Notícias do Agronegócio - boletim Nº 540 - 07/01/2016
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http://www.publique.com/blog/jose-luiz-niemeyer-apoia-fred-na-chapa-abcz-unida/((Portal Grupo Publique/SP – 06/01/2016))
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topoAs perspectivas são positivas para o ano que começa, apesar de um menor crescimento em relação a 2015 Na avaliação do presidente do Sistema Faeg (Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Goiás...((Revista Beef World Online/SP – 07/01/2016))
As perspectivas são positivas para o ano que começa, apesar de um menor crescimento em relação a 2015 Na avaliação do presidente do Sistema Faeg (Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Goiás), José Mário Schreiner, o setor agropecuário vai seguir caminhando na contramão da economia brasileira. De acordo com ele, as perspectivas são positivas para o ano que começa, apesar de um menor crescimento em relação a 2015. “O segmento se manterá com taxa positiva entre 1,0% a 1,5% de crescimento de seu Produto Interno Bruto (PIB), enquanto a economia como um todo já acumula um decréscimo, até outubro do ano passado, na ordem de 3,2%, com tendência de agravar mais ainda”, declarou Schreiner ao Portal da SNA (Sociedade Nacional Agrícola). “Ainda estamos plantando a primeira safra, em meio a um maior risco climático, em comparação com anos anteriores, devido às condições atípicas do El Niño e às inseguranças quanto ao comportamento do câmbio, que vem sustentando bons preços internos, uma vez que os preços externos, em dólar, estão bem aquém das médias históricas”, destaca ele, que também é vice-presidente diretor da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Na visão do dirigente, “as perspectivas ainda são boas, principalmente para a soja e o milho, dado aos grandes volumes já vendidos antecipadamente. Acreditamos que deveremos, pelo menos, manter, ou até ter um pequeno crescimento no volume total da produção e no valor do PIB do setor.” (Revista Beef World Online/SP – 07/01/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 07/01/2016))
topoA BRF tem buscado aumentar a sua participação no exterior e informou, no fim do ano passado, que irá trabalhar para que cerca de 20% da sua produção total seja realizada em fábricas no exterior em trê...((Revista Ave World Online/SP – 07/01/2016))
A BRF tem buscado aumentar a sua participação no exterior e informou, no fim do ano passado, que irá trabalhar para que cerca de 20% da sua produção total seja realizada em fábricas no exterior em três anos A BRF S.A. informou na quarta-feira (6) que concluiu a aquisição de parte do negócio de distribuição de alimentos congelados da Qatar National Import and Export Co. A empresa brasileira havia primeiramente anunciado a assinatura de um memorando de entendimentos para a aquisição da participação, avaliada em US$ 140 milhões, em outubro de 2015. “A companhia reforça que a transação está em linha com o seu plano estratégico de globalização, por meio do acesso a mercados locais, do fortalecimento das marcas da BRF e da distribuição e expansão do seu portfólio de produtos ao redor do globo”, informou a empresa em comunicado. A BRF tem buscado aumentar a sua participação no exterior e informou, no fim do ano passado, que irá trabalhar para que cerca de 20% da sua produção total seja realizada em fábricas no exterior em três anos. Com recentes aquisições anunciadas até o fim do ano passado, a produção da companhia no exterior passa a ser equivalente a 8% do total. (Revista Ave World Online/SP – 07/01/2016) ((Revista Ave World Online/SP – 07/01/2016))
topoPrevisão otimista é baseada na boa safra de grãos, no bom desempenho do setor de carnes e em investimentos Depois de driblar a crise e segurar a economia em 2015, o agronegócio do Paraná deve ter mais...((Portal A Rede/PR – 07/01/2016))
