Notícias do Agronegócio - boletim Nº 551 - 22/01/2016
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http://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/ABCZ/magazine/2016.01.22JornalORegional-SantoAntoniodePossesSP-HomemdoCampo-pg11.jpg((Jornal O Regional/SP – 22/01/2016))
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topoO Programa Montana, que trabalha há mais de 20 anos na seleção e produção de touros compostos com foco na alta produtividade, fi rmou parceria com a Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ...((Jornal A Cidade - Bauru/SP – 22/01/2016))
O Programa Montana, que trabalha há mais de 20 anos na seleção e produção de touros compostos com foco na alta produtividade, fi rmou parceria com a Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ) da Unesp, câmpus de Botucatu (100 quilômetros de Bauru), para fornecer reprodutores para o rebanho comercial da universidade. O objetivo é fazer pesquisas com os produtos do cruzamento industrial entre montana x nelore, focando, essencialmente, na qualidade da carne. “Estamos muitos satisfeitos com essa parceria com a FMVZ-Unesp/Botucatu. É uma excelente oportunidade para mostrar a força da genética do composto montana e sua contribuição para a melhoria da qualidade da carne, além de outros atributos, como fertilidade, precocidade e ganho de peso”, comenta Gabriela Giacomini, gerente de operações do Programa Montana. “A FMVZ-Unesp Botucatu conta com um sólido programa de melhoramento genético da raça nelore, sendo integrante do PMGZ- -ABCZ, e possui um segundo rebanho comercial com matrizes nelore. Com o crescente interesse no uso de genética taurina em matrizes zebuínas para obtenção de heterose e melhoria de qualidade de carne, acreditamos que haja necessidade de maiores estudos com as diferentes opções de raças taurinas e compostos disponíveis no mercado. Pretendemos conduzir pesquisas envolvendo matrizes F1 nelore-montana bem como avaliação da qualidade da carne de animais com genética Montana terminados em pastagens e confinamento. O fato de que os touros montana podem ser utilizados em monta natural foi bastante importante para a escolha do composto. A parceria existente com a USP/ Pirassununga para avaliação genética dos animais também é uma grande vantagem”, destacam os professores Otávio Rodrigues Machado Neto e Cyntia Ludovico Martins,da Unesp Botucatu. (Jornal A Cidade - Bauru/SP – 22/01/2016) ((Jornal A Cidade - Bauru/SP – 22/01/2016))
topoMenos dependente do mercado doméstico, setor gerou 9,8 mil postos de trabalho em 2015; construção e indústria já começaram o ano demitindo. O ano de 2015 começou com fortes demissões na construção civ...((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 22/01/2016))
Menos dependente do mercado doméstico, setor gerou 9,8 mil postos de trabalho em 2015; construção e indústria já começaram o ano demitindo. O ano de 2015 começou com fortes demissões na construção civil e indústria e encerrou como o pior ano em geração de vagas desde 1992. Entre as causas está o esgotamento do modelo de crescimento via consumo adotado no primeiro mandato de Dilma Rousseff, com o governo forçado a realizar uma política fiscal restritiva, bem como a paralisação de investimentos com a operação Lava Jato. Também contribuiu o clima de incerteza econômica, acompanhada pela crescente inadimplência e pela instabilidade política, evidenciado pelos indicadores de confiança no menor valor em décadas. Desconsiderada a sazonalidade dos meses, a desvalorização cambial serviu como estímulo à agropecuária em 2015, setor menos dependente do mercado doméstico e voltado à exportação. O setor apresentou a melhor performance no emprego formal, com a geração de 9,8 mil vagas no ano. É um dado excepcional para o setor, que emprega cada vez menos em vista à modernização tecnológica. Também podemos observar fortes demissões nos serviços, sobretudo no segundo semestre de 2015. Uma substituição crescente do trabalho formal por conta própria ocorre neste setor. Por fim, demissões na construção civil começam a desacelerar no último trimestre. Espera-se um alívio para 2016 com a retomada de parte das obras paralisadas. Dúvidas permanecem quanto ao papel do governo a ser desempenhado em 2016. Sinaliza-se uma retomada moderada no crédito aos bancos públicos. Entretanto, para o contexto atual, mesmo um programa de estímulos light é arriscado, com o esgotamento da capacidade de endividamento das famílias. E o compromisso com o ajuste fiscal impõe cautela por parte do governo de medidas salvacionistas sobre o desemprego, que tenderá a seguir em deterioração. (Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 22/01/2016) ((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 22/01/2016))
topoRodrigo de Oliveira Andrade | Revista Pesquisa FAPESP – Avanços recentes em áreas da tecnologia da computação, associados ao desenvolvimento de sistemas globais de navegação e geoprocessamento, estão ...((Portal Agencia Fapesp/SP – 22/01/2016))
Rodrigo de Oliveira Andrade | Revista Pesquisa FAPESP – Avanços recentes em áreas da tecnologia da computação, associados ao desenvolvimento de sistemas globais de navegação e geoprocessamento, estão ampliando as perspectivas de uso dos veículos aéreos não tripulados, os drones,na agricultura. Relativamente baratas e fáceis de usar, essas aeronaves, equipadas com sensores e recursos de imagem cada vez mais eficientes e precisos, podem auxiliar agricultores a aumentar a produtividade e reduzir danos em lavouras por meio de levantamentos de dados que permitem detectar pragas e estimar o índice de crescimento das plantas, para citar alguns exemplos. Diante das possibilidades de uso dessas aeronaves, os cientistas da computação Bruno Squizato Faiçal, Heitor Freitas e o professor Jó Ueyama, do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação da Universidade de São Paulo (ICMC-USP) de São Carlos, interior paulista, desenvolveram, com apoio da FAPESP, um sistema inteligente e autônomo de pulverização de agroquímicos com drones. O uso de agroquímicos é essencial na agricultura de larga escala. Esses defensivos químicos, em geral, são pulverizados manualmente sobre as lavouras ou com o auxílio de tratores. Mesmo quando usam algum tipo de proteção, como máscaras, os trabalhadores rurais ficam expostos ao produto, que pode provocar sérios problemas de saúde como câncer e efeitos adversos ao sistema nervoso central e periférico. O Brasil é o maior consumidor de agrotóxicos. A venda no país cresceu substancialmente nos últimos anos, saltando de US$ 2 bilhões em 2001 para mais de US$ 8,5 bilhões em 2011, segundo um relatório do Instituto Nacional do Câncer (Inca) sobre os riscos para a saúde humana do uso de agrotóxicos. Controlar a quantidade de agroquímicos aplicados nas lavouras, por sua vez, é muito difícil. A pulverização quase sempre está sujeita a fatores meteorológicos, como a velocidade e direção do vento, que podem comprometer sua aplicação na área