentemente relacionados à pecuária, como desmatamento/biodiversidade, emissão de gases de efeito estufa e uso da água. O pesquisador Roberto Giolo, da Embrapa Gado de Corte de Campo Grande (MS), acredita que floresta e desmatamento serão os assuntos principais da pauta da pecuária em Paris. A intenção, diz ele, é explicar também os diversos aspectos do Código Florestal, já que o Brasil é o único país no mundo que possui esse tipo de lesgislação o presidente do GTPS, Fernando Sampaio, também diretor da Abiec, diz que "é fundamental explicar o que é uma Área de Preservação Permanente (APP), por exemplo. Não é só plantar árvores à beira dos córregos. Existem critérios". O GTPS também é um dos trunfos da pecuária que será apresentado na capital francesa. Criado em 2007, a organização reúne representantes de toda a cadeia produtiva da carne bovina brasileira - produção, indústria, varejo -, além de bancos e ONGs. Sampaio explica que a organização tem seus preceitos recomendados e disseminados por cinco Estados, onde 800 pecuaristas estão ativamente engajados. Segundo ele, uma das razões para o sucesso do GTPS é a participação democrática dos representantes no colegiado e dos profissionais que transmitem as decisões às fazendas. Outras entidades do agronegócio também estarão presentes no mesmo pavilhão durante a COP 21, como a Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), a Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura, a União da Agroindústria da Cana-de-Açúcar, a Sociedade Rural Brasileira (SRB), a Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável (FBDS) e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). (Revista Globo Rural/SP – Dezembro. 15 – pg 64)((Revista Globo Rural/SP – Dezembro. 15 – pg 64))
topoReceitas de exportação de frango e porco tiveram altas respectivas de 25% e 14% em real, mas na moeda americana houve baixas de 11% e 20%; setores esperam crescer até 5% no próximo ano. No balanço de ...((Jornal DCI/SP – 10/12/2015))
Receitas de exportação de frango e porco tiveram altas respectivas de 25% e 14% em real, mas na moeda americana houve baixas de 11% e 20%; setores esperam crescer até 5% no próximo ano. No balanço de um ano marcado por aumento nos custos de produção, greve de fiscais sanitários, redução no poder de compra das famílias e, do outro lado, expansão nas vendas internacionais, o dólar alto foi um agente fundamental para fechar a conta do setor de aves e suínos. A moeda manteve a receita de exportações no azul e dá otimismo para 2016. O segmento de frangos deve encerrar 2015 com crescimento de 4% nos embarques, para 4,26 milhões de toneladas, na variação anual. Com isso, a receita cambial atingiu R$ 23,7 bilhões, alta de 25%. Já em dólar, o resultado chegou a US$ 7,1 bilhões, uma retração de 11%. O mesmo foi visto no suíno, que exportou 550 mil toneladas, um salto de 8,9%, e recebeu R$ 4,3 bilhões pelas vendas, valor 14% maior que o registrado em 2014. Na moeda americana, porém, houve baixa de 20% em receita, para US$ 1,2 bilhão. "Se fossemos um setor sem exportação, seríamos metade do que somos e só embarcamos 30% daquilo que produzimos", destaca o presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Francisco Turra, sobre a importância do mercado internacional para o desenvolvimento da cadeia, durante apresentação do balanço anual, ontem (9). Segundo ele, o que impediu resultados melhores foi a recessão doméstica. Com o foco voltado para fora do País, o Brasil conquistou o posto de maior exportador de frango e segundo maior produtor global desta proteína. Em 2015, além da abertura dos mercados da Malásia e Myamnar, houve a recente habilitação de duas novas plantas para a China - totalizando 30 frigoríficos habilitados - e 16 novas unidades exportadoras para o México, país que agora conta com 20 plantas. O vice-presidente de aves da ABPA, Ricardo Santin, enfatiza que, com os resultados obtidos, o frango passou a ser o quarto produto mais relevante para a balança comercial. Com relação à produção, os frangos avançaram 3,5% para 13,13 milhões de toneladas. No suíno, houve ganho de 4,9%, para 3,6 milhões de toneladas. "O custo de produção aumentou um pouco e teve que ser dividido na cadeia. Cerca de 45% das exportações brasileiras [de suíno] vão para a Rússia. A grande maioria do mundo islâmico não compra carne suína e os demais compradores [globais] são nossos