Notícias do Agronegócio - boletim Nº 528 - 16/12/2015
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A Fazenda Santa Edwiges, do criador Rafael Cortes Coutinho, localizada na estrada São Thomé – Santa Isabel, em São Gonçalo (RJ), promoverá Dia de Campo do PMGZ (Programa de Melhoramento Genético de Ze...((Portal Rural Centro/MS – 16/12/2015))
A Fazenda Santa Edwiges, do criador Rafael Cortes Coutinho, localizada na estrada São Thomé – Santa Isabel, em São Gonçalo (RJ), promoverá Dia de Campo do PMGZ (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos). O evento tem apoio da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). O Dia de Campo objetiva unir os pecuaristas do Rio de Janeiro para troca de informações, objetivando melhores resultados na produção de carne e leite e analisar como o PMGZ, auxilia a seleção genética nas propriedades rurais. “Queremos motivar cada vez mais os criadores do Rio de Janeiro e mostrar como o investimento em genética de Zebu de qualidade é extremamente rentável ao pecuarista. Trata-se, na verdade, de um dos setores mais estáveis da economia. Assim, nosso papel é incentivar a atividade no estado”, comentou Renato Chalub, técnico de campo da ABCZ no Rio de Janeiro. Local do Dia de Campo: Fazenda Santa Edwiges - Estrada São Thome, 14 – Santa Isabel – São Gonçalo, Rio de Janeiro (RJ) (Portal Rural Centro/MS – 16/12/2015)((Portal Rural Centro/MS – 16/12/2015))
topoIniciativa é defendida pelo candidato à vice-presidência da ABCZ. Uma das propostas defendidas pelo pecuarista Carlos Viacava, candidato a vice-presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zeb...((Revista Pork World Online/SP – 16/12/2015))
Iniciativa é defendida pelo candidato à vice-presidência da ABCZ. Uma das propostas defendidas pelo pecuarista Carlos Viacava, candidato a vice-presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) na chapa de Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges, visa fortalecer a Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) como base da sustentabilidade da pecuária nacional. “Nosso esforço deve ser no sentido de disseminar os processos de ILPF nos rebanhos brasileiros. A ILPF é o instrumento mais importante para a recuperação de solos degradados e a sustentabilidade ambiental”, ressalta. Além do alcance ambiental, Viacava também acredita que a ILPF tenha impactos sociais, pelo potencial de gerar novos empregos, e econômicos, visto que produz mais riquezas e rentabilidade para os criadores. “É importante mostrar ao mundo que a carne brasileira é produzida com bom manejo, ao contrário do que se propaga na defesa de interesses ocultos puramente comerciais. A ILPF é uma grande contribuição para o meio ambiente por combater a desertificação que ocorre em vários cantos do planeta”, sustenta. Para o titular da marca CV, com a integração, a pecuária brasileira poderá produzir mais sequestrando carbono e, ao mesmo tempo, reduzindo a emissão de metano, criando empregos e proporcionando a recuperação do solo. “Por isso, defendo a participação ativa e efetiva da ABCZ no processo de ILPF”, complementa. (Jornal O Presente Rural Online/PR – 15/12/2015) (Revista Beef World Online/SP – 16/12/2015) (Revista Ave World Online/SP – 16/12/2015) (Revista Pork World Online/SP – 16/12/2015)((Revista Pork World Online/SP – 16/12/2015))
topohttp://www.canalrural.com.br/videos/giro-do-boi-jbs/presidente-abcz-traz-estimativas-para-pecuaria-2015-65797(Portal Canal Rural/SP – 15/12/2015))
http://www.canalrural.com.br/videos/giro-do-boi-jbs/presidente-abcz-traz-estimativas-para-pecuaria-2015-65797(Portal Canal Rural/SP – 15/12/2015))
topohttp://www.canalrural.com.br/videos/giro-do-boi-jbs/presidente-abcz-traz-estimativas-para-pecuaria-2015-65800((Portal Canal Rural/SP – 15/12/2015))
http://www.canalrural.com.br/videos/giro-do-boi-jbs/presidente-abcz-traz-estimativas-para-pecuaria-2015-65800((Portal Canal Rural/SP – 15/12/2015))
topohttp://www.sba1.com/noticias/64712/abcz-adota-novo-modelo-de-avaliacao-linear-para-zebuinos-leiteiros#.VnGHLMErL4Z((Portal SBA/SP – 15/12/2015))
http://www.sba1.com/noticias/64712/abcz-adota-novo-modelo-de-avaliacao-linear-para-zebuinos-leiteiros#.VnGHLMErL4Z((Portal SBA/SP – 15/12/2015))
topohttp://tvterraviva.band.uol.com.br/noticia.aspx?n=766636((Portal Terra Viva/SP – 15/12/2015))
O valor da produção agropecuária brasileira termina mais um ano em patamar elevado. O VBP (Valor Bruto da Produção) de 2015 tem ligeira queda em relação a 2014, mas o patamar registrado nos últimos an...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 16/12/2015))
O valor da produção agropecuária brasileira termina mais um ano em patamar elevado. O VBP (Valor Bruto da Produção) de 2015 tem ligeira queda em relação a 2014, mas o patamar registrado nos últimos anos indica o quanto foi alta a renda dos produtores. Dados de José Gasques, da SPA (Secretaria de Política Agrícola) do Ministério da Agricultura, apontam um VBP de R$ 491,6 bilhões em 2015, recuo de 0,1% ante 2014, mas 4% acima do valor de 2013. Apesar de todos os problemas políticos e econômicos vividos atualmente pelo país, o agronegócio continua sendo pouco afetado e deve manter elevado o valor de produção no próximo ano. A SPA estima o VBP de 2016 em R$ 492,6 bilhões. E, quanto maior o valor de produção, maior pode ser a renda dos produtores. O valor da produção brasileira acumula alta de 73% nos últimos dez anos. Nesse período, o destaque ficou para a pecuária (incluídos boi, suínos, frango, leite e ovos), que teve evolução de 81%. Já a lavoura teve crescimento menor, de 69%. Essa evolução menor ocorre devido a problemas em setores importantes como os de laranja e de cana-de-açúcar. O Ministério da Agricultura aponta que o valor de produção da cana-de-açúcar será de R$ 44,2 bilhões no próximo ano, 31% apenas mais do que há dez anos. No caso da laranja, um produto que o país tem grande importância no mercado externo, a redução é de 23% no valor de produção na última década, conforme dados corrigidos pela inflação. Nas contas do ministério, o VBP de 2016 do setor será de R$ 10,75 bilhões, após ter atingido R$ 17,2 bilhões em 2011. O grande destaque no setor de lavouras é a soja. As estimativas para 2016 são de R$ 115 bilhões, um valor que, se atingido, superará em 191% o de 2006. Nesse caso, não só a variação percentual pesa como o volume financeiro, uma vez que esse é o produto de maior renda na agricultura brasileira. Os produtores melhoraram a renda também com o plantio de milho. No próximo ano, o VBP dessa cultura deverá somar R$ 39 bilhões, 94% mais do que há dez anos. Outro destaque é o do algodão, cuja variação do valor de produção é de 155% na década. O volume financeiro, no entanto, é bem menor do que os de soja e de milho, ficando em R$ 12,5 bilhões no próximo ano. No setor de pecuária, a bovinocultura, após cinco anos seguidos de alta, tem a primeira queda no valor de produção no próximo ano: -3%. Dados do ministério indicam R$ 72,6 bilhões para o setor em 2016. A queda, no entanto, é pequena em relação aos 73% de crescimento na última década. Já a cadeia de frango volta a ter aumento no valor de produção. A estimativa é de R$ 53,5 bilhões para 2016, 96% mais do que há dez anos. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 16/12/2015)((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 16/12/2015))