de cultivo, espalhando-o por áreas vizinhas. O sistema desenvolvido pelos pesquisadores do ICMC-USP prevê o uso orquestrado de um drone de asas rotativas, na forma de hélices, e uma rede de sensores sem fio instalada ao redor da área de cultivo. Baseia-se em um sistema de inteligência artificial capaz de ajustar a rota da aeronave de acordo com condições meteorológicas específicas. Segundo eles, isso se dá por meio do cruzamento de dados gerados pelo drone com os obtidos em tempo real pelos sensores instalados às margens da área a ser pulverizada. “Primeiro, o drone faz alguns voos de treinamento em diferentes alturas e condições meteorológicas para conhecer o padrão de deposição de seu sistema de pulverização e a influência causada pelas condições meteorológicas”, explica Faiçal. “Essas informações são armazenadas para que mais tarde sejam usadas para construir um modelo de conhecimento que permita ao drone tomar decisões durante a pulverização em condições meteorológicas semelhantes às anteriores ou inéditas.” Ao se aproximar dos sensores instalados ao redor da área pulverizada, o drone verifica se as informações por ele geradas conferem com as obtidas em tempo real pelos equipamentos no solo. Com base no cruzamento dessas informações, o sistema é capaz de regular a liberação do produto químico sobre a lavoura. A ideia é que a aeronave e demais sensores funcionem de modo autônomo, com uma estação de controle e um técnico para monitorar o andamento do processo. As coordenadas registradas no sistema de navegação do drone, em concordância com os cálculos cruzados entre a aeronave e os sensores, determinam a potência de uma bomba que regula a quantidade de agroquímico liberado. Quanto maior for a potência, mais produto é liberado. Segundo os pesquisadores, isso favorece uma pulverização mais segura e precisa, capaz de melhorar a cobertura da aplicação e a qualidade do processo de cultivo, garantindo maior aproveitamento dessas substâncias pelas plantas com menos prejuízo ao ambiente. O sistema foi avaliado em um drone de asa rotativa com oito motores elétricos mantidos por baterias e capacidade de carga de 2,5 quilogramas (kg) em campos abertos dentro da própria universidade. (Portal Agencia Fapesp/SP – 22/01/2016) ((Portal Agencia Fapesp/SP – 22/01/2016))
topoAs exportações mato-grossenses de carne bovina fecharam 2015 com redução de 6,25% sobre o volume exportado, quando comparado ao ano anterior. No acumulado de 2015, Mato Grosso exportou 298,09 mil tone...((Portal MT Agora/MT – 22/01/2016))
As exportações mato-grossenses de carne bovina fecharam 2015 com redução de 6,25% sobre o volume exportado, quando comparado ao ano anterior. No acumulado de 2015, Mato Grosso exportou 298,09 mil toneladas, 6,25% a menos que em 2014. De acordo com o Diário de Cuiabá, como apontam os analistas do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), o ano passado foi marcado pela grande depreciação do real frente ao dólar, a moeda norte-americana valorizou 41,52%. “Isoladamente, tal fato favorece maiores embarques de carne bovina mato-grossense para o exterior, já que a proteína do Estado aumenta sua competitividade frente a grandes exportadores como Estados Unidos, no entanto, não foi isso que ocorreu. Essa redução no volume exportado ocorreu devido a dois fatores, a demanda mundial por carne bovina caiu em 2015 e também pelo fato de que grandes importadores da proteína bovina mato-grossense, como Rússia e Venezuela, reduziram drasticamente suas importações, devido à depreciação do preço de sua principal commodity, o petróleo, o que tornou o produto carne, caro”. Para 2016, os analistas de pecuária do Imea, pontuam até o momento que o panorama do petróleo permanece sem alterações, ele abriu o ano contabilizando queda no seu valor internacional e que diante disso, a saída para reverter o consolidado do setor no ano passado, no Estado, é a diversificação de mercados. A Associação Brasileira das Indústrias Exportadores de Carnes (Abiec) acredita que as exportações poderão retomar os mesmos níveis de 2014. As razões para o otimismo do setor são o fim dos embargos à carne brasileira – que ainda perduravam no ano passado – e a retomada de mercados como a China e a Arábia Saudita, além da possibilidade de acesso a novos mercados, como os Estados Unidos. “A China deverá dar um grande impulso às exportações da carne brasileira este ano. Com mais frigoríficos habilitados a exportar, o gigante asiático deverá figurar nas primeiras posições no ranking de maiores destinos do produto. Mesmo com uma possível desaceleração da economia chinesa, os recursos de investimentos e infraestrutura seriam desviados para o consumo, ajudando assim a desenvolver o mercado. A expectativa é que em 2016 as exportações atinjam US$ 7,5 bilhões, confirmando o Brasil como líder no mercado mundial de proteína”, afirma Antônio Jorge Camardelli, presidente da ABIEC. BRASIL - As exportações brasileiras de carne bovina fecharam o ano de 2015 com faturamento de US$ 5,9 bilhões. De janeiro a dezembro, foram embarcados mais de 1,39 milhão de toneladas. O resultado é inferior ao mesmo período de 2014, quando a exportação chegou ao recorde histórico de US$ 7,2 bilhões e 1,56 milhão de toneladas. A queda resulta de problemas conjunturais que afetaram negativamente alguns grandes mercados do Brasil, como Rússia, Hong Kong e Venezuela. (Portal MT Agora/MT – 22/01/2016) ((Portal MT Agora/MT – 22/01/2016))
topoDados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) divulgados na semana passada, mostram que a região foi a onde o setor mais cresceu no p...((Portal Site da Carne/SC – 21/01/2016))
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) divulgados na semana passada, mostram que a região foi a onde o setor mais cresceu no país. Em 2015, a alta da produção de grãos na região Norte foi de 22,1%, enquanto no Centro-Oeste foi de 8,3%. No Sul, o avanço foi de 7%. O Nordeste cresceu 5,4% e o Sudeste, 5%. A estimativa de crescimento da safra é positiva para todo o Brasil. Segundo o IBGE, a safra brasileira de cereais, leguminosas e oleaginosas fechou 2015 com uma produção recorde de 209,5 milhões de toneladas, superando em 7,7% a de 2014. Já para 2016, o terceiro prognóstico indica uma produção de 210,7 milhões de toneladas, superando em 0,5% o número do ano passado. No caso da Região Norte, especialistas da área afirmam que o Pará é a nova frente de produção, em especial as regiões Sul do Estado, Nordeste, Baixo Amazonas e o Arquipélago do Marajó, que despontam na produção de grãos como soja, milho e arroz. “São quatro polos produtivos que não existiam até cinco anos. Antes, o Pará só importava. Agora está produzindo esses produtos”, explica o zootecnista Guilherme Minssen, consultor de agronegócio. Vantagens geográficas A explicação para tanto crescimento do agronegócio no Pará vem da natureza. Além de possuir terras mais baratas do que em outras regiões, o estado, assim como toda a Amazônia, concentra água doce em abundância, chuvas o ano inteiro e luminosidade permanente - aspectos que ajudam na produção de grãos. Nesse cenário, o setor acredita que o crescimento tende a permanecer em alta para os próximos anos, o que vai contribuir para a estabilização socioeconômica do Brasil. No entanto, manter a matriz positiva em ascensão no norte do País requer políticas que possam manter o homem no campo, uma vez que um terço da economia da produção nacional está na zona rural. Além disso, o setor ainda precisa vencer obstáculos como a modernização tecnológica da produção e estudos de aproveitamento do solo. Outro problema histórico enfrentado pelos produtores rurais é a insegurança jurídica da terra e melhorias na logística de transporte de estradas e portos. Minssen ressalta que a falta de regularização fundiária, como a titularidade da terra, ainda causa receio ao produtor que, em geral, teme a invasão das propriedades. 