Notícias do Agronegócio - boletim Nº 553 - 27/01/2016 Voltar

Material genético ganha mercado

O governo brasileiro firmou acordo para exportação de material genético bovino para a República de Moçambique, na África. A autorização é considerada fundamental para a diversificação dos mercados ate...((Portal G1 – Globo Rural/SP – 26/01/2016))


O governo brasileiro firmou acordo para exportação de material genético bovino para a República de Moçambique, na África. A autorização é considerada fundamental para a diversificação dos mercados atendidos pelos exportadores de genética e para o aumento do faturamento do setor. O acordo foi o terceiro concretizado, já que em dezembro do ano passado, foi assinado documento junto aos governos da Bolívia e da Costa Rica. As negociações para abertura de novos mercados incluem ainda outros 13 países, que serão trabalhados ao longo deste ano. Segundo dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), na última segunda feira, os países assinaram o Certificado Zoossanitário Internacional (CZI), documento que garante o cumprimento das condições sanitárias exigidas para o trânsito internacional de embrião vivo, in vitro, e sêmen até o país de destino. O CZI é um instrumento de auxílio ao departamento técnico responsável do Mapa nas negociações desses produtos com os países interessados na genética bovina e bubalina do Brasil. Além do Mapa, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) participam da elaboração do certificado. O projeto em conjunto tem como objetivo ampliar as exportações de material genético e de bovinos vivos para reprodução e foi iniciado em 2015. De acordo com o gerente de Relações Internacionais da ABCZ, Mário Karpinskas Júnior, as expectativas são positivas em relação à abertura de novos mercados e os negócios com o Moçambique já podem ser efetuados. O rebanho bovino do país africano conta com cerca de 1,25 milhão de cabeças. A produção anual é de 18,9 mil toneladas de carne e 962,32 mil litros de leite, segundo Ministério da Agricultura e Segurança Alimentar de Moçambique. Promissor - “A abertura do mercado moçambicano para o material genético dos bovinos brasileiros é promissora para ambos os países. Nosso produtor terá a oportunidade de ampliar as vendas, enquanto o país parceiro, que possui carência tanto de genética como de rebanho, poderá investir no melhoramento. Por ter um clima semelhante ao nosso, acreditamos que o gado zebu atenderá a demanda dos pecuaristas locais. Com o Moçambique serão comercializados sêmen e embriões”, ressalta Karpinskas. O outro acordo assinado, em dezembro, com a Bolívia prevê a exportação de animais vivos e tem como objetivo recompor o rebanho do país vizinho, que foi dizimado com enchentes registradas nos dois últimos anos. Já as negociações com a Costa Rica são para a comercialização de material genético. “A cada mercado que se abre surge mais uma oportunidade de comercializar nosso produto a valores interessantes para o setor. O uso de material genético de alta qualidade é uma das principais formas de aumentar a produção de alimentos, já que a população mundial é crescente e necessita de produtos como a carne e o leite. Muitos países querem investir na genética para produzir internamente e temos qualidade e tradição reconhecidas para atender a esse mercado”, observa. As negociações para abertura de novos mercados é contínua. De acordo com Karpinskas, os países de interesse do Brasil são classificados em níveis diferentes de prioridade, sendo que os inclusos na prioridade máxima e intermediária somam 13. Dentre os mercados a serem conquistados, destaque para o Panamá, África do Sul, Malásia e Colômbia, esse último já tem acordo com o Brasil e deve ampliar as negociações com os exportadores de genética bovina. (Jornal Diário do Comercio/MG – 27/01/2016) (Jornal Diário do Comercio Online/MG – 27/01/2016) (Revista Feed & Food Online/SP – 26/01/2016) (Portal G1 – Globo Rural/SP – 26/01/2016) ((Portal G1 – Globo Rural/SP – 26/01/2016))

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MG: inscrições de animais para ExpoZebu 2016 já estão abertas, destaca ABCZ

Tiveram início na manhã desta segunda-feira (25/01) as inscrições de animais para a 82ª ExpoZebu, exposição promovida pela ABCZ, entre os dias 30 de abril e 07 de maio, no Parque Fernando Costa, em Ub...((Portal O Leite/SC – 26/01/2016))


Tiveram início na manhã desta segunda-feira (25/01) as inscrições de animais para a 82ª ExpoZebu, exposição promovida pela ABCZ, entre os dias 30 de abril e 07 de maio, no Parque Fernando Costa, em Uberaba/MG. As inscrições podem ser feitas eletronicamente através do site da ABCZ (www.abcz.org.br). As inscrições serão limitadas a 15 animais de cada raça, por expositor, dentro de cada categoria de registro. Poderão ser relacionados na ficha de inscrição até no máximo outros 10 animais de reserva para possíveis substituições. A entrada, identificação e mensuração dos animais que participarão da ExpoZebu 2016 acontece entre os dias 25 e 28 de abril, no período das 7h30 às 18h. Os animais procedentes de localidades distantes mais de 700 km de Uberaba poderão entrar no parque a partir do dia 18 de abril. A novidade deste ano é a possibilidade de inscrição de animais para o Julgamento a Campo, uma nova modalidade de avaliação visual praticada na ExpoZebu. Concurso Leiteiro As inscrições para os animais do Concurso Leiteiro da ExpoZebu terão início no dia 1º de março, a partir das 8h, também através do site da ABCZ. (Portal Boi Pesado/SC – 26/01/2016) (Portal O Leite/SC – 26/01/2016) ((Portal O Leite/SC – 26/01/2016))

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PMGZ muda e beneficia pecuária nacional

As avaliações genéticas agora rodam internamente, por meio de plataformas tecnológicas avançadas que garantem a total segurança das informações. As mudanças também permitiram maior envolvimento dos té...((Portal do Agronegócio/MG – 26/01/2016))


