Notícias do Agronegócio - boletim Nº 536 - 30/12/2015
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Presidente da ABCZ aposta no crescimento da demanda mundial por carne, sendo o Brasil um grande responsável por este fornecimento “Em alguns anos, o Brasil terá uma mudança do carro-chefe da balança c...((Revista Feed & Food Online/SP – 29/12/2015))
Presidente da ABCZ aposta no crescimento da demanda mundial por carne, sendo o Brasil um grande responsável por este fornecimento “Em alguns anos, o Brasil terá uma mudança do carro-chefe da balança comercial. A soja, que ocupa atualmente o posto número um, poderá ceder lugar para a carne bovina”. Palavras do presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ, Uberaba/MG), Luiz Claudio de Souza Paranhos Ferreira. O cálculo de Ferreira analisa a crescente demanda mundial por carne bovina, e como o Brasil é um dos principais fornecedores mundiais, terá papel importante no negócio. Com o maior rebanho comercial do mundo, o Brasil reúne cerca de 208 milhões de cabeças, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística(IBGE, Rio de Janeiro/RJ). Com produção anual de carne bovina em 10 milhões de toneladas, com 21% destinados à exportação, Ferreira diz que o País deve chegar facilmente a 15 milhões de toneladas com as mudanças que estão sendo incrementadas na produção. As receitas, previstas em US$ 7,5 bilhões em 2016, deverão atingir US$ 28 bilhões em uma década. As exportações de soja, que devem atingir US$ 27 bilhões neste ano, estão previstas em US$ 25 bilhões em 2016. Entre as mudanças do setor para obter esse avanço, ele destaca um melhoramento das pastagens e uma consequente maior ocupação de animais por hectare. “Grande parte das áreas de pastagens tem atualmente um animal por hectare. Com a melhora das pastagens, facilmente se pode chegar a uma média de 1,5 animal”, diz. O avanço na utilização da genética e do confinamento, além do abate de animais em idade mais jovem, deve ajudar nessa escalada da produção. O pecuarista extrativista tende a acabar e o produtor não pode ficar parado no tempo, segundo Ferreira. “O produtor de gado tem de fazer adubação nas pastagens e utilizar novos formas de aproveitar a terra -como a integração lavoura-pecuária-floresta. Tem de alavancar recursos e, se necessário, fazer parcerias”, indica. Ele acredita que em 2020 o País já estará exportando quatro milhões de toneladas de carne bovina, o dobro do volume atual. Mas, para ter esse avanço das receitas, o Brasil precisará de mais clientes. (Revista Feed & Food Online/SP – 29/12/2015) ((Revista Feed & Food Online/SP – 29/12/2015))
topoDesempenho dos segmentos que estão fora da porteira foram negativos e trouxeram frustração para setor; PIB deste ano sinaliza queda de 0,7% em relação a 2014, puxada pela agroindústria São Paulo - Os ...((Jornal DCI/SP – 30/12/2015))
Desempenho dos segmentos que estão fora da porteira foram negativos e trouxeram frustração para setor; PIB deste ano sinaliza queda de 0,7% em relação a 2014, puxada pela agroindústria São Paulo - Os fundamentos do mercado já sinalizavam que seria um ano difícil, mas a frustração foi maior que o esperado e nada indica que haja grandes mudanças em 2016. No campo, as despesas subiram, mas a receita também. Fora da porteira, o setor não escapou à crise e deve encerrar 2015 com uma retração de 0,7%, ante uma perspectiva de alta de 3% no Produto Interno Bruto (PIB). "Preços internacionais baixos e aumento do dólar que elevou os insumos. Isso fez com que a renda do produtor rural caísse significativamente. Por outro lado, o dólar alto colaborou para que não fosse ainda pior", avalia o coordenador de assuntos econômicos da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Renato Conchon em entrevista ao DCI. Balanço No acumulado de janeiro a setembro deste ano, o PIB do setor recuou 0,51%, resultado que deu base para a estimativa de baixa anual de 0,7% em relação a 2014, conforme cálculos do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). O movimento baixista ocorre tanto na agricultura quanto na pecuária, que caíam a taxas semelhantes, de 0,49% e 0,54%, respectivamente, no período avaliado pelo instituto. O executivo da CNA explica que a atividade agropecuária ficou praticamente estável. A agroindústria, por sua vez, foi a que mais sofreu com a elevação de custos ocasionados pela crise econômica do País, como a energia elétrica, seguida pelo setor de serviços. "Esses dois últimos puxaram a média para baixo", acrescenta. No segmento "dentro da porteira" do setor agrícola, os preços médios (agregado dos produtos considerados no cálculo do PIB) estão 4,08% menores que na média comparado aos meses de janeiro a setembro de 2014, ao passo que a produção das mesmas culturas pode ter expansão anual de 4,4%. "Já a renda do segmento primário da pecuária tem sido pressionada pelos menores volumes de produção, uma vez que, em preços, o cenário é de alta no comparativo com 2014. O resultado era negativo em 0,55% até setembro", indica o estudo. Na agroindústria, os piores cenários foram registrados para o etanol e produtos têxteis-vestuaristas. A indústria de base agrícola vai acumulando retração de 1,25% e a pecuária, de 1,7%. "De janeiro a setembro, os preços de