Notícias do Agronegócio - boletim Nº 534 - 28/12/2015
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Animais foram negociados ao preço médio de R$ 6.249 em 55 feiras espalhadas pelo Brasil Com objetivo de levar o melhoramento genético a pequenos e médios produtores, a ABCZ fechou com saldo positivo o...((Revista DBO Online/SP – 23/12/2015))
Animais foram negociados ao preço médio de R$ 6.249 em 55 feiras espalhadas pelo Brasil Com objetivo de levar o melhoramento genético a pequenos e médios produtores, a ABCZ fechou com saldo positivo o calendário do Pró-Genética em 2015. Segundo a entidade, foram realizadas 55 feiras onde foram vendidos 778 reprodutores de raças zebuínas ao preço médio de R$ 6.249, aumento de 40% nas vendas em relação ao ano anterior. “Tomando por base o valor de arroba a R$ 140,00 tivemos o preço médio dos touros em 44,6@. Isso equivale a um valor acessível e muito viável economicamente, comparando com o preço dos bezerros praticados durante todo o ano”, analisa o Gerente de Melhoramento Pró-Genética, Lauro Fraga Almeida. A última etapa foi realizada em Vazante, no Noroeste de Minas Gerais em 11 de dezembro, onde foram comercializados seis touros. “Os criadores que levam os touros para a feira encorpam a lista de clientes e interessados para uma pós-venda nas fazendas. É uma oportunidade de fazer contatos e ampliar a carteira de clientes”, diz o técnico do Pró-Genética, Rafael Resende. Minas Gerais concentrou 69% das feiras realizadas, com 38 eventos. As demais 17 foram realizadas nos Estados de Bahia, Goiás, Espírito Santo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraná, Rondônia, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, São Paulo, Tocantins e Distrito Federal. (Revista DBO Online/SP – 23/12/2015) ((Revista DBO Online/SP – 23/12/2015))
topoTarek Farahat, ex-P&G, trabalha para transformar commodity da JBS em marca O executivo egípcio Tarek Farahat é conhecido no mercado por vender areia no deserto. Amigo de celebridades, costumava jogar ...((Jornal O Estado de S Paulo/SP – 28/12/2015))
Tarek Farahat, ex-P&G, trabalha para transformar commodity da JBS em marca O executivo egípcio Tarek Farahat é conhecido no mercado por vender areia no deserto. Amigo de celebridades, costumava jogar golfe com o ex-jogador de futebol Ronaldo, o Fenômeno, e fazia inveja aos amigos ao ser fotografado com a supermodelo Gisele Bündchen, quando era o mandachuva da Procter & Gamble (P&G) para América Latina. Nos últimos três meses, contudo, sua rotina mudou radicalmente. Farahat dá expediente na gigante de alimentos JBS. Sua missão, desde outubro, quando assumiu o cargo de presidente global de marketing e inovação da companhia, é “dar nome aos bois e aos frangos da companhia” e consolidar as marcas do grupo da família Batista no Brasil e no exterior. Nesses últimos meses, viajou para EUA, Austrália, países do Oriente Médio e Europa, onde o grupo tem fábricas, para entender como funciona o negócio e conhecer as particularidades dos consumidores locais. Membro do conselho de administração do JBS desde junho de 2013, o executivo agora, como executivo, pretende pôr em prática a estratégia de expansão de marcas do grupo. “Para ser uma empresa de alimentos conhecida tem de ter uma marca. Por quê? A marca é um contrato da empresa com o consumidor. Um negócio de commodity é cíclico (preços são voláteis). Já a marca, não. Tem espaço para aumento de preço”, disse Farahat, que trabalhou 26 anos na P&G. Segundo ele, hoje as marcas do grupo respondem por 35% do total do faturamento. A meta é que atinjam mais de 50% até 2018. No Brasil, a meta é consolidar a marca Friboi (carne bovina) e a Seara (frango e produtos processados). No mercado internacional, esse trabalho será feito aos poucos. “Uma marca não nasce global”, disse. “Não há uma meta para se criar uma única marca global para o JBS”, afirmou. Farahat ainda está conhecendo melhor cada região onde o JBS atua. No Oriente Médio, por exemplo, a Seara é a marca trabalhada e já reconhecida. Na Austrália, a Primo, adquirida pelo grupo, tem boa aceitação da população e não deve mudar até segunda ordem. “Na Irlanda (o JBS comprou o Moy Park), o consumidor gosta de marca nacional. Eles preferem consumir produto local.” Para os EUA, ainda não há uma estratégia traçada. Desde que abriu seu capital, em 2007, o JBS deu início a um intenso movimento de consolidação, adquirindo empresas dentro e fora do País, tornando-se uma das maiores companhias de alimentos do mundo, com receita líquida de R$ 115 bilhões (de janeiro a setembro deste ano). Tornou-se uma das apostas do governo federal para se tornar uma das campeãs nacionais e recebeu suporte do BNDES para financiar boa parte de sua expansão. O Brasil hoje representa apenas 12% de sua receita. Os EUA respondem por 47% – o grupo é dono da Pilgrims, Swift e ativos de suínos da Cargill. “Uma marca forte pode se tornar maior que o grupo”, diz Jaime Troiano, especialista em marcas, da consultoria Troiano de Branding. “Uma crise de reputação pode derrubar uma empresa. Mas tem marcas que podem resistir a isso, se bem trabalhadas”, disse. Polêmica. Quando o JBS decidiu contratar o cantor Roberto Carlos para ser o garoto propaganda da Friboi no início de 2014, a companhia não tinha dimensão do barulho que poderia causar. Assim que o filme foi ao ar, começou-se uma polêmica sobre se o cantor era ou não vegetariano. À época, Farahat fazia parte do conselho de administração quando essa decisão foi tomada. “Criou-se toda uma discussão se ele (cantor) mastigou ou não a carne. Mas o fato é que o JBS ficou entre os tópicos mais discutidos das redes sociais.” Polêmicas à parte, o grupo decidiu contratar o ator Tony Ramos para ser o garoto propaganda da Friboi, o que tem dado muito certo. “A estratégia para a marca Friboi é mostrar a origem do produto, que é a carne. Pode reparar: Tony Ramos está sempre em uma fábrica.” No caso da Seara, a jornalista e apresentadora Fátima Bernardes empresta sua credibilidade à marca ao criar um clima familiar, falando dos produtos como se estivesse na sua cozinha. “A estratégia para a Seara é mostrar que o produto é de qualidade e inovador.” O mesmo vale para a Doriana, que traz o apresentador Rodrigo Faro com sua família. “Quando as pessoas acordam para tomar café da manhã, não estão preocupadas se o PIB vai cair ou não. Elas querem tomar sua primeira refeição do dia com família.” (Jornal O Estado de S Paulo/SP – 28/12/2015) ((Jornal O Estado de S Paulo/SP – 28/12/2015))
topoO ano de 2015 para a economia brasileira e mato-grossense foi difícil e a tendência é "piorar". Ao contrário de diversos setores econômicos, o setor agropecuário e do agronegócio não sentiu tamanhos i...((Portal Agro Olhar/MT – 27/12/2015))