22,1%: foi a alta de produção de grãos na região Norte. O centro-oeste teve aumento de 8,3%. O sul cresceu 7% e o Nordeste cresceu 5,4%, enquanto o sudeste avançou 5%. 209,5 milhões de toneladas: foi o desempenho da produção de cereais, leguminosas e oleaginosas no Brasil em 2015. (Portal Site da Carne/SC – 21/01/2016) ((Portal Site da Carne/SC – 21/01/2016))
topoDecisão foi tomada após invasões do imóvel localizado em Marabá, no Pará. O juiz da Vara Agrária de Marabá, no Pará, Amarildo José Mazutti, convidou a presidente do Incra, Maria Lúcia de Oliveira Falc...((Revista Época Negócios Online/SP – 21/01/2016))
Decisão foi tomada após invasões do imóvel localizado em Marabá, no Pará. O juiz da Vara Agrária de Marabá, no Pará, Amarildo José Mazutti, convidou a presidente do Incra, Maria Lúcia de Oliveira Falcón, a visitar a Fazenda Cedro, de propriedade de uma das empresas do banqueiro Daniel Dantas. Nos últimos dias, houve quatro invasões no local. Há relatos de casas incendiadas, depredação de veículos, mortes de gado da fazenda e roubo de carne. De acordo com Mazutti a presença de Maria Lúcia seria importante para evitar conflitos na região e retomar as negociações em torno da desapropriação de parte da fazenda, travadas há seis anos. Existem discussões em torno do valor a ser pago na desapropriação. Um dos delegados do caso, Alexandre do Nascimento, diz que as invasões foram feitas por integrantes do MST. O grupo nega envolvimento com o caso. A Polícia Militar tem feito ronda na Fazenda Cedro para evitar novos ataques. (Revista Época Negócios Online/SP – 21/01/2016) ((Revista Época Negócios Online/SP – 21/01/2016))
topoDentro da estratégia de promover o fortalecimento e de dar visibilidade às políticas públicas para a agricultura familiar no âmbito internacional, o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), firmou...((Portal MT Agora/MT – 22/01/2016))
Dentro da estratégia de promover o fortalecimento e de dar visibilidade às políticas públicas para a agricultura familiar no âmbito internacional, o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), firmou, em 2015, parcerias de cooperação com outros países e participou de negociações comerciais para garantir a defesa dos Interesses dos agricultores familiares. A assinatura da Declaração sobre a Governança da Terra, pelas autoridades em agricultura familiar do Mercosul, foi considerada um marco histórico pela chefe da Assessoria para Assuntos Internacionais e de Promoção Comercial (AIPC/MDA), Cristina Timponi. O documento foi assinado durante a XXIII Reunião Especializada sobre Agricultura Familiar no Mercosul, realizada em Brasília, em junho de 2015. “A Declaração foi baseada no compromisso dos países na implementação das Diretrizes Voluntárias para a Governança da Terra, dos Recursos Pesqueiros e Florestais e representa o principal documento internacional normativo sobre questões fundiárias, acordado por todos os países membros das Nações Unidas. O documento representa um importante avanço, uma vez que os países demonstram um claro compromisso com os temas da reforma agrária e governança fundiária”, explica Timponi. Troca de experiências com outros países A chefe da AIPC salienta que o trabalho desenvolvido pelo Brasil, na agricultura familiar, tem despertado o interesse de outros países. No ano passado, o MDA firmou Instrumentos de Cooperação Técnica com quatro países africanos: Moçambique, Zimbábue, Gana e Senegal, bem como protocolos de intenções na área de desenvolvimento rural e agricultura familiar com Venezuela e Colômbia. A troca de experiências ocorre nas áreas de agroecologia, assistência técnica e compras governamentais. A vantagem da formalização da parceria, segundo Cristina, é o estabelecimento de uma estratégia mais robusta de cooperação técnica internacional, com foco no desenvolvimento da agricultura familiar como garantia da segurança alimentar da região. “Os instrumentos assinados concretizam o compromisso do Brasil em executar a cooperação Sul-Sul, pautada nos princípios da solidariedade e horizontalidade”, destaca. Negociações Comerciais Já nas negociações comerciais, o MDA apoiou a prorrogação da elevação da Tarifa Externa Comum do Mercosul, até o final de 2023, de 35% para o pêssego e de 28% para os produtos lácteos. Esse tipo de medida, conforme a chefe da AIPC, protege os setores frente ao mercado internacional, marcado por subsídios à exportação e comércio desleal. No ano passado, o MDA atuou também no segmento da Rodada Doha na Organização Mundial do Comércio (OMC) e nas negociações de acordos comerciais bilaterais, tais como Mercosul-União Europeia e Brasil– México. “Essas ações têm o objetivo de resguardar as políticas e os produtos da agricultura familiar”, frisa Timponi. Promoção Comercial da agricultura familiar Com o objetivo de promover produtos da agricultura familiar no exterior, o MDA participou de três feiras internacionais de mercados considerados estratégicos - Alemanha, África do Sul e Peru. De acordo com Cristina, participaram das feiras 17 empreendimentos de cooperativas familiares. Os expositores estimam que as negociações renderam em torno de US$ 22 milhões, para a exportação de produtos como: café, arroz, castanha do Brasil, sucos, vinhos, espumantes, polpas de frutas, geleias, guaraná, açaí, cachaça, milho e mel. (Portal MT Agora/MT – 22/01/2016) ((Portal MT Agora/MT – 22/01/2016))
topoO mês de dezembro registrou aumento de 6.338.647 de hectares inscritos, o equivalente a duas vezes o tamanho da Bélgica, no Cadastro Ambiental Rural (CAR), um incremento de 2,52 % na área passível de ...((Jornal Agroin Online/MS – 21/01/2016))
