Notícias do Agronegócio - boletim Nº 54 - 06/12/2013 Voltar

O desafio à pecuária brasileira

A pecuária brasileira está fechando 2013 com recordes importantes. No segmento de corte, o país encerra o ano com produção de 9,5 milhões de toneladas de carne e exportação de mais de US$ 6 bilhões, v...((Jornal O Popular - Goiânia/GO - 06/12/2013))


A pecuária brasileira está fechando 2013 com recordes importantes. No segmento de corte, o país encerra o ano com produção de 9,5 milhões de toneladas de carne e exportação de mais de US$ 6 bilhões, volume destinado a 150 países em todos os continentes. Em leite, a oferta interna é superior a 32 bilhões de litros, mantendo o país entre os maiores produtores mundiais. São números muito expressivos, não restam dúvidas. Mas, a melhor notícia é que há espaço para produzir mais e com resultado econômico superior para todos os elos da cadeia, a começar pelos pecuaristas de corte e produtores de leite. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na média, as propriedades pecuárias trabalham com cerca de 1 UA (unidade animal por hectare). É pouco. Dobrar esse indicador é perfeitamente possível. Temos conhecimento e tecnologia disponíveis para isso. Mas, para implanta-las, é preciso investir em genética (raças bovinas – como as zebuínas – que se adequam às condições brasileiras), em nutrição de qualidade, incluindo nesse quesito a necessária recuperação das pastagens, e em manejo sanitário. Tudo aliado à gestão profissional e mão de obra capacitada. Esse compromisso é coletivo e todos os agentes ligados à produção de carne bovina e de leite devem trabalhar para essa finalidade. As entidades de classe também devem ter participação ativa nesse processo. A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) faz a sua parte. Entre várias iniciativas, a entidade desenvolve um importante programa de melhoramento genético (PMGZ), que contribui para o contínuo aprimoramento das raças zebuínas, base do rebanho nacional. Realiza a Expozebu e a Expogenética – as duas mais importante mostras da pecuária nacional –, promove o Pró-Genética, programa que amplia a oferta de touros melhoradores para os pequenos criadores, possibilitando o acesso desses à genética de qualidade superior. Treina e capacita seus colaboradores e colaboradores dos seus associados (em 2013 são mais de 7.000 participantes), e gerencia o Brazilian Cattle, plataforma da exportação de genética zebuína para outros países de clima tropical. Produzir mais e melhor não é um conceito etéreo. Em última análise, estamos falando em aumentar a oferta de carne vermelha e leite, duas proteínas animais da mais absoluta prioridade para a população brasileira e mundial. Aliás, a FAO, órgão da Organização das Nações Unidas para a alimentação, diz que até 2050 o mundo tem mais que dobrar a atual produção global de 50 milhões de toneladas de carne bovina e de 600 bilhões de litros de leite somente para atender à demanda por proteína vermelha naquele ano. Tudo isso, com respeito ao meio ambiente. A própria FAO atribui ao Brasil papel preponderante nesse cenário e ressalta que o nosso país tem de dobrar a produção atual de carne bovina e leite para que o mundo seja abastecido em 2050. A pecuária brasileira aceitou esse desafio e faz a sua parte. O contínuo melhoramento genético do rebanho nacional, estimado em 207 milhões de cabeças, está na base da evolução da produtividade, que possibilita a obtenção de melhores indicadores ano após ano. Os resultados de 2013 comprovam que estamos no caminho certo. Mas esse é um compromisso de cada um de nós. (Jornal O Popular - Goiânia/GO - 06/12/2013)((Jornal O Popular - Goiânia/GO - 06/12/2013))

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Curso de manejo racional de bovinos será oferecido no Paraná

A parte prática possibilita aos participantes verificar no curral o que foi apresentado em sala de aula. Divulgação Beckhauser A parte prática possibilita aos participantes verificar no curral o que f...((Portal Rural Centro/SP – 05/12/2013))


A parte prática possibilita aos participantes verificar no curral o que foi apresentado em sala de aula. Divulgação Beckhauser A parte prática possibilita aos participantes verificar no curral o que foi apresentado em sala de aula. Divulgação Beckhauser O curso terá aulas práticas e teóricas e tem vagas limitadas. O CEM (Centro Experimental de Manejo Racional e Produtivo) promove entre os dias 12 e 14 de dezembro o curso de Manejo Racional de Bovinos, na fazenda Arca de Noé, localizada no município de Guairaçá (PR). O curso, que será ministrado pelo médico veterinário Renato dos Santos, tem como objetivo promover o debate sobre a importância do bem-estar animal no processo de manejo e oferecer aos participantes a oportunidade de conhecer o que há de mais moderno em equipamentos e técnicas de manuseio de animais em curral. As vagas são limitadas em 20 participantes e o curso será dividido em duas etapas: teórica e prática. Nas aulas teóricas serão debatidas a importância econômica do bem-estar em animais de produção, a infraestrutura para a pecuária, a aplicação de medicamentos, o manejo racional entre outros temas. Já as aulas práticas serão realizadas no curral modelo do CEM, projetado de acordo com padrões internacionais de manejo racional, onde os alunos poderão visualizar exemplos de cuidados com a infraestrutura que impactam diretamente no manejo com o gado, assim como terão a oportunidade de visualizar a diferença proporcionada por diferentes tipos de contenção para os resultados do manejo, e aplicar os conceitos aprendidos na teoria no manejo real com animais no curral. “Mostraremos o impacto que o investimento em mão de obra e valorização de recursos humanos tem na produção da fazenda. Pesquisas apontam que os resultados são melhores quando a equipe entende os objetivos da produção e a importância do papel que cada um desempenha no projeto. Isso contribuiu para que o colaborador sinta-se valorizado, integrado ao projeto da fazenda e responsável por ele”, ressalta Renato dos Santos. A pesquisadora da Embrapa Gado e Corte, Mariana de Aragão Pereira, mostrou em pesquisa realizada com pecuaristas associados à ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu), que as fazendas que dão mais importância à política de recursos humanos conseguem produzir até 1,75 UA/ha contra a metade dos que não investem na equipe. Ou seja, as fazendas que investem na equipe têm quase o dobro de produtividade e, consequentemente, melhores resultados. As inscrições para o curso de manejo racional de bovinos custam R$ 500,00 e incluem apostila e almoço para os três dias. O valor não inclui hospedagem e jantar. Para participantes de regiões distantes que fiquem hospedados em Paranavaí será providenciado o deslocamento de ida e volta para a fazenda. Para se inscrever, envie um email para: cem@beckhauser.com.br Mais informações pelo site: http://www.beckhauser.com.br/noticias/26/inscricoes-abertas-para-curso-de-manejo-racional-no-cem-de-12-a-14-de-dezembro.aspx O curso encerra a programação oficial de treinamentos do primeiro ano de atividades do CEM, onde mais de 200 pessoas passaram por treinamento nesse período. Sobre o CEM O CEM está situado na fazenda Arca de Noé, em Guairaçá, no Paraná. O projeto tem como proposta ser um espaço dentro de uma fazenda modelo de produção voltado ao treinamento e formação para o desenvolvimento de uma pecuária de qualidade e rentável. A iniciativa é fruto de uma parceria entre a fazenda, o frigorífico Argus e a Beckhauser, empresa de troncos e balanças sediada em Paranavaí, que fará a coordenação das atividades de treinamento, fornecendo o conteúdo que está alinhado com o posicionamento de marca e o compromisso de agregar valor ao negócio pecuário através do manejo racional e produtivo. Para saber mais sobre o projeto, acesse www.beckhauser.com.br. (Portal Rural Centro/SP – 05/12/2013)((Portal Rural Centro/SP – 05/12/2013))