O ano de 2015 para a economia brasileira e mato-grossense foi difícil e a tendência é "piorar". Ao contrário de diversos setores econômicos, o setor agropecuário e do agronegócio não sentiu tamanhos impactos. Segundo o segmento produtivo mato-grossense, o setor sentirá na verdade em 2016 os danos da situação pela qual o Brasil passa. A agricultura tende a sentir mais o choque da economia nacional, que deverá ser agravado em função das condições climáticas, como é o caso de Mato Grosso, onde já se projeta perdas de R$ 1 bilhão com a redução da perspectiva de colheita em um milhão de toneladas. Os maiores impactos sentidos pelos produtores foi quanto ao aumento do custo de produção e o atraso na liberação de recursos do Plano Safra, além dos pedidos de recuperação judicial por parte de grandes grupos “A crise da agricultura ela foi empurrada, digamos assim, para 2016. E em 2016 existe esse complicador que é uma safra que em alguns lugares haverá o comprometimento de produção”, pontua o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), Rui Prado. Confira a entrevista com Rui Prado, presidente da Famato: Agro Olhar – Gostaria que fizesse um apanhado de como está cenário do agronegócio e da agropecuária mato-grossense e nacional em 2015, tendo-se em vista que neste ano vimos, no caso de Mato Grosso, retração do abate de bovinos, aumento do dólar, tivemos as questões econômicas no país, alta no custo de produção. Rui Prado – O ano de 2015 foi um ano difícil, complicado para o cenário do agronegócio a nível nacional, até porque nós tivemos uma crise entrando no país que comprometeu, por exemplo, o crédito. O crédito compromete, principalmente, os investimentos e quem mais demanda investimentos é a área de agricultura (mais que a pecuária). Na área da agricultura existem, também, muitos investimentos que já tinham sido contraídos na moeda dólar. Então, isso é um complicador hoje para os produtores rurais que enfrentaram uma crise de crédito e que perceberam um aumento do seu endividamento. Isso acontece muito com os produtores de soja, milho e algodão em função da cotação a moeda. Começamos uma safra com o produtor com escassez de recursos. A safra 2015/2016 está plantada (primeira safra), mas ela está comprometida também por causa do clima. Há um comprometimento da segunda safra em função da diminuição de área, por conta do clima também. Então, com certeza haverá uma redução da renda do produtor em 2016. E isso somado ao aumento do endividamento, por conta da crise que abate o país, fará com que tenhamos em 2016 um ano muito difícil para a agricultura. Não estou vendo um ano simples. Estou vendo, em 2016, um ano de muito aperto. Agro Olhar – Então, o impacto que não foi sentido agora em 2015 nos demais setores econômicos ocorrerá em 2016 na agricultura e pecuária? Rui Prado – Sim, vai sentir agora em 2016. A crise da agricultura ela foi empurrada, digamos assim, para 2016. E em 2016 existe esse complicador que é uma safra que em alguns lugares haverá o comprometimento de produção. Agro Olhar – E no caso da pecuária? Rui Prado – No caso da pecuária já é outra realidade. A pecuária enfrentou também suas dificuldades em função do aumento do custo de produção e a alta, principalmente, do valor dos animais para quem faz a engorda. O aumento do custo de produção afetou toda a pecuária. Além disso, nos últimos meses também sofreu uma diminuição no preço do boi e também da carne nos supermercados. Isso deixou o pecuarista, que também tem restrição de crédito, com uma diminuição de investimentos. Agro Olhar – A pecuária, no caso bovina, teve ainda em 2015 o agravamento do fechamento de plantas frigoríficas. Rui Prado – Isso é uma coisa crônica já. Tivemos mais fechamentos, mais concentrações em unidades, porém registramos algumas aberturas de mercado. Foi isso que segurou o preço da carne em função do aumento do dólar e também as exportações. Agro Olhar – Uma coisa que percebemos não se sabe se foi o efeito da crise econômica ou não, é a questão dos pedidos de recuperações judiciais no setor. A exemplo, temos o Grupo Pinesso e JPupim. Como o senhor avalia isso, pois não é só o setor da agropecuária quem está entrando na Justiça para pedir recuperação judicial, outros segmentos da economia mato-grossense também? Rui Prado – Isso reflete a crise do nosso país. É um problema, porque uma recuperação judicial não é algo fácil. É uma dificuldade que se tem. É um negócio muito ruim. Isso mostra na prática a crise. Agro Olhar – E os trabalhos desenvolvidos pelo Governo de Mato Grosso no âmbito logístico, atração de investimentos de indústrias e para o setor agropecuário. Como o setor avalia? Rui Prado – Esse é um governo novo. Um governo de transformação. Um governo que está se estruturando para fazer as reformas. Nós sabemos das dificuldades de caixa do governo. Há algumas iniciativas sendo realizadas e o que dizemos é que a demanda é muito grande. Precisa ser feito muita coisa de investimentos, principalmente em logística. (Portal Agro Olhar/MT – 27/12/2015) ((Portal Agro Olhar/MT – 27/12/2015))
topoA agropecuária foi a atividade predominante na economia de 57,3% dos municípios brasileiros, segundo a pesquisa do Produto Interno Bruto dos Municípios de 2013, divulgada na sexta, dia 18, pelo Instit...((Portal Cenário MT/MT – 26/12/2015))
A agropecuária foi a atividade predominante na economia de 57,3% dos municípios brasileiros, segundo a pesquisa do Produto Interno Bruto dos Municípios de 2013, divulgada na sexta, dia 18, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O dado exclui o peso da atividade administração, saúde e educação públicas e seguridade social, que são analisados separadamente. De acordo com o secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, André Nassar, os resultados apontados pelo IBGE mostram como a agricultura é importante como fonte de renda, empregos e desenvolvimento regional para uma grande parte da população brasileira. Indicam ainda que muitos municípios têm suas atividades econômicas como o comércio, serviços e atividades industriais voltadas para a agropecuária. Segundo a pesquisa, o município de São Desidério (BA) liderou o setor em 2013. Ele era o maior produtor de algodão herbáceo do país. Além disso, também tinha na agricultura irrigada a base de sua economia. Em seguida, aparece Rio Verde (GO). Sorriso (MT), maior produtor nacional de soja e milho, ficou na terceira posição. O PIB da Agropecuária refere-se ao valor de tudo que é produzido pelas atividades primárias (bens e serviços) da agropecuária. (Portal Cenário MT/MT – 26/12/2015) ((Portal Cenário MT/MT – 26/12/2015))
topoA agricultura familiar tem contado, cada vez mais, com a criação de cooperativas para ampliar seu mercado de comercialização garantindo, assim, renda para um número maior de famílias. O coordenador de...((Portal AgroLink/RS – 27/12/2015))
A agricultura familiar tem contado, cada vez mais, com a criação de cooperativas para ampliar seu mercado de comercialização garantindo, assim, renda para um número maior de famílias. O coordenador de Diversificação Econômica e Apoio à Comercialização, Agroindústria e Cooperativismo do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Jurandi Gugel, explica as ações do ministério que impulsionam esse sistema econômico na agricultura familiar e reforma agrária. Por que é importante apoiar o cooperativismo? O grande demarcador das nossas ações de apoio à agricultura familiar e suas diversas manifestações, dentro de um conjunto de políticas de desenvolvimento rural, é o cooperativismo. Ele é uma das nossas estratégias de fortalecimento econômico da agricultura familiar e reforma agrária. A logística, ganho de escala, acesso ao mercado, volume da produção ofertada para as redes de consumidores, supermercados ou mesmo as compras governamentais são facilitadas pelo cooperativismo e associativismo. Entendemos que a forma de fazer com que a agricultura familiar se fortaleça economicamente e se coloque perante a sociedade brasileira é por meio do cooperativismo e do associativismo, em função de que essas organizações, desses milhões de agricultores e agricultoras, são a melhor forma de acesso ao conjunto de políticas públicas seja crédito, assistência técnica, habitação rural e também mercado, que é a consolidação do esforço de trabalho canalizado via produção. Que ações o MDA têm para incentivar o cooperativismo? No dia 22 de junho, no lançamento do Plano Safra 2015/2016, foi assinada a portaria 204 que criou o Programa Nacional do Fortalecimento do Cooperativismo e Associativismo Solidário da Agricultura Familiar e Reforma Agrária (Cooperaf). Ele traz um conjunto de ações e diretrizes de estratégias de apoio ao cooperativismo e associativismo. Temos dentro dessas ações o Programa Mais Gestão, que é uma assessoria técnica prestada a empreendimentos coletivos que tenham a Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP) Jurídica, para