Notícias do Agronegócio - boletim Nº 552 - 26/01/2016 Voltar

Processo de avaliações é reavaliado

Reformulações promovidas no Programa de Melhoramento Genético das Raças Zebuínas (PMGZ) provocaram mudanças radicais na filosofia de atendimento da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), ...((Jornal Diário do Comercio Online/MG – 26/01/2016))


Reformulações promovidas no Programa de Melhoramento Genético das Raças Zebuínas (PMGZ) provocaram mudanças radicais na filosofia de atendimento da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), sediada em Uberaba, no Triângulo Mineiro. As avaliações genéticas agora rodam internamente, por meio de plataformas tecnológicas avançadas, que garantem a total segurança das informações. De acordo com nota da entidade, as mudanças também permitiram maior envolvimento dos técnicos de registro e de comunicações na avaliação das tendências genéticas dos plantéis das propriedades dos associados, subsidiando-os a aconselhar acasalamentos dirigidos. Segundo o diretor de Tecnologia da Informação da ABCZ, Frederico Cunha Mendes, a novidade ajudou a estreitar a distância entre a entidade e os cerca de 22 mil associados espalhados pelo País que, futuramente, ainda desfrutarão de novos serviços, sem custos adicionais. Isso foi possível graças a criação de um Departamento de Pesquisas e Desenvolvimento e a contratação de técnicos e consultorias qualificadas na gestão da informação. Processo - “Sentíamos uma perda de dados muito grande ao longo do processo e, ao importar um ótimo software americano, tivemos a liberdade de conciliá-lo à necessidade de seleção e também à da própria pecuária comercial”, avalia o diretor, que também é especialista em reprodução animal. O PMGZ já soma cerca de 12 milhões de animais avaliados e 1,1 milhão de matrizes cadastradas no banco de dados, o maior do gênero. Em 2015, a associação que representa as oito raças zebuínas predominantes em 85% do rebanho nacional de bovinos também coordenou uma série de encontros, democratizando conhecimento ao maior número possível de pecuaristas. O Circuito 100% PMGZ passou por Recife, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Brasília, São Paulo, Bahia, Minas Gerais (duas etapas), Espirito Santo, Tocantins, Goiás, Paraná e Pará, e reuniu centenas de participantes. (Jornal Diário do Comercio/MG – 26/01/2016) (Jornal Diário do Comercio Online/MG – 26/01/2016) ((Jornal Diário do Comercio Online/MG – 26/01/2016))

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PMGZ muda e beneficia pecuária nacional

Reformulações promovidas no Programa de Melhoramento Genético das Raças Zebuínas (PMGZ) provocaram mudanças radicais na filosofia de atendimento da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), ...((Portal Agrolink/RS – 25/01/2016))


Reformulações promovidas no Programa de Melhoramento Genético das Raças Zebuínas (PMGZ) provocaram mudanças radicais na filosofia de atendimento da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), a maior entidade pecuária do mundo, sediada em Uberaba (MG). As avaliações genéticas agora rodam internamente, por meio de plataformas tecnológicas avançadas que garantem a total segurança das informações. As mudanças também permitiram maior envolvimento dos técnicos de registro e de comunicações na avaliação das tendências genéticas dos plantéis das propriedades dos associados, subsidiando-os a aconselhar acasalamentos dirigidos. Segundo o diretor de TI – Tecnologia da Informação da ABCZ, Frederico Cunha Mendes, a novidade ajudou a estreitar a distância entre a entidade e os mais de 22 mil associados espalhados pelo País, que, futuramente, ainda desfrutarão de novos serviços, sem custos adicionais. Isso possível graças a criação, dentro da ABCZ, de um Departamento de Pesquisas e Desenvolvimento e a contratação de técnicos e consultorias qualificadas na gestão da informação. “Sentíamos uma perda de dados muito grande ao longo do processo e, ao importar um ótimo software americano, tivemos a liberdade de conciliá-lo à necessidade de seleção e também à da própria pecuária comercial”, avalia o diretor, que também é especialista em reprodução animal. O PMGZ já soma mais 12 milhões de animais avaliados e 1,1 milhão de matrizes cadastradas no banco de dados, o maior do gênero. Essas e outras contribuições ao longo das últimas duas décadas fizeram de Fred Mendes, como é mais conhecido no meio rural, o candidato da situação à presidência nas próximas eleições da ABCZ, na primeira quinzena agosto. Em seu plano de trabalho, ele pretende potencializar o atendimento do PMGZ, capacitando os 105 técnicos espalhados por todo o território nacional para que ofereçam consultoria total aos associados, indo muito além do melhoramento genético. Estarão aptos a analisar qualidade das pastagens, sanidade, nutrição, padrão de carcaça e outros aspectos relacionados à eficiência produtiva, reprodutiva e econômica, através de um verdadeiro “upgrade” no Produz, o programa de gerenciamento da entidade representativa dos zebuínos. Avanços que fazem da ABCZ mais do que uma entidade cartorária delegada do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). “Atualmente, a busca é por soluções em avaliação genética, mas a intenção é expandir o alcance para outras áreas que favoreçam ter uma visão macro das fazendas, identificando os pontos falhos de uma propriedade e aplicando as respectivas soluções”, explica o candidato da Chapa ABCZ Unida, apoiada por 15 dos 17 diretores da entidade. O progresso atingido e o projeto traçado tornaram-se palpáveis frutos do canal estabelecido entre a ABCZ e seus associados, facilitando a coleta de demandas dos criadores. Em 2015, a associação que representa as oito raças zebuínas predominantes em 85% do rebanho nacional de bovinos também coordenou uma série de encontros, democratizando conhecimento ao maior número possível de pecuaristas. O Circuito 100% PMGZ passou por Recife, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Brasília, São Paulo, Bahia, Minas Gerais (duas etapas), Espirito Santo, Tocantins, Goiás, Paraná e Pará, e reuniu centenas de participantes. Outra proposta é levar o pecuarista até a “varanda” das fazendas-modelo, promovendo a troca de experiências de um jeito mais descontraído para motivá-los a investir no melhoramento genético. Genômica pode ser incorporada ao PMGZ – Este é outro plano de Fred Mendes para o maior programa de melhoramento genético das raças zebuínas do mundo. A inserção da tecnologia de DNA geraria grande impacto, inclusive econômico, especialmente quanto à possibilidade do uso de touros jovens no teste de progênie, elevando-se a acurácias das DEPs de 34% para mais de 70%. E ainda encurtaria, em muito, o intervalo entre as gerações. “Estamos desenvolvendo isso com muita cautela. Havíamos conseguido um patrocínio do Ministério da Ciência e Tecnologia que foi interrompido com a troca de comando no órgão. Temos de levar este projeto adiante com ou sem verba ministerial”, conclui o candidato à presidência da ABCZ. (Portal Ariquemes/RO – 23/01/2016) (Portal Cenário MT/MT – 25/01/2016) (Portal Alerta Rondônia/RO – 23/01/2016) (Portal Agrolink/RS – 25/01/2016) (Portal Pura Verdade/RO – 24/01/2016) (Portal Wolf Seeds - Ribeirão Preto/SP – 25/01/2016) (Portal Canal do Produtor/DF – 25/01/2016) (Portal Página Rural/RS – 25/01/2016) (Portal Agrolink/RS – 25/01/2016) ((Portal Agrolink/RS – 25/01/2016))

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MG: inscrições de animais para ExpoZebu 2016 já estão abertas, destaca ABCZ

Tiveram início na manhã desta segunda-feira (25/01) as inscrições de animais para a 82ª ExpoZebu, exposição promovida pela ABCZ, entre os dias 30 de abril e 07 de maio, no Parque Fernando Costa, em Ub...((Portal Página Rural/RS – 25/01/2016))


Tiveram início na manhã desta segunda-feira (25/01) as inscrições de animais para a 82ª ExpoZebu, exposição promovida pela ABCZ, entre os dias 30 de abril e 07 de maio, no Parque Fernando Costa, em Uberaba/MG. As inscrições podem ser feitas eletronicamente através do site da ABCZ (www.abcz.org.br). As inscrições serão limitadas a 15 animais de cada raça, por expositor, dentro de cada categoria de registro. Poderão ser relacionados na ficha de inscrição até no máximo outros 10 animais de reserva para possíveis substituições. A entrada, identificação e mensuração dos animais que participarão da ExpoZebu 2016 acontece entre os dias 25 e 28 de abril, no período das 7h30 às 18h. Os animais procedentes de localidades distantes mais de 700 km de Uberaba poderão entrar no parque a partir do dia 18 de abril. A novidade deste ano é a possibilidade de inscrição de animais para o Julgamento a Campo, uma nova modalidade de avaliação visual praticada na ExpoZebu. Concurso Leiteiro As inscrições para os animais do Concurso Leiteiro da ExpoZebu terão início no dia 1º de março, a partir das 8h, também através do site da ABCZ. (Portal Página Rural/RS – 25/01/2016) ((Portal Página Rural/RS – 25/01/2016))

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Curso de Escrituração Zootécnica será promovido pela ABCZ em Três Lagoas

O Sindicato Rural de Três Lagoas está oferecendo o curso de Escrituração Zootécnica, que irá ocorrer no dia 04 de fevereiro. Promovido pela ABCZ – Associação Brasileira de Criadores de Zebu, serão dis...((Jornal Dia Dia Online/MS – 25/01/2016))