As avaliações genéticas agora rodam internamente, por meio de plataformas tecnológicas avançadas que garantem a total segurança das informações. As mudanças também permitiram maior envolvimento dos técnicos de registro e de comunicações na avaliação das tendências genéticas dos plantéis das propriedades dos associados, subsidiando-os a aconselhar acasalamentos dirigidos. Segundo o diretor de TI – Tecnologia da Informação da ABCZ, Frederico Cunha Mendes, a novidade ajudou a estreitar a distância entre a entidade e os mais de 22 mil associados espalhados pelo País, que, futuramente, ainda desfrutarão de novos serviços, sem custos adicionais. Isso possível graças a criação, dentro da ABCZ, de um Departamento de Pesquisas e Desenvolvimento e a contratação de técnicos e consultorias qualificadas na gestão da informação. “Sentíamos uma perda de dados muito grande ao longo do processo e, ao importar um ótimo software americano, tivemos a liberdade de conciliá-lo à necessidade de seleção e também à da própria pecuária comercial”, avalia o diretor, que também é especialista em reprodução animal. O PMGZ já soma mais 12 milhões de animais avaliados e 1,1 milhão de matrizes cadastradas no banco de dados, o maior do gênero. Essas e outras contribuições ao longo das últimas duas décadas fizeram de Fred Mendes, como é mais conhecido no meio rural, o candidato da situação à presidência nas próximas eleições da ABCZ, na primeira quinzena agosto. Em seu plano de trabalho, ele pretende potencializar o atendimento do PMGZ, capacitando os 105 técnicos espalhados por todo o território nacional para que ofereçam consultoria total aos associados, indo muito além do melhoramento genético. Estarão aptos a analisar qualidade das pastagens, sanidade, nutrição, padrão de carcaça e outros aspectos relacionados à eficiência produtiva, reprodutiva e econômica, através de um verdadeiro “upgrade” no Produz, o programa de gerenciamento da entidade representativa dos zebuínos. Avanços que fazem da ABCZ mais do que uma entidade cartorária delegada do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). “Atualmente, a busca é por soluções em avaliação genética, mas a intenção é expandir o alcance para outras áreas que favoreçam ter uma visão macro das fazendas, identificando os pontos falhos de uma propriedade e aplicando as respectivas soluções”, explica o candidato da Chapa ABCZ Unida, apoiada por 15 dos 17 diretores da entidade. O progresso atingido e o projeto traçado tornaram-se palpáveis frutos do canal estabelecido entre a ABCZ e seus associados, facilitando a coleta de demandas dos criadores. Em 2015, a associação que representa as oito raças zebuínas predominantes em 85% do rebanho nacional de bovinos também coordenou uma série de encontros, democratizando conhecimento ao maior número possível de pecuaristas. O Circuito 100% PMGZ passou por Recife, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Brasília, São Paulo, Bahia, Minas Gerais (duas etapas), Espirito Santo, Tocantins, Goiás, Paraná e Pará, e reuniu centenas de participantes. Outra proposta é levar o pecuarista até a “varanda” das fazendas-modelo, promovendo a troca de experiências de um jeito mais descontraído para motivá-los a investir no melhoramento genético. Genômica pode ser incorporada ao PMGZ – Este é outro plano de Fred Mendes para o maior programa de melhoramento genético das raças zebuínas do mundo. A inserção da tecnologia de DNA geraria grande impacto, inclusive econômico, especialmente quanto à possibilidade do uso de touros jovens no teste de progênie, elevando-se a acurácias das DEPs de 34% para mais de 70%. E ainda encurtaria, em muito, o intervalo entre as gerações. “Estamos desenvolvendo isso com muita cautela. Havíamos conseguido um patrocínio do Ministério da Ciência e Tecnologia que foi interrompido com a troca de comando no órgão. Temos de levar este projeto adiante com ou sem verba ministerial”, conclui o candidato à presidência da ABCZ. (Portal do Agronegócio/MG – 26/01/2016) ((Portal do Agronegócio/MG – 26/01/2016))

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Nem só de PO vive a pecuária

P.O. significa “puro de origem”. Daí surgem também as expressões POI, LA e Cara Limpa. Uma das funções da ABCZ, por delegação do Ministério da Agricultura, é cuidar do registro genealógico das raças z...((Portal Rural Centro/MS – 26/01/2016))


P.O. significa “puro de origem”. Daí surgem também as expressões POI, LA e Cara Limpa. Uma das funções da ABCZ, por delegação do Ministério da Agricultura, é cuidar do registro genealógico das raças zebuínas no Brasil, mas não é a única: elas podem ser muito mais abrangentes. Trata-se de uma missão valiosa, porque preserva a genealogia do nosso rebanho de origem indiana (“bos indicus”), como também é valiosa a missão de outras associações de raças a quem compete o registro do gado de origem europeia (taurino ou “bos taurus”). Para o melhoramento genético, é importante o conhecimento da genealogia correta, por várias razões, inclusive para se conhecer o grau de consanguinidade de um acasalamento ou mesmo de um rebanho inteiro. Para tornar economicamente viável esse controle genealógico, estabeleceram-se taxas ou encargos para os pecuaristas que por ele se interessassem, taxas essas que compõem a principal receita da ABCZ e que só são suportadas pelos criadores porque há uma isenção total do ICMS para esses animais. Ou seja, o controle genealógico só subsiste porque é subsidiado pelo poder público estadual e por um arcaico sistema tributário, que no caso específico realiza uma bitributação, porque o ICMS é pago novamente na venda da carne. Deixando de lado o problema das distorções de nosso sistema tributário e pensando em melhorar a pecuária e a carne brasileiras, devemos considerar que só uma pequena parte do gado brasileiro é PO, ou é controlada pela ABCZ, cujo público alvo é uma minoria do nosso rebanho Por isso, acredito que a missão da ABCZ pode ser muito mais abrangente quando envolver também os rebanhos de gado hoje fora de seu controle, que compõem a maioria dos animais existentes. Toda fazenda de cria, recria ou engorda pode aumentar sua eficiência se contar com um apoio técnico de custo acessível envolvendo a identificação dos animais e o melhoramento genético. Para se alcançar resultados no melhoramento genético é importante a genealogia, mas ela não é peça indispensável desde o início. Pode-se iniciar com a identificação dos animais, e pouco a pouco, a cada nova geração, irá sendo construído o pedigree dos indivíduos. Os valores cobrados hoje pela ABCZ para registro de nascimento, registro definitivo, participação no melhoramento genético, etecetera são muito altos para atrair novos criadores. Pode-se dar um apoio muito grande a inúmeros criadores com um assessoramento técnico que inclua a adoção de programas de melhoramento existentes no Brasil, inclusive o da ABCZ, que recentemente desenvolve programa próprio, mas sem desprezar os demais, sem querer monopolizar as ações. Deixemos o mercado resolver o que é melhor para cada um, com liberdade. Claro que esse assessoramento técnico tem um custo, mas será um custo muito inferior se não houver exigência dos certificados atuais de nascimento, registro definitivo, multas e outras cobranças desnecessárias. Quem não precisar desses documentos pode dispensá-los e assim mesmo produzir uma melhoria em seu criatório obtendo avanço expressivo na performance e nos resultados econômicos. (Portal Cenário MT/MT – 26/01/2016) (Portal Ariquemes/RO – 26/01/2016) (Revista Pork World Online/SP – 26/01/2016) (Revista Ave World Online/SP – 26/01/2016) (Revista Beef World Online/SP – 26/01/2016) (Portal Rural Centro/MS – 26/01/2016) ((Portal Rural Centro/MS – 26/01/2016))

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Brasil exportará genética bovina para Moçambique

Rebanho do país é estimado em 1,25 milhão de cabeças O Brasil firmou acordo de exportação de material genético bovino para Moçambique, na África, por meio do Certificado Zoossanitário Internacional (C...(Portal milk Point/SP – 26/01/2016))


