Notícias do Agronegócio - boletim Nº 535 - 29/12/2015
Voltar
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgou o Índice Geral de Cursos avaliados da instituição (IGC), realizado em 2014, que é o indicador de qualidade de ins...((Jornal da Manhã Online/MG – 29/12/2015))
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgou o Índice Geral de Cursos avaliados da instituição (IGC), realizado em 2014, que é o indicador de qualidade de instituições de educação superior, que considera a qualidade dos cursos de graduação e de pós-graduação. Para serem considerados de excelência, universidades, faculdades e centros universitários precisam atingir faixas 4 e 5 no Índice Geral de Cursos (IGC) em uma escala que vai de 1 a 5. Entre as instituições públicas, o IGC conceituou a Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM) com o índice 4. Conforme dados do Inep, a UFTM teve 21 cursos avaliados, cujo conceito médio da graduação foi 3,40; do mestrado foi 4,33, e do doutorado, 4,83. No triênio 2010/2012, a instituição teve nove cursos avaliados, cujo conceito médio da graduação foi 3,54; do mestrado foi 3,80, e do doutorado, 2,35. Já o Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia do Triângulo Mineiro (IFTM) teve 11 cursos avaliados neste triênio e também manteve o índice 4, cujo conceito médio da graduação foi 3,23 e do mestrado, 4,0. No triênio 2010/2012, a instituição teve 10 cursos avaliados e recebeu conceito 4, com conceito médio da graduação de 3,23 e do mestrado, 3,0. Avaliação feita no triênio 2012/2014 classifica UFTM e IFTM Uberaba entre as instituições de ensino superior de excelência no país. A Universidade de Uberaba (Uniube), que é privada, teve 42 cursos avaliados, contra 41 no triênio passado, e recebeu índice 3, mantendo a análise anterior. Neste período, a instituição obteve conceito médio da graduação de 2,26 e do mestrado, 4,0. No triênio 2010/2012, a Uniube obteve conceito médio de 2,33 na graduação e 4,0 para mestrado. Entre as faculdades, a Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba) teve cinco cursos avaliados pelo MEC e manteve o índice 3, obtendo conceito médio de 2,60 na graduação, contra conceito 2,633 no triênio passado. Também com cinco cursos avaliados, contra oito do triênio passado, a Faculdade de Talentos Humanos (Facthus) também manteve o índice 3, com 2,34 como conceito médio da graduação, contra 2,48 obtido no triênio 2010/2012. A Faculdade Presidente Antônio Carlos de Uberaba teve cinco cursos avaliados e aumentou o índice deste triênio de 2 para 3, obtendo conceito médio de graduação de 2,04. Já a Faculdade de Ciências Econômicas do Triângulo Mineiro teve dois cursos avaliados e manteve o índice 2, com conceito médio da graduação em 1,62. (Jornal da Manhã Online/MG – 29/12/2015) ((Jornal da Manhã Online/MG – 29/12/2015))
topoPrograma de aquisições federais para produtos comercializados abaixo do valor mínimo teve baixa necessidade de compras; efeito do câmbio alavancou faturamento da cadeia produtiva São Paulo - O salto d...((Jornal DCI/SP – 29/12/2015))
Programa de aquisições federais para produtos comercializados abaixo do valor mínimo teve baixa necessidade de compras; efeito do câmbio alavancou faturamento da cadeia produtiva São Paulo - O salto da moeda norte-americana, que ultrapassou R$ 4 durante o ano, segurou a receita agrícola no Brasil, diante da queda dos indicadores externos. Este cenário inibiu a intervenção do governo na regulação de preços, mas o mesmo câmbio que ajudou o setor torna incerta a estabilidade do valor da produção, uma vez que as margens de lucro do agricultor estarão menores em 2016. A expectativa de lucratividade mais baixa é sustentada pelo impacto do dólar sobre os insumos para composição da safra 2015/ 2016. Um levantamento realizado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) indica que, neste ano, as operações de Aquisição do Governo Federal (AGF) envolveram recursos de R$ 20 milhões. No entanto, a verba foi destinada à compra de 21,7 mil toneladas de farinha e fécula de mandioca. "Este cenário demonstra pouca necessidade de interferência do governo federal, em razão da boa performance do agronegócio. Tal desempenho teve forte influência do câmbio, que impulsionou as exportações e inibiu importações, aquecendo a demanda pelos principais produtos nacionais, dos quais se destacam a soja, o milho e o arroz", avaliam os especialistas da Conab. O setor foi responsável por 46,3% de todas as exportações brasileiras entre os meses de janeiro e setembro de 2015, contra 43,7% do ano anterior. A AGF é um instrumento da Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM). Quando o preço de mercado estiver abaixo do preço mínimo estabelecido para a safra vigente de qualquer produto da pauta da PGPM, a Conab entra no mercado comprando o referido produto. A operação é condicionada ao repasse de recursos pelo Tesouro Nacional. Exceção Os únicos produtos que precisaram de uma ação incisiva do governo federal foram os provenientes da mandioca. A Conab ressalta que a seca registrada nos últimos anos na região Nordeste promoveu um acentuado declínio na produção da raiz de mandioca, o que resultou na elevação dos preços