Notícias do Agronegócio - boletim Nº 554 - 28/01/2016
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Novidade deste ano é a possibilidade de inscrição de animais para o Julgamento a Campo. Tiveram início na manhã desta segunda-feira, 25, as inscrições de animais para a 82ª ExpoZebu, exposição promovi...((Revista DBO Online/SP – 27/01/2016))
Novidade deste ano é a possibilidade de inscrição de animais para o Julgamento a Campo. Tiveram início na manhã desta segunda-feira, 25, as inscrições de animais para a 82ª ExpoZebu, exposição promovida pela ABCZ, entre os dias 30 de abril e 7 de maio, no Parque Fernando Costa, em Uberaba/MG. As inscrições podem ser feitas eletronicamente através do site da ABCZ (www.abcz.org.br). As inscrições serão limitadas a 15 animais de cada raça, por expositor, dentro de cada categoria de registro. Poderão ser relacionados na ficha de inscrição até no máximo outros 10 animais de reserva para possíveis substituições. A entrada, identificação e mensuração dos animais que participarão da ExpoZebu 2016 acontece entre os dias 25 e 28 de abril, no período das 7h30 às 18h. Os animais procedentes de localidades distantes mais de 700 km de Uberaba poderão entrar no parque a partir do dia 18 de abril. A novidade deste ano é a possibilidade de inscrição de animais para o Julgamento a Campo, uma nova modalidade de avaliação visual praticada na ExpoZebu. Concurso Leiteiro - As inscrições para os animais do Concurso Leiteiro da ExpoZebu terão início no dia 1º de março, a partir das 8h, também através do site da ABCZ. (Revista DBO Online/SP – 27/01/2016) ((Revista DBO Online/SP – 27/01/2016))
topoO ano de 2016 começou com mais um acordo de exportação de material genético bovino brasileiro. O Brasil firmou o Certificado Zoossanitário Internacional (CZI), feito pelo Ministério da Agricultura, Pe...((Portal do Agronegócio/MG – 28/01/2016))
O ano de 2016 começou com mais um acordo de exportação de material genético bovino brasileiro. O Brasil firmou o Certificado Zoossanitário Internacional (CZI), feito pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), com a República de Moçambique, na África. O documento garante o cumprimento das condições sanitárias exigidas para o trânsito internacional de embrião vivo, in vitro, e sêmen até o país de destino. Em dezembro do ano passado, o Mapa assinou acordos com a Bolívia e Costa Rica. A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) contribuíram para a elaboração do certificado, considerando uma proposta de ampliação das exportações de material genético e bovinos vivos para reprodução, entregue ao Mapa em 29 de setembro de 2015. Essa proposta serve como instrumento de auxílio ao departamento técnico responsável do Ministério nas negociações destes produtos com os países interessados na genética bovina e bubalina do Brasil para diversos países, inclusive para Moçambique. O acordo selado entre o Brasil e Moçambique vai contribuir com a melhoria do rebanho daquele país, cujo rebanho bovino conta com 1,25 milhão de cabeças, com uma produção de 18,9 mil toneladas de carne e 962.320 litros de leite, segundo Ministério da Agricultura e Segurança Alimentar (Masa) de Moçambique. Para o presidente da Comissão Nacional de Bovinocultura de Corte da CNA, Antônio Pitangui de Salvo, esse acordo dever ser comemorado por ampliar as opções de venda do exportador de genética bovina brasileira e contribuir com a melhoria genética daquele país africano. (Portal Rural Centro/MS – 28/01/2016) (Portal do Agronegócio/MG – 28/01/2016) ((Portal do Agronegócio/MG – 28/01/2016))
topoP.O. significa “puro de origem”. Daí surgem também as expressões POI, LA e Cara Limpa. Uma das funções da ABCZ, por delegação do Ministério da Agricultura, é cuidar do registro genealógico das raças z...((Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 27/01/2016))
P.O. significa “puro de origem”. Daí surgem também as expressões POI, LA e Cara Limpa. Uma das funções da ABCZ, por delegação do Ministério da Agricultura, é cuidar do registro genealógico das raças zebuínas no Brasil, mas não é a única: elas podem ser muito mais abrangentes. Trata-se de uma missão valiosa, porque preserva a genealogia do nosso rebanho de origem indiana (“bos indicus”), como também é valiosa a missão de outras associações de raças a quem compete o registro do gado de origem europeia (taurino ou “bos taurus”). Para o melhoramento genético, é importante o conhecimento da genealogia correta, por várias razões, inclusive para se conhecer o grau de consanguinidade de um acasalamento ou mesmo de um rebanho inteiro. Para tornar economicamente viável esse controle genealógico, estabeleceram-se taxas ou encargos para os pecuaristas que por ele se interessassem, taxas essas que compõem a principal receita da ABCZ e que só são suportadas pelos criadores porque há uma isenção total do ICMS para esses animais. Ou seja, o controle genealógico só subsiste porque é subsidiado pelo poder público estadual e por um arcaico sistema tributário, que no caso específico realiza uma bitributação, porque o ICMS é pago novamente na venda da carne. Deixando de lado o problema das distorções de nosso sistema tributário e pensando em melhorar a pecuária e a carne brasileiras, devemos considerar que só uma pequena parte do gado brasileiro é PO, ou é controlada pela ABCZ, cujo público alvo é uma minoria do nosso rebanho. Por isso, acredito que a missão da ABCZ pode ser muito mais abrangente quando envolver também os rebanhos de gado hoje fora de seu controle, que compõem a maioria dos animais existentes. Toda fazenda de cria, recria ou engorda pode aumentar sua eficiência se contar com um apoio técnico de custo acessível envolvendo a identificação dos animais e o melhoramento genético. Para se alcançar resultados no melhoramento genético é importante