exportação do agronegócio, em reais, estiveram 6% abaixo dos observados no mesmo período de 2014", destaca o Cepea. Perspectivas No balanço, segundo os pesquisadores do instituto, não há como não antever um ano de 2016 difícil para o agronegócio e também para os demais setores da economia. O setor ficará à mercê de como se consumarem os fatores de incerteza (clima, pragas e doenças, dólar, preços internacionais) que definirão em que direção o PIB do setor vai se mover em relação à baixa taxa observada no ano que termina. Independentemente dessa direção, a mudança não deve ser expressiva. "O cenário é bastante cauteloso e se manterá praticamente o mesmo", concorda o executivo da CNA. Um fator importante para o fundamento dos preços é o recente aumento dos juros nos Estados Unidos, que deve fortalecer ainda mais a moeda norte-americana. "A válvula de escape para o Brasil será uma alta ainda maior do dólar no mercado interno, compensando a evolução dos preços externos. Entretanto, o recrudescimento da inflação poderá levar as autoridades monetárias a avançar na elevação dos juros e nas intervenções no mercado cambial, em prejuízo do agronegócio (mesmo considerando-se o contrapeso do impacto sobre os preços nos insumos)", comenta o coordenador do Cepea, Geraldo Barros. Para as commodities, o avanço lento de grandes compradores, como a China, dá perspectivas de estagnação ou possíveis quedas para os indicadores externos. (Jornal DCI/SP – 30/12/2015) ((Jornal DCI/SP – 30/12/2015))
topoO crescimento da agropecuária brasileira nos últimos 15 anos (2000 a 2014) foi impulsionado principalmente pela produtividade, que cresceu à taxa de 4% ao ano. As inovações decorrentes da pesquisa e a...((Jornal do Comércio/RS – 30/12/2015))
O crescimento da agropecuária brasileira nos últimos 15 anos (2000 a 2014) foi impulsionado principalmente pela produtividade, que cresceu à taxa de 4% ao ano. As inovações decorrentes da pesquisa e a adoção de novas tecnologias agrícolas foram os fatores que contribuíram para o resultado que colocou o País em posição de destaque diante de competidores no mercado internacional de alimentos e fibras. As informações constam do estudo elaborado pelo Departamento de Estudos Econômicos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), por pesquisadores da Esalq/USP e do Serviço de Pesquisa Econômica do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, entre 1975 a 2014. O crescimento da produtividade agropecuária brasileira, segundo o estudo, é superior à média mundial, que tem crescido 1,84% ao ano, analisa o coordenador-geral de Estudos e Análises da Secretaria de Política Agrícola do Mapa, José Garcia Gasques. Já entre 1975 e 1998, a produtividade brasileira crescia à taxa de 2,88% ao ano. A taxa anual de crescimento compreendido de 1975 a 2014 foi de 3,53%. Um fluxo relativamente contínuo de recursos para a pesquisa, realizada no País principalmente pela Embrapa, foi essencial para a descoberta de novas tecnologias. "O efeito acumulado disso provocou um aumento significativo sobre a produtividade total dos fatores", assinala Gasques. Entre as tecnologias que viabilizaram o aumento da produtividade da agricultura brasileira, o coordenador-geral de Estudos e Análises cita a viabilização da segunda safra de verão, conhecida também como safrinha; a resistência genética às principais doenças além de práticas sustentáveis como o plantio direto na palha. Segundo Gasques, a pesquisa considerou itens que contribuíram para o crescimento da agropecuária brasileira, entre eles, estão mudanças na política agrícola e a estabilização econômica; gastos com pesquisa e a descoberta de novas tecnologias; crescimento do mercado interno e a demanda internacional; e, finalmente, os preços dos insumos. Ao longo do período analisado, constatou-se acentuada mudança na composição da produção agropecuária. Diversos produtos, como café, arroz, milho, carne bovina e suína, perderam participação no valor total da produção. Outros ganharam participação, como frutas, cana-de-açúcar, soja, leite, ovos, carne de frango e laranja. Essa mudança trouxe aumento do valor agregado com a maior incorporação de tecnologia. Mesmo produtos considerados tradicionais, como soja e milho, quanto ao sistema de produção, passaram a incorporar novo conteúdo tecnológico. Outra mudança importante ocorrida no período da análise e que tem forte repercussão sobre a produtividade é o deslocamento espacial das atividades agrícolas. De acordo com o Gasques, os grandes municípios produtores de grãos deslocaram-se do Sul e Sudeste para regiões como o Centro-Oeste, parte do Norte e Nordeste. (Jornal do Comércio/RS – 30/12/2015) ((Jornal do Comércio/RS – 30/12/2015))
topoO ano de 2016 deve ser difícil para os produtores rurais do Estado de Espírito Santo, que tem no café seu carro chefe da economia primária. “Já se prevê o comprometimento da safra por causa do prolong...((Portal AgroNotícias/MT – 29/12/2015))