O Sindicato Rural de Três Lagoas está oferecendo o curso de Escrituração Zootécnica, que irá ocorrer no dia 04 de fevereiro. Promovido pela ABCZ – Associação Brasileira de Criadores de Zebu, serão disponibilizadas 30 vagas, sendo 20 para criadores/profissionais da área e 10 para estudantes. Os participantes irão aprender sobre a importância da escrituração zootécnica, banco de dados no melhoramento genético, comunicações (coberturas, nascimentos e mortes), como identificar corretamente os zebuínos, documentos utilizados na escrituração zootécnica, como obter registros de animais, cadastro de receptoras zebuínas e não zebuínas e também consultas de informações e inconsistências nos processos através do site de comunicação www.abcz.org/eventos . Leia abaixo alguns requisitos para participar do curso: – O curso é isento de pagamento; – Somente a efetivação da inscrição garante a vaga -Cancelamentos deverão ser informados com no mínimo 3 (três) dias de antecedência do evento. Mais informações e inscrições pelo fone: (67) 3521 4049. (Jornal Dia Dia Online/MS – 25/01/2016) ((Jornal Dia Dia Online/MS – 25/01/2016))

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Brasil vai exportar material genético bovino para Moçambique

O ano de 2016 começou com mais um acordo de exportação de material genético bovino brasileiro. O Brasil firmou o Certificado Zoossanitário Internacional (CZI), feito pelo Ministério da Agricultura, Pe...((Revista Pork World Online/SP – 26/01/2016))


O ano de 2016 começou com mais um acordo de exportação de material genético bovino brasileiro. O Brasil firmou o Certificado Zoossanitário Internacional (CZI), feito pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), com a República de Moçambique, na África. O documento garante o cumprimento das condições sanitárias exigidas para o trânsito internacional de embrião vivo, in vitro, e sêmen até o país de destino. Em dezembro do ano passado, o MAPA assinou acordos com a Bolívia e Costa Rica. A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) contribuíram para a elaboração do certificado, considerando uma proposta de ampliação das exportações de material genético e bovinos vivos para reprodução, entregue ao MAPA em 29 de setembro de 2015. Essa proposta serve como instrumento de auxílio ao departamento técnico responsável do Ministério nas negociações destes produtos com os países interessados na genética bovina e bubalina do Brasil para diversos países, inclusive para Moçambique. O acordo selado entre o Brasil e Moçambique vai contribuir com a melhoria do rebanho daquele país, cujo rebanho bovino conta com 1,25 milhão de cabeças, com uma produção de 18,9 mil toneladas de carne e 962.320 litros de leite, segundo Ministério da Agricultura e Segurança Alimentar (MASA) de Moçambique. Para o presidente da Comissão Nacional de Bovinocultura de Corte da CNA, Antônio Pitangui de Salvo, esse acordo dever ser comemorado por ampliar as opções de venda do exportador de genética bovina brasileira e contribuir com a melhoria genética daquele país africano. Assessoria de Comunicação CNA telefone: (61) 2109 1419 www.canaldoprodutor.com.br https://twitter.com/canaldoprodutor https://www.facebook.com/canaldoprodutor. (Portal Agrolink/RS – 26/01/2016) (Portal Cenário MT/MT - 25/01/2016) (Portal Noticias Agrícolas/SP – 25/01/2016) (Portal Canal do Produtor/DF – 25/01/2016) (Portal Famasul/SP – 26/01/2016) (Revista Beef World Online/SP – 26/01/2016) (Revista Ave World Online/SP – 26/01/2016) (Revista Pork World Online/SP – 26/01/2016) ((Revista Pork World Online/SP – 26/01/2016))

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Bancos privados avançam no financiamento ao agronegócio

Um dos poucos setores em crescimento, o agronegócio tem despertado o interesse de bancos privados, advogados, securitizadoras (empresas que emitem títulos) e de investidores do mercado de capitais ant...((Jornal Folha de S. Paulo/SP – 26/01/2016))


Um dos poucos setores em crescimento, o agronegócio tem despertado o interesse de bancos privados, advogados, securitizadoras (empresas que emitem títulos) e de investidores do mercado de capitais antes avessos a trabalhar com o risco do campo, como seca ou pragas. O crédito na cadeia agropecuária, que estava nas mãos do BB e dependia quase que exclusivamente de crédito subsidiado, agora cresce nas linhas comerciais com juros de mercado, busca recursos no exterior e capta dinheiro com a emissão de dívida no mercado local. (Jornal Folha de S. Paulo/SP – 26/01/2016) ((Jornal Folha de S. Paulo/SP – 26/01/2016))

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EVOLUÇÃO DO SALDO DE EMPRÉSTIMOS PARA O AGRONEGÓCIO

A aposta é reflexo do desempenho do setor, que cresceu 2,1% de janeiro a setembro de 2015, ante queda de 3,2% do PIB brasileiro no mesmo período. A agricultura foi o único segmento que apresentou sald...((Jornal Folha de S. Paulo/SP – 26/01/2016))


A aposta é reflexo do desempenho do setor, que cresceu 2,1% de janeiro a setembro de 2015, ante queda de 3,2% do PIB brasileiro no mesmo período. A agricultura foi o único segmento que apresentou saldo positivo de vagas no ano passado, com 9.821 postos criados. A agropecuária, que já teve fama de caloteira, hoje tem um índice de inadimplência menor do que a média. O objetivo é buscar parte do financiamento que hoje está nas mãos das tradings (grandes compradoras de commodities, como Bunge e Cargill) e também dos fornecedores de insumos, como fertilizantes, agroquímicos e sementes. Eles bancaram, por exemplo, 34% do custeio da última safra de soja em Mato Grosso, maior produtor do país, segundo o Imea (Instituto Mato-grossense de Economia Aplicada). A trading financia o produtor ao antecipar o pagamento pela compra do produto que será entregue meses depois, no final da safra. Já o vendedor de insumos faz o caminho inverso: vende "fiado" o insumo para receber só após a colheita. Em ambos os casos, os juros da operação estão embutidos nos preços negociados. (Jornal Folha de S. Paulo/SP – 26/01/2016) ((Jornal Folha de S. Paulo/SP – 26/01/2016))

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Fundação MT divulga suas pesquisas

Como faz todos os anos, a Fundação de Apoio à Pesquisa Agropecuária de Mato Grosso (Fundação MT), vai receber o público em suas estações de pesquisa para dois dias de campo. O objetivo é divulgar os r...((Jornal A Gazeta/MT – 25/01/2016))


Como faz todos os anos, a Fundação de Apoio à Pesquisa Agropecuária de Mato Grosso (Fundação MT), vai receber o público em suas estações de pesquisa para dois dias de campo. O objetivo é divulgar os resultados em diversas áreas da agricultura, onde os participantes poderão visualizar as reações de cada cultura e experimento diante das condições atuais desta safra. O tradicional Fundação MT em Campo acontece nos dias 29 e 30 de janeiro no município de Nova Mutum, e entre os dias 5 e 6 de fevereiro em Rondonópolis. Sendo que a edição de 2016 traz como tema: “Produtividade e Rentabilidade”. De acordo com Leandro Zancanaro, gestor de Pesquisa da Fundação MT, tanto os produtores como demais profissionais do setor estão convidados para participar dos eventos, que acontecem de forma prática, já que nas estações são desenvolvidos os mais variados estudos sobre nematoides, adubação, doenças, insetos, mecanização, manejo de herbicidas, rotação de culturas, entre outros. O pesquisador explica que a safra 2015/2016 vai constar nas memórias de todos que trabalham com a agricultura de MT por vários anos. O motivo principal é a ocorrência reduzida e irregular de chuvas nos meses de outubro a dezembro, ocasionando atraso de plantio, estabelecimento irregular das lavouras e restrições hídricas para o desenvolvimento da soja, como nunca visto no Estado neste período. Isso porque o atraso de plantio da soja afeta todo o planejamento das propriedades agrícolas, que têm como principais culturas a soja, milho e algodão na segunda safra. Zancanaro diz ainda que o atraso do plantio também implica em perder potencial produtivo da soja implantada em período não recomendado, além de comprometer o algodão segunda safra. Sendo que ainda pode aumentar a chance de perdas por ferrugem nas lavouras que foram implantadas mais tardiamente. “As chuvas irregulares no início afetaram o estabelecimento e o desenvolvimento de todas as lavouras, em especial, aquelas cultivadas sob condições de solos arenosos e/ou com baixa cobertura vegetal morta sobre o solo, e/ou solo revolvido. Dessa forma, esta safra demonstra claramente que a qualidade do manejo do solo executado pelo produtor ao longo do tempo é o fator que mais influencia o estabelecimento e o desenvolvimento da cultura”. Segundo o pesquisador, é neste cenário que os eventos Fundação MT em Campo 2016 vão ocorrer. Dessa forma, nas áreas experimentais da Fundação MT- Centro de Aprendizagem e Difusão -CAD (Nova Mutum) e na Estação da Cachoeira (Rondonópolis) -, a Fundação MT irá demonstrar à campo como o manejo do sistema de produção interfere diretamente e intensamente nos resultados finais, seguido de discussão dos resultados dos anos anteriores. “Para se ter uma ideia clara do que vai ser visto à campo, na Estação da Cachoeira vão ser apresentados protocolos conduzidos a campo com 8, 7, 6,5 e 4 anos de condução. Nestes eventos também vai ser possível visualizar e discutir o manejo de insetos, doenças, nematoides, variabilidade espacial, entre outros.Tudo a campo, em casos reais”. As inscrições para o Fundação MT em Campo são gratuitas e podem ser realizadas no início do evento. Mais informações: www.fundacaomt.com.br (Jornal A Gazeta/MT – 25/01/2016) ((Jornal A Gazeta/MT – 25/01/2016))