desses produtos e incentivou agricultores de outras regiões a aumentarem sua produção na lavoura. "Porém, desde o final de 2014 a seca no Nordeste vem mostrando-se menos severa, permitindo a recuperação gradual dos agricultores nordestinos e uma superoferta da mandioca, com a consequente queda nos preços - daí a necessidade de intervenção do governo federal", informa. Próximos passos A Associação Brasileira do Agronegócio (Abag) alerta para os pontos negativos do câmbio. Para o diretor executivo da entidade, Luiz Cornacchioni, se por um lado a moeda-americana segurou o faturamento no campo, é preciso pensar no futuro, com base na pressão do dólar sobre os insumos. "Se não tivermos uma tragédia muito grande, que leve a um repique de dólar por volta dos R$ 5, o quadro que vimos neste ano não vai se repetir", destaca o executivo sobre a compensação que o câmbio fez ante a queda nos preços internacionais das commodities. Apesar de diversas incertezas econômicas e políticas no País, o consenso do setor é que as margens de renda serão mais baixas. "O que consome muito da nossa margem é o custo com logística, um segmento que não caminhou durante este ano", avalia Cornacchioni. Para o executivo, em uma visão a médio prazo, até mesmo a safra 2016/ 2016 deve ter o crédito rural comprometido. Além disso, não há perspectivas de preços melhores no mercado internacional. Com isso, o nível de interferência do governo nos preços dependerá da conjuntura do setor. (Jornal DCI/SP – 29/12/2015) ((Jornal DCI/SP – 29/12/2015))
topoProdutores rurais da cidade de Barão de Monte Alto, na Zona da Mata, têm aumentado sua produtividade com a implantação de um sistema que alterna plantio e pastagem. Para utilizar a técnica, denominada...((Jornal Diário do Comércio/MG – 29/12/2015))
Produtores rurais da cidade de Barão de Monte Alto, na Zona da Mata, têm aumentado sua produtividade com a implantação de um sistema que alterna plantio e pastagem. Para utilizar a técnica, denominada Integração Lavoura-Pecuária (ILP), eles recebem orientações da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Minas Gerais (Emater-MG). O município de Barão de Monte Alto é produtor de leite e de bovinos para abate e, portanto, tem grande demanda de pastagens e silagem de milho para alimentação do gado. “Neste sistema, plantamos o milho em outubro e colhemos entre janeiro e fevereiro. Após a colheita, a área passa a ser pasto para os animais”, explica o extensionista agropecuário da Emater-MG de Barão de Monte Alto, Cristiano Alberto Silva. O aproveitamento do espaço proporciona ganho de produtividade, já que o milho, além de manter a umidade e cobertura do solo, é plantado sobre um terreno mais nutritivo e, quando transformado em silagem, alimenta melhor o gado. Os animais, mais nutridos, produzem melhor e geram um esterco na própria área de plantio, o que também beneficiará a safra do milho na época de plantio. “É um círculo virtuoso, pois todos se beneficiam”, conclui Silva. Ambientalmente correto, o sistema promove o aumento da matéria orgânica e, consequentemente, maior fixação de carbono no solo, sendo denominado como Agricultura de Baixo Carbono. Na safra passada, foram produzidas cerca de 50 toneladas/hectare de silagem de milho durante o ciclo de um ano. Produtor de leite em Barão de Monte Alto, Sebastião Vilela implantou o sistema há três anos. Hoje, sua propriedade de 5 hectares funciona como Unidade Demonstrativa de ILP com milho para silagem da Emater-MG, sendo referência para os agricultores e fonte para pesquisas conduzidas pela Universidade Federal de Viçosa (UFV). “Quando comprei o terreno, há dez anos, plantava milho e produzia muito pouco. Agora dobrei minha produção e colho mesmo com o tempo ruim. Se não tivesse implantado o sistema com a Emater, acho que não estaria colhendo nada com esta seca brava”, diz. Outra vantagem destacada pelo extensionista agropecuário da Emater de Barão de Monte Alto, Cristiano Alberto Silva, é que, como a principal atividade na cidade é a produção de leite, com a implantação do sistema os produtores conseguem produzir no período de seca, no qual o produto está mais valorizado, por ter qualidade superior e estar mais escasso em outras regiões. “Eles conseguem vender o leite por um preço até 20% maior neste período”, afirma. Culturas diferentes - O vice-presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Barão de Monte Alto, Frederico Azevedo de Oliveira, avalia que a técnica trouxe muitos benefícios para o município. “A produção melhorou muito”, afirma. O sindicato também investe na disseminação da Agricultura de Baixo Carbono, e adquiriu uma plantadeira de plantio direto, para aumentar o uso da tecnologia na região e facilitar a implantação da técnica de integração. Sistema acessível - Apesar de ter sido implantado com foco na produção de leite em Barão de Monte Alto, o sistema Integração Lavoura-Pecuária pode ser utilizado para diversas atividades e praticamente não exige muito investimento do produtor. “Para colher o milho e fazer a silagem, o produtor pode alugar o maquinário, e muitos municípios têm tudo à disposição para empréstimo ao produtor”, ressalta o extensionista agropecuário da Emater de Barão de Monte Alto, Cristiano Alberto Silva. A Emater-MG oferece assistência técnica completa gratuita. (Jornal Diário do Comércio/MG – 29/12/2015) ((Jornal Diário do Comércio/MG – 29/12/2015))
