Notícias do Agronegócio - boletim Nº 545 - 14/01/2016 Voltar

Centro de Desempenho Animal inova em seleção de touros para melhoramento da pecuária de corte em Goiás

Até o final do primeiro semestre de 2016, a Embrapa irá estruturar em Goiás o Centro de Desempenho Animal, com o objetivo de selecionar reprodutores da raça nelore (touros jovens com até 25 meses de i...((Portal Agro Olhar/MT – 13/01/2016))


Até o final do primeiro semestre de 2016, a Embrapa irá estruturar em Goiás o Centro de Desempenho Animal, com o objetivo de selecionar reprodutores da raça nelore (touros jovens com até 25 meses de idade) para melhoramento do rebanho, voltado à pecuária de corte na região do cerrado. Essa iniciativa traz como característica inovadora para o Estado a aplicação da análise genética, para ajudar na identificação de exemplares que sejam mais eficientes em transformar forragem em carne. O local escolhido como sede do Centro de Desempenho Animal é a Embrapa Arroz e Feijão (Santo Antônio de Goiás/GO) e o trabalho tem a liderança do Núcleo Regional da Embrapa Cerrados, coordenado pelos pesquisadores Cláudio Ulhôa Magnabosco, Marcos Fernando Oliveira e Costa e Eduardo da Costa Eifert. O Centro de Desempenho Animal terá a capacidade para avaliar 640 touros ao ano e contará com infraestrutura de confinamento (baias, cochos, curral, silos, galpão de ração) e laboratório de bioinformática. O acompanhamento dos reprodutores será feito por meio de leitor óptico eletrônico e os dados coletados serão armazenados instantaneamente em programa de computador com acesso via web. Esse sistema permitirá automatizar algumas tarefas, conferindo agilidade ao processo de monitoramento dos animais e fornecerá informações sobre a frequência, a duração e o consumo de comida por um período estipulado de 70 a 85 dias. Com isso, serão estimadas individualmente taxas de eficiência alimentar para cada touro. O desejável é identificar exemplares que tenham baixa ingestão de alimento e maior ganho de peso. Todo esse trabalho de acompanhamento será complementado com a análise genética, a partir da extração de DNA coletado em amostras de material biológico dos animais. Serão usados marcadores moleculares, no caso os chamados Polimorfismo de Nucleotídeo Simples (sigla em inglês - SNP), capazes de detectar variações na sequência de DNA, as quais podem ser correlacionadas à eficiência alimentar e que possuem alta probabilidade de serem repassadas entre gerações. De acordo com o pesquisador Cláudio Ulhôa Magnabosco, o Centro de Desempenho Animal vem atender algumas demandas econômicas em Goiás. "Se selecionarmos bons reprodutores, poderemos obter progênies que consumam quantidades menores de capim, silagem ou concentrado e que atinjam normalmente o desenvolvimento corporal sem atraso para o abate. Isso significa uma pecuária de corte de ciclo curto e com menos gastos e trará, certamente, um diferencial importante em rentabilidade", disse. Todos os touros que irão participar das avaliações no Centro de Desempenho Animal são originários de criatórios que participam de programas de melhoramento e também da marca Embrapa – Brasil Genética Nelore (BRGN). Esses reprodutores já participam da prova de ganho de peso a pasto em sistemas de integração lavoura e pecuária na Embrapa Arroz e Feijão, quando, por 15 meses, são acompanhados em relação à fertilidade, crescimento, composição corporal, ganhos em musculatura e em acabamento em gordura; e caracterização visual da raça. Agora com o Centro de Desempenho Animal haverá mais uma etapa nesse processo que é o confinamento, que irá permitir a mensuração específica da relação entre consumo alimentar e desenvolvimento dos touros. O Centro de Desempenho Animal possui como parceiros a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), a Associação Goiana dos Criadores de Zebu (AGCZ), a Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP) e a Aval Serviços Tecnológicos. A iniciativa conta com investimento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (Fapeg), do Fundo para o Desenvolvimento da Pecuária em Goiás (Fundepec/Goiás) e da Superintendência de Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco). As obras para o Centro de Desempenho Animal estão em andamento e os equipamentos para a estruturação do local serão adquiridos nos próximos meses. O Estado de Goiás apresenta o terceiro maior rebanho nacional, cerca de 19,2 milhões de cabeças. Atualmente, possui papel relevante na produção de leite e é o principal exportador de carne do Brasil. Goiás possui ainda 29,8% do total do rebanho confinado no País, aproximadamente 1,2 milhões de animais. (Portal Agro Olhar/MT – 13/01/2016) ((Portal Agro Olhar/MT – 13/01/2016))

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Goiás terá Centro de Desempenho Animal

Até o final do primeiro semestre de 2016, a Embrapa irá estruturar em Goiás o Centro de Desempenho Animal, com o objetivo de selecionar reprodutores da raça nelore (touros jovens com até 25 meses de i...((Jornal O Presente Rural Online/PR – 13/01/2016))


Até o final do primeiro semestre de 2016, a Embrapa irá estruturar em Goiás o Centro de Desempenho Animal, com o objetivo de selecionar reprodutores da raça nelore (touros jovens com até 25 meses de idade) para melhoramento do rebanho, voltado à pecuária de corte na região do cerrado. Essa iniciativa traz como característica inovadora para o Estado a aplicação da análise genética, para ajudar na identificação de exemplares que sejam mais eficientes em transformar forragem em carne. O local escolhido como sede do Centro de Desempenho Animal é a Embrapa Arroz e Feijão (Santo Antônio de Goiás/GO) e o trabalho tem a liderança do Núcleo Regional da Embrapa Cerrados, coordenado pelos pesquisadores Cláudio Ulhôa Magnabosco, Marcos Fernando Oliveira e Costa e Eduardo da Costa Eifert. O Centro de Desempenho Animal terá a capacidade para avaliar 640 touros ao ano e contará com infraestrutura de confinamento (baias, cochos, curral, silos, galpão de ração) e laboratório de bioinformática. O acompanhamento dos reprodutores será feito por meio de leitor óptico eletrônico e os dados coletados serão armazenados instantaneamente em programa de computador com acesso via web. Esse sistema permitirá automatizar algumas tarefas, conferindo agilidade ao processo de monitoramento dos animais e fornecerá informações sobre a frequência, a duração e o consumo de comida por um período estipulado de 70 a 85 dias. Com isso, serão estimadas individualmente taxas de eficiência alimentar para cada touro. O desejável é identificar exemplares que tenham baixa ingestão de alimento e maior ganho de peso. Análise genética Todo esse trabalho de acompanhamento será complementado com a análise genética, a partir da extração de DNA coletado em amostras de material biológico dos animais. Serão usados marcadores moleculares, no caso os chamados Polimorfismo de Nucleotídeo Simples (sigla em inglês - SNP), capazes de detectar variações na sequência de DNA, as quais podem ser correlacionadas à eficiência alimentar e que possuem alta probabilidade de serem repassadas entre gerações. De acordo com o pesquisador Cláudio Ulhôa Magnabosco, o Centro de Desempenho Animal vem atender algumas demandas econômicas em Goiás. "Se selecionarmos bons reprodutores, poderemos obter progênies que consumam quantidades menores de capim, silagem ou concentrado e que atinjam normalmente o desenvolvimento corporal sem atraso para o abate. Isso significa uma pecuária de corte de ciclo curto e com menos gastos e trará, certamente, um diferencial importante em rentabilidade", disse. Todos os touros que irão participar das avaliações no Centro de Desempenho Animal são originários de criatórios que participam de programas de melhoramento e também da marca Embrapa – Brasil Genética Nelore (BRGN). Esses reprodutores já participam da prova de ganho de peso a pasto em sistemas de integração lavoura e pecuária na Embrapa Arroz e Feijão, quando, por 15 meses, são acompanhados em relação à fertilidade, crescimento, composição corporal, ganhos em musculatura e em acabamento em gordura; e caracterização visual da raça. Agora com o Centro de Desempenho Animal haverá mais uma etapa nesse processo que é o confinamento, que irá permitir a mensuração específica da relação entre consumo alimentar e desenvolvimento dos touros. O Centro de Desempenho Animal possui como parceiros a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), a Associação Goiana dos Criadores de Zebu (AGCZ), a Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP) e a Aval Serviços Tecnológicos. A iniciativa conta com investimento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (Fapeg), do Fundo para o Desenvolvimento da Pecuária em Goiás (Fundepec/Goiás) e da Superintendência de Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco). As obras para o Centro de Desempenho Animal estão em andamento e os equipamentos para a estruturação do local serão adquiridos nos próximos meses. O Estado de Goiás apresenta o terceiro maior rebanho nacional, cerca de 19,2 milhões de cabeças. Atualmente, possui papel relevante na produção de leite e é o principal exportador de carne do Brasil. Goiás possui ainda 29,8% do total do rebanho confinado no País, aproximadamente 1,2 milhão de animais. (Jornal O Presente Rural Online/PR – 13/01/2016) ((Jornal O Presente Rural Online/PR – 13/01/2016))

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O agronegócio salvador

O setor mais eficiente e competitivo da economia brasileira, o agronegócio, mais uma vez compensou as fraquezas da indústria manufatureira e sustentou o comércio exterior do País. Apesar dos preços ...((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 14/01/2016))


