Notícias do Agronegócio - boletim Nº 548 - 19/01/2016 Voltar

Carne bovina vai ultrapassar a soja e virar carro-chefe da balança comercial, diz presidente da ABCZ

Em alguns anos, o Brasil terá uma mudança do carro-chefe da balança comercial. A soja, que ocupa atualmente o posto número um, poderá ceder lugar para a carne bovina, de acordo com estimativa de Luiz ...((Portal Site da Carne/SC – 18/01/2016))


Em alguns anos, o Brasil terá uma mudança do carro-chefe da balança comercial. A soja, que ocupa atualmente o posto número um, poderá ceder lugar para a carne bovina, de acordo com estimativa de Luiz Claudio de Souza Paranhos Ferreira, presidente da ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu). O cálculo de Paranhos é simples. Há uma demanda mundial crescente por carne bovina, e o Brasil será o grande responsável por esse fornecimento. Além disso, as condições de produção estão mudando no país, que cada vez mais ganha produtividade. Paranhos diz que, com as mudanças que estão sendo incrementadas na produção, o país deverá chegar facilmente a 15 milhões de toneladas de carne bovina. As receitas, previstas em US$ 7,5 bilhões em 2016, deverão atingir US$ 28 bilhões em uma década. As exportações de soja, que devem atingir US$ 27 bilhões neste ano, estão prevista em US$ 25 bilhões em 2016. (Portal Site da Carne/SC – 18/01/2016) ((Portal Site da Carne/SC – 18/01/2016))

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Açougues gourmet miram franquia e parceria para crescer

Os açougues chamados gourmet, por oferecerem cortes diferenciados de carnes aos clientes e outras facilidades no ponto de venda, buscam agora expandir suas propostas de negócios por meio de franquias ...((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 19/01/2016))


Os açougues chamados gourmet, por oferecerem cortes diferenciados de carnes aos clientes e outras facilidades no ponto de venda, buscam agora expandir suas propostas de negócios por meio de franquias e parcerias. É o caso do açougue Da Fazenda, que planeja abrir dez unidades ainda neste ano e chegar a 40 lojas até 2020, todas sob o modelo de franquias. O número total de abates caiu 11,9% em 2015 na comparação com 2014,mas a Associação Brasileira de Angus aponta crescimento de 21% do abate da raça, considerada premium, no mesmo período. “A busca por cortes com origem e qualidade garantidas é uma tendência muito forte”, afirma o gerente nacional do programa Carne Angus Certificada, Fabio Schuler Medeiros. De olho nesse crescimento, e na abertura mensal de açougues gourmet pelo Brasil, o empresário Lucas Ribas resolveu vender sua agência de publicidade para investir no açougue criado pelo pai pecuarista. “Minha família lida com a pecuária há muitas gerações. Meu pai criou o açougue, mas ele estava abandonado do ponto de vista administrativo e de gestão”, conta Ribas. O processo de formatação durou mais de um ano até o lançamento da franquia. O açougue Da Fazenda faturou R$ 1,025milhão no ano passado e pretende chegar aos R$ 4,750 milhões este ano, já contando o desempenho das novas unidades. As primeiras operações devem ser abertas no Paraná e em Santa Catarina, a partir do segundo semestre o empresário não tem pressa de abrir na cidade de São Paulo,mas considera o interior do Estado um mercado bastante atrativo. De acordo com Ribas,a maioria dos estabelecimentos segue um padrão de butique, com empório moderno.“Nós fomos para o lado da fazenda. Agregamos um açougueiro especialista para ter manipulação de carne e um espaço gourmet. Não está vendendo carne? Vamos vender degustações, happy hour, eventos. É uma forma de equilibrar o faturamento.” Para controlar a qualidade e o funcionamento das unidades da rede,Ribas planeja visitas periódicas de um consultor, central de compras e sistema integrado que permite monitorar o faturamento. “Se ele está comprando x, tem que faturar x. A conta tem que bater”, explica. O investimento para abrir uma loja varia de R$ 400mil a R$ 730 mil, com faturamento médio mensal de R$ 120 mil e taxa de lucratividade entre 8% e 15%. Já o açougue No Ponto tem duas unidades em São Paulo. O negócio começou como butique de carnes emigrou para um conceito de empório gourmet. Em fevereiro, a empresa vai abrir uma nova loja no sistema de parceria. “A ideia no futuro é franquear,mas vamos primeiro testar a parceria”, afirma o só- cio André Dragoni, que pretende abrir outra unidade no segundo semestre. “Quase semanalmente somos procurados para abrir em outros lugares”, diz. (Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 19/01/2016) ((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 19/01/2016))

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78% das exportações do Paraná vem do agronegócio

A balança comercial do Paraná encerrou 2015 com saldo positivo de US$ 2,46 bilhões valor maior que o obtido em 2014 (déficit US$ 963,6 milhões). O valor exportado pelo Estado foi de US$ US$ 14,9 bilhõ...((Portal Noticias Agrícolas/SP – 19/01/2016))


A balança comercial do Paraná encerrou 2015 com saldo positivo de US$ 2,46 bilhões valor maior que o obtido em 2014 (déficit US$ 963,6 milhões). O valor exportado pelo Estado foi de US$ US$ 14,9 bilhões, 8,71% inferior a 2014 e o menor valor exportado nos últimos cinco anos, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). É importante destacar que a redução no valor exportado pelo Estado não foi uma particularidade do Paraná, ou seja, menor valor exportado também foi registrado para o Brasil e para a grande maioria dos estados. O valor exportado pelo Brasil em 2015 recuou 15,1% e foi o menor valor exportado desde 2009. Em relação a 2014, todos os estados da região Sudeste, Sul, Centro-oeste apresentam recuo no valor exportado, com quedas respectivas de (-18,65%), (-8,96%) e (-12,36%). As regiões Norte e Nordeste, tiveram recuos médios de (-7,91%) e (-24,95%). Na verdade, o valor exportado pelo Paraná recuou menos que a média nacional e neste ponto se destaca o papel fundamental do agronegócio. Em 2015, o valor exportado pelo agronegócio representou 78% do valor total exportado pelo Paraná, marcando o ano com a maior participação já registrada na série histórica, desde 2000, segundo dados do MDIC. O valor exportado pelo agronegócio totalizou US$ 11,64 bilhões, com a quantidade recorde exportada de 22,45 milhões de toneladas. O valor exportado pelo agronegócio recuou 7,83% em relação a 2014, apesar do aumento de 13% na quantidade exportada. As exportações de outros produtos apresentou recuo de 11,72% em relação a 2014. O saldo positivo do agronegócio contribuiu para o fechamento superavitário da balança comercial do Estado, considerando também a redução das importações. Por este lado o agronegócio também registrou participação com recuo de 31,32% no valor importado. A quantidade recorde exportada pelo agronegócio paranaense foi impulsionada pela desvalorização da moeda brasileira, que tornou os produtos brasileiros mais competitivos no comércio internacional. Por outro lado, o valor exportado retraiu com o menor preço global das commodities. Segundo o índice de preço dos alimentos da FAO, que mede os preços médios de cinco grupos de commodities, o recuo nos preços dos alimentos, em relação a 2014 foi de 19%, e isso refletiu no valor exportado pelo Paraná e outros estados. Nas exportações brasileiras do agronegócio, a participação do Paraná foi de 13,19% como terceiro maior estado exportador, antecedido por São Paulo e Mato Grosso. O principal parceiro comercial do Estado foi a China (27%), seguido pela União Europeia (15%), Arábia Saudita (5%), Estados Unidos (4%), Índia (4%), entre outros. Composição pouco diferente das participações do agronegócio nacional (China 24,12% e União Europeia 20,7%). A soja em grãos, principal produto exportado pelo Estado, registrou exportações recordes de 7,78 milhões de toneladas, com redução de 10% no valor exportado em relação a 2014. O preço médio de exportação recuou 24% no período, sob o efeito da relação confortável entre oferta e demanda com safras volumosas no hemisfério norte e sul. A China foi o destino de 90% das exportações de soja em grãos do Paraná. O complexo carne apresentou redução de 2% no valor exportado, principalmente devido à queda no valor exportado de carne bovina (-30%), que também apresentou redução na quantidade exportada (-19%) e no preço médio de exportação. Dentre deste grupo o destaque foi a carne de frango, que respondeu por 20% das exportações do agronegócio paranaense, atingindo recorde na quantidade exportada, e colocando o Paraná no ranking de maior exportador nacional. Os principais mercados da carne de frango foram Arábia Saudita (22%), União Europeia (13%) e China (11%). Os produtos florestais apresentaram participação de 13% no valor exportado pelo Estado, com crescimento de 19% na quantidade exportada, em relação a 2014, e aumento de 6,5% no valor exportado, colocando o Paraná em segundo lugar no ranking nacional como Estado de maior valor exportado, antecedido por São Paulo. Estados Unidos (23%) e União Europeia (20%) foram os principais destinos. O complexo sucroalcooleiro apresentou participação de 7% nas exportações do Estado, com redução de 2,37% na quantidade exportada, de 20% no valor exportado e 18% no preço médio de exportação, em relação a 2014. O Estado teve o segundo maior valor exportado (US$ 866,9 milhões), antecedido por São Paulo. O milho apresentou participação de 5% nas exportações do Estado, com crescimento de 19% na quantidade exportada e aumento de 6,87% no valor exportado, apesar do recuo de 10% no preço médio de exportação. Os principais mercados compradores foram Vietnã (20%) e Japão (15%). O Paraná foi o terceiro maior exportador, antecedido por Mato Grosso e Goiás. (Portal Noticias Agrícolas/SP – 19/01/2016) ((Portal Noticias Agrícolas/SP – 19/01/2016))

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Valor da produção deve chegar a R$ 503,57 bilhões