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Gado comercial recebe 20% a mais de valorização em projeto da Nelore MS

Na última quinta, 28 de novembro, a Associação Sul-Mato-Grossense dos Criadores de Nelore, a Nelore MS, promoveu na Estância Orsi em Campo Grande o último leilão do ano do Ranking do Criador, projeto ...((Portal Expresso MT/MT – 05/12/2013))


Na última quinta, 28 de novembro, a Associação Sul-Mato-Grossense dos Criadores de Nelore, a Nelore MS, promoveu na Estância Orsi em Campo Grande o último leilão do ano do Ranking do Criador, projeto que vem chamando a atenção dos produtores do Estado que querem comprar e vender animais diferenciados. O Ranking é promovido desde 2007 pela Nelore MS e é composto por leilões mensais que visam premiar os lotes com melhor qualidade, retornando em valor agregado, cerca de 20% a mais no preço se comparado aos demais animais comercializados. Para serem premiados, os lotes são avaliados de acordo com o racial, precocidade, conformação frigorífica e padronização, recebendo do técnico da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), notas que variam de 0 a 3. Segundo o regulamento, podem participar criadores de todo o Estado, que ofertem lotes com no mínimo 25 animais para as categorias de 6 a 12 meses e 20 animais para as categorias de 12 a 24 meses, todos da raça nelore. Porém, para agregar ao frete, alguns criadores mandam animais a mais e que não obedecem as características da raça, perdendo a oportunidade de terem o seu lote por vezes escolhido como o campeão, o que verdadeiramente agrega valor ao preço comercializado. “Todo mundo pode participar, até porque é um leilão que chama a atenção dos compradores por conta da qualidade dos lotes vistos aqui. O criador apenas tem que estar atento a homogeniedade dos lotes, porque quanto mais padronizado, mais chances de ser o campeão ele tem e consequentemente de ser vendido por um valor ainda maior”, ressalta o gerente comercial da Nelore MS e coordenador do ranking, Carlos Mareco. Além da valorização, o incentivo a quem produz qualidade é uma das preocupações do projeto. Aurora Palazzini, que tem propriedade a 30 km de Campo Grande, participa do ranking desde o início e ressalta que muito mais do que retorno econômico, o ranking promove a autoestima dos criadores. “Não queremos produzir qualquer gado, a qualquer custo, queremos produzir qualidade. Mais do que retorno do valor recebido por este intenso trabalho realizado de sol a sol, o projeto também serve como um estímulo, nos incentivando a trabalhar ainda mais para ofertar animais melhores e com mais qualidade e isso é muito importante”, enfatiza. O Ranking deve recomeçar a partir de março de 2014, e no próximo ano realizará dois remates fora de Campo Grande, nas cidades de Bataguassú e Três Lagoas. A expectativa da entidade é que o projeto se fortaleça ainda mais como uma referência na comercialização de gado de qualidade. “Os criadores investem para melhorar o nível da carne que chega ao consumidor e a entidade precisa incentivar de alguma forma essa produção. Queremos ser o elo que liga o produtor de produtos diferenciados a quem procura e preza por qualidade, que será traduzida na recria, em maior rentabilidade”, finaliza Carlos. (Portal Expresso MT/MT – 05/12/2013)((Portal Expresso MT/MT – 05/12/2013))

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AGRICULTURA FAMILIAR: CONAB E BNDES APÓIAM PRODUTORES DA BAHIA

Pequenos agricultores do centro e sul da Bahia receberão R$ 126 mil para investimentos em maquinário e outras melhorias para auxiliar no escoamento da produção. Os recursos, não reembolsáveis, serão r...((Portal Safras & Mercado/RS – 05/12/2013))


Pequenos agricultores do centro e sul da Bahia receberão R$ 126 mil para investimentos em maquinário e outras melhorias para auxiliar no escoamento da produção. Os recursos, não reembolsáveis, serão repassados pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) a quilombolas, indígenas e mulheres. Os acordos de colaboração financeira, assinados esta semana com três associações, fazem parte da I Chamada Pública de fortalecimento social e econômico de organizações produtivas rurais de base familiar. A ação selecionou, em 2013, projetos que fornecem alimentos para o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) ou para o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), ou que operem a Política de Garantia de Preço Mínimo dos Produtos da Sociobiodiversidade (PGPM-Bio). As associações que tiveram seus termos assinados são a Associação Quilombola da Comunidade do Brejo Grande de Ituberá, em Ituberá; a Associação de Mulheres Unidas em Ação (AMUA), em Seabra; e a Associação dos Indios Tupinambás da Serra do Padeiro, em Buerarema. Ao todo, serão beneficiados 176 produtores da região. A Associação Quilombola da Comunidade do Brejo Grande de Ituberá, que reúne 80 produtores, irá receber R$ 50 mil para compra de um automóvel e de uma motocicleta para o transporte de produtos, além de embalagens e rótulos para as mercadorias. A Associação de Mulheres Unidas em Ação, que congrega 31 associadas, receberá R$ 26 mil para montar uma cozinha especial para produção de bolos e derivados da mandioca. E a Associação dos Indios Tupinambás da Serra do Padeiro, em Buerarema, que conta com 65 produtores, receberá R$ 50 mil para compra de um automóvel e de uma roçadeira. Novo edital O segundo edital de chamada pública relativo ao Acordo de Atuação Conjunta entre Conab e BNDES foi anunciado na última semana, na Ilha de Marajó. O edital, que será publicado nos próximos dias, prevê duas faixas deapoio: uma de R$ 70 mil, destinada apenas a produtores familiares de base agroecológicas e a associações e cooperativas formadas exclusivamente por mulheres; e outra de R$ 50 mil, voltada para os demais interessados. Nesta segunda chamada, os recursos estão veiculados à quantidade de beneficiários que o projeto irá atender. Os recursos devem ser aplicados para solucionar gargalos operacionais das organizações produtivas, permitindo expandir suas atividades, aprimorar as condições de trabalho no meio rural e proporcionar ampliação da renda dos produtores. Com informações da assessoria de imprensa da Conab. (Portal Safras & Mercado/RS – 05/12/2013)((Portal Safras & Mercado/RS – 05/12/2013))

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Casino quer mais volume e preço menor no Brasil

O presidente do Casino, controlador do Grupo Pão de Açúcar (GPA), Jean-Charles Naouri, disse ontem, em Paris, que não descarta a expansão da empresa para novos países, num processo de maior internacio...((Jornal Valor Econômico, Empresa/SP – 06/12/2013))