concorrentes", explica o vice-presidente de suínos da ABPA, Rui Eduardo Saldanha Vargas, sobre a dinâmica deste mercado. Ele ainda comentou que está sendo feito um trabalho para melhoria do status sanitário dos estados e ampliação das exportações. Próximos passos Para o ano que vem, a projeção de avanço do frango fica entre 3% e 5%, impulsionado, principalmente, pelo comércio com China e México. A abertura de Taiwan e Camboja também está entre os objetivos. Para o suíno, a expectativa é crescer de 2% a 3%, com foco na habilitação para Coreia do Sul, Austrália e Nova Zelândia. Santin afirma que a produção chinesa de matrizes começou a diminuir e eles não devem importar novas fêmeas para recomposição das granjas, logo, abre-se um espaço para aumento nas importações da carne. O mesmo pode acontecer com a Tailândia. "Também está no radar a abertura para vendas do varejo na África do Sul", lembra Vargas, sobre os suínos. A questão sanitária pode ser outra grande alavanca para o País. Nos Estados Unidos, por exemplo, Turra diz que 500 mil toneladas de frango deixaram de ser exportadas em decorrência dos casos de influenza aviária. Em contrapartida, o Brasil atendeu está lacuna de mercado com pouco mais de 100 mil toneladas. (Jornal DCI/SP – 10/12/2015)((Jornal DCI/SP – 10/12/2015))
topoDas trinta e uma praças pesquisadas pela Scot Consultoria, doze tiveram queda no preço do boi gordo As escalas mais confortáveis e o escoamento lento frente aos estoques disponíveis de carne são os pr...((Revista Beef World Online/SP – 10/12/2015))
Das trinta e uma praças pesquisadas pela Scot Consultoria, doze tiveram queda no preço do boi gordo As escalas mais confortáveis e o escoamento lento frente aos estoques disponíveis de carne são os principais fatores para a pressão de baixa no mercado do boi gordo. O alongamento das programações vem sendo possibilitado pela melhora da oferta na maioria das praças pesquisadas. Em alguns estados, onde as escalas estão completas para o mês de dezembro, parte dos frigoríficos iniciou a última quarta-feira (9/12) fora das compras. Das trinta e uma praças pesquisadas pela Scot Consultoria, doze tiveram queda no preço do boi gordo. Por outro lado, o Rio Grande do Sul vem sofrendo com a falta de animais, resultando em um cenário de alta de preços nos últimos dias. Na região Oeste do estado, o macho está cotado em R$5,15/kg, à vista, alta de 9,6% no último mês. Para os próximos dias, quedas nos preços da arroba não estão descartadas, já que a necessidade de compra da indústria está menor devido às programações de abate em boa situação. (Revista Beef World Online/SP – 10/12/2015)((Revista Beef World Online/SP – 10/12/2015))
topoO estudo trás informações sobre eficiência alimentar para bovinos de corte. O artigo é de autoria do pesquisador em nutrição animal da Embrapa Gado de Corte, o zootecnista Rodrigo da Costa Gomes. Uma ...((Portal Noticias da Pecuária/MS – 10/12/2015))
O estudo trás informações sobre eficiência alimentar para bovinos de corte. O artigo é de autoria do pesquisador em nutrição animal da Embrapa Gado de Corte, o zootecnista Rodrigo da Costa Gomes. Uma pecuária forte e expressiva como a do Brasil só assim o é pela busca incessante do melhor, em todos os segmentos. No melhoramento de bovinos de corte isso não é diferente e inovações trazidas nos últimos anos colocam o país a par e passo com os mais importantes produtores do mundo. Entre as novidades, se destaca a maior atenção dada a características não comumente avaliadas, tal como a recente adoção da avaliação do consumo e da eficiência alimentar em alguns criatórios. Entretanto, como para tudo que é novo, desinformação e desconhecimento levam a uma adoção lenta e, ainda neste caso, a complexidade e os custos impedem uma escalada mais rápida de seus benefícios ao setor. Considerada relevante em outros países, a eficiência alimentar diz sobre a capacidade de um bovino transformar o alimento que consome em peso, carcaça, carne ou bezerro. Aquele que precisa de pouco e produz muito é eficiente, enquanto aquele que consome muito, mas produz pouco, é ineficiente. Estando relacionada ao que se consome e com o que se produz, naturalmente a eficiência alimentar afeta custos de produção e lucratividade e é aí onde começa o interesse por esta característica. Se por um lado produzir mais é desejável, produzir mais gastando menos pode ser melhor ainda e se isso