Rebanho do país é estimado em 1,25 milhão de cabeças O Brasil firmou acordo de exportação de material genético bovino para Moçambique, na África, por meio do Certificado Zoossanitário Internacional (CZI). O documento garante o cumprimento das condições sanitárias exigidas para o trânsito internacional de embrião vivo, in vitro, e sêmen até o país de destino. Em dezembro do ano passado, o Ministério da Agricultura assinou acordos com Bolívia e Costa Rica. De acordo com comunicado da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), o acordo selado entre o Brasil e Moçambique vai contribuir para melhorar o rebanho daquele país, estimado em 1,25 milhão de cabeças. O país produz 18,9 mil toneladas de carne e 962.320 litros de leite, segundo Ministério da Agricultura e Segurança Alimentar (Masa) de Moçambique. A CNA e a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) contribuíram para a elaboração do certificado, considerando uma proposta de ampliação das exportações de material genético e bovinos vivos para reprodução, entregue ao Ministério da Agricultura em 29 de setembro de 2015. (Jornal Agroin Online/MS – 26/01/2016) (Revista Globo Rural Online/SP – 26/01/2016) (Portal Castrolanda/PR – 26/01/2016) (Portal Rádio Evangelho/MT – 26/01/2016) (Revista Safra Online/GO – 26/01/2016) (Portal Rural Centro/MS – 26/01/2016) (Portal milk Point/SP – 26/01/2016) (Portal milk Point/SP – 26/01/2016))

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Preços dos alimentos sobem até 144% no MS

Calor forte e muita chuva na maior parte do país elevaram em até 144% o preço de frutas, verduras, legumes e hortaliças em Mato Grosso do Sul, no mês de janeiro. Autossuficiente somente na produção de...((Portal Rural Centro/MS – 26/01/2016))


Calor forte e muita chuva na maior parte do país elevaram em até 144% o preço de frutas, verduras, legumes e hortaliças em Mato Grosso do Sul, no mês de janeiro. Autossuficiente somente na produção de itens folhosos, como alface, rúcula e couve, foi preciso trazer de fora até mesmo esses itens devido às perdas nas lavouras em todo o Brasil. A informação é do coordenador da Divisão de Mercado da Ceasa/MS (Central de Abastecimento de MS), Cristiano Chaves, que explica que o aumento nos preços, no Estado, é reflexo imediato da diminuição na colheita e, consequentemente, oferta, de produtos de regiões como Sudeste e Sul do país. Época - "Em determinados períodos, como verão, que vai de dezembro até começo de março, Mato Grosso do Sul acaba tendo que importar grande parte de produtos, principalmente folhosos, porque acaba tendo grande diminuição da oferta", detalha Cristiano. Analisando essa realidade, nesta terça-feira (26) a Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) divulgou o 1º Boletim Prohort de Comercialização de Hortigranjeiros nas Ceasas em 2016. O estudo mostra que a tendência é que esse cenário se mantenha durante o 1º trimestre deste ano, já que a meteorologia indica maior incidência de chuvas para esse período. Brasil todo - O relatório também indica que a batata registrou altas em todos as Ceasas pesquisadas. E, em MS, 100% desse produto, assim como a cebola, é importado de outros estados. Só o estado de São Paulo é responsável por 40% do abastecimento de Mato Grosso do Sul. No entanto, o abastecimento do Estado depende de várias regiões. Em dezembro, a maior parte das produções de melancia de MS sofreu quebra de safra e vários municípios não conseguiram produzir, por isso, a Ceasa precisou importar o produto da Bahia. "Com isso, a melancia que custava R$ 0,80, R$ 0,90, passou a custar R$ 2 o quilo. Isso é imediatamente repassado ao consumidor", amplia o coordenador. Produtos - O mesmo ocorreu com a batata. "A colheita da batata está concentrada na região Sul do país, nos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Lá tem chovido muito e o preço acaba disparando. A batata, que estava R$ 80, R$ 90 o saco de 50 quilos, agora chega a R$ 200, R$ 220", afirma Cristiano. "A cebola, que era comercializada a R$ 3 o quilo, hoje é vendida a R$ 4, R$ 5 o quilo", completa. O coordenador ainda cita o tomate, que funciona como uma espécie de termômetro da produção. "Se o tomate está muito verde à venda no supermercado é porque estão antecipando a colheita para atender a demanda. Nesses casos, geralmente, o preço está mais caro. Mas se o tomate vendido está bem maduro, o preço está mais baixo. Quanto mais produto na praça, mais em conta estará o preço", finaliza. (Portal Rural Centro/MS – 26/01/2016) ((Portal Rural Centro/MS – 26/01/2016))

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Voo de drone é um dos destaques da Embrapa

Pela primeira vez no Show Rural Coopavel, a Embrapa possui demonstrações de voo utilizando drones, veículo aéreo não tripulado. Sendo uma novidade para área agrícola, o aparelho coleta informações atr...((Portal Agrolink/RS – 26/01/2016))


Pela primeira vez no Show Rural Coopavel, a Embrapa possui demonstrações de voo utilizando drones, veículo aéreo não tripulado. Sendo uma novidade para área agrícola, o aparelho coleta informações através de câmeras e transmissores. Após o processamento das imagens capturadas, o sistema gera mapas da lavoura, podendo levantar informações sobre deficiência nutricional, ataque de pragas, falhas de plantio, áreas com nematóides, stress hídrico, entre outras. Além disso, o produtor tem a possibilidade de criar um histórico de produtividade. O aparelho tem capacidade de sobrevoar uma área de 300 hectares em 15 minutos e tem chamado atenção dos visitantes presentes no evento. O estande que está realizando as demonstrações localiza-se na avenida E entre as ruas 8 e 10. Aproveite o último dia do evento para ficar por dentro de mais essa novidade. (Portal Agrolink/RS – 26/01/2016) ((Portal Agrolink/RS – 26/01/2016))

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BRF conclui aquisição da Golden Foods Siam por US$ 360 milhões

A BRF concluiu hoje a aquisição, por sua controlada BRF GmbH, da totalidade das ações ordinárias de emissão da Golden Foods Siam, com o cumprimento das condições anteriormente previstas no contrato. N...((Portal Safras & Mercado/RS – 26/01/2016))


A BRF concluiu hoje a aquisição, por sua controlada BRF GmbH, da totalidade das ações ordinárias de emissão da Golden Foods Siam, com o cumprimento das condições anteriormente previstas no contrato. No dia 1 de dezembro do ano passado, a companhia anunciou a aquisição da Golden Foods Siam, incluindo seus ativos na Tailândia e na Europa, pelo valor de US$ 360 milhões. (Portal Safras & Mercado/RS – 26/01/2016) ((Portal Safras & Mercado/RS – 26/01/2016))

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Governo divulga seleção de consultor para apoio a comercialização de produtos rurais