O presidente do Casino, controlador do Grupo Pão de Açúcar (GPA), Jean-Charles Naouri, disse ontem, em Paris, que não descarta a expansão da empresa para novos países, num processo de maior internacionalização. Mas no curto prazo, especialmente no próximo ano, a estratégia é, basicamente, crescer o volume de vendas no Brasil e reduzir preços nas lojas. Além disso, Naouri afirmou que a prioridade está na expansão do segmento de supermercado de proximidade, "não em centenas, mas aos milhares" no Brasil, e que o atual cenário econômico brasileiro adverso não pauta as definições de investimento da empresa. "Fatos que poderiam ser motivos de desilusão não são uma preocupação para nós." Naouri detalhou a forma como pensa o negócio no país, possíveis mercados para expansão mundial e se defendeu de críticas de que é um dos raros financistas, e não um varejista, liderando uma cadeia global. Naouri não fundou o Casino, mas adquiriu a empresa dos fundadores em 1998, tornando-se acionista majoritário da companhia. "Essa é uma questão que eu não me coloco, basta olhar que em 1998 eu tinha uma empresa de € 5 bilhões e hoje são € 55 bilhões. Essa resposta por si só basta [...]. Eu não herdei nenhum grupo de varejo e isso talvez seja um defeito meu. Eu construí minha carreira sem um tostão, mas hoje estou à frente de um grupo mundial com as melhores práticas de governança, os melhores formatos", afirmou. O GPA é de longe o maior negócio da companhia, representando cerca de 45% da receita do Casino no mundo - os franceses atuam também na Tailândia, Colômbia e Vietnã, além da França. Naouri estará no Brasil na próxima semana para a reunião de planejamento estratégico da companhia para o período de 2014 a 2016. O Casino assumiu o controle do GPA em junho de 2012, como determinava acordo de acionistas assinado com o sócio Abilio Diniz em 2006. Em setembro, Naouri tornou-se também presidente do conselho de administração do GPA, após negociação para saída de Abilio do cargo - Abilio é acionista minoritário de GPA e presidente do conselho de administração da BRF. O Casino tem 39,5% do capital total da empresa e 99,9% das ações ON (com direito a voto). A respeito do fato de que o GPA, a segunda maior rede varejista da América Latina, precisar reforçar as suas relações políticas e governamentais no país - Abilio Diniz circulava por essa área com facilidade - Naouri disse: "Nós não somos brasileiros e temos que ter uma abordagem modesta". "Temos uma equipe de comando brasileira e sempre disse que teria uma equipe brasileira. É Enéas Pestana [presidente do GPA] que vai manter as relações políticas e de conjuntura de maneira geral", disse Naouri, que estava acompanhado de Pestana. Sobre um possível esforço que estaria sendo feito pela GPA, para não mais personificar a companhia na imagem de alguém (Abilio era a referência principal no passado), Naouri diz que esta não é uma preocupação. "Não se constrói um grupo com hostilidade e negatividade", disse. "Nós fizemos algumas contratações, como Valim [Francisco Valim, presidente da Via Varejo] e Líbano Barroso [vice-presidente de infraestrutura e desenvolvimento estratégico] e jogamos a barra lá no alto. Aumentamos a excelência porque queremos ser os melhores. Não se controla um grupo com hostilidade, mas olhando para frente". Naouri voltou a reforçar a importância dos modelos de supermercados de vizinhança ou proximidade, por meio da expansão da rede Minimercado Extra, um negócio ainda pequeno, criado no ano passado, com R$ 300 milhões em vendas líquidas até setembro, apenas 0,7% do total (eram 0,4% no mesmo período de 2012). Em volume de lojas, porém, é o terceiro maior modelo do GPA, com cerca de 160 pontos. Ele deve acelerar o processo de expansão dessa rede - já são abertas entre 60 a 80 ao ano. "Esses formatos [lojas de vizinhança} são uma prioridade, mas não se pode colocar o que temos aqui [França] da mesma forma [no Brasil], temos que adaptar. A logística é muito diferente. Mas também não é uma questão de acreditar ou não num formato e deixar de acreditar em outro, todos têm seu espaço, é uma questão de definir de forma precisa o melhor modelo para cada local. Não temos rigidez de modelo. Nós vamos ver o que é melhor [para cada caso], se um supermercado de proximidade de 100, 200 ou 800 metros quadrados. A expansão do grupo Casino para novos países não foi afastada, apesar do grupo Casino não ser o mais agressivo em varejo em termos de internacionalização no mundo. As últimas grandes aquisições foram negociadas por Abilio. "Eu não entro num mercado simplesmente colocando uma bandeira em qualquer canto. Pensamos a longo prazo, dentro de um planejamento", disse. "Em 2014, não [vamos entrar em outros mercados no mundo]. Mas nós não temos proibições. A questão é que para o próximo ano, o Brasil é prioridade. Nós já excluímos a China e não queremos ir para a Índia. Mas nós temos equipe trabalhando de forma analítica na avaliação por cada país. Será que depois de desenvolvermos a Tailândia iremos para a Birmânia? Talvez, mas esse é um movimento estratégico avaliado de forma muito técnica por nós", disse. Sobre a África, por exemplo, a empresa atua desenvolvendo negócios de varejo com parceiros, para "estarmos prontos para ir para lá", disse. O Casino atua vendendo mercadorias de suas marcas próprias pelo mundo ou por franquias e fecha esses tipos de acordo antes de entrar em certos mercados. O presidente do Casino se negou a comentar planos de aquisição no país, porque faz parte do "segredo" da companhia - a expansão do GPA nos últimos três anos tem sido apenas orgânica, com abertura de lojas. Sobre as análises econômicas mais pessimistas a respeito do Brasil, após a divulgação do PIB, com recuo de 0,5% no terceiro trimestre, ele disse que não está "estressado" com isso. "Não estamos estressados ou preocupados. O plano de desenvolvimento do GPA não está sendo pautado por dados trimestrais, mas dentro de um projeto de longo prazo", afirmou depois de comentar que a decisão de investir no Brasil, em 1999, foi tomada por ele ("uma decisão pessoal", disse) "em um momento que o Brasil não era o que é hoje". Naouri ainda reforçou que o plano de produção de energia solar no Brasil, para atender lojas no país, é um dos novos investimentos, mas não deve haver, a curto prazo, anúncios de investimentos em outras áreas, além do varejo. Ele não fez comentários sobre a oferta de Via Varejo porque a empresa está em período de silêncio. Como a companhia já informou meses atrás, em teleconferência com analistas, o foco de crescimento em vendas no varejo alimentar será pela geração de escala por meio de reduções de preços nas gôndolas. "Acentuamos a redução de preços nas últimas semanas porque queremos trazer clientes para cada um dos formatos por meio de preços competitivos". Naouri chamou esse movimento como ações com "preços insuperáveis" - produtos básicos que, diz a empresa, tem que ter preço mais baixo que o concorrente local. (Jornal Valor Econômico, Empresa/SP – 06/12/2013)((Jornal Valor Econômico, Empresa/SP – 06/12/2013))

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Hipermercado é desafio aqui e lá

O negócio de hipermercados é o que registra hoje o pior desempenho para o grupo Casino no mundo. Para o Grupo Pão de Açúcar no Brasil, é aquele com a mais baixa taxa de crescimento. Enquanto para a em...((Jornal Valor Econômico, Empresa/SP – 06/12/2013))