pode ser melhorado em gado de corte, por que não o fazê-lo? Acontece que o processo de seleção para esta característica não é algo tão simples quanto se pensava. Tudo começa pela necessidade de se medir o quanto o bovino consome de alimento e isso não é fácil e nem barato. Não tão fácil em regime de confinamento, tampouco em regime de pasto. Em confinamento, cochos eletrônicos facilitaram as medições, porém a pasto nada ainda substituiu um complexo trabalho feito só por cientistas, incompatível com um processo que tem que ser feito principalmente por produtores. A medição em confinamento resolve em parte, mas lança dúvidas sobre a eficácia do processo. Um boi eficiente ao comer silagem, milho e farelo de soja também o será quando estiver a pasto, comendo capim e sal mineral? Isso é o que se acredita apesar das condições alimentares serem tão diferentes. Acontece que independente do tipo de alimento ingerido e de como ele é digerido, há outras dezenas de fatores que afetam a eficiência de transformar o que foi digerido em carcaça ou bezerro. Por exemplo, se um boi gasta muita energia por ser agitado, isso vai acontecer sendo em confinamento ou a pasto, comendo silagem ou capim. Se ele tende a colocar muita gordura na carcaça, isso pode acontecer independente do sistema que estiver. Estes dois elementos levam a uma menor eficiência, independente do regime alimentar, então por que não acreditar na relação entre eficiência a pasto e eficiência em confinamento? Este argumento também serve para extrapolarmos a eficiência medida em uma idade jovem para a eficiência na fase adulta. É como dizer que uma novilha que comeu pouco para crescer também vai comer pouco para produzir um bezerro. Isso pode ser controverso, mas pesquisas mostraram que isso acontece, dando suporte ao atual processo de avaliação de eficiência alimentar. Isso sendo verdade, um reprodutor identificado como eficiente ao ser avaliado em sua puberdade poderia então levar esta maior eficiência a suas filhas, contribuindo para um rebanho de matrizes com menores exigências nutricionais, mas que ainda proporcionem precocidade reprodutiva e fertilidade. Assim como em administração, na seleção genética o que não se mede não se melhora e isso vale para a eficiência alimentar. O que já vem sendo feito em termos de melhoramento para peso e ganho de peso contribui majoritariamente para a eficiência produtiva, porém apenas com a medição direta do consumo de alimentos é que outros saltos serão dados. Para uma maior adoção das avaliações de consumo alimentar é imprescindível que sua complexidade seja equacionada e isso depende da definição de estratégias de seleção que levem a menores custos do processo. Portanto, há trabalho a ser feito neste sentido, o que exigirá esforços conjuntos de pesquisadores, programas de melhoramento, criatórios e associações. No mais, é estimular o setor em direção à seleção para eficiência alimentar. Isso é um pouco mais simples, pois em um mundo no qual tanto se pede eficiência, quem não quer contribuir? Neste caso, informação é importante. (Portal Noticias da Pecuária/MS – 10/12/2015)((Portal Noticias da Pecuária/MS – 10/12/2015))
topoConsumir carnes vermelhas que foram produzidas a pasto durante toda sua vida representa potencialmente menor risco de câncer do que o consumo de carne de animais confinados, de acordo com pesquisa do ...((Portal Beef Point/SP – 10/12/2015))
Consumir carnes vermelhas que foram produzidas a pasto durante toda sua vida representa potencialmente menor risco de câncer do que o consumo de carne de animais confinados, de acordo com pesquisa do Mayo Clinic. A pesquisa médica é um impulso da Verde Farms, que anunciou planos de fazer com que os americanos consumam mais carne a pasto. A companhia americana é popular nos Estados Unidos por seu manejo – os animais vivem totalmente com uma dieta à base de pastagem, sem usar pesticidas ou fertilizantes sintéticos. As vendas da Verde Farms cresceram em 70% em 2014, devido, segundo a companhia, à mudança na atitude dos consumidores nas nações com alto PIB, que estão buscando produtos produzidos de forma mais ética. Como resultado do crescimento nas vendas, a companhia abriu uma nova filial em Boston, quadruplicou sua força de trabalho e reformulou seu site na internet. “Eu acho que estamos vendo uma mudança na forma como pensamos sobre carne bovina aqui nos Estados Unidos”, disse a CEO e co-fundadora da Verde Farms, Dana Ehrlich. “Não se trata apenas de reduzir o consumo de carnes e nos privar – trata-se de comer uma carne melhor”. A Verde Farms planeja colocar mais carne a pasto nas mesas dos americanos através de uma campanha de marketing baseada em três tópicos principais: saúde do consumidor, bem-estar animal e sustentabilidade ambiental. (Portal Beef Point/SP – 10/12/2015)((Portal Beef Point/SP – 10/12/2015))