Previsão otimista é baseada na boa safra de grãos, no bom desempenho do setor de carnes e em investimentos Depois de driblar a crise e segurar a economia em 2015, o agronegócio do Paraná deve ter mais um ano positivo em 2016, embalado pela expectativa de uma boa safra de grãos, crescimento do setor de carnes e ampliação de investimentos por parte das cooperativas. O secretário estadual da Agricultura e do Abastecimento (Seab), Norberto Ortigara, diz que a economia rural vai bem e, nos últimos anos, deu suporte para que o Paraná alcançasse a posição de quarto maior Produto Interno Bruto (PIB) do País. “O campo gera emprego, renda e ajuda a movimentar a economia dos pequenos municípios. O agronegócio representa um terço da economia paranaense. Se não fosse isso, os municípios do Interior teriam mais dificuldades no cenário de instabilidade política e econômica”, afirma. Investimentos O setor, puxado pelas cooperativas agropecuárias, continua com ritmo forte de investimento, mesmo com a recessão brasileira. Para 2016, as cooperativas programam R$ 2,5 bilhões em investimentos, 8% mais do que os R$ 2,3 bilhões aplicados em 2015, de acordo com o Sindicado e Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar). A maior parte dos recursos vai para projetos de agroindustrialização. “Há um sentimento bom no Interior por conta do agronegócio. Muitas indústrias estão investindo no Estado, novas unidades sendo instaladas. O Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul, por sua vez, encerrou o ano com mais R$ 1,1 bilhão emprestados para o setor no Paraná. Os investimentos ocorrem mesmo na crise e por isso os resultados aparecem”, diz o secretário da Agricultura. Resistência De acordo com Flavio Turra, gerente técnico da Ocepar, o setor de alimentos tem uma resistência maior aos efeitos da crise econômica brasileira e apresenta uma demanda consistente. Além disso, a alta do dólar favoreceu as exportações e mais que compensou a queda nos preços das commodities. As cooperativas paranaenses fecharam 2015 com exportações de US$ 2,4 bilhões, contra US$ 2,3 bilhões no ano anterior. Depois de registrar um crescimento de receita de 12% em 2015, chegando a R$ 49 bilhões, as cooperativas agropecuárias esperam aumento 7% a 8% no faturamento para 2016. Avicultura Um dos setores mais importantes para o agronegócio paranaense, a avicultura também tem boa expectativa para 2016. Maior produtor e exportador de frango do País, o Paraná deve repetir o resultado favorável de 2015. A projeção do Sindicato das Indústrias de Produtos Avícolas do Estado do Paraná (Sindiavipar) é de um crescimento de 4% a 6%. Além de ganhar espaço na mesa do brasileiro, por ser uma proteína mais barata do que a carne bovina, a carne de frango também registra aumento nas exportações. Domingos Martins, presidente do Sindiavipar, explica que hoje mais de 150 países compram o frango paranaense. As oportunidades de expansão são grandes, principalmente com as restrições sanitárias impostas a alguns mercados, como Estados Unidos e México, por conta da gripe aviária. Martins afirma que o Paraná tem uma cadeia integrada de produção, que preza pela sanidade animal graças à parceria entre as empresas e o Governo do Estado, por meio da Adapar ( Agência de Defesa Agropecuária do Paraná). (Portal A Rede/PR – 07/01/2016) ((Portal A Rede/PR – 07/01/2016))
topoTécnicos da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer) participaram de uma oficina de capacitação sobre o Cadastro Ambiental Rural (CAR). O objetivo é auxiliar os produt...((Portal AgroNotícias/MT – 07/01/2016))
Técnicos da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer) participaram de uma oficina de capacitação sobre o Cadastro Ambiental Rural (CAR). O objetivo é auxiliar os produtores rurais da Chamada Pública do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) no preenchimento do Cadastro. Considerado obrigatório para todos os imóveis rurais, o CAR auxilia no processo de regularização ambiental de propriedades e posses rurais. Os proprietários de imóveis rurais têm até maio de 2016 para inscrever suas áreas. O evento foi realizado na sede da Empaer, em Cuiabá. A engenheira agrônoma da Empaer Renilce de Magalhães Costa abordou em sua palestra a necessidade de os técnicos conhecerem o Código Florestal. Ela destaca que o que gera mais erro no preenchimento do CAR é a interpretação do Novo Código Florestal. “É preciso estar seguro quanto à legislação para preencher o cadastro eletrônico. Caso contrário, a área pode ficar irregular”, frisou Renilce. O CAR é uma espécie de “carteira de identidade ambiental” das propriedades rurais. Ele é composto por um mapa da propriedade, construído a partir de imagens de satélite e de dados sobre a situação da vegetação na propriedade. O CAR Consiste no levantamento de informações georreferenciadas do imóvel, com delimitação das Áreas de Proteção Permanente (APP), Reserva Legal (RL), remanescente de vegetação nativa, área rural consolidada, áreas de interesse social e de utilidade pública, com a finalidade de traçar um mapa digital das áreas. O zootecnista da Empaer Antônio Rômulo Fava falou sobre a execução do processo que possibilita ao produtor, além da