O negócio de hipermercados é o que registra hoje o pior desempenho para o grupo Casino no mundo. Para o Grupo Pão de Açúcar no Brasil, é aquele com a mais baixa taxa de crescimento. Enquanto para a empresa francesa essas lojas registraram queda de 8,4% nas vendas de janeiro a setembro, no GPA houve aumento de 4,2% no período nenhuma outra rede da companhia cresceu mais devagar. Esses resultados levam a operação de hipermercados do Casino (que inclui a do GPA) a correr o risco de perder o primeiro lugar no ranking dos maiores negócios da companhia francesa. Hoje, a diferença de faturamento do hipermercado, com a rede Géant, para a rede de supermercados Leader Price, focada em marca própria, é de apenas € 300 milhões. Há um ano, em setembro de 2012, a diferença era quase três vezes maior, de € 800 milhões. Nesse ambiente que, tanto na França como no Brasil, as empresas tentam achar caminhos para o formato, em paralelo a ações que evitem que os números dos hipermercados contaminem todo o resultado. Um dos caminhos é rentabilizar o metro quadrado dos hipermercados. Na entrada da loja Géant, com 10 mil metros quadrados, numa área afastada do centro de Paris, há um imenso banner preso ao teto informando o contato do responsável pelas negociações de aluguel de espaço dentro da loja. O Casino já monta lojas dentro de lojas, alugando áreas para marcas de comida chinesa, por exemplo. No entorno dessa mesma unidade, há um espaço com cerca de 60 lojas, que formam uma espécie de shopping ao redor do hipermercado, para atrair tráfego. Para evitar filas na lojas, problema comum que afasta clientes dos hipermercados, há seis caixas de pagamento automático, em que o consumidor faz o pagamento da mercadoria sozinho. Nas gôndolas, se multiplicam o número de "pacotes econômicos": embalagens que contêm de seis a oito itens. "Um pacote inteiro desse sai com desconto de 5% a 10%", disse Gérard Walter, diretor-gerente dos hipermercados do Casino. Uma ação recente para tentar trazer mais clientes para a loja foi o corte de preços no Géant informado pelo Casino em seu balanço de terceiro trimestre. "Baixamos o preço em média em 8%. O tráfego não subiu nesse mesmo ritmo, mas tivemos bom retorno", disse Walter. No Brasil, ações tem sido tomadas há alguns anos, mas o GPA não faz relação direta entre essas decisões de negócios e o possível esgotamento do modelo de hipermercados no mundo. Galerias de lojas estão sendo reformadas em pontos do Extra, lentamente - neste ano, a reforma mais expressiva foi na loja do Extra em São Bernardo do Campo (SP). Ao mesmo tempo, neste ano a companhia começou a investir na área de shoppings de pequeno porte, com aluguel de áreas no entorno de hipermercados. Também tem sido testado em projeto piloto a instalação de pequenos restaurantes dentro de hipermercados, para que o cliente possa almoçar antes ou depois das compras. No fim de 2012, o GPA abriu restaurantes em três hipermercados, em São Paulo. A intenção é atender a demanda crescente por alimentação fora do lar. O fraco desempenho das lojas de grande porte não é um problema pontual, mas estrutural. Hipermercados, com imensas áreas, que chegam a atingir 10 mil metros quadrados em São Paulo, perderam a atratividade ao consumidor, que não precisa ir até a essas lojas para economizar. Supermercados de vizinhança e redes de atacado também têm preços agressivos e se perde menos tempo numa visita a uma dessas lojas do que num hipermercado. (Jornal Valor Econômico, Empresa/SP – 06/12/2013)((Jornal Valor Econômico, Empresa/SP – 06/12/2013))

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Fazzio deixa Carrefour e CEO da holding assume

Pouco depois de o Carrefour implementar mudanças em seu comando no Brasil, o executivo Luiz Fazzio saiu do grupo francês. Contratado como presidente da operação brasileira em julho de 2010, o executiv...((Jornal Valor Econômico, Empresa/SP – 06/12/2013))


Pouco depois de o Carrefour implementar mudanças em seu comando no Brasil, o executivo Luiz Fazzio saiu do grupo francês. Contratado como presidente da operação brasileira em julho de 2010, o executivo teve sua função redesenhada no mês passado, quando deixou de responder pelos negócios de atacado - que ganhou um comando separado no país. Na nova configuração, em vigor desde 4 de novembro, o francês Charles Desmartis assumiu como CEO da holding do Carrefour no Brasil (até então, esse cargo não existia). A operação da varejista foi dividida em duas, cada qual com um presidente: Fazzio, para a área de hipermercados, supermercados, drogarias, postos de combustíveis e serviços financeiros; e o também brasileiro José Roberto Mussnich, que estava trabalhando na matriz, para a bandeira Atacadão, de "atacarejo" - atacadista que vende também para o consumidor final. Em nota, o Carrefour informou ontem que Desmartis acumulará o comando da divisão de hipermercados e supermercados até que um sucessor seja nomeado. A varejista referiu-se à saída do executivo como uma decisão de Fazzio para "seguir novos rumos em sua vida profissional." Segundo uma fonte do setor, o executivo está indo para a rival chilena Cencosud, dona das redes brasileiras de supermercados Bretas, G.Barbosa e Prezunic. Procurados, nem Fazzio nem a Cencosud se manifestaram. Esta última afirmou, por meio de sua assessoria de imprensa, que não comenta rumores de mercado. O Carrefour é a segunda maior supermercadista do país, atrás do Grupo Pão de Açúcar. Em 2012, a rede francesa faturou R$ 31,4 bilhões no Brasil. Em terceiro e quarto lugar no ranking do setor estão o Walmart e o Cencosud. (Jornal Valor Econômico, Empresa/SP – 06/12/2013)((Jornal Valor Econômico, Empresa/SP – 06/12/2013))

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Frio extremo ameaça agricultura e gado dos - EUA

Temperaturas muito baixas e geadas são esperadas nas planícies dos Estados Unidos e devem se estender para o fim de semana, representando uma ameaça para o trigo e o gado do país, disse um meteorologi...((Jornal DCI/SP – 06/12/2013))


Temperaturas muito baixas e geadas são esperadas nas planícies dos Estados Unidos e devem se estender para o fim de semana, representando uma ameaça para o trigo e o gado do país, disse um meteorologista agrícola. A empresa de meteorologia World Weather Inc disse que o maior dano será definitivamente sobre a pecuária, com as temperaturas baixas nas Planícies do Norte se aproximando de condições de nevasca perto do leste das Dakotas e de Minnesota. Uma grande parte da área de trigo vermelho duro de inverno das Planícies receberá temperaturas abaixo de zero graus Fahrenheit, mas a maioria das áreas deve ter pelo menos uma leve capa de neve para proteger as lavouras da destruição pelo frio excessivo. (Jornal DCI/SP – 06/12/2013)((Jornal DCI/SP – 06/12/2013))

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Nutrição e ciência da carne foram temas de discussão do Congresso Internacional realizado na Espanha

No mês de setembro, a equipe de pesquisa em nutrição do programa Beef Checkoff, dos Estados Unidos, se reuniu em Granada, na Espanha, para prestigiar o Congresso Internacional de Nutrição, onde o Secr...((Portal Boi Pesado/SC – 05/12/2013))