que eles acessem um serviço que vai desde orientação à formação e capacitação de pessoas. Ele ajuda no processo de gestão dessas organizações, ajuda no gerenciamento, na administração, no planejamento. Todos esses serviços são feitos por esse programa. Sendo assim, o Cooperaf é um conjunto de ações de apoio ao cooperativismo e associativismo e o Mais Gestão vem com o foco para melhorar administração, gerenciamento e gestão interna desses empreendimentos. Como as cooperativas e associações podem participar do Mais Gestão? Neste momento temos publicado no site do MDA um edital de adesão das cooperativas e associação ao programa Mais Gestão. Em 2016, deveremos atender mil organizações. Atualmente, o Mais Gestão atende 450 Cooperativas. Então, as organizações interessadas em participar têm até o dia 20 de janeiro de 2016 para se inscreverem e pleitearem essa possibilidade de ter esse serviço do ministério. O Mais Gestão vai prestar assistência técnica a cada um desses empreendimentos selecionados para preparar os dirigentes das cooperativas para que eles saibam como acessar o conjunto de políticas públicas, não só do MDA, como de todo o governo. Como funciona a assistência técnica prestada no Mais Gestão? Para esse edital teremos, em parceria com a Universidade Federal da Fronteira Sul, uma capacitação, que é um conjunto de 40 horas de conteúdos e metodologias para esses gerentes, de forma que todos os componentes da administração de cada uma dessas cooperativas e associações e também dos conselhos fiscais delas possam compreender toda a filosofia do que é o cooperativismo, das questões legais e formais necessárias na vida interna da organização econômica cooperativa e também, especialmente, a relação desse dirigente com o quadro social que são os agricultores e agricultoras familiares que compõem a cooperativa. Dessa forma, teremos conselhos de administração e fiscal bem preparados para cumprir seu papel como dirigente dessas organizações e, assim, potencializar a utilização da assessoria propiciada pelo Mais Gestão, dentre outras políticas do Governo Federal. (Portal AgroLink/RS – 27/12/2015) ((Portal AgroLink/RS – 27/12/2015))
topoA Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados rejeitou o Projeto de Lei 5463/13, do deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR), que amplia para até dez anos o prazo do penh...((Portal Cenário MT/MT – 24/12/2015))
A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados rejeitou o Projeto de Lei 5463/13, do deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR), que amplia para até dez anos o prazo do penhor rural, usado como garantia de dívidas agrícolas e pecuárias. Pelo texto, o penhor agrícola e o penhor pecuário terão prazo de cinco anos, prorrogáveis por igual período. O projeto altera o Código Civil (Lei 10.406/02). O penhor da produção a ser obtida é o meio mais comum pelo qual o agricultor garante a seu agente financiador o pagamento de suas obrigações financeiras. Prejudicialidade Relator na CCJ, o deputado Padre João (PT-MG) recomendou a rejeição do projeto e do substitutivo da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural. Ele explicou que, durante a tramitação da matéria, foi aprovada a Lei 12.873/13 (originada da Medida Provisória 619/13), que alterou o Código Civil disciplinando os prazos do penhor agrícola e do penhor rural. “Assim, o objetivo do autor ao apresentar o projeto foi atendido e, até mesmo ampliado, em benefício do agronegócio”, disse o relator. Atualmente, o Código Civil determina que o prazo do penhor rural, agrícola ou pecuário não excederá o prazo da obrigação garantida (empréstimo) e, embora vencido o prazo, permanece a garantia, enquanto subsistirem os bens que a constituem. Tramitação A proposta, que foi aprovada anteriormente pela Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, terá de analisada ainda pelo Plenário. (Portal Cenário MT/MT – 24/12/2015) ((Portal Cenário MT/MT – 24/12/2015))
topoA superintendência do Incra em Rondônia intensificou durante o ano de 2015 as ações para controlar irregularidades nos projetos de assentamentos (PAs) e excluir do Sistema de Informações de Projetos d...((Portal Rondônia Dinâmica/RO – 23/12/2015))
A superintendência do Incra em Rondônia intensificou durante o ano de 2015 as ações para controlar irregularidades nos projetos de assentamentos (PAs) e excluir do Sistema de Informações de Projetos da Reforma Agrária (Sipra) os beneficiários que não cumpriram as normas do programa federal. Foram cerca de 240 assentados excluídos de PA´s, do PAF Jequitibá e reservas extrativistas. A exclusão ocorreu em 57 projetos de assentamentos. Os PA´s que se destacaram com o maior número de eliminação ao longo do ano foram: Esmosina Pinho, Zé Bentão, Martim Pescador, Santa Maria II, Belo Horizonte, Serra Grande, Ivo Inácio e Machadinho, totalizando aproximadamente cem beneficiários excluídos. Os casos constatados com maior frequência foram o não atendimento aos critérios eliminatórios de seleção (Norma de Execução Nº 70) e abandono de parcelas. Outras três áreas que completaram a eliminação foram áreas de uso especial, conforme estabelece a Lei do Zoneamento de Rondônia, como: o Projeto de Assentamento Florestal Jequitibá (PAF-Jequitibá), Projeto de Desenvolvimento Sustentável (PDS) Dom Xavier Rey e a Reserva Extrativista Rio Preto, com eliminação de quatro assentados. O Incra/RO realizou o levantamento ocupacional de cada assentamento e enviou notificações aos beneficiários para possíveis regularizações. Entre as obrigações das famílias assentadas nos projetos de reforma agrária estão a de residir nos lotes a elas destinados, a proibição do aluguel, arrendamento e venda e sua exploração agrícola com preservação ambiental conforme o plano de desenvolvimento do assentamento. De acordo com o superintendente regional do Incra/RO, Luís Flávio Carvalho, o principal objetivo dos critérios e normas é o cumprimento da função social da terra. “Quando a família assentada recebe e assina o Contrato de Concessão de Uso (CCU), está ciente de suas obrigações com a utilização da terra que está sob sua posse a partir daquele momento. Enquanto gestor legal dessas terras, é obrigação do Incra fazer cumprir as normativas. Em 2016 vamos intensificar ainda mais essas ações para depurar o sistema”. (Portal Rondônia Dinâmica/RO – 23/12/2015)((Portal Rondônia Dinâmica/RO – 23/12/2015))
topoPelo segundo ano seguido, o MST lança a cesta de natal com produtos da Reforma Agrária. São mais de 22 itens produzidos nas áreas de assentamentos da Reforma Agrária de todas as regiões do Brasil. Caf...((Portal Vermelho/SP – 23/12/2015))
Pelo segundo ano seguido, o MST lança a cesta de natal com produtos da Reforma Agrária. São mais de 22 itens produzidos nas áreas de assentamentos da Reforma Agrária de todas as regiões do Brasil. Café, suco de uva e dois tipos de arroz orgânico, palmito, dois tipos de cachaça, polpa de tomate, castanha de caju e panetone são alguns dos produtos que compõem a cesta. Para Adalberto Oliveira, do setor de produção do MST, a cesta é mais uma forma divulgar à sociedade a produção de alimentos de qualidade produzidos nos assentamentos. “Mais do que tudo, a cesta serve para que as pessoas conheçam e tenham acesso a estes produtos. O MST é muito conhecido pelo seu potencial de luta e mobilização. Isso é muito bom, mas depois de 30 anos também queremos que as pessoas conheçam nossas conquistas, e uma delas é a nossa produção”. Oliveira ainda destaca a Loja da Reforma Agrária que está para ser inaugurada no primeiro semestre de 2016 na região central da cidade de São Paulo, que contribuirá ainda mais para aproximar de forma permanente o público da cidade com a produção dos assentamentos e acampamentos. A cesta custa R$ 200,00, e será entregue apenas na região da grande São Paulo. Os Sem Terra do Distrito Federal, no entanto, também estão organizando uma cesta para o final de ano para a região. Ao custo de R$ 170,00 a cesta conta com 19 produtos das agroindústrias e cooperativas dos assentamentos do DF e Entorno e de outras regiões do Brasil. Para adquirir a cesta na grande São Paulo, basta entrar em contato com o email lojanac@mst.org.br, ou ligar para os números: (11) 2131-0880/(11) 3333-0652. Já os contatos da cesta do Distrito Federal são (61) 9861-3608 ou (61) 9833-9958. Abaixo, veja a lista dos produtos abaixo: Panetone, Feijão, Arroz Polido, Arroz Integral, chá – mate, Leite UHT, Terrinha, creme de leite, leite condensado, suco de uva, farinha, cachaça veredas, rapadura, doce de pêssego, café, doce de leite, polpa de tomate, castanha de baru, palmito, açúcar mascavo, melado e cachaça camponesa (Portal Vermelho/SP – 23/12/2015) ((Portal Vermelho/SP – 23/12/2015))