O mês de dezembro registrou aumento de 6.338.647 de hectares inscritos, o equivalente a duas vezes o tamanho da Bélgica, no Cadastro Ambiental Rural (CAR), um incremento de 2,52 % na área passível de cadastro. Até o fim do ano de 2015, a área cadastrada já ultrapassava 258 milhões de hectares, mais de sete vezes o território da Alemanha, cobrindo 64,86% da área passível de cadastro no País. Esses números representam 2.255.428 imóveis rurais inscritos. No Rio Grande do Sul, as novas inscrições mais que dobraram, o incremento saltou de 204 mil hectares em novembro para quase 500 mil hectares em dezembro. O estado tem atualmente 1,8 milhões de hectares inscritos, o que equivale a apenas 8,94% dos cerca de 20 milhões de hectares passíveis de cadastramento. A Região Norte segue campeã de inscrições, com 82% da área cadastrada, num total de quase 77 milhões de hectares, dos 93,7 milhões de área cadastrável na região. Para o diretor geral do Serviço Florestal Brasileiro, Raimundo Deusdará, o importante é que o ritmo de inscrições no CAR vem sendo mantido, mês a mês. “Temos uma média de mais cinco milhões de hectares cadastrados todo mês, o que é uma área considerável”, ponderou o diretor, que acredita que o ritmo de inscrições seja acelerado, na medida em que se aproxima o final do prazo, em maio deste ano. (Jornal Agroin Online/MS – 21/01/2016) ((Jornal Agroin Online/MS – 21/01/2016))
topoA Sociedade Rural Brasileira (SRB) e o Governo do Estado de São Paulo anunciam na próxima semana, dia 28 de Janeiro, o lançamento do projeto "Semana da Carne", em coletiva de imprensa às 10h00, na sed...((Revista Avicultura Industrial Online/SP – 21/01/2016))
A Sociedade Rural Brasileira (SRB) e o Governo do Estado de São Paulo anunciam na próxima semana, dia 28 de Janeiro, o lançamento do projeto "Semana da Carne", em coletiva de imprensa às 10h00, na sede da entidade, em São Paulo. A SRB está localizada à Rua Formosa, nº 367, 19º andar, no Anhangabaú. O projeto compreenderá uma programação de eventos voltados aos integrantes do segmento produtivo e também consumidores, entre 13 e 19 e junho, em várias localidades na capital paulista, em uma iniciativa que deve se tornar o maior espetáculo da pecuária de corte no Brasil. Entre outras atrações, a "Semana da Carne" trará o Circuito InterCorte, grande feira de tecnologia e negócios, o Beef Week, que envolverá selecionados restaurantes e casas de carne em ações de degustação, e o projeto Caminho do Boi, que mostra, na prática, a integração dos elos da cadeia da pecuária de corte. A programação ainda contará com o Global Beef Meet, que reunirá representantes de governos, exportadores, indústrias e associações do cenário mundial; e, ainda, iniciativas culturais, como a Livraria Cultura do Boi. A coletiva contará com as presenças de Arnaldo Jardim, secretário da Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Gustavo Diniz Junqueira, presidente da SRB, e Carla Tuccillo, diretora de eventos da SRB e idealizadora da InterCorte e outros importantes projetos para o agronegócio brasileiro. (Revista Avicultura Industrial Online/SP – 21/01/2016) ((Revista Avicultura Industrial Online/SP – 21/01/2016))
topoProjetos inovadores para promover a pecuária sustentável e o melhoramento genético dos rebanhos paulistas pautarão as ações do Instituto de Zootecnia (IZ) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento ...((Portal Max Press/SP – 21/01/2016))
Projetos inovadores para promover a pecuária sustentável e o melhoramento genético dos rebanhos paulistas pautarão as ações do Instituto de Zootecnia (IZ) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo para 2016. De acordo com a diretora do IZ, Renata Helena Branco Arnandes, uma das principais ações a serem desenvolvidas é a implantação das unidades de referência tecnológica da Integração Lavoura Pecuária Floresta (ILPF) nos municípios de Nova Odessa e Sertãozinho, para atender à demanda do produtor. “O segundo ponto é a difusão de genética, o que será realizado por meio dos Programas de Melhoramento Genético de Bovinos de Corte, de Ovinos da raça Santa Inês e de Bovinos Leiteiros, que será realizado com animais da raça Holandês, e posteriormente, com o Jersey e os cruzados Girolando e Girsey”, detalhou a diretora. Com foco na saudabilidade dos alimentos, outro ponto que será intensificado pela Secretaria é o desenvolvimento de carnes, leite e ovos com características funcionais. (Portal Max Press/SP – 21/01/2016) ((Portal Max Press/SP – 21/01/2016))
topoO sistema de criação de bovinos baseado na exploração de forragem é preponderante no Brasil. Por esse motivo, pecuaristas que não compreendem a relação e a interação (solo – planta –animal), dificilme...((Jornal Diário do Comercio/MG – 22/01/2016))
O sistema de criação de bovinos baseado na exploração de forragem é preponderante no Brasil. Por esse motivo, pecuaristas que não compreendem a relação e a interação (solo – planta –animal), dificilmente utilizarão os recursos disponíveis de maneira eficiente. Bovinos manejados em regime de pasto têm como principal fonte de alimento a forragem, que possui oferta e valor nutricional (qualidade) variável ao longo do ano. Conforme o gerente de Produtos Ruminantes do Grupo Guabi, José Leonardo Ribeiro, a estação da seca (outono e inverno) é marcada pela menor oferta de forragem, consequência da quantidade reduzida de água, baixa temperatura e menor foto período. Em adição, o valor nutricional dessa forragem normalmente é inferior (menores teores de proteína, energia e minerais), pois quase sempre é oferecida aos animais com idade de crescimento mais avançada. Para evitar a perda de bovinos manejados em regime de pasto, neste período, pecuaristas investem em tecnologia de suplementação a pasto e substituem minerais linha branca pelos proteicos, proteico-energéticos ou rações de semiconfinamento. “Esses suplementos disponibilizam além dos macro e microminerais, carboidratos não estruturais, proteína e aditivos melhoradores de desempenho. Como resultado, o ambiente ruminal é enriquecido com nitrogênio e nutrientes digestíveis totais fermentescíveis. Os microrganismos se tornam mais eficientes ao degradar fibra, os animais aumentam a ingestão de alimento e ganham mais peso. A suplementação com fontes proteicas na estação da seca é mais disseminada e compreendida no campo, quando comparada ao mesmo procedimento adotado no período das águas”, ressaltou Ribeiro. Águas - Já na estação chuvosa, a forragem se apresenta verde e abundante, o que reduz consideravelmente o uso de suplementos proteicos, proteico-energéticos e rações. Na estação das águas, o fornecimento de 80 g de suplemento mineral contendo macro (cálcio, fósforo, magnésio, enxofre e sódio) e microminerais (manganês, zinco,cobre, iodo, cobalto, selênio e ferro) propiciará aproximadamente 400 a 500 g de peso vivo/animal/dia, caso não haja restrição de qualidade e oferta de alimento volumoso. “Esse é o principal motivo pela menor suplementação proteica nas águas, porém a eficiência alimentar e desempenho dos animais poderiam ser bem superiores”. “É importante ressaltar que a adoção de suplementos que forneçam somente minerais no verão não é uma prática incorreta, pelo contrário, o não fornecimento desses minerais resultaria em perdas produtivas e reprodutivas. É fundamental que o produtor de proteína de origem animal avalie não somente o quanto investirá na alimentação complementar, mas o retorno do capital investido quando a suplementação é realizada de maneira correta”, finalizou. (Jornal Diário do Comercio/MG – 22/01/2016) ((Jornal Diário do Comercio/MG – 22/01/2016))