O setor mais eficiente e competitivo da economia brasileira, o agronegócio, mais uma vez compensou as fraquezas da indústria manufatureira e sustentou o comércio exterior do País. Apesar dos preços em queda no mercado internacional, os exportadores de produtos agropecuários – in natura e processados conseguiram acumular em 2015 um superávit comercial de US$ 75,15 bilhões, 6,22% menor que o do ano anterior, mas suficiente para compensar com folga o déficit contabilizado pelos demais segmentos da produção. Graças ao amplo excedente comercial do agronegócio, foi possível fechar as contas do comércio geral de mercadorias com um superávit de US$ 19,68 bilhões. Um ano antes o resultado tinha sido um buraco de US$ 4,05 bilhões, segundo o balanço do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Esse ajuste de mais de US$ 15 bilhões na balança comercial, completado em um ano, é atribuível principalmente à redução do total das importações e ao poder de competição do agronegócio. O valor das importações totais no ano passado, de US$ 171,45 bilhões, foi 24,28% menor que o de 2014. O valor exportado, de US$ 191,13 bilhões, também foi menor, mas a diferença foi bem menos ampla: 14,7%, pela média dos dias úteis. A diminuição das compras de bens estrangeiros é explicável essencialmente pela contração da demanda interna, em cenário de recessão, e pela alta do dólar. Encolheram tanto as compras de produtos de consumo quanto as de máquinas, equipamentos, matérias-primas e bens intermediários destinados à produção. O outro fator de ajuste, o desempenho do agronegócio, tem sido muito importante para o comércio exterior brasileiro há muitos anos. Tradicionalmente superavitário, o setor continuou contribuindo poderosamente para a receita em dólares mesmo num cenário internacional adverso. O volume exportado de vários produtos aumentou em 2015, mas o total faturado diminuiu de US$ 96,75 bilhões para US$ 88,22 bilhões. A queda de preços foi especialmente sensível nos casos da carne suína (27,8%), do álcool (26,6%) e da soja em grãos (24,2%). A redução média de valor para o conjunto dos produtos ficou pouco acima de 20%. A redução do crescimento econômico chinês foi um dos fatores determinantes da baixa de cotações das matérias-primas. Ainda assim, a China se manteve como principal destino das exportações do agronegócio brasileiro, absorvendo produtos no valor de US$ 38,06 bilhões, 3,2% menor que o registrado em 2014. Mesmo com os preços em queda e a diminuição do valor das vendas, a participação do agronegócio no total das exportações brasileiras aumentou de 43% em 2014 para 46,2% em 2015. Isso foi possível simplesmente porque a redução do valor vendido pelos demais setores foi maior. Essa é mais uma prova do fracasso das políticas de incentivo à indústria desde o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, especialmente a partir do segundo mandato. Baseadas em estímulos e favores a grupos e a setores selecionados, essas políticas facilitaram a vida e sustentaram o lucro de algumas empresas. A ajuda ainda foi reforçada com medidas protecionistas. Mas essas ações permitiram pouco ou nenhum ganho de produtividade e de competitividade. Neste ano, o agronegócio deve continuar contribuindo para sustentar as exportações e algum nível interno de atividade. A produção de grãos e oleaginosas está estimada em 210,5 milhões de toneladas, com ganho de 1,4% sobre a safra anterior, segundo o levantamento de dezembro da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Essa estimativa pressupõe a manutenção dos números das lavouras de inverno e, portanto, os dados ainda poderão mudar sensivelmente. Mas as perspectivas, por enquanto, são favoráveis. O fato mais notável, de toda forma, é o agronegócio ter sobrevivido e se manter vigoroso depois de 13 anos de incompetência e desmandos de administrações petistas. (Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 14/01/2016) ((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 14/01/2016))

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Tecnologia garante lucro no campo

Os investimentos constantes em tecnologias e inovação vêm permitindo que o Brasil se destaque mundialmente como potência agrícola. Em Minas Gerais, os produtores têm se beneficiado com novas técnicas ...((Jornal Diário do Comercio/MG – 14/01/2016))


Os investimentos constantes em tecnologias e inovação vêm permitindo que o Brasil se destaque mundialmente como potência agrícola. Em Minas Gerais, os produtores têm se beneficiado com novas técnicas e equipamentos, que além de garantir melhor qualidade do produto final ainda contribuem para a redução dos custos de produção, melhor uso dos recursos e maior competitividade no mercado. As inovações são consideradas fundamentais para o sucesso da agricultura e a tendência é que o produtor mineiro tenha mais acesso aos estudos desenvolvidos nas unidades de pesquisas. De acordo com o diretor de Operações Técnicas da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), Trazilbo José de Paula Júnior, a entidade adotará um novo modelo de trabalho, cujo objetivo é ficar ainda mais próximo ao produtor rural. “A produção em Minas Gerais é muito pulverizada e precisamos avançar em várias áreas, mas ainda enfrentamos dificuldade em capilarizar os resultados das pesquisas. A Epamig tem nove programas de pesquisas que abrangem o que tem de mais importante no Estado. Estamos reformulando as nossas estratégias e queremos trabalhar com 17 temas, abrangendo as mais variadas áreas, baseados em três pilares: as prioridades do governo, a capacidade de estrutural e de pessoas da Epamig e a necessidade do produtor e do mercado”, explica. Apesar das dificuldades de acesso às novas técnicas, os produtores sabem da importância de inovar para se manter competitivo no mercado. Em Bom Repouso, no Sul de Minas, o produtor Altair Pereira e o administrador da empresa Frutos e Verduras AP, especializada na produção de morangos, Thiago Crispim, optaram por um sistema alternativo para a produção da fruta, após assistirem a um programa que mostrava a produção diferenciada no Canadá e na Espanha. A técnica é o modelo semi-hidropônico, onde as plantas são cultivadas em substrato, em bancadas suspensas e em estufas, permite que a qualidade das frutas e o sabor sejam diferenciados. Com o sistema novo, a lavoura, ao contrário do sistema convencional, produz ao longo de todo o ano e o replantio das cultivares é feito de dois a três anos, sendo que o plantio comum acontece anualmente. Retorno - De acordo com Crispim, o sistema, apesar de ter custos de implantação mais elevados, tem retorno garantido. “As vantagens do sistema são muitas. A primeira é a economia de recursos por ser uma produção sustentável, o que também vem sendo uma exigência mundial. Somente no uso da água reduzimos o consumo em 80% em relação ao cultivo convencional”. O administrador também ressalta o menor uso de pesticidas e defensivos. “Por ser suspenso e em estufas, o uso de agrotóxicos industriais é 60% menor, porque o produto biológico se torna mais eficaz. As pulverizações são feitas somente quando registramos alguma infestação de ervas daninhas ou pragas, que são mais facilmente controladas no sistema fechado”. Outra vantagem é a maior produtividade da mão de obra. Os funcionários, devido à melhor ergonomia conseguem cuidar de três vezes mais plantas do que no sistema convencional. A qualidade final dos frutos também é diferenciada, o morango chega a ser entre 30% e 40% mais doce, além de ter maior durabilidade. A maior absorção dos nutrientes necessários, que são fornecidos diariamente para as plantas, chega a ser 80% maior. Com os resultados positivos, a ideia é dobrar a produção em 2016. Atualmente são 50 mil plantas, que geram de 45 a 50 toneladas de morangos ao ano. O quilo da fruta é negociado entre R$ 8 e R$ 10. “O retorno é garantido pela qualidade diferenciada da fruta, pela produção ao longo de todo o ano e pela negociação com empresas reconhecem a qualidade superior do morango. Investir em inovação é fundamental para comercializarmos alimentos de qualidade e oferecendo produtos mais saudáveis para o consumidor”, observa Crispim. (Jornal Diário do Comercio/MG – 14/01/2016) ((Jornal Diário do Comercio/MG – 14/01/2016))

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Instituto da Carne irá estimular pesquisas voltadas para padronização de carcaças

Detentor de um rebanho de aproximadamente 28,5 milhões de cabeças, a pecuária de Mato Grosso ganhará novos estímulos com a criação do Instituto Mato-grossense da Carne (Imac). Entre os objetivos do In...((Portal Agro Olhar/MT – 13/01/2016))


Detentor de um rebanho de aproximadamente 28,5 milhões de cabeças, a pecuária de Mato Grosso ganhará novos estímulos com a criação do Instituto Mato-grossense da Carne (Imac). Entre os objetivos do Instituto estão pesquisas voltadas para a padronização de carcaças e à melhoria da qualidade da carne. O projeto do Imac foi encaminhado para a Assembleia Legislativa de Mato grosso em 10 de dezembro e está entre os 11 projetos do Governo de Mato Grosso a serem apreciados pelos deputados estaduais. A intenção com o Instituto Mato-grossense da Carne é elevar o padrão de qualidade do produto visando ampliar a participação da produção do gado de corte do estado no mercado. Hoje, Mato Grosso é responsável por cerca de 13% do volume de animais destinados ao abate do Brasil. O Imac, conforme o Governo do Estado, será elaboradora pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sedec) em parceria com os setor produtivos. “Além de incrementar a bovinocultura de corte o trabalho a ser desenvolvido pelo Imac também fomentará a cadeia produtiva de grãos, agregando valor à matéria-prima e transformando proteína vegetal em proteína animal”, afirma o secretário de Desenvolvimento Econômico, Seneri Paludo. O Imac é formatado no exemplo do Instituto Nacional de Carnes do Uruguai (INAC). A ideia de implantar em Mato Grosso partiu do governador Pedro Taques, após conhecer o projeto do Uruguai durante uma viagem a Montevidéu em outubro do ano passado. O Instituto Mato-grossense terá um Sistema Eletrônico de Informação das Indústrias de Carne (SEIIC), que irá permitir um melhor controle da produção pelos frigoríficos e produtores, o que irá beneficiar o consumidor. (Portal Agro Olhar/MT – 13/01/2016) ((Portal Agro Olhar/MT – 13/01/2016))

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Preço das carnes de aves e suínos pode subir

Os preços das carnes de aves e suínos podem subir nos próximos dias devido ao avanço das cotações domésticas do milho e do farelo de soja no Sul e Sudeste do País, de acordo com a Associação Brasileir...((Jornal Agroin Online/MS – 13/01/2016))