a genealogia, mas ela não é peça indispensável desde o início. Pode-se iniciar com a identificação dos animais, e pouco a pouco, a cada nova geração, irá sendo construído o pedigree dos indivíduos. Os valores cobrados hoje pela ABCZ para registro de nascimento, registro definitivo, participação no melhoramento genético, etecetera são muito altos para atrair novos criadores. Pode-se dar um apoio muito grande a inúmeros criadores com um assessoramento técnico que inclua a adoção de programas de melhoramento existentes no Brasil, inclusive o da ABCZ, que recentemente desenvolve programa próprio, mas sem desprezar os demais, sem querer monopolizar as ações. Deixemos o mercado resolver o que é melhor para cada um, com liberdade. Claro que esse assessoramento técnico tem um custo, mas será um custo muito inferior se não houver exigência dos certificados atuais de nascimento, registro definitivo, multas e outras cobranças desnecessárias. Quem não precisar desses documentos pode dispensá-los e assim mesmo produzir uma melhoria em seu criatório obtendo avanço expressivo na performance e nos resultados econômicos. (Jornal O Presente Rural Online/PR – 27/01/2016) (Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 27/01/2016) ((Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 27/01/2016))
topoNeste início de ano, momento em que os produtores de aves e suínos compõem seus estoques de insumos para ração, a forte alta nos valores do milho, atrelada à baixa oferta, já levou o setor a enfrentar...((Jornal DCI/SP – 28/01/2016))
Neste início de ano, momento em que os produtores de aves e suínos compõem seus estoques de insumos para ração, a forte alta nos valores do milho, atrelada à baixa oferta, já levou o setor a enfrentar o dólar alto e fazer suas compras na concorrência vizinha, como Argentina e Paraguai. Ontem, o indicador de milho Esalq/BM&FBovespa apontou para um avanço de 16,35%, na variação mensal de preços, para R$ 42,85 por saca de 60 quilos. No entanto, o presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Francisco Turra, conta que em algumas regiões o produto já chegou a saltar de 30% a 50% nos valores. "Neste ano temos uma primeira safra pequena e as exportações do ano passado foram bem elevadas. Como [o milho] é o componente mais pesado da ração, as empresas começaram a sentir o peso dos custos", explica o representante do setor. "Já temos produtores comprando milho do Paraguai e negociações com a Argentina, mas aí vem o impacto do dólar", acrescenta Turra. Mesmo sem estimar o volume das importações, o executivo chama a atenção para a necessidade do criador de formar estoques de ração agora, pois o milho proveniente da segunda safra, a safrinha, é o grande mote de venda para fora do País. Em 2015, o milho foi um dos grandes destaques de exportação ao bater recorde 28,9 milhões de toneladas embarcadas, crescimento de 40%, segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) compilados pelo Ministério da Agricultura. Especialistas do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) informam que as vendas continuaram aquecidas no início deste ano. Só na primeira quinzena de janeiro foram 2,87 milhões de toneladas, com média diária de 287 mil. "Bons embarques de milho ainda podem ser observados nos próximos dois meses, pelo menos, tornando os estoques de passagem - computados oficialmente no final de janeiro - menores que os do ano passado", afirmam os analistas em nota. Neste contexto, o setor de proteína animal recorreu ao governo federal e espera que a comercialização dos estoques públicos colabore na regularização da situação até o final da colheita já iniciada. Das 1,4 milhão de toneladas em reserva da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), 500 mil recebeu aval para venda. No campo "A esse cenário, somam-se ainda as estimativas de menor produção do milho verão e de um possível atraso no semeio do milho segunda safra, que pode implicar em menor produtividade", ressalta o Cepea. Ao DCI, o presidente da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja), Endrigo Dalcin, disse que, além dos países da América do Sul, os Estados Unidos podem se tornar outro fornecedor para este período de escassez na oferta. Para ele, a importação pode se intensificar entre os meses de fevereiro e maio, visto que em junho haverá grão disponível. "Como produtor, não me recordo de um momento em que precisemos comprar milho para abastecer o mercado interno", lembra. O executivo afirma que o Nordeste também deve gerar uma demanda para importação da commodity, Vale destacar que a questão logística favorece a entrada de grãos de países vizinhos, em detrimento do produto oriundo do Centro-Oeste, por exemplo, em função do alto "custo Brasil". Conforme publicado no DCI, esta hipótese havia sido cogitada no final do ano passado, pelo Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal (Sindirações). Em uma expectativa mais ousada, os especialistas da consultoria Agroconsult não descartam a possibilidade de importação do grão para cumprimento de contratos do produto que já foi comercializado. Segundo Endrigo, cerca de 55% da safra 2015/2016 de milho do Mato Grosso, maior estado produtor, está vendida para o mercado externo. (Jornal DCI/SP – 28/01/2016) ((Jornal DCI/SP – 28/01/2016))
topoA Marfrig subiu uma posição no ranking "The Business Benchmark on Farm Animal Welfare" (BBFAW), que aponta as empresas com as melhores práticas de bem-estar animal do mundo, e foi classificada como Ti...((Jornal O Presente Rural Online/PR – 27/01/2016))