topoSorriso registrou o terceiro maior PIB (Produto Interno Bruto) da agropecuária em 2013. A Capital da soja somou R$ 963,2 milhões, ficando atrás apenas de São Desidério (BA) e Rio Verde (GO). Mato Gros...((Portal MT Agora/MT – 29/12/2015))
Sorriso registrou o terceiro maior PIB (Produto Interno Bruto) da agropecuária em 2013. A Capital da soja somou R$ 963,2 milhões, ficando atrás apenas de São Desidério (BA) e Rio Verde (GO). Mato Grosso figurou com 19 municípios entre os 100 com o melhor PIB da agropecuária. São Desidério, na Bahia, ficou em primeiro lugar com um PIB agropecuário de R$ 1,305 bilhão e Rio Verde, em Goiás, de R$ 1,058 bilhão, conforme informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A agropecuária permitiu ainda que Mato Grosso conquistasse outras 18 posições entre os 100 municípios com maior PIB agropecuária. Campo Novo dos Parecis ocupou o 6º lugar com R$ 905,5 milhões, seguido de Sapezal em 7º com um PIB agropecuário de R$ 851,7 milhões. Diamantino ficou em 2013 com o 9º melhor PIB agropecuário com R$ 753,6 milhões, Campo Verde em 11º com R$ 722,03 milhões. Já Nova Mutum, que está entre os maiores produtores de grãos, em 13º com R$ 648,5 milhões, Primavera do Leste em 15º com R$ 604,4 milhões. O 26º lugar no ranking dos 100 maiores PIBs da agropecuária ficou com Lucas do Rio Verde (R$ 476,3 milhões), Campos de Júlio em 29º (R$ 465,3 milhões), Itiquira em 36º (R$ 437,8 milhões), Barra do Bugres (R$ 423,6 milhões), Nova Ubiratã em 47º (R$ 388,9 milhões), Querência em 49º (R$ 387,3 milhões), Tangará da Serra em 62º R$ 328,8 milhões), Paranatinga em 73º (R$ 312,2 milhões), Tapurah em 85º (R$ 292,5 milhões), Denise em 87º (R$ 288,1 milhões), Alto Taquari em 88º (R$ 286,5 milhões) e Brasnorte em 95º (R$ 276,1 milhões). (Portal MT Agora/MT – 29/12/2015) ((Portal MT Agora/MT – 29/12/2015))
topoNova polêmica no campo envolvendo o Cadastro Ambiental Rural (CAR). A 10ª Vara da Fazenda Pública decidiu que os campos nativos usados na atividade pastoril sejam declarados no CAR como remanescentes ...((Jornal do Comércio/RS – 29/12/2015))
Nova polêmica no campo envolvendo o Cadastro Ambiental Rural (CAR). A 10ª Vara da Fazenda Pública decidiu que os campos nativos usados na atividade pastoril sejam declarados no CAR como remanescentes de vegetação nativa e não como área rural consolidada por supressão de vegetação nativa com atividades pastoris. A ação foi movida pela Promotoria de Justiça de Defesa do Meio Ambiente de Porto Alegre contra o Estado do Rio Grande do Sul com o objetivo de assegurar a proteção jurídica para o Bioma Pampa. Desta forma, tais áreas não escaparão da obrigatoriedade de manter 20% como reserva legal com cobertura de vegetação nativa. Os proprietários rurais não gostaram. (Jornal do Comércio/RS – 29/12/2015) ((Jornal do Comércio/RS – 29/12/2015))
topoA Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) operacionalizou em 2015 cerca de R$ 287 milhões no apoio à comercialização da produção da agricultura familiar por meio do Programa de Aquisição de Alimen...((Jornal Diário do Comércio/MG – 29/12/2015))
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) operacionalizou em 2015 cerca de R$ 287 milhões no apoio à comercialização da produção da agricultura familiar por meio do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA). O valor representa a totalidade do orçamento repassado pelos ministérios do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e do Desenvolvimento Agrário (MDA). Do valor total aplicado, a maior parte foi destinada à Compra com Doação Simultânea (CDS). Para esta modalidade, os recursos foram na ordem de R$ 241 milhões, o que representa 84% do total. Com isso, mais de 870 projetos com cooperativas e associações de agricultores familiares foram formalizados e os alimentos destinados ao abastecimento das redes socioassistencial, de ensino, de saúde e também a equipamentos públicos de segurança alimentar e nutricional. A região Nordeste teve grande destaque. Bahia, Alagoas e Paraíba foram responsáveis pela execução de aproximadamente 25% dos recursos da modalidade CDS, beneficiando mais de 8 mil agricultores familiares. Já no Norte, Amazonas, Amapá e Rondônia foram os estados que apresentaram maior número de projetos, o que beneficiou, em especial, as famílias indígenas da região. Cabe destaque, também, para a retomada da execução no estado do Paraná. De acordo com o diretor de Política Agrícola e Informações da Conab, João Marcelo Intini, o resultado obtido neste ano é reflexo de um trabalho iniciado em 2014, a partir do estabelecimento do novo manual normativo e das capacitações realizadas com as equipes da Conab e com mais de 3 mil representantes de entidades participantes do PAA. “Essas ações permitiram que recebêssemos uma maior quantidade de projetos, o que resultou na execução total do orçamento repassado pelos ministérios parceiros, possibilitando a operação do Programa em todos os estados brasileiros”, destaca Intini. As associações e cooperativas