Os preços das carnes de aves e suínos podem subir nos próximos dias devido ao avanço das cotações domésticas do milho e do farelo de soja no Sul e Sudeste do País, de acordo com a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). Em nota distribuída nesta quarta (13/1) associados da entidade relataram escassez de oferta de insumos - especialmente de milho - em centros de produção da avicultura e da suinocultura. A Agência Estado tem relatado alta expressiva nas cotações do grão nas principais praças do País, com aumento da demanda de granjas, que estão com baixos estoques. Muitos produtores adiaram suas compras de ração ao final do ano passado na expectativa de que os preços fossem ceder após o pico das exportações. No entanto, isto não ocorreu já que as exportações de milho seguem aquecidas, principalmente por causa da desvalorização do real ante o dólar. Nessa terça (12/1), o indicador Cepea/Esalq fechou em forte alta de 3,39%, a R$ 41,74/saca. De 30 de dezembro até terça, os ganhos acumulados do indicador são de 13,3%. Corretores de grãos de Mato Grosso relatam que a procura de compradores de outros Estados aumentou bastante neste mês, o que também fez os preços subirem na região. Em algumas cidades a saca de 60 quilos subiu R$ 3 apenas nos últimos sete dias. Na terça, a indicação de preço para entrega imediata era de R$ 23/saca em Campo Novo do Parecis e de R$ 44/saca no Porto de Paranaguá (PR) - há um mês a referência apurada pelo Broadcast Agro para o porto paranaense era de R$ 36,50/saca (aumento de 20,5% no período). "A primeira safra é insuficiente para atender a demanda interna, ainda mais com a exportação aquecida. A escassez de produto disponível e o custo do transporte para trazê-lo do Centro-Oeste criam dificuldades até para manter os mesmo níveis de produção na avicultura e na suinocultura, que estão gradativamente sendo reduzidos", afirmou na o presidente da ABPA, Francisco Turra. O presidente da ABPA ressalta ainda que, sem estímulos expressivos para a segunda safra, o setor precisará tomar "decisões mais drásticas" para garantir o andamento da produção. "Seremos obrigados a importar milho do Paraguai e da Argentina, onde os excedentes também não são elevados", completa. (Jornal Agroin Online/MS – 13/01/2016) ((Jornal Agroin Online/MS – 13/01/2016))

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Contribuição sindical rural termina dia 31 deste mês

Início do ano é a época ideal para o produtor rural organizar em sua agenda o prazo para o pagamento de tributos e contribuições. Um desses compromissos é o pagamento da Contribuição Sindical Rural, P...((Portal Agro Noticias/MT – 13/01/2016))


Início do ano é a época ideal para o produtor rural organizar em sua agenda o prazo para o pagamento de tributos e contribuições. Um desses compromissos é o pagamento da Contribuição Sindical Rural, Pessoa Jurídica – exercício 2015, cujo prazo termina no dia 31 de janeiro. O empresário rural precisa ficar atento para evitar juros e multas. O alerta é feito pelo Sistema FAMASUL - Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul. Segundo o diretor executivo do Sistema FAMASUL, Lucas Galvan, mais de mil contribuintes do Estado devem realizar o pagamento até a data estipulada. "O pagamento da contribuição é fundamental porque é utilizado pelo sistema sindical rural na defesa dos direitos, das reivindicações e dos interesses da classe produtora, independente do seu tamanho ou atividade”, ressalta. A tributação é obrigatória a todos os produtores rurais (PJ) com propriedades acima de dois módulos ou desenvolvam qualquer atividade rural, ou ainda aqueles que tenham propriedades arrendadas ou possuam funcionários. O cálculo da contribuição é realizado com base na parcela do Capital Social – PCS, atribuídas ao imóvel. MATO GROSSO O supervisor de arrecadação da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (FAMATO) Balthazar Borges Barbosa explica que a CSR é a principal fonte de custeio de entidades sindicais e tem suas porcentagens dividas entre o Ministério do Trabalho e Emprego (20%), Confederação (5%), Federação (15%) e Sindicato (60%). Barbosa ainda reforça que o recolhimento é obrigatório a todos os integrantes da categoria representada pelos sindicatos, independente de filiação como associado. "O recolhimento deve ser feito pelos produtores rurais, pessoas jurídicas, que possuem imóvel rural, com ou sem empregados, que tenham atividade econômica rural, enquadrados como empresários ou empregadores rurais, conforme exige a CLT", esclarece o supervisor. Barbosa alerta que a falta de recolhimento da CSR até a data do vencimento (31/01) gera juros, mora, multa e atualização monetária previstos na CLT. "Em caso de inadimplência, o produtor poderá ser acionado judicialmente. O não pagamento também deixa o produtor rural impossibilitado de obter registro ou licença para funcionamento, assim como é impedido de participar de processos licitatórios", explica. SANTA CATARINA A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (FAESC) lembra aos produtores rurais, pessoas jurídicas, que devem efetuar o pagamento da Contribuição Sindical Rural do exercício 2016 até o dia 31 de janeiro. A cobrança é realizada em parceria com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e os Sindicatos Rurais. “O pagamento deverá ser efetuado impreterivelmente até o dia 31 de janeiro de 2016, em qualquer estabelecimento integrante do sistema nacional de compensação bancária. A falta de recolhimento constituirá o produtor rural em mora e o sujeitará ao pagamento de juros, multa e atualização monetária previstos no artigo 600 da CLT”, observa o presidente da FAESC, José Zeferino Pedrozo. TODOS OS ESTADOS O Sistema sindical Rural defende, trabalha e fala em nome de todos os produtores rurais do Brasil. Constituído de forma piramidal, tem em sua base 1.940 Sindicatos Rurais e 1.115 extensões de base, segundo dados do Departamento Sindical – DESIN em 30/11/2015. Para a manutenção deste Sistema, a Contribuição Sindical Rural é um tributo obrigatório. A CNA envia ao produtor rural uma guia bancária, já preenchida, com o valor da sua contribuição sindical rural de 2016. Até a data do vencimento, poderá pagá-la em qualquer agência bancária. Depois dessa data, deverá procurar uma das agências do Banco do Brasil para fazer o pagamento da sua contribuição, no prazo máximo de até 90 dias após o vencimento, sendo o valor acrescido dos encargos legais. Para as pessoas jurídicas, o vencimento é 31/01/2016 e, para pessoas físicas, em 22/05/2016. (Portal Agro Noticias/MT – 13/01/2016) ((Portal Agro Noticias/MT – 13/01/2016))

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Ministério faz balanço do crédito rural, nesta quinta-feira

O ministro interino André Nassar (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) concede entrevista coletiva sobre o crédito agrícola, nesta quinta-feira (14), às 11h00. No encontro com a imprensa, Nassar vai...((Revista Suinocultura Industrial Online/SP – 14/01/2016))


O ministro interino André Nassar (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) concede entrevista coletiva sobre o crédito agrícola, nesta quinta-feira (14), às 11h00. No encontro com a imprensa, Nassar vai fazer um balanço da contratação do crédito pelos produtores nesta safra (2015/2016), até o momento. Serviço: Coletiva sobre a contratação de crédito agrícola Data: 14/01/2016 (quinta-feira) Horário: 11h Local: assessoria de Comunicação Social – sala de reuniões – 8º andar - Ministério da Agricultura Esplanada dos Ministérios – bloco D – Brasília – DF. (Revista Suinocultura Industrial Online/SP – 14/01/2016) ((Revista Suinocultura Industrial Online/SP – 14/01/2016))

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Presidente da CNA defende revisão da política nacional de irrigação

O presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins, defendeu a revisão da Política Nacional de Irrigação, sancionada há dois anos pela presidente Dilma Rousseff para ...((Revista Suinocultura Industrial Online/SP – 14/01/2016))


O presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins, defendeu a revisão da Política Nacional de Irrigação, sancionada há dois anos pela presidente Dilma Rousseff para tentar alavancar a atividade irrigada no País. Em encontro, nesta quarta-feira (13/01), com o secretário nacional de Irrigação do Ministério da Integração Nacional, José Rodrigues Pinheiro Dória, ele propôs uma parceria com o governo federal e os Estados para discutir um novo modelo de irrigação que contemple principalmente os pequenos e os médios produtores rurais. “Precisamos estimular mais os estados a participar desta política e explorar mais o nosso potencial irrigável. Mas não adianta mostrar apenas o tipo de irrigação que devemos fazer em determinada região, se é por inundação ou por gotejamento. Precisamos de financiamentos porque são projetos caros e os irrigantes são, na sua maioria, pequenos produtores”, justificou João Martins. O Brasil utiliza aproximadamente 20% da área de que dispõe para irrigação, o equivalente a seis milhões de hectares de um total de 30 milhões. Desta forma, uma das propostas é iniciar uma agenda técnica de trabalho para identificar os gargalos e potencialidades. João Martins também falou sobre a necessidade de promover assistência técnica aos produtores rurais para identificar e acompanhar a aplicação dos métodos mais adequados de irrigação nas propriedades com o objetivo de garantir rentabilidade ao agricultor. “Não adianta fazer nada se não levarmos a assistência técnica para o campo. Também não podemos orientar o produtor a irrigar se a irrigação não for economicamente viável. Precisamos investir naquilo que dá retorno”, afirmou o presidente da CNA. “Os benefícios da irrigação são inegáveis. Por isso, precisamos de um debate amplo, ouvir todos, de acordo com as diversidades e as peculiaridades de cada região”, completou o vice-presidente da entidade, José Mário Schreiner. O representante do ministério apoiou a proposta da CNA e concordou com a necessidade de maior participação dos governos estaduais na Política Nacional de Irrigação. Ele informou, ainda, que o órgão busca uma parceria com o Banco Mundial para fomentar projetos de irrigação. Ainda sobre o tema, defendeu o uso racional da água e rechaçou as afirmações de que a agricultura seja a “vilã” da má utilização dos recursos hídricos. “Em um primeiro momento, vamos ouvir o que o setor tem a dizer sobre a irrigação e as contribuições da CNA serão fundamentais para uma agenda de trabalho sobre o tema”, disse o secretário. (Revista Suinocultura Industrial Online/SP – 14/01/2016) ((Revista Suinocultura Industrial Online/SP – 14/01/2016))

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Nelore macio e saboroso

Foi uma surpresa positiva. A surpresa, que será um divisor de águas na pecuária de corte brasileira, chega após 55 anos de trabalho de aprimoramento criterioso do nelore." Assim Paulo Leonel, selecion...((Revista Globo Rural/SP – Janeiro. 15 – pg 74/75))