topoO abate de frangos e suínos (foto) registrou, no terceiro trimestre, recorde, desde o início da pesquisa que analisa o aproveitamento econômico dos animais, em 1997. Já os bovinos tiveram queda de 0,9...((Jornal DCI/SP – 16/12/2015))
O abate de frangos e suínos (foto) registrou, no terceiro trimestre, recorde, desde o início da pesquisa que analisa o aproveitamento econômico dos animais, em 1997. Já os bovinos tiveram queda de 0,9%. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) foram abatidos 1,5 bilhão de frangos - 7,1% a mais que no trimestre anterior e 6,9% mais do que no terceiro trimestre de 2014. Segundo o IBGE, foram abatidos ainda 10,18 milhões de porcos - 5,1% a mais do que no trimestre anterior e 5,5% a mais do que em 2014. Por outro lado, o abate de bovinos teve queda, no terceiro trimestre, nos dois tipos de comparação. O abate de 7,56 milhões de bovinos foi 0,9% menor do que no segundo trimestre deste ano e 10,8% inferior ao terceiro trimestre do ano passado. (Jornal DCI/SP – 16/12/2015)((Jornal DCI/SP – 16/12/2015))
topoAs exportações brasileiras do agronegócio têm potencial de aumentar US$ 1,9 bilhão ao ano com a conquista e a reabertura de mercados alcançados em 2015. A informação foi divulgada ontem durante coleti...((Jornal Diário do Comércio/MG – 16/12/2015))
As exportações brasileiras do agronegócio têm potencial de aumentar US$ 1,9 bilhão ao ano com a conquista e a reabertura de mercados alcançados em 2015. A informação foi divulgada ontem durante coletiva de imprensa da ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, quando apresentou balanço das ações do ministério em 2015 e as perspectivas para o ano que vem. Segundo nota do ministério, o potencial anual de US$ 1,9 bilhão representa 11,3% do total das exportações do agronegócio. O resultado, comemorado pela ministra e pelo setor, foi possível graças à constante busca do Mapa por novos parceiros comerciais e ao sério trabalho de defesa agropecuária realizado pela pasta, garantindo sanidade das plantas e dos animais e inocuidade dos alimentos. Entre os mercados negociados neste ano, o principal é o da carne bovina, que tem potencial anual de US$ 1,3 bilhão em exportações, o que representa 289 mil toneladas. No ano passado, o Brasil exportou US$ 7,1 bilhões do produto (1,6 milhão de toneladas). A carne de frango in natura também merece destaque, com potencial de aumento de US$ 414 milhões ao ano (304 mil toneladas), seguida pela carne suína in natura (US$ 101 milhões em 52 mil toneladas) e pelos lácteos (US$ 78 milhões em 20 mil toneladas). Também tiveram avanço importante os mercados para pet food e farinhas de carne, bovinos vivos e ovos. Para 2016, a Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio do Mapa estima que o País incrementará em US$ 2,5 bilhões (555 mil toneladas) suas exportações, com ênfase para a venda de carne bovina in natura para Estados Unidos, Japão, Canadá e México. Kátia afirmou durante a coletiva à imprensa que o ministério pretende ampliar em 2,3% a participação do Brasil em todo o comércio exterior, saltando de 7,7% (equivalente a US$ 68,4 bilhões) para 10%. Para isso, continuará investindo em negociações com os 22 principais mercados internacionais que, juntos, representam 75% da atividade comercial mundial. “Hoje o Brasil representa apenas 7,7% de toda a movimentação comercial no mundo. Temos disponibilidade de terra, clima, tecnologia e inovação para chegarmos a 10%. Essa é nossa meta”, afirmou. Bovino - Ela enumerou a queda de 100% dos embargos à carne bovina brasileira no mundo como uma das maiores conquistas do Mapa em 2015. Neste ano, o Brasil reabriu os mercados da China, Argentina, Iraque, Irã, Japão e Arábia Saudita e conquistou pela primeira vez a Coreia do Norte, os Estados Unidos e Mianmar. Além disso, ampliou o comércio de carne bovina com a Rússia. “Havia vários países importantes que ainda embargavam nossa carne devido ao caso atípico de vaca louca em 2012 e que agora reestabeleceram o comércio. Finalizamos mais recentemente com o Japão. Essas conquistas nos deram bastante alegria para desenvolvermos ainda mais, fazendo com que o Mapa seja uma instituição eficiente, que todos tenham confiança no nosso trabalho”, ressaltou a ministra. (Jornal Diário do Comércio/MG – 16/12/2015)((Jornal Diário do Comércio/MG – 16/12/2015))
topoObjetivo do governo federal é que montante disponível no ano que vem chegue a R$ 1 bilhão; comercialização de estoques de grãos, como café e milho, será ferramenta para levantar recursos. Pressionado ...((Jornal DCI/SP – 16/12/2015))
Objetivo do governo federal é que montante disponível no ano que vem chegue a R$ 1 bilhão; comercialização de estoques de grãos, como café e milho, será ferramenta para levantar recursos. Pressionado pelo setor e convencido de que o valor de R$ 400 milhões, previsto inicialmente para ser o prêmio de seguro rural de 2016, era insuficiente, o governo federal espera atingir R$ 1 bilhão. Deste montante, R$ 850 milhões já estão garantidos. A verba de R$ 1 bilhão foi citada, ontem (15), pela ministra da Agricultura, Kátia Abreu, durante balanço da gestão de 2015 e perspectivas para o ano que vem. Segundo ela, o recurso fará a cobertura de 20 milhões de hectares. "Conversei com ela [Kátia Abreu] nesta segunda-feira e estive com o relator-geral do orçamento. Ele já garantiu o dobro do valor que tínhamos inicialmente e já temos garantidos os R$ 850 milhões. O restante, ela vai complementar. Ela tem estoques de milho, café, pode vender e fazer dinheiro para chegar a R$ 1 bilhão", confirmou ao DCI o deputado federal Luís Carlos Heinze (PP-RS), ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA). O relator é o deputado federal Ricardo Barros (PP-RS). De acordo com a ministra, R$ 400 milhões já estão previstos para esse fim e R$ 350 serão deslocados da rubrica de Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM), que não foi utilizada integralmente em 2015. Heinze cita outros R$ 100 milhões provenientes da cota do relator geral, o que resultado no total garantido. "Para alcançarmos nossa meta, precisaremos de crédito suplementar de R$ 1,5 milhão. Estamos pensando em como ajudar o País, porque não adianta só querer recursos e não viabilizar. Nessa busca por uma fonte, vimos que a venda de estoques que temos atualmente complementaria esse valor com folga", disse a líder da pasta, conforme nota publicada no site oficial do Ministério da Agricultura. Kátia Abreu esclareceu