segurança jurídica, comprovar regularidade ambiental, a suspensão de sanções, facilidade de acesso ao crédito, acesso aos programas de regularização ambiental, certificação da origem da matéria-prima, abertura para os caminhos da exportação, consolidação da agricultura familiar, entre tantas outras vantagens. Conforme Fava, foi realizado este ano o cadastro para produtores rurais do município de Cuiabá, das comunidades Barreiro/Buritizal, Raizama e Rio dos Couros/Aricazinho, num total de 130 produtores rurais. O zootecnista explicou que o CAR é uma ferramenta importante para auxiliar no planejamento do imóvel rural e na recuperação de áreas degradadas, fomenta a formação de corredores ecológicos e a conservação dos demais recursos naturais, contribuindo para a melhoria da qualidade ambiental, sendo atualmente utilizado pelos governos estadual e federal. (Portal AgroNotícias/MT – 07/01/2016) ((Portal AgroNotícias/MT – 07/01/2016))
topoA valorização da Agricultura Familiar (a pequena e média agricultura), através de medidas concretas, continua a ser uma linha de acção e um objectivo de que o PCP não abdica. Isso mesmo ficou recentem...((Jornal Avante Online/RJ – 07/01/2016))
A valorização da Agricultura Familiar (a pequena e média agricultura), através de medidas concretas, continua a ser uma linha de acção e um objectivo de que o PCP não abdica. Isso mesmo ficou recentemente patente no debate de uma iniciativa legislativa sua onde preconizava um conjunto de prioridades tendentes ao estabelecimento de um Estatuto da Agricultura Familiar Portuguesa. Em coerência com os interesses de classe que defendem - os interesses das grandes explorações, da agricultura de cariz industrial -, as bancadas do PSD e do CDS votaram contra o projecto de resolução do PCP, o que combinado com a abstenção do PS veio a impedir a sua aprovação pelo Parlamento. Uma obstrução por parte dos partidos mais à direita que em boa verdade não causa estranheza e é coincidente com o que foi a sua acção no governo nos últimos quatro anos. Uma acção destrutiva que PSD e CDS procuraram camuflar no debate argumentando que foi o seu executivo quem «teve a coragem de atacar os problemas de frente (como o da Casa do Douro)», quem «deixou preparado o Programa 2020», ou quem «melhorou significativamente a balança comercial», como referiu António Lima Costa, do PSD. «O que fez foi governar para o grande agro-negócio, enquanto obrigava a pequena agricultura a inscrever-se nas Finanças para vender umas couves», contrapôs o deputado comunista João Ramos, lembrando que ao defunto governo se deve, por exemplo, a Lei da eucaliptização (em favor das celuloses), a destruição da Casa do Douro (com desregulação das relações entre a produção e a comercialização) ou a retirada dos secadores de arroz de Alcácer do Sal à Associação de Agricultores de Setúbal para os entregar aos grandes proprietários da região. Mas as consequências das opções de política agrícola neste quadriénio não se ficaram por aqui. O deputado do PCP pôs igualmente em relevo os mais de 153 mil empregos destruídos na agricultura durante este período; a acentuação da brutal desigualdade na distribuição dos apoios – 300 agricultores recebem 60 milhões de euros, o que é mais do que aquilo que recebem os 120 mil agricultores mais pequenos –; a aceitação cúmplice do fim das quotas leiteiras, asfixiando assim muitos produtores; o incremento do processo com vista ao fim dos direitos de plantação da vinha; a absoluta inércia no limitar da acção abusiva da grande distribuição, que recolhe 75% do valor produzido pelo sector agro-alimentar, ficando o agricultor apenas com dez por cento. É neste quadro, e num contexto em que Portugal precisa de produzir mais, que ganha ainda maior acuidade e valor a mais de meia centena de propostas da autoria do PCP em defesa da Agricultura Familiar. Sumariadas por João Ramos, tais medidas abrangem a área fiscal, a redistribuição de apoios, a garantia de preços justos à produção, a recuperação da capacidade de intervenção do Ministério da Agricultura, a valorização dos serviços públicos no Interior do País. Propostas do PCP Estão agrupadas em nove áreas distintas as medidas concretas preconizadas pelo PCP com vista à valorização da agricultura familiar. O direito a produzir é uma dessas áreas, nela se encontrando medidas como, por exemplo, a garantia do direito à água e a defesa do direito à utilização, aquisição troca e venda das sementes próprias. A garantia de escoamento a preços justos à produção familiar é a medida que