também acessaram R$ 14,3 milhões em Aquisição de Sementes. No primeiro ano de execução, a nova modalidade foi operada em 10 superintendências regionais da Companhia. A partir da iniciativa, foram adquiridos vários tipos de sementes, de variedades e crioulas, como milho, arroz, feijão, cebola, entre outras. Os agricultores familiares puderam contar com R$ 11 milhões destinados para a Compra Direta. Nesta modalidade, o produto que teve maior destaque foi o leite em pó, com a compra de mil toneladas pelo governo federal. A medida ajudou a manter a remuneração dos pequenos produtores, gerando renda quando os preços praticados no mercado estavam em queda. Formação de estoques - A partir do PAA os agricultores familiares ainda tiveram acesso a R$ 20,7 milhões para formar seus estoques. Desta forma, os produtos, após sofrerem processo de transformação, podem ser comercializados em momento mais favorável do mercado. Desde 2003, os recursos operados pela Companhia por meio do PAA superaram os R$ 3,3 bilhões, beneficiando pequenos produtores de pelo menos 2.700 municípios. Extrativistas - Mais de 5 mil famílias extrativistas foram beneficiadas pela Política de Garantia de Preços Mínimos para os Produtos da Sociobiodiversidade (PGPM-Bio) em 2015. É o que revela balanço da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Até o início de dezembro, foram aplicados mais de R$ 4,1 milhões na subvenção. A intervenção da Conab também auxilia na preservação do meio ambiente, uma vez que oferece garantia de renda à coleta e comercialização de produtos florestais não madeireiros. Neste ano, 56% do total destinado à PGPM-Bio, cerca de R$ 2,31 milhões, foram aplicados em atividades extrativistas situadas na área da Mata dos Cocais (transição entre bioma amazônico e caatinga). Os recursos destinados para a Amazônia foram superiores a R$ 1,61 milhão. Na caatinga, o governo federal investiu mais de R$ 175 mil. O restante, valor em torno de R$ 60 mil, foi aplicado no cerrado. (Jornal Diário do Comércio/MG – 29/12/2015) ((Jornal Diário do Comércio/MG – 29/12/2015))
topoSorvete de pequi, de cagaita, de bacuri. Parece estranho? Não para a Sorbê, uma sorveteria artesanal do Distrito Federal que tem em seu cardápio esses e outros sabores típicos de frutos do Cerrado. E ...((Portal AgroLink/RS – 28/12/2015))
Sorvete de pequi, de cagaita, de bacuri. Parece estranho? Não para a Sorbê, uma sorveteria artesanal do Distrito Federal que tem em seu cardápio esses e outros sabores típicos de frutos do Cerrado. E o melhor: os fornecedores são agricultores familiares de diversos estados do Brasil. É o diferencial da empresa, que conta com produtos fresquinhos, diretos da horta. A ideia surgiu em 2005, quando a jornalista Rita Medeiros, 59 anos, optou por cuidar do negócio junto com a filha, Anita de Medeiros. Além de mãe e filha, elas acumulam o cargo de sócias da unidade no centro de Brasília, que chega a vender 144 bolas de sorvete por dia. Por mês, as vendas podem ultrapassar impressionantes 4,3 mil bolas. Rita conta que desde o início a ideia era fazer sorvetes artesanais. Antes, elas compravam frutas para os sorvetes de cooperativas da agricultura familiar do DF, Goiás, Tocantins e Maranhão. “Agora compramos diretamente do agricultor familiar, da horta mesmo. Compramos jabuticaba, pitanga, murici, baru, cagaita, pequi, bacuri, frutas do cerrado no geral”, enumera. Elas já desenvolveram mais de 200 sabores de sorvetes. O espaço físico não permite que todos sejam vendidos ao mesmo tempo, mas quem der uma passada na loja vai ter à disposição 24 tipos de sorvete, todos os dias. Segundo Rita, é utilizada apenas matéria-prima de qualidade, que são as frutas da agricultura familiar, e toda a produção é isenta de gordura hidrogenada e outros artifícios. “Compramos da agricultura familiar porque a diversidade é maior. Não tem muita coisa no mercado, isso é um diferencial. O nosso produto acaba ficando com mais qualidade, porque usamos a fruta in natura, não o suco. Com isso, o sorvete sai mais encorpado, com mais sabor”, elogia. Preservação A filha de Rita, Anita de Medeiros, explica que a confecção dos sorvetes é, também, uma forma de preservar a floresta nativa do DF. “As frutas são nativas e esse acaba sendo um meio de conservar o Cerrado, já que esses produtores preservam as árvores para colherem os frutos e levarem para nós, ano após ano”, revela. De acordo com as sócias, os sabores diferentes são os mais procurados. Só no ano passado, elas compraram 100 kg de gabiroba, uma fruta da mesma família da goiaba, muito saborosa, rica em vitamina C. “A gabiroba só dá uma vez por ano, é bem rara. Vários clientes nunca ouviram falar nessas frutas, por isso há uma procura maior pelo diferente”, comenta Anita. Outras frutas utilizadas na produção dos sorvetes artesanais são araticum, buriti, cagaita e pequi, que apresentam altos valores de vitaminas do complexo B (essenciais para o sistema neurológico) e são fontes de carotenoides pró-vitamina A, que auxiliam no sistema imunológico, na reprodução e na manutenção da integridade da pele. (Portal AgroLink/RS – 28/12/2015) ((Portal AgroLink/RS – 28/12/2015))