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Açougue gourmet tem picanha de R$ 244,90/kg; franquia parte de R$ 400 mil

Tataraneto de pecuaristas de Ponta Grossa (PR), Lucas Ribas, 29, está modernizando os tradicionais negócios da família com uma franquia de açougue gourmet, o Da Fazenda. Lucas Ribas está à frente da f...((Jornal Agroin Online/MS – 25/01/2016))


Tataraneto de pecuaristas de Ponta Grossa (PR), Lucas Ribas, 29, está modernizando os tradicionais negócios da família com uma franquia de açougue gourmet, o Da Fazenda. Lucas Ribas está à frente da franquia de açougue gourmet Da Fazenda, de Ponta Grossa (PR); a primeira unidade foi aberta na cidade em julho de 2014, e a meta da empresa é fechar 2016 com 10 lojas no Paraná e em Santa Catarina, para depois expandir para outros Estados. A marca é voltada às classes AB e tem cortes especiais, como a picanha Wagyu (raça de boi de origem japonesa), que custa R$ 244,90 o quilo, e o bife de chorizo Wagyu, que sai por R$ 185,90 o quilo. O projeto é abrir 10 lojas no Paraná e em Santa Catarina em 2016. Depois, em 2017, São Paulo e Rio Grande do Sul. A franquia tem investimento inicial a partir de R$ 400 mil (com custos de instalação, taxa de franquia e capital de giro). O faturamento médio mensal é de R$ 120 mil, com lucro de 8% a 15%, ou seja, de R$ 9.600 a R$ 18 mil. O retorno do investimento se dá entre 24 e 60 meses, segundo a empresa. Degustação e aulas Além dos cortes nobres, o diferencial da rede fica por conta de um espaço gourmet dedicado a degustações e cursos relacionados a gastronomia, segundo Ribas. "Esses eventos estão em alta por causa da onda gourmet causada por programas de TV como o Masterchef e são mais uma forma de rentabilizar o negócio", afirma o empresário. O preço médio dos cursos é R$ 200 por pessoa e inclui jantar de degustação. A loja ainda vende temperos e presentes, como cervejas, copos e kits de churrasco. O bife de chorizo Wagyu é uma das carnes nobres vendidas no açougue gourmet Da Fazenda, de Ponta Grossa (PR), que virou franquia; o quilo sai por R$ 185,90 Carne não é da família A primeira unidade foi aberta em Ponta Grossa em julho de 2014. O negócio virou franquia em dezembro de 2015. Apesar de a família possuir cabeças de gado, as carnes do açougue não vêm da fazenda própria, pois a produção é pequena, segundo Ribas. "Um boi produz 250 quilos de carne, em média, mas apenas quatro quilos, no máximo, são picanha. Como trabalhamos com carnes mais nobres, o volume da fazenda não é suficiente", afirma. Picanha australiana Ele diz que todos os fornecedores possuem o SIF (Selo de Inspeção Federal), que atesta as condições sanitárias dos frigoríficos. As carnes são vendidas frescas ou congeladas e os preços variam de R$ 29,90 o quilo (linguiça de pernil e coxão duro) a R$ 244,90 o quilo (picanha de Wagyu). O mais vendido, no entanto, é o bife de chorizo de origem nacional, que sai por R$ 48,90 o quilo. Cerca de 10% dos produtos são importados, como a picanha australiana, que custa R$ 104,90 o quilo. Ribas diz que a tecnologia no setor possibilita que a carne nacional tenha tanta qualidade quanto as importadas e reconhecidas, como a de origem argentina. "Não é tanto a origem ou a raça que influenciam na qualidade da carne, mas fatores como seleção genética, tipo de alimentação do gado, tempo de pastagem ou de confinamento e idade do abate", afirma. carne2 O bife ancho sai por R$ 59,90 o quilo no açougue gourmet Da Fazenda, de Ponta Grossa (PR); negócio virou franquia e quer abrir 10 unidades em 2016 nos Estados do Paraná e Santa Catarina, para depois expandir para São Paulo e Rio Grande do Sul "Butcher expert" As lojas da rede terão um "butcher expert" (açougueiro especialista, em inglês), que nada mais é do que um açougueiro treinado para cortes especiais, que orienta os clientes na escolha e no preparo da carne. As carnes são divididas por linhas: dia a dia (como coxão duro e carne moída), tradicional (bife de chorizo, ancho e outros), butcher expert (como medalhão de mignon com bacon) e reserva premium black (Picanha Wagyu). Açougue de bairro é concorrente Para Diego Simioni, consultor especializado em franquias da Goakira, o negócio acerta ao ter o público-alvo bem definido e uma proposta de valor clara. "A oferta de produto e serviço juntos é uma tendência, pois cria um vínculo mais profundo com o cliente", diz. No entanto, ele afirma que isso aumenta a complexidade da operação. Outro desafio é que o mercado é pulverizado, e a empresa vai competir com supermercados e açougues de bairro. "São locais que não tem o público-alvo tão definido, mas onde o cliente já tem o hábito de comprar." Ele cita ainda a existência de um concorrente de peso no setor, a Swift – Mercado da Carne, que tem lojas em São Paulo e é do Grupo JBS, dono da Friboi. (Jornal Agroin Online/MS – 25/01/2016) ((Jornal Agroin Online/MS – 25/01/2016))

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ESTOQUE DE CRA

Tomar o mercado das tradings, que captam em dólares com juros baixos no exterior, é desafio ainda distante. Já as revendas de insumos, a maioria empresas regionais também com dificuldade de financiame...((Jornal Folha de S. Paulo/SP – 26/01/2016))


Tomar o mercado das tradings, que captam em dólares com juros baixos no exterior, é desafio ainda distante. Já as revendas de insumos, a maioria empresas regionais também com dificuldade de financiamento, vêm reduzindo sua contribuição. Na última safra, responderam por 17% do custeio da safra em Mato Grosso, ante 31% na temporada anterior a fatia do juro subsidiado também caiu (ver quadro acima). "Os bancos têm a oportunidade de competir com as tradings por um espaço maior no financiamento do setor", disse Frederico Azevedo, gerente da Aprosoja-MT (que reúne produtores do Estado). (Jornal Folha de S. Paulo/SP – 26/01/2016) ((Jornal Folha de S. Paulo/SP – 26/01/2016))

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Agricultores familiares recebem quase R$ 9 milhões do PAA

O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) repassa, nesta quarta-feira (27.01), R$ 8,7 milhões para os agricultores familiares que comercializaram seus produtos para o Programa de A...((Portal Agrolink/RS – 26/01/2016))


O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) repassa, nesta quarta-feira (27.01), R$ 8,7 milhões para os agricultores familiares que comercializaram seus produtos para o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA). No total, 4,5 mil famílias venderam seus produtos para prefeituras e governos estaduais neste mês. Os produtos foram comercializados na modalidade Compra com Doação Simultânea via Termo de Adesão. Coordenado pelo MDS, o PAA integra as ações do governo federal para fortalecer a agricultura familiar, reconhecendo seu importante papel na oferta de alimentos frescos e saudáveis para a população e na promoção da segurança alimentar e nutricional. Os produtos adquiridos pelas prefeituras e estados são destinados às pessoas em situação de insegurança alimentar, bem como àquelas atendidas pela rede socioassistencial, nos equipamentos públicos de segurança alimentar e nutricional (restaurantes populares, cozinhas comunitárias e bancos de alimentos) e nas instituições públicas ou filantrópicas de ensino. O pagamento é feito todo mês, permitindo que o agricultor receba o recurso, no máximo, 30 dias após cada entrega de produtos. O dinheiro é depositado diretamente na conta bancária dos agricultores familiares, que podem sacar o dinheiro com cartão bancário específico do programa ou utilizá-lo em operações de débito. (Portal Agrolink/RS – 26/01/2016) ((Portal Agrolink/RS – 26/01/2016))

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Para que alguns vivam, outros têm que morrer, diz Kátia Abreu sobre protecionismo

A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, defende que as exportações sejam a saída para a crise econômica brasileira e diz que, para isso, o país precisa ser mais “ambicioso e agressivo” e acabar com a ...((Portal Beef Point/SP – 25/01/2016))