O Governo do Estado por meio da Secretaria do Desenvolvimento da Agricultura e Pecuária (Seagro) torna pública a seleção para contratação de consultor especializado no mercado e na comercialização de ...((Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 26/01/2016))


O Governo do Estado por meio da Secretaria do Desenvolvimento da Agricultura e Pecuária (Seagro) torna pública a seleção para contratação de consultor especializado no mercado e na comercialização de produtos oriundos da produção rural – agrícolas e não agrícolas, para preparar propostas e alternativas de subsídios (assistência técnica, treinamento, crédito, insumos, infraestrutura), para a melhoria da produção e comercialização de produtos das comunidades rurais do Tocantins, bem como favorecer o processo de comercialização dos produtos da agricultura familiar para os programas estaduais e federais de aquisição de alimentos (a exemplo do PAA e PNAE). A contratação será através do contrato assinado entre o Governo do Tocantins com o Banco Mundial,no âmbito do Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustentável do Estado do Tocantins (PDRIS). De acordo com a diretora de Gestão de Projetos da Seagro, Marfa Silingowschi o objetivo da contratação é oferecer maior acessibilidade dos produtores rurais do Estado, aos trabalhos, serviços, recursos e mercados de forma a contribuir na modernização da gestão dos produtos rurais; reforçar as atividades econômicas locais e contribuir com a melhoria da qualidade de vida e da renda dos mesmos. Segundo a diretora, é crescente a necessidade de um maior controle de qualidade e apresentação dos produtos da agricultura familiar. “E para que isto ocorra, faz-se necessário a construção de um sistema de gestão, produção, padronização e comercialização garantindo um melhor resultado na comercialização dos produtos”, argumenta. Marfa Silingowschi explica que em 2014 foi aberta a seleção, mas que as diretrizes do Banco Mundial preconizam a formação de lista tríplice com candidatos que atendam plenamente as exigências do Termo de Referencia (TDR). “Como houve alteração no TDR a seleção foi reaberta. Entretanto, os consultores que já enviaram currículo estão concorrendo automaticamente”, frisa a diretora. Especificação do consultor Formação Superior em Ciências Agrarias, administração, economia e áreas afins, com experiência mínima de 03 anos em Desenvolvimento Rural voltado para Agricultura Familiar e/ou Comercialização de produtos oriundos da agricultura familiar. Com conhecimentos em mercado institucional (PAA e PNAE) e em diagnósticos socioeconômicos e afins. Apresentar currículos que descreva tanto a atuação como o tempo de trabalho nos temas ligados ao projeto de forma clara. Caso a comissão de seleção julgue necessário, os candidatos melhor avaliados poderão ser convocados para uma entrevista via web. O período para recebimento dos currículos começa nesta terça-feira, 26, e prossegue até o dia próximo dia 05 de fevereiro, através do endereço eletrônico (e-mail) selecao.pdris.seagro@gmail.com, assunto: Seleção TDR 03/2014 – Apoio a Comercialização. (Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 26/01/2016) ((Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 26/01/2016))

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Ministério aprimora estudos sobre sustentabilidade rural

A produção de conhecimento e a gestão da informação sobre agricultura familiar e reforma agrária têm papel relevante no Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). Nessa linha, no ano passado, o Núcl...((Portal Agro Noticias/MT – 26/01/2016))


A produção de conhecimento e a gestão da informação sobre agricultura familiar e reforma agrária têm papel relevante no Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). Nessa linha, no ano passado, o Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural (Nead/MDA) promoveu debates, encontros e lançou importantes publicações. Conforme explica o diretor do Nead, Roberto Wagner, são essas ações que fornecem subsídios para contribuir ao aprimoramento das políticas públicas de desenvolvimento rural sustentável. Entre as principais atividades do Nead, em 2015, está a concepção e realização do ‘Diálogos da Terra’, fórum de debates da agenda política brasileira relativa ao meio rural e a questões da terra no Brasil. Duas edições do fórum ocorreram em Brasília, em julho e novembro, com a participação de lideranças de movimentos sociais do campo, acadêmicos e juristas do Direito Agrário. “O centro da pauta dos encontros foi a função social da terra, na perspectiva da reforma agrária e do desenvolvimento da agricultura familiar, considerando também a interface entre o rural e o urbano”, salienta Wagner. Planejamento e projetos O Nead também coordenou, em 2015, estudos para a reestruturação organizacional do Ministério, além de ser o responsável pela elaboração do Plano Estratégico 2015-2018 do MDA. Representando a Secretaria Executiva, o Nead coordena Projetos de Cooperação Técnica Internacional e organiza as reuniões do Grupo Permanente de Análise de Conjuntura (GPAC) e do Grupo de Estudos em Agrobiodiversidade (GEA). Publicações As discussões e pesquisas sobre o tema da agrobiodiversidade e transgênicos também foram importantes atividades do Núcleo, no último ano, com a assessoria direta do GEA. Neste tema, foi lançada a publicação ‘Lavouras transgênicas - riscos e incertezas - mais de 750 estudos desprezados pelos órgãos reguladores de OGMs’. O livro é composto por referências bibliográficas que apontam para artigos publicados entre 1980 e 2015, em periódicos científicos nacionais e internacionais. “As referências consideram o tema dos transgênicos, sob a ótica da preservação da natureza e de um modelo agrícola sustentável, propondo a discussão dos efeitos imprevisíveis e não intencionais da transgenia”, explica Roberto Wagner. Outras duas publicações foram lançadas em 2015. Uma delas é a Coleção Terra de Quilombos, com a apresentação dos primeiros 16 livretos da Coleção, que terá, ao todo, 190 volumes. A obra é resultado da parceria do Nead, com a Coordenação Geral de Políticas para Povos e Comunidades Tradicionais (CGPCT/MDA), o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Como resultado do Prêmio Margarida Alves, o Nead lançou, ao lado da Diretoria de Políticas para as Mulheres Rurais e Quilombolas (DPMR/MDA), a Coletânea Margaria Alves de Estudos Rurais e Gênero. Perspectivas para 2016 Na linha de gestão de informação, o Nead deu início, no último ano, à criação da Sala de Monitoramento e Informações Estratégicas de Desenvolvimento Rural Sustentável. “A implantação da Sala de Informações será consolidada em 2016, com o objetivo de produzir dados para apoiar a tomada de decisão do Ministério, por meio do acompanhamento e controle integrado de processos e políticas públicas de desenvolvimento rural”, comenta o diretor do Nead. Neste ano, o Núcleo também deverá produzir importantes estudos e publicações. Wagner adianta que na agenda de avaliação está a produção do Atlas dos Assentamentos da Reforma Agrária, que irá produzir um diagnóstico econômico e sociocultural dos assentamentos brasileiros, além de uma análise da implantação do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), e avaliação do impacto das políticas públicas no Semiárido e Norte do Brasil. O diretor da área antecipa ainda que será lançado um edital para o mapeamento de experiências de uso de variedades de sementes crioulas e que o Nead irá contribuir com o fornecimento de dados sobre agricultura familiar para o Censo Agropecuário 2016. Ele acrescenta, ainda, que para o segundo semestre, está prevista a realização do Simpósio Internacional da Terra e do Solo, com a participação de palestrantes nacionais e internacionais. (Portal Agro Noticias/MT – 26/01/2016) ((Portal Agro Noticias/MT – 26/01/2016))