O valor bruto da produção agropecuária (VBP) atingiu 498,5 bilhões em 2015. A soma é recorde da série histórica, iniciada em 1989. A estimativa, agora, é que o índice alcance R$ 503,57 bilhões em 2016...((Jornal DCI/SP – 19/01/2016))


O valor bruto da produção agropecuária (VBP) atingiu 498,5 bilhões em 2015. A soma é recorde da série histórica, iniciada em 1989. A estimativa, agora, é que o índice alcance R$ 503,57 bilhões em 2016, 1% acima (em valores reais) ao obtido no ano passado. Os números foram divulgados ontem (18) pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). O VBP mostra a evolução do desempenho das lavouras e da pecuária ao longo do ano e corresponde ao faturamento bruto dentro do estabelecimento. O indicador é calculado com base na produção da safra agrícola e da pecuária, e nos preços recebidos pelos produtores nas principais praças do País, dos 26 maiores produtos agropecuários do Brasil. Do resultado total de 2015, R$ 321 bilhões são referentes às lavouras, e R$ 177,5 bilhões, à pecuária. "De acordo com o levantamento da Coordenação Geral de Estudos e Análises da Secretaria de Política Agrícola (SPA) do Mapa, o alto valor do VBP em 2015 resultou especialmente do excelente resultado da safra de grãos, de 207,7 milhões de toneladas, e do desempenho da pecuária", informa o ministério em nota. O melhor desempenho do ano foi do milho, cujo VBP alcançou R$ 41,3 bilhões, seguido da soja, de R$ 106,4 bilhões. Também se destacaram a cana-de-açúcar (R$ 50,3 bilhões), o café (R$ 19,4 bi) e algodão (R$ 13 bi). Na pecuária, o melhor resultado foi o de carne bovina (R$ 73,8 bi). Em seguida, aparecem frango (R$ 49,8 bi) e leite (R$ 27,8 bi). Projeções A secretaria calcula que do VBP de R$ 503,57 bilhões projetado para 2016 cerca de R$ 122 bi resultem das lavouras de soja. Bons resultados também são esperados para a carne bovina e de frango, de R$ 72 bi e R$ 52,5 bi, respectivamente. "Os demais produtos da pecuária, como a carne suína, leite e ovos, devem ter comportamento parecido com os de anos anteriores", diz o coordenador-geral de estudos e análises da SPA, José Gasques. O último levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) indica que a soja deve ter um crescimento de 6,1%, passando de 96,2 para 102,1 milhões de toneladas nesta safra. O maior produtor da oleaginosa é o Estado do Mato Grosso, com 28,3 milhões de toneladas, o que representa cerca de 28% da safra nacional, seguido do Paraná, com 18,5 milhões. Conforme publicado no DCI, representantes do setor apostam em uma queda na colheita de grãos em função dos problemas climáticas provenientes do El Niño no Centro-Oeste, como a forte estiagem nas lavouras. (Jornal DCI/SP – 19/01/2016) ((Jornal DCI/SP – 19/01/2016))

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Comissão permite convênios entre ministérios, CNA e Contag para enquadramento sindical rural

A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural aprovou proposta que permite que os ministérios do Trabalho e Emprego, da Previdência Social, da Fazenda e do Desenvolvimento...((Portal Agro Olhar/MT – 18/01/2016))


A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural aprovou proposta que permite que os ministérios do Trabalho e Emprego, da Previdência Social, da Fazenda e do Desenvolvimento Agrário celebrem convênios com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e a Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), com a finalidade de troca de dados e informações que possibilitem o aprimoramento do enquadramento sindical rural. O texto aprovado é o substitutivo da relatora, deputada Tereza Cristina (PSB-MS), ao PL 5249/01, do ex-deputado Max Rosenmann. O texto original do PL 5249/01 altera para 0,035% a alíquota incidente sobre a base de cálculo da Contribuição Sindical Rural (CSR). A relatora também recomendou a rejeição de nove propostas apensadas (PLs 5285/01, 7046/02, 922/07, 1131/07, 4212/12, 6985/02, 5589/09, 5679/13 e 8277/14), com objetivos semelhantes. Porém, para a relatora, o PL 5249/01 e os apensados não promovem melhorias para o sistema sindical rural brasileiro, nem para os trabalhadores, nem para os empregadores rurais. “Antes de qualquer mudança, entende-se que se deve aprimorar o critério basilar do sistema sindical rural brasileiro: quem emprega e quem não emprega”, completou. Tereza Cristina considera imprescindível o aperfeiçoamento da aplicação do critério de empregabilidade, “para distinguir trabalhador rural de empresário ou empregador rural”. Por isso, ela propõe que os ministérios façam convênios com as confederações de agricultores e trabalhadores rurais, para a troca de dados e informações que possibilitem o aprimoramento do enquadramento sindical rural. Tramitação De caráter conclusivo, a proposta será analisada ainda pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. (Portal Agro Olhar/MT – 18/01/2016) ((Portal Agro Olhar/MT – 18/01/2016))

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Sindicato Rural faz eleição para presidente no dia 22

O Sindicato Rural de Campo Grande marcou para o dia 22 de janeiro a votação que vai escolher o novo presidente. Quem assumir o comando da entidade ficará no cargo até 2019. De acordo com as informaçõe...((Jornal O Estado MS/MS – 19/01/2016))


O Sindicato Rural de Campo Grande marcou para o dia 22 de janeiro a votação que vai escolher o novo presidente. Quem assumir o comando da entidade ficará no cargo até 2019. De acordo com as informações do sindicato, o pleito tem chapa única comandada pelo produtor Rui Facchini Filho, além de Thiago Arantes como 1º-vice-presidente, e a deputada federal e produtora rural Tereza Cristina ocupando o cargo de 2ª-vice-pesidente. A votação acontece na sede do sindicato, entre as 8h e as 15h, localizada na Raul Pires Barbosa, 116, Chácara Cachoeira, em Campo Grande. A diretoria ainda conta com os cargos de secretário, tesoureiro, membros do Conselho Fiscal e delegados. Todos os cargos contam com representantes e suplentes. O sindicato está ligado ao Sistema Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul). (Jornal O Estado MS/MS – 19/01/2016) ((Jornal O Estado MS/MS – 19/01/2016))

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Governo do Estado entrega obras e títulos de terra em Batalha

O governador Wellington Dias disse que a meta do Estado é regularizar cerca de 600 mil hectares. Foi um dia de festa para a população da cidade de Batalha, localizada a 143,11 km de Teresina, com a vi...((Portal Capital Teresina/PI – 18/01/2016))


O governador Wellington Dias disse que a meta do Estado é regularizar cerca de 600 mil hectares. Foi um dia de festa para a população da cidade de Batalha, localizada a 143,11 km de Teresina, com a visita oficial do governador Wellington Dias e comitiva nessa sexta-feira (15), para entrega, junto com a prefeita de Batalha, Teresinha Lages, da linha de transmissão de rede elétrica do Programa Luz para Todos, de uma quadra poliesportiva na Unidade Escolar Maria Melo e de títulos de posse de terra para 24 famílias do município. O primeiro compromisso do governador foi o descerramento da placa inaugural da linha de transmissão e distribuição da rede de energia que liga os municípios de Batalha, Barras e Piracuruca do Programa Luz para Todos, através da Eletrobrás Piauí. A obra deverá resolver o problema de oscilações de energia na região e melhorar a qualidade do produto que é fornecido. Em seguida, os presentes seguiram até a Unidade Escolar Maria Melo, no centro da cidade, para a inauguração de uma quadra poliesportiva onde aconteceu a entrega dos título de posse de terra para as 24 famílias batalhenses, regularizando a posse de cerca de mil hectares de terras no município. O governador Wellington Dias disse que a meta do Estado é regularizar cerca de 600 mil hectares, através do trabalho feito pelo Instituto de Terras do Piauí (Interpi) e Incra. "Com isso, vamos beneficiar pequenos proprietários e assentados que estão há dez anos ou mais e ainda não receberam o título da terra", disse o governador. A prefeita de Batalha, Teresinha Lages, destaca que as obras entregues são uma conquista dos cidadãos de Batalha pela importância que ela tem para melhorar a vida da população. “Aproveito para externar, também, o empenho com que foi realizada a obra dessa quadra poliesportiva dentro do prazo estabelecido. Esse espaço vai nos ajudar a evitar a evasão escolar e propiciar mais atividades recreativas e esportivas para os nossos jovens”, frisa. Também estiveram presentes nas solenidades o ex-prefeito de Batalha, Antonio Lages, a secretária de Educação, Rejane Dias; o vice-prefeito de Batalha, Elvis Machado, o diretor do Instituto de Terras do Piauí (Interpi), José Osmar, entre outras autoridades. (Portal Capital Teresina/PI – 18/01/2016) ((Portal Capital Teresina/PI – 18/01/2016))

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MST vai a Brasília articular recursos para assentamentos do Mato Grosso do Sul

Um dos principais pontos debatidos foi a situação das chuvas que está prejudicando e muito as produções dos assentados de MS. O céu carregado e as fortes chuvas têm sido o cenário de Mato Grosso do Su...((Portal A Critica/AM – 18/01/2016))