topoMato Grosso possui espaço para se tornar a maior bacia leiteira do Brasil. O estado precisa apenas avançar no desenvolvimento genético, que hoje começa a dar seus primeiros passos. Levantamento nacion...((Portal Agro Olhar/MT – 28/12/2015))
Mato Grosso possui espaço para se tornar a maior bacia leiteira do Brasil. O estado precisa apenas avançar no desenvolvimento genético, que hoje começa a dar seus primeiros passos. Levantamento nacional mostra Mato Grosso como o 8º maior produtor de leite do país com em torno de 750 milhões de litros captados no ano. Segundo especialistas, o aumento da produção é possível por se ter área e a alimentação mais barata do país. Uma das apostas na cadeia leiteira é a raça Gir Leiteiro, que pode produzir até 40 litros/dia, como é possível constatar em propriedades localizadas em Minas Gerais. “O desenvolvimento genético no Mato Grosso está no início. Nós temos no estado espaço para ser a maior bacia leiteira do Brasil. Todas as bacias do Sul e Sudeste estão consolidadas. Eles não tem mais como crescer por falta de espaço e Mato Grosso tem espaço, tem gente trabalhadora e o alimento mais barato do Mundo, pois temos a casquinha da soja e o milho, ou seja, temos os produtores de alimentos que vão ajudar muito nessa cadeia leiteira”, afirma o presidente da Associação dos Criadores de Gir Leiteiro de Mato Grosso (Acgil-MT) e do Grupo 5 Estrelas, Getúlio Vilela. Getúlio Vilela é um dos que em Mato Grosso dedica-se ao desenvolvimento genético da raça Gir Leiteiro. Ele revela dedicar-se também a produção de embrião, bem como compra e produção de sêmen para tal. Conforme o produtor, ele quando realiza a aquisição de sêmen busca “dos melhores touros do Mundo testados”. Hoje, no Brasil, a dose do sêmen varia de acordo de criador para criador, além da genética e árvore genealógica do animal (linhagem). “Um dos bois mais caros no Brasil se chama Radar. Uma dose do sêmen dele já chegamos a pagar R$ 40 mil, mas como ele é diluído acaba se tornando viável. Mas, o preço varia. Uma dose já chegou a R$ 40 mil, mas hoje não vale mais isso, porque hoje temos outros touros que entraram em testes”, comenta. O produtor comenta que os testes em bois/touros, para que se tornem os sêmens comerciais, chega-se há levar sete anos. Nem sempre iguais Vilela ressalta que vacas filhas de uma mesma mãe e pai nem sempre são iguais. “Se você observar a genética verá que por trás dela existe uma ciência, pois nem sempre os irmãos são iguais. Nas vacas, por exemplo, uma irmã pode produzir mais leite que a outra”. Questionado sobre o fato de se ter sêmen de qualidade é questão de desenvolvimento genético, Getúlio Vilela pontua que é um estudo e que há todo um processo por trás. “Tem a mãe, a avó, toda uma árvore genealógica para saber se aquele boi pode ser dedicado a produção de sêmen e colocado no mercado e se aquela vaca pode ser dedicada a produção de leite”. Aceitação da raça Gir Leiteiro O Gir Leiteiro teve uma alta, assim como o gado como um todo, porém o que manda no mercado hoje é o gado de corte, frisa o produtor. Mato Grosso é o maior produtor de carnes e tem o maior rebanho bovino, na casa das 28 milhões de cabeças. Getúlio Vilela explica que a aceitação não é da noite para o dia. “Tem crescido sim a aceitação pelo Gir Leiteiro, até porque quando comecei a mexer com leite em Mato Grosso (possui propriedade em Minas Gerais) éramos o 11º maior produtor do Brasil e de lá para cá tivemos consideráveis evoluções no estado. Acredito que vamos chegar a 4º ou 5º lugar nos próximos quatro a cinco anos com a utilização de desenvolvimento genético”. (Portal Agro Olhar/MT – 28/12/2015) ((Portal Agro Olhar/MT – 28/12/2015))
topoEm Uberlândia, o cruzamento das raças simental e gir leiteiro, o simgir, está atraindo pecuaristas de outros países. Comum em outros países da América do Sul e Central, a raça começa a ser desenvolvid...((Portal Cenário MT/MT – 28/12/2015))
Em Uberlândia, o cruzamento das raças simental e gir leiteiro, o simgir, está atraindo pecuaristas de outros países. Comum em outros países da América do Sul e Central, a raça começa a ser desenvolvida no Brasil pelo pecuarista Sérgio Attiê. O pecuarista Edgar Sanchez já trabalha com o simgir há dez anos. Ele é da Costa Rica e veio ao Brasil em busca de sêmen de gir leiteiro. O objetivo é melhorar a qualidade do rebanho simgir, com aptidão para produzir carne e leite. Ao observar os primeiros bezerros da raça simgir, Edgar Sanches disse que viu características muito boas. O pesquisador Ivan Ledic reforçou essa qualidade na genética do touro gir leiteiro. Ele participou das pesquisas na Embrapa. O projeto em Uberlândia está apenas no início. É cedo para falar em mercado, mas os resultados do simgir até o momento já despertaram o interesse de pecuaristas da região e parcerias deverão ser desenvolvidas, segundo Sérgio Attiê. (Portal Cenário MT/MT – 28/12/2015) ((Portal Cenário MT/MT – 28/12/2015))
topoForam aplicadas IATF em matrizes Nelore e distribuídas nos grupos: vacinado e controle. As vacinas combatem diarréia viral bovina, rinotraqueíte infecciosa bovina e leptospirose Rebanho necessita de m...((Portal Capital News/MS – 28/12/2015))