Foi uma surpresa positiva. A surpresa, que será um divisor de águas na pecuária de corte brasileira, chega após 55 anos de trabalho de aprimoramento criterioso do nelore." Assim Paulo Leonel, selecionador e produtor de Ribeirão Preto (SP), explica o desempenho extraordinário do touro de sua propriedade, Quanupur da 2L, que apresentou 5,02 de escore de marmoreio, um recorde para a raça nelore no país. O índice traduz o sabor e a suculência - quanto mais alto, maís gostosa a carne. "É um bom grau de marmoreio, ninguém imaginava que o nelore pudesse alcançar. Já é difícil para a raça atingir 2% de marmoreio. Agora, temos de trabalhar visando esparramar a conquista para outros rebanhos", diz Paulo, de 51 anos, que coordena o trabalho em Ribeirão Preto, onde fica o rebanho mais seletivo, e em Nova Crixás (GO), onde abriga o gado comercial. Ele trabalha ao lado do pai, Adir do Carmo Leonel, de 76 anos, que deu início ao criatório em Ribeirão Preto. A ultrassonografia foi realizada na fazenda de Nova Crixás pela veterinária Liliane Suguisawa, diretora do laboratório DGT Brasil, de Presidente Prudente (SP). Ela analisou 13 outros touros da família Leonel. "Oito dos nossos reprodutores apresentaram marmoreio acima de 4. Como Jallad, que obteve 4,25", observa Paulo. "Quanupur quase alcançou o wagyu", brinca Paulo. A raça a que o pecuarista se refere é japonesa e, no Brasil, seu marmoreio atinge índice entre 7 e 8. A carne é considerada a mais saborosa de todo o mundo. Segundo Liliane Suguísawa, o desempenho do touro Quanupur quebra paradigmas. "Agrega características que o nelore não tem. É um expressivo diferencial para a qualidade da carne brasileira." Ela avaliou um total de 600 mil animais de sangue nelore em várias regiões do país, e os de Paulo e Adir ficaram à frente nos escores. "Podemos usar tranquílamente esses animais. Eles surgiram como um divisor de águas para a pecuária brasileira", ela diz. A raça zebuína nelore é de longe a mais populosa do Brasil. O rebanho total é de cerca de 212 milhões de cabeças, e pelo menos 80% deles têm sangue nelore. Segundo especialistas, o marmoreio é o entremeio da gordura entre as fibras da carne. Ele pode ir até o nível 12, porém, no Brasil não ultrapassa 7 ou 8. Para os especialistas, mesmo pequenos aumentos na porcentagem de marmoreio (gordura intramuscular) terão reflexos positivos na palatabilidade da carne nelore e ela será valorizada ainda mais. De acordo com Paulo Leonel, o ponto central da seleção Estância 2L (marca da sua criação) não é o marmoreio. Ele explica que o trabalho foi sempre facada, entre outros critérios, no padrão racial e na produtividade. "E mais: sempre procuramos a criação a pasto. É pastagem e sal mineral, dispensando, por exemplo, os proteinados e outros auxílios alimentares", diz. O pecuarista diz que forjou o nelore resistente e adaptado à seca preconizando fundamentos como habilidade materna e fertilidade. O indice de marmoreio de 5,02 foi consequência dessa seleção de décadas, diz. "Acrescento ainda a parte racial pura do nelore, que eu e meu pai conseguimos manter preservada, exigindo muita dedicação." Adir do Carmo Leonel começou a selecionar gado nelore em 1960, no município de Ribeirão Preto. Hoje, ele mantém por lá urna parcela pequena e apurada de animais. "Nossa vitrine é em Ribeirão", diz Paulo. Em 1980, Adir partiu para o Centro-Oeste brasileiro em busca de mais espaço para praticar também a pecuária comercial. Paulo lembra que o pai pressentiu as mudanças no perfil da atividade, afinal, pasto farto, implicando em menores custos com alimentação e manejo, sobra no Centro-Oeste. "Deu certo. Em Nova Crixás, hoje, fazemos cria, recria e engorda e também pecuária seletiva. Como o custeio é mais barato, os R$ 140 que recebemos pela arroba atualmente são recompensadores." A 2L obtém caixa também por meio da venda de tourinhos, bastante procurados e valorizados. Pelo menos 120 são negociados em um leilão exclusivo e anual em outubro. A média em 2015 atingiu R$ 15.100 e ficou entre as primeiras do ranking de negócios de pregões semelhantes, informa Paulo. Segundo ele, esses machos agregam valor por conta de serem testados no acasalamento antes de chegarem ao mercado. E mais: A 2L realiza abates técnicos dos filhos dos touros como forma de avaliar e valorizar os reprodutores via DNA. Paulo diz que a marca é a única a promover essa experiência no Brasil. "A melhor forma de traduzir fielmente o que o touro produz é o gancho", afirma. O touro Quanupur tem três anos e meio de idade. Ele nasceu na fazenda de Nova Crixás e está em serviço na Central Bela Vista, de Pardinho (SP). (Revista Globo Rural/SP – Janeiro. 15 – pg 74/75) ((Revista Globo Rural/SP – Janeiro. 15 – pg 74/75))

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Quebra de paradigmas

A nelare é a raça que mudou radicalmente o perfil da pecuária brasileira. Extremamente rústica, ela se adaptou com facilidade às inóspitas condições tropicais. Seu cruzamento com raças europeias deu o...((Revista Globo Rural/SP – Janeiro. 15 – pg 74/75))


A nelare é a raça que mudou radicalmente o perfil da pecuária brasileira. Extremamente rústica, ela se adaptou com facilidade às inóspitas condições tropicais. Seu cruzamento com raças europeias deu origem a um meio-sangue robusto e cuja carne ganhou sabor, suculência e maciez. É um dos trunfos que transformaram o Brasil no maior exportador de carne e sua população também colheu frutos. No entanto, muitos especialistas não acreditavam que só o nelore produzisse carne de palatabilidade próxima a de raças como wagyu e angus, oriundas de clima temperado e cujo marmoreio vai até 12. Está distante ainda, mas chegar a 5 foi um passo histórico e que de- verá quebrar paradigmas. (Revista Globo Rural/SP – Janeiro. 15 – pg 74/75) ((Revista Globo Rural/SP – Janeiro. 15 – pg 74/75))

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Fazenda em MS coloca touros da raça Gir Leiteiro à venda

Os animais são filhos de consagrados exemplares da raça como C.A. Sansão, Barbante TE Kubera e Vaidoso da Silvania. A Fazenda Cabeceira do Prata, localizada em Jardim (MS), oferta oito touros da raça ...((Portal Noticias da Pecuária/MS – 13/01/2016))


Os animais são filhos de consagrados exemplares da raça como C.A. Sansão, Barbante TE Kubera e Vaidoso da Silvania. A Fazenda Cabeceira do Prata, localizada em Jardim (MS), oferta oito touros da raça Gir Leiteiro. Os animais, nascidos entre abril a agosto de 2013, são filhos de consagrados exemplares da raça como C.A. Sansão, Barbante TE Kubera e Vaidoso da Silvania. Os touros foram criados a pasto sendo manejados de maneira a serem dóceis. Eles são filhos de inseminação artificial ou de fertilização in vitro (FIV). (Portal Noticias da Pecuária/MS – 13/01/2016) ((Portal Noticias da Pecuária/MS – 13/01/2016))

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MT, líder na produção, cria instituto para carne bovina

O maior produtor de carne do país, o Estado de Mato Grosso, está criando um instituto para cuidar da carne. A exemplo do Inac (Instituto Nacional de Carnes) do Uruguai, o Imac (Instituto Mato-Grossens...((Jornal Folha de S. Paulo/SP – 14/01/2016))


O maior produtor de carne do país, o Estado de Mato Grosso, está criando um instituto para cuidar da carne. A exemplo do Inac (Instituto Nacional de Carnes) do Uruguai, o Imac (Instituto Mato-Grossense da Carne) vai alinhavar os principais desafios e programas a serem desenvolvidos pelo setor. O Imac não se limitará à análise dos problemas e soluções voltados para o campo, mas também do marketing, chegando às donas de casa. O instituto terá um caráter privado, mas com participação do governo. Será formado por representante de produtores, de frigoríficos e de outros setores ligados ao agronegócio. Por ora, está confirmada a presença dos produtores, que colaborarão com R$ 1 por boi vendido; da indústria frigorífica, que participará com R$ 2 por boi; e do Estado, que colocará o mesmo valor desembolsado pelos produtores. Os fornecedores de insumos também foram convidados a fazer parte do conselho a ser formado para a administração do instituto. Os produtores de ração aceitaram o convite, e está sendo decidida como será a participação. Eduardo de Moura, secretário de Articulação e Desenvolvimento Regional de Mato Grosso, diz que o Imac será importante para o desenvolvimento do setor. Um dos objetivos do Imac será não apenas a busca de quantidade produzida de carne mas também a qualidade desse produto. As ações do instituto também estarão voltadas para o marketing. O consumo de carne bovina no maior Estado produtor nacional é baixo, considera Moura. Quanto mais jovens as pessoas, menor o conhecimento sobre essa proteína. É preciso ensinar a dona de casa a utilizar a carne certa para a finalidade certa, segundo ele. Muitas vezes se utiliza carne bovina de primeira para um prato que exige uma de menor valor. O instituto deve buscar caminhos também para uma maior colocação da carne bovina no mercado consumidor, onde cresce o consumo de carnes de frango, de peixe e de suínos, com valores menores. O Imac vai dirimir também dúvidas sobre a pesagem de animais, uma questão sempre presente nas negociações entre pecuaristas e frigoríficos no momento das negociações. O Imac deverá trazer uma melhora do mercado de carne bovina, o que vai gerar melhores preços também para os pecuaristas. O assunto está sendo discutido na Assembleia Legislativa de Mato Grosso, podendo ser aprovado nos próximos dias. Moura acredita que as experiências trazidas pelo Imac poderão servir de modelo para outros Estados. O instituto estará ligado à Secretaria de Desenvolvimento Econômico. (Jornal Folha de S. Paulo/SP – 14/01/2016) ((Jornal Folha de S. Paulo/SP – 14/01/2016))