topoMarfrig exporta primeiros lotes de cortes com selo de qualidade Brazilian Angus Beef. Remessas iniciais de contêineres fechados seguiram em agosto para a Alemanha e a Holanda. O Brasil entrou para o s...((Revista Agro Revenda Online/SP – 09/12/2015))
Marfrig exporta primeiros lotes de cortes com selo de qualidade Brazilian Angus Beef. Remessas iniciais de contêineres fechados seguiram em agosto para a Alemanha e a Holanda. O Brasil entrou para o seleto grupo dos países que atendem o mercado de carne bovina gourmet ao exportar para a Europa os primeiros cortes de carne in natura com selo de qualidade internacional Brazilian Angus Beef, produzidos pela Marfrig Foods, o segundo maior frigorífico do País. Embora com participação ainda bastante tímida diante dos tradicionais atores desse nicho de mercado – Estados Unidos, Austrália, Argentina e Uruguai –, o ingresso brasileiro no segmento internacional de carne de alta qualidade representa um marco histórico para um país que até então era unicamente reconhecido lá fora como um grande exportador de “carne commodity”, sem a existência de qualquer atestado que o qualificasse como sendo também um potencial fornecedor de produtos nobres, com maior valor agregado. No segmento gourmet, os cortes bovinos são mais altos, de maior espessura, apresentam elevado grau de maciez, suculência, sabor mais acentuado, textura, maior teor de gordura, marmoreio (gordura entremeada) e, normalmente, são preparados direto no fogo (churrasco), sem a necessidade de receitas. Por isso, são mais valorizados que os tipos de carne “culinária” (bifes finos, cortados, adicionados normalmente a uma receita) ou “ingrediente” (moída, picada, utilizada como recheio para linguiças, salames, entre outros embutidos). Os primeiros contêineres fechados contendo cortes de carne Angus certificada (picanha, filé mignon, contrafilé, alcatra, entre outras peças do traseiro) foram enviados em agosto último, especificamente para os mercados da Alemanha e Holanda, informa o diretor de Exportação da Marfrig Beef, Alisson Navarro. “Inicialmente, a nossa expectativa é alcançar, até o fim de dezembro deste ano, um volume de embarque médio de 10 toneladas semanais de cortes de carne Angus certificada”, prevê Navarro, acrescentando que, “em breve”, o frigorífico irá expandir o fornecimento do produto para a Itália. “Também estamos negociando a venda da carne para países do Oriente Médio, como Líbano e Jordânia”, revela. No entanto, na avaliação do diretor, ainda é cedo para traçar metas mais consistentes sobre este novo canal de comercialização. “Estamos trabalhando para ter a maior participação possível, mas tudo vai depender da disponibilidade de animais Angus para o abate e, ao mesmo tempo, temos de manter os nossos compromissos com clientes regulares do mercado interno”, avalia ele, referindo-se principalmente ao segmento de food service, para onde vai a maioria dos cortes de qualidade superior produzidos internamente. Ainda segundo Navarro, a garantia de regularidade na entrega é “fundamental neste processo inicial de abertura de novos mercados”. Em relação à expectativa de diferencial de preço pago pela carne Angus certificada, Navarro diz que o frigorífico já vem recebendo um sobrepreço de 5% a 10% em comparação à carne bovina commodity, variação que oscila de acordo com cada importador. Segundo Reynaldo Titoff Salvador, diretor do Programa Carnes Angus, da Associação Brasileira de Angus (ABA), entidade responsável pela emissão do selo Brazilian Angus Beef, o desafio é conseguir elevar, no futuro próximo, esse ágio para um patamar acima de 20%. “Para isso, além de comprovarmos a qualidade de nossa carne Angus certificada, mostraremos aos clientes internacionais que também somos capazes de oferecer constância na entrega”, enfatiza Titoff, que prevê fechar 2015 com um universo de 400 mil animais certificados, o que significa 1% do total de abates anuais no País (em torno de 40 milhões de