A Marfrig subiu uma posição no ranking "The Business Benchmark on Farm Animal Welfare" (BBFAW), que aponta as empresas com as melhores práticas de bem-estar animal do mundo, e foi classificada como Tier 2 no report referente ao ano de 2015 ao lado de empresas como Unilever e McDonalds. No ano passado, a Marfrig já figurava como uma das empresas brasileiras mais bem colocadas no ranking com o Tier 3. De acordo com o BBFAW 2015, alguns dos destaques da Marfrig foram: o compromisso com o bem-estar animal em todos os países onde a companhia atua e o Marfrig Club, programa de fomento juntos aos pecuaristas que está presente em todos os estados em que a empresa possui operação, com mais de 3.500 propriedades associadas. "O desempenho da Marfrig no relatório 2015 do BBFAW demonstra o nosso empenho em considerar cada vez mais o bem-estar animal na estratégia da empresa, garantindo a perenidade dos negócios e a sustentabilidade de toda a cadeia", afirma Andrew Murchie, CEO da Marfrig Beef Brasil. (Jornal O Presente Rural Online/PR – 27/01/2016) ((Jornal O Presente Rural Online/PR – 27/01/2016))
topoDesde 2012, o sistema de gestação coletiva é obrigatório em todos os projetos de expansão da produção da companhia - Granja Miunça. Relatório divulgado ontem (26) pela Business Benchmark on Farm Anima...((Jornal O Presente Rural Online/PR – 2701/2016))
Desde 2012, o sistema de gestação coletiva é obrigatório em todos os projetos de expansão da produção da companhia - Granja Miunça. Relatório divulgado ontem (26) pela Business Benchmark on Farm Animal Welfare (BBFAW), da Inglaterra, posiciona a BRF em uma nova escala de comprometimento com o tema de bem-estar animal. No novo ranking, a BRF aparece como a empresa brasileira melhor colocada, ocupando a 62ª posição das 90 que compõem a relação. A melhora da BRF no ranking está relacionada a adoção de um sistema coletivo de gestação para suínos de sua cadeia de produção, que adequou 15,5% das gaiolas de gestação da companhia. O resultado contabiliza o progresso da parceria entre a companhia e a World Animal Protection que, juntas, estabeleceram uma iniciativa pioneira entre as empresas do setor no Brasil, com o objetivo de aprimorar os cuidados com o bem-estar animal. “Faz parte da cultura da BRF realizar ações que busquem o bem-estar animal. Desde 2012, o sistema de gestação coletiva é obrigatório em todos os projetos de expansão da produção da companhia. E, para os existentes, a implantação está sendo gradual. A parceria é pioneira no setor de alimento, e reforça o compromisso da BRF e de toda a cadeia de fornecedores com o assunto”, diz o diretor de agropecuária da BRF, Fabrício Delgado. Ao longo de 2015, a parceria entre a BRF e a World Animal Protection foi fundamental para o desenvolvimento dos projetos que contemplam o bem-estar dos animais em todas as etapas de produção, desde a criação até o abate humanitário, bem como na sensibilização de colaboradores da companhia por meio de treinamentos específicos. Foram estabelecidos cronogramas de atividades para desenvolver e implementar procedimentos que irão aprimorar a eficácia das atividades da cadeia de fornecimento e produção da BRF no Brasil. (Jornal O Presente Rural Online/PR – 2701/2016) ((Jornal O Presente Rural Online/PR – 2701/2016))
topoO comércio mundial de carnes mostrou com relação ao fechamento de 2015 uma moderação em sua queda. Segundo os últimos dados divulgados, até dezembro, na maioria dos casos, os seis principais exportado...((Portal Beef Point/SP – 27/01/2016))
O comércio mundial de carnes mostrou com relação ao fechamento de 2015 uma moderação em sua queda. Segundo os últimos dados divulgados, até dezembro, na maioria dos casos, os seis principais exportadores, que representam 80% do total, tiveram uma baixa de 3% nas vendas, frente aos 8% registrados no acumulado do ano. Enquanto a Austrália quase repetiu o volume recorde do ano anterior (0,2% a menos) e o Uruguai foi o único entre os líderes que obteve aumentos anuais (14%), a Índia, o Brasil e os Estados Unidos diminuíram entre 12% e 13% seus embarques. Por outro lado, o Paraguai voltou a superar o Uruguai, mostrando uma queda marginal. Em termos de preços, o último mês marcou um retrocesso interanual mais alto da série, de 9%, com o que o acumulado do ano fica em 3% abaixo, número muito pequeno com relação a outros bens básicos, como os grãos, ou, principalmente, o petróleo. Nesse contexto, os Estados Unidos marcaram a queda mais forte (18%) no valor das vendas, enquanto o resto caiu entre 5 e 12%. Assim o total anual mostra que a Austrália foi o único que obteve os melhores preços (3%), ficando no outro extremo o Paraguai (-11%) e o Brasil (-8%). Como conclusão do desempenho dos líderes, destaca-se que em um mundo convulsionado pelas baixas de preços das matérias-primas, o desempenho da carne bovina foi consideravelmente satisfatório em 2015. No entanto, não parece tão provável que no ano que se inicia possa voltar, em um só passo aos volumes recordes de 2014. http://www.beefpoint.com.br/cadeia-produtiva/giro-do-boi/modera-a-queda-no-comercio-mundial-de-carnes/ (Portal Beef Point/SP – 27/01/2016) ((Portal Beef Point/SP – 27/01/2016))
topoApesar de o governo ter conseguido ampliar para R$ 741 milhões o orçamento para o programa de subsídios ao seguro rural este ano, agricultores de todo país têm dúvidas se realmente haverá apetite para...((Portal Rural Centro/MS – 28/01/2016))