que o Brasil não tem necessidade de manter grandes estoques de alimentos por longos períodos de tempo, uma vez que não apresenta risco de insegurança alimentar. A Secretaria de Política Agrícola do Mapa passará a adotar a estratégia de comprar estoques de alimentos apenas para regular preços. O aumento no volume de recursos para o seguro rural vem em um momento de alto risco climático para o produtor, em função do forte El Niño previsto por especialistas do Brasil e do mundo, conforme publicado no DCI. Nestes casos, as lavouras necessitam mais de suporte dos prêmios por falta ou excesso de chuvas. Perspectiva setorial Durante o evento, a ministra destacou o bom desempenho do Brasil no mercado internacional. Para Kátia, as exportações do agronegócio têm potencial para crescer US$ 1,9 bilhão ao ano com a conquista e a reabertura de mercados alcançadas em 2015. Isso representa 11,3% do total embarcado atualmente. "Hoje, o Brasil representa apenas 7,7% - equivalente a US$ 68,4 bilhões - de toda a movimentação comercial no mundo. Temos disponibilidade de terra, clima, tecnologia e inovação para chegarmos a 10%. Essa é nossa meta", afirmou. Entre as expansões em destaque está a cadeia de carnes com as recentes aberturas para venda de bovino, suíno e frangos. Lácteos e ovos também tiveram avanços importantes, avalia a pasta. (Jornal DCI/SP – 16/12/2015)((Jornal DCI/SP – 16/12/2015))
topoEncontro das cadeias produtivas aconteceu no Palácio dos Bandeirantes e reuniu produtores rurais de todo Estado. Ações para impulsionar ainda mais o setor agropecuário paulista, reconhecimento de case...((Portal Governo de S. Paulo/SP – 15/12/2015))
Encontro das cadeias produtivas aconteceu no Palácio dos Bandeirantes e reuniu produtores rurais de todo Estado. Ações para impulsionar ainda mais o setor agropecuário paulista, reconhecimento de cases de sucesso e a potencialização da agricultura sustentável foram os temas abordados durante o I Encontro das Cadeias Produtivas do Setor Agropecuário Paulista. O evento, realizado nas dependências do Palácio dos Bandeirantes nesta terça-feira (15), reuniu produtores rurais, membros de 20 cadeias produtivas de todo o estado, além de autoridades políticas do setor. "A agricultura foi quem salvou a lavoura, quem segurou o emprego", afirmou o governador Geraldo Alckmin durante o encontro. "Ajudando assim a economia. Teremos outro ano que não será fácil, mas tenho certeza que poderemos avançar e recuperar a atividade econômica." Ainda de acordo com o governador, será preciso um conjunto de políticas públicas, especialmente política agrícola. "Entendo que deveremos fazer um esforço em conjunto na questão do plano de safra plurianual, até por uma questão de crédito e de segurança do ponto de vista de produção", disse. "O corporativismo tem sido um importante instrumento para podermos associar os pequenos e médios agricultores e dar mais um passo na cadeia produtiva”, concluiu Alckmin. Novas diretrizes Foram assinados um decreto que dispõe sobre a criação de grupo de trabalho para a implementação de Agricultura de Baixo Carbono e também o decreto que reorganiza o CEDAF (Conselho Estadual de Defesa da Agricultura Familiar). (Portal Governo de S. Paulo/SP – 15/12/2015)((Portal Governo de S. Paulo/SP – 15/12/2015))
topoCerca de 250 integrantes da FNL (Frente Nacional de Luta Campo e Cidade) invadiram, às 7 horas, a superintendência regional do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) em Mato Gross...((Portal Campo Grande News/MS – 15/12/2015))
Cerca de 250 integrantes da FNL (Frente Nacional de Luta Campo e Cidade) invadiram, às 7 horas, a superintendência regional do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) em Mato Grosso do Sul. O prédio fica na Rua 25 de Dezembro, no Jardim dos Estados, em Campo Grande. É a quarta vez que a sede do órgão é ocupada neste ano e segundo o movimento ainda há descaso com a reforma agrária no país. O pedido de reintegração de posse já foi pedido pelo Incra. Claudinei Rondon Monteiro é o representante nacional da FNL e diz que agora vai aguardar a reintegração de posse. O líder disse que a pauta de reivindicações é extensa e inclui ítens como o cadastramento de trabalhadores rurais que começou e logo parou, pois o órgão não possuia recuros. Sobre a cesta básica, que deveria chegar pelo menos a cada dois meses, “nem teve início. O movimento também cobra vistorias permantentes em áreas improdutivas. Segundo Monteiro a reforma agrária no Estado está parada. Ele diz que em São Paulo, em um período de oito anos foram instalados vários assentamentos, ao passo que em Mato Grosso do Sul, no mesmo período, apenas o Assentamento Nazaré foi criado para abrigar 178 famílias. As famílias estão acampadas no prédio só pretendem sair após cumprimento da reintegração de posse. Ao contrário do que diz a FNL, o superintendente do Incra no Estado, Humberto de Mello Pereira, diz que há uma agenda positiva para a reforma agrária, porém esbarra na falta de recursos e excesso de demandas para o órgão. Além disso ele justifica que está há apenas 15 dias no cargo e que as atividades de 2015 estão encerrando, por isso se debruça em processos que precisam ser analisados. O superintendente disse que os cadastramentos de trabalhadores estão sendo feitos nas unidades do Incra no interior do Estado. Citou que na há sete dias foram liberados cerca de R$ 4 milhões para o “Fomento Mulher”, em Sidrolândia. Ele destacou que o órgão fez cedeu 11 áreas de unidades urbanas do incra para a Prefeitura de Sidrolândia que poderá “gerir melhor as áreas”. Também citou a doação de áreas do Núcleo Urbano do Assentamento Itamaraty, para a Prefeitura de Ponta Porã. “Esse assentamento pode tornar-se um distrito futuramente”, concluiu Mello. No momento da chegada dos trabalhadores rurais, ainda não havia expediente, mas servidores foram impedidos de entrar. Marly Pereira de Araújo foi ao órgão tentar pegar pertences pessoais, mas foi barrada na portaria. “Eles são abusados, ia pegar uma conta para pagar e eles disseram: hoje é do jeito que a gente quer, reclamou. Na pauta de reivindicações da FNL ainda estão o pedido de retorno de valores do ITR (Importo Territorial Rural) para o Incra; a liberação de investimentos para os assentados para fomento, habitação, e cartas de créditos do Pronaf (Programa Nacional de Apoio a Agricultura Familiar). (Portal Campo Grande News/MS – 15/12/2015)((Portal Campo Grande News/MS – 15/12/2015))
topoForam comercializados 47 animais, com média de R$ 16.274,04 Sucesso total na realização do IX Leilão Virtual CP CRV Lagoa, promovido no dia 5 de dezembro, em Sertãozinho (SP), com os melhores animais ...((Portal do Agronegócio/MG – 15/12/2015))