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Boi gordo

A arroba subiu para R$ 150 nesta quarta-feira (13) no mercado paulista, 0,7% mais do que no dia anterior, segundo acompanhamento de preços da Informa Economics FNP. (Jornal Folha de S. Paulo/SP – 14/0...((Jornal Folha de S. Paulo/SP – 14/01/2016))


A arroba subiu para R$ 150 nesta quarta-feira (13) no mercado paulista, 0,7% mais do que no dia anterior, segundo acompanhamento de preços da Informa Economics FNP. (Jornal Folha de S. Paulo/SP – 14/01/2016) ((Jornal Folha de S. Paulo/SP – 14/01/2016))

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Alta no custo de produção favorece empresas de ração na agropecuária

Setor tem boas perspectivas para 2016 e mantém investimentos; criadores devem buscar ganho de produtividade para manter o lucro diante do aumento nos custos do bezerro para reposição. O ano de 2015 nã...((Jornal DCI/SP – 14/01/2016))


Setor tem boas perspectivas para 2016 e mantém investimentos; criadores devem buscar ganho de produtividade para manter o lucro diante do aumento nos custos do bezerro para reposição. O ano de 2015 não foi dos melhores para a pecuária. Além da alta nos custos, sentida também por outros setores, houve baixa na demanda interna e externa. Diante disso, as empresas de nutrição animal seguem de vento em popa, visto que o ganho de produtividade se tornou crucial para o lucro do produtor rural. No ciclo pecuário, a produção de um volume maior de arrobas em menor tempo, ou de melhor qualidade, é conhecida como intensificação e uma das formas de atingi-la é justamente através da melhoria no alimento do gado. Com uma baixa oferta, a principal despesa tem sido o bezerro para reposição. "Quanto mais alto o custo de produção, maior a necessidade de tecnologia. Quando o cenário é desafiador, nossa ação se torna mais importante", afirma o diretor Superintendente da Agroceres Multimix, Mauricio Nacif. Expansão De olho nesta oportunidade, recentemente, a Agroceres Multimix, empresa de nutrição animal do Grupo Agroceres, anunciou a aquisição do controle da Novanis Animal. A companhia adquirida atuava com foco em nutrição de bovinos de corte nos estados do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Agora, com a movimentação, a Agroceres mais do que dobra a sua participação em nutrição de bovinos de corte e a posiciona ao lado do principal negócio de ração pecuária, o de suínos. Sem revelar os valores da operação, o presidente do grupo, Marcelo Ribeiral, disse ao DCI que o faturamento do segmento de bovinos deve ultrapassar os R$ 400 milhões. "Expandir pelo Centro-Oeste fazia parte da nossa estratégia. A gente já vem de um ano de crescimento [2015] e esperamos avançar ainda mais neste ano", afirma. Segundo o executivo, a companhia deve ter um ganho real de 10% em 2016. Questionado sobre as impressões do mercado como um todo, Ribeiral acredita que a pecuária não deve escapar à crise do País, mas existe uma válvula de escape, as exportações. "Independente do crescimento no consumo ou na produção de carne, acreditamos que a bovinocultura vai intensificar o uso de produtos de nutrição animal. Além disso, os custos sobem, mas os preços também estão subindo", destaca o presidente. Dados levantados pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), indicam que, ontem (13), o preço da arroba atingiu R$ 148,53. No mesmo período do ano passado, o valor registrado era de R$ 143,17. Assim como a Agroceres Multimix, a Phibro Animal Health vive uma maré positiva. Conforme publicado no DCI, a companhia encerrou o último ano fiscal, em julho, com crescimento de 17% para as operações no Brasil. O presidente da Phibro no Brasil, Stefan Mihailov, concordou que deve haver um processo de intensificação, principalmente na terminação à pasto. "O pecuarista começou a perceber que pode terminar o boi sem uma grande estrutura de confinamento, apenas com intensificação de alimentação", disse o executivo. Diante dos avanços de proteínas alternativas, como o frango, como uma resposta à arroba alta, Mihailov defendeu a estratégia de estar cada vez mais próximo do pecuarista no campo, "para que meus produtos façam parte da decisão dele de intensificar", afirmou. Visão setorial De acordo com o último levantamento do Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal (Sindirações), o setor encerrou 2015 com crescimento de 2%, registrando produção de 66,3 milhões de toneladas de ração, frente aos 65 milhões produzidos em 2014 e 62,6 milhões de 2013. Nas estimativas do vice-presidente executivo da entidade, Ariovaldo Zani, o segmento deve manter o otimismo neste ano e avançar outros 2%. Até o momento, os resultados têm sido liderados pelo frango de corte, favorecido pela forte demanda interna e externa. No caso do bovino, a desvalorização do real pesou sobre os insumos. (Jornal DCI/SP – 14/01/2016) ((Jornal DCI/SP – 14/01/2016))

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Pecuária intensificada é o foco das fazendas Girassol e Girassol do Prata

As fazendas Girassol, em Pedra Preta, e Girassol do Prata, em Jaciara, estão entre as que mais se destacaram no prêmio e foram escolhidas, junto às outras sete participantes, como referências em pecuá...((Portal Mídia News/MT – 14/01/2016))


As fazendas Girassol, em Pedra Preta, e Girassol do Prata, em Jaciara, estão entre as que mais se destacaram no prêmio e foram escolhidas, junto às outras sete participantes, como referências em pecuária de corte pelo Sistema Famato. Esta é a primeira matéria da série que vamos divulgar daqui até as próximas semanas para apresentar um pouco mais sobre cada uma das propriedades que participaram da premiação. “Depois de assistir diversas palestras, eu aprendi que devíamos deixar a pecuária tradicional e adotar a pecuária intensificada. Como isso trouxe um grande ganho para a nossa produtividade, penso que seria interessante compartilhar os resultados com os demais pecuaristas”, afirma Goellner. Com o rebanho predominante de machos da raça Nelore, a pecuária retornou às propriedades de Goellner em 2004. “Na década de 80, quando assumimos as propriedades deixamos a pecuária que era praticada anteriormente na fazenda e começamos a produzir soja, algodão e milho em 2° safra. Após mais de 30 anos voltamos a trabalhar com a pecuária de cria nas áreas marginais que não apresentavam boa produtividade na soja. Foi assim até 2010, quando a cria deu lugar a recria intensiva e engorda em sistema de Integração Lavoura-Pecuária (ILP)”, explica o agropecuarista. Grande parte da suplementação animal é produzida dentro das propriedades. “Nós temos quase tudo, o milho, a silagem, o caroço de algodão, até o capulho de algodão que antes jogávamos fora e hoje é usado como fibra na suplementação. Com isso, conseguimos fornecer ao nosso rebanho uma alimentação melhor e mais barata”. A intensificação da pecuária nas propriedades Girassol e Girassol do Prata também conta com pastos diferenciados para as épocas de seca e das águas. “Como resultado, conseguimos manter uma alta lotação em uma pequena área, com um desfrute muito grande de animais. Hoje, conseguimos colocar seis unidades animais por hectare ao ano enquanto na pecuária tradicional esse número é de meia cabeça”, informa Goellner. Com mais de 600 funcionários registrados no grupo, o agropecuarista acredita que a valorização da mão de obra e a modernização da empresa também são diferencias das suas propriedades. “Nós investimos no capital humano e remuneramos bem para fixar e conservar nossos colaboradores. Hoje eles recebem treinamentos, bonificações, 14 salários e planos de saúde”. Sobre o prêmio – O Prêmio Sistema Famato em Campo é uma iniciativa da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar-MT) e o Imea. Surgiu para identificar no Estado práticas diferenciadas da pecuária. As sete propriedades de maior destaque apresentaram seus cases de sucesso durante o evento Rentabilidade no Meio Rural, no auditório do Senar-MT, realizado em dezembro de 2015, e foram premiadas com o troféu Sistema Famato em Campo. As duas que mais pontuaram também foram premiadas com uma viagem para os Estados Unidos, onde irão participar de uma missão técnica com visitas ao Ministério da Agricultura americano e propriedades de corte e leite. Além disso, apresentarão seus cases na Universidade Estadual do Kansas durante o evento Cattlemens Day, em março de 2016. (Portal Mídia News/MT – 14/01/2016) ((Portal Mídia News/MT – 14/01/2016))

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Brasil pode ter novo pico de retenção de matrizes bovinas

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que nos três primeiros trimestres de 2015 a participação das fêmeas nos abates bovinos no Brasil foi de 40,8%. O número, de acor...((Portal do Agonegócio/MG – 14/01/2016))


Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que nos três primeiros trimestres de 2015 a participação das fêmeas nos abates bovinos no Brasil foi de 40,8%. O número, de acordo com os especialistas, é semelhante ao do ano de 2008, que foi seguido de uma forte retenção no ano seguinte, onde o número caiu para 29,5%, o que deve gerar um novo pico de retenção de matrizes e a busca no mercado por fêmeas. Para o diretor da Trajano SilvaRemates, Gonçalo Silva, o fato se deve à valorização da carne no mercado nacional, o que fez com que produtores abrissem mão de reprodutoras devido aos preços atrativos. Além disso, lembra também que houve grandes embarques de gado em pé onde as matrizes entraram como material complementar. "Muitas matrizes importantes foram abatidas e também vendidas como gado em pé para o Oriente Médio. E o mercado continua aquecido, tanto que já está ancorado em Rio Grande um navio para dez mil cabeças. Geralmente há uma série de restrições e a preferência por bovinos machos entre dois e três anos, mas como está difícil a captação destes animais, acabam buscando também as fêmeas", explica. avaliação, de acordo com Silva, é que a valorização da pecuária, onde já se paga até R$ 6,00 o quilo vivo em algumas regiões do Rio Grande do Sul, aliada a necessidade da produção de terneiros para o mercado de carne, deve fomentar a procura de matrizes ao longo da temporada. "Busca por matrizes deve aumentar durante o ano de 2016. Algumas pesquisas indicam que o berço da cria é importante e há uma necessidade maior de produção de cabeças para abates", observa. onforme o dirigente da Trajano Silva Remates, a busca pela produção de carne de qualidade para atender os mercados interno e externo vão aquecer os negócios na pecuária em 2016. Entretanto, mesmo com a valorização, assim como na agricultura, os custos de produção começaram a pesar no bolso dos criadores. "O produtor rural vem segurando o Brasil na última década e a carne, como commodity, está muito valorizada e o setor vem tendo o reconhecimento. Mas temos alta nos custos de produção, como valores de sementes para pastagens, tendo uma valorização maior do que o que vem tendo a carne, reconhece. (Portal do Agonegócio/MG – 14/01/2016) ((Portal do Agonegócio/MG – 14/01/2016))

