Notícias do Agronegócio - boletim Nº 539 - 06/01/2016
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“O Zebu faz parte da minha vida, da minha história e da história de minha família. A ABCZ também, porque é a associação que nos une e promove o nosso trabalho. Amo o Indubrasil e a pecuária, amo a sel...((Portal Publique/SP – 05/01/2016))
“O Zebu faz parte da minha vida, da minha história e da história de minha família. A ABCZ também, porque é a associação que nos une e promove o nosso trabalho. Amo o Indubrasil e a pecuária, amo a seleção do Zebu! Por isso, uma eleição para a ABCZ é tão importante para mim. E deve ser para todos nós, pois será determinado o futuro de nossa “Casa do Zebu”, quem vai cuidar e comandar o desenvolvimento, o melhoramento genético, através da seleção e do PMGZ. Considerando também a importância da seleção ser uma atividade econômica, importante para o bolso. Resolvi apoiar o Fred justamente porque entendo que ele é a pessoa capaz de assumir o comando da ABCZ, com toda a grandeza e complexidade que ela está inserida atualmente. Nossa associação cresceu, tanto em quantidade de animais e rebanhos em processo de seleção, quanto na sua importância política e institucional no agronegócio brasileiro. Interagindo e sendo decisiva nas decisões políticas setoriais e no mercado dos produtos ligados à pecuária (mercado interno e externo). Trato com grande seriedade esta escolha, e peço a reflexão de todos para observar a importância da ABCZ e do seu futuro, que estará interferindo no nosso futuro. Estou à disposição para esclarecimentos sobre a atuação da ABCZ e as grandes realizações que o grupo que agora é liderado por “Cau”, e depois será liderado por Fred, fez por todos nós. “ (Portal Publique/SP – 05/01/2016) ((Portal Publique/SP – 05/01/2016))
topoA avaliação das ações do Projeto Encadeamento Produtivo, em 2015, mostra que a evolução nas propriedades rurais e nas empresas fornecedoras do segmento de aves, suínos e leite superaram as expectativa...((Portal AgroLink/RS – 06/01/2016))
A avaliação das ações do Projeto Encadeamento Produtivo, em 2015, mostra que a evolução nas propriedades rurais e nas empresas fornecedoras do segmento de aves, suínos e leite superaram as expectativas com melhoria da qualidade em todo o processo de gestão e organização dos empreendimentos. Os investimentos, ao longo do ano, foram de mais de R$ 2,4 milhões do Sebrae Nacional, Sebrae/SC, Aurora, parceiros e empresas beneficiadas. Criado em 1998, o projeto era denominado Programa de Desenvolvimento de Produtores Rurais Cooperativistas, tendo como foco o atendimento às propriedades rurais. Em 2014, foi remodelado para atender também as empresas fornecedoras da cadeia produtiva de suínos, aves e leite e, por isso, passou a denominar-se Encadeamento Produtivo. A iniciativa é do Sebrae/SC em parceria com a Aurora Alimentos, Senar, Sescoop, Sicoob, Fundação Aury Luiz Bodanese e oito cooperativas agropecuárias – Cooperalfa, Itaipu, Auriverde, Coolacer, Copérdia, Caslo, Cooper A1 e Coopervil. Segundo o coordenador de treinamentos dos Programas de Qualidade da Aurora, Joel José Pinto, e a analista técnica do Sebrae/SC, Joselita Tedesco, entre as ações executadas, em 2015, estiveram 41 cursos do Programa De Olho, 23 do Programa de Gestão da Qualidade, além da formação de 23 Times da Excelência. O projeto também oportunizou a participação de produtores rurais e fornecedores da cadeia produtiva de aves, suínos e leite em eventos como o CDA Alfa, Itaipu Rural Show, VI Simpósio Brasil Sul de Avicultura, ExpoAgro de Concórdia, Expooeste de Chapecó, Seminário de acesso ao crédito em São Lourenço do Oeste, Painel de Oportunidades e Inovação, entre outros. Além disso, foram organizadas 66 missões empresariais com 1.197 participantes, 15 clínicas tecnológicas com 232 empresas inscritas e 2.250 horas de consultoria. No que se refere ao desenvolvimento sustentável e responsabilidade social, foram realizadas 24 palestras, 12 cursos, além do manual da propriedade sustentável e o desenvolvimento da planilha eletrônica. O Programa De Olho na Qualidade atendeu 651 propriedades rurais em 2015 e 25.838 no período de 1998 a 2015. O QT Rural atendeu, em 2015, 401 propriedades, totalizando 10.212 desde o início dos treinamentos. Joel Pinto atua no projeto desde a fase de estudo, elaboração e implementação das primeiras ações. De modo geral, segundo ele, houve uma mudança significativa na agricultura, principalmente no oeste e extremo oeste do Estado. “Observamos uma transformação cultural, de atitude e de comportamento. A produtividade melhorou muito, a qualidade de nossos produtos foi aperfeiçoada, tanto que hoje somos reconhecidos no país como uma região produtora e com produtos de extrema qualidade. As cooperativas continuarão investindo nesse trabalho porque acreditamos que, somente por meio do conhecimento, conseguiremos fazer com que as mudanças continuem acontecendo”. O diretor técnico do Sebrae/SC, Anacleto Ângelo Ortigara, enfatiza que o Projeto de Desenvolvimento de Empreendedores Rurais Cooperativistas representou a iniciativa de maior alcance envolvendo produtores rurais no sul do Brasil e foi um grande sucesso nestes 18 anos de existência. “Os avanços nas propriedades rurais, tanto na manutenção visual quanto na parte organizacional e de gestão, são visíveis. Aliado a isso, o resgate da autoestima e a volta de muitos filhos às propriedades, atualmente econômica e socialmente sustentáveis, também estão entre os resultados significativos do projeto”, completa o vice-presidente da Cooperativa Central Aurora Alimentos, Neivor Canton. PREVISÃO DAS ATIVIDADES EM 2016 O coordenador regional oeste do Sebrae/SC, Enio Albérto Parmeggiani, informa que para 2016 estão programadas 135 novas adesões dos setores secundários e terciário, 46 cursos “Na medida”, 41 turmas do Programa D Olho, 18 turmas de Gestão da Qualidade e 18 grupos do Times de Excelência. Também está prevista a participação de 80 expositores em oito feiras, 59 missões empresariais e 4.500 horas de consultoria (20 horas por empresa urbana aderida). A programação inclui clínicas tecnológicas, palestras, cursos e 150 empresas para certificar, além de capacitações para técnicos dos parceiros que realizam o acompanhamento a campo, entre outras. (Portal AgroLink/RS – 06/01/2016) ((Portal AgroLink/RS – 06/01/2016))