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Termina no domingo prazo para produtor fazer contribuição sindical rural

O prazo para a contribuição sindical rural de pessoa jurídica de 2016 termina no próximo domingo (31). Mais de mil contribuintes devem pagar o tributo em Mato Grosso do Sul. Da contribuição, 20% vai p...((Portal Campo Grande News/MS – 27/01/2016))


O prazo para a contribuição sindical rural de pessoa jurídica de 2016 termina no próximo domingo (31). Mais de mil contribuintes devem pagar o tributo em Mato Grosso do Sul. Da contribuição, 20% vai para o MTE (Ministério do Trabalho e Emprego), 5% para confederação, 15% para federação e 60% é direcionado ao sindicato, conforme estabelece a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). O proprietário rural que ainda não recebeu o boleto, pode retirar uma segunda via no site do Canal do Produtor. A contribuição existe desde 1943 e é cobrada de todos os produtores rurais, que sejam pessoa física ou jurídica. A Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul) alerta aos produtores para que fiquem atentos ao prazo e evitem multas, juros e correção do valor. "O montante arrecadado com o pagamento da contribuição é utilizado pelo sistema sindical rural na defesa dos direitos, das reivindicações e dos interesses da classe produtora, independente do seu tamanho ou atividade”, destaca o diretor-tesoureiro da Famasul, Luis Alberto Moraes Novaes. Para saber mais clique aqui e faça o download da Cartilha de Contribuição Sindical 2016. (Portal Campo Grande News/MS – 27/01/2016) ((Portal Campo Grande News/MS – 27/01/2016))

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Tejon: “Não podemos pagar a incompetência do governo”

Tejon: “Não podemos pagar a incompetência do governo” “Não podemos pagar a incompetência do governo que administra um país com impostos e o maior custo pós-porteira do agronegócio global”. A afirmação...((Portal Agrolink/RS – 26/01/2016))


Tejon: “Não podemos pagar a incompetência do governo” “Não podemos pagar a incompetência do governo que administra um país com impostos e o maior custo pós-porteira do agronegócio global”. A afirmação é do professor José Luiz Tejon Megido, conselheiro fiscal do Conselho Científico para Agricultura Sustentável (CCAS) e diretor do Núcleo de Agronegócio da ESPM. Tejon explica que os chineses “vendem maças por preços menores do que o nosso custo de produção em Santa Catarina, ou seja, se a ABPM (Associação Brasileira de Produtores de Maça) não se orquestrar, além do alho branco, do feijão preto, vamos ter também pera e maçã shing ling, com todo respeito a China”. “Temos no Brasil ótimos pomares e frutas de qualidade e livres de uma praga chamada traça da maçã, Cydia Pomonella. Muito bem, mas o dragão chinês responde por 70% da produção mundial da maça e também da pera. Isso representa mais de 30 vezes a nossa produção nacional”, alerta o especialista. “Como o governo anda louco para combater uma inflação, a qual é de sua total responsabilidade, por incompetência de administração do país, anda flertando com a ideia de importarmos maças e peras chinesas que chegariam aqui a preço de meia banana”, conclui. (Portal Agrolink/RS – 26/01/2016) ((Portal Agrolink/RS – 26/01/2016))

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RS: Associação Brasileira de Criadores de Bovinos da Raça Holandesa realiza auditoria na Gadolando

A Associação Brasileira de Criadores de Bovinos da Raça Holandesa abriu o ciclo de auditorias de suas filiadas pela Associação dos Criadores de Gado Holandês do Rio Grande do Sul. Ontem (25), a Gadola...((Portal Página Rural/RS – 26/01/2016))


A Associação Brasileira de Criadores de Bovinos da Raça Holandesa abriu o ciclo de auditorias de suas filiadas pela Associação dos Criadores de Gado Holandês do Rio Grande do Sul. Ontem (25), a Gadolando recebeu a visita de Pedro Guimarães Ribas Neto, superintendente Técnico da Brasileira e superintendente Técnico substituto da Paranaense; de Cleocy Fam de M. Junior, superintendente Técnico da Mineira e superintendente substituto da Brasileira. Foram acompanhados pelo gerente da Brasileira, Altamir Marques. A próxima visita no roteiro será em Santa Catarina. Ao final do roteiro, projetado para março, terão visitado sete filiadas da Brasileira. Neste dia de trabalho mantiveram encontro com a equipe de trabalho da Gadolando visando conhecer os funcionários e falar dos objetivos da visita. Pedro Ribas explicou que estas auditorias são mais construtivas e educativas sem o caráter de penalizar as entidades. A idéia, disse, é que tenhamos um padrão único de trabalho para todo o Brasil. Ao final do roteiro será conhecido um relatório a cargo dos técnicos. Ele comunicou que na última reunião de diretoria da Brasileira foi deliberado que até final de fevereiro a Brasileira sai de São Paulo passando a ter sede no Paraná. (Portal Página Rural/RS – 26/01/2016) ((Portal Página Rural/RS – 26/01/2016))

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Boi continua firme com oferta escassa de animais

Segundo o analista da Safras e Mercado, Fernando Henrique Iglesias, a melhora do clima tem possibilitado que os produtores mantenham seus animais na fazenda e, com maior prazo para negociar o melhor p...((Revista Beef World Online/SP – 27/01/2016))


Segundo o analista da Safras e Mercado, Fernando Henrique Iglesias, a melhora do clima tem possibilitado que os produtores mantenham seus animais na fazenda e, com maior prazo para negociar o melhor preço de venda. Mesmo em um período tradicional de safra, a oferta de boiadas continua restrita em boa parte das regiões produtoras. Além do atraso nas chuvas que retardou a terminação dos animais, os pecuaristas também adotaram a estratégia de menor participação no mercado neste inicio do ano, restringindo ainda mais a disponibilidade de gado no mercado. Segundo o analista da Safras e Mercado, Fernando Henrique Iglesias, a melhora do clima tem possibilitado que os produtores mantenham seus animais na fazenda e, com maior prazo para negociar o melhor preço de venda. "No mercado paulista os preços oscilam entre R$ 148,00/@ até R$ 150,00/@, com negócios acontecendo acima da referência dependendo da qualidade da boiada", destaca Iglesias. De acordo com ele, a oferta poderá aumentar a partir de fevereiro, no entanto, ainda não será suficiente para causar alterações no movimento do mercado. "Considerando que o ano passado repetiu um padrão bastante similar, e mesmo com o mercado com melhor oferta os preços variaram entre R$ 145,00/@ a R$ 150,00/@ ficando em poucos momentos do ano abaixo desse patamar", explica. Do lado da demanda interna o cenário não é tão otimista. Assim como ocorreu durante 2015, as projeções indicam menor consumo da população refletindo a crise econômica do país. Um ponto positivo, no entanto, são as vendas externas. Com o taxa de câmbio em alta, a carne bovina brasileira tem ganhado espaço nos mercados internacionais, "no entanto, a oferta será o grande limitador para os volumes de embarque em 2016, então de uma maneira geral teremos preço firmes e com a demanda externa estável neste ano", destaca o analista. (Revista Beef World Online/SP – 27/01/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 27/01/2016))