topoQuando a Polícia Federal encontrou no celular de Marcelo Odebrecht a anotação "Vaca 2,2M", logo a associou ao ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, enquanto a defesa de MO disse que se tratava de um ...((Portal O Antagonista/SP -24/12/2015))
Quando a Polícia Federal encontrou no celular de Marcelo Odebrecht a anotação "Vaca 2,2M", logo a associou ao ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, enquanto a defesa de MO disse que se tratava de um negócio envolvendo uma vaca premiada. Ao pesquisar os leilões de Nelore dos últimos anos, O Antagonista descobriu que a vaca é de verdade, chama-se Hamina FIV e foi o animal mais caro da raça vendida no leilão da "Rima Weekend", em 2013. Ela custou, sim, R$ 2,2 milhões. Mas, ao assumir que a anotação se referia a uma vaca, a defesa de MO acabou expondo outra importante - e pouco conhecida - frente de negócios da Odebrecht. Quem cuida das fazendas de gado e cavalos da EAO Agropecuária é Maurício Odebrecht, irmão de Marcelo. O empreiteiro não se envolve nos assuntos tocados pelo irmão. Então, o que fazia a anotação de um negócio de Maurício no celular de Marcelo? Talvez parte da reposta esteja no fato de que Odebrecht comprou a Hamina da Morro Vermelho, do grupo Camargo Corrêa. Ou seja, duas empreiteiras do Clube do Bilhão da Petrobras negociaram uma vaca pelo valor recorde de R$ 2,2 milhões. (Portal O Antagonista/SP -24/12/2015) ((Portal O Antagonista/SP -24/12/2015))
topohttp://www.sba1.com/noticias/64950/pro-femeas-completa-um-ano-e-sera-implantado-em-sao-paulo#.VoEAAvkrLcs((Portal SBA/SP – 23/12/2015))
http://www.sba1.com/noticias/64950/pro-femeas-completa-um-ano-e-sera-implantado-em-sao-paulo#.VoEAAvkrLcs((Portal SBA/SP – 23/12/2015))
topoCom manejo adequado, produtores garantem qualidade e índices satisfatórios de gordura e proteína no leite CCPR - Cooperativa Central dos Produtores Rurais de Minas Gerais A qualidade do leite é o tema...((Jornal Estado de Minas Online/MG – 28/12/2015))
Com manejo adequado, produtores garantem qualidade e índices satisfatórios de gordura e proteína no leite CCPR - Cooperativa Central dos Produtores Rurais de Minas Gerais A qualidade do leite é o tema de maior importância nas propriedades leiteiras. Na Fazenda Bueno, em Monjolos (MG), esta é a palavra de ordem. O produtor Otto Miranda de Oliveira segue à risca as dicas técnicas para a obtenção de bons índices de Contagem Bacteriana Total (CBT), Contagem de Células Somáticas (CCS) e também de gordura e proteína, para os quais, dedica atenção especial ao manejo nutricional e à genética do rebanho. Os pesquisadores da área de nutrição animal da Embrapa Gado de Leite, Fernanda Machado, Luiz Gustavo Pereira, Mariana Magalhães Campos, Thierry Tomich e o pós-doutorando Fernando Pimont Pôssas, afirmam que a composição do leite é influenciada pela alimentação e pelo status metabólico das vacas. A variação nesta composição é importante para monitorar os efeitos da alimentação das vacas e ajudar na detecção de problemas relacionados à saúde. O teor de gordura do leite está relacionado com a saúde ruminal (relação de consumo de volumoso e concentrado) e também com os níveis de fibra e carboidratos da dieta. Quando se observa níveis baixos de gordura, pode-se suspeitar de uma dieta rica em concentrado (excesso de carboidratos não fibrosos), baixos níveis de fibra, excesso de carboidratos rapidamente fermentáveis ou até mesmo excesso de óleos insaturados. Já para o teor de proteína, a variação na composição é menor em relação ao que ocorre com a gordura, sendo muito relacionada a fatores genéticos. A síntese de proteína do leite está atrelada à quantidade de aminoácidos que chegam até à glândula mamária e pela síntese de proteína microbiana no rúmen. Outra observação importante, é que se deve esperar que os teores de gordura sejam maiores do que os teores de proteína. Quando ocorre inversão desses valores, problemas nutricionais e/ou metabólicos podem ser detectados. De acordo com o médico veterinário e gerente técnico do Laboratório de Qualidade do Leite da Universidade Federal de Goiás (UFG), Rodrigo Neves, a Instrução Normativa 62 (IN 62) estabelece os valores mínimos de 3,0 g (3%) para gordura e 2,9 (2,90%) para proteína. Os parâmetros não foram modificados desde a publicação da instrução normativa, em dezembro de 2011 e não haverá alterações para 2016. O padrão legal para CBT é de 300.000 ufc/mL e para CCS é de 500.000 cél/mL, válidos até junho de 2016. Na propriedade em Monjolos (MG), os teores de gordura e proteína são respectivamente, 4,28% e 3,33%. O valor de CCS é 444.180 cél/mL e de CBT, 7.071 ufc/mL. A produção diária de leite é de 2.400 litros, com 180 vacas em lactação. A Fazenda Bueno participa do programa de redução da CCS realizado pela CCPR/Itambé em parceria com a Clínica do Leite (ESALQ/USP), há quatro meses. Neste período, já foram realizadas mudanças de manejo e treinamento dos funcionários da ordenha para a correta higienização, com o acompanhamento do supervisor de projetos e qualidade Yuri César Tristão. “Sempre me preocupei com a qualidade do leite em todos os aspectos. Acredito que os valores de gordura e proteína são influenciados, principalmente, pela alimentação e pela genética. Por isso, trabalhamos no melhoramento do rebanho há mais de 20 anos e procuramos nos aperfeiçoar sempre. Na alimentação oferecemos uma dieta, formulada por um médico veterinário, que contém silagem de boa qualidade, soja, polpa cítrica, núcleo e ureia. Na ordenha, oferecemos às vacas a ração CCPR Lacmaster”, explica o produtor Otto Miranda de Oliveira, que produz leite com o apoio de sua mãe, Clea de Sá Miranda de Oliveira. Eles são associados da Cooperativa dos Produtores Rurais da Região Central de Minas Gerais (Producentro). Na Fazenda Guará, localizada em Curvelo (MG), o produtor Ricardo Malheiros, que também é associado da Producentro, se empenha na busca de bons índices de gordura e proteína, registrando os valores de 4,05% e 3,39%, respectivamente. A produção diária de leite da fazenda é de 2.450 litros, com a meta de aumentar o volume para 4.000 litros até 2017. O foco em sua propriedade é a formulação de uma dieta adequada ao rebanho. “Uma vez ao mês o leite é pesado e são formados os lotes de produção. A partir daí, é gerado um relatório que contém a exigência nutricional de cada lote e ajustamos a dieta, buscando atender os animais e o custo/benefício desta formulação. Dietas equivocadas levam a distúrbios ruminais, atrapalhando todo o processo de fermentação e diminuição da saúde, como um todo. Quando o animal está debilitado, não consegue produzir leite em volume e qualidade”, contextualiza Malheiros. O gerente técnico do Laboratório de Qualidade do Leite da Universidade Federal de Goiás (UFG), Rodrigo Neves, recomenda que os produtores garantam a saúde da glândula mamária nos rebanhos para evitar a redução dos teores de gordura e proteína, que