O ano de 2016 deve ser difícil para os produtores rurais do Estado de Espírito Santo, que tem no café seu carro chefe da economia primária. “Já se prevê o comprometimento da safra por causa do prolongamento de fatores adversos ocorridos neste ano, que comprometeram a florada do café, além do significativo atraso na recuperação das pastagens, provocada pela seca, que ainda se faz notar na maior parte do Estado, em plena época da estação chuvosa”, comenta Júlio da Silva Rocha Junior, presidente da Federação de Agricultura e Pecuária do Espírito Santo (Faes). Ele ressalta que só o cultivo de café gera mais empregos que todas as principais empresas juntas, chegando a 400 mil postos de trabalho. “A colheita foi muito prejudicada pelas inconformidades climáticas, chuvas torrenciais no final de 2013 e seca rigorosa no final deste ano. Das 12,5 milhões de sacas produzidas, o café Conilon alcançou 9 milhões de sacas, e o Arábica, 3,5 milhões, sendo registradas as perdas de 50% na colheita do primeiro, e de 30 %, em média, no segundo”, aponta Rocha Junior. De acordo com ele, o Estado também enfrenta problemas nos preços do leite que, “premido pelas políticas públicas de importação e pela alta cotação do dólar, não remunera os custos de produção”. AVALIAÇÃO Dentre as lavouras que tiveram destaque, o presidente da Faes cita o arroz, “que não produzimos, mas foi favorecido pelo retorno dos antigos hábitos alimentares, em função da queda da capacidade de consumo de alimentos elaborados”. Ele também destaca a cana-de-açúcar, cuja produção no ES é pequena, mas houve um aquecimento em 2015, “decorrente da elevação da cotação do açúcar, que provocou o crescimento dos preços do álcool”. Segundo Rocha Júnior, a pecuária de corte vem mantendo preços bons, apesar de “não termos autossuficiência na produção”. “As frutas e legumes tiveram forte crescimento de preços, em razão da crise hídrica, que reduziu drasticamente a prática da irrigação.” “A queda nos preços do leite decorre da queda de cotação no mercado internacional e do crescimento da produção de 10% no Brasil. Em razão da seca, no Espírito Santo a produção de leite diminuiu em mais de 30%.” No café, “as lavouras tecnificadas, com níveis satisfatórios de produtividade, e os preços recebidos deverão sobrepujar aos custos de produção”, acredita o presidente da Faes. PIB DO AGRO O PIB do agronegócio capixaba projetado para o ano de 2015 deve ser inferior (com queda de 31,11%) em comparação ao do ano passado. “Deve ser de 1,15% neste ano, sendo que em 2014 foi de 1,68% do PIB nacional, que deverá crescer 1,06%. Em âmbito nacional, a expectativa é de crescimento de 1,06% do PIB. O déficit hídrico que se registra em todo o Estado de Espírito Santo é o fator determinante para esta queda”, diz Rocha Júnior. Na visão do presidente da Faes, para melhorar este cenário em 2016, é necessário que o agro brasileiro “desatrele do bloco comercial do Mercosul, que vende menos de 3% do comércio mundial, migrando para os majoritários, que comercializam 63% de todo o comércio do planeta”. Ele ainda aponta para a necessidade de reservação de água e renegociação de dívidas, consideradas vitais para o agronegócio do ES e do País. “Precisamos incrementar o valor da produção, com qualidade de credibilidade pela segurança alimentar dos produtos e sua consequente compensação nos preços, observada a sustentabilidade.” Rocha Júnior também aponta os avanços em produtividade com qualidade, a menores custos. “Isto tem de ser meta permanente, ainda que reconhecendo a majoração da energia, dos combustíveis, dos insumos e da mão de obra.” “Nosso papel principal tem sido o de vender commodities. Temos de avaliar a conveniência pela busca de outras oportunidades ainda não exploradas. Investir em portos e na extinção da cobrança do Adicional de Frete para Renovação da Marinha Mercante (AFRMM), como em ferrovias e rodovias demandadas para aumentar nossa competitividade, sendo indispensável o aporte de recursos do governo federal.” OUTROS PONTOS O presidente da Fies ainda salienta que a desburocratização e a baixa dos custos dos financiamentos e das concessões de licenciamentos e de outorgas “são essenciais e inadiáveis”. “Perdermos 20% de nosso potencial, referente à exigência da Reserva Legal, (único país do mundo com tal exigência), somos o único segmento do qual se é exigida produtividade, sob a pena de sermos desapropriados.” Por isto, Rocha Júnior acredita na necessidade de “ajustar nossa legislação, pela ação do Poder Legislativo, para cumprimos, com nossas reconhecidas potencialidades e competências de realizarmos 50% das metas da FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura), na produção de alimentos no mundo, que será acrescido de 2,5 bilhões de pessoas, até 2050.” “Registramos, que quase um bilhão de pessoas ainda passa fome no mundo. Compete-nos integrar um processo irreversível, de comprometimento e responsabilidade, que somente juntos podemos realizar”, comenta Rocha Júnior. DADOS DO ESTADO Conforme dados do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper), ligado ao governo do Estado, o agronegócio capixaba responde por cerca de 30% do Produto Interno Bruto (PIB) estadual, absorvendo aproximadamente 40% da população economicamente ativa, sendo que 28% dela estão diretamente ligadas à produção. “É a mais dinâmica atividade econômica para cerca 80% dos municípios capixabas”, destaca a entidade. O agronegócio do ES chegou a produzir, no ano 2000, cerca de R$ 6,5 bilhões em termos de valor agregado, envolvendo cerca de 570 mil