A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, defende que as exportações sejam a saída para a crise econômica brasileira e diz que, para isso, o país precisa ser mais “ambicioso e agressivo” e acabar com a proteção contra concorrência externa para alguns setores. Confira abaixo entrevista para a Folha de São Paulo: Folha – O FMI revisou suas projeções para o Brasil e prevê retração de 3,5% do PIB neste ano. Qual a saída para voltar a crescer? Kátia Abreu – A principal saída, e a própria presidente Dilma tem repetido isso, é aumentar as exportações. Temos de ir para um novo enfrentamento mundial e sermos mais ambiciosos, mais agressivos e abrir mais mercados. Se dentro do país as condições de comércio e negócio não vão bem, temos de buscar outros compradores para aquecer as nossas indústrias. Como a crise na China influencia nesse cenário? Atrapalha o mundo todo. No caso dos alimentos, afetou a quantidade e ainda mais os valores. Do ano passado para cá, nós [agronegócio] crescemos, em volume, de 141 para 163 milhões de toneladas, mas em valores caímos de US$ 96 bilhões para US$ 88 bilhões. Tem gente que diz que não precisamos de acordos de livre comércio, mas a tendência mundial mostra outra coisa. Não foi uma falha do primeiro mandato do governo Dilma não ter priorizado esse tipo de acordo comercial? Não é que não priorizou. Acredito que o Mercosul nos atrapalhou. O governo da ex-presidente Cristina Kirchner [Argentina] tinha dificuldade de atingir os percentuais necessários para que a gente fechasse o acordo União Europeia-Mercosul. A presidente Dilma determinou que o chanceler Mauro Vieira vá à Argentina para tentar que o governo Mauricio Macri feche uma lista de 90% de seus produtos com tarifa de importação zero para fazermos a troca de ofertas. Para o governo brasileiro, esse acordo precisa ser priorizado não só pela questão econômica. Ele significa a credibilidade do Mercosul, a revitalização do Mercosul, ou não. Chegou o momento de tomar uma decisão: fortalecer o Mercosul ou o Brasil seguir seu rumo solitariamente? Tenho hoje muitas esperanças de que o contrário vai acontecer com a troca das ideias do novo governo argentino. A coisa que mais preocupa um fazendeiro é quando ele está isolado e os fazendeiros em volta estão ficando pobres. Região rica é onde todo mundo está bem. Existe uma meta de acordos que a senhora esteja estabelecendo para este ano? A presidente nos deu um foco: União Europeia, Oriente Médio, Índia, Tailândia, Indonésia e Filipinas. Mas não é uma escolha e uma exclusão, a presidente mencionou países onde teremos menos dificuldades de negociar junto com o Mercosul. Mas continuaremos insistindo na aproximação com os EUA e tentando um acordo de preferências tarifárias da China com o Mercosul. Fechamos 2015 com US$ 1,9 bilhão a mais com a abertura de novos mercados por meio de acordos feitos pelo Ministério da Agricultura. Em 2016 serão US$ 2,5 bilhões a mais só com carne, frutas e lácteos. Qual é a meta deste ano? Hoje o Brasil significa 1,2% do comércio no mundo. O agronegócio brasileiro tem 7% do setor mundial e quero chegar em 10% até o fim do mandato [2018]. Qual é o grande entrave para esses acordos? Mercosul. Quando falo Mercosul, estou incluindo o Brasil. Esses quatro países [Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai] precisam se acertar. O agro não tem problema. No Brasil, o que trava esses acordos e como resolvê-lo? Alguns setores da indústria, que são protegidos há décadas, acabam atrapalhando setores que já viveram em mais dificuldades, com menos subvenção, e que foram atrás da inovação e da tecnologia e venceram. Você já ouviu falar de filho de 40 anos que recebe mesada do pai dar certo? No comércio é igual: não pode receber mesada de pai a vida inteira. Não pode ter proteção. A senhora está dizendo que alguns setores não podem ter medo de abertura para disputarmos novos mercados? Nós [do agronegócio] não temos medo. Quem for mais competitivo, que ocupe o mercado. É. O que dói em Francisco dói em Chico. Somos competitivos, mas temos setores complicados no Brasil: por exemplo, o do leite. Qual é a nossa estratégia para melhorar a performance do leite? É abrir mercado, exportar o leite, porque, na hora em que exportar, a importação não vai fazer mal. O que a presidente Dilma diz quando a senhora afirma que é hora de os empresários brasileiros não terem medo da concorrência? A presidente sofre porque tem que medir, né? Acho compreensível. Num primeiro momento, o choque numa empresa automobilística é muito forte. Dizem que para uns viverem outros têm que morrer. Quando você abre um mercado, é claro que uns adoecem e outros falecem, mas é o jogo. E a quantidade dos que vão viver? Não tenha dúvida que é muito maior. Então a saída é a exportação? Acho que tem duas receitas: fazer o ajuste fiscal, gastar menos, cortar despesas para valer. Está na hora de apertar o cinto. O Estado é mau gastador, ele gasta mal de todos os jeitos, escolhe mal, desenvolve projetos mal, ele rouba também. Então o Estado é um péssimo executor. Para favorecer as exportações, a senhora acha que temos que viver um período de realismo da taxa cambial? Acho. Com o dólar até pelo menos R$ 3,70, o Brasil está muito competitivo para as exportações. O ex-ministro Delfim Netto defendeu, em artigo publicado na Folha, que a presidente faça o enfrentamento com o Congresso para destravar a agenda econômica e impedir que o desemprego aumente. A senhora concorda? Acho que ele está correto. Existe, por exemplo, a lei nº 8.666, das licitações. Não tem um problema dentro do Congresso [em relação a isso], porque foi feita, de propósito, numa comissão especial, e eu fui a relatora. Todo dia ligo para o [presidente do Senado] Renan [Calheiros], que fala: “Eu vou pôr [na pauta]”. Tem alguém que não quer que mude e pode ter certeza que é no setor privado. Por que essa pauta apresentada pelo Renan [Agenda Brasil], e que o Brasil conhece há tempo, não anda? Por quê? Interesses corporativos. Mesmo com o Brasil na iminência de chegar à taxa de desemprego de dois dígitos? Acredito que, diante do apelo do Delfim e de tantos outros economistas, o próprio Congresso deveria ter esse proativismo de ser protagonista dessas matérias e elaborar uma pauta que não esteja só concentrada em interesses de meia dúzia. Não precisa da presidente Dilma pedindo isso. O Congresso é representante do povo. O impeachment da presidente ainda é uma preocupação do governo e pode voltar a ganhar força no Congresso? Acho que este debate sobre impeachment atrapalha muito a economia. Desloca energia do governo, do Congresso, de todos, e atrapalha a tramitação de uma agenda de solução da nossa crise econômica. Não há nada contra a presidente que possa levar a seu impeachment. O que tem feito a oposição? Quer o impeachment da presidente, aí fica procurando um motivo. Impeachment só tem sentido quando você encontra algo grave contra um presidente, e não o contrário. (Portal Beef Point/SP – 25/01/2016) ((Portal Beef Point/SP – 25/01/2016))

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Desembolsos do BNDES caem 28% em 2015

Os desembolsos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) somaram R$ 136 bilhões, no ano passado, revelando queda de 28% em comparação às liberações de recursos para projetos do s...((Revista Globo Rural Online/SP – 25/01/2016))


Os desembolsos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) somaram R$ 136 bilhões, no ano passado, revelando queda de 28% em comparação às liberações de recursos para projetos do setor produtivo feitas em 2014. Os números foram divulgados nesta segunda-feira (25/1), pela instituição. Segundo informou a assessoria de imprensa do BNDES, o resultado evidencia a desaceleração da demanda por novos investimentos, em decorrência da política de ajuste fiscal adotada pelo governo. Do montante desembolsado em 2015, a maior parte (R$ 54,9 bilhões ou o correspondente a 40,4% do total) foi destinada ao setor de infraestrutura. Em seguida, aparecem os setores da indústria, com R$ 36,9 bilhões (27,1% do total); comércio e serviços (R$ 30,4 bilhões, ou 22,4%) e agropecuária (R$ 13,7 bi, ou 10,1%). Também as aprovações e as consultas para obtenção de financiamento do banco caíram em relação ao ano anterior. Elas alcançaram, respectivamente, valores de R$ 109,5 bilhões e R$ 124,6 bilhões, mostrando retração de 47% cada sobre 2014. O BNDES informou que, mesmo diante do cenário econômico restritivo no país, conseguiu manter apoio para áreas consideradas essenciais, como energia elétrica e logística de transporte, que receberam R$ 21,9 bilhões e R$ 20 bilhões, com alta de 15% e 8%, respectivamente. Dentro do segmento de energia, os desembolsos para projetos eólicos (geração de energia pelos ventos) apresentaram incremento de 85%, passando de R$ 3,3 bilhões, em 2014, para R$ 6,1 bilhões, no ano passado. Já na área de logística, as liberações para projetos de mobilidade urbana (R$ 8,5 bilhões) mostraram expansão de 30% ante os R$ 6 bilhões desembolsados em 2014. (Revista Globo Rural Online/SP – 25/01/2016) ((Revista Globo Rural Online/SP – 25/01/2016))

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Instituto de Zootecnia investe em melhoramento genético e pecuária sustentável

Projetos inovadores para promover a pecuária sustentável e o melhoramento genético dos rebanhos paulistas pautarão as ações do Instituto de Zootecnia (IZ) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento ...((Portal Mídia News/MT – 26/01/2016))


Projetos inovadores para promover a pecuária sustentável e o melhoramento genético dos rebanhos paulistas pautarão as ações do Instituto de Zootecnia (IZ) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo para 2016 De acordo com a diretora do IZ, Renata Helena Branco Arnandes, uma das principais ações a serem desenvolvidas é a implantação das unidades de referência tecnológica da Integração Lavoura Pecuária Floresta (ILPF) nos municípios de Nova Odessa e Sertãozinho, para atender à demanda do produtor. O segundo ponto é a difusão de genética, o que será realizado por meio dos Programas de Melhoramento Genético de Bovinos de Corte, de Ovinos da raça Santa Inês e de Bovinos Leiteiros, que será realizado com animais da raça Holandês, e posteriormente, com o Jersey e os cruzados Girolando e Girsey”, detalhou a diretora. (Portal Mídia News/MT – 26/01/2016) ((Portal Mídia News/MT – 26/01/2016))

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Cadeia produtiva da carne recebe mais apoio