Um dos principais pontos debatidos foi a situação das chuvas que está prejudicando e muito as produções dos assentados de MS. O céu carregado e as fortes chuvas têm sido o cenário de Mato Grosso do Sul nos dois últimos meses, e isso tem acarretado sérios problemas, principalmente na Zona Rural do Estado. Neste sentido, preocupados com a situação dos seus 54 assentamentos, a direção do Movimento do Trabalhadores Rurais Sem Terra de MS (MST), esteve em Brasília, na última quinta-feira (14), em reunião com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) e o Ministério do Desenvolvimento Agrário. Na ocasião, os dirigentes foram recebidos pela Ministra de Estado do Desenvolvimento Agrário, Interina, Maria Fernanda Ramos Coelho e pelo diretor de desenvolvimento do Incra Nacional, César Rodrigues, que está respondendo pelo órgão neste período de recesso. De acordo com o sem-terra, Jonas Carlos da Conceição, representante de MS na direção nacional do MST, antes da chuva, os assentados já sofriam com a falta de infraestrutura, principalmente para o escoamento de suas produções, agora com as chuvas frequentes a situação piorou e muito. "Temos assentamentos como o Itamarati, em Ponta Porã, que vai perder milhares de hectares de soja, porque não há como colher e nem como os caminhões transitarem por conta da situação das estradas. Outros estão perdendo a produção de leite, de verduras e assim por diante, por isso tivemos essa agenda em Brasília, pois os órgãos responsáveis precisam destinar recursos para que possamos ter medidas que solucionem essa situação", afirma. Outro ponto que o dirigente do MST levantou foi a questão das crianças nas escolas. "O próprio governo do Estado já fala em adiar as aulas por conta do transporte escolar que não conseguirá transitar pelas estradas da Zona Rural, além das inúmeras pontes que caíram com a cheia dos rios. Enfim a situação está alarmante e nos preocupando muito", disse. Segundo Cleiton Alexandre Pereira, que também faz parte da direção do MST de MS, os órgãos nacionais analisarão a solicitação do Movimento e disseram que estão acompanhando o que está acontecendo no Estado. "Já estávamos em negociação por mais infraestrutura para os assentamentos, agora com a chuva isso é emergencial e sentimos do INCRA e do MDA disposição em articular mais recursos para MS", ressalta. Mato Grosso do Sul tem 28 municípios em situação de emergência por causa das chuvas. Mais de 500 pessoas estão afastadas das residências nas cidades de Aquidauana, Miranda e Dois Irmãos do Buriti por conta das chuvas. Em Taquarussú 102 famílias ficaram ilhadas no assentamento Bela Manhã. Também participaram da reunião membros da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de MS (Fetagri), Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (CONTAG) e o superintendente do INCRA de Mato Grosso do Sul, Humberto de Mello. Após essa reunião, o MST de MS articulará uma próxima com governo do Estado, prefeitos, MDA, INCRA, Exército e Integração Nacional, para debater a problemática da chuva e os danos gerados. (Portal A Critica/AM – 18/01/2016) ((Portal A Critica/AM – 18/01/2016))

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Lotes de Nelore recriados no cocho apresentam rendimento de carcaça de 60%

Como o confinamento da Fazenda Bragança, por força de mercado, não recusa ofertas atrativas de compra de boi magro, é possível comparar, em ambientes físicos idênticos, os desempenhos zootécnicos e ...((Revista DBO Online/SP – 18/01/2016))


Como o confinamento da Fazenda Bragança, por força de mercado, não recusa ofertas atrativas de compra de boi magro, é possível comparar, em ambientes físicos idênticos, os desempenhos zootécnicos e financeiros aferidos pelos dois sistemas de produção _ o convencional, que envolveu somente lotes de animais mais erados (no caso, com peso médio de entrada de 355 kg), e o modelo prioritário, de engorda de bovinos jovens (peso inicial médio de 241). Neste ano, o confinamento de animais Nelore de recria resultou em lucro líquido médio de R$ 535 por cabeça, 73% acima do ganho obtido com a engorda de boi magro, que rendeu R$ 309/cabeça. No primeiro caso, os animais mais jovens entraram nos currais de engorda com peso inicial de 8,03 @ (241 kg), permanecendo no cocho por 209 dias. Nesse período, consumiram 2% do peso vivo, com ganho de peso diário de 1,170 kg. Durante a fase em que estiveram fechados, o ganho total apurado foi de 244 kg, registrando, portanto, um peso médio de saída em torno de 485 kg. Até aqui, não se vê vantagem em relação ao sistema tradicional de engorda, cujos animais entraram no cocho com 11,53 @ (346 kg), em média, consumindo 2,6% do peso vivo, tendo ganho de peso diário de 1,360 kg, perfazendo um ganho total no período de 120 dias de 163 kg, o que resultou num peso de saída ao redor de 509 kg. A conta favorável do confinamento começa a pender para o sistema de recria no cocho, porém, quando se observam os seguintes itens: o consumo de matéria seca durante o período de engorda; o rendimento de carcaça após o abate; e a quantidade de arrobas produzidas dentro do confinamento. Os lotes de animais jovens apresentam maior eficiência biológica, ou seja, necessitam de menos trato para ganhar uma arroba na carcaça, em relação aos animais mais erados. Além disso, apresentam melhor percentual de rendimento na carcaça, por se tratar de animais mais jovens, que tendem a depositar mais gordura e menos vísceras em relação aos animais recriados a pasto. Assim, no confinamento, os grupos de Nelore recriados no cocho registraram rendimento de carcaça médio de 58%, tendo lotes que chegaram a 60%. Por sua vez, o grupo de animais mais erados apresentou rendimento de 56%. Em ambos os casos, os animais passaram por um período de jejum rigoroso - ele é realizado 12 horas antes do embarque ao frigorífico. "Dessa maneira, com o esvaziamento do bucho do boi, é possível estimar com maior precisão qual será o rendimento no gancho, devido ao histórico de abate da fazenda", avalia Manella. Portanto, computada a questão de rendimento e de maior eficiência biológica, os animais que entraram jovens no confinamento foram abatidos com 18,7@, praticamente o mesmo peso de carcaça dos animais mais erados (18,9@). No entanto, o consumo de matéria seca dos animais de recria alcançou 7,37 kg/dia, ante 9,67 kg registrados pelo boi magro _ uma diferença de 2,3 kg. Isso, na conta final do confinamento, representa uma economia em duas frentes: animais jovens consomem menos no cocho e, ao mesmo tempo, são mais eficientes em conversão de alimento em carcaça. No entanto, os mais receosos com a técnica de confinamento na recria podem argumentar que, mesmo sendo mais eficientes, esses animais acabam gerando um custo maior de consumo de ração em relação ao boi magro, devido ao maior tempo no cocho. De fato, a um custo diário de R$ 3,35/cabeça (valor que inclui, além da ração, outros custos, como operacional e frete), o gasto com alimentação durante os 209 dias de cocho alcançou R$ 701/cabeça. Por sua vez, o consumo de ração do boi magro em 120 dias resultou em despesas totais de R$ 541/cabeça (custo diário de R$ 4,51/animal). No entanto, mais uma vez, a conta torna-se favorável ao sistema de recria no cocho quando se faz a relação entre o custo total de engorda no confinamento, de R$ 701/animal, e o número total de arrobas obtidas no cocho, no caso 10,67 @/animal. Nessa conta, o custo da arroba produzida na fazenda com os lotes de animais jovens foi de R$ 65,66/cabeça, enquanto o custo da arroba do boi magro atingiu R$ 72,97/animal (custo de produção de R$ 541/animal e ganho de arrobas total de 7,41/cabeça). Porém, a maior vantagem do sistema de engorda na recria adotado pela Fazenda Bragança está relacionada ao custo da reposição. Num cenário atual no qual os valores dos animais de reposição estão nas alturas, o "pulo do gato" é comprar menos arrobas magras com ágio sobre o preço do boi gordo e, assim, produzir mais arrobas dentro do confinamento, a um custo relativamente baixo. "Quanto maior o ágio da arroba magra, mais vantajoso fica confinar animais mais leves, pois assim podemos diluir este ágio dentro da porteira", explica Igor Sokoloski, da Phibro. A conta é simples: usando preços médios da região de Lucas do Rio Verde em outubro último, a arroba do bezerro girava em torno de R$ 135, enquanto a arroba do boi magro valia cerca de R$ 130. No entanto, no sistema de recria no cocho, foram compradas 8,03 @, o que resultou em custo total de aquisição de R$ 1.084/bezerro, enquanto no caso do boi magro, compraram-se 11,52 @, a custo total de R$ 1.497/animal. Dentro do confinamento, foram produzidas 10,7 @ no sistema de recria no cocho, por R$ 65,66/@, resultando em custo total de produção de R$ 701/animal. No boi magro, fizeram-se 7,41 @, a R$ 72,97/cabeça, obtendo-se um custo total de produção de R$ 551/animal. Somando-se os custos de aquisição e de produção, o custo total do animal recriado no cocho ficou em R$ 1.784/cabeça, enquanto o gasto com o boi magro atingiu R$ 2.038/cabeça. Pelo lado da venda, considerando o valor de venda da arroba da época, de R$ 124,00, os animais de recria, abatidos com um peso de carcaça de 18,7 @, renderam ao confinamento R$ 2.319/cabeça, enquanto o abate do boi magro, a 18,9 @, resultou em faturamento de R$ 2.347/cabeça. Descontados a receita bruta e o custo total de produção, o animal recriado no cocho proporcionou lucro líquido de R$ 534,7, ou 73% acima do resultado líquido obtido com o boi magro, de R$ 309.(Revista DBO Online/SP – 18/01/2016) ((Revista DBO Online/SP – 18/01/2016))

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VETSCORE e IATF em blocos: Tecnologias para potencializar a eficiência e o desempenho reprodutivo dos rebanhos na Dinapec

Durante a feira tecnológica Dinâmica Agropecuária – Dinapec em Campo grande (MS), de 9 a 11 de março de 2016, a Embrapa Rondônia apresentará duas tecnologias desenvolvidas que podem contribuir signifi...((Portal do Agronegócio/MG – 19/01/2016))