Apesar de o governo ter conseguido ampliar para R$ 741 milhões o orçamento para o programa de subsídios ao seguro rural este ano, agricultores de todo país têm dúvidas se realmente haverá apetite para esses recursos depois que o Ministério da Agricultura decidiu que a partir de 2016 vai subvencionar uma fatia menor do prêmio ao seguro do que disponibilizava em anos anteriores. Essa regra mudou em novembro último, mas nenhuma apólice foi contratada ainda sob o novo modelo.Se até agora a Agricultura custeava entre 40% e 70% do custo estimado das apólices contratadas, deste ano até 2018 esse percentual irá cair para 30% a 45%, dependendo da modalidade de produtos. A Aprosoja Brasil, entidade que representa sojicultores do país, diz que vários produtores não terão interesse em contratar com esses percentuais.Em tese, a ministra da Agricultura Kátia Abreu entende que com percentuais menores de apoio governamental, mais produtores terão acesso a seguro de clima para proteger suas lavouras e esse benefício deixará de ser concentrado em poucos agricultores. Com isso, o risco é diluído e o preço do prêmio (custo) pode diminuir.Para José Mário Schreiner, presidente da Comissão de Política Agrícola da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), porém, o produtor ainda não tem garantia se haverá esse movimento no mercado de seguros no Brasil. "De forma geral, esses percentuais mais baixos não foram bem aceitos pelas federações de agricultura, porque na prática não existe certeza se o mercado de fato vai abaixar o prêmio", disse Schreiner ao Valor, lembrando que o ideal seria que o orçamento para subvenção ao seguro agrícola alcançasse R$ 1,1 bilhão.De acordo com ele, o governo também precisa reavaliar o nível de cobertura mínimo que vai exigir nas operações de seguro. O ideal, afirma, é que seja estipulado um piso de 65% para a cobertura de seguro para a produtividade agrícola. Atualmente, é exigido um mínimo de 50%.Já Pedro Loyola, economista da Federação de Agricultura e Pecuária do Paraná (Faep), calcula que apenas no caso do trigo, cultura que geralmente mais sofre com intempéries climáticas e portanto demanda mais proteção por seguro, o prêmio líquido (custo final) que o agricultor precisará pagar deve dobrar de 3,9% para 7,8%. Isso porque o percentual disponibilizado pelo governo para subvencionar o cereal caiu de 70% para 40%."No caso do prêmio médio de seguro para a soja, a 7,5%, com a nova subvenção de 40%, mesmo assim o produtor consegue facilmente pagar. Mas quando você vai para o milho safrinha, trigo e feijão, lavouras com risco climático maior, a subvenção teria que ser em torno de 70%, pela nossa análise técnica", acrescenta. O grande problema apontado tanto pelas seguradoras quanto pelo setor do agronegócio é que mesmo num cenário de mais verbas governamentais para apoiar o seguro de safra, ainda permanece a apreensão com o dilema recente da falta de planejamento do governo na alocação de recursos para o seguro rural.Em 2014 por exemplo, o governo não empenhou sequer R$ 300 milhões que havia prometido naquele ano. E no ano passado, quando o orçamento foi de R$ 668 milhões, a ministra optou por desfalcar esse montante em R$ 295 milhões justamente para pagar as dívidas relativas a 2014.Em 2016 o horizonte parece mais promissor: o orçamento para o seguro foi ampliado no Congresso para R$ 741 milhões, e a ministra Kátia Abreu fala em chegar a um montante total de R$ 1 bilhão até o fim do ano. Para obter tal marca, Kátia conta com recursos que devem vir da venda de estoques de milho e café, já anunciada. Apesar dos receios entre os produtores, o ministro interino da Agricultura, André Nassar, no entanto, estima que o contingente de apólices contratadas pode saltar de 120 mil para 200 mil neste ano. "No geral, não vamos ter problema de demanda. Pensamos nas novas regras olhando a capacidade de pagamento do produtor", disse Nassar.Wady Cury, presidente da Comissão de Seguro Rural da Fenseg, entidade que representa as seguradoras no país, reconhece que em alguns casos a diminuição dos percentuais de subvenção vão onerar os produtores, principalmente os que plantam culturas de maior risco.Mas Cury não acredita que a demanda irá arrefecer em 2016. "Acredito que essa nova regra não vai afetar a demanda global. O ministério optou por uma política tentando ampliar a base de segurados, e as seguradoras estão bem motivadas de que esse mercado cresça nos próximos anos." (Portal Rural Centro/MS – 28/01/2016) ((Portal Rural Centro/MS – 28/01/2016))
topoO Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) repassa, nesta quarta-feira (27), R$ 8,7 milhões para os agricultores familiares que comercializaram seus produtos para o Programa de Aqui...((Portal do Agronegócio/MG – 28/01/2016))
O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) repassa, nesta quarta-feira (27), R$ 8,7 milhões para os agricultores familiares que comercializaram seus produtos para o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA). No total, 4,5 mil famílias venderam seus produtos para prefeituras e governos estaduais neste mês. Os produtos foram comercializados na modalidade Compra com Doação Simultânea via Termo de Adesão. Coordenado pelo MDS, o PAA integra as ações do governo federal para fortalecer a agricultura familiar, reconhecendo seu importante papel na oferta de alimentos frescos e saudáveis para a população e na promoção da segurança alimentar e nutricional. Os produtos adquiridos pelas prefeituras e estados são destinados às pessoas em situação de insegurança alimentar, bem como àquelas atendidas pela rede socioassistencial, nos equipamentos públicos de segurança alimentar e nutricional (restaurantes populares, cozinhas comunitárias e bancos de alimentos) e nas instituições públicas ou filantrópicas de ensino. Acesse aqui a folha de pagamento de janeiro detalhada O pagamento é feito todo mês, permitindo que o agricultor receba o recurso, no máximo, 30 dias após cada entrega de produtos. O dinheiro é depositado diretamente na conta bancária dos agricultores familiares, que podem sacar o dinheiro com cartão bancário específico do programa ou utilizá-lo em operações de débito. (Portal do Agronegócio/MG – 28/01/2016) ((Portal do Agronegócio/MG – 28/01/2016))
topoO governador Geraldo Alckmin participou, nesta quarta-feira (27), da reativação da navegação na Hidrovia Tietê-Paraná, no trecho entre o km 99,5 do reservatório de Três Irmãos e a eclusa inferior de N...((Portal Página Rural/RS – 27/01/2016))