topoOs preços do boi gordo estão praticamente estáveis nesta semana, na casa dos R$ 149,00. O Indicador ESALQ/BM&FBovespa (estado de São Paulo) do boi gordo fechou nessa quarta-feira, 20, a R$ 149,88, peq...((Portal Agro Noticias/MT – 21/01/2016))
Os preços do boi gordo estão praticamente estáveis nesta semana, na casa dos R$ 149,00. O Indicador ESALQ/BM&FBovespa (estado de São Paulo) do boi gordo fechou nessa quarta-feira, 20, a R$ 149,88, pequena alta de 0,51% no acumulado parcial deste mês. Quanto às chuvas em grande parte do Centro-Sul do País que vêm sendo verificadas desde o ano passado têm favorecido a condição das pastagens. Em algumas regiões, porém, a intensidade das chuvas recentes prejudica as atividades do setor. No balanço, a oferta de animais para abate ainda é considerada baixa, mas vem aumentando aos poucos. (Portal Agro Noticias/MT – 21/01/2016) ((Portal Agro Noticias/MT – 21/01/2016))
topoO aumento nos custo de produção, desde o segundo semestre do ano passado, tem reduzido a rentabilidade dos pecuaristas de corte. De janeiro a novembro de 2015, os custos subiram em média 15%, enquanto...((Portal Canal do Produtor/DF – 21/01/2016))
O aumento nos custo de produção, desde o segundo semestre do ano passado, tem reduzido a rentabilidade dos pecuaristas de corte. De janeiro a novembro de 2015, os custos subiram em média 15%, enquanto que a valorização da arroba no boi gordo não passou de 3%. Entre os fatores que mais devem impactar nos gastos do produtor neste ano estão os insumos, que terão seu valor onerado pela alta do dólar; a alimentação animal que sofre efeito da elevação nos preços do farelo de soja e principalmente o milho; e o alto custo da reposição. De acordo com o analista da Agroconsult, Maurício Palma Nogueira, em 2015 a rentabilidade do pecuarista altamente tecnificado de ciclo completo, que produz em média 20 arrobas por hectare/ano, "vinham com margem de R$ 1.200,00 a R$ 1.300,00 reais, e caiu no final do ano para R$ 800,00 por hectare no ano", ressalta. O alto custo da reposição de boi magro e, principalmente, o descompasso entre a oferta e demanda de bezerros, talvez seja a maior preocupação do setor neste ano. De acordo com levantamento da Scot, a relação de troca de reposição para o recriador é a pior desde 1996. Na primeira semana de janeiro foram necessárias 9,1 arrobas de boi gordo para a aquisição de um bezerro desmamado (6@). Para Alex Santos Lopes, consultor da Scot Consultoria, "os preços da reposição devem variar em 2016, acima dos preços praticados para a arroba do boi gordo, considerando todas as categorias. Para o bezerro, por exemplo, que é a primeira categoria a ser ofertada, ainda não tivemos um processo de retenção de matrizes muito significativo, começou no ano passado, mas para fazer efeito ainda é preciso de mais dois a três anos", explica. Atualmente o boi magro 12@ em São Paulo é negociado a R$ 2.020,00, já o bezerro 12 meses 7,5@ na mesma praça tem a cotação em R$ 1.510,00/cab. Enquanto que praça paulista, na região de Araçatuba, o boi gordo subiu, com a referência em R$150,00/@, à vista. Os custos com alimentação, no caso do pecuarista que faz suplementação a pasto ou confinamento, também é um motivo de cautela neste ano. Com o milho em alta no mercado brasileiro, a relação de troca entre o preço do cereal e as cotações do boi gordo atingiu o pior nível dos últimos treze meses. Sustentado pelas exportações aquecidas e pela taxa de câmbio, o preço do cereal tem atingido níveis recordes em diversas regiões do país neste início de ano. Na comparação com o igual período do ano passado, em janeiro o pecuarista pagava 49,2% a menos pelo grão. De acordo com a Scot, somente nos primeiros dias de janeiro a alta acumulada para o cereal no mercado interno foi de 20% considerando a praça de São Paulo. Na relação de troca, o poder de compra do pecuarista diminuiu 30,3% no último ano. Atualmente é possível comprar 3,81 sacas de milho com o valor de uma arroba de boi gordo, ou seja, o equivalente a 1,66/sc a menos em comparação a janeiro de 2015. Além disso, "as projeções são de que a taxa cambial continue subindo, já começamos o ano com patamar acima dos R$ 4,00 e ainda é preciso considerar que as indústrias não conseguiram repassar toda a alta (nos insumos) no último ano, então isso pode ter impacto agora", ressalta o analista da Scot, Gustavo Aguiar. Para os preços da arroba, as avaliações indicam que devemos continuar em patamares próximos aos observados em 2015. Mesmo com a crise afetando o consumo de carnes no Brasil, a oferta estará ajustada a demanda ao longo de todo o período. Ainda assim, Lopes lembra que a arroba não terá grande potencial de alta, considerando a retração no consumo interno. Por isso alcançar uma boa rentabilidade será um desafio neste ano. "Há risco de o pecuarista trabalhar no negativo, especialmente aqueles que compraram a reposição em 2015, adquirindo o bezerro a R$ 1.300,00 a R$ 1.500,00", alerta. Diante desse cenário, os analistas da Consultoria consideram que dentre todos os sistemas na pecuária de corte, o ciclo completo deverá ter a melhor conjuntura, pois o produtor consegue fugir da maior custo que é a reposição. Consequencias Todo esse cenário deve influenciar na intenção de confinamento para 2016. Com os altos custos, os analistas consideram que poderemos ter uma redução no volume de cocho, e além das conseqüências na oferta, esse fator pode reduzir ainda mais a rentabilidade dos pecuaristas. A vantagem de entrar no confinamento em 2016 vem do aproveitamento da fase de alta do ciclo pecuário, já que para 2017 é esperado menos firmeza nos preços da arroba do boi gordo. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que nos três primeiros trimestres de 2015 a participação das fêmeas nos abates bovinos no Brasil foi de 40,8%. O número, de acordo com os especialistas, é semelhante ao do ano de 2008, que foi seguido de uma forte retenção no ano seguinte, onde o número caiu para 29,5%, o que deve gerar um novo pico de retenção de matrizes e a busca no mercado por fêmeas. "Já acreditamos para 2017 uma virada de ciclo, independente do cenário econômico, pois vimos de uma ressaca grande a dois anos seguidos", pondera Lopes. (Portal Canal do Produtor/DF – 21/01/2016) ((Portal Canal do Produtor/DF – 21/01/2016))
topoO Maranhão superou a meta de 90% estabelecida pelo Ministério da Agricultura para a segunda etapa da vacinação contra a febre aftosa, realizada entre os dias 1º de novembro e 15 de dezembro de 2015. O...((Portal Boi Pesado/SC – 21/01/2016))