Foram aplicadas IATF em matrizes Nelore e distribuídas nos grupos: vacinado e controle. As vacinas combatem diarréia viral bovina, rinotraqueíte infecciosa bovina e leptospirose Rebanho necessita de mais atenção De acordo com o Departamento de Reprodução Animal da Universidade de São Paulo (USP), os cuidados com rebanho bovino devem sofrer mudanças conforme os padrões de tecnologia. O grupo dá ênfase no aumento de controle sanitário em lugares que usam a inseminação artificial em tempo fixo (IATF). Uma pesquisa realizada em 2014 aponta quatro fazendas em Mato Grosso do Sul, com rebanho total de 1.172 vacas Nelores. Foram aplicadas IATF em matrizes Nelore e distribuídas nos grupos: vacinado e controle. As vacinas combatem diarréia viral bovina, rinotraqueíte infecciosa bovina e leptospirose. De acordo com o departamento, o grupo de animais vacinados registrou taxa de prenhez de 58,2%, e o grupo de controle teve 44,7%. A diferença foi de 13,48 pontos, aumento de 27%. É preciso contabilizar os números de abortos registrados ao longo de todo o período de gestão. (Portal Capital News/MS – 28/12/2015) ((Portal Capital News/MS – 28/12/2015))
topoQuem trabalha com cria e recria de gado está comemorando um bom final de ano. O terneiro nunca teve uma valorização tão grande quanto nestes dois últimos anos. Enquanto a arroba do boi teve aumento mé...((Jornal do Comércio/RS – 29/12/2015))
Quem trabalha com cria e recria de gado está comemorando um bom final de ano. O terneiro nunca teve uma valorização tão grande quanto nestes dois últimos anos. Enquanto a arroba do boi teve aumento médio de 30%, no Mato Grosso, o terneiro aumentou 50%. Há dois anos, com 10 bois, se compravam 21 terneiros; hoje, apenas 17. Não porque o preço do boi tenha caído, mas porque o do terneiro dobrou. Em algumas regiões do Centro-Oeste, a unidade está sendo comercializada a R$ 2 mil. São terneiros criados com alta tecnologia, pois chegam aos 300 quilos com oito meses. Aqui no Rio Grande do Sul, em Butiá, terneiros Angus e Braford, com média de 170 quilos, estão em torno dos R$ 1.200,00; em Jaguarão, Braford, com 240 quilos, custam R$ 1.440,00, mas, nas feiras de outono, alguns criadores obtiveram preços maiores. (Jornal do Comércio/RS – 29/12/2015) ((Jornal do Comércio/RS – 29/12/2015))
topoEm São Paulo, o mercado do boi gordo trabalhou calmo nesta segunda-feira (28/12). O período entre feriados ajuda a manter o cenário de baixa movimentação. No geral, a situação é de estabilidade nos pr...((Portal Scot Consultoria/SP – 29/12/2015))
Em São Paulo, o mercado do boi gordo trabalhou calmo nesta segunda-feira (28/12). O período entre feriados ajuda a manter o cenário de baixa movimentação. No geral, a situação é de estabilidade nos preços da arroba do boi gordo no estado. As indústrias estão com as escalas completas para este ano, contudo, a saída de alguns pecuaristas do mercado, por causa do período de feriados, e a baixa movimentação de negócios mantêm os preços estáveis. Na região Sul as chuvas aparecem com frequência e têm colaborado para a melhora das pastagens. As vendas no atacado de carne com osso fluíram melhor na última semana, frente às anteriores, mas ainda em ritmo calmo para a época do ano. O boi casado de animais castrados está cotado em R$9,66/kg. A expectativa é de que ocorra maior movimentação no mercado do boi gordo com a passagem do período de festas. (Portal Scot Consultoria/SP – 29/12/2015) ((Portal Scot Consultoria/SP – 29/12/2015))
topoOs preços dos animais de reposição caíram em Rondônia na última semana, na comparação com o preço médio de novembro. Considerando as categorias de machos, houve queda de 1,0% no período. As negociaçõe...((Portal Scot Consultoria/SP – 29/12/2015))
Os preços dos animais de reposição caíram em Rondônia na última semana, na comparação com o preço médio de novembro. Considerando as categorias de machos, houve queda de 1,0% no período. As negociações estão lentas e, além disso, os pastos ainda não se recuperaram devido à irregularidade das chuvas, o que desmotiva as compras. Os preços no mercado do boi gordo também têm recuado, o que ajuda a desacelerar o ritmo da reposição. Em relação ao mesmo período do ano passado, as cotações dos animais de reposição tiveram queda de 3,5%. Mas a arroba do boi gordo caiu mais, 5,4% no mesmo intervalo, desfavorecendo as relações de troca. Atualmente compra-se 1,56 garrote de 9,5@ com o valor da venda de um boi gordo (16,5@) no estado. Em dezembro de 2014 esta relação estava em 1,62. Em curto prazo não estão descartadas desvalorizações. (Portal Scot Consultoria/SP – 29/12/2015) ((Portal Scot Consultoria/SP – 29/12/2015))
topoA crise econômica ainda não chegou aos criadores do boi angus. A carne, considerada nobre, caiu nas graças do consumidor brasileiro e ganha cada vez mais mercado, mesmo sendo mais cara que a convencio...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 28/12/2015))