O governador Geraldo Alckmin participou, nesta quarta-feira (27), da reativação da navegação na Hidrovia Tietê-Paraná, no trecho entre o km 99,5 do reservatório de Três Irmãos e a eclusa inferior de Nova Avanhandava. A hidrovia é gerenciada no trecho paulista pelo Departamento Hidroviário (DH), órgão vinculado à Secretaria de Logística e Transportes, e beneficia diretamente os estados de São Paulo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Paraná. Na ocasião, o secretário de Logística e Transportes, Duarte Nogueira, ressaltou que &147;com a retomada da navegação teremos condições de recuperar o transporte de milhões de toneladas de cargas, reduzir o prejuízo da interrupção durante esses 20 meses, recuperar no mínimo 1,6 mil empregos e aumentar nossa capacidade de exportação&148;. O ponto estava interrompido para a passagem de embarcações, desde maio de 2014, em decorrência do baixo nível dos reservatórios de Três Irmãos e Ilha Solteira. A navegação no trecho foi reativada nesta quarta-feira (27) com o calado de 2,80 metros, estabelecido pelo Departamento Hidroviário a partir da manutenção da cota dos reservatórios definida em 325,94 metros pelo Operador Nacional do Sistema (ONS), órgão federal responsável pelo setor energético. A retomada da navegação representa a geração de empregos e contribui para a redução de custos das produções, já que esse tipo de transporte apresenta custos operacionais inferiores a outros modais. Além disso, a hidrovia oferece vantagens logísticas ao contribuir para reduzir o tráfego nas estradas. Esforços e ações foram empreendidas pelo Governo do Estado, por meio das Secretarias de Energia e de Logística e Transportes, junto ao Operador Nacional do Sistema (ONS) para que houvesse o gerenciamento das águas dos reservatórios localizados nos rios Tietê, Grande e Paranaíba, possibilitando assim o nível de armazenamento necessário para restabelecer a navegação. A partir disso, em agosto do ano passado, foram iniciadas as operações para transferência de água dos reservatórios localizados à montante de Três Irmãos e Ilha Solteira. O cenário de chuvas registrado nas últimas semanas também contribuiu para o aumento do dos níveis. Com isso, o Departamento Hidroviário reabriu a hidrovia antes mesmo da previsão inicial, que era fevereiro deste ano. A Hidrovia Tietê-Paraná ocupa importante papel no escoamento de cargas, além de ser um dos principais corredores de exportação do país. De 2006 a 2013, a quantidade de cargas cresceu de cerca de 3,9 milhões de toneladas para 6,3 milhões de toneladas. Alguns dos principais produtos transportados são: milho, soja, óleo, madeira, carvão, cana de açúcar e adubo. Com a reativação da passagem de cargas de longo percurso, a projeção de movimentação na hidrovia, em 2016, é superar o montante de 6,3 milhões de toneladas de cargas registrado em 2013. Para o ano de 2017, a expectativa é de que essa quantidade suba para 7 milhões de toneladas. A suspensão da navegação do trecho, em Buritama, atingiu as cargas de longo percurso vindas de São Simão (GO) e Três Lagoas (MS), que compreendem soja, milho, celulose e madeira. No restante do no trecho paulista da hidrovia houve navegação de cana de açúcar e areia. No ano em que o ponto foi interrompido, em maio de 2014, foram movimentados 4,6 milhões de toneladas de cargas. Já em 2015, o movimento registrado foi de 4,5 milhões de toneladas. Sobre a Hidrovia Tietê-Paraná A hidrovia Tietê-Paraná possui 2.400 quilômetros de extensão, sendo 1.600 quilômetros localizados no Rio Paraná, administrado pela Ahrana - Administração da Hidrovia do Paraná (ligada ao Ministério dos Transportes), e 800 quilômetros no rio Tietê, sob responsabilidade do Departamento Hidroviário do Estado de São Paulo. A hidrovia integra um grande sistema de transporte multimodal, abrangendo os estados de São Paulo, Paraná, Mato Grosso do Sul, Goiás e Minas Gerais. Conecta áreas de produção aos portos marítimos e serve os principais centros do Mercosul. O Departamento Hidroviário executa o Programa de Modernização da Hidrovia Tietê-Paraná, que prevê investimentos da ordem de R$ 1,5 bilhão, conforme convênio assinado entre o Estado e o Governo Federal, em 2011. Deste montante, R$ 900 milhões são provenientes da União e R$ 600 milhões do Tesouro do Estado. O programa tem como objetivo realizar melhorias e modernização no trecho paulista da hidrovia. (Portal Página Rural/RS – 27/01/2016) ((Portal Página Rural/RS – 27/01/2016))
topoA diretoria do Sindicato Rural de Cuiabá, juntamente com a Nelore, Acrimat, Senar e empresas leiloeiras, se reuniram nesta quarta-feira (27/01), no Parque de Exposições Senador Jonas Pinheiro para dis...((Portal Folha Max/MT – 27/01/2016))
A diretoria do Sindicato Rural de Cuiabá, juntamente com a Nelore, Acrimat, Senar e empresas leiloeiras, se reuniram nesta quarta-feira (27/01), no Parque de Exposições Senador Jonas Pinheiro para discutir o novo formato da já consagrada Expoagro, que este ano chega a sua 52ª edição. Muitas novidades estão previstas, uma delas no que tange a feira técnica. Um dos principais objetivos este ano, é tornar Cuiabá o centro do agronegócio mato-grossense, em nível estadual, sendo “A feira de Mato Grosso”. Os bons resultados obtidos em 51 anos de feira, fizeram com que a Expoagro desse mais um importante passo para aumentar ainda mais o seu sucesso. Buscando um maior engajamento por parte de produtores, criadores e empresários, uma extensa programação técnica com palestras e debates será oferecida durante a 52ª Expoagro, que será realizada entre os dias 02 a 10 de julho. (Portal Folha Max/MT – 27/01/2016) ((Portal Folha Max/MT – 27/01/2016))