pessoas. O agronegócio foi ainda o grande responsável pelo saldo positivo da balança comercial do Espírito Santo, no ano de 2002. Do saldo global de U$ 569,4 milhões, em torno de 88%, ou seja, U$ 498,7 milhões, foram devidos ao agronegócio capixaba com predomínio de café e pasta de celulose. AGRICULTURA FAMILIAR Estudo do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) mostra que 77 % dos estabelecimentos rurais do ES são familiares. Este enorme contingente de trabalhadores “com terra” detém 40% da área e gera 36% do valor da produção rural. “A agricultura familiar é uma variável chave a ser levada em consideração na formulação do planejamento estratégico da agricultura capixaba”, diz o Incaper. Os números abaixo sintetizam a dimensão e a importância deste modo de produção no território capixaba: abrange 77% do total dos produtores; ocupa 220 mil agricultores; engloba 40% da área rural; gera 36% do Valor da Produção Agropecuária (VPB); responde por 61% da produção de oleícolas; produz 56% da produção de cereais; é responsável por 43% da produção de frutas, e por 62% quando não se considera a produção de mamão; produz 42% da produção de leite; e, por fim, é responsável por 41% da produção cafeeira. (Portal AgroNotícias/MT – 29/12/2015) ((Portal AgroNotícias/MT – 29/12/2015))
topoO governo de Minas Gerais habilitou, este ano, 145 famílias ao crédito fundiário, envolvendo recursos de aproximadamente R$ 2 milhões para o financiamento de imóveis rurais. Os recursos são do Program...((Jornal Diário do Comércio/MG – 30/12/2015))
O governo de Minas Gerais habilitou, este ano, 145 famílias ao crédito fundiário, envolvendo recursos de aproximadamente R$ 2 milhões para o financiamento de imóveis rurais. Os recursos são do Programa Nacional de Crédito Fundiário (PNCF), do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), que beneficia trabalhadores rurais sem terra, ou pequenos proprietários que desejam adquirir áreas rurais para exploração em regime de economia familiar. A Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agrário (Seda) é a executora do PNCF em Minas. O titular da pasta, o secretário Glenio Martins, explica que o programa tem o objetivo de combater a pobreza no campo, evitar o êxodo rural e consolidar a agricultura familiar. “O crédito fundiário integra um conjunto de ações do governo federal que, em parceria com o governo de Minas Gerais, irá fortalecer cada vez mais a agricultura familiar”, disse. Para se habilitar às linhas de financiamento do crédito fundiário, os trabalhadores precisam comprovar experiência de cinco anos em atividades agrícolas e rurais (como diarista ou assalariado). Também são contemplados os arrendatários, parceiros, meeiros, agregados, posseiros e proprietários de terras, cujas dimensões sejam insuficientes ao sustento da família. As famílias de trabalhadores rurais são responsáveis pela escolha e negociação da terra. Os sindicatos de trabalhadores rurais e da agricultura familiar e outras organizações que atuam nos municípios podem colaborar na elaboração dos projetos e propostas de financiamento. Prazos - O valor máximo do empréstimo é de R$ 80 mil, com juros de até 2% ao ano, sendo: 0,5% para agricultores inscritos no CadÚnico; 1% para jovens rurais entre 18 e 29 anos; e 2% para os demais beneficiários. O prazo do financiamento é de 20 anos, com três anos de carência para o pagamento da primeira parcela. O programa disponibiliza ainda recursos exclusivos para contratação de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater), no valor de R$ 7.500. Os trabalhadores rurais que efetuarem o pagamento até a data do vencimento terão direito a um desconto de até 40% no valor da prestação, podendo chegar até a 50%, caso o preço negociado pela terra seja menor que o valor de mercado. Leste de Minas - Onze famílias de trabalhadores rurais de Santa Rita do Itueto, no Leste de Minas, se organizaram em associação e conseguiram um empréstimo de R$ 573,5 mil do crédito fundiário para a compra de um terreno de 56,1 hectares que foi dividido entre eles. Cada família recebeu cerca de R$ 52,1 mil para pagar a sua parte na terra e o registro do seu imóvel. “Só não dá certo para quem não quiser trabalhar”, observa o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Santa Rita do Itueto, Joaquim Alberto Coelho. Ele destaca que o prazo de carência é tempo suficiente para o produtor começar trabalhar a terra e se preparar para o pagamento da primeira parcela. Conquista - Com o apoio do sindicato, os trabalhadores se organizaram e elaboraram o projeto, que foi apresentado à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agrário, executora do PNFC em Minas. Segundo Joaquim Coelho, as famílias pretendem utilizar o terreno para o plantio de café e criação de gado. “Ninguém tem do que reclamar porque os benefícios são bons”, afirma Dotorivo Amorim Medeiros, um dos agricultores familiares contemplados. Ele conta que a maioria das famílias que conseguiu o crédito fundiário trabalhava como meeiro em fazendas da região de Santa Rita do Itueto. Confiante, o trabalhador rural diz que “o sentimento de todos é de conquista. Agora vamos trabalhar na terra que é da gente”. Dotorivo acrescenta que o grupo também conseguiu recurso para comprar uma roçadeira para cada família, para plantar e para cercar o terreno. Mais informações sobre o crédito fundiário podem ser obtidas pelo telefone (31)3915.9669 ou encaminhando dúvidas para o endereço eletrônico: dicref@agrário.mg.gov.br. (Jornal Diário do Comércio/MG – 30/12/2015) ((Jornal Diário do Comércio/MG – 30/12/2015))