No mês de setembro, a equipe de pesquisa em nutrição do programa Beef Checkoff, dos Estados Unidos, se reuniu em Granada, na Espanha, para prestigiar o Congresso Internacional de Nutrição, onde o Secretariado Internacional de Carne (IMS) realizou o simpósio chamado "Requerimentos de proteína durante o ciclo de vida". Um número impressionante de cientistas internacionalmente reconhecidos em nutrição destacou a importância da proteína de alta qualidade, como a encontrada na carne vermelha. Uma dessas apresentações foi feita por Nancy Rodriguez, professora de ciência da nutrição da Universidade de Connecticut. A importância e o poder da proteína está ganhando mais força na academia científica, sendo que essa foi a chance da indústria compartilhar pesquisas com as principais influências, líderes de opinião e políticos no mundo global de nutrição. Rodriguez destacou que as pesquisas sugerem que os requerimentos de proteína dietética podem ser maiores do que as atuais recomendações sugerem, assim os resultados funcionais estão se tornando uma medida cada vez mais importante. Rodriguez também falou sobre o mito referente à proteína e à saúde dos ossos, negando as afirmações de que a proteína aumenta as perdas líquidas de cálcio. "Pelo menos duas refeições do dia, uma delas sendo o café da manhã, contendo 25-30 gramas de proteína de alta qualidade, como as carnes vermelhas, são necessárias para maximizar a reconstrução da proteína do músculo. Uma porção de carne bovina cozida de 85 a 114 gramas contém de 25-30 gramas de proteína de alta qualidade". Angus Na última década, o investimento em pesquisa do BeefCheckoff teve um papel essencial para melhorar o entendimento do papel da proteína em uma boa saúde. Hoje, sabemos que muitas pessoas se beneficiam ao incorporar mais proteína de alta qualidade em sua dieta. Também, em 2-3 de outubro de 2013, mais de 60 pesquisadores da área de nutrição e líderes do setor, incluindo Becky Walth, produtor de carne bovina de Dakota do Sul, que é membro do subcomitê de nutrição e saúde do Beeg Checkoff, reuniram-se em Washington, D.C., para revisar e discutir novas pesquisas sobre proteína e seu papel na saúde pública durante o Protein Summit 2.0. A agenda desse evento foi designada a facilitar um diálogo interativo e científico e explorar as oportunidades únicas para a proteína e seu papel na saúde humana, bem como focar em como ajudar os americanos a otimizar a ingestão de proteína para melhorar a saúde. "Essa pesquisa, que surgiu de nosso investimento no Beef Checkoff e foi publicada por pesquisadores, está chegando aos consumidores e isso é animador", disse Walth. "As pessoas estão buscando outras opções de refeição ao invés de somente o jantar. O consenso de que a carne bovina pode ser parte de refeições onde tipicamente não encontramos carne bovina, disseminando o consumo de proteína durante o dia, é uma excelente tradução prática para nosso produto". Rodriguez, que participou do comitê de direção do Protein Summit 2.0, disse que o evento incluiu apresentações detalhadas de pesquisas e discussões robustas sobre como avançar em ciência e identificar vias para ajudar as pessoas a otimizar a ingestão para a saúde. "Os especialistas cobriram de tudo, do controle do peso, à função de lipídios e glicose, até o envelhecimento saudável e construção de dietas mais saudáveis ricas em proteínas dentro de metas de calorias. O Summit, então, focou nas formas de trabalhar com pessoas que cuidam da saúde para que se aplique e repasse a pesquisa científica aos estilos de vida dos consumidores". (Portal Boi Pesado/SC – 05/12/2013)((Portal Boi Pesado/SC – 05/12/2013))

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A carteira engordou… e o churrasco?

Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), vivemos o ano com a menor taxa de desemprego média na última década.Os dados foram obtidos através da Pesquisa Mensal de Empreg...((Portal Rural Centro/SP – 05/12/2013))


Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), vivemos o ano com a menor taxa de desemprego média na última década.Os dados foram obtidos através da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), com destaque para outubro último, que registrou a menor taxa de desemprego para este mês dos dez anos pesquisados. A PME é realizada nas regiões metropolitanas de Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre. A taxa, que vem apresentando queda ano após ano, se consolidou em níveis muito baixos em 2013, oscilando entre 5,0% e 6,0%, teto máximo que só foi atingindo uma vez este ano, em junho. Assim, a taxa de desocupação ficou em 5,6% na média do ano (janeiro a outubro). Na comparação com a média do mesmo período de 2012, cujas taxas já haviam sido muito baixas, a queda foi de 0,1 ponto percentual. Bom sinal para a economia e para o consumo interno. No mês de destaque, outubro, a taxa de desocupação foi de 5,2%, de um total de 24,55 milhões de pessoas, o que resulta em aproximadamente 1,27 milhão de pessoas desempregadas. Consequentemente, o número de pessoas empregadas foi de 23,28 milhões de pessoas. Esta população empregada gerou receita real de aproximadamente R$45,10 bilhões em outubro, e R$441,08 bilhões no acumulado de 2013, até este mês. Comparado com outubro de 2012, quando a receita foi de R$44,49 bilhões, o crescimento de receita para a população foi da ordem de R$619,0 milhões ou 1,4%. No acumulado de 2012, a massa de renda até outubro havia sido de aproximadamente R$429,81 bilhões, R$11,27 bilhões ou 2,6% a menos. Os valores estão deflacionados a preços de outubro deste ano. Com a comparação anual, verifica-se que a cada ano os níveis de desemprego estão menores, e consequentemente, o bolo gerado pela massa salarial cresce substancialmente. Enquanto a renda disponível cresce, como vai o abate de bovinos e a produção de carne bovina no país? De acordo com a Pesquisa Trimestral de Abate, também realizada pelo IBGE, o abate de bovinos e a produção de carne cresceram na comparação entre 2012 e 2013. No primeiro semestre de 2012, foram abatidos cerca de 14,88 milhões de cabeças. Neste mesmo período de 2013, o número de bovinos abatidos foi de 16,69 milhões, o que representa um crescimento de 12,1% na comparação semestral. Consequentemente, analisando o peso gerado pelos abates nos primeiros semestres de 2012 e 2013, observamos um crescimento de 12,2%, saindo de 3,48 milhões de toneladas para 3,91 milhões de toneladas. Figura 2. Além deste aumento anual, verificado nos primeiros semestres de 2012 e 2013, historicamente, verificamos que os abates do segundo semestre são maiores que os do primeiro semestre, apesar de uma disponibilidade menor de animais terminados. Isto acontece devido ao aumento de consumo e a maior disponibilidade de renda nos últimos seis meses do ano, o que faz com que os frigoríficos intensifiquem as atividades. Com um abate maior e demanda mais forte, a rotatividade e a lucratividade tendem a ser mais atrativas. Tal fato deve colaborar para a confirmação das previsões de um abate consolidado maior em 2013, comparado ao ano anterior. E os preços? Sabemos que o mercado da carne bovina, principalmente o brasileiro, não é totalmente perfeito. No caso do Brasil, a imperfeição vem da parte ofertante, pois a concentração dos frigoríficos, abatedouros e varejistas impede que a oferta e demanda sejam totalmente interativas, prejudicando a formação de preços. Deve-se destacar que a demanda é consistente e variada, fato que não causa prejuízo ao livre comércio. Ainda sim, observando os preços médios de todos os cortes no segmento varejista, percebemos que, nos últimos anos, existe uma disparidade entre oferta e demanda, cujo resultado é o aumento médio do preço da carne bovina no período. Figura 3. Podemos perceber que a crescente taxa de ocupação da população brasileira e o aumento médio da renda vêm sendo indicadores positivos para o consumo de carne, embasando o aumento de preços e a “inflação da carne bovina”. Além disto, esta crescente nos preços indica que o avanço da produção vem sendo insuficiente para provocar quedas nas cotações. Dado que a renda do trabalhador brasileiro continue a crescer nos próximos anos, a questão é até aonde a produção de carne brasileira conseguirá crescer para que os preços não subam expressivamente, e quais são as medidas para tornar este crescimento sustentável. Para alguns, o boom de consumo ainda não passou e os reflexos ainda poderão ser vistos na cadeia. Resta saber até quando. (Portal Rural Centro/SP – 05/12/2013)((Portal Rural Centro/SP – 05/12/2013))