são relacionados à mastite. “Os produtores devem realizar a correta higienização dos utensílios utilizados na ordenha e no armazenamento do leite para evitar possíveis alterações na composição provocadas por contaminação microbiana”, diz. O profissional também preconiza que é preciso avaliar se a média dos teores de gordura e proteína está dentro do padrão da raça. Quando os valores estiverem 0,3% abaixo da média da raça, pode haver algum problema. Raças como Jersey, Pardo-Suíço, Gir e Girolando apresentam leite com maior teor para sólidos. Em São Francisco de Paula (MG), a produtora Eunice Frota Campos, associada da Cooperativa Agrícola Alto Rio Grande (Caarg), é bastante criteriosa quando o assunto é melhoramento genético para a produção de sólidos. “Na escolha dos sêmens, são verificadas informações sobre produção (leite, gordura e proteína) e dados complementares como vida produtiva, CCS, sanidade de casco e fertilidade. Neste processo, são utilizados apenas touros com alta confiabilidade, que realmente tragam melhoramentos ao plantel”, analisa. A produção diária de leite na Fazenda Caiana é de 3.500 litros e o seu rebanho é composto por animais da raça Girolando. Os teores de gordura e proteína são 4,07% e 3,45%, respectivamente. A propriedade conta com o apoio de nove funcionários, que trabalham com alguns princípios básicos preconizados pela produtora, como manejo adequado e eficiente, produção otimizada, qualidade produtiva e busca pelo melhor equilíbrio de custo/benefício para assegurar uma atividade verdadeiramente sustentável. “A produção de leite de alta qualidade, com bons índices de proteína e gordura, tem contribuído para um resultado financeiro positivo”, complementa a produtora. Para estimular o aprimoramento contínuo dos produtores na busca pela qualidade, a CCPR/Itambé desenvolve há mais de 20 anos, o Programa de Pagamento pela Qualidade do Leite, que estipula bonificações diferenciadas para a obtenção dos padrões definidos pela empresa. Por meio de ampla orientação e acompanhamento, os produtores tornam-se mais competitivos, aumentando a sua produtividade e rentabilidade, com foco na qualidade do leite produzido. Os pesquisadores da área de nutrição animal da Embrapa Gado de Leite explicam também que em função do aumento dos custos de produção e redução das margens de lucro, os produtores precisam se atentar para as tecnologias e estratégias nutricionais e de manejo que maximizem a produção de leite, sem que isso interfira na saúde dos animais. Com a produção máxima e também produzindo um leite de alto valor comercial, haverá o aumento da eficiência econômica do sistema de produção e melhor remuneração. (Jornal Estado de Minas Online/MG – 28/12/2015) ((Jornal Estado de Minas Online/MG – 28/12/2015))
topoHouve melhora da demanda neste final de dezembro e os preços da carne bovina subiram no atacado. O boi casado de animais castrados está cotado em R$9,66/kg, segundo levantamento da Scot Consultoria. D...((Portal Scot Consultoria/SP – 28/12/2015))
Houve melhora da demanda neste final de dezembro e os preços da carne bovina subiram no atacado. O boi casado de animais castrados está cotado em R$9,66/kg, segundo levantamento da Scot Consultoria. Desde o início do mês, a valorização foi de 2,8%. A alta foi puxada pelo traseiro, cujas vendas aceleraram mais em relação ao dianteiro. Mas de maneira geral, isso não influenciou nos preços de referência do boi gordo. Boa parte dos frigoríficos têm mantido escalas suficientes para atender à demanda e isso colabora com a manutenção das cotações em boa parte dos casos. As indústrias que ainda têm espaços para serem preenchidos nas programações têm ofertado R$1,00/@ a mais em lotes maiores de bovinos terminados. Com a oferta ajustada ao consumo atual e com o feriado do Natal, é esperado que as negociações no mercado do boi gordo fiquem praticamente paradas nos próximos dias. (Portal Scot Consultoria/SP – 28/12/2015) ((Portal Scot Consultoria/SP – 28/12/2015))
topoEmbora de forma mais modesta do que no atacado, os preços da carne bovina subiram nos açougues e supermercados paulistas. O ano termina com pouquíssimos momentos em que a margem dos varejistas ultrapa...((Portal Scot Consultoria/SP – 28/12/2015))
Embora de forma mais modesta do que no atacado, os preços da carne bovina subiram nos açougues e supermercados paulistas. O ano termina com pouquíssimos momentos em que a margem dos varejistas ultrapassou os 60,0%. Independente da representatividade em termos de resultado que um mark up de 60,0% indica, principalmente comparado a outros elos da cadeia, a ponta final teve um dos piores anos em termos de margem. Em 2012, era comum um resultado acima de 100,0%. Na demais praças pesquisadas, alta de 0,6% no Paraná, estabilidade em Minas Gerais e alta de 1,2% no Rio de Janeiro. (Portal Scot Consultoria/SP – 28/12/2015) ((Portal Scot Consultoria/SP – 28/12/2015))
topoO mercado do boi gordo está estável na região, porém firme. Já são nove dias de estabilidade nos preços. A referência para o animal terminado está em R$150,00/@, a prazo. Nos últimos trinta dias a val...((Portal Scot Consultoria/SP – 28/12/2015))
O mercado do boi gordo está estável na região, porém firme. Já são nove dias de estabilidade nos preços. A referência para o animal terminado está em R$150,00/@, a prazo. Nos últimos trinta dias a valorização foi de apenas 0,7% na cotação. Para a vaca gorda, cotada em R$135,00/@, a prazo, são mais de trinta dias de estabilidade nos preços. Existe pouca oferta na região devido à saída de animais para outros estados. A chuva ainda aparece com frequência na maior parte do estado, deixando os pastos com boa disponibilidade e qualidade. Com relação às vendas, estas estão ruins, mesmo estando em um período no qual comumente, acontece maior demanda, devido ao final de ano. As escalas dos frigoríficos estão com programações em torno de quatro dias úteis, em média. O diferencial de base para o boi gordo em relação a Araçatuba-SP está em 1,0%.(Portal Scot Consultoria/SP – 28/12/2015) ((Portal Scot Consultoria/SP – 28/12/2015))
topoQuem lida com a criação de bezerros vai fechar 2015 com bons resultados. O preço do animal andou nas alturas. Faça de conta que o Réveillon chegou mais cedo e que a festa já começou. E pode acreditar,...((Portal G1/MS – 27/12/2015))
Quem lida com a criação de bezerros vai fechar 2015 com bons resultados. O preço do animal andou nas alturas. Faça de conta que o Réveillon chegou mais cedo e que a festa já começou. E pode acreditar, o berreiro todo soa como fogos de artifícios para os ouvidos de quem trabalha com bezerros. É que mais uma vez, o ano vai fechar no azul e só há motivos para comemorar. Considerando que a arroba do boi gordo sempre foi a moeda do pecuarista, alguns animais ilustram a movimentação que anda ocorrendo no setor. Há dois anos, com o preço de 10 bois era possível adquirir um lote com 21 bezerros. Há um ano, esse poder de compra caiu para 19 bezerros e agora, não passa de 17. Ou seja, isso seria equivalente a dizer que quatro bezerros escaparam porteira afora e que o dinheiro escorreu pelas mãos de quem trabalha com engorda. E não é que o boi gordo tenha se desvalorizado. Até subiu. De acordo com os dados do Cepea, o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da USP, no acumulado dos últimos dois anos, a arroba teve um aumento de pouco mais de 30%, mas a alta do preço do bezerro foi quase o dobro. Guilherme Malafaia, da Embrapa Gado de Corte, explica que essa valorização do bezerro tem a ver com o abate excessivo de matrizes que ocorreu de 2011 a 2013, devido a baixa remuneração do setor na época. Com o mercado pouco estimulante, muitos pecuaristas mandaram as fêmeas para o frigorífico. É como imaginar, por exemplo, uma fábrica onde se diminui o número de máquinas que produzem. Só para se ter uma