O Instituto de Defesa Agropecuária (Indea -MT) divulgou os dados do rebanho mato-grossense, juntamente com o resultado da campanha de vacinação da Febre Aftosa, que aponta que 2015 terminou com record...((Jornal A Gazeta/MT – 25/01/2016))


O Instituto de Defesa Agropecuária (Indea -MT) divulgou os dados do rebanho mato-grossense, juntamente com o resultado da campanha de vacinação da Febre Aftosa, que aponta que 2015 terminou com recorde no rebanho bovino, com 29,26 milhões de cabeças, 2,77% a mais que em 2014. Conforme o último Boletim do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), estratificando as categorias de bovinos, foi constatado que o número de fêmeas acima de 24 meses foi o que mais cresceu. Tanto, que somente nessa faixa de idade, o incremento de animais foi de 592,55 mil cabeças, fato explicado pelo movimento de retenção de fêmeas que vem ocorrendo nas fazendas de cria no Estado, já que a atividade tem encontrado suporte nos preços elevados da reposição. Outro ponto que vale ressaltar diz respeito aos machos acima de 24 meses, isso porque como o Imea já havia antecipado em relatório de junho de 2015, essa categoria atingiu 3,96 milhões de cabeças, aumentando em 68,43 mil cabeças em relação a 2014. Desta maneira, 2016 inicia-se com a maior quantidade de animais em pastos mato-grossenses. Outra boa notícia para a cadeia produtiva da bovinocultura é que o Estado está prestes a ter mais instrumento para implementar o setor. Trata-se da criação do Instituto Matogrossense da Carne (Imac), que surge com objetivo de promover a carne produzida no Estado e estimular pesquisas voltadas para a padronização de carcaças e a melhoria da qualidade do produto. O projeto do Governo do Estado que está na Assembleia Legislativa para apreciação pretende elevar o padrão de qualidade para ampliar a participação da produção estadual de gado de corte no mercado. O Imac, que foi elaborado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sedec) em conjunto com setores produtivos, tem como objetivo contribuir para o desenvolvimento da cadeia produtiva de bovinos de Mato Grosso. De acordo com o secretário de Desenvolvimento Econômico, Seneri Paludo, além de incrementar a bovinocultura de corte o trabalho a ser desenvolvido pelo Imac também fomentará a cadeia produtiva de grãos, agregando valor à matéria-prima e transformando proteína vegetal em proteína anima. O Imac contará com um Sistema Eletrônico de Informação das Indústrias de Carne (Seiic), que permitirá melhor controle sobre a produção, tanto pelos frigoríficos quanto pelos produtores, e beneficiará o consumidor, que terá garantida a segurança alimentar do produto adquirido. O projeto de Mato Grosso foi formatado a exemplo do Instituto Nacional de Carnes do Uruguai (Inac), criado há mais de 40 anos e que marcou uma mudança no setor, fortalecendo a produção da carne uruguaia. A ideia de trazer o modelo para Mato Grosso partiu do governador Pedro Taques, que conheceu o Inac em outubro do ano passado, durante viagem a Montevidéu. O secretário explica que, com o fomento à melhoria da qualidade da carne, Mato Grosso poderá ter acesso a mercados consumidores exigentes somando, assim, maior receita para toda a cadeia produtiva. O superintendente da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Francisco de Sales Manzi, diz que o Estado tem grandes produtores com condições de atender tanto o mercado nacional como internacional, que trabalham de forma correta já fazem muitos anos. Sendo que a ideia da fundação do Imec, a qual a Acrimat está junto desde o início, nada mais é do que a criação de um selo atestando a qualidade e a padronização da carne produzida no Estado. “Podemos dizer que este Instituto vai ser trabalhado a seis mãos, pois teremos as presenças do governo, da indústria frigorífica e dos produtores, representados pela Acrimat. Isso porque participamos desde o início e acreditamos que vai ser possível desenvolver um produto com garantia de qualidade”. O superintendente da Acrimat explica que esteve na Assembléia Legislativa e fez uma apresentação aos deputados. Dessa forma, a primeira parte deste projeto ainda está em andamento, que é a criação da Lei de fundação do Instituto e a apresentação na Assembléia Legislativa para a aprovação por parte dos deputados, o que se espera que aconteça muito em breve. Depois disso, segundo ele, em um outro momento vai ser criado em conjunto pela Acrimat, empresas frigoríficas e o governo do Estado, um Conselho para que seja feito o Regimento Interno do Imac, daí sim será definir qual será a participação de cada um e como vai ser composto o quadro funcional. Francisco Manzi explica que quando se fala em padronização da carne, tem que ser levado em conta as diferenças de raças de animais que há no Estado; diferenças de acabamento, ou seja, há animais que são terminados com mais ou menos gordura, vai depender para onde ele está sendo destinado. Há ainda os animais que são abatidos mais jovens ou com uma faixa etária maior. Enfim, quando o assunto é padronização é necessário saber qual e o que o mercado consumidor estará exigindo. Sendo que os criadores mato-grossenses hoje têm condições de atender qualquer que seja a exigência. “Os pecuaristas mato-grossenses estão vendo a criação do Imec com muito bons olhos, aqueles com os quais temos conversado têm se posicionado a favor. Até porque tanto a diretoria como os demais membros da Acrimat são formados por criadores da gado. Então, entendemos que a criação deste instituto se trata de uma melhor organização do setor a partir do momento que se tem normas de produção”. O pecuarista Paulo Moura, proprietário da fazenda Promissão, localizada no município de Poconé, considera extremamente positiva a criação do Imac. “Mato Grosso tem o maior rebanho bovino comercial do país e também é o maior exportador de carne. Por outro lado, não temos nenhum órgão ou entidade que controle e ateste a qualidade do nosso produto. Isso porque dentro da cadeia produtiva da bovinocultura, além da carne, se aproveita tudo. Para se ter um couro perfeito com diferentes possibilidades de aproveitamento, por exemplo, há que se ter atenção e cuidados com o bem estar animal. Já para uma carne de qualidade, a atenção vai desde a cria, à recria e a engorda. Ou seja, com a fundação do Imac, o pecuarista vai ter uma garantia que os investimentos que faz na qualidade do seu produto seja atestado e padronizado”. (Jornal A Gazeta/MT – 25/01/2016) ((Jornal A Gazeta/MT – 25/01/2016))

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Integração pecuária floresta premia propriedade

Localizada no município de Santo Antônio de Leverger, a fazenda Boqueirão foi um dos destaques do Prêmio Sistema Famato em Campo, de iniciativa da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (F...((Jornal A Gazeta/MT – 25/01/2016))


Localizada no município de Santo Antônio de Leverger, a fazenda Boqueirão foi um dos destaques do Prêmio Sistema Famato em Campo, de iniciativa da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar -MT) e o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). Das sete propriedades finalistas, duas tiveram melhor pontuação, entre elas a Boqueirão, e vão apresentar seus “cases de sucesso” na Universidade Estadual de Kansas nos Estados Unidos, em março deste ano. A iniciativa possibilitou aos produtores rurais do Estado a oportunidade de mostrar as maneiras diferentes de administração, investimento e tecnologias adotadas para um bom desempenho das propriedades de pecuária de corte. O engenheiro agrônomo Arno Scheinder, proprietário da fazenda Boqueirão, veio do Rio Grande do Sul para Mato Grosso com a família em 1978. Ele relata que o interesse no Estado surgiu com a abertura das fronteiras na época. Com orgulho, Scheinder conta que vendeu tudo que tinha no Rio Grande do Sul, colocou a família no automóvel e a mudança no caminhão, e veio investir em Mato Grosso sem a certeza de que daria certo ou não. “Não tinha certeza de nada, somente a vontade de vencer”, recorda. Arno costuma dizer que a história da soja se confunde com a sua história. “Sou pioneiro em plantio de soja em Jaciara. Comecei a produzir semente de soja e ajudei a fundar a Associação dos Produtores de Sementes (Aprosmat) em 1980”, conta com satisfação. Em 1983 Scheinder deu início às atividades pecuárias em Santo Antônio de Leverger. “Com o sucesso na exploração de soja e da comercialização da semente, começamos os investimentos em propriedade de pecuária de corte, uma delas é a Fazenda Boqueirão na Baixada Cuiabana”. O produtor rural apostou em cria, recria e engorda com rebanho predominantemente Nelore, com cruza de raças britânicas. Foi pioneiro em novilhos precoces e já na década de 80, por meio de incentivos de programas governamentais, passou a investir em cruzamento com raça europeia rustificada caracu. Com objetivo de diversificar as atividades econômicas, Arno resolveu cultivar teca. “Já havia holandeses investindo em teca e resolvi apostar também. Acredito que acertei nesta integração”, observa. O produtor explica que ainda não teve retorno financeiro, já que a maturação da teca é a partir de 15 anos. “Já estou no décimo quarto ano após o plantio que foi em uma área pequena, hoje estamos com 180 ha de integração”. Scheinder acredita que um dos motivos para ter tido uma boa pontuação no prêmio foi a Integração Pecuária-Floresta. “O nosso ponto forte é a Integração Pecuária-Floresta e os índices zootécnicos principalmente na recria e engorda onde utilizamos uma tecnologia bastante elevada. Além disso, a adubação de pasto possibilita uma maior lotação por hectare com melhor desempenho dos animais”. Para Arno Scheinder, o Prêmio Sistema Famato incentiva as melhorias tecnológicas dentro do setor de pecuária de corte, que precisa avançar e na avaliação dele ainda está atrasada em relação às outras explorações. “Esse incentivo foi importante para alertar e impulsionar o setor”. O Prêmio Sistema Famato em Campo é uma iniciativa da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar-MT) e o Imea. As sete propriedades de maior destaque apresentaram seus cases de sucesso durante o evento Rentabilidade no Meio Rural, no auditório do Senar -MT, realizado em dezembro de 2015, e foram premiadas com o troféu Sistema Famato em Campo. As duas que mais pontuaram, as fazendas Vale Verde, de Nova Bandeirantes, e Boqueirão, de Santo Antônio de Leverger, também foram premiadas com uma viagem para os Estados Unidos, onde irão participar de uma missão técnica com visitas ao Ministério da Agricultura americano e propriedades de corte e leite. Lá apresentarão seus cases na Universidade Estadual do Kansas durante o Cattlemens Day, em março próximo. (Jornal A Gazeta/MT – 25/01/2016) ((Jornal A Gazeta/MT – 25/01/2016))