topoOs agricultores familiares do Amazonas puderam contar com R$ 8,2 milhões no apoio à comercialização de sua produção. Esse foi o montante aplicado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) na mo...((Portal AgroNotícias/MT – 29/12/2015))
Os agricultores familiares do Amazonas puderam contar com R$ 8,2 milhões no apoio à comercialização de sua produção. Esse foi o montante aplicado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) na modalidade Compra com Doação Simultânea (CDS) do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA). A Associação de Mulheres Indígenas MAPANA é uma das entidades beneficiadas pelo Programa. Localizada no município de Tabatinga, a associação, que integra a Comunidade Belém do Solimões, forneceu 63 toneladas de produtos regionais - com destaque para o abacaxi, banana, cupuaçu, melancia e macaxeira. A produção foi destinada a alunos, em sua maioria indígenas da etnia Tikuna, da Escola Municipal Eware Mowatcha, reforçando a alimentação escolar da própria comunidade. O projeto envolveu 10 agricultores familiares, sendo oito mulheres, com um investimento de cerca de R$ 65 mil reais. Esta foi a primeira ação realizada no município de Tabatinga, na Região do Alto Solimões, e contou com o apoio da Funai, do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário do Estado do Amazonas (IDAM), do Conselho de Alimentação Escolar, do Conselho Municipal de Saúde e da prefeitura. Em todo o país, a Conab operacionalizou neste ano cerca de R$ 287 milhões em todas as modalidades do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA). O Programa, desenvolvido em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), o PAA tem como finalidade essencial o apoio aos agricultores familiares por meio da compra de sua produção. Os alimentos adquiridos são destinados a pessoas em situação de insegurança alimentar e nutricional atendidas pela rede sócio assistencial, pela rede pública e filantrópica de ensino e saúde, e pelos equipamentos de alimentação e nutrição e de segurança pública. (Portal AgroNotícias/MT – 29/12/2015) ((Portal AgroNotícias/MT – 29/12/2015))
topoA agricultura, que representa quase 50% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional, sofreu um grande impacto em novembro passado, quando o governo federal suspendeu o Programa de Subvenção ao Prêmio do S...((Portal Segs/SP – 29/12/2015))
A agricultura, que representa quase 50% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional, sofreu um grande impacto em novembro passado, quando o governo federal suspendeu o Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR) para o restante desta safra. Por meio da subvenção econômica ao prêmio do seguro rural, o auxílio financeiro paga de 40% a 60% o valor do produto aos agricultores segurados. Inicialmente, a expectativa era de que para este ano fossem destinados R$ 668 milhões ao Programa – cifra menor do que os R$ 700 milhões disponibilizados em 2014. No entanto, R$ 351 milhões foram perdidos por conta de pagamentos referentes a 2014. Para o próximo triênio, será anunciada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) a atualização dos percentuais e limites da subvenção ao seguro rural. A redução no volume total a ser distribuído pelo Programa de Subvenção deve causar grande impacto nas contratações de seguro rural, mas ainda não se sabe como isso de fato vai afetar o mercado. “Nosso trabalho é baseado em estimativas para sabermos o custo do próximo ano. Com esse corte, teremos que começar do zero, pois o mercado já havia projetado uma demanda. Não é muito fácil entender qual será o impacto exatamente” – Bruno Valentim, head da área de agronegócios da Austral Re Já se sabe, porém, que as mudanças devem acarretar em uma questão delicada para as seguradoras, visto que muitos produtores que contavam com o auxílio do programa já haviam contratado o seguro rural dessas companhias. O governo paga uma parte, mas o subsídio é do produtor. Para manter o risco as seguradoras terão que cobrar os produtores. Caso contrário, as apólices serão canceladas” – Fábio Pinho, CEO da Essor Seguros A expectativa é de que, em 2016, sejam disponibilizados R$ 400 milhões para o PSR. Pinho vê o cenário como pessimista. “Esse valor irá excluir diversos produtores”, analisa Pinho. Pequenos produtores: os mais prejudicados A agricultura familiar, que segundo o Ministério do Desenvolvimento Agrário responde por quase 70% dos alimentos consumidos pelos brasileiros, deve ser a mais afetada pelo corte no Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural. Porém, isso também vai refletir nas grandes cooperativas, que se apoiam nos pequenos produtores. O coordenador-geral da Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar da região Sul (FETRAF-SUL), Rui Valença, já prevê os impactos. “Este auxílio não é perfeito, mas está melhor do que há 20 anos e é uma das coisas mais importantes para a agricultura familiar. Foi uma luta de muitos anos para conseguirmos isso e qualquer coisa que venha diminuí-lo certamente nos prejudicará”. (Portal Segs/SP – 29/12/2015) ((Portal Segs/SP – 29/12/2015))