surge logo à cabeça entre a mais de uma dúzia de propostas no capítulo da comercialização de produtos e rendimento, enquanto em matéria de financiamento à lavoura e seguros surgem medidas que vão desde a criação de uma linha de crédito agrícola de emergência com baixa taxa de juro até à criação de um seguro nacional público às explorações agropecuárias, financiado no caso da agricultura familiar pelo Estado, pela União Europeia e, em parte menor, pela lavoura. Já no domínio da assistência técnica, ensino e formação, realce para medidas como a do reforço do papel do Ministério da Agricultura, reabrindo serviços entretanto encerrados, ou para a que advoga o lançamento de campanhas de prevenção e combate às doenças do gado, ou ainda para a que aposta no apoio técnico às organizações da lavoura, nomeadamente com o funcionamento da um serviço de extensão rural que dinamize o associativismo agrícola. O direito ao acesso à terra é garantido, por seu lado, por medidas onde sobressai a que defende uma lei de arrendamento rural que garanta rendas economicamente justas e a estabilidade de quem cultiva a terra, sendo de destacar no domínio da fiscalidade propostas como a adequação à agricultura familiar das taxas aplicadas aos consumos energéticos e respectivo pagamento apenas nos meses de consumo, ou a que prevê que qualquer imposto sobre as pequenas e médias explorações agro-rurais tenha em conta o seu rendimento líquido. No quadro de preocupações da bancada comunista está também a manutenção e reforço dessa entidade secular que são os Baldios, área onde se inscrevem medidas como a do apoio do Estado em termos económicos e técnicos à sua exploração, de acordo com a vontade dos compartes. No plano das obras e melhoramento rurais, registe-se a proposta que garante às juntas de freguesia os meios financeiros necessários para melhoramentos locais. Por último, no que toca à valorização das organizações da lavoura, um sublinhado para a proposta que defende o apoio do Estado ao cooperativismo e às organizações da agricultura familiar no desempenho das suas actividades, garantindo o pagamento justo pelos serviços da sua responsabilidade. (Jornal Avante Online/RJ – 07/01/2016) ((Jornal Avante Online/RJ – 07/01/2016))
topoA Carpa Serrana sempre foi uma empresa inovadora. Foi à primeira do Brasil a fazer Transferência de Embriões, foi a primeira a realizar abates técnicos na raça Nelore e foi a primeira a utilizar recep...((Portal Grupo Publique/SP – 06/01/2016))
A Carpa Serrana sempre foi uma empresa inovadora. Foi à primeira do Brasil a fazer Transferência de Embriões, foi a primeira a realizar abates técnicos na raça Nelore e foi a primeira a utilizar receptoras nelore em seus programas de FIV e TE. Agora, ela inova mais uma vez, investindo firme num programa de integração lavoura e pecuária. Como reflexo desta última inovação, a empresa mudou sua pecuária e deixou de fazer o ciclo completo focando seu negócio na produção de bezerros de corte de alta qualidade genética, 100% Nelore. Em setembro passado, em mais um lance inovador, foi realizado na Fazenda Cibrapa em Barra do Garças, o Primeiro Leilão neste novo conceito, vendendo toda a sua produção anual de bezerros num horário para lá de inovador, das dez da manhã ao meio dia. Resultado: não deu pra quem quis. Os 2.973 bezerros ofertados tiveram extraordinária liquidez e preços super valorizados, mostrando uma tendência: a de que investir em genética de qualidade dá retorno garantido. Como mostrou, aliás, o estudo feito pela ABCZ em parceria com o CEPEA, USP. Segundo os especialistas, investir em genética de ponta é o caminho mais rápido e eficiente que o produtor tem para lucrar mais. A euforia era grande durante o evento. Os empresários Paulo Horto e Lourenço Campo, donos da Programa e da Central Leilões, respectivamente, eram unânimes em afirmar; “o leilão de bezerros da Carpa já é um dos melhores Leilões do Ano na pecuária”. Os números finais atestaram a euforia dos dois. Média de R$ 1.841,00 para os quase três mil bezerros ofertados, o equivalente a 14@ de boi ou nada menos que R$ 8,37 o kg vivo. Um resultado que faz jus a afirmação do Senador Ronaldo Caiado de que a próxima década será a DÉCADA DA PECUÁRIA. Os maiores compradores dos bezerros foram Kiko Quagliatto, Paulo Abreu e Wellington Zucatto, três dos maiores pecuaristas do Brasil, o que atesta a força e o vigor da pecuária. 