Durante a feira tecnológica Dinâmica Agropecuária – Dinapec em Campo grande (MS), de 9 a 11 de março de 2016, a Embrapa Rondônia apresentará duas tecnologias desenvolvidas que podem contribuir significativamente para aumentar a eficiência dos rebanhos bovinos e, consequentemente, aumentar a renda do produtor rural. VETSCORE - tecnologia simples para avaliação da condição nutricional do rebanho A Embrapa Rondônia desenvolveu uma tecnologia simples e prática para avaliar a condição nutricional do rebanho. Chamado VETSCORE®, a previsão é de que esteja disponível no mercado em fevereiro de 2016. A comercialização será realizada pela empresa Prático de Garça, habilitada pela Embrapa para comercializar o produto. Com o VETSCORE® o próprio produtor pode monitorar a condição nutricional dos animais de forma rápida e precisa e corrigir o manejo alimentar para atingir maior eficiência do rebanho. O dispositivo foi validado para as raças Nelore, Girolando e Angus. Para vacas Girolando em lactação, a recomendação é de que seja utilizado a cada 15 dias, já para as raças de corte, a recomendação é que seja utilizado no preparo das vacas para estação reprodutiva. O VETSCORE® é formado por duas réguas e articuladas de maneira a formarem uma angulação em que o próprio produtor pode monitorar o rebanho de forma rápida e precisa. Para fazer a avaliação com o VETSCORE®, o animal deve ser recolhido em local onde possa ser contido e manuseado sem apresentar riscos a ele e ao avaliador. Feito isso, a régua deve ser posicionada sobre a garupa do animal, entre a última vértebra lombar e a primeira vértebra sacral, e ser lentamente fechado até que suas réguas estejam em maior contato possível com a pele do animal. A leitura da condição corporal em que o animal se encontra é indicada por cores no visor: vermelha (baixa), verde (adequada) e amarelo-alaranjada (alta). A utilização da escala por cores facilita a avaliação imediata do animal e torna-se mais rápida e prática ao produtor, principalmente, ao avaliar muitos animais. Com essas informações em mãos e associadas às práticas agropecuárias adequadas, o produtor aumentar a eficiência reprodutiva do rebanho e, consequentemente, maior retorno econômico. De acordo com o pesquisador da Embrapa Rondônia e inventor do VETSCORE®, Luiz Pfeifer, a simplicidade e a eficiência da tecnologia fazem dela uma grande aliada do pecuarista. "Nossa recompensa como pesquisador é ver que a tecnologia que desenvolvemos é útil e será adotada no campo e, principalmente, por pequenos produtores, que terão acesso a informações importantes sobre o rebanho para poderem agir em tempo, evitando prejuízos e proporcionando condições para ganhos maiores", conta Pfeifer. IATF em blocos: alternativa para aumentar a taxa de prenhez de vacas de corte Outra tecnologia desenvolvida pela Unidade é uma técnica chamada de Inseminação Artificial por Tempo Fixo (IATF) em Blocos e as vacas inseminadas por meio desse método têm obtido entre 10% a 20% a mais de prenhez do que vacas inseminadas pela metodologia de IATF convencional. É uma técnica que aproveita o máximo potencial reprodutivo de fêmeas bovinas submetidas a um protocolo de IATF. Para realizá-la, inicialmente, as fêmeas são submetidas à IATF. Em seguida, cada fêmea é avaliada por ultrassonografia para se estimar o momento da ovulação. Desta forma, realiza-se a Inseminação Artificial (IA), de acordo com o diâmetro do folículo dominante e não da forma tradicional (sem levar em consideração a estimativa do momento da ovulação). Com o IATF em Blocos os índices de prenhez chegam a 70%, o que significa ganhos de até 20% de sucesso na inseminação das vacas em relação aos protocolos tradicionais. A metodologia foi desenvolvida para vacas zebuínas de corte, com cria ao pé e será avaliada para outras raças. Por requerer a atuação de profissional treinado, bem como investimento em equipamentos e outros insumos, tem maior alcance para médios e grandes produtores. Porém, em regiões com programas governamentais de inseminação, como ocorre em Rondônia, a técnica pode ser empregada em rebanhos de produtores familiares. Considerando, apenas Rondônia, o potencial de adoção seria de, aproximadamente, 3 milhões de fêmeas da raça Nelore, em idade reprodutiva. (Portal do Agronegócio/MG – 19/01/2016) ((Portal do Agronegócio/MG – 19/01/2016))

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BeefExpo transforma a Capital paulista na vitrine da pecuária de corte latino-americana

Com uma programação rica e diversificada, envolvendo feira de negócios, cursos, palestras, workshops, inovações tecnológicas, homenagens, curso de avaliação e padronização de carcaças, exposição de an...((Portal Boi A Pasto/SP – 18/01/2016))


Com uma programação rica e diversificada, envolvendo feira de negócios, cursos, palestras, workshops, inovações tecnológicas, homenagens, curso de avaliação e padronização de carcaças, exposição de animais, leilões e festival gastronômico, a expectativa é superar o sucesso alcançado na primeira edição, quando a feira recebeu cerca de 1.200 visitantes de vários países. Pensando no conforto do público, o local escolhido foi o moderno Centro de Eventos Pro Magno, (Rua Samaritá, 230, no bairro da Casa Verde), que oferece toda estrutura necessária, como auditório e centro de convenções climatizados, além de 1.100 vagas em estacionamento coberto e restaurante capaz de servir milhares de pessoas. “São Paulo é a capital financeira do País, sua logística é fantástica e reúne parte das maiores empresas e entidades do agronegócio brasileiro, setor que resiste ao cenário de instabilidade vivido na economia brasileira. Será um evento completo e que entrará para a história da pecuária latino-americana ao englobar a cadeia produtiva em todos os seus aspectos”, aposta Flávia Roppa, diretora de marketing e eventos da SafewayAgro, empresa promotora da BeefExpo. O formato será semelhante ao do ano passado, em Foz do Iguaçu (PR), mas com uma série de novidades. Especialistas de diferentes áreas ministrarão palestras em dois painéis no mesmo auditório: o Beef Management, onde serão abordados temas sobre gerenciamento, economia, gestão, marketing e consumo; e o Beef 360º, que tratará de assuntos essenciais à produtividade da pecuária brasileira, a exemplo das técnicas de confinamento, pastagens cultivadas, mercado de cria, recria e engorda; sustentabilidade e bem-estar animal, entre outros importantes temas. Grandes marcas já reservaram estandes para apresentar produtos e serviços voltados à nutrição e saúde animal, genética, identificação eletrônica, troncos e balanças, curtume, softwares, sementes forrageiras e muito mais. Entre elas estão a Premix Nutrição de Resultado, Agroceres Multimix, Ouro Fino Saúde Animal, FSL Angus Itu, Grupo Fockink, Romancini Troncos & Balanças, Alta Genetics, Virbac Animal Health, MultBovinos, Trouw Nutrition, DSM-Tortuga, Wolf Seeds Brasil, CRV Lagoa, Oligo Basics, Balanças Açôres Nutrição Animal, Agener União Saúde Animal, ABS PecPlan, Safeeds Nutrição Animal, Casale, Grupo Gasparim - Sementes e Nutrição Animal, Coimma Agro Latina LTDA, ValFran, Evance Saúde Animal, Apex Brasil, Sindi Castilho/Reunidas Castilho, Santa Lúcia Agropecuária e Arysta LifeScience. Seis mil metros quadrados foram reservados para exposição de tecnologias. Leilões de Elite Durante a BeefExpo’2016, os visitantes terão a chance de adquirir parte da melhor genética existente no mercado para impulsionar a lucratividade nos seus plantéis. Até o momento, três leilões de gado de elite já foram confirmados por Paulo Horto, proprietário da Programa Leilões. “A BeefExpo vai reunir em um único ambiente todas as tecnologias necessárias para que o pecuarista alcance os melhores resultados dentro e fora da porteira”, ressalta Flávia Roppa. Julgamentos Resgatando a tradição de eventos do gênero na Capital paulista que deixaram saudade, criadores e associações de raças participarão com animais em argolas e julgamentos, como é o caso do Nelore, Nelore Mocho e Angus. Um dos destaques será a primeira etapa da Copa Pradipsingh Julgamento da Raça Nelore, que envolverá exemplares dos melhores selecionadores de São Paulo, Paraná e Mato Grosso do Sul. O nome é uma referência ao indiano Pradip Singh Bahadur Raol, que foi decisivo nas duas últimas fases de importação de material genético zebuíno daquele país asiático. A promoção é da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB), Associação dos Neloristas do Paraná (ANEL), Associação Paulista dos Criadores de Nelore (APCN) e BeefExpo. A estrutura conta com duas pistas e alojamento indoor para 1.000 animais, com expectativa para 1.500 até 2017. Festival Gastronômico Os visitantes serão brindados com vários momentos de descontração em um espaço exclusivo com música ao vivo, degustações e uma churrascada surpresa. A organização prevê a participação de dez chefs especialistas em carnes, apresentando cortes tradicionais e outros pouco conhecidos, mas tão sofisticados quanto à tradicional picanha. Mais detalhes serão divulgados em breve. Curso de Dry Aged Você já ouviu falar em Dry Aged? Trata-se de uma técnica de maturação a seco que confere maciez e um sabor mais intenso à carne bovina. Peças a gosto são preservadas em temperatura e ventilação controlada para acelerar a produção de enzimas naturais que favorecem o rompimento das fibras musculares. Detalhes sobre o método serão apresentados ao público durante um curso especial na BeefExpo’2016. Giro Agropecuário Este será outro grande evento paralelo, ocasião na qual pecuaristas e profissionais do setor terão a chance de visitar grandes confinamentos e também indústrias frigoríficas. A proposta é apresentar os benefícios econômicos que são oferecidos pela técnica e o padrão de qualidade que confere a todo o processamento na carne desejada pelo consumidor. Curso de avaliação e padronização de carcaças Com o avanço dos programas de melhoramento genético e de outras tecnologias reprodutivas, pecuaristas conseguem fornecer a indústria animais com melhor precocidade de carcaça e qualidade de carne. A Associação Brasileira do Angus (ABA) e a Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) projetam cursos de avaliação e padronização de carcaças durante o maior evento latino-americano da pecuária de corte. Final Rally da Pecuária Palco de grandes acontecimentos, a BeefExpo’ 2016 celebrará a conclusão e divulgação dos resultados da 5ª edição do Rally da Pecuária, a maior expedição técnica privada do Brasil, que foca as condições da bovinocultura brasileira. Promovido pela Agroconsult, sete equipes de campo passarão por fazendas nos principais estados produtores, avaliando qualidade das pastagens, evolução do rebanho, técnicas de manejo e índices zootécnicos. O Rally será aberto no dia 12 de abril, em Bagé, no Rio Grande do Sul. Sobre a SafewayAgro Há mais de 15 anos no mercado, a Safeway se consolidou como uma das mais importantes promotoras de eventos do agronegócio do brasileiro. Desde 2001, realizando a cada dois anos a PorkExpo, maior e melhor evento da Suinocultura mundial, a empresa lançou em 2015 a BeefExpo, maior evento latino-americano da pecuária de corte. Forte como o mercado da proteína animal e com a marca associada à inovação, experiência, confiança e credibilidade, a Safeway ainda se destaca com publicações de grande relevância nas áreas de pecuária de corte, suinocultura e avicultura, com as revistas BeefWorld, PorkWorld e AveWorld, além de portais de notícias que oferecem conteúdo diferenciado e atual. Saiba mais BeefExpo’2016 Data: 14, 15 e 16 de junho Local: Centro de Eventos Pro Magno – São Paulo (SP) Realização: SafewayAgro - Comunicação para o Agronegócio Telefone: (19) 3305.2295 (Portal Boi A Pasto/SP – 18/01/2016) ((Portal Boi A Pasto/SP – 18/01/2016))