topoOcorre no dia 19 de fevereiro, às 19h, em Canas (SP), o leilão de 300 animais sendo: fêmeas e machos nelore, cruzamento industrial e reprodutores. Mais informações pelo telefone 0/xx/12/3151-1162 (Jor...((Jornal Folha de S. Paulo Online/SP – 27/01/2016))
Ocorre no dia 19 de fevereiro, às 19h, em Canas (SP), o leilão de 300 animais sendo: fêmeas e machos nelore, cruzamento industrial e reprodutores. Mais informações pelo telefone 0/xx/12/3151-1162 (Jornal Folha de S. Paulo Online/SP – 27/01/2016) ((Jornal Folha de S. Paulo Online/SP – 27/01/2016))
topoOcorre no dia 26 de fevereiro, às 18h, em Canas (SP), o leilão de 60 lotes: fêmeas, bezerras e novilhas HPB, girolando e jersey. Mais informações pelo telefone 0/xx/12/3151-1162 (Jornal Folha de S. Pa...((Jornal Folha de S. Paulo Online/SP – 27/01/2016))
Ocorre no dia 26 de fevereiro, às 18h, em Canas (SP), o leilão de 60 lotes: fêmeas, bezerras e novilhas HPB, girolando e jersey. Mais informações pelo telefone 0/xx/12/3151-1162 (Jornal Folha de S. Paulo Online/SP – 27/01/2016) ((Jornal Folha de S. Paulo Online/SP – 27/01/2016))
topoAcontece no dia 5 de março, às 14h, em Charqueada (SP), o leilão de 200 animais sendo: 100 vacas girolando em lactação e prenhas de 1ª e 2ª cria, 40 novilhas girolando prenhas e 30 bezerras girolando ...((Jornal Folha de S. Paulo Online/SP – 27/01/2016))
Acontece no dia 5 de março, às 14h, em Charqueada (SP), o leilão de 200 animais sendo: 100 vacas girolando em lactação e prenhas de 1ª e 2ª cria, 40 novilhas girolando prenhas e 30 bezerras girolando e oferta especial de 20 novilhas prenhas e vacas em lactação gir leiteiro PO. Mais informações pelo telefone 0/xx/11/3864-5533 (Jornal Folha de S. Paulo Online/SP – 27/01/2016) ((Jornal Folha de S. Paulo Online/SP – 27/01/2016))
topoAcontece no dia 20 de março, às 14h, em Pindamonhangaba (SP), o leilão de 50 vacas em lactação, 60 novilhas I.A., 40 bezerras e novilhas, com transmissão pelo site www.embral.com.br. Mais informações ...((Jornal Folha de S. Paulo Online/SP – 27/01/2016))
Acontece no dia 20 de março, às 14h, em Pindamonhangaba (SP), o leilão de 50 vacas em lactação, 60 novilhas I.A., 40 bezerras e novilhas, com transmissão pelo site www.embral.com.br. Mais informações pelo telefone 0/xx/11/3864-5533 (Jornal Folha de S. Paulo Online/SP – 27/01/2016) ((Jornal Folha de S. Paulo Online/SP – 27/01/2016))
topoSerá realizado no dia 29 de abril, às 21h, em Passos (MG), o leilão de animais altamente selecionados, com transmissão pelo site www.embral.com.br. Mais informações pelo telefone 0/xx/11/3864-5533 (Jo...((Jornal Folha de S. Paulo Online/SP – 27/01/2016))
Será realizado no dia 29 de abril, às 21h, em Passos (MG), o leilão de animais altamente selecionados, com transmissão pelo site www.embral.com.br. Mais informações pelo telefone 0/xx/11/3864-5533 (Jornal Folha de S. Paulo Online/SP – 27/01/2016) ((Jornal Folha de S. Paulo Online/SP – 27/01/2016))
topoEmpresa aposta em crescimento de dois dígitos no segmento de inseminação artificial. Entre os anos de 2009 e 2014, a utilização de inseminação artificial em bovinos no Brasil teve crescimento expressi...((Revista DBO Online/SP – 27/01/2016))
Empresa aposta em crescimento de dois dígitos no segmento de inseminação artificial. Entre os anos de 2009 e 2014, a utilização de inseminação artificial em bovinos no Brasil teve crescimento expressivo: 59% para gado de corte e 34% para gado de leite. Apenas em 2014 foram comercializadas 13,6 milhões de doses de sêmen no país, segundo a Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia), uma expansão significativa mas que ainda tem grande potencial de crescimento: apenas 11% das vacas em território brasileiro são inseminadas. De olho neste mercado, e com o entusiasmo de quem vê os negócios deslancharem mesmo em tempo de crise econômica, o diretor-presidente do Grupo Semex, Nelson Ziehlsdorff, estima que sua empresa deve crescer 15% em 2016. Como distribuidor exclusivo da multi-canadense Semex Alliance, que dispõe de centrais de coleta nos Estados Unidos, Brasil, Argentina, Hungria, Austrália e China, Nelson orgulha-se em afirmar que a Semex Brasil faz parte de um grupo sólido, confiável e que dispõe de muita tecnologia. Ele avalia que a ainda baixa taxa de adesão à inseminação artificial por parte dos pecuaristas brasileiros deve-se, em grande parte, à falta de conhecimento da tecnologia. “O mercado de IA está em franco crescimento, principalmente, pela IATF (Inseminação Artificial em Tempo Fixo). É uma tecnologia que veio para consolidar o cruzamento industrial no país, além de proporcionar uma maior profissionalização no setor em busca de produtividade e resultados mais consistentes”. Nelson faz questão de ressaltar que a inseminação artificial tem o menor custo de todos os insumos. “É um processo econômico, eficiente e traz excelentes resultados. A IA representa em torno de 2% de todo o processo. Uma dose de sêmen, hoje, pode ser comprada a partir de R$ 12”, observa. Segundo ele, as principais raças comercializadas pela Semex Brasil hoje são Holandês, Jersey Girolando e Gir Leiteiro (gado de leite) e Aberdeen Angus, Nelore, Red Angus e Hereford (corte). Nelson aproveita para anunciar o lançamento dos novos catálogos de leite importado Holandês e Jersey 2016, com animais avaliados através das provas canadenses LPI – Índice de Lucratividade Vitalícia – e das provas americanas TPI – Índice de Desempenho Total, que determinam a classificação para longevidade, taxa de prenhez, produção, entre outras. (Revista DBO Online/SP – 27/01/2016) ((Revista DBO Online/SP – 27/01/2016))
topoNo quarto bloco do Giro do Boi desta quarta, dia 27, veja a continuação da entrevista com o pesquisador da Embrapa Cerrados Cláudio Magnabosco, que traz detalhes sobre a construção do Centro de Desemp...((Portal CANal Rural/SP – 27/01/2016))