70% das vendas do gado de corte foram realizadas pelo Canal Rural, mostrando a alta adesão ao uso das tecnologias de comunicação por parte dos grandes pecuaristas. Ao final do pregão da manhã e muito antes do almoço, o Mega Carpa já tinha faturado 5.473,800,00. Durante o intervalo do Leilão, Duda Biagi fez uma justa homenagem a três grandes profissionais do agro, responsáveis pelo abate técnico realizada há 20 anos na Cibrapa. Alexandre Jacewicz, José Barbosa dos Anjos e Antônio Sérgio Marques Teles Lobo foram às lágrimas e impactaram o público presente com muita emoção. Eduardo Biagi, Marcão, gerente da Fazenda Cibrapa e os homenageados. Após a homenagem, entrou na pista os 145 touros para passar pelo martelo do leiloeiro Adriano Barbosa. Ao final da tarde, nada menos que 37 compradores de vários Estados do Brasil lançaram e levaram para a casa a genética valorizada dos touros da Carpa por uma média de R$ 9.926,00, fechando uma fatura geral de mais R$ 1.444.320,00. O maior comprador da tarde foi Antonio de Pádua Barros Cardoso, que voltou a comprar genética Carpa, já que no ano anterior também havia sido o maior comprador. Ele levou uma carga fechada de 18 reprodutores. Já o tradicional pecuarista Carlito Guimarães levou para sua fazenda Reata o lote mais valorizado do evento, o touro Exótico da Carpa, um filho do Lufo em vaca Back-Up. “O leilão foi magnífico. Um reconhecimento dos nossos 44 anos de seleção com foco no conceito 100% Nelore. Só temos a agradecer pela confiança e vamos seguir investindo com força na raça, que é o resumo da pecuária brasileira” afirma Eduardo Biagi. (Portal Grupo Publique/SP – 06/01/2016) ((Portal Grupo Publique/SP – 06/01/2016))
topoPecuaristas que vacinaram, mas não entregaram a declaração, serão autuados e pagarão uma multa de R$ 60,00 por propriedade. Quem ficou sem vacinar o rebanho, deve pagar uma multa no valor de R$ 7,00 p...((Jornal O Popular/GO – 07/01/2016))
Pecuaristas que vacinaram, mas não entregaram a declaração, serão autuados e pagarão uma multa de R$ 60,00 por propriedade. Quem ficou sem vacinar o rebanho, deve pagar uma multa no valor de R$ 7,00 por cabeça Cerca de 99,77% do rebanho goiano foi vacinado na segunda etapa da campanha de Vacinação Contra a Febre Aftosa. Segundo a Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa) este é o maior índice de vacinação alcançado em todas as etapas já realizadas até hoje. Nesta etapa, que ocorreu em novembro de 2015, apenas bovinos e bubalinos abaixo de 24 meses foram imunizados. “Os números são impressionantes. Temos em nosso rebanho mais de 9,5 milhões de animais e ficaram sem vacinar ou sem declarar a vacinação apenas 0,23%”, conta o presidente da Agrodefesa, Arthur Toledo. De acordo com Arthur, o resultado que a Agrodefesa vem obtendo durante as campanhas têm sido crescente nos últimos anos. “Estamos entre os primeiros Estados com os melhores índices de vacinação há algum tempo. Isto é resultado de um trabalho de longo prazo e demonstra uma maturidade de todos os envolvidos da cadeia produtiva”, avalia. Responsabilidade O presidente acrescenta o quanto é importante o produtor ter a responsabilidade e consciência de vacinar seu rebanho. “Ficamos imaginando aonde podemos chegar quando o produtor assume essa postura de vacinar o seu rebanho em busca de acesso a mercados com qualidade do produto. É uma postura que nos garante alcançar, cada dia mais, novos consumidores”, acredita o presidente. Arrastão Para garantir que o restante do rebanho abaixo de 24 meses seja vacinado, a equipe da Agrodefesa realiza, desde dezembro do ano passado, o chamado Arrastão da Aftosa, no qual foram identificados os proprietários que não vacinaram seus animais e as propriedades que não declararam a vacinação. “Nossa equipe continua em campo com a vacinação. A expectativa é chegar bem próximo dos 100%”, garante o presidente. Arthur lembra que aqueles pecuaristas que vacinaram, mas não entregaram a declaração de vacinação, serão autuados e pagarão uma multa de R$ 60,00 por propriedade. Já os que realmente ficaram sem vacinar o rebanho, devem pagar uma multa no valor de R$ 7,00 por cabeça. Estes, recebem uma equipe da Agrodefesa que acompanha a vacinação. É a chamada vacinação assistida. Caso o criador seja reincidente, a multa fixa é de R$ 120 por não declaração da vacinação e paga-se por cabeça o valor de R$ 14 por não vacinação. Meta Para Arthur, a meta para este ano é manter firme o caminho de proteção dos rebanhos. “Estamos nos preparando para uma área livre de aftosa sem vacinação. O Brasil inteiro faz um trabalho forte nesse sentido e certamente, em breve, nós conquistaremos”, salienta ele. O presidente acrescenta que o Estado não poderá baixar a guarda de forma alguma para essa doença que é tão impactante do ponto de vista econômico, além de ser uma zoonose. “Vamos continuar com o propósito de assegurar nossos rebanhos e reconhecer essa cadeia produtiva que entrega mais de 99% do seu rebanho imunizado na data final”, destaca Arthur. (Jornal O Popular/GO – 07/01/2016) ((Jornal O Popular/GO – 07/01/2016))