topoConversão da economia chinesa de um modelo baseado no investimento e na produção industrial tende a abrir outras oportunidades nos próximos anos. A conversão da economia chinesa de um modelo baseado n...((Revista Avicultura Industrial online/SP – 06/01/2016))
Conversão da economia chinesa de um modelo baseado no investimento e na produção industrial tende a abrir outras oportunidades nos próximos anos. A conversão da economia chinesa de um modelo baseado no investimento e na produção industrial para ser centrada no crescimento do consumo interno traz turbulências no curto e médio prazos para o Brasil, mas tende a abrir outras oportunidades nos próximos anos, principalmente para o agronegócio. Como reflexo da desaceleração do maior parceiro comercial brasileiro, no ano passado o país exportou o equivalente a US$ 35,6 bilhões para a China, 12% a menos do que 2014 e 23% abaixo dos embarques de 2013. Uma das principais causas é a queda na demanda – e no preço – do minério de ferro devido à menor produção de aço na China. A tonelada, hoje na casa dos US$ 40, era cotada a mais de US$ 100 um ano e meio atrás. Apesar de existirem mais razões, como aumento da oferta pelos países ligados à Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) para inviabilizar o shale oil (óleo de xisto) americano, outra consequência é a queda do preço do petróleo. – O próprio governo (brasileiro) depende muito dos royalties do petróleo e não há expectativa de voltar aos preços anteriores. O mesmo vale para o minério de ferro, em que a China é o maior consumidor mundial – observa Wagner Salaverry, sócio-diretor da Quantitas. A guinada do país asiático para o consumo, porém, terá o poder de abrir uma grande oportunidade para o Brasil nos setores de grãos e carnes, garante Roberto Dumas Damas, especialista em economia chinesa do Insper. – A renda do trabalhador chinês vai crescer, e a primeira coisa que ele vai fazer é comprar mais alimentos. Outro setor que naturalmente vai se beneficiar é o de celulose, com um consumo maior de papel para higiene e outros fins – diz Damas. Na proteína animal, o Brasil recém começa a colher os resultados da maior abertura do mercado chinês. As exportações de carnes para o país asiático dobraram em relação a 2014 e fecharam o ano passado em cerca de US$ 1 bilhão. Sem o empurrão da economia internacional, enquanto os impactos da transição chinesa no Brasil são mais negativos do que positivos, resta ao país tentar recolocar as contas em dia, controlar gastos e fazer reformas estruturantes para reverter o pessimismo, avalia Salaverry. – O governo precisa fazer o ajuste fiscal e controlar a inflação. Sem confiança, as pessoas não voltam a consumir, e os empresários não investem – alerta o sócio-diretor da Quantitas. Os números Na última rodada de coleta feita em 2015, economistas consultados pelo Banco Central projetam que o Produto Interno Bruto (PIB) cairá em 2016 2,95% A estimativa de inflação medida pelo IPCA neste ano é de 6,86% . Para o dólar no fim de dezembro próximo, a cotação esperada é de R$ 4,21 (Revista Avicultura Industrial online/SP – 06/01/2016) ((Revista Avicultura Industrial online/SP – 06/01/2016))
topoA avaliação das ações do Projeto Encadeamento Produtivo, em 2015, mostra que a evolução nas propriedades rurais e nas empresas fornecedoras do segmento de aves, suínos e leite superaram as expectativa...((Revista Avicultura Industrial Online/SP – 06/01/2016))
A avaliação das ações do Projeto Encadeamento Produtivo, em 2015, mostra que a evolução nas propriedades rurais e nas empresas fornecedoras do segmento de aves, suínos e leite superaram as expectativas com melhoria da qualidade em todo o processo de gestão e organização dos empreendimentos. Os investimentos, ao longo do ano, foram de mais de R$ 2,4 milhões do Sebrae Nacional, Sebrae/SC, Aurora, parceiros e empresas beneficiadas. Criado em 1998, o projeto era denominado Programa de Desenvolvimento de Produtores Rurais Cooperativistas, tendo como foco o atendimento às propriedades rurais. Em 2014, foi remodelado para atender também as empresas fornecedoras da cadeia produtiva de suínos, aves e leite e, por isso, passou a denominar-se Encadeamento Produtivo. A iniciativa é do Sebrae/SC em parceria com a Aurora Alimentos, Senar, Sescoop, Sicoob, Fundação Aury Luiz Bodanese e oito cooperativas agropecuárias – Cooperalfa, Itaipu, Auriverde, Coolacer, Copérdia, Caslo, Cooper A1 e Coopervil. Segundo o coordenador de treinamentos dos Programas de Qualidade da Aurora, Joel José Pinto, e a analista técnica do Sebrae/SC, Joselita Tedesco, entre as ações executadas, em 2015, estiveram 41 cursos do Programa De Olho, 23 do Programa de Gestão da Qualidade, além da formação de 23 Times da Excelência. O projeto também oportunizou a participação de produtores rurais e fornecedores da cadeia produtiva de aves, suínos e leite em eventos como o CDA Alfa, Itaipu Rural Show, VI Simpósio Brasil Sul de