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Estiagem afeta criação de peixe, gado e cultivo de banana no interior de RR

Pecuaristas, piscicultores e produtores rurais de mais de oito vicinais de Caroebe, no Sul de Roraima, têm sido afetados pela estiagem que atinge o município. Em entrevista ao G1 nesse domingo (17), o...((Portal Noticias Agrícolas/SP – 19/01/2016))


Pecuaristas, piscicultores e produtores rurais de mais de oito vicinais de Caroebe, no Sul de Roraima, têm sido afetados pela estiagem que atinge o município. Em entrevista ao G1 nesse domingo (17), o secretário de meio ambiente da região, Francisco Lima, informou que o problema se agravou desde o início de janeiro, quando igarapés e açudes baixaram o nível de água. De acordo com o secretário, as vicinais 011, 05 e 04 são as mais afetadas com relação ao cultivo da banana. O município de Caroebe é o maior produtor e exportador do fruto no estado. "Fizemos visitas nessas regiões e verificamos que a situação está bastante crítica e preocupante. Há casos em que os bananais pegaram fogo e o produtor perdeu toda a plantação. Hoje o que era banana considerada de terceira é a que está sendo vendida, pois não há outra alternativa", explica Lima. Outros problemas relatados pelo secretário, são a falta de pasto para o gado e a seca em açudes de criação de tambaqui. Conforme Lima, há pecuaristas que não estão conseguindo pagar financiamentos por não ter para quem vender o boi de corte. Com relação à produção de peixe, alguns piscicultores retiram os tambaquis antes do tempo previsto e vendem abaixo do preço de mercado ou, em alguns casos, fazem doação do pescado. O prejuízo da seca em Caroebe ainda não foi calculado. Um relatório elaborado pela prefeitura da cidade em conjunto com os protudores afetados deve ser finalizado e enviado ao governo federal nesta segunda-feira (18). "Estamos produzindo o relatório da situação de emergência com o levantamento dos pontos mais críticos para buscar apoio", disse Lima, acrescentando que a prefeitura da região enviou máquinas que trabalham com escavação de cacimbas para as propriedades com maior dificuldade. Governo deve decretar situação de emergência Em nota, a secretaria de comunicação do governo informa que a Defesa Civil está analisando a documentação encaminhada pelos municípios afetados pela forte estiagem. A nota ressalta que este mês será decretada situação de emergência. Com a decretação de situação de emergência, a Defesa Civil e a Secretaria Estadual de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) poderão executar ações emergenciais, como a contratação de 150 brigadistas para reforçar o controle de focos de incêndio e monitoramento dessas áreas. (Portal Noticias Agrícolas/SP – 19/01/2016) ((Portal Noticias Agrícolas/SP – 19/01/2016))

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VETOQUINOL LANÇA CAMPANHA INFORMATIVA SOBRE MASTITE AGUDA E DOENÇA RESPIRATÓRIA BOVINA NO GUIA VET SMART BOVINOS E EQUINOS

Objetivo é informar sobre os prejuízos dessas doenças e como funciona o inovador tratamento de dose única da marca, o Forcyl. A Vetoquinol, nono maior laboratório veterinário dedicado à saúde animal d...((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 19/01/2016))


Objetivo é informar sobre os prejuízos dessas doenças e como funciona o inovador tratamento de dose única da marca, o Forcyl. A Vetoquinol, nono maior laboratório veterinário dedicado à saúde animal do mundo, inicia nesta segunda-feira, 18 de janeiro de 2016, uma campanha informativa sobre mastite aguda e doença respiratória bovina no guia Vet Smart Bovinos e Equinos, o mais completo aplicativo voltado ao apoio ao médico veterinário. O objetivo é chamar a atenção para os sintomas dessas enfermidades, no caso da doença respiratória bovina (DRB) dificuldade de respirar, catarro, olho lacrimejando, tosse, febre, falta de apetite e fraqueza. Já na mastite aguda ocorre a diminuição da produção de leite, inapetência e, em casos extremos, até a morte do animal. Entre os dias 18 e 22 de janeiro, os usuários do aplicativo terão acesso a vídeos sobre mastite aguda e doença respiratória, além de materiais informativos com conteúdo de apoio. Também estará à disposição um estudo técnico sobre sensibilidade à marbofloxacina de bactérias isoladas de bovinos com doença respiratória e mastite, desenvolvido na Europa entre 2002 e 2008, que comprovou mais de 98% de eficiência da substância no combate aos microorganismos causadores dessas doenças. A Vetoquinol possui hoje um dos mais avançados tratamentos contra mastite aguda e doença respiratória bovina, o Forcyl. Apresentado em dose única e com ação rápida, o medicamento atinge concentrações da marbofloxacina a 16% no sangue muito elevadas, eliminando a maioria das bactérias causadoras da DRB e evitando o surgimento de bactérias resistentes. (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 19/01/2016) ((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 19/01/2016))

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Em 2015, mais de 10 milhões de cabeças de gado foram vacinadas contra aftosa

A campanha de vacinação contra a febre aftosa imunizou 10.034.875 bovídeos (bovinos e bubalinos) no ano passado, segundo dados da Iagro (Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal). O monta...((Portal Campo Grande News/MS – 18/01/2016))


A campanha de vacinação contra a febre aftosa imunizou 10.034.875 bovídeos (bovinos e bubalinos) no ano passado, segundo dados da Iagro (Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal). O montante representa 99,44% do total de envolvidos na etapa. Os números divulgados pela Sepaf (Secretaria de Estado de Produção e Agricultura Familiar), mostram que foram imunizados 9.972.237 bovinos e 6.508 bubalinos. No total foram fiscalizadas 223 propriedades (236.670 animais) e tiveram vacinação assistida outras 264, onde foram vacinados 45.217 animais. Em outras 3.186 propriedades, 85.077 animais foram vacinados com agulha oficial. Ao encerrar a campanha, o diretor-presidente da Iagro, Luciano Chiochetta, lembrou que Mato Grosso do Sul não registra focos da aftosa há 10 anos. “O produtor rural está atento e consciente da importância de manter a sanidade do seu rebanho principalmente para buscar novos mercados consumidores”, disse. Dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) revelam que Mato Grosso do Sul tem 212,3 milhões de cabeças de gado, se destacando neste cenário como o quarto maior rebanho de bovinos, o que potencializa a responsabilidade. Para o Secretário Fernando Mendes Lamas, as diretrizes estabelecidas pelo governador Reinaldo Azambuja, que enfatizam a importância do trabalho na área de sanidade, vêm de encontro com a preocupação da população de um modo geral. “Ao atingir a meta de vacinação imediatamente damos inicio ao ciclo seguinte do trabalho. Nossa vigilância é constante”, reforçou o secretário. (Portal Campo Grande News/MS – 18/01/2016) ((Portal Campo Grande News/MS – 18/01/2016))

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Pecuária de corte gaúcha vive momento positivo

Com o estímulo do SEBRAE/RS e o bom desempenho mesmo diante da crise econômica, o cenário para a pecuária de corte no Rio Grande do Sul em 2016 é de grande otimismo. Um dos símbolos da culinária e da ...((Blog Felipe Vieira/RS – 18/01/2016))