Foram comercializados 47 animais, com média de R$ 16.274,04 Sucesso total na realização do IX Leilão Virtual CP CRV Lagoa, promovido no dia 5 de dezembro, em Sertãozinho (SP), com os melhores animais avaliados pelo Centro de Performance CRV Lagoa. Foram comercializados 47 animais das raças Angus, Braford, Brahman, Devon, Nelore, Sindi e Tabapuã, com faturamento de R$ 764.880,00 e média de R$ 16.274,04 e participação de 32 compradores. A raça Angus teve oito animais comercializados, com média de R$ 41.400,00; o Devon, com oito animais, obteve R$ 15.000,00 de média; o Tabapuã, com 12 animais, e média de R$ 9.420,00; o Braford, com oito animais, apresentou R$ 20.200,00 de média; o Nelore, com nove animais, ficou com R$ 15.000,00 de média; o Sindi, com cinco animais, teve R$ 5.568,00 de média; e o Brahman, com um animal, teve R$ 20.640,00 de faturamento, mostrando o excelente resultado em todas as raças participantes. Os destaques foram os touros contratados pela Central, atualmente entre 13 e 16 meses de idade, com comercialização de 50% da cota de propriedade e valorização total dos animais em R$ 508.800,00, consagrando o CP CRV Lagoa como uma das mais completas provas de avaliação de performance com várias raças envolvidas. “Podemos destacar a comercialização de 14 reprodutores já contratados pela CRV Lagoa, caso de S2 Prime Cut 1450 Priority (Angus), Bacharel de Sta. Alice (Devon), Mãe Rainha P05 Metralha (Braford), Orto do Gregg (Tabapuã), Heringer Musgo (Nelore) e um touro Brahman já provado, Nazito da Canaã, que integra a nossa bateria de reprodutores”, indica André Silva, gerente do PAINT. “Esses ótimos resultados comprovam o CP CRV Lagoa como uma confiável fonte de touros jovens, tanto para os animais que vão compor a bateria da CRV Lagoa quanto também aqueles que vão trabalhar em monta natural. Ter acesso à última safra avaliada geneticamente está cada vez mais disputada pelo mercado e a ótima valorização da edição deste ano do leilão comprova isso. Aproveitamos para agradecer aos 60 criadores que disponibilizaram os 451 animais para avaliação e também aos 34 investidores que prestigiaram o leilão, fechando com chave de ouro essa nona edição do CP”, ressalta Ricardo Abreu, gerente de contas Corte da Central. Fica o convite para os pecuaristas que queiram participar do Centro de Performance CRV Lagoa 2016, com animais que nasceram entre 1º de agosto e 30 de novembro de 2015 – as inscrições já estão abertas. (Portal do Agronegócio/MG – 15/12/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 15/12/2015))
topohttp://www.canalrural.com.br/videos/jornal-da-pecuaria/nelore-fest-reune-pecuaristas-todo-brasil-65836((Portal Canal Rural/SP – 15/12/2015))
http://www.canalrural.com.br/videos/jornal-da-pecuaria/nelore-fest-reune-pecuaristas-todo-brasil-65836((Portal Canal Rural/SP – 15/12/2015))
topoRemate irá ofertar 45 lotes de prenhezes, progênies e animais da raça Nelore. Acontece logo mais às 21h (horário de Brasília) desta terça-feira (15), o Leilão Virtual Pau DArco. O remate que irá ofert...((Portal Noticias da Pecuária/MS - 15/12/2015))
Remate irá ofertar 45 lotes de prenhezes, progênies e animais da raça Nelore. Acontece logo mais às 21h (horário de Brasília) desta terça-feira (15), o Leilão Virtual Pau DArco. O remate que irá ofertar 45 lotes de prenhezes, progênies, touros e matrizes da raça Nelore é realizado pela leiloeira Programa Leilões e contará com transmissão ao vivo do Canal Rural. Confira alguns dos lotes que serão ofertados no leilão desta noite: Lote 03 – Eriza TE da J. Galera X Jabriel de Naviraí – Prenhez Previsão de parto para julho de 2016 Lote 08 – Miucha FIV da Pau DArco Filha de Basco da SM X Flora da Pau DArco Lote 10 – Luziada da Pau DArco Filha de Bitelo da SS X Amiga FIV da Euro Lote 31 – Ilustre da Pau DArco Filho de Jeru FIV do Brumado X Assecla F Mata Velha Lote 37 – Incola da Pau DArco Filho de Missoni Guadalupe X Indira FIV CS Para fazer o download do catálogo completo do Leilão Virtual Pau DArco basta acessar o site abaixo: http://programaleiloes.com/agenda/leilao/79-catleilao-virtual-pau-d-arco (Portal Noticias da Pecuária/MS - 15/12/2015)((Portal Noticias da Pecuária/MS - 15/12/2015))
topoPaís reabriu os mercados da China, Argentina, do Iraque, Irã, Japão e da Arábia Saudita e conquistou pela primeira vez a Coreia do Norte, os Estados Unidos e Mianmar O Brasil conseguiu, em 2015, derru...((Jornal O Hoje/GO – 16/12/2015))
País reabriu os mercados da China, Argentina, do Iraque, Irã, Japão e da Arábia Saudita e conquistou pela primeira vez a Coreia do Norte, os Estados Unidos e Mianmar O Brasil conseguiu, em 2015, derrubar 100% dos embargos à carne bovina brasileira no mundo, impostos por vários países em 2012 depois de um caso atípico da doença encefalopatia espongiforme bovina, conhecida como mal da vaca louca. A informação foi divulgada ontem pela ministra da Agricultura, Kátia Abreu, durante coletiva de apresentação do balanço das ações do ministério em 2015. Neste ano, o Brasil reabriu os mercados da China, Argentina, do Iraque, Irã, Japão e da Arábia Saudita e conquistou pela primeira vez a Coreia do Norte, os Estados Unidos e Mianmar. Além disso, ampliou o comércio de carne bovina com a Rússia. Segundo Kátia Abreu, com essas medidas, as exportações brasileiras do agronegócio têm potencial de aumentar US$ 1,9 bilhão ao ano, o que representa 11,3% do total das exportações do agronegócio. Além da abertura de mercados, a ministra destaca também, como avanços este ano, a modernização do Ministério da Agricultura em termos de processos, eficiência, economia e deslocamento de recursos para a área-fim e os avanços na defesa agropecuária. “Os recursos da defesa agropecuária não foram contingenciados e o orçamento ampliado em quase 30% para defesa no ano que vem. Isso não tem preço para um país de clima tropical, onde as pragas e doenças se proliferam por minuto”, disse. A meta do ministério é ampliar em 2,3% a participação do Brasil em todo o comércio exterior, saltando de 7,7% (equivalente a US$ 68,4 bilhões) para 10%. Para isso, continuará investindo em negociações com os 22 principais mercados internacionais que, juntos, representam 75% da atividade comercial mundial. Para 2016, uma das prioridades do ministério é ampliar as parcerias para a pesquisa e inovação, para criar uma aliança nacional visando à inovação no setor. “Queremos buscar recursos para dar independência aos pesquisadores. Não estamos dispensando recursos públicos, mas queremos mais que isso. Queremos instrumentos como a empresa que será criada, subsidiária da Embrapa, para fazer negócios com as empresas daquilo que for pesquisado, para reverter para a própria pesquisa”, disse a ministra. A ministra ressaltou ainda a importância da aprovação, em 2016, da Lei Agrícola Brasileira. “O cronograma é enviar para o Congresso Nacional até o mês de agosto. Será uma lei plurianual que vai fazer com que o Brasil seja reconhecido como um país profissional da agricultura”, disse. (Jornal O Hoje/GO – 16/12/2015)((Jornal O Hoje/GO – 16/12/2015))