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Estimativa de produção de soja

A safra de soja 2013/14 do Brasil será de 89,3 milhões de hectares, o que significa aumento da projeção da consultora INTL FCStone em relação à safra anterior em decorrência das boas condições climáti...((Portal Rural Centro/SP – 05/12/2013))


A safra de soja 2013/14 do Brasil será de 89,3 milhões de hectares, o que significa aumento da projeção da consultora INTL FCStone em relação à safra anterior em decorrência das boas condições climáticas. A área plantada será de 29,1 milhões de hectares. De acordo com a consultoria, o consumo interno do grão será de 40 milhões de toneladas, enquanto as vendas, impulsionadas pelo investimento chinês, somarão 40 milhões de toneladas. O estoque final deverá apontar 4,5 milhões de toneladas, ou 5,2% do total produzido na safra". Milho Em dezembro espera-se que a cultura do milho tenha redução de 6,39% da área cultivada em relação á safra 2012/13. Relacionado com a primeira safra, a queda da área ficou em 8,14%, em que alguns estados, como o Paraná, estão mostrando uma queda da área de milho mais acentuada do que o calculado. A segunda safra ficou com a queda em 5,07%, ficando com uma área maior que a esperada no mês de outubro. Foi vista uma possibilidade de aumento do cultivo da segunda safra no norte/nordeste. Muitos produtores de Tocantins e Bahia estão cultivando uma variedade de soja precoce na safra de verão, gerando uma safrinha de milho, com preços melhores na região apostando no crescimento das exportações. Na questão no rendimento da produção se manteve a mesma expectativa ao mês anterior. Para a safrinha espera-se um lucro em torno de 4,67 ton/ hectare, por causa dos investimentos terem sido menores no momento do preço não ter sido tão vantajoso do cereal. No levantamento de novembro da conab (Companhia Nacional de Abastecimento) as exportações de milho no ciclo 2012/13 avançaram para 21 milhões de toneladas, levando a uma queda nos estoques finais para 13,7 milhões de toneladas. Porém, as exportações do grão continuam fortes, gerando um novo ajuste nos números da Companhia. Os depósitos inicias do próximo ciclo deve ficar em 3,2 milhões de toneladas segundo a INTL FCStone. Observando a produção estimada em 71,88 milhões de toneladas e que o uso total de 72,3 milhões de toneladas, os estoques finais do ciclo 2013/14 ficariam em 13,08 milhões de toneladas, resultando em um percentual alto, mas que mesmo assim estará abaixo do esperado em novembro e do estimado pela Conab. (Portal Rural Centro/SP – 05/12/2013)((Portal Rural Centro/SP – 05/12/2013))

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Projeto define critérios para teste de brucelose em animais

Está disponível no site do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), para consulta pública, o projeto de Instrução Normativa que define os requisitos e critérios para a realização de...((Portal Rural Centro/SP – 05/12/2013))


Está disponível no site do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), para consulta pública, o projeto de Instrução Normativa que define os requisitos e critérios para a realização de diagnóstico sorológico de brucelose, por meio do método denominado Teste de Polarização Fluorescente (FPA). O FPA é um dos métodos do Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e da Tuberculose Animal (PNCEBT) criado pelo Mapa para combater esse tipo de doença. Com o exame é possível calcular em poucos minutos a quantidade de anticorpos presente no soro ou leite testado. A Organização Mundial de Saúde Animal indica o FPA tanto para o trânsito internacional de animais quanto para o diagnóstico de rotina pelos países, devido a sua qualidade. O teste já foi aprovado para uso no programa do Mapa por meio de Instrução Normativa, mas aguarda resultado da consulta pública para sua regulamentação. A Chefe da Divisão de Brucelose e Tuberculose do Mapa, Gabriela Bicca da Silveira, explica que uma das bases do Programa é o teste e sacrifício dos animais afetados por essas doenças e que é necessário rígido controle sobre o processo diagnóstico. “A fim de evitar a destinação inadequada de animais reagentes, além da exigência de credenciamento de laboratório para realização do exame, faz-se necessária a participação de médico veterinário habilitado, profissional responsável pelas ações a campo, dentre elas a colheita e envio de material ao laboratório, conforme Instrução Normativa SDA Nº 30, de 7 de junho de 2006”, disse. O projeto ficará disponível para consulta por 30 dias com o objetivo de receber sugestões de órgãos, entidades ou pessoas interessadas. As propostas devem ser enviadas, por escrito, para o endereço: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento/ Secretaria de Defesa Agropecuária/Coordenação Geral de Apoio Laboratorial, Esplanada dos Ministérios, Anexo B, 4º andar, sala 432, Brasília DF, CEP: 70.043-900, pelo número de fax (61) 32182697, ou para o endereço eletrônico: dia.cgal@agricultura.gov.br. (Portal Rural Centro/SP – 05/12/2013)((Portal Rural Centro/SP – 05/12/2013))

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Dilma assina desapropriação de terras em favor de quilombolas

A presidente Dilma Rousseff assinou ontem decretos de desapropriação de terras e de imissão (devolução) de posse que beneficiam milhares de comunidades quilombolas em todo o país. A solenidade, testem...((Jornal Valor Econômico, Poliítica/SP – 06/12/2013))


A presidente Dilma Rousseff assinou ontem decretos de desapropriação de terras e de imissão (devolução) de posse que beneficiam milhares de comunidades quilombolas em todo o país. A solenidade, testemunhada por representantes de quilombolas e do movimento negro, não foi aberta à imprensa, tendo sido transmitida pela NBR, canal estatal que cobre as atividades da Presidência. A solenidade, que começou com uma hora de atraso, foi a segunda cerimônia oficial com acesso vedado aos setoristas que cobrem o Palácio do Planalto, em uma semana tensa para a economia, após a divulgação de um Produto Interno Bruto (PIB) fraco e da revelação de manobras fiscais envolvendo a Eletrobras e a Caixa Econômica Federal. Na terça-feira, Dilma também restringiu o acesso dos jornalistas a uma solenidade com o governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo (PSD). Na solenidade de ontem, Dilma assinou decretos para desapropriação de territórios de dez comunidades quilombolas, nos estados da Paraíba, Ceará, Rio Grande do Norte, Pará, Maranhão, Tocantins e Minas Gerais. De acordo com a Secretaria de Políticas de Igualdade Racial, a medida favorece 749 famílias, com o total de 13,9 hectares. Neste ano, o governo gastou cerca de R$ 24 milhões em indenizações para as desapropriações com a finalidade de atender esse segmento. A presidente também entregou a imissão de posse a 3.071 famílias de quilombolas, que serão beneficiadas, no total, com 55.495 hectares. Por definição, a terra quilombola é coletiva, para usufruto da comunidade, e não pode ser vendida. Dilma afirmou que a medida se constitui em "mais um passo" para mitigar a desigualdade racial no Brasil. "Cria condições para superar a exclusão social e racial que marcou o Brasil e as comunidades negras, em especial quilombolas", afirmou. "A abolição da escravatura não significou uma reinclusão da grande massa da população negra no Brasil, significou apenas uma mudança da forma da exclusão", disse a presidente. Dilma frisou que a regularização fundiária faz parte da política de combate ao racismo, junto com outras ações afirmativas patrocinadas pelo governo federal. Ela citou, ainda, as cotas sociais nas universidades públicas federais e o projeto de lei que reserva 20% das vagas no serviço público federal para negros, que aguarda votação no Congresso Nacional. (Jornal Valor Econômico, Poliítica/SP – 06/12/2013)((Jornal Valor Econômico, Poliítica/SP – 06/12/2013))