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Cana forrageira garante mudas e alimentação do gado I

Dois mil e dezesseis começa trazendo um novo ânimo para os produtores da microbacia São Joaquim, em Cardoso Moreira, no Norte Fluminense. A paisagem mais verde que a dos últimos três anos espalhou um ...((Revista Agron Online/MS – 13/01/2016))


Dois mil e dezesseis começa trazendo um novo ânimo para os produtores da microbacia São Joaquim, em Cardoso Moreira, no Norte Fluminense. A paisagem mais verde que a dos últimos três anos espalhou um clima de confiança entre os produtores de leite. Com a volta do período de chuvas, a tendência é ter mais alimento para o gado e, consequentemente, o aumento da produtividade leiteira. Além da ajuda da natureza, os produtores também contribuíram para essa mudança de perspectiva no campo. Foi por meio do protagonismo social, incentivado pelo Programa Rio Rural, da secretaria estadual de Agricultura, que eles expandiram o cultivo da cana forrageira (utilizada para alimentação animal) no município. Atualmente, mais de 40 produtores de leite deixaram para trás as lembranças da temporada de verão com seca e pouca ou nenhuma alimentação para o gado. A cana-de-açúcar não é apenas símbolo histórico das grandes usinas do Norte Fluminense. Depois do capim, é a principal fonte de alimentação do gado leiteiro, pois a planta é adequada às condições de clima e solo e produz grande quantidade de forragem para os bovinos. - Quando as usinas fecharam as portas nas décadas de 1980 e 1990, essa região, que era cultivada com cana, foi ficando com uma área de plantio cada vez menor. Mesmo assim, deu para alimentar o gado. Mas, com a seca ficando pior a cada ano, o vegetal não crescia e os produtores passaram a comprar cana de outros municípios. Resultado: ficaram sem dinheiro para investir nas mudas de cana - explica Antônio Carlos Borges, supervisor do escritório local da Emater-Rio. Diferente de outras culturas, a muda de cana, também conhecida como “cana-planta” demora quase um ano para ficar pronta. É o primeiro corte do caule de onde se extrai a sacarose – que, na indústria, vai dar origem ao açúcar. O caule é dividido em segmentos iguais, como se fossem “nós”. Debaixo da terra, cada nó vai virar um novo pé de cana-de-açúcar. Comitê Gestor de Microbacia: a mudança de rumo a partir da organização social Sem cana para oferecer aos animais, os produtores que fazem parte do Cogem da microbacia São Joaquim tiveram uma ideia durante uma reunião: replantar as lavouras de cana forrageira (usada exclusivamente para alimentação do gado) para que houvesse uma pequena quantidade de mudas a ser distribuída na região e assim expandir novamente a oferta de alimento no pasto. A partir daí, várias entidades se uniram para colaborar na criação de um banco de sementes. A prefeitura financiou a preparação do solo, a Emater-Rio deu assistência técnica e a Pesagro-Rio elaborou um projeto com recursos da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj). - Antes não tínhamos muda de qualidade e, com esse projeto, foi possível desenvolver isso. Além da muda, fornecemos a tecnologia de produção e adubação orgânica - explica Arivaldo Viana, pesquisador e coordenador do projeto de cana e produção de derivados da cana, da Pesagro-Rio. Com as mudas em mãos, o Cogem procurou uma área de quase dois hectares com um bom solo para fazer o plantio de 17 toneladas de cana-planta. O proprietário do terreno cedeu o espaço e assim foi fechado o acordo: metade da lavoura pertence ao dono da área e a outra metade é repartida entre os produtores da microbacia. A partir daí, os agricultores fizeram a divisão de tarefas para o plantio coletivo da cana. - Vinha um pessoal e fazia o sulcamento; outros faziam o plantio. Tinha também o grupo da manutenção e cercamento da área, para que tudo ficasse bem cuidado. Para quem quer reformar canavial ou fazer um novo, essa é a hora, pois temos a cana para ser o pontapé inicial - enfatizou o produtor Felipe Azevedo. Depois de um ano, a cana-planta atingiu o ponto ideal de corte e mais de 20 produtores já fizeram cadastro para retirar as mudas a partir de março, que é o mês habitual de cultivo. - Hoje, na propriedade, eu só tenho cana para alimentar os animais, sem nada de muda. Estou satisfeito, porque antes eu era obrigado a comprar fora. Era caro. Um caminhão de quatro toneladas de cana custava R$ 1 mil. Inviável para a gente - desabafou o produtor Eduardo Queiroz. A ideia de ter o próprio banco de sementes foi o que incentivou o produtor José Hélio Zanela a fazer parte dessa experiência do plantio coletivo de cana. Ele conseguiu antecipar a época de cultivo e, há três semanas, recebeu as mudas, que já começaram a brotar no espaço de um hectare. - Nessa seca até o vizinho me cedeu um pouco de cana. Aqui não faltou por muito pouco. Eu fiquei preocupado. Por isso estou me preparando agora para que nos próximos anos não passe sufoco. E se alguém precisar de muda, no fim do ano até eu já consigo ajudar - frisou Zanela. O supervisor da Emater-Rio, Antônio Carlos Borges, enfatiza que o projeto é promissor em municípios que enfrentam escassez de mudas de cana, mas que é igualmente importante pelo efeito social que provoca. - O Rio Rural trouxe essa agregação das pessoas em prol de uma mesma causa. A mão de obra é difícil no campo e é importante quando você trabalha com essa organização toda; esse mutirão, essa compreensão de que é preciso que todos se ajudem para todos saírem ganhando - disse ele. Melhores mudas para o gado A cana usada no plantio coletivo é da variedade RB 867515, que tem uma boa digestibilidade para os animais. - Ela tem menos folha e mais cana. É uma ótima fonte de energia para bovinos por causa da quantidade de açúcar. De modo geral, ela ajuda o gado a produzir mais leite e a manter o mesmo nível de produção do verão durante o inverno, o que não é fácil - completou o pesquisador da Pesagro-Rio. Cardoso Moreira é o segundo município do Norte do estado a receber o plantio coletivo de cana, pois São Fidélis também emprega esse sistema. No Noroeste, os produtores de Bom Jesus do Itabapoana e Miracema já vivem essa experiência. (Revista Agron Online/MS – 13/01/2016) ((Revista Agron Online/MS – 13/01/2016))

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Pecuaristas investem em novas tecnologias para recuperação de pastagens e adubação de lavouras

Segundo dados da FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação), em 2050, a população mundial deve atingir em torno de nove bilhões de habitantes e o Brasil tem potencial para ser ...((Jornal Dia Dia Online/MS – 13/01/2016))


Segundo dados da FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação), em 2050, a população mundial deve atingir em torno de nove bilhões de habitantes e o Brasil tem potencial para ser um dos maiores fornecedores de alimentação para essa população. O País possui muitos hectares com terras degradadas que podem ser convertidas em espaços para a pecuária e agricultura. Com a ajuda das novas tecnologias, o agricultor/pecuarista tem a oportunidade de enfrentar este desafio produzindo em menor espaço e com maior rentabilidade. O grande desafio mundial é conseguir realizar atividades agrícolas e pecuárias em um mesmo espaço de terra. “Quem não investir em tecnologia deixará de ter oportunidades para ampliar seus negócios em território brasileiro, além de se tornar uma empresa obsoleta”, comenta o presidente da Casale, Celso Casale. Hoje em dia, a grande dificuldade dos pecuaristas e agricultores é manter o solo e as pastagens com os nutrientes necessários para uma produção efetiva. A prática de adubação, por exemplo, é um dos responsáveis por cerca de 50% dos ganhos do cultivo de culturas, e por isso tem a necessidade de que seja feita de modo eficiente. O uso de estercos e corretivos agrícolas depende de uma série de fatores que, de forma direta ou indireta, afetam o processo de produção das lavouras como: a qualidade e quantidade dos fertilizantes; as características do solo; a época, o local e a forma de aplicação. Já as degradações de pastagens são um desafio diário para o pecuarista brasileiro porque, apesar de todos os cuidados, a perda de produtividade e qualidade das forragens é inevitável por conta do clima seco comum em países do trópico sul em algumas épocas do ano. Para se ter uma ideia, a alimentação pode representar até 70% do custo da fazenda e, com a falta de nutrientes existentes nas pastagens, o desempenho reduz e os riscos à saúde aumentam, podendo ocasionar a morte do animal. Há vários fatores que resultam em degradação de pastagens. Um deles é a fertilização do solo ineficiente já que, o capim, assim como todas as plantas, precisa de macro e micro nutrientes para viver. “A ineficiência das pastagens pode estar relacionada ao manejo incorreto de plantio e à produção com lotação no suporte de pasto, apontada como responsável por 25% dos casos de degradações.”, aponta Celso Casale, presidente da Casale. Identificando a necessidade do agricultor/ pecuarista em reutilizar os próprios recursos disponíveis em suas fazendas e lavouras, a Casale desenvolveu uma tecnologia diminui custos e aumenta a rentabilidade. O resultado está na LEC Hydro, uma espalhadora de esterco e compostos orgânicos sólidos. (Jornal Dia Dia Online/MS – 13/01/2016) ((Jornal Dia Dia Online/MS – 13/01/2016))