topoA baixa oferta de bovinos em Minas Gerais contribuiu para que o abate dos animais no Estado encerrasse o terceiro trimestre com queda de 15,9%, frente a igual trimestre de 2014. No mesmo período, foi ...((Jornal Diário do Comércio/MG – 16/12/2015))
A baixa oferta de bovinos em Minas Gerais contribuiu para que o abate dos animais no Estado encerrasse o terceiro trimestre com queda de 15,9%, frente a igual trimestre de 2014. No mesmo período, foi verificada alta nos abates de frango, 9,1%, e de suínos, que cresceu 1,6%. A produção estadual de ovos retraiu 2,5% e o volume de leite captado caiu 2,4%. Os dados são da pesquisa Trimestral de Abate de Animais, divulgada ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo os dados do IBGE, entre julho e setembro, foram abatidas em Minas 691,7 mil cabeças de bovinos, volume 15,9% inferior às 822,9 mil cabeças abatidas em igual intervalo anterior. Também foi verificada retração de 13,5% no peso das carcaças de bovino, que somou 166,36 mil toneladas. A queda no volume de abate se deve ao período de estiagem registrado nas principais regiões produtoras do Estado ao longo dos últimos anos. Além de afetar a produção dos bovinos, a escassez hídrica também interfere na oferta e recuperação das pastagens, contribuindo para a redução do peso das carcaças. Com a oferta menor, os preços pagos pelo boi gordo no Estado se mantiveram firmes no período. Enquanto em igual trimestre de 2014 a arroba estava cotada em torno de R$ 130, em 2015, o mesmo volume ficou em cerca de R$ 135, segundo a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG). “A queda no abate se deve à redução do plantel estadual, que ocorreu após os períodos de seca e o aumento do abate de matrizes. Com a menor oferta, os preços pagos pela carne bovina estão se mantendo em alta, o que aliado à crise econômica e à redução do poder de compras da população, vem contribuindo para o maior consumo das demais carnes como a de frango e a de suíno”, explica o superintendente de Política e Economia da Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), João Ricardo Albanez. Entre julho e setembro, os abates de frango em Minas Gerais foram ampliados em 9,1%, somando 108,4 milhões de aves. No período, o peso das carcaças ficou 7,9% maior, com o rendimento de 227,7 mil toneladas. Exportações - Parte da alta nos abates foi destinada às exportações, que no acumulado do ano até setembro somavam 147,6 mil toneladas, incremento de 4,35%, frente a igual intervalo de 2014. O restante ficou no mercado interno, cuja demanda está aquecida, em decorrência dos preços mais acessíveis que as demais carnes. Mesmo com o aumento da oferta, os preços pagos pelo quilo do frango vivo se mantiveram valorizados, em julho o valor ficou em torno de R$ 2,25, em agosto em cerca de R$ 2,70 e setembro a R$ 2,80. O setor de aves foi favorecido em 2015, principalmente por ter resposta mais rápida e conseguir ajustar a produção conforme a demanda, que foi impulsionada pela maior busca, por parte dos consumidores, por uma carne de alta qualidade e a preços mais acessíveis”, explicou Albanez. Suínos - Os abates de suínos subiram 1,6% entre julho e setembro, somando 1,279 milhão de cabeças, frente as 1,259 milhão de cabeças abatidas no mesmo intervalo de 2014. O peso das carcaças somou 107,7 mil toneladas, variação positiva de 2,3%. “O aumento no abate foi absorvido pelo mercado interno, fazendo com que os preços pagos aos suinocultores continuassem rentáveis. Neste ano, o maior valor pago pelo quilo do suíno vivo foi em janeiro, R$ 4,4, o menor foi em abril, R$ 3,25, e, em novembro, ficou em R$ 4,11”, ressalta Albanez. A industrialização de leite ficou 2,4% com o processamento de 1,54 bilhão de litros, frente aos 1,58 bilhão de litros registrados em 2014. A produção estadual de ovos também recuou no terceiro trimestre. De acordo com o levantamento do IBGE, foram produzidos no período 73 milhões de dúzias, queda de 2,5%. O efetivo de galinhas ficou praticamente estável, com pequena variação positiva de 0,8% e somando 14,33 milhões de aves. (Jornal Diário do Comércio/MG – 16/12/2015)((Jornal Diário do Comércio/MG – 16/12/2015))
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A oferta de carne bovina reduziu este ano em Mato Grosso. A situação, confirmada por meio da Pesquisa Trimestral de Abates divulgada nesta terça-feira (15) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é demonstrada pelo abate de 3,433 milhões de animais entre janeiro a setembro pelos frigoríficos instalados no Estado. Comparado com o mesmo intervalo do ano passado, quando foram abatidas 3,975 milhões de cabeças, a diminuição foi de 542,791 mil animais, ou 13,65%. A quantidade de bovinos abatida no Estado respondeu por 15% do total de abates de bovinos no país em 2015, que atingiu 22,920 milhões de cabeças até setembro. O confronto com os números registrados pelo IBGE para o mesmo intervalo do ano passado - 25,382 milhões de animais - indica uma retração de 9,70% na oferta de carne bovina no país. Essa redução resultou da menor disponibilidade de bovinos para o abate, lembra o vice-presidente do Sindicato das Indústrias Frigoríficas de Mato Grosso (Sindifrigo), Paulo Bellincanta. “O rebanho mato-grossense reduziu porque mais de 1 milhão de hectares de área de pecuária foram cedidos para lavoura e também porque 50 mil bovinos saem todo mês daqui para serem abatidos em outros estados brasileiros”. Conforme ele, a oferta deve recuperar os patamares anteriores somente em 2017. Enquanto cai a oferta de carne bovina, aumenta a de carne suína e de frango. Os dados disponibilizados pelo IBGE mostram que o abate de frangos cresceu 8,68% em Mato Grosso este ano até setembro, com 182,814 milhões de aves enviadas às indústrias frigoríficas. No mesmo intervalo de 2014 foram abatidos 168,210 milhões de frangos. Em todo o país, o volume de abates cresceu 4,88% de um ano para o outro, ao saltar de 4,088 bilhões de aves em 2014 para 4,287 bilhões este ano. Já a disponibilidade de carne suína para o consumidor aumentou 0,43% em Mato Grosso, pela mesma base comparativa, com 1,471 milhão de animais abatidos este ano até o 9º mês, ante 1,465 milhão de cabeças do ano passado. No país, os abates de suínos atingiram 29,040 milhões de animais no acumulado dos 9 primeiros meses de 2015, num incremento de 5,10% sobre as 27,630 milhões de cabeças abatidas um ano antes. TRIMESTRE - No 3º trimestre deste ano, o abate de frangos e suínos registrou recorde no país, como aponta a série histórica da pesquisa, mantida pelo IBGE, desde 1997. (Jornal A Gazeta/MT – 16/12/2015)((Jornal A Gazeta/MT – 16/12/2015))
topoO sistema de bombeamento de água com energia solar desenvolvido pela Anauger tem sido solução para pecuaristas brasileiros. O produto, lançado em 2011, garante que animais de fazendas e sítios tenham ...((Portal Agrosoft/MG – 16/12/2015))