A crise econômica ainda não chegou aos criadores do boi angus. A carne, considerada nobre, caiu nas graças do consumidor brasileiro e ganha cada vez mais mercado, mesmo sendo mais cara que a convencional. A estimativa da Associação Brasileira de Angus é fechar 2015 com um abate de 400 mil cabeças do gado, um aumento de 21% em relação a 2014 e de 167% desde 2010. Outras raças não acompanharam o crescimento. Dados do Ministério da Agricultura mostram que o abate total de gado em 2015 caiu 9% de janeiro a novembro em comparação com o mesmo período de 2014. "O pessoal que consome nosso produto não foi atingido pela crise", diz o presidente da associação, José Roberto Weber. A carne é vendida tanto para restaurantes de luxo como para o varejo e pode custar 75% a mais que a convencional. Para comparação, um quilo de picanha comum custa entre R$ 38,90 e R$ 46,90 nas principais redes de supermercados de São Paulo. Se o boi for Angus, o preço pode variar de R$ 69,90 a R$ 101. O mercado do angus, porém, ainda é de nicho, e a raça representa menos de 5% das 212 milhões de cabeças de gado do país, segundo a associação. A maior parte dos bois brasileiros (cerca de 80%) é da raça nelore. ORIGEM O angus vem do norte da Europa e, entre os diferenciais de sua carne, estão o marmoreio (gordura entremeada na carne que melhora o sabor) e a maciez (tem menos fibra, porque os bois são abatidos mais jovens, com até 30 meses, ante 42 meses das raças comuns). A venda de doses de sêmen da raça, usadas para fertilização, cresceu 180,6% desde 2009, chegando a 3,7 milhões de unidades em 2014. Em 2013, a comercialização do material genético da raça superou pela primeira vez a do boi nelore, cujas vendas cresceram 5% desde 2009. Isso não significa que o mercado é ruim para criadores de outras raças, de acordo com Sebastião Guedes, vice-presidente do Conselho Nacional da Pecuária de Corte. O preço da arroba do boi gordo anda em alta e chegou a bater recorde histórico em abril deste ano (R$ 150,36). Além disso, os criadores de nelore já têm 50% de um negócio promissor: o cruzamento da raça com o angus. Como o angus vem de países frios, há dificuldade para adaptá-lo ao clima quente de pastos tradicionais brasileiros como os do Centro-Oeste. "Com o cruzamento, você consegue combinar as características de qualidade, maciez, suculência e sabor do angus com a precocidade e a resistência do nelore, adaptado ao nosso clima", explica Fernando Cardoso, pesquisador de genética da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária). O primeiro touro angus chegou ao Brasil em 1906, mas o consumo massivo da carne só começou há dez anos, quando foi criado o programa de certificação. CLASSIFICAÇÃO De acordo com gerente nacional do programa de carne angus, Fábio Medeiros, para emitir o certificado a associação acompanha o abate e analisa a idade, o percentual de gordura e a maciez da carne. É preciso que o boi tenha pelo menos 50% de sangue da raça europeia para ser classificado como angus. Hoje, há mais de 5.000 produtores no país, em oito Estados, de norte a sul: RS, SC, PR, SP, MT, MS, MG e PA. O Brasil é o maior exportador de carne bovina do mundo e começou a abastecer o mercado externo também com angus em novembro, vendendo para a Alemanha e a Holanda. O angus é a única carne bovina criada e vendida pelo frigorífico VPJ. A empresa, diz o dono Valdomiro Poliselli Jr., fechará o ano com crescimento de 30% em relação a 2014 e começará a vender para a Espanha no primeiro semestre de 2016. "Nossa carne é competitiva em qualquer lugar do mundo", diz. Mercado não é problema para os pecuaristas. "A gente mal consegue atender a demanda interna", completa José Roberto Weber. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 28/12/2015) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 28/12/2015))
topoConsiderando que a arroba do boi gordo sempre foi a moeda do pecuarista, alguns animais ilustram a movimentação que anda ocorrendo no setor. Há dois anos, com o preço de 10 bois era possível adquirir ...((Portal SBA/SP – 28/12/2015))
Considerando que a arroba do boi gordo sempre foi a moeda do pecuarista, alguns animais ilustram a movimentação que anda ocorrendo no setor. Há dois anos, com o preço de 10 bois era possível adquirir um lote com 21 bezerros. Há um ano, esse poder de compra caiu para 19 bezerros e agora, não passa de 17. Ou seja, isso seria equivalente a dizer que quatro bezerros escaparam porteira afora e que o dinheiro escorreu pelas mãos de quem trabalha com engorda. E não é que o boi gordo tenha se desvalorizado. Até subiu. De acordo com os dados do Cepea, o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da USP, no acumulado dos últimos dois anos, a arroba teve um aumento de pouco mais de 30%, mas a alta do preço do bezerro foi quase o dobro. Guilherme Malafaia, da Embrapa Gado de Corte, explica que essa valorização do bezerro tem a ver com o abate excessivo de matrizes que ocorreu de 2011 a 2013, devido a baixa remuneração do setor na época. Com o mercado pouco estimulante, muitos pecuaristas mandaram as fêmeas para o frigorífico. É como imaginar, por exemplo, uma fábrica onde se diminui o número de máquinas que produzem. Só para se ter uma ideia, no ano de 2012, as fêmeas representaram 47% dos animais encaminhados para o abate em Mato Grosso do Sul. O normal seriam 42% ou 43%. (Portal SBA/SP – 28/12/2015) ((Portal SBA/SP – 28/12/2015))
topoA Indonésia importará uma quantidade estimada entre 700 mil e 800 mil cabeças de gado em 2016, disse a agência de notícias oficial do país, citando o ministro do Comércio, Thomas Lembong. Lembong tamb...((Portal Notícias Agrícolas/SP – 28/12/2015))