topohttp://www.sba1.com/noticias/65008/associacao-de-criadores-de-brahman-comemora-resultados-de-2015#.VoPrWP9Ihp9((Portal SBA/SP – 29/12/2015))
http://www.sba1.com/noticias/65008/associacao-de-criadores-de-brahman-comemora-resultados-de-2015#.VoPrWP9Ihp9((Portal SBA/SP – 29/12/2015))
topohttp://www.canalrural.com.br/noticias/jornal-da-pecuaria/saiba-como-raca-cangaian-zebu-desconhecido-60250((Portal Canal Rural/SP – 29/12/2015))
http://www.canalrural.com.br/noticias/jornal-da-pecuaria/saiba-como-raca-cangaian-zebu-desconhecido-60250((Portal Canal Rural/SP – 29/12/2015))
topoNesta terça-feira (29/12) os preços do boi gordo subiram em sete praças, das trinta e uma pesquisadas pela Scot Consultoria. A pressão de alta nestas praças é reflexo da dificuldade de compra dos anim...((Portal Scot Consultoria/SP – 30/12/2015))
Nesta terça-feira (29/12) os preços do boi gordo subiram em sete praças, das trinta e uma pesquisadas pela Scot Consultoria. A pressão de alta nestas praças é reflexo da dificuldade de compra dos animais devido aos feriados de final de ano, como é o caso de São Paulo, que teve valorizações nas duas praças pesquisadas. Em Araçatuba, a arroba do macho terminado está cotada em R$148,00, à vista. Existem alguns casos de frigoríficos pagando até R$1,00 acima da referência devido à dificuldade de alongar as escalas. Programações de abate confortáveis já não são observadas com frequência. Para o mercado atacadista de carne bovina com osso, os preços subiram. A melhora no escoamento foi responsável pela valorização. O boi casado de animais castrados está cotado em R$9,90/kg. (Portal Scot Consultoria/SP – 30/12/2015) ((Portal Scot Consultoria/SP – 30/12/2015))
topoAs negociações no mercado de reposição estão lentas. Apesar da chuva mais frequente em relação ao verificado nos últimos meses, ainda há irregularidade em alguns estados produtores, como Mato Grosso, ...((Portal Scot Consultoria/SP – 30/12/2015))
As negociações no mercado de reposição estão lentas. Apesar da chuva mais frequente em relação ao verificado nos últimos meses, ainda há irregularidade em alguns estados produtores, como Mato Grosso, Minas Gerais, Goiás e Maranhão, o que faz com que os pastos não estejam plenamente reestabelecidos. Assim, parte dos pecuaristas ainda aguarda para repor os animais. A lenta movimentação no mercado do boi gordo nos últimos dias é mais um fator de redução do ritmo dos negócios com a reposição nesta reta final de ano. Na média de todos os estados pesquisados pela Scot Consultoria, os machos anelorados tiveram alta de 0,5% nos últimos trinta dias, puxada principalmente pelas categorias mais jovens. Neste período, os reajustes para o bezerro desmamado (6,0@), garrote (9,5@) e boi magro (12,0@) foram de 0,8%, 0,5% e 0,4%, respectivamente. (Portal Scot Consultoria/SP – 30/12/2015) ((Portal Scot Consultoria/SP – 30/12/2015))
topoMato Grosso do Sul registrou em novembro queda de 6,3% no abate de bovinos totalizando 249.254 animais. Os dados são da Superintendência Federal de Agricultura (SFA/MS) do Ministério da Agricultura e ...((Portal Brasil Agro/SP – 30/12/2015))
Mato Grosso do Sul registrou em novembro queda de 6,3% no abate de bovinos totalizando 249.254 animais. Os dados são da Superintendência Federal de Agricultura (SFA/MS) do Ministério da Agricultura e Pecuária. Em outubro o volume chegou a 226.090. No acumulado do ano o total de abates bovinos sinaliza 2,9 milhões de reses no Estado. No setor de aves foram 14,3 milhões de unidades, montante também inferior em 2,4% o processamento das indústrias em outubro, quando foram abatidas 14,7 milhões de aves no Estado. No ano foram 156,8 milhões de frangos em MS. Já em suínos o abate ficou em 116,3 mil unidades, diante de 121 mil do mês anterior. Recuo de 3,8%. De janeiro a novembro o processamento soma 1,2 milhão de suínos. (Portal Brasil Agro/SP – 30/12/2015) ((Portal Brasil Agro/SP – 30/12/2015))
topoProdutores estão desacelerando vendas para os abatedouros e reduzindo exportações SYDNEY - Fortes chuvas atingiram as principais regiões produtoras de gado da Austrália na última semana e devem ajudar...((Jornal DCI/SP – 29/12/2015))
Produtores estão desacelerando vendas para os abatedouros e reduzindo exportações SYDNEY - Fortes chuvas atingiram as principais regiões produtoras de gado da Austrália na última semana e devem ajudar produtores a reconstruir seus rebanhos devastados por uma seca de três anos, embora a oferta e as exportações de carne não devam se recuperar por algum tempo. No início da temporada anual de monções da Austrália, boa parte de Queensland e Northern Territory recebeu pelo menos 50 milímetros de chuvas, de acordo com o Australian Bureau of Meteorology, com bolsões em algumas das áreas mais setentrionais registrando mais de 300 milímetros. As chuvas causaram algumas inundações, resultando na morte de pelo menos uma pessoa em Northern Territory e forçando a retirada de centenas de pessoas, segundo a mídia local. Mas as chuvas de monções também beneficiarão produtores que tem lutando com a seca prolongada. Com