ideia, no ano de 2012, as fêmeas representaram 47% dos animais encaminhados para o abate em Mato Grosso do Sul. O normal seriam 42% ou 43%. Está fazendo 25 anos que uma propriedade no município de Figueirão passou a investir pesado na criação de bezerros de qualidade. E o dono, Rubens Catenacci, é categórico em dizer que nunca tinha visto uma valorização tão grande dos seus animais. Rubens é um dos pecuaristas mais tecnificados do Brasil quando se fala em criação de bezerros. Sabe produzir e sabe vender. Seus animais são comercializados apenas em leilões e, em 2015, ele conseguiu uma média de R$ 2 mil por cabeça. Os bezerros de Rubens sempre são vendidos acima da média do mercado, devido ao trato e à genética do rebanho. Todos os dias, os bezerros são apartados das mães por três horas para que comam ração desde cedo. “Aí é onde a gente termina bezerro de oito meses com 300 quilos”, conta. A dieta com ração começa aos 35 dias de vida e vai até a desmama. “Nos primeiros 90 dias, ele come 100 gramas, em média, e até chegar aos oito meses ele vai comer 500 gramas”. A acentuada valorização do bezerro mexeu com as estruturas de toda cadeia da carne. Pelo menos, essa é a opinião do administrador da fazenda, Rogério Rosalin. “O patinho feio, que era o bezerro, o gado de cria, de baixa rentabilidade, hoje virou a bola da vez, com certeza”. Na Famasul, a Federação da Agricultura de Mato Grosso do Sul, a diretora Terezinha Cândido diz que o cenário atual equilibrou os ganhos do setor. “Porque antigamente nós tínhamos um cenário onde o produtor que fazia a parte de terminação, ele era muito privilegiado. Ganhava mais. Agora, com isso, não. Essa relação preço de bezerro e boi gordo melhorou bastante para o lado do pessoal que trabalha com a cria. Isso distribuiu melhor a renda entre a cadeia”. No município de Bandeirantes, o criador Paulo Siemionko compra por volta de 4 mil bezerros por ano. Ele só trabalha com recria e engorda e está vendo sua margem de lucro diminuir, mas para compensar armou uma estratégia. (Portal G1/MS – 27/12/2015) ((Portal G1/MS – 27/12/2015))
topoO Governo do Maranhão, por meio da Secretaria de Estado da Agricultura e Pecuária (Sagrima), vai implementar em 2016, o Programa de Matadouros Regionais do Estado do Maranhão (Promar). O projeto prevê...((Portal AgroNotícias/MT – 24/12/2015))
O Governo do Maranhão, por meio da Secretaria de Estado da Agricultura e Pecuária (Sagrima), vai implementar em 2016, o Programa de Matadouros Regionais do Estado do Maranhão (Promar). O projeto prevê, na etapa inicial, a construção de cinco abatedouros regularizados no Estado, já no primeiro semestre de 2016. A ação faz parte do Programa Mais Produção, na cadeia produtiva de carne e couro, e receberá um investimento de R$ 15 milhões. O benefício chegará à 56 municípios e 1,4 milhões de habitantes, o que corresponde a 21% da população maranhense. Construídos nos municípios Caxias, Governador Nunes Freire, Igarapé Grande, Presidente Dutra e Santa Inês, os cinco matadouros mistos regionais, terão capacidade de abate de até 100 animais por dia, nas regiões de Timbiras, Pindaré, Pré-Amazônia, Médio Mearim e Baixo Turi. A pretensão é comercializar, mensalmente, mais de 4 mil toneladas de carne segura. O desenvolvimento do Promar pretende oferecer condições aos criadores, em especial aos pequenos e médios, para abaterem seus animais com a garantia de segurança alimentar de carne das espécies bovina, bubalina, suína, caprina e ovina, desde a fazenda, até a mesa da população do Estado. Entre os demais objetivos do Promar está a melhoria da saúde das famílias dos territórios beneficiados. A iniciativa deve assegurar qualidade, promover segurança alimentar e sanitária aos produtos oriundos da pecuária maranhense, equiparando-se aos padrões existentes no mercado mundial. “A construção de matadouros regionais é fundamental, não somente para o fortalecimento da cadeia produtiva da carne e couro, mas para a saúde da população maranhense. Ter um matadouro adequado e inspecionado significa ter carne com sanidade e qualidade, prevenindo doenças, abastecendo a região e gerando emprego e oportunidades”, ressalta o secretário de Estado da Agricultura e Pecuária, Márcio Honaiser. Termo de compromisso com municípios Para dar início à efetivação do programa, o governo Flávio Dino está firmando termos de compromisso junto aos municípios que sediarão os empreendimentos. Eles deverão disponibilizar os terrenos, com dimensão mínima de 40 mil m² (4 hectares) cada um. A parceria prevê, ainda, que as prefeituras sedes e demais prefeituras dos territórios beneficiados, desenvolvam os próprios Serviços de Inspeção. Entre tais, está prevista a manutenção da atividade dos Serviços de Vigilância Municipal, identificação e embargo dos pontos de abate e comercialização de carnes clandestinos, divulgação do programa e realização de campanha educativa sobre carne segura. A gestão de cada estabelecimento será terceirizada e caberá à diretoria executiva a responsabilidade pela manutenção e operacionalização, com vistas no cumprimento do bom desempenho dos locais. A utilização dos abatedouros será a partir de concessão de uso, por prazo determinado. O programa vai suprir, ainda, a ausência de matadouros públicos com inspeção Federal no Maranhão. Dos 217 municípios, apenas as cidades de Timon, Açailândia, Imperatriz, Igarapé do Meio, Axixá e São Luís contam com a vistoria oficial. A inspeção sanitária nos abatedouros é fundamental porque visa diminuir, eliminar, prevenir e controlar por meio de análise de riscos sanitários, danos à saúde humana e animal. Dentre as medidas da ação está o destinoadequado aos órgãos e carcaças de animais contaminados, interrompendo a cadeia de transmissão de zoonoses. Mais Produção O Governo do Maranhão lançou recentemente o Programa Mais Produção, que fortalece as cadeias produtivas e garante a geração de emprego e renda. O governador Flávio Dino anunciou investimentos de mais de mais de R$ 62 milhões para o setor produtivo. O aporte beneficiará 10 cadeias produtivas prioritárias, entre elas, a de couro e carne. As ações do programa serão focadas no abastecimento do Estado e busca da autossuficiência, promovendo ainda o adensamento de cada cadeia e arranjos produtivos locais, para agregar valor aos produtos maranhenses, com a fins na geração de riqueza, emprego e renda. (Portal AgroNotícias/MT – 24/12/2015) ((Portal AgroNotícias/MT – 24/12/2015))
topoO Brasil possui o maior rebanho comercial do mundo, com cerca de 209 milhões de bovinos, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Já a atividade pecuária é responsável por um ...((Portal Fator Brasil/RJ – 24/12/2015))