A Indonésia importará uma quantidade estimada entre 700 mil e 800 mil cabeças de gado em 2016, disse a agência de notícias oficial do país, citando o ministro do Comércio, Thomas Lembong. Lembong também estimou as compras de açúcar bruto em mais de 3 milhões de toneladas, embora tenha destacado que essas estimativas podem mudar. "O presidente e o vice-presidente disseram várias vezes que a autossuficiência em alimentos é um objetivo a médio prazo", disse Lembong, falando durante uma visita oficial a Kupang, capital da província de East Nusa Tenggara. Desde que chegou ao poder em outubro de 2014, o presidente Joko Widodo tem buscado a autossuficiência alimentar para proteger os agricultores, uma meta que não tem se mostrado fácil. Um mês depois de sua posse, Widodo disse que queria que o país do Sudeste Asiático fosse autossuficiente em carne bovina dentro de um ano. O governo de Widodo limitou ou atrasou importações de açúcar bruto, carne bovina ou gado, milho e arroz, causando escassez de algumas destas commodities, com impacto nos preços no varejo. (Portal Notícias Agrícolas/SP – 28/12/2015) ((Portal Notícias Agrícolas/SP – 28/12/2015))
topoO Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) publicou na última semana a instrução normativa que estabelece os procedimentos a serem adotados por agroindústrias leiteiras interessadas ...((Jornal Diário do Comércio/MG – 29/12/2015))
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) publicou na última semana a instrução normativa que estabelece os procedimentos a serem adotados por agroindústrias leiteiras interessadas em utilizar créditos presumidos do PIS/Cofins. O benefício fiscal, previsto no Programa Leite Saudável, será concedido a laticínios que apresentarem projetos de assistência técnica e melhoria da qualidade de produtos lácteos. Em vigor desde 1º de outubro, o Programa Leite Saudável garante que as agroindústrias recuperem 50% da contribuição de 9,25% do PIS/Cofins incidente sobre a venda do leite in natura. Para serem beneficiados, os estabelecimentos devem destinar 5% desses recursos a projetos de investimento nos moldes estabelecidos pela Instrução Normativa 45, publicada em 23 de dezembro. O Leite Saudável prevê que esses projetos de assistência técnica tenham foco em gestão agropecuária, boas práticas e melhoria da produtividade do rebanho leiteiro, além de melhoramento genético e educação sanitária. Nos quase três meses de vigência do programa, mais de 100 projetos já foram enviados ao Mapa, num total de R$ 89,8 milhões contabilizados na forma de créditos presumidos de PIS/Cofins. Esses documentos serão analisados pelos técnicos e, caso se enquadrem no padrão estabelecido pela instrução normativa, poderão se habilitar a receber o benefício. Procedimentos - A fim de padronizar os procedimentos para habilitação, análise e acompanhamento dos projetos, o Mapa instituiu um formulário modelo, que deve ser preenchido pelos laticínios e entregue a qualquer Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SFA). A agroindústria receberá uma habilitação provisória no momento em que protocolar o formulário automaticamente. Esse projeto será posteriormente analisado e fiscalizado pela SFA, que notificará a empresa na hipótese de haver alguma irregularidade. Neste caso, o interessado terá no máximo 30 dias para realizar as devidas adequações. Em seguida, a superintendência emitirá um parecer técnico conclusivo e encaminhará à Secretaria do Produtor Rural e Cooperativismo do Mapa para aprovação. O Mapa, por sua vez, publicará a decisão final no Diário Oficial da União. Caso o projeto seja aprovado, a empresa deve, no prazo máximo de 30 dias, requerer a habilitação definitiva à Receita Federal do Brasil. As superintendências realização a fiscalização da execução do projeto, por intermédio da avaliação dos relatórios e, sempre que a área técnica julgar necessária, por auditorias in loco. (Jornal Diário do Comércio/MG – 29/12/2015) ((Jornal Diário do Comércio/MG – 29/12/2015))
topoO custo de produção da pecuária leiteira teve mais um aumento em dezembro. Esta é a sexta alta consecutiva dos custos. O Índice Scot Consultoria de Custo de Produção para a atividade, que mede a varia...((Portal Scot Consultoria/SP – 29/12/2015))
O custo de produção da pecuária leiteira teve mais um aumento em dezembro. Esta é a sexta alta consecutiva dos custos. O Índice Scot Consultoria de Custo de Produção para a atividade, que mede a variação do custo, subiu 0,4% em dezembro, na comparação com novembro. A alta dos produtos veterinários e dos combustíveis/lubrificantes, que subiram 5,4% e 2,2% no mês, respectivamente, foram as principais causas. O dólar em patamares elevados este ano vem impactando nos custos, sustentando os preços. Outros itens que também tiveram altas nas cotações foram os alimentos concentrados energéticos e proteicos. Na comparação com dezembro de 2014, os custos subiram 15,7% para a pecuária leiteira de alta tecnologia. (Portal Scot Consultoria/SP – 29/12/2015) ((Portal Scot Consultoria/SP – 29/12/2015))
topoCENTRO DE REFERÊNCIA DA PECUÁRIA BRASILEIRA - ZEBU