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SC quitará dívidas de criadores por abate sanitário de animais doentes

O governo de Santa Catarina vai quitar débitos de R$ 1,5 milhão de mais de 250 criadores do Estado pelo abate sanitário de animais acometidos por doenças, especialmente aquelas que podem ser transmiti...((Portal AviSite/SP – 06/12/2013))


O governo de Santa Catarina vai quitar débitos de R$ 1,5 milhão de mais de 250 criadores do Estado pelo abate sanitário de animais acometidos por doenças, especialmente aquelas que podem ser transmitidas para humanos. Segundo o secretário da Agricultura e da Pesca, João Rodrigues, em nota, em 2013 foram investidos cerca de R$ 2,6 milhões para indenização de 369 criadores pelo abate sanitário de 1.417 bovinos, 16 equídeos e 12.557 aves de subsistência. O pagamento dos R$ 1,5 milhão restantes desse valor para zerar a dívida será realizado até o próximo dia 18. Ainda de acordo com o secretário, pela legislação federal não está prevista a indenização pela eliminação dos animais doentes, mas o governo catarinense criou em 2004 o Fundo Estadual de Sanidade Animal (Fundesa), tendo como fonte de receita a taxa de vigilância sanitária animal. Com o Fundesa é garantida a indenização aos criadores. Além de contribuir para viabilizar a produção animal no território catarinense, com a permanência das famílias rurais no campo, a eliminação das enfermidades dos rebanhos se constitui em garantia sanitária aos consumidores dos alimentos de origem animal, assim como possibilita a imprescindível habilitação para exportar a qualificada produção de carnes do Estado, afirmou o secretário, na nota. Santa Catarina, por exemplo, é o único Estado do País que é reconhecido como livre de febre aftosa sem vacinação. De 2004 até dezembro de 2013, o Fundesa indenizou 2.526 criadores pelo abate sanitário de 11.832 bovinos acometidos de brucelose e tuberculose; 99 equídeos por anemia infecciosa equina e 20.894 aves de subsistência por salmonelose, micoplasmose e síndrome nervosa. As indenizações somam mais de R$ 14 milhões. O Estado viabiliza no momento a execução de um programa de erradicação da brucelose e controle da tuberculose bovina e bubalina até o ano de 2017. (Portal AviSite/SP – 06/12/2013)((Portal AviSite/SP – 06/12/2013))

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Indicador do boi gordo atinge maior patamar nominal em três anos

A baixa oferta de animais prontos para o abate segue sustentando os preços da arroba na maioria das regiões acompanhadas pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Com as altas dos...((Jornal DCI/SP – 06/12/2013))


A baixa oferta de animais prontos para o abate segue sustentando os preços da arroba na maioria das regiões acompanhadas pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Com as altas dos últimos dias, o preço da arroba paulista chegou ao maior patamar nominal desde 18 de novembro de 2011. Entre 27 de novembro e 4 de dezembro, o Indicador do boi gordo Esalq/BM&FBovespa (Estado de São Paulo) teve acréscimo de 1,65%, fechando em R$ 110,84. Exportações Quanto às exportações de carne bovina in natura, entre janeiro e novembro somaram 1,07 milhão de toneladas, volume 25% superior ao embarcado no mesmo intervalo de 2012, segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex). O montante arrecadado de janeiro a novembro atingiu US$ 4,8 bilhões, um recorde para o período, ainda conforme dados da Secex. Para 2014, as exportações devem manter o bom desempenho verificado neste ano, impulsionadas pelas estimativas do Banco Central (Boletim Focus) de dólar a R$ 2,40. O Brasil, maior exportador do produto, vem sendo favorecido pela valorização do dólar ao longo de 2013, o que ampliou a competitividade da carne bovina nacional no exterior. Segundo pesquisadores do Cepea, além do câmbio favorável, a abertura de novos mercados deve contribuir com os embarques de carne bovina em 2014. As principais apostas são a China, Irã e Arábia Saudita. Sêmen para Costa Rica O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Antônio Andrade, participou na quarta-feira, 4 de dezembro, da 3ª Conferência Global sobre Educação Veterinária, em Foz do Iguaçu (PR). Na oportunidade, em reunião com o diretor-geral do Departamento de Saúde Animal da Costa Rica, German Rojas, Andrade assinou um protocolo para exportação brasileira de sêmen e embrião bovino para aquele país. Segundo Andrade, após alguns meses de negociações sanitárias, a reunião de hoje com German Rojas possibilitou oficialmente a abertura desse mercado. "A exportação de material genético brasileiro para o país da América Central já está liberada. Isso demonstra o cuidado do governo com os exportadores brasileiros, que podem comercializar seus produtos com os melhores mercados", disse Andrade. De acordo com German Rojas, diretor-geral do Departamento de Saúde Animal da Costa Rica, há muito tempo o país quer importar sêmen e embrião bovino do Brasil, principalmente da raça girolando. "Estamos muito felizes com esse protocolo e com a finalização dessas negociações", afirmou German. (Jornal DCI/SP – 06/12/2013)((Jornal DCI/SP – 06/12/2013))

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Caraíbas movimenta mais de R$ 300 mil

Terceira edição do remate comercializa 61 lotes de Nelore a campo na Fenagro.Nesta segunda, 2 de dezembro, Fernando Barros e seu filho, Leonardo Barros Silva, proprietários da Fazenda Caraíbas, com se...((Portal DBO – 05/12/2013))


Terceira edição do remate comercializa 61 lotes de Nelore a campo na Fenagro.Nesta segunda, 2 de dezembro, Fernando Barros e seu filho, Leonardo Barros Silva, proprietários da Fazenda Caraíbas, com sede em Ipirá, no Centro-Norte baiano, promoveram o 3º Virtual Nelore Caraíbas e Morro Verde. O evento integrou a agenda da Fenagro, em Salvador, BA. A dupla vendeu 61 animais pela fatura de R$ 309.120, fazendo média de R$ 5.067. O lote mais valorizado trouxe para a pista três matrizes e foi arrematado por R$ 12.240 pela criadora Nívea da Silva. Nos outros lotes da categoria, 22 exemplares, o registro ficou em R$ 4.111. Além delas, os criadores também negociaram 33 garrotes ao preço médio de R$ 4.829. O saldo da oferta ficou para cinco prenhezes vendidas por R$ 11.040 cada. Os trabalhos ficaram a cargo da Programa Leilões, sob o comando do leiloeiro Adriano Barbosa. Pagamentos em 24 parcelas (2+2+20). (Portal DBO – 05/12/2013)((Portal DBO – 05/12/2013))

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Girolandas atingem R$ 6.370 em leilão virtual