O Brasil possui o maior rebanho comercial do mundo, com cerca de 209 milhões de bovinos, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Já a atividade pecuária é responsável por um terço do Produto Interno Bruto (PIB) do setor agrícola. Mas apesar dessa importância os níveis de produtividade no País estão abaixo da real potencialidade, se comparado com outros países. Os Estados Unidos, por exemplo, consegue produzir quatro vezes mais carne com um rebanho menor que o Brasil. E grande parte desses resultados passa pela gestão do negócio. E é com foco nesse modelo que a JetBov vem trabalhando e garantindo resultados para pequenos e médios produtores. Ela desenvolveu um sistema que é pioneiro no Brasil voltado para a bovinocultura de corte que permite ao produtor, de forma simples e prática, gerenciar toda a atividade da fazenda, com padronização e qualidade no processo, e ainda cuidando de todos os custos envolvidos na produção. “Através do celular ou tablet o produtor pode acessar as informações que são relevantes para o seu negócio e acompanhar todos os indicadores, desde o ganho de peso do animal, vacinas e gestão do rebanho”, explica o diretor executivo da JetBov, Xisto Alves. O sistema, muito semelhante a um aplicativo, tem como diferencial o que há de mais moderno em tecnologia de armazenamento de dados - cloud storage ou armazenamento em nuvem - que disponibiliza a informação a qualquer momento e lugar, bastando para isso ter o acesso à internet. Outro diferencial em relação aos sistemas tradicionais é que ele não exige pagamento de licença e investimento em instalação. “A solução foi desenvolvida para tornar o uso agradável e para trazer agilidade ao produtor, que não precisa perder tempo com planilhas e sistemas complicados”, comenta Alves E a obtenção de informações de maneira simplificada foi um dos motivos que fez a pecuarista de São Miguel do Iguaçu (PR), Fernanda Salbego Colombari de Almeida optar pelo sistema da JetBov - depois de testar cerca de dez sistemas diferentes. “Eu consigo as informações que são relevantes para o meu negócio de maneira simples e rápida, diferente de outros sistemas complexos que pediam para cadastrar muitos dados”, destaca. Segundo ela, com pouco mais de cinco meses de uso, o sistema já possibilitou levantar dados como o desempenho do animal e a sua rentabilidade na venda da carne. A vantagem de ser um sistema especializado na pecuária de corte também fez com que o pecuarista de Lages (SC), Jackson Silva Lins adotasse o JetBov na propriedade. “Isso faz com que eu obtenha os dados e informações que eu preciso”, diz. E a facilidade na navegação é outro diferencial citado por Lins. “Muitas vezes é o próprio funcionário que lança dos dados. E com sistemas convencionais precisaria contratar outra pessoa para operar. Agora isso não é mais necessário”, destaca. Inovadora —A JetBov, com sede em Joinville (SC), foi uma das 92 finalistas de um total de 729 inscritas no InovAtiva Brasil [www.inovativabrasil.com.br]– programa do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) para a capacitação, a mentoria e a conexão com o mercado voltado para startups nacionais. Ela foi considerada inovadora por levar inteligência e tecnologia em gestão para a cadeia produtiva da carne, sendo a primeira no Brasil em trabalhar este modelo exclusivamente com a bovinocultura de corte. | www.jetbov.com . (Portal Fator Brasil/RJ – 24/12/2015) ((Portal Fator Brasil/RJ – 24/12/2015))
topoUma supervalorização em 2015. Foi assim com a arroba do boi gordo, com o bezerro e com os animais vendidos em leilões. A alta foi de até 40% ante o mesmo período do ano passado. O cenário tem atraído ...((Portal AgroLink/RS – 24/12/2015))
Uma supervalorização em 2015. Foi assim com a arroba do boi gordo, com o bezerro e com os animais vendidos em leilões. A alta foi de até 40% ante o mesmo período do ano passado. O cenário tem atraído mais investimentos em inseminação artificial. Até mesmo de pecuaristas tradicionais, que até então só adotavam o monta natural na fazenda. Lucas Yano, representante da ABS Pecplan na região noroeste do Paraná, onde o valor da arroba é um dos mais valorizados do país, comenta que cresceu o número de clientes que nunca haviam inseminado antes e também de quem já estava há muito tempo sem inseminar. “Com o mercado valorizado, muitas pessoas que nem conheciam a técnica de IATF (Inseminação Artificial por Tempo Fixo) nos procuraram. O produtor está reconhecendo a importância da tecnologia para a produção de um animal de qualidade”, explica. O médico veterinário Walter Sucupira trabalha há 24 anos com reprodução de bovinos e comenta que nos últimos dois anos o mercado “explodiu”. “Hoje o pecuarista não tem escolha. Ou se tecnifica ou sai do ramo. São indispensáveis investimentos em tecnologias para melhora da pastagem e potencialização da reprodução com IATF”, avalia o especialista. Ainda de acordo com Sucupira, o sêmen de qualidade passou a ser um diferencial competitivo no mercado. “Hoje, para se destacar, primeiro, é preciso investir em tecnologia – no caso a IATF. E, depois, investir tecnologia da tecnologia – sêmen de qualidade. Eu faço uma comparação com os times de futebol. Hoje todos são bons. O jogo se ganha nos detalhes. Assim é no rebanho: precisamos de bons materiais genéticos”, detalha. E é por isso que Walter Sucupira indica aos clientes o sêmen ABS. “É uma empresa que conta com touros diferenciados. E, além da qualidade dos produtos, atua com ética e responsabilidade”, justifica. Estreia com a ABS. E foi com essa recomendação que este ano, pela primeira vez, a Fazenda São Vicente, localizada em Alto Paraíso (PR), resolveu estrear na técnica de Inseminação Artificial por Tempo Fixo (IATF). Na propriedade, são mais de 1800 animais. E a expectativa é que nesta primeira safra “tecnológica”, serão 760 matrizes inseminadas. O trabalho já começou. Só com sêmen da ABS. “O médico veterinário (Walter Sucupira) que nos assiste nos indicou a empresa e estou muito satisfeito com a ABS”, garante Ricardo Fontes Beltran Menegazzo, Ricardo é a terceira geração a comandar a criação de nelore. Para dar continuidade ao trabalho iniciado pelo avô, o jovem pecuarista resolveu apostar em tecnologia. “A intenção é ter um controle maior da reprodução, conseguirmos manter uma estação de monta certinha e, claro, ver um melhoramento genético mais rápido do rebanho”, justifica. Atualmente, o foco da fazenda é venda de bezerros. A valorização do produto em 2015 motivou os investimentos em IATF. “Sem dúvida, o bom momento nos estimulou. Se o mercado não estivesse tão aquecido, adiaríamos”, afirma. Ainda de acordo com Menegazzo, a expectativa com a IATF é que daqui a três anos a fazenda comece a trabalhar com o ciclo completo: cria, recria e engorda. “Por isso, nossa expectativa é que, com a genética, ganhemos em desempenho e em rendimento de carcaça”, completa. (Portal AgroLink/RS – 24/12/2015) ((Portal AgroLink/RS – 24/12/2015))
topoProdutores rurais da cidade de Barão de Monte Alto, na Zona da Mata, têm aumentado sua produtividade com a implantação de um sistema que alterna plantio e pastagem. Para utilizar a técnica, denominada...((Portal AgroNotícias/MT – 24/12/2015))
Produtores rurais da cidade de Barão de Monte Alto, na Zona da Mata, têm aumentado sua produtividade com a implantação de um sistema que alterna plantio e pastagem. Para utilizar a técnica, denominada Integração Lavoura-Pecuária (ILP), eles recebem orientações da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Minas Gerais (Emater-MG). O município de Barão de Monte Alto é produtor de leite e de bovinos para abate, e, portanto, tem grande demanda de pastagens e silagem de milho para alimentação do gado. “Neste sistema, plantamos o milho em outubro e colhemos entre janeiro e fevereiro. Após a colheita, a área passa a ser pasto para os animais”, explica o extensionista agropecuário da Emater de Barão de Monte Alto, Cristiano Alberto Silva. O aproveitamento do espaço proporciona ganho de produtividade, já que o milho, além de manter a umidade e cobertura do solo, é plantado sobre um terreno mais nutritivo e, quando transformado em silagem, alimenta melhor o gado. Os animais, mais nutridos, produzem melhor e geram um esterco na própria área de plantio, o que também beneficiará a safra do milho na época de plantio. “É um círculo virtuoso, pois todos se beneficiam”, conclui Silva. Ambientalmente correto, o sistema promove o aumento da matéria orgânica e, consequentemente, maior fixação de carbono no solo, sendo caracterizado como Agricultura de Baixo Carbono. Na safra passada, foram produzidas cerca de 50 toneladas/hectare de silagem de milho durante o ciclo de um ano. Produtor de leite em Barão de Monte Alto, Sebastião Vilela implantou o sistema há três anos. Hoje, sua propriedade de cinco hectares funciona como Unidade Demonstrativa de ILP com milho para silagem da Emater-MG, sendo referência para os agricultores e fonte para pesquisas conduzidas pela Universidade