O sistema de bombeamento de água com energia solar desenvolvido pela Anauger tem sido solução para pecuaristas brasileiros. O produto, lançado em 2011, garante que animais de fazendas e sítios tenham acesso á água limpa, vinda de poços ou rios para o abastecimento de reservatórios e bebedouros. O sistema anauger solar funciona apenas com energia solar e, muitas propriedades rurais como fazendas e sítios, que o pasto não conta com o acesso a energia elétrica por possuírem grandes extensões territoriais, podem se beneficiar desse sistema para saciar a sede dos animais e o abastecimento de água em geral. “Desenvolvemos esse produto visando oferecer ao pecuarista uma opção altamente sustentável, econômica e que lhe dê água de forma abundante, constantemente”, diz Marco Aurélio Gimenez, Diretor Comercial da Anauger. A tecnologia do sistema anauger solar proporciona altas vazões de água, com baixa potência e bombeamento constante e independente de variações no nível de irradiação solar. A água é captada dos poços para a superfície, abastecendo bebedouros ou reservatórios. O produto funciona através de tecnologia fotovoltaica. A luz solar, armazenada nos painéis passa pelo driver que a converte em energia elétrica promovendo o funcionamento da bomba. Em um dia de sol intenso, é capaz de bombear mais de oito mil litros de água ininterruptamente. O sistema possui dois modelos: Anauger solar P100, indicado para poços e Anauger solar R100, próprio para reservatórios e cisternas. “Enfrentávamos uma grande dificuldade com a questão de água por conta de o poço ficar em um lugar alto e longe do nosso rebanho. Utilizava o catavento, mas sozinho ele não estava sendo suficiente para obtermos o recurso necessário, então apelava para a bomba a gasolina para os casos de emergência, só que o custo era elevadíssimo. Ao fazer pesquisas para amenizar isso, descobri o sistema anauger solar, que vem atendendo perfeitamente a demanda de minha propriedade. Com essa substituição, não preciso me preocupar com a forma que a água está sendo captada, pois ela nunca falta. Tem nos atendido da melhor forma possível”, diz José Carlos Zanenga, pecuarista de Campo Grande (MS), que há mais de um ano, conta com um sistema anauger solar em sua propriedade. Sobre A Anauger é empresa líder na fabricação de bombas para poços, com 48 anos de história. Seus produtos estão presentes em mais de 20 países. Nasceu em São Bernardo do Campo (SP) e em 1988, pela necessidade de expansão, mudou seu parque fabril para a cidade de Itupeva, cerca de 70 quilômetros de São Paulo. (Portal Agrosoft/MG – 16/12/2015)((Portal Agrosoft/MG – 16/12/2015))
topoUm estudo que está sendo conduzido na Fepagro Forrageiras, em São Gabriel, está monitorando os sons de ingestão de bovinos para poder avaliar as atividades de pastejo dos animais O objetivo é analisar...((Portal do Agronegócio/MG – 16/12/2015))
Um estudo que está sendo conduzido na Fepagro Forrageiras, em São Gabriel, está monitorando os sons de ingestão de bovinos para poder avaliar as atividades de pastejo dos animais O objetivo é analisar, com base em informações do comportamento dos bovinos em pastejo, como o manejo das pastagens naturais do Bioma Pampa altera o ganho de peso dos animais e encontrar formas de minimizar possíveis perdas ao longo do ano. O monitoramento faz parte de um trabalho conduzido pelo pesquisador da Fepagro Júlio Kuhn da Trindade, que utiliza a bioacústica para acompanhar o comportamento ingestivo dos bovinos em sistema de pastejo. A bioacústica tem sido proposta por ser um método não invasivo, com baixo custo e que possibilita identificar as atividades dos ruminantes de forma contínua.? ”A determinação do tempo que os animais dedicam às diferentes atividades em pastejo contribui para melhor entender as relações de causa e efeito quando, por exemplo, aplicamos determinados manejos nas pastagens”, explica. Para realizar esse monitoramento, os pesquisadores da Fepagro Forrageiras colocaram gravadores acústicos com GPS em animais da raça braford. Os equipamentos são acondicionados em uma caixa ultra resistente, impermeável à umidade, e conectados a um microfone de lapela, que é ajustado na testa do animal. Uma bateria, com autonomia superior a 24 horas, mantém tudo funcionando. O equipamento grava os sons de ingestão dos animais e o GPS registra a localização exata deles. “Dessa forma, podemos monitorar onde são os locais de pastejo e ruminação dos animais, onde realizam mais bocados e o porquê. Essas informações contribuem para melhorar o manejo das pastagens, não na ótica daquilo que julgamos ser melhor para os animais, mas na ótica do que os animais expressam e nos dizem que é melhor para eles”, detalha Júlio. Segundo o pesquisador, cada movimento mandibular que os animais realizam – podendo ser bocado ou mastigação – gera um determinado conjunto de características acústicas, tais como frequência, intensidade e duração, que apresentam relações significativas com o quanto e o que consomem. “Nesse sentido, esse é um método revolucionário, que tem um potencial enorme de, no futuro, possibilitar desvendarmos muitas caixas-pretas relacionadas à nutrição e comportamento de animais em pastejo”, avalia. Os sons coletados são processados manualmente em um software acústico, onde são rotuladas as atividades principais dos animais: pastejo, ruminação, ócio, visita ao sal e água. De acordo com Júlio, o passo seguinte será investigar e buscar formas de analisar essa informação de maneira automatizada. “Já temos algumas iniciativas nesse sentido e acreditamos que, em médio e longo prazo, com a colaboração do Grupo de Pesquisa em Ecologia do Pastejo da UFRGS, consigamos produzir um sistema automatizado”, conta. Outros dados, como o tempo que os animais gastam pastejando, quanto andam na pastagem e o consumo de forragem, ajudam a descobrir o ganho energético e a modelar o gasto energético dos animais. Essas informações não apenas apontam qual tratamento na pastagem faz os animais ganharem mais peso, mas também ajudam a entender o porquê. “Digamos que dois animais consomem a mesma quantidade de forragem, mas um ganha mais peso que outro. Ao analisar o tempo de pastejo de cada um, você descobre que o animal que ganhou menos peso caminhou mais e ficou mais tempo pastejando para compensar o pouco alimento que ele consegue obter em cada bocado, por conta de a pastagem estar rapada. Para isso precisamos da bioacústica”, exemplifica. O estudo de bioacústica faz parte de dois projetos conduzidos em área experimental de 34 hectares de pastagem natural do Bioma Pampa, com apoio de recursos aprovados no CNPq. Os projetos têm como meta realizar avaliações de comportamento ingestivo dos animais e da vegetação, medidas de consumo de forragem pelos animais com marcadores fecais, avaliações do desenvolvimento reprodutivo das novilhas, balanços mensais de produção de forragem e animal e avaliações de impactos no ambiente e no solo. (Portal do Agronegócio/MG – 16/12/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 16/12/2015))