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Exigências para exportação de gado em pé

Recentemente os governos brasileiro e boliviano assinaram um novo Certificado Zoossanitário Internacional (CZI) para exportação de bovinos para reprodução do Brasil para a Bolívia. Com a validação des...((Revista DBO Online/SP – 13/01/2016))


Recentemente os governos brasileiro e boliviano assinaram um novo Certificado Zoossanitário Internacional (CZI) para exportação de bovinos para reprodução do Brasil para a Bolívia. Com a validação dessa normativa, a Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) orienta os produtores do Estado quanto aos procedimentos necessários para a aprovação de propriedades rurais para a exportação e a emissão do CZI. Nesse sentido a Famato, por meio do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), realizou um estudo que aponta os custos das exigências para a exportação de gado bovino vivo do Brasil à Bolívia, elencando também as principais normas. No Brasil, os principais estados exportadores são Pará e Rio Grande do Sul, sendo que os dois juntos embarcam 97,9% de todo o rebanho exportado em 2014. Historicamente, em Mato Grosso, apesar de possuir o maior rebanho brasileiro, não há registro de comercialização de bovinos para o exterior. Baseado em dados do Imea, o veterinário e analista de pecuária da Famato, Marcos Carvalho, aponta quatro aspectos importantes que devem ser levados em consideração pelo produtor que tem interesse em iniciar as atividades de exportação para o país vizinho, são eles: sanitário, tributário, legal e técnico. Sanidade - Das fêmeas acima de 30 meses é exigido exame de brucelose. Os exames devem estar em dia e, se necessário, serem repetidos antes da transação. Segundo o veterinário, se forem identificados animais com brucelose na propriedade durante o processo, a pena para a fazenda é de seis meses de interdição. O proprietário que preferir também pode exportar fêmeas com menos 30 meses, das quais é exigido apenas atestado de vacinação. Custo - O cálculo de custo médio de exames por animal, vacinas e medicamentos em vacas acima de 30 meses, ou touros que já realizaram monta, chega a R$ 309,11. Para as fêmeas jovens, entre oito e 29 meses, o custo é de R$ 175,86 e para os tourinhos de R$ 200,74. Aspectos legais - O primeiro passo para estar apto a exportar é fazer a inscrição da fazenda no Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea). Na sequência, o Indea faz um check list da propriedade que, quando aprovada, entra na lista do Departamento de Saúde Animal (SDA). Em relação à parte burocrática, outro detalhe importante é que o produtor tenha o contato do possível comprador (telefone, endereço e dados pessoais para preenchimento do cadastro). Exigências técnicas-operacionais - Entre as principais estão: alimentação de qualidade e em quantidade suficiente; currais, brete e tronco de contenção adequados; instalações individuais ou coletivas, estábulos ou pastos em boas condições; pastos com drenagem e ventilação; comedouros para os animais; local e equipamentos para armazenamento de medicamentos e de alimentos; instalações para o fornecimento de água; acesso controlado para veículos e pessoas, e médico veterinário com anotação de responsabilidade técnica homologada no Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV-MT) para o exercício profissional na Unidade da Federação onde se situa o estabelecimento. Mais informações sobre o Certificado Zoossanitário Internacional (CZI) podem ser obtidas com o analista de pecuária da Famato, Marcos Carvalho, pelo telefone (65) 3928- 4467 ou e-mail pecuaria@famato.org.br. (Revista DBO Online/SP – 13/01/2016) ((Revista DBO Online/SP – 13/01/2016))

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Companhias de Israel e da Índia colaboram em projeto leiteiro no Sudão do Sul

Um empreendimento de produção leiteira de US$ 600 milhões está sendo desenvolvido pela companhia AlefBet Planners Ltd. A empresa conduz o planejamento e o trabalho de design para empresários indianos ...((Portal SBA/SP – 13/01/2016))


Um empreendimento de produção leiteira de US$ 600 milhões está sendo desenvolvido pela companhia AlefBet Planners Ltd. A empresa conduz o planejamento e o trabalho de design para empresários indianos no Sudão do Sul. A AlefBet disse que o trabalho de design exigirá uma ampla gama de soluções infraestruturais complexas. O projeto deverá incluir cinco fazendas leiteiras, cada uma contendo cerca de 2.000 vacas e galpões de ordenha adjacentes, tornando o empreendimento um dos maiores desse tipo no continente africano. Alguns dos planos de infraestrutura requeridos incluirão o estabelecimento de oferta de água limpa, fornecimento de uma fonte de energia contínua e confiável e o fornecimento de sistemas adequados de resfriamento para os celeiros no clima quente, explicou a diretora de desenvolvimento e gestão de negócios, Daphna Regev. Além disso, o projeto precisará garantir que as vacas tenham fontes de alimentos processados, importados ou locais, e que exista um mecanismo para fazer um transporte adequadamente refrigerado para comercializar o leite e os produtos lácteos no país, disse ela. Regev disse que está esperando ouvir de empresários indianos dentro dos próximos meses a ordem para que a construção comece. “Começamos com o projeto, mas não começaremos a construção até que possamos ver que eles têm o orçamento”. A AlefBet também projetou o maior projeto liderado por israelenses já conduzido na indústria de lácteos – a fazenda leiteira TH, no Vietnã. O projeto, de US$ 200 milhões, inclui 15.000 vacas e cobre uma área de 800.000 metros quadrados, requerendo um planejamento massivo de infraestrutura e transporte de vacas, que chegam em navios da Nova Zelândia. “Eles já estão com uma média de 10.000 litros por vaca, o que é muito bom. Esse projeto foi financiado por um banco privado, e foi rapidamente executado”. Regev disse que a importação de vacas para o projeto do Vietnã foi difícil e que poderia ocorrer o mesmo com o projeto do Sudão do Sul. “Temos que encontrá-las, importá-las e ter as instalações estabelecidas”. O diretor executivo da AlefBet, Kobi Bogin, disse que em países que adotaram o modelo de produção leiteira israelense, houve um aumento de mais de duas vezes na produção de leite. Essas fazendas ao redor do mundo estão usando tecnologias avançadas que focam na gestão nutricional, condições confortáveis para os bovinos, sistemas de monitoramento de saúde e transporte rápido e fácil de animais para entrada e saída das salas de ordenha. “Vacas saudáveis que recebem condições confortáveis produzem mais leite, também beneficiando o produtor”, disse Bogin. “Um dos desafios no estabelecimento de uma fazenda leiteira, algo que será especialmente importante no Sudão do Sul, é resfriar o sistema nos meses de verão, à medida que as condições quentes reduzem muito a produção de leite. O clima de Israel também requer soluções de resfriamento que são críticas em países tropicais e semidesérticos”. Enquanto a AlefBet, uma firma multidisciplinar formada por arquitetos, engenheiros e designers, está conduzindo o planejamento para os empresários indianos, o projeto deverá integrar tecnologias de uma série de companhias leiteiras de Israel. A AlefBet se envolveu no planejamento de projetos leiteiros enormes em todo o mundo, particularmente na Ásia. Na China, a companhia planejou o maior estabelecimento leiteiro do país – e o segundo maior do mundo -, no valor de cerca de US$ 500 milhões. As instalações permitem que cerca de 8 milhões de residentes da área de Pequim apreciem leite fresco diariamente, disse a companhia. A cada ano, a China estabelece cerca de 100 novas fazendas leiteiras e a AlefBet disse que continua participando da indústria lá. Por cerca de uma década, a companhia esteve particularmente envolvida em ajudar a Bright Dairy, de Xangai, uma subsidiária da Bright Food, a desenvolver o setor de lácteos. Na Índia, devido ao fato de a vaca ser sagrada, a AlefBet foi importante no planejamento de “hostels” adequados para tratar vacas de rua, bem como lares para vacas idosas cuja produção de leite diminuiu. (Portal SBA/SP – 13/01/2016) ((Portal SBA/SP – 13/01/2016))

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Pecuaristas de leite apostam em inovação para se adequar às competitividades do mercado

Devido ao alto custo com a ração animal e considerando a inflação atual, o pecuarista tende a ter uma rentabilidade reduzida, portanto deve ser inovador buscando alternativas que o ajude a vencer este...((Jornal Dia Dia Online/MS – 13/01/2016))