A venda de 31 lotes foi o saldo do 1º Virtual Girolando Santa Luzia e São Francisco, transmitido em 30 de novembro pela Terraviva. O rendimento ficou em R$ 324.900, para a média geral de R$ 6.370. For...((Portal DBO – 05/12/2013))


A venda de 31 lotes foi o saldo do 1º Virtual Girolando Santa Luzia e São Francisco, transmitido em 30 de novembro pela Terraviva. O rendimento ficou em R$ 324.900, para a média geral de R$ 6.370. Foram comercializadas fêmeas de primeira e segunda crias, mais algumas com 24 meses, a maioria vazias. As novilhas foram cotadas a R$ 6.067 em 31 e as vacas registraram R$ 6.840. A organização ficou a cargo da Agreste, para pagamentos em 20 parcelas. (Portal DBO – 05/12/2013)((Portal DBO – 05/12/2013))

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Produtores recorrem de decisão contra leilão

A Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul (Acrissul) entrou com recurso nesta quinta-feira, 5, para reverter a decisão da juíza, Janete Lima Miguel, titular da 2ª Vara Federal de Campo Grande, ...((Portal DBO – 05/12/2013))


A Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul (Acrissul) entrou com recurso nesta quinta-feira, 5, para reverter a decisão da juíza, Janete Lima Miguel, titular da 2ª Vara Federal de Campo Grande, MS, que suspendeu a realização do Leilão da Resistência, programado para o próximo sábado, 7. O evento, promovido pela associação em parceria com a Federação da Agricultura e Pecuária de MS (Famasul), tem como objetivo angariar fundos para ações de defesa e proteção de produtores em áreas invadidas por índios. Atualmente, existem 80 propriedades rurais nestas condições no Estado. “Acreditamos que teremos êxito, uma vez que a decisão dela não tem embasamento jurídico”, salientou o presidente da associação, Francisco Maia. Segundo ele, a juíza tem como base apenas publicações de jornais, nas quais é citada a intenção dos pecuaristas de utilizar os recursos obtidos no leilão para contratar segurança privada contra os índios. “Nosso objetivo é mobilizar e conscientizar a classe produtora sobre os absurdos que estão acontecendo. A palavra milícia nunca existiu no nosso vocabulário”, argumentou o dirigente. A decisão da juíza atendeu ao pedido do Conselho Aty Guassu Guarani Kaiowá e do Conselho do Povo Terena e estabeleceu multa de R$ 200 mil caso o evento seja realizado. “Vamos manter o evento, o leilão, tudo! Se tiver que pagar multa, nós vamos pagar. O que nos interessa é a presença dos produtores”, garantiu Maia, que classificou a decisão como arbitrária. “O produtor rural é invadido e não pode se defender”, questionou. Em entrevista coletiva realizada na quarta-feira, 4, o presidente da Famasul, Eduardo Riedel, salientou que o movimento é uma expressão legítima dos produtores em defesa do direito de propriedade e de sua integridade física. "Com ou sem leilão, iremos nos reunir no dia 7. Se formos impedidos de nos unir para discutir nossos problemas, teremos a morte da democracia", afirmou. Segundo a Acrissul, o leilão já arrecadou, por meio de doações, mais de 800 bovinos, além de animais de pequeno porte e grãos. A expectativa é de que sejam arrecadados R$ 3 milhões. O evento tem a presença confirmada de mais de 2 mil produtores, da presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu, de políticos e lideranças rurais de outros Estados. (Portal DBO – 05/12/2013)((Portal DBO – 05/12/2013))

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Caracu Brasil oferta tourada pronta

No dia 29 de novembro, o 2º Leilão Caracu Brasil faturou R$ 148.200 durante a Exposição de Dois Vizinhos, no Sudoeste paranaense. A média ficou em R$ 4.234 por 35 reprodutores, sendo que um deles acab...((Portal DBO – 05/12/2013))


No dia 29 de novembro, o 2º Leilão Caracu Brasil faturou R$ 148.200 durante a Exposição de Dois Vizinhos, no Sudoeste paranaense. A média ficou em R$ 4.234 por 35 reprodutores, sendo que um deles acabou arrematado por R$ 13.200. Nesta edição, participaram como vendedores Luiz Carlos Lyra, Gilmar Latrelle e Nilson Nunes Lício, selecionadores da raça na região. A organização ficou a cargo da Pampa Remates, com trabalhos de Cândido Scholl e pagamentos em 30 parcelas. (Portal DBO – 05/12/2013)((Portal DBO – 05/12/2013))

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Leite

As importações de leite e derivados recuaram para US$ 47 milhões no mês passado, segundo dados da Secex (Secretaria de Comércio Exterior). Esse valor tem queda de 35% em relação a novembro de 2012. (J...((Jornal Folha de S. Paulo, Vai Vém/SP – 06/12/2013))


As importações de leite e derivados recuaram para US$ 47 milhões no mês passado, segundo dados da Secex (Secretaria de Comércio Exterior). Esse valor tem queda de 35% em relação a novembro de 2012. (Jornal Folha de S. Paulo, Vai Vém/SP – 06/12/2013)((Jornal Folha de S. Paulo, Vai Vém/SP – 06/12/2013))

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RJ: Pesagro-Rio contribui para o aumento da produção de leite em São Fidélis

Os resultados positivos do cultivo de cana forrageira para alimentar o rebanho leiteiro e aumentar a produção na microbacia Esperança, na Região Noroeste, estão atraindo produtores interessados em con...((Portal Pagina Rural/SP – 05/12/2013))


Os resultados positivos do cultivo de cana forrageira para alimentar o rebanho leiteiro e aumentar a produção na microbacia Esperança, na Região Noroeste, estão atraindo produtores interessados em conhecer a tecnologia desenvolvida pela Pesagro-Rio, empresa vinculada à secretaria estadual de Agricultor. Participante do projeto, o produtor local Assis Pontes, está satisfeito com o crescimento da produção de leite após adotar a cana na alimentação do plantel. - Em 2013 pude manter o número de animais na propriedade, aumentando a produção de leite, o que não aconteceu no ano passado, quando tive que vender animais para não perdê-los por falta de alimentação - contou. Com o objetivo de transferir tecnologias para a produção de cana-de-açúcar com característica forrageira, a Pesagro-Rio e o escritório local da Emater-Rio de São Fidélis, realizaram no início de dezembro, o II Encontro dos Produtores de Leite da Microbacia Boa Esperança. Na ocasião, 35 produtores assistiram palestra sobre as boas práticas no cultivo da cana forrageira, ministrada pelo pesquisador da Pesagro-Rio, Arivaldo Ribeiro Viana. O evento dá continuidade aos trabalhos iniciados em 2008 no Programa Mais Alimentos, que possibilitou a realização de curso sobre produção de cana para alimentação de vacas leiteiras. A propriedade selecionada em 2012 para sediar a unidade de produção de mudas para futuras multiplicações em propriedades vizinhas, apresentou os primeiros resultados este ano, que permitirão a instalação de novos campos no município. O projeto contou com recursos da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro - Faperj. O sucesso do trabalho levou a escolha de outros cinco produtores para ter acesso às mudas e dar continuidade à multiplicação em suas propriedades. O grupo, no final do encontro, foi cadastrado e cada um assumiu o compromisso de destinar 20% da sua produção para outros produtores, em 2014.(Portal Pagina Rural/SP – 05/12/2013)((Portal Pagina Rural/SP – 05/12/2013))

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