Avicultura, ExpoAgro de Concórdia, Expooeste de Chapecó, Seminário de acesso ao crédito em São Lourenço do Oeste, Painel de Oportunidades e Inovação, entre outros. Além disso, foram organizadas 66 missões empresariais com 1.197 participantes, 15 clínicas tecnológicas com 232 empresas inscritas e 2.250 horas de consultoria. No que se refere ao desenvolvimento sustentável e responsabilidade social, foram realizadas 24 palestras, 12 cursos, além do manual da propriedade sustentável e o desenvolvimento da planilha eletrônica. O Programa De Olho na Qualidade atendeu 651 propriedades rurais em 2015 e 25.838 no período de 1998 a 2015. O QT Rural atendeu, em 2015, 401 propriedades, totalizando 10.212 desde o início dos treinamentos. Joel Pinto atua no projeto desde a fase de estudo, elaboração e implementação das primeiras ações. De modo geral, segundo ele, houve uma mudança significativa na agricultura, principalmente no oeste e extremo oeste do Estado. “Observamos uma transformação cultural, de atitude e de comportamento. A produtividade melhorou muito, a qualidade de nossos produtos foi aperfeiçoada, tanto que hoje somos reconhecidos no país como uma região produtora e com produtos de extrema qualidade. As cooperativas continuarão investindo nesse trabalho porque acreditamos que, somente por meio do conhecimento, conseguiremos fazer com que as mudanças continuem acontecendo”. O diretor técnico do Sebrae/SC, Anacleto Ângelo Ortigara, enfatiza que o Projeto de Desenvolvimento de Empreendedores Rurais Cooperativistas representou a iniciativa de maior alcance envolvendo produtores rurais no sul do Brasil e foi um grande sucesso nestes 18 anos de existência. “Os avanços nas propriedades rurais, tanto na manutenção visual quanto na parte organizacional e de gestão, são visíveis. Aliado a isso, o resgate da autoestima e a volta de muitos filhos às propriedades, atualmente econômica e socialmente sustentáveis, também estão entre os resultados significativos do projeto”, completa o vice-presidente da Cooperativa Central Aurora Alimentos, Neivor Canton. Previsão de atividades para 2016 O coordenador regional oeste do Sebrae/SC, Enio Albérto Parmeggiani, informa que para 2016 estão programadas 135 novas adesões dos setores secundários e terciário, 46 cursos “Na medida”, 41 turmas do Programa D Olho, 18 turmas de Gestão da Qualidade e 18 grupos do Times de Excelência. Também está prevista a participação de 80 expositores em oito feiras, 59 missões empresariais e 4.500 horas de consultoria (20 horas por empresa urbana aderida). A programação inclui clínicas tecnológicas, palestras, cursos e 150 empresas para certificar, além de capacitações para técnicos dos parceiros que realizam o acompanhamento a campo, entre outras. (Revista Avicultura Industrial Online/SP – 06/01/2016) ((Revista Avicultura Industrial Online/SP – 06/01/2016))
topoA medida implica numa elevação expressiva dos custos de produção A decisão do governo de alterar as regras do Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural para o triênio 2016/2018, reduzindo os per...((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 05/01/2016))
A medida implica numa elevação expressiva dos custos de produção A decisão do governo de alterar as regras do Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural para o triênio 2016/2018, reduzindo os percentuais de subvenção por cultura e oferecendo subvenção a produtos de baixo nível de cobertura, gerou críticas da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) e da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). O presidente da Faesc e vice-presidente de secretaria da CNA, José Zeferino Pedrozo, assinalou que a redução dos percentuais de subvenção ao prêmio do seguro rural implicam elevação expressiva dos custos de produção. Na avaliação do dirigente, os recursos previstos pelo governo para o seguro rural são claramente insuficientes para atender às demandas dos produtores e podem ameaçar as metas e prioridades da agropecuária brasileira no decorrer dos próximos anos. A CNA e a FAESC reivindicam ao governo a mudança dos limites fixados, seja tentando alterar o que está previsto no Orçamento da União de 2016 ou por meio da realocação de verbas de outras áreas que possam reforçar a subvenção do seguro rural. Os recursos financeiros para o segmento deveriam ser de até R$ 1,2 bilhão para o decorrer do próximo ano. Ou seja, mais do que o dobro do fixado pelo governo federal. A verba prevista até agora para as operações do seguro rural é de R$ 400 milhões. Para Pedrozo, “essa é uma notícia ruim depois de um ano difícil como 2015, cujo PIB deve apresentar queda expressiva de 3,5% em razão das incertezas políticas que acabaram provocando falta de confiança do setor empresarial e suspensão de investimentos”. Nota Técnica elaborada pela Comissão Nacional de Política Agrícola, da CNA, destaca que as mudanças nas normas do Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR), para o triênio 2016/2018, são prejudiciais aos produtores. O texto mostra que as alterações impactam negativamente o mercado de seguros agrícolas, pois “impedirão que muitos produtores rurais de trigo, milho segunda safra, feijão e frutas tenham acesso ao seguro agrícola”. Para essas culturas, a taxa do seguro é bastante elevada, e, com a redução da subvenção, a contratação das apólices se tornará praticamente inviável, destaca o documento. A Resolução 42, do Conselho Gestor Interministerial do Seguro Rural, define percentuais inferiores de subvenção ao prêmio de seguro rural por atividade e cultura em comparação aos níveis praticados no PSR desde 2005. A subvenção, que até este ano variava