Devido ao alto custo com a ração animal e considerando a inflação atual, o pecuarista tende a ter uma rentabilidade reduzida, portanto deve ser inovador buscando alternativas que o ajude a vencer estes obstáculos, principalmente, pelo baixo preço pago ao produtor de leite. Segundo a Scot Consultoria, em setembro, houve uma queda de 0,9% e, considerando a média nacional, o produtor recebeu o valor de R$0,969 por litro. Já o custo de produção da atividade leiteira subiu 1,4% em relação ao mês anterior, na comparação anual o custo foi de 8,8%. Diante dos aspectos citados, o pecuarista deve buscar a excelência na gestão dos seus negócios para oferecer uma dieta balanceada ao rebanho sem aumentar os gastos. A nutrição é o principal fator que interfere diretamente na produção de leite, reprodução, saúde e bem-estar dos animais. De acordo com estudos realizados pela Apta (Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, 2015), existe uma variedade de insumos que influenciam diretamente no aumento da produção de leite com alto teor de gordura, como as forragens e grãos. Porém, os grãos devem ser fornecidos de forma balanceada para que não haja distúrbios no pH do animal e afetem a digestão da forragem e, consequentemente, diminua a gordura do leite. Mas, além da alimentação balanceada, para qualificar a produção do rebanho e adequar-se às exigências do mercado é preciso investir em tecnologias de qualidade e priorizar a sustentabilidade. Sem este controle, o negócio tornará inviável economicamente. Com mais de 50 anos de experiência e know how em tecnologia de equipamentos para pecuária, a Casale destaca-se por ser a pioneira na linha de misturadoras mais completas da América Latina, desenvolvidos especialmente para atender às necessidades do pecuarista. A Totalmix Auto carregável é a solução para o pecuarista que busca economia com eficiência operacional, visto que, executa as tarefas de uma forma mais inteligente, com menos desperdício, esforço e retrabalho, resultando em alta rentabilidade. Um de seus diferenciais é a disponibilidade de desensilar, carregar, dosar e misturar as silagens e ingredientes de forma homogênea, realizando a distribuição nos cochos com um único operador. O equipamento conta com uma fresa traseira que opera como desensilador carregando produtos ensilados com um corte preciso que mantém a parte frontal do silo sempre bem compactada, evitando a infiltração de ar e água no silo eliminando desperdícios. A Casale lança a quinta geração da Totalmix Auto carregável. Nessa nova geração, dentre as principais melhorias estão: tubulação hidráulica galvanizada garantindo maior durabilidade, mangueiras e adaptadores substituídos pelo sistema DKO (vazamento zero), reservatório de óleo embutido dentro do equipamento acima do nível de sucção da bomba com fixação ancorada, elementos do comando enxuto facilitando a operação, manutenção e entendimento do operador, braço do desensilador mais reforçado dando maior robustez estrutural e descida da fresa por gravidade com válvula antiqueda. As melhorias na nova geração da Totalmix Auto carregável garantem ao produtor o menor consumo de potência do trator. Não aquece o circuito hidráulico do equipamento, pois isenta o operador no controle de pressão da fresa, evitando seu travamento e possíveis erros operacionais. Além de menos elementos móveis na esteira de descarga propiciando menor vibração e melhorias nas roscas para o transporte da dieta devido ao novo design. Sobre a Casale Localizada às margens da Rodovia Washington Luís, em São Carlos (SP), é considerada uma das empresas mais inovadoras do setor de máquinas para pecuária e se dedica a produção de equipamentos de alta tecnologia para atender as demandas do setor de pecuária intensiva de carne e de leite. á mais de 50 anos, é reconhecida pela sua tecnologia, qualidade superior e compromisso com o produtor. Fatores que conquistaram a confiança de seu público. A cada ano, agregam-se novas tecnologias com o objetivo de contribuir para o aumento de produtividade na pecuária. A empresa investe permanentemente em desenvolvimento de novos produtos, no serviço de pós-vendas e na modernização de seu parque industrial. (Jornal Dia Dia Online/MS – 13/01/2016) ((Jornal Dia Dia Online/MS – 13/01/2016))

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Inclusão de fibras na dieta das vacas leiteiras aumenta a produção de leite

Três fatores são determinantes para que o animal de produção tenha um bom desempenho: genética, manejo e nutrição. Se qualquer um destes critérios for analisado, individualmente, não tem a mesma efici...((Jornal Dia Dia Online/MS – 13/01/2016))


Três fatores são determinantes para que o animal de produção tenha um bom desempenho: genética, manejo e nutrição. Se qualquer um destes critérios for analisado, individualmente, não tem a mesma eficiência e êxito, quando em conjunto. Por exemplo, uma boa genética combinada com um manejo adequado não permitirá que os animais atinjam o potencial máximo de produção, se a nutrição não for balanceada de acordo com as necessidades e capacidades fisiológicas. Na produção de leite, a alimentação do rebanho pode representar até 70% do custo total de produção. Alguns pecuaristas investem em aprimoramento no fornecimento de proteína, energia, minerais e vitaminas, mas se esquecem de que as fibras também exercem um papel importante para as vacas leiteiras. As fibras são parte do carboidrato com menor ou nenhuma digestibilidade pelo trato gastrointestinal dos animais. Estas proporcionam fontes de nutrientes, estimulam a mastigação, ruminação e a produção de saliva, que ajudam a estabilizar o teor de gordura no leite e no funcionamento do rúmen. Podem ser encontradas nos fenos, pastagens e silagens. Na dieta das vacas leiteiras, os carboidratos representam 70% ou mais da matéria seca das rações, porém quando as fibras são consumidas em excesso a densidade energética torna-se baixa e a produtividade tende a diminuir. Quando ocorre o contrário e os níveis de fibras necessários não são atendidos, além de diminuir a produtividade, pode desencadear problemas sanitários, queda no teor de gordura do leite e em casos mais extremos, até mesmo a morte. A produção de vacas leiteiras a pasto pode ser economicamente mais viável para o pecuarista, desde que ele invista em um manejo correto para manter uma forragem com nutrientes adequados. Entre os meses de junho e setembro acontece o período de estiagem, época em que as chuvas reduzem e o ar fica mais seco na maioria das regiões leiteiras do país. Neste período, a quantidade e qualidade da forragem das pastagens se tornam limitadas e com poucos nutrientes. A conservação e o armazenamento de forragens são atividades prioritárias para a nutrição dos bovinos durante o período seco. Com este processo, se bem manejado, o pecuarista obtém uma forragem desidratada e de alta qualidade. No Brasil, muitas fazendas de alta produção investem no sistema de Free Stall (galpão coberto), muito popular nos EUA, Canadá e Europa. Nele é possível administrar com mais exatidão a quantidade de fibra disponível por animal, e conforme níveis de produção. Além do que, a dieta pode ser balanceada de acordo com o tipo e qualidade de fibras disponíveis, que podem ser desde silagem de sorgo ou milho, capim fresco, pré-secados, até o feno. Sega Pasto Com o objetivo de auxiliar o pecuarista a obter uma pastagem com todos os nutrientes e fibras necessárias e um feno de alta qualidade, a Casale oferece o Sega Pasto – equipamento único e consolidado no mercado. Ele possui um sistema de corte vertical com rotor de 42 facas que proporciona uma poda sem agressão à fibra, preservando o caule do capim e otimizando o manejo de pastagem, garantindo que seu crescimento seja rápido e uniforme. Com o Sega Pasto, o pecuarista aumenta a vida útil do capim e diminui o período de rotação dos piquetes, sem perda de capim, gerando economia e eficiência na recuperação das pastagens. Além disso, o equipamento sega e condiciona forragens de alta produção, promovendo a secagem mais rápida e agilizando o processo de enfardamento. (Jornal Dia Dia Online/MS – 13/01/2016) ((Jornal Dia Dia Online/MS – 13/01/2016))

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Inclusão de fibras na dieta das vacas leiteiras aumenta a produção de leite

Três fatores são determinantes para que o animal de produção tenha um bom desempenho: genética, manejo e nutrição. Se qualquer um destes critérios for analisado, individualmente, não tem a mesma efici...((Jornal Dia Dia Online/MS – 13/01/2016))


Três fatores são determinantes para que o animal de produção tenha um bom desempenho: genética, manejo e nutrição. Se qualquer um destes critérios for analisado, individualmente, não tem a mesma eficiência e êxito, quando em conjunto. Por exemplo, uma boa genética combinada com um manejo adequado não permitirá que os animais atinjam o potencial máximo de produção, se a nutrição não for balanceada de acordo com as necessidades e capacidades fisiológicas. Na produção de leite, a alimentação do rebanho pode representar até 70% do custo total de produção. Alguns pecuaristas investem em aprimoramento no fornecimento de proteína, energia, minerais e vitaminas, mas se esquecem de que as fibras também exercem um papel importante para as vacas leiteiras. As fibras são parte do carboidrato com menor ou nenhuma digestibilidade pelo trato gastrointestinal dos animais. Estas proporcionam fontes de nutrientes, estimulam a mastigação, ruminação e a produção de saliva, que ajudam a estabilizar o teor de gordura no leite e no funcionamento do rúmen. Podem ser encontradas nos fenos, pastagens e silagens. Na dieta das vacas leiteiras, os carboidratos representam 70% ou mais da matéria seca das rações, porém quando as fibras são consumidas em excesso a densidade energética torna-se baixa e a produtividade tende a diminuir. Quando ocorre o contrário e os níveis de fibras necessários não são atendidos, além de diminuir a produtividade, pode desencadear problemas sanitários, queda no teor de gordura do leite e em casos mais extremos, até mesmo a morte. A produção de vacas leiteiras a pasto pode ser economicamente mais viável para o pecuarista, desde que ele invista em um manejo correto para manter uma forragem com nutrientes adequados. Entre os meses de junho e setembro acontece o período de estiagem, época em que as chuvas reduzem e o ar fica mais seco na maioria das regiões leiteiras do país. Neste período, a quantidade e qualidade da forragem das pastagens se tornam limitadas e com poucos nutrientes. A conservação e o armazenamento de forragens são atividades prioritárias para a nutrição dos bovinos durante o período seco. Com este processo, se bem manejado, o pecuarista obtém uma forragem desidratada e de alta qualidade. No Brasil, muitas fazendas de alta produção investem no sistema de Free Stall (galpão coberto), muito popular nos EUA, Canadá e Europa. Nele é possível administrar com mais exatidão a quantidade de fibra disponível por animal, e conforme níveis de produção. Além do que, a dieta pode ser balanceada de acordo com o tipo e qualidade de fibras disponíveis, que podem ser desde silagem de sorgo ou milho, capim fresco, pré-secados, até o feno. Sega Pasto Com o objetivo de auxiliar o pecuarista a obter uma pastagem com todos os nutrientes e fibras necessárias e um feno de alta qualidade, a Casale oferece o Sega Pasto – equipamento único e consolidado no mercado. Ele possui um sistema de corte vertical com rotor de 42 facas que proporciona uma poda sem agressão à fibra, preservando o caule do capim e otimizando o manejo de pastagem, garantindo que seu crescimento seja rápido e uniforme. Com o Sega Pasto, o pecuarista aumenta a vida útil do capim e diminui o período de rotação dos piquetes, sem perda de capim, gerando economia e eficiência na recuperação das pastagens. Além disso, o equipamento sega e condiciona forragens de alta produção, promovendo a secagem mais rápida e agilizando o processo de enfardamento. (Jornal Dia Dia Online/MS – 13/01/2016) ((Jornal Dia Dia Online/MS – 13/01/2016))

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