topoTécnicos da Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa) e do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), se reuniram na última quarta-feira (09), para nivelar as ações relativas...((Portal do Agronegócio/MG – 16/12/2015))
Técnicos da Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa) e do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), se reuniram na última quarta-feira (09), para nivelar as ações relativas ao estudo epidemiológico da brucelose em fêmeas bovinas adultas no Estado de Goiás Na reunião, além de definir as principais ações referentes ao estudo, também foram sorteadas as 900 propriedades rurais que participarão do estudo. Serão 300 fazendas da região Norte e Nordeste, 300 na região Sul e Sudeste e 300 na região Sudoeste e Centro do Estado. A expectativa é de que sejam colhidas cerca de 11 mil amostras. O estudo tem como objetivo determinar a prevalência e a distribuição regional da brucelose no rebanho bovino goiano. A capacitação dos 36 médicos veterinários que atuarão no estudo está prevista para o período de 14 a 16 deste mês. Serão três profissionais de cada unidade regional da Agrodefesa. As ações de campo terão início em fevereiro, com previsão de encerramento em abril de 2016. Thiago Menegazzo e Willian Vilela, coordenadores do estudo, esclarecem que a participação do produtor é voluntária. Caso haja recusa do produtor, ele será substituído por um vizinho, cuja propriedade guarde características semelhantes àquela que foi sorteada. “Acreditamos que o índice de rejeição por parte dos produtores será praticamente zero, devido o elevado o nível de conscientização da classe” afirma Thiago. (Portal do Agronegócio/MG – 16/12/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 16/12/2015))
topoAs programações de abates dos frigoríficos não estão apertadas, ocasionando diminuição da pressão de compra A oferta de bovinos para abate aumentou nos últimos dias, com a concentração da saída do res...((Revista Beef World Online/SP – 16/12/2015))
As programações de abates dos frigoríficos não estão apertadas, ocasionando diminuição da pressão de compra A oferta de bovinos para abate aumentou nos últimos dias, com a concentração da saída do restante de animais do cocho. As programações de abates dos frigoríficos não estão apertadas, ocasionando diminuição da pressão de compra. Assim, a demanda das indústrias pelos animais terminados não está alta, o mercado não está comprador. Outro fator que leva à menor movimentação são as vendas na ponta final da cadeia, que não estão em ritmo acelerado. A intensidade dos abates está moderada, ou seja, as indústrias desaceleram o ritmo dos abates a fim de controlar os estoques de carne e de evitar oscilações negativas nos preços. (Revista Beef World Online/SP – 16/12/2015)((Revista Beef World Online/SP – 16/12/2015))
topoNo ano, volume de abates recuou 13,48%, segundo o IBGE. Falta de animais prontos e retenção de matrizes explica o quadro. O volume de abates de bovinos nos frigoríficos de Mato Grosso do Sul no acumul...((Portal G1/MS – 15/12/2015))
No ano, volume de abates recuou 13,48%, segundo o IBGE. Falta de animais prontos e retenção de matrizes explica o quadro. O volume de abates de bovinos nos frigoríficos de Mato Grosso do Sul no acumulado de janeiro a setembro de 2015 frente ao mesmo período de 2014 recuou 13,48%, caindo de 2,945 milhões de animais para 2,548 milhões, o que representou 396,983 mil cabeças a menos. Os dados são de tabulação do G1 com base nas informações das Pesquisas Trimestrais de Abates de Animais que foram divulgadas nesta terça-feira (15), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Mesmo com a redução, o estado se mantém neste ano como o segundo do ranking nacional de abates, ficando atrás apenas de Mato Grosso, que nestes nove meses de 2015 abateu 3,433 milhões de cabeças. O estado vizinho também sofreu uma redução de 13,66% na quantidade de animais abatidos na mesma comparação com 2014. No país, a redução na análise das mesmas parciais foi um pouco menor, 9,71%, caindo de 25,382 milhões de cabeças do acumulado de três trimestres do ano passado para 22,920 milhões no mesmo intervalo de tempo deste ano. Ao longo do ano, técnicos da Federação de Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul) apontaram que a redução do volume de abates estava ocorrendo no estado e se repetindo em todo o país em razão de um cenário de escassez de animais prontos e de retenção de matrizes para a produção de bezerros. Em 2015, dos 2,945 milhões de bovinos abatidos no estado, 41,51%, 1,057 milhão foram de bois; 27,31%, 696,023 mil foram de vacas; 13,72%, 145,356 mil foram de novilhos e 17,45%, 444,682 mil foram de novilhas. (Portal G1/MS – 15/12/2015)((Portal G1/MS – 15/12/2015))
topoAs informações são da Embrapa Pecuária Sudeste. Um estudo da veterinária Márcia Cristina de Sena Oliveira, pesquisadora da Embrapa Pecuária Sudeste, aponta que esta época do ano em que as temperaturas...((Portal Noticias da Pecuária/MS – 15/12/2015))
As informações são da Embrapa Pecuária Sudeste. Um estudo da veterinária Márcia Cristina de Sena Oliveira, pesquisadora da Embrapa Pecuária Sudeste, aponta que esta época do ano em que as temperaturas acima de 27°C e alta umidade do ar contribuem para a multiplicação de carrapatos bovinos (Rhipicephalus microplus). Além disso, as chuvas e o calor facilitam a eclosão de larvas provenientes dos ovos colocados nas pastagens. Por conta disso, os produtores devem redobrar os cuidados para evitar esta praga que causam prejuízos significativos e difíceis de serem calculados. Pelo fato de se alimentarem de sangue, os carrapatos transmitem hemoparasitas para os bovinos, microrganismos que produzem doenças hemolíticas graves, conhecidas como a triste parasitária bovina (TPB). Desta forma, uma infestação de carrapatos em uma propriedade rural pode causar a perda de peso do rebanho, diminuição na produção de leite, danos no couro, anemia, entre outros malefícios. A pesquisadora ainda aponta que para que um controle estratégico de parasitas ser bem feito, ele deve ser realizado com um acaricida que apresenta mais de 90% de eficácia e ser iniciado na primavera, com intervalos de 21 dias, até que se consiga uma infestação baixa no rebanho (cerca de 20 carrapatos por animal). Além disso, a rotação de pastagens também é recomendada, dando um descanso maior de 90 dias para os piquetes. Outra estratégia é usar animais com suscetibilidade reduzida, o que irá diminuir a necessidade de tratamentos e a quantidade de parasitas nas pastagens. (Portal Noticias da Pecuária/MS – 15/12/2015)((Portal Noticias da Pecuária/MS – 15/12/2015))
topoConsiderando a média de todos os produtos pesquisados pela Scot Consultoria, os preços dos lácteos caíram 0,4% na primeira quinzena de dezembro no atacado, em relação à segunda metade de novembro. O p...((Portal Scot Consultoria/SP – 16/12/2015))