Com o estímulo do SEBRAE/RS e o bom desempenho mesmo diante da crise econômica, o cenário para a pecuária de corte no Rio Grande do Sul em 2016 é de grande otimismo. Um dos símbolos da culinária e da cultura gaúcha terá maior capacidade de atender a demanda. Por meio de iniciativas que auxiliam as propriedades a reduzir custos, aumentar o número de animais abatidos e melhorar ainda mais a qualidade da carne, os produtores já percebem a perspectiva de crescimento. Através do Programa Juntos para Competir (FARSUL, SENAR-RS e SEBRAE/RS), que tem como objetivo desenvolver as principais cadeias produtivas no Rio Grande do Sul, os gestores das entidades trabalham com ações que visam a capacitação, integração e organização dos segmentos agropecuários. De acordo com o coordenador estadual de Pecuária de Corte do SEBRAE/RS, Roberto Grecellé, a comercialização da carne bovina experimentou um ano bastante desafiador, resultante da atual conjuntura econômica do País. “Naturalmente, a queda no consumo do produto se torna mais acentuada em momentos de retração econômica, porém, foi muito menor entre os gaúchos graças ao forte hábito que existe no Estado. A carne vermelha sempre foi um dos principais itens da alimentação e, mesmo nesses momentos de restrição financeira e de perda de capacidade de compra, conseguiu se manter em panorama semelhante ao de 2014”, disse. O coordenador do Juntos para Competir no SENAR-RS, Antônio Aguinaga, reforça que o RS não perdeu mercado, pois tem trabalhado muito forte na qualificação de seus produtos com ênfase no melhoramento genético, nos sistemas de produção e nos cruzamentos de acordo com aptidões raciais. “A qualidade da carne gaúcha tem sido sempre um diferencial de valorização a acesso a mercados”, ressalta. Para estimular e qualificar cada vez mais o setor, o Juntos para Competir desenvolve, atualmente, cinco projetos em diferentes regiões do Estado. São aproximadamente 600 propriedades atendidas de forma continuada, com plano de ação e metas de desenvolvimento (coletivas e individuais), visando, entre outros objetivos, o aumento de competitividade, que em momentos turbulentos confere maior estabilidade aos sistemas produtivos. O programa incentiva, também, a possibilidade de o produtor adicionar outras culturas à propriedade, diversificando a renda. “Queremos que o produtor tenha cada vez mais a visão de empresário e empreendedor, com conhecimento para administrar seu negócio de forma sustentável, utilizando seus recursos de maneira eficiente”, reforça Grecellé. Complementa, afirmando que, em 2016, o grande desafio será avaliar criteriosamente cada novo investimento realizado. “Será o ano do uso racional de recursos e de analisar bem a qualidade de cada despesa pretendida”, acrescenta. Mais que o dobro em quatro anos Um dos principais fatores para o bom desempenho do segmento está no aumento do rebanho nos últimos anos. De acordo com levantamento do Núcleo de Estudos de Produção de Bovinos de Corte e Cadeia Produtiva da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Nespro/UFRGS) e da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), o crescimento tem sido significativo desde 2010. Em 2011, o saldo da produção X abate foi superior a 400 mil animais, número que saltou para 800 mil cabeças em 2013. O balanço entre os nascimentos e o abate (superávit da cria), aumentou de 20% para 43% nos últimos seis anos. Em 2013, o rebanho era de 13,6 milhões de cabeças. No ano passado, subiu para 13,9 milhões. 2015 deve fechar com o total de 14 milhões de unidades. Para 2016, entre as principais ações previstas estão a realização de um diagnóstico amostral do segmento da bovinocultura de corte para atualização de base estatística e aferição de alguns indicadores técnico-produtivos do setor gaúcho e o início do Projeto “Desenvolver os pequenos abatedouros da região da campanha e fronteira oeste”. Este último, uma forma de atendimento continuado de indústrias, de natureza intersetorial, para contribuir com o desenvolvimento deste importante segmento da atividade primária. (Blog Felipe Vieira/RS – 18/01/2016) ((Blog Felipe Vieira/RS – 18/01/2016))

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Gaúchos criam coleira que detecta o comportamento dos bovinos

No dia a dia dos criadores de gado, observar os hábitos de cada animal, e prever qual deles está doente ou no cio, pode se tornar uma tarefa difícil em meio às obrigações e compromissos que a administ...((Jornal Agroin Online/MS – 18/01/2016))


No dia a dia dos criadores de gado, observar os hábitos de cada animal, e prever qual deles está doente ou no cio, pode se tornar uma tarefa difícil em meio às obrigações e compromissos que a administração da propriedade requer. Quanto maior o rebanho, mais complicado. Para os irmãos Thiago e Leonardo Martins, esse problema tinha uma solução. Bastava usar a tecnologia. Eles são os desenvolvedores da coleira C-Tech, capaz de monitorar as atividades de cada animal 24h por dia. Em 2009, os dois irmãos iniciaram na Universidade Federal de Santa Maria, no Rio Grande do Sul, uma pesquisa sobre mecanismos para medir aruminação dos bovinos. Lá, eles conheceram o professor E consultor em veterinária Marcelo Cecim, que os incentivou a investir no setor de tecnologia para o agro. “Durante nossas conversas percebemos que essas ferramentas de diagnóstico animal poderiam ser tendência no futuro, e muitos produtores no exterior já usavam produtos parecidos”, afirma Thiago. “Decidimos então desenvolver nossa própria tecnologia, usando parâmetros que iam além da simples ruminação”, completa. Nascia assim a startup Chip Inside, lar da C-Tech. As coleiras C-Tech são colocadas ao redor do pescoço de cada vaca, e, por meio de um sensor, registram e arquivam até 27 horas de dados sobre o posicionamento do animal. Os diferentes tipos de movimento detectados pelo aparelho conseguem definir se a vaca está em atividade, em ruminação ou parada em estado de repouso. Ao passarem por antenas instaladas na entrada do local de ordenha, as coleiras enviam as informações coletadas para um software disponível em qualquer computador com acesso a internet, onde serão organizadas e analisadas. De acordo com o professor Cecim, as análises são feitas com base em comparações do comportamento do animal. “Se a vaca diminuiu seus níveis de atividade e ruminação, e aumentou as taxas de ócio, por exemplo, pode ser um sinal de que está doente, e o recomendável é o produtor contatar o veterinário responsável”. O mesmo acontece quando o nível de atividade aumenta, enquanto os outros parâmetros diminuem, significando um possível estado de cio. Cada coleira custa R$ 350, e tem duração cinco anos. Já o valor do pacote com as antenas receptoras e o software de interpretação e análise é de R$ 19.000. Para produtores menores, com rebanhos entre 20 e 40 cabeças, por exemplo, a Chip Inside oferece um sistema de locação de coleiras, com preços que variam de R$ 18,90 a R$ 45,90 dependendo da quantidade de animais. A empresa também disponibiliza, ao preço de R$ 5 por animal, um serviço chamado CowMed Assistant, na qual os produtores recebem assessoria e consultoria de profissionais da empresa sobre o estado de cada animal. Hoje, os sócios trabalham para lançar nos próximos meses uma nova versão da coleira destinada especialmente ao mercado de gado de corte. Além disso, estudam para o futuro outras ferramentas com foco no bem-estar animal. Um dos principais objetivos da Chip Inside, segundo os sócios, é prevenir, por meio de um diagnóstico precoce, o descarte de animais. “Estamos criando uma biblioteca sobre os sinais de cada doença. Já somos capazes, por exemplo, de reconhecer alterações comportamentais típicas de uma Mastite em quatro ou cinco dias antes de a doença se manifestar”, conta Thiago. Para os próximos anos, a empresa pretende fortalecer suas atividades na região Sul, e expandir o serviço para o resto do país. (Jornal Agroin Online/MS – 18/01/2016) ((Jornal Agroin Online/MS – 18/01/2016))

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De acordo com estudo israelense, produção de leite cai cerca de 20% com altas temperaturas

A exposição contínua das vacas a altas temperaturas pode provocar uma perda de até 20% na produção de leite, aponta o estudo israelense “Heat stress management in Israel”. Segundo José Carlos Ribeiro,...((Portal Milk Point/SP – 19/01/2016))


A exposição contínua das vacas a altas temperaturas pode provocar uma perda de até 20% na produção de leite, aponta o estudo israelense “Heat stress management in Israel”. Segundo José Carlos Ribeiro, consultor agropecuário da Boi Saúde – Nutrição Animal, os resultados do trabalho israelense podem perfeitamente ser aplicados ao Brasil, especialmente neste período de verão ou até mesmo porque em diversas regiões produtoras do País o calor elevado predomina durante a maior parte do tempo. “Com a chegada do verão, os animais ficam expostos a temperaturas muito altas, sem contar que num país tropical como o Brasil, há regiões onde o clima seco e quente predomina o ano todo”, diz. De acordo com o consultor, climatizar o ambiente é a alternativa para amenizar o calor, proporcionando assim um maior bem estar ao gado, diminuindo os riscos de queda na produção. Em Israel, explica Ribeiro, existem ambientes climatizados apropriados para a produção de leite, só que essa adaptação tem um custo elevado, o que ultrapassa a realidade da maioria dos produtores rurais brasileiros. Para contornar o desafio financeiro, sem perda de eficiência, o melhor investimento em curto prazo, com custo pequeno e bom resultado, destaca o consultor, é a construção de corredores agroflorestais, ou seja, corredores com plantio de árvores dos dois lados, que possam receber o gado nos períodos mais quentes do dia, que costumam ser entre 10h e 17h. “Com esse plantio, o produtor manterá a vaca em temperatura entre 18ºC e 22ºC graus, parâmetro adequado e que não proporcionará diminuição do consumo de ração, que tem como consequência a queda na produção. Além disso, as árvores também podem ser frutíferas”, ressalta Ribeiro. Segundo o consultor, outra alternativa, caso o produtor tenha um galpão disponível na propriedade, é climatizá-lo com ventiladores ou umidificadores. “É importante ressaltar que o galpão deve ficar o tempo todo climatizado enquanto o gado estiver lá, não só no período da ordenha, o que evitará o estresse, além de manter ou até mesmo aumentar a qualidade do leite”, explica Ribeiro. “Esse procedimento é muito utilizado em granjas, inclusive, com iluminação e climatização adequadas, que podem ser utilizadas tranquilamente na pecuária leiteira”. (Portal Milk Point/SP – 19/01/2016) ((Portal Milk Point/SP – 19/01/2016))

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Efeito do estresse térmico durante o período seco no metabolismo da vaca periparto e subsequente produção de leite

Este texto é a parte da palestra apresentada pelo Dr. Geoffrey E. Dahl da Universidade da Flórida, no XIV Curso Novos Enfoques na Produção e Reprodução de Bovinos, realizado em Uberlândia de 19 e 20...((Portal Milk Point/SP – 19/01/2016))