os pastos murchando, produtores venderam gado para abate em números recorde, reduzindo o tamanho do rebanho nacional para uma mínima de duas décadas, enquanto as exportações de carne bovina se elevaram para uma máxima histórica. Com as fortes chuvas ajudando o crescimento das pastagens, produtores estão agora concentrando seus esforços em reconstruir os números dos rebanhos, disseram analistas, desacelerando vendas para os abatedouros do país e consequentemente reduzindo exportações. "Haverá uma calmaria prolongada nas exportações, simplesmente porque os estoques não estarão lá, e pode levar dois, três anos pelo menos para reconstruir os estoques", disse Phin Ziebell, economista agrícola do National Australia Bank. (Jornal DCI/SP – 29/12/2015) ((Jornal DCI/SP – 29/12/2015))
topoA pecuária de precisão é uma área de conhecimento que tem crescido muito nos últimos anos. É uma ferramenta chave na busca por uma produção mais eficiente, por meio de soluções de gestão e manejo, com...((Portal Milk Point/SP – 29/12/2015))
A pecuária de precisão é uma área de conhecimento que tem crescido muito nos últimos anos. É uma ferramenta chave na busca por uma produção mais eficiente, por meio de soluções de gestão e manejo, com base em tecnologias de automação, como monitoramento dos animais, das forrageiras e das características bioclimáticas do sistema de produção. bezerra-simposio Manejar a menor unidade produtiva possível, com o objetivo de permitir que expresse todo o seu potencial genético, é a base da pecuária leiteira de precisão. As "unidades" podem ser cada animal, individualmente, um grupo de animais com caracterísitcas fisiológicas ou de desempenho comuns, e até todo o rebanho. Essa abordagem tem como metas melhorar a saúde e o bem-estar dos animais, e, por consequência, a lucratividade dos sistemas de produção de leite. Várias fazendas, ao redor do mundo, já estão utilizando esse conceito, com resultados surpreendentes. Isso é o que nos mostrará o Dr. Ephraim Maltz, pesquisador da Agricultural Research Organization, The Volcani Center, em Israel, em sua palestra no 6º Simpósio Internacional Leite Integral. EphraimEphraim Maltz é um fisiologista animal, pesquisador da Agricultural Research Organization, The Volcani Center, em Israel. Seus trabalhos têm como foco o manejo e a precisão em rebanhos leiteiros, envolvendo sensores e monitoramento individual de desempenho e comportamento, ordenha robótica e adequação de instalações. É uma das maiores referências mundiais em pecuária de precisão, desenvolvendo projetos em parceria com várias instituições, como Leuven University, Università degli Studi of Milan, INRA and Uppsala University. Com o tema "Manejo e precisão em sistemas de produção de leite", o 6º Simpósio Internacional Leite Integral será realizado em Curitiba/PR nos dias 06 e 07 de abril. O evento tem como objetivo apresentar o conceito de "fazenda inteligente", que vem sendo amplamente utilizado em vários países, e reúne ferramentas de manejo, gestão e automação, visando maximizar a eficiência de todos os processos na propriedade, reduzindo custos e aumentando a produtividade. (Portal Milk Point/SP – 29/12/2015) ((Portal Milk Point/SP – 29/12/2015))
topoO levantamento da entidade inclui os 85 projetos pecuários associados nos Estados de São Paulo, Paraná, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás e Maranhão. O volume de ani...((Portal Brasil Agro/SP – 29/12/2015))
O levantamento da entidade inclui os 85 projetos pecuários associados nos Estados de São Paulo, Paraná, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás e Maranhão. O volume de animais confinados dos associados da Associação Brasileira dos Confinadores (ASSOCON) foi de quase 731 mil animais em 2015. Esse resultado mostra queda de 5% em relação ao ano passado, quando a produção foi de 769 mil bovinos. O levantamento da entidade inclui os 85 projetos pecuários associados nos Estados de São Paulo, Paraná, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás e Maranhão. Fatores internos e externos comprometeram a expectativa inicial da Assocon, de crescimento do confinamento em mais de 5% no ano. No âmbito interno, o boi magro permaneceu valorizado e o consumo de carne bovina foi impactado, em parte pelo ambiente econômico brasileiro e em parte pela menor oferta de animais para o abate (queda ao redor de 10%). Nesse cenário, o consumidor também acabou migrando parte de seu consumo para as proteínas animais mais baratas, como frango e suíno. Em termos globais, grandes importadores, como a Rússia, passam por dificuldades econômicas e reduziram suas compras, comprometendo as exportações de carne bovina – que estão 17% inferiores a 2014 (dados até outubro) Além disso, “o segundo giro de gado no confinamento apresentou problemas de rentabilidade devido ao preço do boi gordo, que não acompanhou a elevação do custo de produção, especialmente do milho”, afirma Bruno de Andrade, gerente-executivo da associação. Ele entende que os números finais de 2015 refletem de maneira fiel o humor do pecuarista. A previsão para 2016, embora preliminar, segue a mesma tendência. De acordo com dados apurados pela Assocon, o confinamento pode cair até 3,5% no próximo ano, uma vez que o pecuarista continua desconfiado em relação ao consumo doméstico, custos de produção e retomada das exportações de carne bovina. “Mas ainda se trata de uma estimativa inicial, que pode ser revertida se algum desses componentes mudar. A Abiec está otimista em relação às exportações em 2016. Pode ser o sinal esperado pelos confinadores para investir na compra de bois magros. Resta esperar”, ressalta Bruno de Andrade. (Portal Brasil Agro/SP – 29/12/2015) ((Portal Brasil Agro/SP – 29/12/2015))