entre 40% e 70% do valor do prêmio, será reduzida, a partir de 2016, para um intervalo entre 30% e 45%. Problema Com esse modelo, alertam a Faesc e a CNA, o produtor será obrigado a arcar com muito mais recursos financeiros para conseguir adquirir o seguro rural, e, em muitos casos, ficará inviável a contratação das apólices. A Nota Técnica mostra que, no caso das frutas, houve redução para 45%, no triênio 2016/2018, na subvenção, contra um percentual de 60% que vigorou em 2015. Os produtores de grãos também foram prejudicados. Estes, que até 2015 contratavam o seguro agrícola com subvenção de 70%, nas operações com o trigo, e de 60%, para o milho safrinha e o feijão, tiveram a subvenção redefinida para limites entre o mínimo de 30% até o máximo de 45%. São percentuais incompatíveis e incapazes de dar segurança ao produtor rural. Diante dessa proposta, segundo ainda a Nota Técnica da CNA, o produtor que contratar o seguro rural nessas condições terá de desembolsar de 70% a 55% da taxa total do prêmio, quando antes pagava 30% do prêmio total, ficando a subvenção em 70%. (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 05/01/2016) ((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 05/01/2016))
topoTST decide que o instituto responderá por aviso-prévio e multa do FGTS de trabalhador rural de Goianá (MG) A Quarta Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST) rejeitou agravo do Instituto Nacional d...((Revista Globo Rural Online/SP – 05/01/2016))
TST decide que o instituto responderá por aviso-prévio e multa do FGTS de trabalhador rural de Goianá (MG) A Quarta Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST) rejeitou agravo do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) contra decisão que o condenou a pagar aviso-prévio indenizado e multa de 40% do FGTS a um empregado de uma fazenda desapropriada no Município de Goianá (MG) para fins de reforma agrária. A autarquia alegava que a desapropriação do terreno se deu por interesse social, mas não conseguiu demonstrar divergências na interpretação da CLT que permitissem o exame do recurso de revista pelo TST. Segundo os autos, o trabalhador rural foi demitido em 2013, após 36 anos de serviços prestados na Fazenda da Fortaleza de SantAna, que o dispensaram com a justificativa do encerramento das atividades em decorrência da desapropriação. Como a fazenda faz parte do espólio do antigo proprietário, o empregado acionou os herdeiros e também o Incra para receber as verbas rescisórias. Para o Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região (MG), ficou caracterizado o chamado factum principis, ou "fato do príncipe", definido no artigo 486 da CLT como a paralisação temporária ou definitiva da prestação de serviços, em decorrência de ato praticado por autoridade pública federal, estadual ou municipal. Com esse entendimento, condenou o Incra ao pagamento apenas do aviso-prévio e da multa do FGTS, considerando que as demais verbas rescisórias (férias, 13º salário, etc) seriam devidas pelos empregadores na vigência do vínculo de emprego. No agravo pelo qual buscou trazer a discussão ao TST, a autarquia federal alegou que a desapropriação decorreu do reconhecimento de que o imóvel era improdutivo e não cumpria sua função social, nos termos do artigo 186 da Constituição da República. De acordo com o Incra, ao descumprir a função social da propriedade, os proprietários assumiram os riscos, descaracterizando o "fato do príncipe". Contudo, a relatora do agravo, ministra Maria de Assis Calsing, ressaltou que a discussão não dizia respeito à regularidade do procedimento adotado, mas apenas ao enquadramento da situação jurídica no disposto no artigo 486 da CLT. "A questão se limita à constatação de que, no caso dos autos, ficou configurado o chamado fato do príncipe, para fins de responsabilização da autoridade pública", afirmou. A ministra explicou que a discussão sobre o não cumprimento da função social do imóvel e a responsabilidade do empregador é "fruto de construção jurisprudencial e interpretação do artigo 486 da CLT". Trata-se, portanto, de matéria de caráter interpretativo – tanto é que a Turma regional divergiu quanto ao alcance da norma, e a decisão foi por maioria. Na avaliação de Calsing, competia ao Incra demonstrar interpretação diversa do dispositivo em questão entre TRTs ou a Subseção 1 Especializada em Dissídios Individuais do TST, o que não foi feito. A relatora concluiu que não foi demonstrada nenhuma violação legal e/ou constitucional ou divergência jurisprudencial, como exige o artigo 896 da CLT para o exame do recurso. (Revista Globo Rural Online/SP – 05/01/2016) ((Revista Globo Rural Online/SP – 05/01/2016))
topoHá dois anos, a Cooperativa dos Agricultores Familiares de Uberlândia e Região (Cooperaf), no Triângulo Mineiro, decidiu organizar pequenos produtores com a intenção de conquistar espaço no comércio l...((Portal Noticias Agrícolas/SP – 06/01/2016))