topoA Terceira Auditoria de Carne determinou que os problemas de machucados por golpes no gado representam perdas econômicas de US$ 12 milhões anuais na carne, um aumento de mais de 40% com relação à audi...((Portal Beef Point/SP – 07/01/2016))
A Terceira Auditoria de Carne determinou que os problemas de machucados por golpes no gado representam perdas econômicas de US$ 12 milhões anuais na carne, um aumento de mais de 40% com relação à auditoria anterior, efetuada há cinco anos. De acordo com o gerente de qualidade do Instituto Nacional de Carnes (INAC), Ricardo Robaina, os valores de hoje segundo os machucados da auditoria anterior seriam de pouco mais de US$ 8 milhões. Contrario ao que era esperado, os machucados, ao invés de diminuírem com relação ao estudo anterior, aumentaram, o que é preocupante pelas perdas econômicas na produção e porque o Uruguai tem um compromisso com os mercados em termos de bem-estar animal. Robaina admitiu que diminuíram as perdas por outros conceitos e que o único que chamou a atenção foi o dos machucados. A auditoria é desenvolvida pelo INAC junto com o Instituto Nacional de Pesquisa Agropecuária (INIA) e pela Universidade do Colorado dos Estados Unidos. (Portal Beef Point/SP – 07/01/2016) ((Portal Beef Point/SP – 07/01/2016))
topoA queda no ritmo de negócios observada na reta final de 2015 ainda não foi revertida e a movimentação é lenta Mercado firme, com oferta restrita e maior necessidade de compra de gado por parte dos fri...((Revista Beef World Online/SP – 07/01/2016))
A queda no ritmo de negócios observada na reta final de 2015 ainda não foi revertida e a movimentação é lenta Mercado firme, com oferta restrita e maior necessidade de compra de gado por parte dos frigoríficos. A queda no ritmo de negócios observada na reta final de 2015 ainda não foi revertida e a movimentação é lenta. De maneira geral, as chuvas vêm colaborando com os pastos e com a terminação das boiadas, porém não há um volume abundante de animais disponíveis no mercado. Em São Paulo, na região de Araçatuba, a referência ficou em R$149,00/@, à vista (6/1), mas houve ofertas de compra acima deste patamar, principalmente em caso de lotes maiores ou localizados próximos da unidade industrial. (Revista Beef World Online/SP – 07/01/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 07/01/2016))
topoLideranças de Santa Catarina e do país, especialmente políticas, ficaram muito otimistas com o anúncio, anteontem, da abertura do mercado da Coreia do Sul para a carne suína do Estado. Mas se consider...((Jornal Diário Catarinense Online/SC – 07/01/2016))
Lideranças de Santa Catarina e do país, especialmente políticas, ficaram muito otimistas com o anúncio, anteontem, da abertura do mercado da Coreia do Sul para a carne suína do Estado. Mas se considerarmos o quanto é difícil exportar para estes países do primeiro mundo, não teríamos motivos para soltar foguetes, nem para planejar visita oficial ao outro lado do mundo para marcar essa conquista mercadológica. Vale ver os exemplos anteriores. Livre de aftosa sem vacinação, o Estado conseguiu autorização para exportar o produto aos Estados Unidos no final de 2010, mas o primeiro embarque foi realizado pela Coopercentral Aurora Alimentos apenas em novembro de 2014. A companhia continua sendo a única a vender aos norte-americanos, observa o presidente da Aurora, Mario Lanznaster. Em meados de 2013, foi oficializada a conquista do mercado japonês por SC, com viagem oficial do governador ao país. Vale lembrar que foi a realização de um sonho por ser o maior importador do mundo, com 1,2 milhão de toneladas por ano. Mas como os japoneses preferem carne in natura, a disputa ficou restrita à quantia de 500 mil toneladas por ano. Dois anos depois, as exportações à Terra do Sol Nascente se restringem à ínfima quantidade de 5 contêineres por mês, dos quais dois são fornecidos pela Aurora. Lanznaster é cauteloso sobre a decisão sul-coreana após 10 anos de tentativas. – É um fato positivo, mas está longe de significar a salvação da suinocultura catarinense – avaliou o empresário. NOVAS ETAPAS Superintendente Federal de Agricultura em Santa Catarina, Jacir Massi afirma que a abertura do mercado da Coreia do Sul à carne suína de SC ocorreu após uma série de procedimentos e visitas técnicas. Mas antes do início dos negócios será necessária a apresentação de requisitos sanitários exigidos pelas autoridades do país asiático e a elaboração do certificado internacional e a habilitação das plantas. (Jornal Diário Catarinense Online/SC – 07/01/2016) ((Jornal Diário Catarinense Online/SC – 07/01/2016))