No quarto bloco do Giro do Boi desta quarta, dia 27, veja a continuação da entrevista com o pesquisador da Embrapa Cerrados Cláudio Magnabosco, que traz detalhes sobre a construção do Centro de Desempenho Animal, que está sendo implantado em Santo Antônio de Goiás (GO) para avaliar e disseminar a genética dos melhores touros Nelore. Saiba ainda a cotação em São Miguel do Guaporé (RO). (Portal CANal Rural/SP – 27/01/2016) ((Portal CANal Rural/SP – 27/01/2016))
topoIntensificar a inseminação artificial como instrumento de qualificação do rebanho bovino de leite no oeste catarinense é o objetivo do convênio assinado entre o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural ...((Revista Beef World Online/SP – 28/01/2016))
Intensificar a inseminação artificial como instrumento de qualificação do rebanho bovino de leite no oeste catarinense é o objetivo do convênio assinado entre o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar/SC), ligado à FAESC, e a Cooperativa Regional Itaipu (Cooperitaipu). O ato ocorreu nesta quarta-feira, durante a solenidade de abertura da feira de difusão tecnológica Itaipu Rural Show, em Pinhalzinho. “Esse é o terceiro convênio assinado entre os dois parceiros para o desenvolvimento da pecuária leiteira regional”, lembrou o presidente do sistema Faesc/Senar José Zeferino Pedrozo. “Essa cooperação é essencial para atingirmos os elevados níveis de qualidade e produtividade que o mercado exige”, observou o presidente da Cooperitaipu Arno Pandolfo. A parceria entre Senar e a cooperativa iniciou em 2013 quando implantaram o Centro de Inseminação Artificial de Bovinos, no município de Pinhalzinho. O Centro auxilia os produtores na tomada de decisões para melhorar o rebanho e reduzir custos nas propriedades e desenvolve, gratuitamente, treinamentos de inseminação artificial de bovinos. As atividades são realizadas no Centro de Inseminação, localizado próximo à rodovia BR-282, com 420 m² de área construída. Sua estrutura é constituída de um auditório para aulas teóricas, duas salas para aulas práticas, vestiários, almoxarifado, laboratório, piquetes e baias para acomodação das vacas. Os cursos têm 32 horas de duração e, em média, são realizados dois por mês, com 10 a 12 participantes cada. São ministrados por uma equipe de médicos veterinários qualificados, incluindo aulas teóricas, práticas de manipulação de botijões de sêmen, técnicas de inseminação artificial, noções de melhoramento genético, raças, linhagens, sanidade animal e implantação de programas de inseminação artificial em estabelecimentos rurais do oeste catarinense. “A inseminação artificial traz como vantagem o melhoramento genético do rebanho, em tempo reduzido e com baixo custo de investimento com utilização de sêmen de reprodutores superior para a produção de leite”, observa Pedrozo. De acordo com o coordenador de pecuária do Senar/SC, Olices Osmar Santini, a técnica também traz como vantagens o controle de doenças que podem ser transmitidas pela monta natural e previne acidentes com a vaca em caso de cobertura por um touro muito pesado, aumenta o número de descendentes de um reprodutor, padroniza o rebanho e reduz as dificuldades em partos. Para participar, o interessado deve trabalhar no setor agropecuário e ter 18 anos completos. As inscrições podem ser feitas nos Sindicatos Rurais, Secretarias Municipais de Agricultura ou na Cooperitaipu. (Revista Beef World Online/SP – 28/01/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 28/01/2016))
topoOs preços dos animais de reposição na Bahia caíram em janeiro deste ano, em relação à média de dezembro de 2015. Todas as categorias de machos anelorados tiveram queda, sendo que a desvalorização médi...((Portal Agro Noticias/MT – 27/01/2016))
Os preços dos animais de reposição na Bahia caíram em janeiro deste ano, em relação à média de dezembro de 2015. Todas as categorias de machos anelorados tiveram queda, sendo que a desvalorização média no período foi de 0,3%. Este movimento se deu devido à falta de chuvas nos últimos meses no estado, fazendo com que ficasse prejudicada a capacidade de suporte dos pastos. Assim, muitos pecuaristas ficaram desmotivados a repor os animais, o que tirou a firmeza do mercado. Em relação ao mesmo período do ano passado, no entanto, os preços dos animais de reposição subiram, em média, 5,7%, considerando as categorias de machos. O bezerro desmamado (6,0@) foi o que mais subiu no período. A cotação atual está em R$ 1.080,00 por cabeça, 8,0% maior que em janeiro de 2015. O boi gordo subiu menos em um ano, 1,8%, em média, o que diminuiu o poder de compra do recriador/invernista. Com o valor da venda de um boi gordo (16,5@) na Bahia, hoje é possível comprar 2,29 bezerros desmamados, 5,8% menos em relação ao mesmo período do ano passado. Apesar das recentes quedas, a expectativa é de que os preços fiquem mais firmes em curto prazo. A baixa disponibilidade de animais sinaliza que valorizações possam ocorrer daqui para frente. Além disso, a crescente demanda de outros estados pode colaborar com valorizações. (Portal Agro Noticias/MT – 27/01/2016) ((Portal Agro Noticias/MT – 27/01/2016))
topoMais de 11 mil amostras de sangue serão colhidas do rebanho bovino de 900 propriedades goianas, a partir de fevereiro de 2016, com o intuito de verificar a prevalência da brucelose. Um curso de capaci...((Portal O Leite/SC – 27/01/2016))