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Confinamento em queda

Um levantamento realizado pela Associação Brasileira dos Confinadores (Assocon) aponta redução de 5% na quantidade animais confinados em 2015, em relação ao ano anterior. A retração foi de 769 mil par...((Jornal A Gazeta/MT – 25/01/2016))


Um levantamento realizado pela Associação Brasileira dos Confinadores (Assocon) aponta redução de 5% na quantidade animais confinados em 2015, em relação ao ano anterior. A retração foi de 769 mil para 731 mil, segundo apurou a entidade junto aos 85 projetos associados, distribuídos em 8 Estados: São Paulo, Paraná, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás e Maranhão. Na opinião do gerente-executivo da Associação, Bruno de Andrade, alguns fatores contribuíram para este panorama. Entre eles o giro de gado no confinamento, que apresentou problemas de rentabilidade causados pelo preço do boi gordo, que não acompanhou o aumento do custo de produção, especialmente do milho. Já o boi magro permaneceu valorizado e o consumo de carne bovina foi afetado pela menor oferta de animais para o abate (queda de 10%) e também pelo cenário econômico brasileiro. Sendo que para este ano, Andrade afirma que a previsão preliminar aponta a mesma tendência da temporada passada. Isso porque de acordo com dados da Assocon o confinamento pode cair até 3,5% em 2016, isso porque o pecuarista continua preocupado com o consumo doméstico, com os custos de produção e com a retomada das exportações de carne bovina. O especialista disse ainda que vale lembrar que esta estimativa inicial pode ser revertida se algum destes componentes mudar. De acordo com o cenário projetado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), ligada à Universidade de São Paulo (USP), embora as perspectivas macroeconômicas brasileiras não sejam das melhores, a pecuária bovina de corte pode esperar certa sustentação do consumo de carne por parte dos brasileiros, em relação ao visto em 2015, respaldada no hábito consolidado e também no desempenho promissor no mercado externo. Já Mato Grosso terminou 2015 com 669,893 mil cabeças de gado confinadas, número que representa alta de 5,2% se comparado ao do ano passado, quando foram 636,661 mil animais. Contudo, o desempenho é bem inferior ao projetado pelos pecuaristas no início do ano, quando eles estimaram aumento de 24% na quantidade de bois enviados para o confinamento. Os dados constam no 3º Levantamento das Intenções de Confinamento em 2015, divulgados pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). O estudo foi feito em 142 unidades confinadoras, de um total de 222, o que representa uma amostra de 64% do total. Na ocasião da divulgação, o gerente de Projetos da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Fábio Silva, disse que a amostra final já era esperada, pois é normal o número ser abaixo, pois em abril o produtor começa fazer o planejamento, com pesquisas de preço do boi no mercado futuro, dos insumos, da reposição dos animais. Silva disse ainda que o crescimento de 5,2% foi positivo, depois de 3 anos consecutivos de queda. (Jornal A Gazeta/MT – 25/01/2016) ((Jornal A Gazeta/MT – 25/01/2016))

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Número de criadores de senepol cresce 33% em um ano e a expectativa é de mercado aquecido em 2016

Na busca por animais eficientes com alta produtividade que possam ser criados em menor espaço, a baixo custo, criadores de todas as regiões do país encontram na raça senepol agilidade na reposição, co...((Jornal Agroin Online/MS – 25/01/2016))


Na busca por animais eficientes com alta produtividade que possam ser criados em menor espaço, a baixo custo, criadores de todas as regiões do país encontram na raça senepol agilidade na reposição, com impacto positivo na produção de carne de qualidade em 2016. Essa foi a aposta de 91 criadores que passaram a investir na raça Senepol em 2015, que de acordo com a Associação Brasileira dos Criadores de Bonivos Senepol (ABCB) representa 33% dos atuais 364 investidores da raça em solo brasileiro. De acordo com o diretor presidente da ABCB e criador mineiro, Gilmar Goudard, o mercado será aquecido em 2016, puxado pela necessidade de proteína vermelha no mercado e pelas características do senepol. “A rusticidade, adaptabilidade e precocidade, são descrições que todo pecuarista deseja na propriedade, com o objetivo de viabilizar rendimento em todos os aspectos. Esses aspectos atraem novos investidores todos os anos e foram responsáveis pelo aumento em 48% do valor circulado em leilões da raça no ano passado, média que deverá se manter em 2016”, enfatiza o presidente, ao alertar distanciamento da crise. O pecuarista de Uberlândia (MG), Itamar Netto, que se dedica à raça senepol há 11 anos, acredita que o crescimento de investidores acontece também devido ao acesso às informações de rentabilidade. “Pesquisadores têm sido efetivos em divulgar o impacto do uso do senepol no plantel e isso atrai pecuaristas que antes eram resistentes, por falta de informação”, pontua. “As novilhas, por exemplo, destacam-se pela grande produção folicular, muitas vezes acima da média nacional, o que garante eficiência reprodutiva, facilitando a multiplicação do rebanho”, exemplifica o criador. Como estratégia de democratização da raça e de atração de novos investidores em 2016, Goudard e Netto, juntamente com o pecuarista Leonardo Galvão Netto e Carlos Roberto Carneiro, e outros parceiros, já no início do ano apostam no formato de leilão virtual e disponibilizam no mercado cerca de 30 novilhas doadoras, 60 vacas e novilhas com prenhes e paridas. “Apresentar o senepol como raça de extrema eficiência em diversos aspectos aos pecuaristas, e mostrar os reais potenciais da raça, com excelente custo benefício, são objetivos do evento virtual que programamos para os dias 17 e 20 de fevereiro”, aponta Galvão Netto. Segundo a organização do evento virtual a expectativa é de comercializar os animais com preço acessível. A estratégia é atrair investidores de outros estados proporcionando condições especiais de frete e parcelamento que chegam a 36 vezes. (Jornal Agroin Online/MS – 25/01/2016) ((Jornal Agroin Online/MS – 25/01/2016))

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Gado livre de ectoparasitas

MSD Saúde Animal lança TICK GARD, novo produto com associação inovadora para combater o inimigo número um do pecuarista – o carrapato. Hoje o grande desafio encontrado pelos pecuaristas é eliminar os ...((Portal Agrolink/RS – 25/01/2016))


MSD Saúde Animal lança TICK GARD, novo produto com associação inovadora para combater o inimigo número um do pecuarista – o carrapato. Hoje o grande desafio encontrado pelos pecuaristas é eliminar os ectoparasitas do rebanho e, por consequência, ter a sensação de que seu gado está limpo e sem prejuízos, já que as perdas anuais chegam a US$ 6,5 bilhões, segundo estudos do Prof. Laerte Grisi, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Grisi ainda aponta os carrapatos como vilão número um, causando US$ 3.236 bilhões, seguido mosca-dos-chifres, com US$ 2.558 e bernes e bicheiras, US$ 383 e US$ 336 milhões, respectivamente. Para combater os ectoparasitas é preciso conhecer seu ciclo de vida e as condições que determinam sua disseminação. Quando o pecuarista olha para o rebanho, enxerga apenas 5% da população dos carrapatos, que estão em sua fase parasitária. Os outros 95% estão no ambiente (fase não parasitária da população). Desta forma o controle do carrapato deve ser eficaz e de forma prolongada, e é aqui que o pecuarista precisa tratar o problema na raiz. “Sabemos que o nosso cliente quer ver o gado limpo, assim, pensamos além, precisamos entregar ao mercado um produto que tenha ação rápida e de longa duração, eliminando carrapatos, mosca-dos-chifres, bernes e bicheiras. Por isso, a equipe do Brasil da MSD Saúde Animal desenvolveu TICK GARD, produto com associação de Fipronil 1,25% e Fluazuron 2,5%. O primeiro princípio causa o efeito que chamamos de “knock-down”, morte rápida, já o segundo age para que o ciclo de desenvolvimento de novos parasitas seja interrompido. Um produto de formulação técnica eficiente é o que oferecemos para nosso cliente não sofrer mais com a questão de resistência parasitária no campo”, afirma Emerson Botelho, gerente de produtos da companhia. Como o problema está no ambiente, e uma fêmea do carrapato pode botar até 3 mil ovos em um ciclo, é preciso manter a ação do produto durante muito tempo. “Juntos, na dose certa, e com efeito combinado, TICK GARD ajuda a limpar o gado, proteger por muito tempo, aumentar a produtividade e lucratividade do nosso cliente”, comenta Botelho. Rapidez, duração e conveniência O TICK GARD é uma nova referência em carrapaticida. Hoje os produtos à base de Fipronil no mercado têm concentração de 1,0%, enquanto o TICK GARD tem 1,25%, permitindo melhor eficiência do produto, além da “associação inovadora que traz o efeito combinado dos dois princípios, gerando resultado superior às duas moléculas separadas”. O produto vem pronto para uso. O tratamento deve ser integrado a um programa estratégico de controle parasitário a ser definido pelo médico veterinário. Pode ser usado em bezerros a partir de 3 meses de idade. A carência do produto em relação ao abate dos animais tratados é de 148 dias após a última aplicação. O produto não deve ser aplicado em fêmeas produtoras de leite para consumo humano. (Portal Agrolink/RS – 25/01/2016) ((Portal Agrolink/RS – 25/01/2016))