topoImportantes na alimentação dos animais em períodos de seca, as espécies contribuem para manter viva a pecuária familiar na região Quatro importantes forrageiras nativas para animais criados na Caati...((Revista DBO Online/SP – 06/01/2016))
Importantes na alimentação dos animais em períodos de seca, as espécies contribuem para manter viva a pecuária familiar na região Quatro importantes forrageiras nativas para animais criados na Caatinga - angico-de-bezerro (Piptadenia moniliformis), catingueira (Caesalpinia bracteosa), canafístula (Senna spectabilis) e camaratuba (Cratylia argentea), agora estão agora caracterizadas molecularmente. O estudo, que levou cerca de dois anos para ser concluído e envolveu três pesquisadores, amplia os conhecimentos sobre essas espécies do Banco de Germoplasma de Forrageiras Nativas da Embrapa Meio-Norte. O pesquisador Paulo Sarmanho, que coordenou os trabalhos, ressalta a importância da Ação: "A diversidade genética de cada espécie foi identificada, e agora o Banco de Germoplasma de Forrageiras Nativas pode oferecer subsídios a futuros trabalhos de melhoramento genético. O objetivo do estudo foi cumprido". Importantes na alimentação dos animais em períodos de seca, principalmente em pequenas propriedades, essas espécies contribuem para manter viva a pecuária familiar no Nordeste. O angico-de-bezerro, além de ser uma leguminosa forrageira, é fonte de alimento também para as abelhas. A árvore chega a ter nove metros de altura, é rústica e tem rápido crescimento. Com grande diversidade genética, a catingueira apresenta excelente potencial forrageiro e é um dos alimentos preferidos de bovinos, caprinos e ovinos. Entre as espécies nativas da Caatinga, segundo Paulo Sarmanho, ela tem grande performance em desenvolvimento, "cujas gemas brotam nas primeiras chuvas", permitindo mais cedo o acesso dos animais à alimentação. Utilizada também no setor madeireiro, a canafístula é rica em proteína bruta, minerais e extrato etéreo. Ela é um recurso estratégico mantido pelos produtores nordestinos para uso durante os longos períodos de seca, que já são uma marca da região. O estudo conduzido no Laboratório de Biologia Molecular da Embrapa Meio-Norte revelou que a espécie tem também grande diversidade genética. Já a camaratuba é uma forrageira que se adapta bem a solos ácidos, é tolerante à seca, tem elevada retenção de folhas verdes e grande capacidade de rebrote durante o período seco. É uma forrageira de alta qualidade para enfrentar os longos períodos de estiagem. Da família Fabaceae, a Camaratuba é encontrada em países da América do Sul, como Brasil, Bolívia e Peru, por exemplo. Liderado pela pesquisadora Liana Jank, da Embrapa Gado de Corte, esse trabalho é conduzido em rede nacional. Dois pesquisadores também foram importantes na caracterização molecular dessas espécies, trabalho pioneiro no País. Socorro Bona, hoje aposentada, implantou e gerenciou por um bom tempo o Banco de Germoplasma de Forrageiras Nativas da Unidade. Já Raimundo Bezerra Neto trabalhou nas avaliações agronômicas das quatro espécies. (Revista DBO Online/SP – 06/01/2016) ((Revista DBO Online/SP – 06/01/2016))
topoO Dia de Campo na TV vai apresentar a importância de um diagnóstico correto de resistência a pesticidas para o melhor uso de bases carrapaticidas e inseticidas, assegurando o controle eficaz tanto da ...((Portal Página Rural/RS – 06/01/2016))