O Maranhão superou a meta de 90% estabelecida pelo Ministério da Agricultura para a segunda etapa da vacinação contra a febre aftosa, realizada entre os dias 1º de novembro e 15 de dezembro de 2015. O estado vacinou 7,5 milhões de cabeças de gado, em 81.389 propriedades, o que corresponde a 98,04% dos animais. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (19) pela Agência Estadual de Defesa Agropecuária (AGED) e pela secretário de Estado de Agricultura e Pecuária. Para o presidente da AGED, Sebastião Anchieta, a conscientização dos produtores e a superação de adversidades foram as grandes armas dos produtores. “O estado passou por uma estiagem muito grande. Foram mais de 20 mil focos de queimadas, os animais sofreram bastante com a falta de água, mas os criadores do Maranhão têm consciência do que é a aftosa e que contra ela só existe uma arma, a vacinação”, disse. As cidades que se destacam na agropecuária, entre elas Imperatriz, Bacabal e Açailândia, tiveram um desempenho ainda maior, vacinando 99% do gado contra a doença. Em 2014, o Maranhão vacinou 95,28% do gado. Com esse percentual de vacinação, o estado se mantém livre da febre aftosa com certificação do Ministério da Agricultura, facilitando a comercialização de produtos de origem animal. (Portal Boi Pesado/SC – 21/01/2016) ((Portal Boi Pesado/SC – 21/01/2016))
topoCadeia produtiva da bovinocultura de Mato Grosso terá um novo estímulo com a criação do Imac. A cadeia produtiva da bovinocultura de Mato Grosso terá um novo estímulo com a criação do Instituto Mato-g...((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 21/01/2016))
Cadeia produtiva da bovinocultura de Mato Grosso terá um novo estímulo com a criação do Imac. A cadeia produtiva da bovinocultura de Mato Grosso terá um novo estímulo com a criação do Instituto Mato-grossense da Carne (Imac), que irá promover a carne produzida no Estado e estimular pesquisas voltadas para a padronização de carcaças e à melhoria da qualidade do produto. O projeto do Governo do Estado que está na Assembleia Legislativa para apreciação pretende elevar o padrão de qualidade para ampliar a participação da produção estadual de gado de corte no mercado. O Imac, elaborado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sedec) em conjunto com setores produtivos, vai contribuir para o desenvolvimento da cadeira produtiva bovina de Mato Grosso, que detém o maior rebanho do país, com 28,5 milhões de cabeças. “Além de incrementar a bovinocultura de corte o trabalho a ser desenvolvido pelo Imac também fomentará a cadeia produtiva de grãos, agregando valor à matéria-prima e transformando proteína vegetal em proteína animal”, ressalta o secretário de Desenvolvimento Econômico, Seneri Paludo. O Imac contará com um Sistema Eletrônico de Informação das Indústrias de Carne (SEIIC), que permitirá melhor controle sobre a produção, tanto pelos frigoríficos quanto pelos produtores, e beneficiará o consumidor, que terá garantida a segurança alimentar do produto adquirido. O projeto de Mato Grosso foi formatado a exemplo do Instituto Nacional de Carnes do Uruguai (INAC), criado há mais de 40 anos e que marcou uma mudança importante no setor, fortalecendo a produção da carne uruguaia. A ideia de trazer o modelo para Mato Grosso partiu do governador Pedro Taques, que conheceu o INAC em outubro do ano passado, durante viagem a Montevidéu. O secretário Seneri Paludo explica que, com o fomento à melhoria da qualidade da carne, Mato Grosso poderá ter acesso a mercados consumidores exigentes somando, assim, maior receita para toda a cadeia produtiva. (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 21/01/2016) ((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 21/01/2016))
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Para fomentar e qualificar a atividade leiteira no município de Rio dos Índios, a Emater/RS-Ascar promoveu na quarta-feira (20/01) uma Tarde de Campo, na propriedade da família Nogueira, na Linha Fátima, interior do município. Produtores locais e de municípios vizinhos participaram da programação, realizada em parceria com a Prefeitura, Sindicato dos Trabalhadores Rurais, Sicredi, Cotrisal e Agronegócios Barbiero. Três estações abordaram diferentes temas, importantes para o desenvolvimento da propriedade rural. Há apenas três anos, o casal Rudinei e Marisa Nogueira moram na propriedade de 17 hectares. Tudo começou do zero. A sala de ordenha com estrutura simples foi construída recentemente. Há cerca de um ano, o casal começou a comercializar o leite. Aos poucos instalaram pastagem e foram estruturando a propriedade. Dos 17, seis hectares são destinados à atividade leiteira, entre pastagem e a produção de milho para silagem. Hoje, são oito vacas ordenhando. A produção mensal da família já chegou a três mil litros de leite. Pelo pouco espaço, o casal pretende permanecer com essa média de animais, investindo em genética e continuando a qualificação do leite produzido. Qualidade do leite foi assunto da estação coordenada pela engenheira agrônoma da Emater/RS-Ascar, Andreia Kraemer. A anfitriã Marisa acompanhou a fala e explicou aos produtores participantes da atividade os procedimentos que fazem parte da rotina da ordenha. O resultado desse processo reflete diretamente na qualidade do leite produzido. A agrônoma da Emater/RS-Ascar salientou sobre a exigência de Contagem Bacteriana Total (CBT), exigida a partir da Normativa 62, que regula os padrões para comercialização do leite. A partir de julho deste ano, o limite de CBT será de 100 mil unidades formadoras de colônia. A propriedade da família Nogueira faz parte do trabalho de unidades de referência realizado pelo escritório regional da Emater/RS-Ascar de Frederico Westphalen. Dentro desse trabalho, em agosto do ano passado o leite produzido na propriedade passou por uma análise. A taxa de Contagem Bacteriana Total (CBT) apontou 67 mil unidades formadoras de colônia, um resultado muito bom e abaixo do limite permitido pela legislação. Com algumas pequenas mudanças para melhorar ainda mais o sistema, em outubro foi realizada nova análise. O resultado apontou apenas 28 mil unidades formadoras de colônia, um excelente resultado, que comprova que mesmo em estruturas simples o produtor consegue produzir leite de qualidade. ?É possível garantir qualidade do leite com algumas pequenas modificações no sistema de produção. E os produtores precisam se adequar porque a legislação está exigindo qualidade?, reiterou a agrônoma. Saneamento básico foi o tema da segunda estação. O sistema, que está sendo implantado na casa nova da família Nogueira, serviu de exemplo aos produtores. Na área, a equipe da Emater/RS-Ascar instalou um jardim filtrante, que serve para receber as águas cinzas da casa, como água da pia, do chuveiro e da máquina de lavar. A água tratada através deste sistema pode ser usada para regar o jardim, o pomar, a horta ou ser devolvida ao solo sem resíduos. Além de toda a estrutura montada com pedras e outros materiais, as plantas colaboram na filtragem da água através das raízes. Outro sistema implantado na propriedade é a fossa séptica com sumidouro de pneus. A extensionista social da Emater/RS-Ascar, Marciane Lourdes Cornely, apresentou aos produtores os dois sistemas, explicando sua eficiência e os benefícios para a propriedade e para a saúde da família. A terceira estação apresentou aos produtores uma alternativa fácil e barata de acesso à água. O carneiro hidráulico é uma tecnologia implantada na propriedade da família Nogueira para levar água aos animais, abastecendo os bebedouros nas pastagens. O técnico em agropecuária da Emater/RS-Ascar, Santo Maso, explicou o processo e as condições necessárias para o funcionamento desta tecnologia eficiente e acessível. ?A água é um dos principais insumos da propriedade. E com esse equipamento é possível levar água aonde o produtor precisar?, explicou. (Blog Elena Santos/MT – 21/01/2016) ((Blog Elena Santos/MT – 21/01/2016))