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Os desafios da reposição em véspera de virada de ciclo

Com oferta restrita, os preços dos animais sobem, dificultando a decisão do pecuarista; ali na frente o ciclo pode virar. Dono do maior rebanho bovino do País, Mato Grosso teve redução de 15,22% no ab...((Revista DBO Online/SP – 26/01/2016))


Com oferta restrita, os preços dos animais sobem, dificultando a decisão do pecuarista; ali na frente o ciclo pode virar. Dono do maior rebanho bovino do País, Mato Grosso teve redução de 15,22% no abate bovino em dezembro de 2015, em relação ao mesmo período de 2014. De acordo com relatório do Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea), o principal fator que puxou essa queda é a recomposição do rebanho, por meio da retenção de fêmeas. A movimentação porém não é restrita ao MT e tem acontecido em todo o País. A retenção de matrizes é um dos fatores que indicam a proximidade da virada do ciclo pecuário, que muitos pecuaristas acreditam que pode acontecer em 2017. Com a atual oferta restrita, os preços dos animais sobem e o pecuarista tem que quebrar a cabeça para realizar o planejamento da reposição de seu rebanho. Um dos dilemas da reposição é em qual categoria investir. No caso de boi magro, a categoria é mais cara, porém os animais serão abatidos mais rápido e é possível aproveitar os atuais preços de mercado. Já nos bezerros, os preços são “menores”, mas, como os animais levam mais tempo para se tornarem bois gordos, o produtor pode não encontrar a mesma remuneração de hoje e deparar-se com um ciclo de baixa na hora de vender. Segundo Rogério Goulart, analista de mercado e pecuarista da região sudeste do Mato Grosso do Sul, a bola da vez deve ser o boi magro. “Os preços caíram no último trimestre do ano passado e em algumas praças é possível encontrar boi magro por menos de R$ 1.900, o que pode ser uma boa oportunidade; afinal, a ração está cara, é mais rápido engordá-lo do que a um bezerro”, avalia. Outro importante componente do cálculo deve ser a oscilação de preços que o setor deve enfrentar ainda neste ano. “A atividade está atrelada à economia do País e os preços devem sofrer alterações, mas ainda não sei se vão para cima ou para baixo”, acrescenta Goulart. Para Sergio De Zen, do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), o pecuarista deve ter na ponta do lápis o custo para transformar um boi magro em boi gordo. “Com esse cálculo em mãos, a melhor coisa que o pecuarista pode fazer é travar a arroba no mercado futuro assim que encontrar uma margem confortável. Para quem faz recria, é necessário encurtar ciclos, cortar o maior número de gastos possível. Se o ciclo virar, o produtor deve estar preparado para uma queda de 20 a 30% no preço da arroba”, conclui. (Revista DBO Online/SP – 26/01/2016) ((Revista DBO Online/SP – 26/01/2016))

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Pecuaristas têm acesso a técnicas de inseminação artificial em Palmas

O governo do Estado, por meio da Secretaria do Desenvolvimento Agricultura e Pecuária (Seagro), em parceria com as empresas Alta Genetics do Brasil e Mundo Animal e Representação iniciam as atividades...((Portal Rural Centro/MS – 26/01/2016))


O governo do Estado, por meio da Secretaria do Desenvolvimento Agricultura e Pecuária (Seagro), em parceria com as empresas Alta Genetics do Brasil e Mundo Animal e Representação iniciam as atividades do curso de inseminação artificial de 2016. A primeira aula começa nesta terça-feira, 26, e prossegue até sexta-feira, 29, no Centro Agrotecnológico de Palmas. Novos cursos acontecerão, na última semana de cada mês, até outubro, quando encerra a parceria. De acordo com o zootecnista e gerente de Pecuária da Seagro, Marcos Cione Fernandes, o curso deste mês teve muita procura e as vagas foram preenchidas rapidamente, mas que os interessados devem ficar atentos e já agendar a sua inscrição e garantir a participação no próximo, de 23 a 26 de fevereiro. "São apenas dez vagas, e o interesse em fazer o curso é grande, pois é uma oportunidade para o produtor se qualificar e, com isso, utilizar as tecnologias genéticas em seus rebanhos", justificou. O curso é direcionado a gerentes de fazendas, tratadores, pecuaristas, produtores, acadêmicos de ciências agrárias e pessoas interessadas no uso da tecnologia da inseminação artificial. De acordo com o médico veterinário e instrutor do curso, Marcelo Genero Ferreira, essa é uma oportunidade para todos os produtores interessados, pequenos, médios e grandes. "Este ano mais uma vez estamos disponibilizando este curso como mais incentivo aos produtores tocantinenses, visando um rebanho melhorado geneticamente, com maior produção, seja bovino de corte ou leite", disse. Serviço - O curso que acontece no Centro Agrotecnológico de Palmas será realizado entre aulas teóricas e práticas, sendo que as aulas práticas acontecerão na quarta-feira e quinta-feira, 27 e 28, sempre no período da tarde, de 13h30 as 15h30. Os interessados em participar do curso devem ligar ou procurar a Diretoria de Políticas para Pecuária no telefone: 3218-2121, ou no endereço: 112 Norte, NS-10. (Portal Rural Centro/MS – 26/01/2016) ((Portal Rural Centro/MS – 26/01/2016))

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Boi continua firme com oferta escassa de animais, tanto pela menor produção quanto pela estratégia do pecuarista de participar menos no mercado

Mesmo em um período tradicional de safra, a oferta de boiadas continua restrita em boa parte das regiões produtoras. Além do atraso nas chuvas que retardou a terminação dos animais, os pecuaristas tam...((Portal Canal do Produtor/DF – 26/01/2016))