Há dois anos, a Cooperativa dos Agricultores Familiares de Uberlândia e Região (Cooperaf), no Triângulo Mineiro, decidiu organizar pequenos produtores com a intenção de conquistar espaço no comércio local. Para isso, contou com a assistência técnica e gerencial da Emater-MG. A iniciativa deu resultado. Ao conquistar o Selo da Agricultura Familiar, concedido pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), o grupo oferece a garantia de alimentos de qualidade e aumenta vantagem competitiva no mercado. Com a vantagem competitiva do selo e 255 famílias filiadas, a cooperativa apostou na produção de alimentos para compor a merenda escolar. Atualmente, abastece 195 escolas, entre instituições estaduais e do município. Para o presidente da Cooperaf, Fernando Boaventura, o selo veio para alçar novos rumos à cooperativa. Ele espera fechar mais contratos de venda, expandindo os produtos para outras regiões. “O selo veio na hora certa. Atualmente estamos negociando para abastecer o quartel do Exército em Uberlândia, que ajudará suprir a renda durante o período de férias escolares. Além disso, futuramente pretendemos vender nossos produtos para redes de supermercado e sacolões” comenta. Boaventura explica que para fornecer os alimentos a cooperativa participa do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Por lei, o programai garante que 30% dos recursos para a merenda escolar sejam destinados à compra de gêneros alimentícios produzidos pela agricultura familiar. “O fato de estarmos cadastrados no PNAE aumentou o interesse dos produtores a se filiarem à nossa cooperativa, pois, eles viram uma boa oportunidade e garantia de venda o ano todo”, ressalta Boaventura. José Hamilton, de 57 anos, é produtor de hortaliças há quatro anos em Uberlândia e há dois participa da cooperativa. Ele afirma que se filiar a Cooperaf foi a certeza de renda o ano todo. Atualmente, o agricultor repassa 30% de sua produção para a venda. “A cooperativa é para mim um canal de escoamento da minha plantação. Ela veio para facilitar, pois baseio minha produção de acordo com a demanda solicitada e, assim, evito desperdício e garanto venda. Além disso, consigo passar meus produtos com preço muito bom e agora, com o selo, posso garantir a qualidade” comemora. Para quem adquire mercadoria com o selo, o resultado é a garantia de saber a origem do produto que consome. A marca contribui para a promoção da sustentabilidade, responsabilidade social e ambiental, além da valorização da produção regional e da cultura local. E para o produtor, a iniciativa contribui para que a agricultura familiar se organize cada vez mais e qualifique suas ações comerciais. Os interessados em se filiar à cooperativa devem apresentar a carteira de produtor da Central de Abastecimento de Minas Gerais (Ceasa), que pode ser feita na própria sede da cidade. Além disso, o produtor precisa da declaração de aptidão ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), conhecido também como DAP, e estar de acordo com as exigências legais de comercialização e produção. A Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG) intermedia todo o processo para adquirir a documentação. Para mais informações, os produtores podem procurar os escritórios regionais da Emater. Valorização Criado em 2009 pelo MDA, o Selo da Agricultura Familiar surgiu como uma importante ferramenta para identificar os produtos vindos da agricultura familiar, que vem crescendo e se organizando para produzir mais e com qualidade. Além disso, a marca dá mais visibilidade aos produtos beneficiando agricultores de todo o país. Como adquirir o selo Os interessados em obter o selo devem estar com a documentação regular: CNPJ, em caso de empreendimento, e CPF, em caso de pessoas físicas. Os que possuem o DAP devem estar com a declaração dentro do prazo de validade. Os que não têm o registro, precisam comprovar uso de, pelo menos, 50% de matéria-prima oriunda da agricultura familiar nos produtos. Para obter a permissão de uso do selo nos produtos, é preciso encaminhar à Secretaria da Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário (SAF/MDA) uma carta de solicitação e proposta de obtenção do Selo de Identificação da Participação da Agricultura Familiar (Sipaf). Pessoas jurídicas também devem enviar cópia do documento de inscrição no CNPJ do Ministério da Fazenda. A concessão do Sipaf também pode ser feita por instituições públicas ou privadas parceiras do MDA. (Portal Noticias Agrícolas/SP – 06/01/2016) ((Portal Noticias Agrícolas/SP – 06/01/2016))
topoA Ucrânia proibiu importações de 43 tipos de produtos agrícolas da Rússia, incluindo todos os produtos de carne, desde 1 de janeiro, em resposta às medidas similares tomadas pelo governo russo. Ambos ...((Portal Beef Point/SP – 06/01/2016))
A Ucrânia proibiu importações de 43 tipos de produtos agrícolas da Rússia, incluindo todos os produtos de carne, desde 1 de janeiro, em resposta às medidas similares tomadas pelo governo russo. Ambos os lados disseram que as sanções não trariam nenhum efeito negativo a seus produtores domésticos, devido ao fato de que o volume real de carne fornecida nos dois últimos anos tinha sido bem baixo. Ao mesmo tempo, apesar dos problemas políticos, as exportações de carnes da Ucrânia à Rússia aumentaram em quase duas vezes na primeira metade de 2015, de US$ 25,6 milhões para US$ 59,2 milhões, de acordo com dados do Ministério da Agricultura da Ucrânia. (Portal Beef Point/SP – 06/01/2016) ((Portal Beef Point/SP – 06/01/2016))
topoA carne bovina do Canadá agora poderá retornar ao mercado da Coreia do Sul após a barreira imposta em fevereiro ter sido retirada. Depois que uma vaca de corte em Edmonton, Alberta, ter sido descobert...((Portal Beef Point/SP – 06/01/2016))
A carne bovina do Canadá agora poderá retornar ao mercado da Coreia do Sul após a barreira imposta em fevereiro ter sido retirada. Depois que uma vaca de corte em Edmonton, Alberta, ter sido descoberta com encefalopatia espongiforme bovina (EEB), Peru, Taiwan, Bielorrússia, Indonésia e Coreia do Sul impuseram barreiras contra as exportações de carne bovina canadense. O Peru removeu o embargo e a Coreia do Sul espera que o fluxo de exportação possa eventualmente ser restaurado para o nível de US$ 25,8 milhões de 2014. A Associação Canadense de Pecuaristas disse que as exportações de carne bovina à Coreia do Sul poderão eventualmente alcançar US$ 50 milhes anualmente devido ao Acordo de Livre Comércio entre Canadá e Coreia do Sul de 2014. (Portal Beef Point/SP – 06/01/2016) ((Portal Beef Point/SP – 06/01/2016))