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Minas registrou aumento de 12% na venda de vacina antirrábica para imunização dos rebanhos no ano passado

O Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) registrou em 2015 a venda pelos estabelecimentos especializados de 14,4 milhões de doses de vacina antirrábica, volume 12% maior que o registrado em 2014, qua...((Portal Rural Centro/MS – 26/01/2016))


O Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) registrou em 2015 a venda pelos estabelecimentos especializados de 14,4 milhões de doses de vacina antirrábica, volume 12% maior que o registrado em 2014, quando foram vendidas 12,7 milhões de doses. A vacina é utilizada para imunizar bovinos, equinos, caprinos e suínos, entre outros animais que compõem o plantel pecuário do estado, contra a raiva transmitida pelo ataque do morcego hematófago Desmodus rotundus. “Esse aumento demonstra que os criadores mineiros estão cada vez mais atentos para a importância de se vacinar os rebanhos, pois os animais atacados geralmente morrem, com prejuízo para os produtores”, argumenta o gerente de Defesa Animal do Instituto, Bruno Rocha Melo. Para informar aos produtores sobre as formas de prevenção e incentivar a vacinação dos animais o IMA promove palestras e seminários e distribui material informativo para os criadores. Controle Além do estímulo à vacinação, o Instituto realiza ao longo do ano vistorias em abrigos onde podem haver colônias de morcegos como cavernas e ocos de árvores. Nesses locais é feito o controle populacional desses animais que, após a captura, recebem a aplicação de uma camada de pasta vampiricida. Após receberem a pasta os morcegos são soltos e, retornando às colônias, outros morcegos terão contato com a pasta, que leva esses animais à morte por hemorragia. O fiscal assistente agropecuário do IMA e coordenador do Programa Nacional de Controle da Raiva dos Herbívoros (PNCRH) em Minas Gerais, Jomar Otávio Zatti Pereira, explica que esse método faz um controle populacional num raio de até um quilômetro do abrigo dos animais. “Para cada morcego aplicado com a pasta, estima-se que de 10 a 20 venham a morrer”, informa. Em 2015 servidores do IMA em diversas regiões do estado fizeram a captura de 1.667 morcegos hematófagos em 639 abrigos vistoriados. Jomar Pereira ressalta que é importante que os produtores informem ao IMA sempre que ocorrer a morte de animal com suspeita de raiva. “Os profissionais do Instituto farão a coleta de material encefálico do animal morto para análise laboratorial e, se confirmada a doença, farão uma vistoria preventiva na propriedade”. No caso do ataque a humanos, a pessoa que teve contato com o morcego ou com animal doente com suspeita de raiva deve procurar um hospital ou posto de saúde para tomar as vacinas curativas contra a raiva. Colônias Jomar Pereira explica as regiões de pecuária forte concentram uma população maior de morcegos hematófagos, mas que esses animais estão presentes em todo o território brasileiro. Eles se abrigam em ocos de árvores, porões, grutas, cisternas, cavernas e frestas de rochas, locais com pouca ou nenhuma iluminação. Dependendo da oferta de alimentos, podem ser formadas colônias com até 200 morcegos. Em 2015 foram registrados 111 casos de morte de bovinos em Minas em função da raiva, número considerado pequeno tendo em vista o rebanho atual estimado em 23,5 milhões de cabeças. A raiva é uma doença infectocontagiosa causada por vírus que afeta o sistema nervoso central dos animais, inclusive o homem. É considerada uma das zoonoses de grande importância em saúde pública não só por sua evolução drástica e letal, como também por seu elevado custo social e econômico. Desde 1966 o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), por meio da Divisão de Defesa Sanitária Animal, instituiu o PNCRH, executado pelo Departamento de Saúde Animal (DAS). As normas técnicas para o controle da raiva no Brasil constam da Instrução Normativa nº 5 de 1º de março de 2002. (Portal Rural Centro/MS – 26/01/2016) ((Portal Rural Centro/MS – 26/01/2016))

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Vacinação contra aftosa imunizou 97% do rebanho mineiro de bovinos e bubalinos

A segunda etapa de vacinação do rebanho mineiro contra a febre aftosa, realizada em novembro de 2015, registrou um percentual de 97,42% de imunização de bovinos e bubalinos com idade de um dia a 24 me...((Portal Rural Centro/MS – 26/01/2016))


A segunda etapa de vacinação do rebanho mineiro contra a febre aftosa, realizada em novembro de 2015, registrou um percentual de 97,42% de imunização de bovinos e bubalinos com idade de um dia a 24 meses. Foram imunizados 9.167.626 animais de um total de 9.410.657. A apuração dos resultados da vacinação foi finalizada na primeira quinzena de janeiro deste ano, a partir das informações fornecidas pelos produtores rurais ao Sistema de Defesa Agropecuária (Sidagro), software do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) que realiza o acompanhamento de dados relacionados à defesa agropecuária em Minas. O diretor-geral do IMA, Márcio Botelho, considerou importante o resultado. “Esse desempenho demonstra que, mais que uma obrigação legal, os criadores mineiros estão conscientes da importância de se vacinar os animais, iniciativa que é a única forma de se proteger os rebanhos contra a doença”. Ele completa que o resultado assume importância ainda maior, tendo em vista que Minas se prepara para comemorar, neste ano, duas décadas sem ocorrência de febre aftosa, o que garante ao estado o status de área livre com vacinação concedido pela Organização Internacional de Saúde Animal (OIE). “A manutenção desse status é fundamental para garantir os produtos carne, leite e derivados para o consumidor mineiro e brasileiro e, também, para as exportações dos produtos da bovinocultura para o mercado internacional”, diz. Minas Gerais possui um plantel de 23,9 milhões de cabeças de bovinos e bubalinos. A vacinação desses animais contra a febre aftosa é obrigatória e acontece duas vezes por ano. Em maio são vacinados todos os animais, independente da idade e, em novembro, aqueles com idade de um dia a 24 meses. Biosseguridade - Márcio Botelho lembra outros resultados importantes em 2015 como o aumento de 12% na venda de doses de vacina antirrábica, que no ano passado alcançou 14,4 milhões de doses, ante 12,7 milhões de doses comercializadas em 2014. A vacina imuniza bovinos e equinos entre outros animais que compõem o plantel pecuário do estado contra a raiva transmitida pelo ataque do morcego hematófago Desmodus rotundus. O diretor-geral do IMA lembra que outro passo importante no ano passado foi a edição, pelo Instituto, da portaria 1555, concedendo prazo para que as granjas ainda sem registro junto ao IMA o façam até o final de fevereiro deste ano. O registro implica na adoção de medidas de biosseguridade preventivas à influenza aviária. “O Brasil não tem registros da doença, mas os estados estão buscando prevenir-se, uma vez que o vírus já foi registrado em granjas norte-americanas e pode chegar ao país pelo processo de migração das aves”, relata o dirigente. O IMA deu continuidade em 2015 às ações para a manutenção do status de risco insignificante para a Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), ou doença da vaca louca. Este status é atribuído ao país pela OIE, com base em relatório periódico apresentado pelo Brasil com medidas preventivas realizadas pelo serviço veterinário oficial. Entre elas, a sistemática coleta de parte do sistema nervoso central de animais acometidos por síndrome nervosa, visando seu processamento e diagnóstico da doença. O Instituto também adotou, ao longo do ano, medidas para o reconhecimento internacional de Minas como zona livre de peste suína clássica. Área livre de sigatoka negra Márcio Botelho ressalta também as ações de defesa agropecuária na área vegetal realizadas pelo Instituto que garantiram, entre outros, a manutenção da área livre de sigatoka negra para as regiões do Triângulo Mineiro, Norte, Noroeste e Nordeste de Minas.Esta praga prejudica a produtividade das plantações de banana. Foram realizados levantamentos fitossanitários e coleta de amostras de folhas enviadas para análise laboratorial, cujos resultados são informados a cada trimestre ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). “Para este ano o IMA solicitará ao Mapa o status de área livre para todo o estado, tendo em vista que não há ocorrência da praga há 10 anos em Minas”, argumenta. O IMA fiscalizou em 2015 uma área 7,1% maior do vazio sanitário nas culturas da soja, algodão e feijão, contribuindo para a redução do uso de agrotóxicos nessas lavouras. A área fiscalizada no ano passado somou cerca de 240 mil hectares. Durante o período do vazio, que vai de um a três meses, fica proibido o cultivo dessas três culturas como forma de se prevenir pragas nas plantações. O Instituto também realizou no ano passado o monitoramento preventivo e de controle de pragas por meio de levantamentos fitossanitários nas lavouras de banana, citros, uva e pinus e em viveiros de mudas de café. Foram emitidos 120.197 documentos de permissão de trânsito vegetal, necessários para o trânsito de produtos dentro do estado. E ainda, foram realizados cerca de 3800 fiscalizações de agrotóxicos, sementes e mudas. O diretor-geral do Instituto ressalta que também teve continuidade a execução de programas como o Sisbov, que propicia a exportação de carne bovina e bubalina para a União Europeia e as certificações de olerícolas e frutas orgânicas e SAT (Sem Agrotóxicos), de café e cachaça, além do cadastramento de produtores de Queijo Minas Artesanal. “A certificação é boa para consumidores, que têm a oportunidade de acesso a produtos de mais qualidade, e para os produtores, que podem obter preços melhores para seus produtos”, pondera Botelho. Lembrou também das ações de apoio à agricultura familiar citando, entre outros, a realização de cursos de boas práticas de fabricação para produtores rurais. Em 2015 o IMA realizou em parceria com o Instituto Antônio Ernesto de Salvo (Inaes) a capacitação de 351 novos agentes aptos para vacinarem o gado, por meio do Programa de Apoio à Saúde Agropecuária (Pasa). Esses agentes vão atuar em regiões onde há carência de médicos veterinários. (Portal Rural Centro/MS – 26/01/2016) ((Portal Rural Centro/MS – 26/01/2016))