Este texto é a parte da palestra apresentada pelo Dr. Geoffrey E. Dahl da Universidade da Flórida, no XIV Curso Novos Enfoques na Produção e Reprodução de Bovinos, realizado em Uberlândia de 19 e 20 de março de 2015. Introdução O estresse térmico está comumente associado a perdas de produção durante a lactação, devido à dramática redução no consumo de matéria seca (CMS) observada quando a temperatura ambiente ultrapassa 25ºC. Em ambientes úmidos, a capacidade da vaca de dissipar calor é comprometida e alguns autores advogam o uso de um índice de temperatura e umidade (ITU) ao invés de simplesmente quantificar a temperatura ambiente como indicador de estresse térmico. No entanto, um estudo recente sugere que, em ambientes subtropicais, um ajuste adicional para a umidade pode não trazer mais informações do que o uso apenas da temperatura (Dikmen & Hansen, 2009). Além dos efeitos do estresse térmico observados durante a lactação, diversos estudos recentes indicam que o estresse térmico de vacas secas também pode resultar em efeitos negativos persistentes sobre a produção na lactação subsequente e impactos adversos sobre a saúde durante a transição para a lactação. O presente trabalho traz uma rápida revisão de literatura sobre a resposta de vacas secas ao estresse térmico, particularmente uma série de estudos recentes realizados na Flórida, com o objetivo de sugerir intervenções de manejo para mitigar os efeitos observados no estresse térmico. Efeitos sobre a Produção de Leite O impacto predominante do estresse térmico durante a lactação é a redução na produção de leite (Collier et al., 2006). Com o estresse térmico durante a lactação a produção de leite diminui rapidamente e, se o estresse persistir, é provável que ocorra um rebote de produção de leite. Efeitos agudos e persistentes do estresse térmico produzem a resposta geral, com papel claro desempenhado pela queda no consumo de matéria seca. Rhoads et al. (2009), no entanto, trazem evidência substancial de que o menor consumo explica apenas cerca da metade da variação na produção de leite nas vacas em lactação sob estresse térmico. Assim, em resposta às altas temperaturas outros sistemas fisiológicos estão alterados, resultando em impacto sobre a produção. São estes outros sistemas que têm sido o enfoque como sendo os possíveis mecanismos de futuras perdas de produção. Especificamente, as alterações endócrinas que acompanham o estresse térmico podem antagonizar o desenvolvimento mamário durante o período seco e ter impacto negativo sobre a produção subsequente. A remodelagem mamária ocorre durante o período seco como a preparação para a lactação subsequente (Capuco et al., 2003). Este processo tem natureza sequencial e é caracterizado por contínua perda e regeneração das células epiteliais, culminando próximo ao parto em um número máximo de células secretórias para aquela lactação. Diversos estudos recentes sugerem que perturbações na sinalização da prolactina (PRL) provocam alterações significativas na extensão do crescimento mamário ao longo do período seco, e há reduções no acúmulo de células epiteliais que podem então reduzir a produção na lactação seguinte. Quando as concentrações de PRL se tornam elevadas durante um dia com fotoperíodo longo, por exemplo, a expressão do receptor de PRL (PRLR) diminui em muitos tecidos, por feedback negativo (Dahl & Petitclerc, 2003). As expressões menores de PRLR na glândula mamária estão associadas com crescimento mamário reduzido durante o período seco e, subsequentemente, menor produção após a parição. Uma relação similar ocorre em resposta a temperaturas elevadas, com o estresse térmico promovendo aumento de PRL e menor produção na lactação seguinte. Tao et al. (2011) relataram que o resfriamento durante o período seco resulta em maior proliferação de células epiteliais mamárias do que em vacas que estão sob estresse térmico. Este aumento na capacidade secretória seria consistente com a maior capacidade produtiva na lactação seguinte. A variabilidade na produção de leite em resposta ao resfriamento durante o período seco parece estar relacionada com a duração e intensidade do estresse térmico. Com relação à duração, quando as vacas foram resfriadas durante os 21 dias antes da parição (Urdaz et al., 2006) houve efeito menor na produção subsequente em relação às vacas expostas ao resfriamento durante todo o período seco (Amaral et al., 2009; Wolfenson et al., 1988). Com relação à duração, quando as vacas foram resfriadas nos últimos 21 dias antes da parição (Urdaz et al., 2006) o efeito sobre a produção subsequente foi menor do que nas vacas expostas a resfriamento durante todo o período seco (Amaral et al., 2009; Wolfenson et al., 1988). Uma comparação entre 2 estudos completados no ambiente subtropical da Flórida oferece uma visão sobre o impacto relativo da intensidade do estresse térmico. Collier et al. (1982) observaram que a sombra durante o período seco resultou em bezerros maiores em comparação com a ausência de sombra, além de tendência para maior produção de leite na lactação subsequente. Um estudo recente comparou o resfriamento ativo com o tratamento com sombra utilizado por Collier et al. (Amaral et al., 2009), e sugere que a produção significativamente maior é aparente quando as vacas recebem resfriamento ativo. Isto foi confirmado em uma série de estudos subsequentes (resumidos em Tao & Dahl, 2013), em que as vacas que foram ativamente resfriadas durante todo o período seco produziram posteriormente 3,5 a 5,5 kg/dia a mais de leite do que as que receberam apenas sombra durante o período seco (Amaral et al., 2011; Tao et al., 2011, Tao et al., 2012; Thompson et al., 2014). Estresse Térmico no Pré-Parto, Consumo e Metabolismo Durante o estresse térmico, o consumo de matéria seca é reduzido nas vacas em lactação (Collier et al., 2006) e redução similar no consumo é geralmente notada durante o período seco ainda que os dados sejam limitados. Adin et al. (2009), por exemplo, observaram que as vacas não resfriadas consumiam 1,3 a 1,6 kg/dia de matéria seca a menos do que as vacas que recebiam resfriamento suplementar. Amaral et al. (2009) verificaram que a redução do estresse térmico melhorou o consumo em 1,2 kg/dia em comparação com o estresse térmico, mas quando o consumo foi ajustado para as diferenças em peso corporal , o efeito sobre o CMS desaparecia. Em geral, as vacas secas que estão sob estresse térmico terão menor CMS em comparação com as vacas resfriadas. A redução no consumo pode explicar parte da redução na produção de leite na lactação seguinte, mas não toda a redução como discutido anteriormente. Como as mudanças no CMS podem alterar outros parâmetros metabólicos, pesquisou-se os efeitos do resfriamento durante o período seco sobre as respostas de insulina, glicose e ácidos graxos sob condições basais e de desafio (Tao et al., 2012). Em comparação com as vacas resfriadas, aquelas que estiveram sob estresse térmico não apresentaram alterações na insulina, glicose e ácidos graxos não esterificados (AGNE) durante o período seco, apesar de haver um CMS dramaticamente menor. Mesmo quando as vacas foram desafiadas com insulina ou glicose, não foram observadas diferenças entre os grupos na resposta a nenhum dos desafios durante o período seco, quando o estresse térmico foi imposto. Todas as vacas foram resfriadas depois da parição. No entanto, as vacas que foram resfriadas quando estavam secas tiveram respostas de insulina, glicose e AGNE ao desafio que eram compatíveis com maior demanda por secreção de glicose e energia pela glândula mamária durante a primeira semana depois da parição. Estas diferenças, no entanto, desapareceram em torno da quarta semana de lactação. Assim sendo, o perfil metabólico sob as condições basais e de desafio foram consistentes com maior produção de leite, que foi aparente desde o início da lactação (Tao et al., 2012). O resfriamento de vacas secas melhora sua capacidade de navegar a transição até a lactação, particularmente com relação à mobilização de lipídios. A expressão de enzimas lipogênicas chave na glândula mamária foi reduzida durante o período seco nas vacas resfriadas em comparação com as vacas sob estresse térmico, e as enzimas associadas com a captação de lipídios das reservas do organismo foram aumentadas nas vacas resfriadas em comparação com as vacas sob estresse térmico (Adin et al., 2009). As vacas resfriadas tiveram maior mobilização de reservas lipídicas como é indicado pelos níveis mais elevados de ácidos graxos pré-formados (isto é, derivados do tecido adiposo) no leite do que as vacas secas expostas ao estresse térmico (Amaral et al., 2009). Em conformidade com esta observação, as vacas resfriadas tiveram níveis mais elevados de ácidos graxos pré-formados em triglicerídeos hepáticos (Amaral et al., 2009). Uma evidência final de que as vacas resfriadas estavam mobilizando mais reservas teciduais do que as sob estresse térmico foi o aumento das concentrações circulantes de AGNE. É claro que aumentos nos AGNE têm sido considerados como um fator de predisposição a numerosos problemas metabólicos na transição, mas também está claro que as vacas secas resfriadas não sofrem nenhum efeito negativo dos AGNE mais elevados. Uma possível explicação é que as vacas resfriadas tiveram maior expressão da enzima acil-CoA desidrogenase de cadeia muito longa (ACADVL) em amostras hepáticas quando comparadas com as vacas sob estresse térmico, e a supra-regulação de ACADVL é compatível com melhor capacidade de oxidação de ácidos graxos no fígado. Assim, as vacas secas resfriadas estão melhor adaptadas do que as vacas sob estresse térmico para lidar com os fatores estressores associados com a transição do rápido aumento na mobilização do tecido adiposo em torno da parição. Índices Referentes à Saúde Numerosos estudos apoiam o conceito de que o estresse térmico altera a função imunológica nos bovinos. A quantidade e a qualidade do colostro foram melhoradas pelo resfriamento durante o período seco em comparação com o estresse térmico, que se espera melhorar o status do bezerro neonatal (Adin et al., 2009). Com relação ao status imunológico inato, as observações de que o estresse térmico reduz a proliferação de linfócitos foram confirmadas em numerosos estudos (Amaral et al., 2010; Lacetera et al., 2005, 2006; Kamwanja et al., 1994; Elvinger et al., 1991). Um estudo recente indica que a fagocitose por neutrófilos e a atividade do burst oxidativo são intensificadas após o parto em vacas resfriadas durante o período seco em comparação com as que estão sob estresse térmico (Amaral et al., 2011). Com relação à função imunológica adquirida, vacas sob estresse térmico tiveram títulos de anticorpos mais baixos em resposta ao estímulo por ovalbumina do que as vacas resfriadas, tanto durante o período seco como após o parto. Assim sendo, diversos índices relativos ao status imunológico são reduzidos pelo estresse térmico em vacas secas. O que se pode dizer sobre as respostas efetivas frente a um patógeno no início da lactação, após estresse térmico no período seco? Em um estudo que comparou em uma fazenda comercial vacas que estavam secas nos meses quentes do verão com as que estavam secas durante os meses mais frios do inverno, observamos menos mastite, doença respiratória e casos de retenção de membranas fetais nas vacas resfriadas em relação às que estavam sob estresse térmico (Thompson e Dahl, 2012). Recentemente desafiou-se vacas que tinham estado sob estresse térmico ou resfriadas durante o período seco com uma infusão de Streptococcus uberis na glândula mamária, e monitorou a capacidade de eliminar a infecção (Thompson et al., 2014). Vacas secas que foram resfriadas tiveram a função imunológica mais robusta, incluindo número de neutrófilos, do que as vacas que tinham estado sob estresse térmico quando secas. Vias celulares específicas nas células imunes, relacionadas à capacidade de responder a um patógeno, foram também melhoradas nas vacas resfriadas. Coletivamente, estes dados indicam que o resfriamento de vacas secas melhora sua capacidade de montar uma resposta aos patógenos, mesmo quando estão produzindo em um nível acentuadamente maior. Redução do Estresse Térmico para Vacas Secas A abordagem para reduzir o estresse térmico de vacas secas não é diferente da usada para vacas em lactação. Na verdade, vacas em ambientes subtropicais e áridos respondem de forma similar ao resfriamento de duração e intensidade adequadas. Assim, a escolha do método de resfriamento deve ser o mais apropriado para estes ambientes, especialmente com relação às diferenças na umidade relativa. O nível de resposta da produção que é observado com o resfriamento ativo e a persistência da resposta indicam que se deve fazer todo o possível para reduzir a carga de calor das vacas secas durante todo o período seco, independente do sistema de alojamento ou clima. Tão importante quanto o método de resfriamento é a duração do resfriamento a que a vaca é submetida. Por exemplo, as vacas podem ser resfriadas apenas no período próximo ao parto e obter resultados positivos na produção e saúde descritos acima? Ainda que nenhuma comparação direta tenha sido feita, com base nos resultados de diversos estudos parece que o resfriamento durante todo o período seco resulta em resposta positiva maior. Em estudos ao longo de 6 anos, observou-se aumento de 4 a 7 kg por dia na produção de leite na lactação seguinte quando o resfriamento foi iniciado na secagem e mantido pelo período de 6 semanas. Por outro lado, Urdaz et al. (2006) verificaram que o resfriamento de vacas nas 3 semanas finais do período seco de 60 dias resultou em aumento de 1 a 2 kg de leite na lactação subsequente. Assim sendo, a comparação destes estudos sugere que a melhora mais robusta na produção e outros resultados desejáveis estão associados com o resfriamento durante todo o período seco. (Portal Milk Point/SP – 19/01/2016) ((Portal Milk Point/SP – 19/01/2016))