Federal de Viçosa (UFV). “Quando comprei o terreno, há dez anos, plantava milho e produzia muito pouco. Agora dobrei minha produção e colho mesmo com o tempo ruim. Se não tivesse implantado o sistema com a Emater, acho que não estaria colhendo nada com esta seca brava”, diz. Outra vantagem destacada pelo extensionista agropecuário da Emater de Barão de Monte Alto, Cristiano Alberto Silva, é que, como a principal atividade na cidade é a produção de leite, com a implantação do sistema os produtores conseguem produzir no período de seca, no qual o produto está mais valorizado, por ter qualidade superior e estar mais escasso em outras regiões. “Eles conseguem vender o leite por um preço até 20% maior neste período”, afirma. Culturas diferentes O vice-presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Barão de Monte Alto, Frederico Azevedo de Oliveira, avalia que a técnica trouxe muitos benefícios para o município. “A produção melhorou muito”, afirma. O sindicato também investe na disseminação da Agricultura de Baixo Carbono, e adquiriu uma plantadeira de plantio direto, para aumentar o uso da tecnologia na região e facilitar a implantação da técnica de integração. Sistema acessível Apesar de ter sido implantado com foco na produção de leite em Barão de Monte Alto, o sistema Integração Lavoura-Pecuária pode ser utilizado para diversas atividades e praticamente não exige muito investimento do produtor. “Para colher o milho e fazer a silagem, o produtor pode alugar o maquinário, e muitos municípios têm tudo à disposição para empréstimo ao produtor”, ressalta o extensionista agropecuário da Emater de Barão de Monte Alto, Cristiano Alberto Silva. A Emater-MG oferece assistência técnica completa gratuita. (Portal AgroNotícias/MT – 24/12/2015) ((Portal AgroNotícias/MT – 24/12/2015))
topoBenefício será concedido a empresas que apresentarem projetos voltados à qualidade do produto. Brasília — O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) publicou no dia 23 de dezembro (q...((Portal Fator Brasil/RJ – 24/12/2015))
Benefício será concedido a empresas que apresentarem projetos voltados à qualidade do produto. Brasília — O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) publicou no dia 23 de dezembro (quarta-feira), instrução normativa que estabelece os procedimentos a serem adotados por agroindústrias leiteiras interessadas em utilizar créditos presumidos do PIS/Cofins. O benefício fiscal, previsto no Programa Leite Saudável, será concedido a laticínios que apresentarem projetos de assistência técnica e melhoria da qualidade de produtos lácteos. Em vigor desde 1º de outubro, o Programa Leite Saudável garante que as agroindústrias recuperem 50% da contribuição de 9,25% do PIS/Cofins incidente sobre a venda do leite in natura. Para serem beneficiados, os estabelecimentos devem destinar 5% desses recursos a projetos de investimento nos moldes estabelecidos pela Instrução Normativa 45, publicada nesta quarta. O Leite Saudável prevê que esses projetos de assistência técnica tenham foco em gestão agropecuária, boas práticas e melhoria da produtividade do rebanho leiteiro, além de melhoramento genético e educação sanitária. Nos quase três meses de vigência do programa, mais de 100 projetos já foram enviados ao Mapa, num total de R$ 89,8 milhões contabilizados na forma de créditos presumidos de PIS/Cofins. Esses documentos serão analisados pelos técnicos e, caso se enquadrem no padrão estabelecido pela instrução normativa, poderão se habilitar a receber o benefício. Procedimentos —A fim de padronizar os procedimentos para habilitação, análise e acompanhamento dos projetos, o Mapa instituiu um formulário modelo, que deve ser preenchido pelos laticínios e entregue a qualquer Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SFA). O formato do formulário e a relação de documentos exigidos podem ser acessados aqui. A agroindústria receberá uma habilitação provisória no momento em que protocolar o formulário automaticamente. Esse projeto será posteriormente analisado e fiscalizado pela SFA, que notificará a empresa na hipótese de haver alguma irregularidade. Neste caso, o interessado terá no máximo 30 dias para realizar as devidas adequações. Em seguida, a superintendência emitirá um parecer técnico conclusivo e encaminhará à Secretaria do Produtor Rural e Cooperativismo do Mapa para aprovação. O Mapa, por sua vez, publicará a decisão final no Diário Oficial da União. Caso o projeto seja aprovado, a empresa deve, no prazo máximo de 30 dias, requerer a habilitação definitiva à Receita Federal do Brasil. As superintendências realização a fiscalização da execução do projeto, por intermédio da avaliação dos relatórios e, sempre que a área técnica julgar necessária, por auditorias in loco. (Portal Fator Brasil/RJ – 24/12/2015) ((Portal Fator Brasil/RJ – 24/12/2015))
topoNova calculadora, que mostra os prejuízos econômicos, foi disponibilizada on-line pelo departamento de serviços técnicos da ABS. O departamento de serviços técnicos da ABS acaba de lançar uma nova cal...((Portal Fator Brasil/RJ – 24/12/2015))
Nova calculadora, que mostra os prejuízos econômicos, foi disponibilizada on-line pelo departamento de serviços técnicos da ABS. O departamento de serviços técnicos da ABS acaba de lançar uma nova calculadora técnica, que vai otimizar os atendimentos nas fazendas leiteiras, ajudando na avaliação da saúde locomotora do rebanho. A ferramenta, que foi disponibilizada on-line, mostra os impactos econômicos dos problemas de locomoção, calculando as perdas diária e mensal na produção de leite. “A locomoção é uma das funções que tem grande correlação com produção de leite, afinal a vaca tem que andar até a ordenha, até o cocho... E ainda notamos que falta entendimento sobre o assunto. Em um estudo, (Whay, et al. 2002. Proc. of the 12th Intnl. Lameness Conf.) apenas 5% dos pecuaristas entrevistados afirmaram enfrentar problemas desta natureza. Depois da visita de técnicos nas suas fazendas, concluiu-se que a porcentagem real era acima de 22%”, detalha Hélio Rezende, gerente de Ferramentas Técnicas Genus ABS. Com a ferramenta, o usuário pode ver fotos dos animais parados e caminhando em cinco níveis de severidade da doença: desde o escore 1, que representa o animal saudável, até o 5, o mais grave. “Muita gente acha que a avaliação do problema de locomoção se faz nos pés, mas na verdade ele é identificado na linha do dorso”, orienta Rezende. Pelo sistema, o pecuarista informa quantas vacas foram avaliadas em cada um dos escores. Segundo o gerente, a distribuição considerada normal é de 75% de animais saudáveis e no máximo 0,5% nos escores 4 e 5. A calculadora se baseia em algumas pesquisas (P. H. Robinson, Ph.D., Dept. of Animal Science, UC Davis) que mostram o quanto de leite a vaca perde quando enfrenta problemas como esses, assim, quando o usuário termina de preencher o questionário recebe uma estimativa de impacto econômico. Em um rebanho, por exemplo, de 100 animais (com média de 25 kg/dia), onde 30% estejam no nível mais severo da doença, o prejuízo anual pode ultrapassar R$ 98 mil. “Estimamos, com base científica, a perda para cada escore”, acrescenta. A ferramenta possibilita que o técnico gere um relatório instantâneo em pdf e apresente ao criador. “Essa calculadora ajuda o produtor a se conscientizar sobre os problemas locomotores e a necessidade da mudança de comportamento para usufruir o máximo da genética que ele está utilizando”, ressalta o gerente da ABS, lembrando que o problema de locomoção tem muita influência do manejo dos animais. A ferramenta está disponível no portal de serviços técnicos da ABS em nove idiomas diferentes. [www.abstechservices.com/?pages=calc15]. (Portal Fator Brasil/RJ – 24/12/2015) ((Portal Fator Brasil/RJ – 24/12/2015))
topoCENTRO DE REFERÊNCIA DA PECUÁRIA BRASILEIRA - ZEBU