topoA baixa oferta foi o principal fator para o movimento altista. Além disso, as valorizações no mercado do boi gordo colaboraram para esse cenário Em 2015 o mercado de reposição teve forte alta. As cate...((Revista Beef World Online/SP – 06/01/2015))
A baixa oferta foi o principal fator para o movimento altista. Além disso, as valorizações no mercado do boi gordo colaboraram para esse cenário Em 2015 o mercado de reposição teve forte alta. As categorias mais jovens tiveram as maiores valorizações no período. Na comparação do acumulado de 2015 com 2014, na média de todos os estados pesquisados pela Scot Consultoria, o bezerro desmamado (6@), o garrote (9,5@) e o boi magro (12@) acumularam alta de 38,3%, 32,6% e 28,7%, respectivamente. A baixa oferta foi o principal fator para o movimento altista. Além disso, as valorizações no mercado do boi gordo colaboraram para esse cenário. Para 2016, a dificuldade de compra ainda deve continuar. As ofertas de garrote e de boi magro seguirão a lógica dos bezerros em 2015, ou seja, ainda restritas. Já as desmamas que chegarão ao mercado serão filhos de vacas e novilhas que emprenharam em 2014, ano em que o abate de fêmeas foi recorde. Ou seja, o cenário é de oferta ainda controlada. (Revista Beef World Online/SP – 06/01/2015) ((Revista Beef World Online/SP – 06/01/2015))
topoHouve valorizações para o boi gordo nas duas praças de São Paulo e em mais oito regiões Após a indefinição observada na última segunda-feira (4/1), os frigoríficos que estavam fora das compras ou test...((Revista Beef World Online/SP – 06/01/2015))
Houve valorizações para o boi gordo nas duas praças de São Paulo e em mais oito regiões Após a indefinição observada na última segunda-feira (4/1), os frigoríficos que estavam fora das compras ou testavam o mercado aumentaram as ofertas de compra em diversas praças. Houve valorizações para o boi gordo nas duas praças de São Paulo e em mais oito regiões. As programações de abate, em geral, têm encurtado. A oferta de animais terminados continua curta. Boa parte dos pecuaristas ainda não retornou aos negócios após o final de ano. No Oeste do Rio Grane do Sul as chuvas têm atrapalhado o transporte de animais, mas isto não gerou alterações nas referências para o boi gordo. No mercado atacadista de carne com osso a movimentação lenta manteve as cotações estáveis. Os vendedores ainda avaliam a movimentação do final de ano para então definirem estratégias. (Revista Beef World Online/SP – 06/01/2015) ((Revista Beef World Online/SP – 06/01/2015))
topoGanho é de um bezerro na vida útil da matriz, mas o produtor precisa colocar na balança custos com alimentação Na esteira da intensificação, algumas fazendas tecnologicamente mais avançadas que se ded...((Revista DBO Online/SP – 05/01/2016))
Ganho é de um bezerro na vida útil da matriz, mas o produtor precisa colocar na balança custos com alimentação Na esteira da intensificação, algumas fazendas tecnologicamente mais avançadas que se dedicam à cria e ao ciclo completo já estão investindo na antecipação da entrada em serviço das novilhas, colocando-as em reprodução com idade entre 12 e 14 meses. Além de ganhar mais um bezerro por matriz, a propriedade reduz as eras de fêmeas em recria, que, neste caso, passa a ser apenas uma: a da bezerra em aleitamento. Para antecipar o serviço em um ano, as fazendas precisam investir em genética e nutrição. Esta última começa ainda no período de amamentação, com trato em creep feeding. Após a desmama, as novilhas seguem para o confinamento. O objetivo é que atinjam peso mínimo para entrar em reprodução. Os custos compensam? Segundo o médico veterinário Rogério Fonseca Guimarães Peres, sim. Ele é gerente agropecuário na Fazenda Brasil, uma das empresas mais adiantadas no trato com novilhas superprecoces. A Agropecuária tem sede em Barra do Garças, no Mato Grosso, e entoura fêmeas de 12 a 14 meses da raça nelore há quatro anos. Ele afirma que a taxa de prenhez do rebanho suplementado e com cio induzido artificialmente chega a 70%. “Em geral, apartamos novilhas com mais de 270 kg para entrar nos protocolos de indução de puberdade”, diz Rogério. A nutrição tem igual relevância no processo de preparação dos animais. Na propriedade, o trato com as superprecoces começa com a fêmea ainda bezerra no sistema de creep feeding, em que elas têm acesso a cochos exclusivos. Assim desmamam mais pesadas e são encaminhadas direto para o confinamento. “Em até 14 meses esses animais atingem a marca de pelo menos 315 kg e estão prontos para a estação de monta”. Na Fazenda Brasil, só o trato com creep-feeding custa R$ 46,20 por animal. Essa fase dura em média cinco meses, com as bezerras consumindo 880 gramas de ração por dia. A desmama acontece quando chegam à faixa de 215 kg, por volta dos sete meses de idade. Novilhas nelore alimentadas apenas com leite chegam ao desmame com 180 kg. No pós-desmama a dieta é de confinamento, sendo composta por 45% de volumoso (silagem de capim) e 55 % de concentrado (milho, torta de algodão, ureia e núcleo mineral), detalha Rogério. O trato dura aproximadamente 120 dias, nos quais as fêmeas engordam por volta de 100 kg. O custo da suplementação no período é de R$ R$ 468/ animal. O gerente agropecuário garante que o investimento nas superprecoces é vantajoso. “No cálculo financeiro, emprenhar 40% do total de novilhas tratadas hoje cobre todos os nossos custos”, diz Rogério, levando em consideração também as perdas