topoO European Milk Board (EMB) está solicitando que a União Europeia (UE) adote seu Programa de Responsabilidade de Mercado (MRP) para lidar com a crise no preço do leite. De acordo com o EMB, dados atua...((Portal Milk Point/ SP – 21/01/2016))
O European Milk Board (EMB) está solicitando que a União Europeia (UE) adote seu Programa de Responsabilidade de Mercado (MRP) para lidar com a crise no preço do leite. De acordo com o EMB, dados atuais sobre os custos de produção de leite na Alemanha publicados pelo BAL (Serviço Alemão para Agricultura e Sociologia Agrícola) mostram que há uma crise aguda no mercado leiteiro. Em outubro de 2015, os custos de produção de um quilo de leite ficou em média em US$ 0,48. Ao mesmo tempo, o preço do leite na Alemanha era de apenas US$ 0,32. O estudo de custos publicado pelo BAL em conjunto com o MEG Milch Board e o EMB mostram custos médios de produção na Alemanha como um todo e traz informações sobre as regiões leste, norte e sul da Alemanha. Os custos em todas as três regiões foram levemente menores do que no trimestre anterior. Os dados de outubro para a razão entre preço/custo, que medem custos de produção comparado com o preço do leite, é de 0,65, ou seja, 65% dos custos são cobertos pelo preço do leite. O EMB disse que, nessas condições, é cada vez mais difícil para os produtores fazer reparos ou investimentos urgentemente necessários, além do fato de que os salários não podem ser suficientemente gerados. A diretora do EMB, Silvia Da¨beritz, disse que os custos de produção em outros países são similares. “Na Bélgica, os custos estão em cerca de 46 centavos por quilo de leite – enquanto os preços estão em cerca de 25 centavos. Na Holanda, cerca de 45 centavos por quilo de leite, enquanto os preços estão entre 27,5 e 29 centavos e na Dinamarca, os custos são de cerca de 39 centavos por quilo, enquanto os preços estão em cerca de 29,2 centavos”. Na Lituânia, o preço do leite foi de apenas US$ 0,22 no final de 2015, com alguns produtores recebendo apenas US$ 0,11 por quilo. Como há uma tendência do volume de leite no mercado exceder a demanda em médio prazo e muito provavelmente em longo prazo, o EMB acredita que os preços do leite não se recuperarão tão cedo. O presidente do EMB, Romuald Schaber, não vê chances de qualquer melhora, devido à atual política leiteira da União Europeia (UE). “A situação de déficit continuará, com somente aumentos nas dívidas e no número de fazendas fechando as portas, mas não nos investimentos urgentemente necessários nas fazendas”. O EMB disse que muitos produtores de leite europeus objetivam cortar o volume que está sendo produzido. Entretanto, o EMB afirma que devido às situações de preços críticas, os produtores individuais tendem a ser forçados a produzir mais para reduzir os custos unitários, de forma que é necessário um sistema aplicável na UE para todos os produtores de leite. Esse sistema geral, de acordo com o EMB, poderia ser baseado na restrição voluntária na oferta, relacionada a incentivos positivos. Os produtores de leite na UE receberiam um bônus para cortar a produção, reduzindo a pressão dos volumes no mercado. A Friesland Campina, uma das maiores companhias de lácteos da Europa está implementando um sistema de bônus para a redução nos volumes. O documento MRP afirma que financiaria os produtores através de um mix de fundos para a crise, multas para produtores que aumentem seus volumes e um imposto ao produtor quando requerido, limitado ao ano de crise. Quando questionada sobre como o corte na produção poderia ser implementado e coordenado em diferentes países da UE, Da¨beritz disse: “Primeiro, teria que haver uma chamada para a apresentação de propostas referentes aos cortes voluntários na produção pela Comissão Europeia. Essas chamadas seriam feitas em todos os países da UE. Todo produtor que estivesse interessado em produzir menos (e obter um bônus por isso) poderia participar. Primeiro, seriam os produtores de países/regiões com o menor preço do leite (uma vez que isso seria mais atrativo para eles). “Se a situação estiver muito instável, de forma que o corte voluntário na produção possa não ser suficiente – então, o próximo passo – um corte obrigatório na produção seria aplicado. Somente 1-2% do volume da fazenda teria que ser reduzido”. Da¨beritz disse que isso se aplicaria a todos os produtores da UE, independentemente de qual país ou região eles estão. O MRP do EMB foi projetado para o setor leiteiro, que inclui uma restrição voluntária na oferta em resposta à crise. O EMB está pedindo aos políticos da UE que apliquem esse conceito e pelo menos introduzam um processo para a estabilização do mercado de leite. O MRP afirma que uma crise é definida com a ajuda de um índice de mercado, levando em consideração os preços do leite e os custos de produção. Se esse índice de preços com relação à produção cair para menos de 100 (isto é, os custos de produção excedem o preço do leite), então o MRP seria ativado. De acordo com o MRP, uma redução de 7,5% desencadearia incentivos para aumentar as vendas e o consumo e uma queda de mais de 15% significaria uma crise. Isso criaria uma restrição na oferta, voluntária ou obrigatória, incluindo bônus para a redução na produção. Um período de referência também seria definido. Em 25%, esse corte na produção se tornaria obrigatório para um período a ser determinado. O EMB disse que o uso desse MRP preveniria um colapso de preços devido ao excesso de produção. Com relação à recuperação, se a tendência do índice continuar em 100 pontos e as previsões para o desenvolvimento do mercado forem positivas, a crise pode ser declarada como terminada. Nessa data, todas as medidas restringindo a produção terminam. Quando questionada o quão rapidamente o MRP entraria em efeito e o tempo que levaria para começar a ajudar os produtores, Da¨beritz respondeu que “esse seria implementado agora, o volume começaria a ser reduzido ao invés de aumentar. Dentro de poucos meses, a situação já deveria melhorar”. “No geral, pode- se imaginar períodos de crise de três a seis meses, onde o MRP poderia ser usado (primeiro, com cortes voluntários, que em muitos casos estabilizaria o mercado. Em uma crise muito profunda, o corte