cabeças). Produzir cortes especiais de carne bovina e identificados pela raça não é nenhuma novidade para a Marfrig, que internamente sustenta programas de fomento à produção de animais com genética britânica, das raças Angus e Hereford, além de participar de projetos que certificam animais de qualidade, tanto taurinos (programas de premiação para a produção de bovinos certificados como Angus e Hereford), quanto da raça zebuína Nelore (programa Nelore Natural, da ACNB – Associação dos Criadores de Nelore do Brasil). O problema é que, no âmbito externo, de nada valia esse trabalho conjunto entre pecuaristas e a indústria frigorífica, já que a inexistência de um selo de reconhecimento internacional fazia dos cortes de carne Angus aqui certificados – e vendidos no segmento de food service com ágio de até 30% – produtos meramente comuns fora do Brasil, ou seja, tudo era colocado na cesta “commodity”. “Vivíamos uma situação no mínimo injusta, pois todos sabem do enorme esforço que é produzir animais de qualidade superior, que exigem investimentos em genética e nutrição, sem contar o processo criterioso de certificação da raça”, diz Reynaldo Titoff. No entanto, a despeito dos esforços conjuntos do Marfrig e da Associação Brasileira de Angus, a abertura do mercado mundial de carne premium ao Brasil só foi possível graças ao processo de validação do selo Brazilian Angus Beef junto à Plataforma de Gestão Agropecuária (PGA), sistema instituído pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), em parceria com a Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária (CNA) e o Instituto Interamericano de Cooperação para Agricultura (IICA). A PGA garante a geração de um banco de dados único, resultando em maior credibilidade, transparência, agilidade na coleta de informações sobre o trânsito de animais, além da integração de vários outros sistemas de controle, como o de sanidade e o de rastreabilidade. Por meio da PGA, por exemplo, é possível bloquear imediatamente o comércio de bovinos de determinada região no caso de ocorrência de um problema sanitário. (Revista Agro Revenda Online/SP – 09/12/2015)((Revista Agro Revenda Online/SP – 09/12/2015))
topoSegundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), em novembro as importações brasileiras de lácteos totalizaram US$24,08 milhões. Na comparação com o mês anterior (...((Portal Scot Consultoria/SP – 10/12/2015))
Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), em novembro as importações brasileiras de lácteos totalizaram US$24,08 milhões. Na comparação com o mês anterior (outubro), os gastos com as importações reduziram 46,1%. O volume caiu na mesma proporção. Passou de 17,0 mil toneladas em outubro para 9,4 mil toneladas em novembro deste ano. O produto mais importado foi o leite em pó, que somou 6,8 mil toneladas e US$15,0 milhões no mês. Os principais fornecedores dos produtos lácteos, em valor, foram a Argentina (64,2%), o Uruguai (20,2%) e os Estados Unidos (5,0%). Na comparação com igual período do ano passado, a importação caiu 35,6% em valor e 3,4% em volume. Esse menor ritmo de compras pode ter ocorrido em função do aumento da produção no mercado interno (safra) e variações cambiais no período. (Portal Scot Consultoria/SP – 10/12/2015)((Portal Scot Consultoria/SP – 10/12/2015))
topoO leite Lactomil processado em um laticínio de Serranópolis do Iguaçu, no Oeste do Paraná, teve sua distribuição e comercialização interditadas pela Vigilância Sanitária Estadual. Amostras colhidas ap...((Portal AgroLink/RS – 09/12/2015))
O leite Lactomil processado em um laticínio de Serranópolis do Iguaçu, no Oeste do Paraná, teve sua distribuição e comercialização interditadas pela Vigilância Sanitária Estadual. Amostras colhidas após denúncias de alteração no sabor do produto apontaram a presença de formol. A informação foi divulgada pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) nesta quarta-feira (9). O Lactomil é processado pelo laticínio G.M. Malacarne e distribui diariamente 10 mil litros para cidades da região, inclusive para a merenda escolar. A Sesa determinou a suspensão imediata após confirmar a existência de formol no lote de leite pasteurizado produzido no dia 24 de novembro e com validade até o dia 2 de dezembro. As amostras do leite processado no dia 1º. de dezembro também apresentaram sinais de adulteração. Segundo a Vigilância Sanitária, das cinco