até o desmame – que giram na casa dos 15%. Mesmo assim, ele recomenda que cada produtor faça suas contas para avaliar que taxa de concepção consegue alcançar entre as novilhas superprecoces e se gastos com creep-feeding e confinamento valem a pena em relação à arrecadação vinda da venda dos bezerros. O outro lado da moeda - Rodrigo Gomes, da Embrapa Gado de Corte, explica que por estarem em fase de crescimento as novilhas em idade entre 12 e 14 meses têm maior necessidade de energia, que precisa ser suprida com reforço na alimentação. “Como o início da estação de monta (dezembro a fevereiro) vem depois dos meses mais secos (maio a outubro), nem sempre o pasto contribui para que a fêmea atinja o escore corporal adequado para emprenhar mais cedo”. Daí a necessidade de investir em alimentação balanceada, como se vê no caso da Fazenda Brasil. Outro ponto é a questão hormonal. Em uma escala que vai de 1 a 5, Alessandra Nicacio, pesquisadora da Embrapa Gado de Corte, recomenda que o animal esteja pelo menos na faixa de escore 3. “Caso contrário a novilha não vai conseguir manter a gestação”, diz Alessandra. Ela também argumenta que antes de tentar emprenhar as novilhas mais jovens, o produtor deve avaliar se a fêmea já entrou na puberdade, ou seja, se apresenta corpo lúteo. A estrutura é essencial para liberação de hormônios essenciais à manutenção da gravidez. Exames ginecológicos feitos por médicos veterinários, como a palpação retal ou a ultrassonografia, são capazes de indicar a presença de corpo lúteo no ovário. De acordo com a especialista, só quando é identificada a estrutura a fêmea está apta a reproduzir. (Revista DBO Online/SP – 05/01/2016) ((Revista DBO Online/SP – 05/01/2016))
topoMercado obrigou pecuarista a investir em métodos de tecnificação Quem não investia em inseminação passou a olhar para a técnica com outros olhos. Com a supervalorização da arroba do boi gordo em 2015 ...((Revista Feed & Food Online/SP – 05/01/2016))
Mercado obrigou pecuarista a investir em métodos de tecnificação Quem não investia em inseminação passou a olhar para a técnica com outros olhos. Com a supervalorização da arroba do boi gordo em 2015 de até 40% tem atraído mais investimentos na técnica – até mesmo de pecuaristas tradicionais, que até então só adotavam o monta natural na fazenda. “Com o mercado valorizado, muitas pessoas que nem conheciam a técnica de Inseminação Artificial por Tempo Fixo (IATF) nos procuraram, o produtor está reconhecendo a importância da tecnologia para a produção de um animal de qualidade”, explica o representante da ABS Pecplan (Delta/MG) no noroeste do Paraná, Lucas Yano. O Estado possui o valor da arroba entre os mais valorizados do País. O médico veterinário Walter Sucupira trabalha há 24 anos com reprodução de bovinos e comenta que nos últimos dois anos o mercado “explodiu”. “Hoje o pecuarista não tem escolha, ou se tecnifica ou sai do ramo”, diz. Ele complementa ainda que são indispensáveis investimentos em tecnologias para melhora da pastagem e potencialização da reprodução com IATF. Ainda de acordo com o especialista, o sêmen de qualidade passou a ser um diferencial competitivo no mercado. “Hoje, para se destacar, primeiro, é preciso investir em tecnologia e, depois, investir tecnologia da tecnologia, ou seja, sêmen de qualidade”, detalha. (Revista Feed & Food Online/SP – 05/01/2016) ((Revista Feed & Food Online/SP – 05/01/2016))
topoO setor agropecuário, conhecido também como primário, está em alta, em função de se tratar de um setor produtor de alimentos, tanto para o consumo interno, como para exportação. Neste particular, vamo...((Portal Folha Max/MT – 05/01/2016))
O setor agropecuário, conhecido também como primário, está em alta, em função de se tratar de um setor produtor de alimentos, tanto para o consumo interno, como para exportação. Neste particular, vamos nos ater a questão da pecuária, principalmente à intensiva, que tem maior produtividade e rentabilidade na colocação da carne in natura no mercado internacional. Para que isto ocorra, o país deve estar livre de todas as doenças que atacam o gado, entre as quais a febre aftosa, a brucelose e carbúnculo sintomático. Entre as doenças mais comuns nos bovinos e, que repercute de forma negativa para exportação da carne in natura; está à febre aftosa, que causa grande prejuízo ao país, pois sua permanência prejudica a imagem da carne brasileira, perante os países importadores. Já sofremos embargos de países, como a China que desde 2012, por conta de um caso atípico da doença da “vaca louca” no Paraná, deixaram de comprar nossa carne, alguns meses atrás, voltou a comprar. Mais recentemente os Estados Unidos das Américas (EUA), também haviam embargado a carne brasileira, segundo eles, este embargo se deu, pela falta de sanidade animal, esta questão foi contornada pelo governo brasileiro que consegui demovê-los do embargo a nossa carne in natura, este fato, representa um grande ganho econômico para o país, pois esta medida favorece a 95% agroindústria exportadora brasileira. No caso específico dos Estados Unidos das Américas (EUA), após 15 anos de restrição à carne bovina in natura brasileira por restrições sanitárias, agora, os Estados Unidos (EUA) abrirão o mercado para o produto conforme negociação de governo. Vale resaltar, que o Brasil já exporta apenas carne processada ou (industrializada), para o mercado americano. Esta abertura a carne in natura, favorecerá sobre maneira o nosso Estado, segundo dados compilados do Censo Agrícola Municipal do IBGE, realizado no dia 31/12/2009 o Brasil tinha um rebanho de 205.260.154 cabeças de bovinos, desse rebanho, cinco Estados detinham 53% de cabeças. Aparecendo Mato Grosso em primeiro lugar, com 27.357.089 cabeças, isso para nós é motivo de orgulho. Com a decisão dos EUA, em comprar a carne brasileira in natura, abre-se um mercado potencial de pelo menos 100 mil toneladas por ano, para os frigoríficos nacionais, isto representa um ganho inconteste. Gosto de fazer comparativos promissores, o município de Juara, localizado no centro norte de Mato Grosso tem uma superfície de 21.378 Quilômetros Quadrados, ou seja, o dobro da superfície do Líbano. Possui o quarto maior rebanho bovino no Brasil, que é de 907.403 cabeças; rebanho este do tamanho do rebanho bovino da Finlândia. (Portal Folha Max/MT – 05/01/2016) ((Portal Folha Max/MT – 05/01/2016))