obrigatório na produção poderia garantir que o mercado volte a um nível estável). “Vimos no passado que somente um pequeno volume precisa ser reduzido para que os preços aumentem de forma significativa. Esse é o motivo pelo qual uma pequena porcentagem de mudança no volume já seria suficiente”. Os menores preços atualmente forçam os produtores a produzir mais, disse ela. “Com o MRP instalado, os baixos preços sinalizariam o começo de um sistema de bônus, motivando os produtores a produzir menos (e ainda permitindo que eles sobrevivam). Os menores preços, dessa forma, desencadeariam uma reação correta – uma redução na produção”. Nem todos, entretanto, concordam que o MRP é uma boa maneira para a indústria como uma resposta às quedas nos preços abaixo dos custos. A conselheira do setor de lácteos no Reino Unido da União Nacional de Produtores Rurais (NFU), Sian Davies, disse em novembro de 2015 que “os produtores de leite no Reino Unido e na UE agora competem em um mercado global de leite e um mecanismo não somente na UE pode ajudar os produtores europeus durante períodos de baixa no mercado”. “Se os produtores da UE forem forçados a reduzir a produção, isso somente deixaria os portões abertos para mais importações de fora da UE e permitiria que esses produtores ficassem melhor preparados para aumentar a produção quando o mercado melhorasse”. Davies disse que “essas visões não mudaram” e que o mercado precisa agora de um “controle de volumes, não de uma política na UE”. Davies disse que apoiaria um melhor monitoramento do mercado de lácteos e que vem pedindo por melhores coletas de dados. Ela comentou que o embargo russo é algo que não poderia ter sido previsto. Davies também questionou como o esquema de MRP funcionaria com diferentes contratos de leite na UE, à medida que alguns produtores são contratados para fornecer um volume, outros são contratados para fornecer a varejistas e outros têm contratos que afirmam que “todo o leite produzido será coletado”. (Portal Milk Point/ SP – 21/01/2016)((Portal Milk Point/ SP – 21/01/2016))
topoOs mercados mundiais de lácteos continuam com excesso de oferta. Na última edição do Global Dairy Market Outlook, do Conselho de Exportações de Lácteos dos Estados Unidos (USDEC), foram identificadas ...((Portal Milk Point/ SP – 21/01/2016))
Os mercados mundiais de lácteos continuam com excesso de oferta. Na última edição do Global Dairy Market Outlook, do Conselho de Exportações de Lácteos dos Estados Unidos (USDEC), foram identificadas sete razões pelas quais uma recuperação global não parece ser iminente: 1) Economia mundial frágil. As notícias do começo do ano novo estão dominadas pela ansiedade sobre as commodities globais e os mercados acionários. Os preços do petróleo estão em seus menores níveis em 12 anos. Os preços dos grãos estão em seus menores níveis desde 2009 e a previsão continua fraca. Os mercados globais de ações estão agitados. As preocupações sobre a sanidade da economia da China continuam aumentando. Isso reflete amplamente uma fragilidade na economia mundial, o que não sugere uma recuperação do setor leiteiro em curto prazo. 2) Ampla oferta global de lácteos. Grandes estoques, tanto no lado das vendas como no lado das compras da cadeia de fornecimento, bem como os estoques do governo da União Europeia (UE), limitarão as previsões de recuperação nos próximos meses. Até 10 de janeiro, os estoques de intervenção da UE estavam em 46.639 toneladas após uma oferta de 6.359 toneladas na semana anterior. Em 6.000 toneladas por semana, o limite de 109.000 toneladas será alcançado até março – bem quando o pico da primavera estará ocorrendo. Nos Estados Unidos, os estoques comerciais de queijos, manteiga e leite em pó desnatado no final de novembro eram de 115.000 toneladas, maior do que o normal para o período. 3) Produção de leite na UE. A produção de leite em outubro foi estimada como sendo 4% maior do que no ano anterior. O USDEC estimou que a produção de novembro aumentou quase 4% e previu um aumento de 1 a 1,5% com relação ao ano anterior na primeira metade de 2016. Nos oito meses desde que as cotas de produção chegaram ao fim, as entregas de leite na Irlanda e na Holanda aumentaram 10%. Isso mais do que compensou um declínio de 3% na produção na Nova Zelândia na primeira metade de sua estação de 2015/16. 4) Ainda esperando a China. As importações da China foram acima dos níveis do ano anterior em novembro (embora com relação a uma baixa comparável). Além disso, as exportações da Nova Zelândia à China aumentaram dramaticamente em novembro, o que sugere bons volumes de importação da China em dezembro. Entretanto, essas compras devem ter sido principalmente devido à empolgação anual da China pelo leite em pó com baixas tarifas da Nova Zelândia, que são redefinidas no começo de cada ano. Os processadores chineses parecem ter finalmente trabalhado para reduzir os estoques a níveis confortáveis, mas embora o crescimento da produção doméstica seja modesto, até agora ainda está crescendo suficientemente para mitigar a necessidade de uma mudança no jogo nas importações. 5) Preços estagnados. Os preços das commodities se mantiveram relativamente estáveis durante o mês passado. O preço de intervenção da UE para leite em pó desnatado (cerca de US$ 1.844/tonelada a taxas de câmbio atuais) colocou um piso sobre os preços agora. Entretanto, não há urgência na oferta de preços mais elevados dados os atuais excedentes. Os preços caíram em 19 de janeiro no leilão GDT, segundo declínio seguido. O leite em pó integral ficou em média em US$ 2.188/tonelada e o leite em pó desnatado ficou em US$ 1.835/tonelada. Os comerciantes não antecipam muita melhora nos próximos meses; em 19 de janeiro, os futuros na NZX para leite em pó integral ficaram em média em US$ 2.297/tonelada para o segundo trimestre de 2016. 6) Clima. Um dos direcionadores relacionados ao clima que poderia ter apontado os mercados para um território positivo moderaram nos dois últimos meses. A ameaça do El Niño na produção de leite da Nova Zelândia diminuiu à medida que os neozelandeses já passaram pelo pico. Nos meses de pico, de outubro e novembro, a produção de leite da Nova Zelândia caiu apenas 2,4% com relação ao ano anterior. 7) Pequena urgência para compradores. Os compradores de lácteos têm uma boa cobertura para os próximos meses, com muitos produtos disponíveis. Há também uma preocupação de que vários importantes países importadores dependentes do petróleo – Argélia e Venezuela, em particular – tenham reduzido as compras nos últimos meses. Assim como todas as commodities, os lácteos precisam de uma história de alta para impulsionar um aumento global. Atualmente, essa história não existe. A avaliação anterior do mercado feita pelo USDEC continua a mesma: levará grande parte de 2016, se não o ano todo, para os mercados se reequilibrarem. (Portal Milk Point/ SP – 21/01/2016) ((Portal Milk Point/ SP – 21/01/2016))
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