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Com a aprovação da Lei do Leite pela Assembleia Legislativa gaúcha, o desafio do setor será ajustar os procedimentos para que os resultados assegurem a qualidade do leite produzido no Rio Grande do Sul. A avaliação é do presidente do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat), Alexandre Guerra. O Projeto de Lei nº 414/2015, aprovado na noite de segunda-feira, regulamenta a produção, o transporte e a comercialização de leite no Rio Grande do Sul. A lei institui um programa de qualidade e garante a responsabilização em caso de irregularidades. Para Guerra, a aprovação do projeto é um passo importante para garantir a ética e o crescimento do setor. "A Lei do Leite permitirá que o produto gaúcho se destaque ainda mais no mercado, possibilitando inclusive abrir novos mercados externos", apontou. "Nossa ideia foi construir uma proposta que englobesse todas as etapas, tendo maior controle, impedindo assim a adulteração do produto e preservando o trabalho, o esforço e a dedicação de todos os envolvidos, dos agricultores, passando pela indústria, até o consumidor final. Para isso, construímos esta proposta ouvindo todos os envolvidos na cadeia produtiva", afirmou o secretário da Agricultura, Ernani Polo. (Jornal do Comércio/RS – 30/12/2015) ((Jornal do Comércio/RS – 30/12/2015))
topoHélio Vaz, Gerente de Ferramentas Técnicas O programa de sucesso do portfólio da ABS oferece mais uma ferramenta para os usuários, auxiliando no crescimento da produção e da rentabilidade. A partir de...((Portal Fator Brasil/RJ – 29/12/2015))
Hélio Vaz, Gerente de Ferramentas Técnicas O programa de sucesso do portfólio da ABS oferece mais uma ferramenta para os usuários, auxiliando no crescimento da produção e da rentabilidade. A partir desta semana, o ABS Monitor, programa de monitoramento reprodutivo do gado de leite, passa a oferecer mais um recurso para seus usuários. Um novo gráfico que relaciona Taxa de Serviço, Taxa de Prenhez por Dias Em Lactação (DEL) começou a funcionar e deve contribuir para acelerar a reprodução de vacas leiteiras. “Este gráfico ajuda o produtor e o técnico a entenderem em que período após o parto estão sendo produzidas as prenhezes. Com isso, podemos propor medidas que ajudem a emprenhar as vacas o mais rápido possível”, comenta Hélio Rezende, Gerente de Ferramentas Técnicas Genus ABS, completando que essa agilidade é fundamental para a melhora dos resultados produtivos e econômicos da fazenda. Desde que foi lançado em 2012, o ABS Monitor passa frequentemente por atualizações para facilitar a rotina de produtores e técnicos do mundo todo. “Nossa equipe está, constantemente, pensando em melhorar a vida dos usuários”, destaca Rezende. Atualmente, o ABS Monitor é utilizado por 600 pessoas em 14 países. (Portal Fator Brasil/RJ – 29/12/2015) ((Portal Fator Brasil/RJ – 29/12/2015))
topoAs informações são do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). A seleção dos 80 mil produtores que serão contemplados pelo programa Leite Saudável terá início em 15 de outubro deste...((Portal Notícias da Pecuária/MS – 29/12/2015))
As informações são do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). A seleção dos 80 mil produtores que serão contemplados pelo programa Leite Saudável terá início em 15 de outubro deste ano, informou o secretário do Produtor Rural e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Caio Rocha. A afirmação foi feita nesta terça-feira (29) durante o lançamento do programa, que visa a aumentar a competitividade do setor lácteo e a melhorar a qualidade do leite produzido no Brasil. O Mapa e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) investirão R$ 387 milhões, até 2019, no programa, que contemplará os cinco principais estados produtores de lácteos do país: Goiás, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Juntos, eles representam 72,6% da produção nacional. O Leite Saudável foi lançado nesta manhã durante cerimônia na sede da Embrapa, em Brasília. O secretário Caio Rocha disse que os agricultores selecionados terão de atender a critérios técnicos, como produzir ao menos 50 litros de leite por dia, e apresentar estrutura mínima para receber assistência técnica, cursos de gestão e pacote tecnológico, como inseminação artificial. Os laticínios e as cooperativas locais, juntamente com o Sebrae e o Senar, auxiliarão na seleção desses produtores. O programa terá sete eixos principais de atuação: assistência técnica gerencial, melhoramento genético, política agrícola, sanidade animal, qualidade do leite, marco regulatório e ampliação de mercados. (Portal Notícias da Pecuária/MS – 29/12/2015) ((Portal Notícias da Pecuária/MS – 29/12/2015))
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