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A pecuária leiteira depende mais de gestão do que das novas tecnologias para desenvolvimento

O avanço tecnológico proporcionou à atividade leiteira grandes avanços. Só nas últimas quatro décadas, a produção cresceu 185% no Brasil. Porém, este desenvolvimento não foi acompanhado por um avanço ...((Portal Capital News/MS – 26/01/2016))


O avanço tecnológico proporcionou à atividade leiteira grandes avanços. Só nas últimas quatro décadas, a produção cresceu 185% no Brasil. Porém, este desenvolvimento não foi acompanhado por um avanço nas práticas de gestão da propriedade. O coordenador técnico do Programa Educampo, Christiano Nascif, alerta que só é possível obter lucro de forma sustentável com gestão. Segundo a Embrapa, os latifúndios com grandes benfeitorias, baixo aproveitamento das áreas, animais grandes e robustos com baixa produtividade são parte de um cenário que não se usa. A atividade hoje adota áreas menores e mais produtivas, animais de genética melhorada, capazes de responder com uma produção maior em volume e melhor em qualidade. Apesar de tantas mudanças, a gestão continua sendo ignorada e pouco profissional. “Em média, o produtor de leite mineiro tem patrimônio de 700 mil reais investido na propriedade para gerar 200 litros de leite por dia. Essa proporção é impensável em uma padaria, uma farmácia e mesmo em outras atividades rurais, como a suinocultura. Não é compatível.” O patrimônio reflete investimentos em tecnologias para as quais o produtor não está preparado. “Isso é queimar a tecnologia. Nem sempre a implantação de uma boa tecnologia compensa economicamente. Avaliar quando será compensador é gestão. É preciso dar um passo de cada vez”, sentencia Nascif, que explica: “Aumentar a produtividade por hectare e reduzir o intervalo de partos são objetivos necessários para aumentar a eficiência tecnológica. Isto significa conquistar resultados meio. Mas só serão efetivos se contribuírem para o alcance do resultado fim, ou seja: aumentar a eficiência econômica, fazer o produtor ganhar mais dinheiro”. A gestão da propriedade passa pela coleta rotineira de informações. Tudo deve ser organizado em um banco de dados atualizado. Este controle pode ser feito no papel, em planilhas no computador ou em softwares de gerenciamento; tanto faz, desde que seja organizado e atualizado frequentemente. Assim, produtor e técnico de assistência têm subsídios para interpretar os dados que refletem o custo de produção para, então, planejar as ações de melhoria e gerenciar os resultados. (Portal Capital News/MS – 26/01/2016) ((Portal Capital News/MS – 26/01/2016))

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Bahia pode ganhar maior empreendimento de produção de leite do País

“Um empreendimento desse porte pode revolucionar a vida da população da região oeste e a produtividade da cadeia leiteira da Bahia”. Essa foi a constatação do secretário da Agricultura, Vitor Bonfim, ...((Portal Agrolink/RS – 25/01/2016))


“Um empreendimento desse porte pode revolucionar a vida da população da região oeste e a produtividade da cadeia leiteira da Bahia”. Essa foi a constatação do secretário da Agricultura, Vitor Bonfim, que esteve reunido nessa quarta-feira (20.01), com o diretor da Agri Brasil, Ben Lichtenberg, para conhecer o projeto do empreendimento lácteo da instituição, previsto para ser construído em Jaborandi, no Oeste do Estado. “Jaborandi, município que possui menos de dez mil habitantes, tem grande potencial de crescimento, com condições climáticas favoráveis e disponibilidade de água”, destacou o secretário Vitor Bonfim. De acordo com o diretor da Agri Brasil, “após liberação da licença de implementação, a meta é começar a construir o empreendimento depois da época de chuvas, ainda este ano, com previsão de conclusão da obra em dois anos”. Ele explicou que serão trazidas inicialmente 50 mil matrizes de raça holandesa, dos Estados Unidos (EUA), com produtividade que alcança 35 litros/dia por vaca ordenhada, e a alimentação de soja, milho e alfafa, será cultivada na própria fazenda. O diretor Ben Lichtenberg pediu o apoio da Secretaria da Agricultura no que se refere ao projeto de irrigação e convidou o secretário Vitor Bonfim, para conhecer a fazenda sede da empresa localizada na Holanda. O projeto O projeto prevê a implantação de duas grandes estruturas. A primeira delas contará com unidade de negócios, que abarcará duas fazendas de produção de leite e uma fábrica de processamento, destinada à produção de queijo e leite em pó. A segunda acomodará outra fazenda com 10.000 hectares irrigados e 42 mil vacas ordenhadas. A meta é produzir 500 milhões de quilos de leite por ano e 70 mil toneladas de queijo. A projeção é produzir um milhão de litros de leite por dia, quando as fazendas estiverem em pleno funcionamento, retirados de 200 mil vacas de alta produtividade, e promover a geração de cerca de sete mil empregos entre diretos e indiretos. Parte da produção vai ser exportada para a China, mas também será vendida no mercado interno. (Portal Agrolink/RS – 25/01/2016) ((Portal Agrolink/RS – 25/01/2016))

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Programação completa do Simpósio do Leite de Erechim

O Simpósio do Leite de Erechim já tem toda sua programação definida para a edição deste ano. Nesta segunda-feira, 25, a comissão organizadora anunciou os detalhes que faltavam para fechar a programaçã...((Jornal O Presente Rural Online/PR – 25/01/2016))


O Simpósio do Leite de Erechim já tem toda sua programação definida para a edição deste ano. Nesta segunda-feira, 25, a comissão organizadora anunciou os detalhes que faltavam para fechar a programação, entre eles a última palestra. Neste ano, o Simpósio chegará a sua 13ª edição, entre os dias 8 e 9 de junho, incluindo novamente o Fórum Nacional de Lácteos e a Mostra de Trabalhos Científicos. “A visão neozelandesa de melhoramento de bovinos leiteiros aplicada ao Brasil: passado, presente e futuro”, será o tema da palestra de Wagner Beskow, Ph.D, pesquisador e Consultor- Transpondo. A palestra terá o apoio da LIC NZ Brasil e foi a última a ser anunciada pela comissão organizadora. Será o quinto tema a ser abordado no dia 9 de junho. O local do evento está mantido, junto ao Polo de Cultura, no Parque da Accie, em Erechim. As inscrições Fórum Nacional de Lácteos O Fórum Nacional de Lácteos que terá moderador o doutor e chefe geral da Embrapa Gado de Leite, Paulo Carmo Martins. O evento acontecerá no primeiro dia do Simpósio, 8 de junho. São convidados a debater no Fórum, o deputado federal e presidente da Subcomissão de Política Agrária na Câmara Federal, Alceu Moreira, o Secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo/MAPA, Caio Tibério Dornelles da Rocha e o chefe da Divisão Técnica do Senar/RS, João Augusto Araújo Telles e o engenheiro agrônomo e doutorando em bovinos de leite, Vilmar Fruscalso, ele que é assistente técnico regional da Emater RS, na área de Criações. Além de Fruscalso, também o presidente da Emater RS, Clair Tomé Kuhn, confirmou a presença na abertura do Simpósio, no dia 8 de junho. Mostra de Trabalhos Científicos Uma das novidades para a próxima edição estará ligada a Mostra de Trabalhos Científicos. Além da apresentação dos trabalhos por estudantes, pesquisadores e professores, haverá uma palestra sobre a lavoura de leite, um novo conceito de produção, pelo zootecnista Davi Teixeira, que também é diretor Executivo do Serviço de Inteligência em Agricultura (SIA). Este ano a Mostra terá a coordenação do professor, Leonardo Souza, do curso de Engenharia de Alimentos, do Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS – Erechim). O Simpósio do Leite acontecerá no segundo dia de atividades e será composto por cinco palestras e mais novidades, como a inserção do Espaço Empresarial. Mais informações podem ser conferidas no site oficial do evento, no endereço www.simposiodoleite.com.br. http://opresenterural.com.br/noticia/programacao-completa-do-simposio-do-leite-de-erechim/6416/ (Jornal O Presente Rural Online/PR – 25/01/2016) ((Jornal O Presente Rural Online/PR – 25/01/2016))

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