Considerando a média de todos os produtos pesquisados pela Scot Consultoria, os preços dos lácteos caíram 0,4% na primeira quinzena de dezembro no atacado, em relação à segunda metade de novembro. O preço do leite longa caiu 0,5% no período, sendo vendido, em média, por R$2,09 na média de São Paulo, Minas Gerais e Goiás. Apesar das recentes quedas, o preço médio vigente é 8,9% maior que no mesmo período de 2014. O aumento da captação de leite e a menor movimentação nas vendas em dezembro colaboram para a pressão de baixa sobre as cotações do produto. Para saber mais sobre o mercado de leite, custos de produção, clima, preços dos lácteos no atacado e varejo e expectativas para a cadeia assine o Relatório de Mercado de Leite da Scot Consultoria. Mais informações em: Relatório do Mercado do Leite. A Scot Consultoria também realiza palestras e treinamentos de mercado na área de pecuária de leite. Saiba mais em: Cursos, palestras e treinamentos (Portal Scot Consultoria/SP – 16/12/2015)((Portal Scot Consultoria/SP – 16/12/2015))
topoSegundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), em novembro o Brasil exportou US$37,1 milhões em produtos lácteos. Na comparação com outubro, o faturamento aument...((Portal Noticias Agrícolas/SP – 16/12/2015))
Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), em novembro o Brasil exportou US$37,1 milhões em produtos lácteos. Na comparação com outubro, o faturamento aumentou 12,7%. O volume embarcado também cresceu. Passou de 7,5 mil toneladas em setembro para 8,7 mil toneladas em novembro de 2015. O produto mais exportado foi o leite em pó, que somou 7,6 mil toneladas e US$34,5 milhões em faturamento. Os principais compradores, em valor, foram a Venezuela, os Emirados Árabes e a Arábia Saudita, nesta sequência de importância. Na comparação com igual período de 2014, tanto o volume como o faturamento tiveram incremento de 31,5% e 23,9%, respectivamente. O início da safra no país, junto ao dólar valorizado na comparação com igual período do ano passado, são fatores que colaboram para o cenário. (Portal Noticias Agrícolas/SP – 16/12/2015)((Portal Noticias Agrícolas/SP – 16/12/2015))
topoAs importações brasileiras de leite em pó provenientes do Mercosul ganharam força nos últimos meses e estão prejudicando a pecuária leiteira nacional. De acordo com a FAEMG, o volume mensal de importa...((Portal Cenário MT/MT – 15/12/2015))
As importações brasileiras de leite em pó provenientes do Mercosul ganharam força nos últimos meses e estão prejudicando a pecuária leiteira nacional. De acordo com a FAEMG, o volume mensal de importação está próximo a 15 mil toneladas, vindas, principalmente, do Uruguai. A retomada dos negócios, que até então estavam desaquecidos, aconteceu após o calote da Venezuela, que não cumpriu o acordo de compras com Uruguai. Desde então, o uruguaios estão enviando maiores volumes ao Brasil. Para o presidente da Comissão Nacional de Pecuária de Leite da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil) e diretor da FAEMG, Rodrigo Alvim, para o setor leiteiro do País é essencial que seja feito um acordo com o Uruguai limitando os volumes importados, como foi feito com a Argentina, que está habilitada a enviar 3,6 mil toneladas de leite em pó por mês ao Brasil. “Mensalmente tem ingressado no País cerca de 15 mil toneladas de leite em pó, importados do Uruguai e Argentina. O volume é equivalente a 150 milhões de litros de leite, o que significada 5 milhões de litros entrando no País diariamente. O volume também equivale à captação de duas Itambés por dia. O Uruguai tem sido o grande problema para o setor e precisamos fazer um acordo que limite os volumes, porém, o governo brasileiro, até então, é contrário, uma vez que a balança comercial é muito positiva para o Brasil”, ressalta. Apesar do real desvalorizado, as importações têm sido estimuladas pelos preços do leite em pó no mercado internacional estarem baixos. As negociações entre Brasil e Uruguai, que estavam desaquecidas, foram retomadas após a Venezuela quitar menos de um décimo de uma dívida estimada em US$ 250 milhões com o Uruguai. “O ingresso do leite uruguaio acontece, principalmente, pelo Sul do Brasil, onde os preços pagos aos pecuaristas de leite são menores. Mas o impacto é sentido em todas as regiões produtoras de leite, atingindo principalmente os produtores”, explicou Alvim. Balanço De acordo com a Faemg, a produção de leite em Minas Gerais deve encerrar 2015 em 9,6 bilhões de litros, o que representa um avanço de 2,2% em relação a 2014, quando a produção alcançou 9,4 bilhões de litros. O faturamento da atividade foi estimado em R$ 8,01 bilhões, valor equivalente ao registrado no ano anterior. Maior Estado produtor do País, Minas Gerais responde por 27% do volume nacional. O rebanho efetivo é composto por 5,9 milhões de vacas, com produção média estimada em 1.612 litros por animal ao ano. Ao longo de 2015, os preços pagos pelo litro de leite acumularam queda de 10,3%, entre janeiro e outubro, quando comparados com os valores praticados no mesmo período do ano anterior, segundo os dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). O consumo ao longo do ano ficou estabilizado em função da queda da renda das famílias, o que atrelado ao aumento da produção fez com que os preços pagos aos pecuaristas ficassem menores. Enquanto os preços recuaram, os custos de produção ficaram 14,2% superiores aos praticados em 2014, segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, unidade Gado de Leite (Embrapa Gado de Leite). Os principais reajustes foram registrados nos custos dos lubrificantes, concentrados proteicos e energéticos e combustíveis, com alta de 7,9%, seguido pelo suplemento animal, que ficou 6,6% mais caro, e fertilizantes, 2,7%. Todos estes reajustes tiveram como justificativa a desvalorização do real frente ao dólar, fator que alavancou os preços dos insumos importados e de itens que o País passou a exportar mais, como milho e soja, por exemplo. De acordo com o presidente do SISTEMA FAEMG, Roberto Simões, 2016 será um ano de desafios. Um deles será a criação do Fundo Sanitário Animal, que reunirá recursos privados para combater doenças e agilizar as ações em caso de novas enfermidades. O projeto também é considerado fundamental para que Minas Gerais conquiste o reconhecimento de livre da aftosa sem vacinação, o que também facilita as exportações. O programa Leite Saudável, lançado pelo Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), é considerado com um dos principais caminhos para elevar a qualidade e a competitividade do leite nacional, fatores fundamentais para o avanço da cadeia e para ampliar a participação no mercado internacional. Parte das ações do projeto deve ser colocada em prática em 2016. (Portal Cenário MT/MT – 15/12/2015)((Portal Cenário MT/MT – 15/12/2015))
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