Mesmo em um período tradicional de safra, a oferta de boiadas continua restrita em boa parte das regiões produtoras. Além do atraso nas chuvas que retardou a terminação dos animais, os pecuaristas também adotaram a estratégia de menor participação no mercado neste inicio do ano, restringindo ainda mais a disponibilidade de gado no mercado. Segundo o analista da Safras e Mercado, Fernando Henrique Iglesias, a melhora do clima tem possibilitado que os produtores mantenham seus animais na fazenda e, com maior prazo para negociar o melhor preço de venda. "No mercado paulista os preços oscilam entre R$ 148,00/@ até R$ 150,00/@, com negócios acontecendo acima da referência dependendo da qualidade da boiada", destaca Iglesias. De acordo com ele, a oferta poderá aumentar a partir de fevereiro, no entanto, ainda não será suficiente para causar alterações no movimento do mercado. "Considerando que o ano passado repetiu um padrão bastante similar, e mesmo com o mercado com melhor oferta os preços variaram entre R$ 145,00/@ a R$ 150,00/@ ficando em poucos momentos do ano abaixo desse patamar", explica. Do lado da demanda interna o cenário não é tão otimista. Assim como ocorreu durante 2015, as projeções indicam menor consumo da população refletindo a crise econômica do país. Um ponto positivo, no entanto, são as vendas externas. Com o taxa de câmbio em alta, a carne bovina brasileira tem ganhado espaço nos mercados internacionais, "no entanto, a oferta será o grande limitador para os volumes de embarque em 2016, então de uma maneira geral teremos preço firmes e com a demanda externa estável neste ano", destaca o analista. (Portal Canal do Produtor/DF – 26/01/2016) ((Portal Canal do Produtor/DF – 26/01/2016))

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Tocantins vacinou 92,63% do rebanho de bovídeas contra brucelose no segundo semestre de 2015

De acordo com a Agência de Defesa Agropecuária do Tocantins (Adapec), os dados coloca o Estado em nível alto de controle da doença. O presidente da Adapec, Humberto Camelo disse que os bons índices de...((Portal do Agronegócio/MG – 26/01/2016))


De acordo com a Agência de Defesa Agropecuária do Tocantins (Adapec), os dados coloca o Estado em nível alto de controle da doença. O presidente da Adapec, Humberto Camelo disse que os bons índices de cobertura vacinal contra a brucelose, refletem o empenho da Agência e dos produtores rurais em manter o controle da zoonose. “A Adapec mantém uma vigilância sanitária constante sobre todas as doenças que pode afetar nosso rebanho, como forma de garantir a qualidade dos nossos produtos cárneos e lácteos, e consequentemente a saúde da população”, ressaltou Humberto, acrescentando que os produtores rurais estão cada vez mais empenhados no controle da brucelose. A diretora de Defesa e Inspeção Animal da Adapec, Regina Barbosa destacou que os avanços no controle da brucelose no estado deve-se principalmente as ações de controle sanitário do trânsito de animais, eventos agropecuários e educação sanitária. “Apesar do êxito nos resultados obtidos, observamos que é necessário investir na formação de novos auxiliares de vacinadores, pois eles são fundamentais no processo de controle da brucelose”, apontou Regina. A partir de março, a Agência desenvolverá novos cursos de auxiliar de vacinador nas regiões de maior carência no Estado. Os produtores rurais que deixaram de vacinar as bezerras com a vacina Cepa B19 estão sendo autuados pela Adapec com multa no valor de R$ 5,32 por fêmea não vacinada e a ficha cadastral está bloqueada para trânsito de animal. É importante destacar que o produtor que perdeu o prazo deverá vacinar os animais com a vacina RB 51. Para isso, deve solicitar no escritório da Adapec do seu município, uma autorização para a compra da vacina RB 51, e posteriormente comprovar a vacinação na Agência por meio da nota fiscal e o atestado de vacinação. A vacina contra brucelose (Cepa B19 e Cepa RB51) só pode ser aplicada por médicos veterinários e seus auxiliares cadastrados na Adapec. (Portal do Agronegócio/MG – 26/01/2016) ((Portal do Agronegócio/MG – 26/01/2016))

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Pecuária leiteira: gestão é mais importante do que tecnologia

O avanço tecnológico proporcionou à atividade leiteira grandes avanços. Só nas últimas quatro décadas, a produção cresceu 185% no Brasil. Porém, este desenvolvimento não foi acompanhado por um avanço ...((Portal Rural Centro/MS – 26/01/2016))


O avanço tecnológico proporcionou à atividade leiteira grandes avanços. Só nas últimas quatro décadas, a produção cresceu 185% no Brasil. Porém, este desenvolvimento não foi acompanhado por um avanço nas práticas de gestão da propriedade. O coordenador técnico do Programa Educampo, Christiano Nascif, alerta que só é possível obter lucro de forma sustentável com gestão. Os latifúndios com grandes benfeitorias, baixo aproveitamento das áreas, animais grandes e robustos com baixa produtividade são parte de um cenário em desuso. A atividade hoje adota áreas menores e mais produtivas, animais de genética melhorada, capazes de responder com uma produção maior em volume e melhor em qualidade. Apesar de tantas mudanças, a gestão continua negligenciada e pouco profissional. “Em média, o produtor de leite mineiro tem patrimônio de 700 mil reais investido na propriedade para gerar 200 litros de leite por dia. Essa proporção é impensável em uma padaria, uma farmácia e mesmo em outras atividades rurais, como a suinocultura. Não é compatível.” O patrimônio reflete investimentos em tecnologias para as quais o produtor não está preparado. “Isso é queimar a tecnologia. Nem sempre a implantação de uma boa tecnologia compensa economicamente. Avaliar quando será compensador é gestão. É preciso dar um passo de cada vez”, sentencia Nascif, que explica: “Aumentar a produtividade por hectare e reduzir o intervalo de partos são objetivos necessários para aumentar a eficiência tecnológica. Isto significa conquistar resultados meio. Mas só serão efetivos se contribuírem para o alcance do resultado fim, ou seja: aumentar a eficiência econômica, fazer o produtor ganhar mais dinheiro”. A gestão da propriedade passa pela coleta rotineira de informações. Tudo deve ser organizado em um banco de dados atualizado. Este controle pode ser feito no papel, em planilhas no computador ou em softwares de gerenciamento; tanto faz, desde que seja organizado e atualizado frequentemente. Assim, produtor e técnico de assistência têm subsídios para interpretar os dados que refletem o custo de produção para, então, planejar as ações de melhoria e gerenciar os resultados. (Portal Rural Centro/MS – 26/01/2016) ((Portal Rural Centro/MS – 26/01/2016))

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Fonterra prevê problemas para produtores de leite antes da recuperação da demanda

A turbulência no mercado lácteo que tem direcionado os preços para seu menor valor em 12 anos ainda continuará e haverá mais problemas pela frente para os produtores, de acordo com o maior exportador ...((Portal Milk Point/SP – 26/01/2016))