O Dia de Campo na TV vai apresentar a importância de um diagnóstico correto de resistência a pesticidas para o melhor uso de bases carrapaticidas e inseticidas, assegurando o controle eficaz tanto da mosca-dos-chifres quanto do carrapato. O fácil acesso aos pesticidas e a facilidade com que eles podem ser aplicados levaram a um período de relativo sucesso no controle destas infestações. Mas, a falsa suposição de que o controle parasitário pode ser facilmente realizado somente através da utilização de produtos químicos, levou ao desenvolvimento de resistência às bases químicas mais utilizadas para carrapatos e moscas-dos-chifres. As pragas parasitárias, como o carrapato e a mosca-dos-chifres, são consideradas um dos principais fatores limitantes à produção animal em todo o mundo, porque causam grandes prejuízos aos produtores. Essa situação acaba sendo mais grave em regiões tropicais, onde as condições climáticas favoráveis contribuem com o aumento da ocorrência destes parasitas. A mosca-dos-chifres é uma praga mundial e ocorre em todo território nacional, acarretando prejuízos econômicos à pecuária. As infestações dos bovinos pela mosca ocorrem durante todo o ano, mas os problemas aumentam a partir do início do período chuvoso, quando é possível encontrar de cinco a dez mil moscas por bovino. No Brasil, o controle das populações de moscas-dos-chifres é feito com a utilização de pesticidas. Mas na prática, a seleção causada pelos tratamentos químicos leva ao aumento da frequência de indivíduos resistentes, com consequente redução da eficácia dos inseticidas. Assim, ocorre o surgimento e a fixação de populações resistentes tanto da mosca-dos-chifres quanto do carrapato bovino e o tratamento químico dirigido a uma espécie impõe uma pressão de seleção indesejável à outra, já que a mosca-dos-chifres e o carrapato dos bovinos encontram-se sobre o mesmo hospedeiro. Para a pesquisadora da Embrapa Rondônia, Luciana Brito, "o uso do conhecimento referente às épocas de maior ocorrência da mosca-dos-chifres, associado ao diagnóstico da resistência aos inseticidas e práticas de controle adequadas, são caminhos para retardar a ocorrência de resistência às bases pesticidas nas populações das moscas que infestam os rebanhos bovinos". Este é o objetivo do trabalho que está sendo desenvolvido pela Embrapa Rondônia e a Embrapa Pecuária Sudeste: reduzir o tempo do diagnóstico de resistência e oferecer aos profissionais e aos produtores condições de estabelecer estratégias de controle adequadas para os rebanhos bovinos. Os maiores prejuízos de um rebanho infestado pela mosca-dos-chifres é a perda de peso, ou ganho de peso zero e a queda na produção de leite. Calcula-se que as perdas econômicas determinadas pela presença da mosca-dos-chifres nos rebanhos bovinos brasileiros são superiores a R$ 1,6 bilhões/ano. O Dia de Campo na TV Mosca-dos-chifres: sentinela para resistência a pesticidas em carrapatos foi produzido pela Embrapa Informação Tecnológica (Brasília/DF) em parceria com a Embrapa Rondônia (Porto Velho/RO), Unidades da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Assista ao programa: Canal Rural (Net/Sky) – sexta-feira, às 9h TV Câmara – sábado, às 7h, e reprise domingo no mesmo horário NBR (TV do Governo Federal) – domingo, a partir das 8h (Portal Página Rural/RS – 06/01/2016) ((Portal Página Rural/RS – 06/01/2016))
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O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento está abrindo mercados externos para os produtos lácteos brasileiros. Mas os interessados em participar do programa de exportação têm que provar que o leite que utilizam é oriundo de rebanhos sem tuberculose e brucelose, duas doenças que atacam as vacas leiteiras. (Jornal do Comércio/RS – 07/01/2016)((Jornal do Comércio/RS – 07/01/2016))
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No varejo, considerando a média de todos os produtos pesquisados pela Scot Consultoria, os preços dos lácteos caíram 0,4% na segunda quinzena de dezembro em relação à primeira metade do mês. O leite em pó teve queda de 2,3% no período. Já o leite longa vida ficou com preços estáveis, cotado, em média, em R$2,81 por litro nos supermercados em São Paulo. Mesmo com as recentes desvalorizações do produto, o consumidor final está pagamento 3,3% mais pelo produto, em relação ao mesmo período do ano passado. A expectativa para este início de ano é de estoques um pouco mais abastecidos no caso do leite longa vida, fazendo com que os preços fiquem sob pressão baixista. O pico de produção no Brasil Central e região Sudeste está previsto para janeiro de 2016. Para saber mais sobre o mercado de leite, custos de produção, clima, preços dos lácteos no atacado e varejo e expectativas para a cadeia assine o Relatório de Mercado de Leite da Scot Consultoria. Mais informações em: Relatório do Mercado de Leite da Scot Consultoria. A Scot Consultoria também realiza palestras e treinamentos de mercado na área de pecuária de leite. Saiba mais em: Cursos, palestras e treinamentos (Portal Scot Consultoria/SP – 07/01/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP – 07/01/2016))
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