topoO mercado internacional de lácteos começou 2016 pressionado e deve continuar assim no primeiro semestre deste ano, acreditam analistas. No leilão da plataforma Global Dairy Trade (GDT) - que é referên...((Portal Milk Point/SP – 06/01/2016))
O mercado internacional de lácteos começou 2016 pressionado e deve continuar assim no primeiro semestre deste ano, acreditam analistas. No leilão da plataforma Global Dairy Trade (GDT) - que é referência para o mercado de lácteos -, realizado ontem, os preços dos leites em pó integral e desnatado voltaram a registrar queda. As cotações do integral caíram 4%, saindo de um valor médio de US$ 2.304 por tonelada no leilão de 15 de dezembro, para US$ 2.210, conforme dados divulgados pela plataforma. Já o leite em pó desnatado alcançou valor médio de US$ 1.890 por tonelada, levemente abaixo dos US$ 1.891 de 15 de dezembro passado. A nova queda registrada neste início de ano reflete o nível elevado de produção de leite na União Europeia - após o fim do sistema de cotas, desde abril de 2015 - e nos Estados Unidos. Decorre ainda do recuo da demanda da China, que vem reduzindo suas importações de lácteos desde o ano passado. Outro importador relevante, a Rússia, também tem demandado menos. De acordo com Valter Galan, analista da MilkPoint, consultoria especializada em lácteos, a produção deve avançar 1% a 2% na Europa e 0,5% a 1% nos EUA. "Há um crescimento em cima de uma produção que já é grande", afirma. Ele acrescenta que os estoques de leite em pó desnatado estão em níveis elevados na UE, o que também pressiona o mercado. Em outubro passado, segundo Galan, eram 51 mil toneladas em estoques. Um ano antes, os volumes estocados somavam 12 mil toneladas no bloco. Diante do quadro de oferta grande e preços baixos do leite, a tendência é que a produção da matéria-prima cresça em ritmo mais lento nos países da União Europeia, avalia o analista. Segundo ele, já há relatos de empresas europeias pagando bônus a produtores que entregarem menos leite. Na Nova Zelândia, a estimativa também é de uma queda de 6% na produção de leite na safra 2015/16. O especialista do MilkPoint mantém a expectativa de que os preços dos lácteos no mercado internacional comecem a se recuperar no segundo semestre deste ano. Isso vai depender, em grande parte, da volta da China ao mercado. Mas quando isso vai ocorrer ainda é uma incógnita, admite. Para o Brasil, a expectativa do MilkPoint é de queda de 2% a 3% na produção de leite no primeiro semestre deste ano na comparação com igual período de 2015, quando ficou em 11,8 bilhões de litros, conforme o IBGE. Segundo Galan, os maiores custos por causa da alta de milho e da soja e o recuo no preço do leite desestimulam a produção. (Portal Milk Point/SP – 06/01/2016) ((Portal Milk Point/SP – 06/01/2016))
topoIniciativa da Embrapa, ferramenta deve consolidar dados gerados por laboratórios e criar base para análise da produção nacional Está sendo realizado na Embrapa Gado de Leite um treinamento que visa ca...((Revista DBO Online/SP – 06/01/2016))
Iniciativa da Embrapa, ferramenta deve consolidar dados gerados por laboratórios e criar base para análise da produção nacional Está sendo realizado na Embrapa Gado de Leite um treinamento que visa capacitar técnicos com atuação na área de Tecnologia da Informação (TI) para acompanhar o desenvolvimento de um sistema de inteligência para análise dos dados da qualidade do leite no Brasil. O treinamento reúne analistas de quatro unidades da Empresa: Gado de Leite, Informação Tecnológica, Informática Agropecuária e Monitoramento por Satélite, além do Departamento de Tecnologia da Informação e do Departamento de Transferência de Tecnologia. O sistema a ser desenvolvido reunirá informações geradas pelos laboratórios da Rede Brasileira de Laboratórios de Qualidade do Leite (RBQL) e pelo Serviço de Inspeção Federal (SIF) a partir dos últimos 10 anos. De acordo com o chefe-geral da Embrapa Gado de Leite, Paulo Martins, trata-se de um projeto estratégico que vai consolidar dados gerados pelos laboratórios e transformá-los em conhecimento para subsidiar o Mapa e o Governo Federal no acompanhamento da qualidade do leite produzido no país. "O objetivo é criar condições que favoreçam a desenvolvimento de estratégias, o estabelecimento de políticas públicas, a proposição de normas e legislações, enfim, criar um painel para aumentar a competitividade do leite brasileiro", afirmou. O treinamento, ministrado pela empresa First Decision, é composto de dois cursos que compreendem o preparo e a organização dos dados para geração de conhecimento para apoiar processos decisórios. A First Decison trabalha com foco em Business Inteligence (BI), Data Governance e Data Quality, e é representante brasileira da SAP, empresa alemã de inteligência de negócios. (Revista DBO Online/SP – 06/01/2016) ((Revista DBO Online/SP – 06/01/2016))
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