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Leite: novos mercados à vista

Expectativa do setor é exportar 1 bilhão de litros daqui a quatro anos. Os resultados do setor lácteo brasileiro devem ser impulsionados pelo avanço das exportações e abertura de novos mercados em 201...((Revista DBO Online/SP – 18/01/2016))


Expectativa do setor é exportar 1 bilhão de litros daqui a quatro anos. Os resultados do setor lácteo brasileiro devem ser impulsionados pelo avanço das exportações e abertura de novos mercados em 2016, segundo a Associação Brasileira de Laticínios (Viva Lácteos). A entidade projeta que o mercado russo deve se consolidar ao longo do período e que há a possibilidade do início de vendas para a China. "Acreditamos que, em um horizonte de quatro anos, o Brasil passe a exportar o equivalente a 1 bilhão de litros de leite, ou duas a três vezes o que foi embarcado em 2015", afirmou, em nota, Marcelo Martins, diretor executivo da Viva Lácteos. Para Martins, 2015 foi o ano de abertura do mercado externo e esta será a tendência para 2016. Em setembro do ano passado, a Rússia habilitou 26 plantas brasileiras de lácteos para exportação. Segundo a associação, o mercado russo está se consolidando, e, já neste primeiro ano, comprou 182 toneladas de manteiga e 248 de queijo. "Para 2016, temos espaço para pelo menos dobrar essa quantidade", destaca Martins. Também para 2016 há a expectativa de iniciar os embarques para a China e, ainda de acordo com a Viva Lácteos, o México também poderá ser uma importante oportunidade, dependendo do andamento das negociações tarifárias constantes no Acordo de Complementação Econômica (ACE 53). Para garantir mercado externo e atender às expectativas, o setor necessita investir em tecnologia para a melhoria da qualidade do leite e, consequentemente, da competitividade, "associado à revisão e adequação dos marcos regulatórios do País", avalia a associação. Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) compilados pela Viva Lácteos, o Brasil exportou US$ 319 milhões e importou US$ 419 milhões de lácteos em 2015. O principal comprador foi a Venezuela (US$ 238 milhões) e o principal produto, o leite em pó integral (US$ 234 milhões). (Revista DBO Online/SP – 18/01/2016) ((Revista DBO Online/SP – 18/01/2016))

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MS: Senar/MS promove aula inaugural de capacitação do Pronatec em Bovinocultura de Leite

“Algum tempo atrás o mercado cobrava do profissional a capacidade de execução. Hoje, este cenário mudou e quem detiver o conhecimento intelectual terá destaque na contratação. Por isso, parabenizamos ...((Portal Página Rural/RS – 18/01/2016))


“Algum tempo atrás o mercado cobrava do profissional a capacidade de execução. Hoje, este cenário mudou e quem detiver o conhecimento intelectual terá destaque na contratação. Por isso, parabenizamos a todos os aprovados e desejamos que aproveitem o máximo possível”. A afirmação da diretora secretária do Sistema Famasul – Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul, Terezinha Cândido, aconteceu neste sábado (16) durante a aula inaugural do Pronatec Agro Ead, realizada no auditório da instituição. Idealizado no final do ano passado, o curso de Assistente de Planejamento, Programação e Controle de Produção, na vertente bovinocultura de leite, já era oferecido presencialmente pelo Senar/MS – Serviço Nacional de Aprendizagem Rural e tem objetivo de qualificar acadêmicos, técnicos e tecnólogos que já atuam ou desejam aprofundar os conhecimentos na atividade de produção leiteira. Pioneirismo em qualificação Foram oferecidas 200 vagas, divididas entre os municípios de Campo Grande e Dourados e os aprovados terão a oportunidade de buscar aperfeiçoamento, no curso semipresencial que possui um total de 200 horas/aula. No formato presencial foram concluídas 16 turmas, qualificando 320 participantes em 10 municípios do Estado. Já a metodologia EaD – Ensino à Distancia será desenvolvida pela primeira vez nos cursos intermediados pelo Pronatec - Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego, nas regionais do Senar em Mato Grosso do Sul e Santa Catarina. O médico veterinário e instrutor do Senar/MS, Maurício Negreiros, será um dos tutores da capacitação. Durante a aula, o profissional detalhou aos alunos qual o fator que determinará o sucesso de uma propriedade rural. “O que vai diferenciar qualquer atividade econômica, independente do setor, é a gestão. Sem planejamento, controle e monitoramento fica complicado identificar o que está dando certo e o que precisa ser mudado”, explica. Tecnologia a serviço do campo O biólogo e técnico em agropecuária, Alessandro Hidalgo Santos, comenta que já concluiu uma especialização na modalidade EaD e aproveitou a oportunidade oferecida para ampliar os conhecimentos. “Sou especialista em Educação no Campo e trabalho com assistência técnica em assentamentos localizados em Sidrolândia e Nova Alvorada do Sul. Quando fiquei sabendo do curso focado em bovinocultura de leite resolvi me inscrever para obter mais conhecimento e ampliar as possibilidades de trabalho”, ressalta. A agrônoma Rejane Santos Ribeiro contabiliza quase 20 anos de experiência no setor de pecuária e está sempre procurando oportunidades de aperfeiçoar os conhecimentos. “Apesar da minha formação em agronomia, as oportunidades de trabalho me aproximaram da pecuária de corte, setor em que mais atuei desde que conclui a graduação. Sempre que posso participo de cursos no setor e pelo Senar já conclui Manejo de Pastagens e Cadastro Ambiental Rural, ambos no formato à distância”, destaca. A profissional argumenta que decidiu participar do curso, para reciclar os conhecimentos e exercitar na prática, o conteúdo teórico. “Ao longo da carreira absorvemos uma quantidade de informação muito grande, no entanto, por falta de prática, acabamos esquecendo. Minha expectativa com esse curso é reciclar os conhecimentos e contribuir para o desenvolvimento dos produtores do setor, que necessitam de orientação”, conclui. Os aprovados foram divididos em quatro turmas, sendo duas em Campo Grande e as demais em Dourados, com horários matutino e vespertino. No primeiro encontro foram distribuídos, material didático e orientações para estudo no ambiente virtual. (Portal Página Rural/RS – 18/01/2016) ((Portal Página Rural/RS – 18/01/2016))

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