análises feita nos dois lotes, em todas foi confirmada presença de formol. A quantidade de formol encontrada, no entanto, não é considerada tóxica e não há registro de intoxicação alimentar por causa do consumo do leite, ainda segundo informações da Sesa. A Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento suspendeu a aquisição de leite da G. M. Malacarne & Cia, que também era fornecedora do Programa Leite das Crianças para parte da região Oeste do estado. Outro lado O empresário Gilvan Marcos Malacarne, proprietário da marca, disse que não foi notificado sobre a interdição. Ele afirmou que não há a menor possibilidade de o leite ter sido adulterado em seu laticínio. Segundo ele, quatro produtores se desligaram do laticínio no fim de novembro e ele não descarta a hipótese de que o produto tenha sido contaminado antes de ser repassado para o processamento. Malacarne afirma que os lotes que apresentaram problemas chegaram ao laticínio até o dia 30 de novembro. “Coincidência ou não depois disso não ocorreram mais problemas”, afirmou. Ele disse que diariamente colhe amostras de leite e encaminha para análises de laboratório em Cascavel desde o início de dezembro. Até a tarde desta quarta-feira (9), o processamento de leite continuava normal no laticínio que está no mercado há 17 anos. (Portal AgroLink/RS – 09/12/2015)((Portal AgroLink/RS – 09/12/2015))
topoAs informações veiculadas nesta seção são de caráter comercial e não necessariamente representam o pensamento do conselho editorial do site. O produtor de leite pensa, muitas vezes, “como eu posso aum...(.(Portal Milk Point/SP – 09/12/2015))
As informações veiculadas nesta seção são de caráter comercial e não necessariamente representam o pensamento do conselho editorial do site. O produtor de leite pensa, muitas vezes, “como eu posso aumentar a produção das minhas vacas”? “Se eu usar boa genética para produção de leite, eu consigo”, mas, em muitos casos, a produção de leite não aumenta. Encontrei um caso como o descrito acima em uma fazenda onde já trabalhava havia dez anos e tinha uma média de produção diária de 30 kg de leite/vaca, porém o fazendeiro estava lidando com esta situação. Em muitos casos, isso acontece não em função do uso de uma boa genética. Podemos utilizar touros com genética positiva para a produção de leite e, mesmo assim, não obter o resultado esperado na próxima geração, uma vez que um sistema inadequado de alimentação e manejo na exploração tem um impacto negativo sobre a produção de leite. Nestes casos, pode ser mais eficiente o uso de touros priorizando outras características e com genética menor para produção de leite. Uma das coisas que o produtor precisa saber é que a primeira lactação, na verdade, fornece a base para a produção de leite nas próximas lactações. Uma novilha que produz muito pouco leite na primeira lactação irá gerar uma vaca que também produzirá menos leite nas lactações seguintes. Quando uma novilha inicia a sua primeira lactação com 7.000 kg leite, na segunda e terceira lactações virá com uma produção de leite de cerca de 8.500 e 9.000 kg leite/ lactação, respectivamente. Neste caso, seria muito difícil obter uma produção de leite de 10.000 kg/lactação ou maior ainda. Devido a esse fato, é desejável procurar obter uma produção de leite ótima da novilha na primeira lactação. Mas cuidado: para aumentar a produção de leite vitalícia não se deve forçar muito a produção da novilha na primeira lactação. O produtor típico da Holanda gosta de ter uma novilha que atinge pico de produção de 35 kg de leite/dia, secando com 25 kg/leite/dia. Neste caso, são novilhas primíparas com uma boa persistência, como resultado de não se forçar muito a produção de leite delas. Esta novilha dará 9.000 kg de leite na primeira lactação (uma média de 29,5 kg de leite/dia) e, nas duas próximas lactações, vai ser tornar uma vaca que automaticamente atingirá 10.500 kg de leite (34,4 kg/dia) e 11.000 kg de leite (36,0 kg/dia), na segunda e terceira crias, respectivamente. Esta situação acima acontece se o produtor começa com uma excelente criação da bezerra e, ainda, com as novilhas e vacas em lactação sendo alimentadas num bom sistema. Métodos de criação e de alimentação mais específicos serão discutidos nos próximos artigos.(Portal Milk Point/SP – 09/12/2015)(.(Portal Milk Point/SP – 09/12/2015))
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