A turbulência no mercado lácteo que tem direcionado os preços para seu menor valor em 12 anos ainda continuará e haverá mais problemas pela frente para os produtores, de acordo com o maior exportador do mundo. A demanda está fraca em meio ao turbulento mercado de capitais e de lento crescimento da China, disse o diretor executivo da Fonterra Cooperative Group Ltd., Theo Spierings. O consumo em países dependentes de petróleo também pode ser prejudicado após os preços do petróleo bruto terem caído para menos de US$ 30 o barril nesse mês, o menor desde 2003. A maior oferta de leite e a demanda fraca pressionaram os preços para seu menor valor em 12 anos em agosto, estabilizando após a Fonterra ter reduzido a quantidade de venda em seus leilões. Com a processadora canadense Saputo prevendo que os preços continuarão fracos, a Fonterra disse que os produtores de maior custo continuarão sofrendo. A Nova Zelândia é responsável por mais da metade das exportações mundiais de leite em pó integral. “Na Nova Zelândia, podemos respirar relativamente de forma fácil apesar de haver sofrimento. Os produtores em países com maiores custos deverão sofrer”, disse Spierings. Embora a rota dos mercados acionários da China tenha prejudicado a confiança dos consumidores, Spierings está apostando nas previsões do país no longo prazo, à medida que mais bebês terão nascido e a classe média em expansão impulsionará a demanda. O crescimento no volume na China pode acelerar cerca de 5% com relação à atual taxa de zero a 1%, estimou ele, sem fornecer um período para essa previsão. Os políticos chineses estão buscando orientar a segunda maior economia do mundo em direção ao crescimento liderado pelo consumo, com as velhas indústrias de aço e cimento em declínio. A expansão econômica de 6,9% da China no ano passado foi a menor desde 1990 e o Índice Composto de Xangai caiu em cerca de 15% nesse ano, em meio às preocupações com o cenário econômico. “Estou muito mais focado na recuperação da demanda”, disse Spierings. “Seja na China, seja no Irã após remover as sanções. Se virmos um aumento nas regiões importadoras, então, os preços poderão aumentar realmente rápido”. A Fonterra está mantendo sua previsão de pagamento de NZ$ 4,60 (US$ 2,93) por quilo de sólidos do leite – equivalente a NZ$ 0,38 (US$ 0,24) por quilo de leite -, de acordo com Spierings. Se os preços no índice do GlobalDairyTrade estenderem as perdas, a companhia poderá reduzir o volume que oferece nos leilões. “O GDT é somente um canal de vendas. Ao invés de mudar essa previsão, seria melhor tomar ações, como gestão, como somos pagos para fazer, mudar os volumes para outro canal e criar uma tensão de oferta-demanda no GDT”. O dólar neozelandês também determinará a estimativa de pagamento, disse ele. O dólar neozelandês caiu em cerca de 5,6% nesse ano contra o dólar dos Estados Unidos à medida que a moeda se fortaleceu em meio às crescentes taxas de juros. O preço médio para o leite em pó integral foi de US$ 2.188 a tonelada em 19 de janeiro. A previsão de pagamento da Fonterra assume um preço de US$ 3.000 a tonelada, disse a companhia. (Portal Milk Point/SP – 26/01/2016) ((Portal Milk Point/SP – 26/01/2016))

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Entrevista com Flávia Fontes, idealizadora do Simpósio Internacional Leite Integral

Entre os dias 06 e 07 de abril acontecerá em Curitiba o 6º Simpósio Internacional Leite Integral com o tema "Manejo e precisão em sistemas de produção de leite". Flávia Fontes, idealizadora e coordena...((Portal Milk Point/SP – 26/01/2016))


Entre os dias 06 e 07 de abril acontecerá em Curitiba o 6º Simpósio Internacional Leite Integral com o tema "Manejo e precisão em sistemas de produção de leite". Flávia Fontes, idealizadora e coordenadora geral do evento deu essa entrevista exclusiva ao MilkPoint. Confira: Flavia Fontes MilkPoint - Como surgiu a ideia de fazer um evento internacional da Revista Leite Integral? Flávia Fontes - A ideia surgiu como forma de agregar um produto inovador ao portfólio da revista. MP - O que você considera inovador no simpósio, já que existem vários outros eventos relacionados à pecuária leiteira? FF - A pecuária leiteira do Brasil, felizmente, conta com vários excelentes eventos todos os anos. Mas, o Simpósio Leite Integral, diferentemente dos demais, tem sempre um tema específico a cada ano, o que permite uma verdadeira imersão dos participantes em um assunto de grande relevância. A primeira edição, em 2011, teve como tema a criação de bezerras. Nunca havia sido realizado no Brasil um evento que tratasse apenas de animais jovens. Em 2012, o tema foi "Bem-Estar e Imunidade", repetindo o ineditismo da primeira edição. Em 2013, fizemos um evento no qual todos os palestrantes eram extensionistas ou consultores, gerando uma grande troca de experiências sobre manejo entre os participantes. Em 2014, atendendo a inúmeros pedidos, repetimos o tema criação de bezerras. A última edição, tratou do período de transição, com recorde de público. MP - Esse ano o tema será "Manejo e automação em sistemas de produção de leite". Por que foi escolhido? FF - Nosso objetivo com esse tema é desmistificar a automação. Automação vai muito além de ordenha robotizada ou alimentadores automáticos para bezerras! A automação pode ser o caminho para viabilizar pequenos sistemas de produção! A utilização de tecnologias pode ser uma grande aliada também em pequenas propriedades e onde a mão-de-obra é muito cara ou desqualificada. Os dados gerados, quando se utiliza sistemas automatizados, podem ser de grande valia nas tomadas de decisão nas fazendas e na gestão como um todo. Mas, mais que isso, queremos mostrar a importância de um manejo adequado e o quanto aliar manejos adequados e as tecnologias indicadas para a realidade de cada propriedade pode trazer incrementos de produtividade e lucratividade para os sistemas de produção. MP - O evento contará também com um curso pré-simpósio da Cow Signals. Fale um pouco sobre a programação desse curso. FF - Pela primeira vez no Brasil, teremos a oportunidade de passar 8 horas, aprendendo e discutindo com Joep Driessen, fundador da Cow Signals, uma empresa holandesa de treinamento e consultoria em comportamento e boas práticas de manejo na pecuária leiteira, considerada referência mundial em comportamento, bem-estar e manejo de rebanhos. Com trabalhos em 55 países, incluindo as áreas de reprodução, sanidade e nutrição, a CowSignals tem como objetivo principal ensinar a produtores e técnicos a interpretação dos sinais comportamentais dos animais, visando melhorar o manejo e, com isso, índices produtivos, reprodutivos e de bem-estar. MP - Por que as pessoas deveriam participar dessa edição do Simpósio Leite Integral? FF - Em 2016, a Revista Leite Integral comemora 10 anos, e queremos que essa sexta edição do Simpósio seja memorável. Por isso, estamos preparando um evento para encantar os participantes em todos os sentidos. Quem for, verá! "Automação vai muito além de ordenha robotizada ou alimentadores automáticos para bezerras! A automação pode ser o caminho para viabilizar os pequenos sistemas de produção!" (Portal Milk Point/SP – 26/01/2016) ((Portal Milk Point/SP – 26/01/2016))

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