Mais de 11 mil amostras de sangue serão colhidas do rebanho bovino de 900 propriedades goianas, a partir de fevereiro de 2016, com o intuito de verificar a prevalência da brucelose. Um curso de capacitação para as atividades de campo das 36 equipes que atuarão no inquérito epidemiológico da brucelose no Estado de Goiás aconteceu dias 15 e 16 de dezembro no auditório do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de Goiás (CRMV-GO). A intenção é fazer um comparativo com o último inquérito de 2003 e verificar os avanços após a implementação do Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose (PNCEBT), do Ministério da Agricultura, que começou a ser executado em 2001. Nesse último inquérito goiano, a prevalência de animais soropositivos foi de 3%. Segundo o Méd. Vet. Thiago Menegazzo Montes, Fiscal Estadual Agropecuário da Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa) e coordenador dos estudos, o resultado do novo inquérito será conhecido no segundo semestre de 2016. As amostras serão processadas pelo Laboratório de Análise e Diagnóstico Veterinário (Labvet), da Agrodefesa. A participação do produtor rural é voluntária e caso haja recusa do produtor, o mesmo será substituído por um vizinho, cuja propriedade guarde características semelhantes àquela que foi sorteada para participar do estudo epidemiológico, ferramenta importante para avaliar a condição sanitária do rebanho goiano e se o PNCEBT tem alcançado seu objetivo em Goiás de reduzir a prevalência e incidência de novos casos da brucelose bovina. “O rebanho bovino de Goiás é de aproximadamente 21 milhões de cabeças. Diante desse valor, é importante o produtor ter conhecimento que a brucelose é uma doença endêmica no Brasil, responsável por diversos prejuízos na cadeia produtiva da carne e do leite, além de ser uma zoonose, ou seja, transmitida ao ser humano”, ressaltou Menegazzo. É importante lembrar que casos de brucelose em humanos foram registrados em Goiás em 2015. A contaminação se dá, basicamente, por meio da ingestão de leite cru. (Portal O Leite/SC – 27/01/2016) ((Portal O Leite/SC – 27/01/2016))
topoA reunião na noite de terça-feira (26) no parque da Associação dos Pecuaristas de Ariquemes (APA) marcou o fechamento das discussões no interior, do manifesto denominado “Grito da Pecuária”, que busca...((Blog Elena Santos/MT – 27/01/2016))
A reunião na noite de terça-feira (26) no parque da Associação dos Pecuaristas de Ariquemes (APA) marcou o fechamento das discussões no interior, do manifesto denominado “Grito da Pecuária”, que busca a melhoria no preço da arroba do boi pago pelos frigoríficos aos criadores. Em discurso, o presidente da Assembleia Legislativa, Maurão de Carvalho (PP), que participou ativamente das reuniões, conclamou a todos a seguir na luta em defesa do rebanho rondoniense. “Ouvimos os criadores de todas as regiões e o momento é de união, de somarmos forças para enfrentarmos o desafio de valorizar a nossa carne, que tem alta qualidade, é livre da aftosa, mas tem um preço abaixo de outros mercados”, destacou. Maurão reforçou ainda que a queda no preço da arroba do boi ao criador, não significou uma baixa da carne nos açougues e mercados. “Ou seja, o produtor perde a população paga caro e apenas os frigoríficos ganham”. Hoje, a arroba do boi em Rondônia está cotada a uma média de R$ 120,00, no menor valor do país. Em São Paulo, o preço médio é de R$ 150,00. A diferença na arroba entre São Paulo e Rondônia era de no máximo R$ 10,00. O deputado Adelino Follador (DEM) disse que é importante a mobilização dos deputados estaduais, do Governo e dos criadores, mas cobrou mais participação da bancada federal. “Temos que fazer esse manifesto chegar a Brasília e na mídia nacional, por isso é importante que a bancada federal se junte nesta luta. O preço baixo do boi afeta toda a cadeia econômica, com menos dinheiro circulando e todos perdem”, completou Follador. O vice-governador Daniel Pereira (PSB), que participou de todos os encontros, afirmou que o Governo está atento ao setor e que as decisões precisam ser tomadas com cautela, pois envolvem o setor que responde pela maior fatia da economia rondoniense. “Não podemos matar a galinha dos ovos de ouro, que é o nosso rebanho. É o mercado quem regula preços, mas temos mecanismos que podem reduzir essa disparidade do preço da carne, em relação aos demais Estados”, acrescentou. Produtores cobram Os produtores se manifestaram e mostraram o descontentamento com o preço baixo do boi, mas também com o tratamento que recebem dos frigoríficos. “É preciso que o Governo facilite a instalação de pequenos frigoríficos, com incentivos e menos burocracia, para que haja uma saída aos criadores. Hoje, há uma demora muito grande para se conseguir instalar o SIF (Sistema de Inspeção Federal) em uma unidade frigorífica”, sugeriu Ernandes Amorim. O produtor Mauro Pedro questionou quem fiscaliza os frigoríficos. “Quem afere a balança deles? Quem cobra a garantia de que possuem condições de pagar aos produtores? Quem acompanha o cumprimento das contrapartidas, em troca dos benefícios fiscais?”, indagou. Já Mauro Pedro Junior apresentou três sugestões pontuais: a primeira é que seja baixada a pauta, para venda em pé fora de Rondônia, do boi gordo e da vaca. “O bezerro não deve ser baixado, pois o criador local teria dificuldades para repor o rebanho”. A segunda sugestão é que os impostos sobre rações e insumos para o gado sejam reduzidos, diminuindo os custos de produção e a terceira é que seja feita uma ação de publicidade no país, mostrando a potencialidade da pecuária em Rondônia. “Temos uma atividade sustentável ambientalmente, uma carne de alta qualidade e com certificado sanitário”, disse Mauro Pedro. Agora, uma reunião está programada para a noite desta quarta-feira (27), na sede do Sindicato dos Atacadistas de Rondônia (Singaro), em Porto Velho, para finalizar o plano de atuação que será posto em prática pelo segmento, como forma de buscar uma melhoria no preço da arroba bovina. “Temos uma reunião prévia com o JBS Friboi e outros frigoríficos prevista para o próximo dia 15, quando iremos apresentar uma pauta de reivindicações e estaremos todos mobilizados para que as negociações avancem”, disse Adélio Barofaldi, presidente da Associação dos Pecuaristas de Rondônia. (Blog Elena Santos/MT – 27/01/2016) ((Blog Elena Santos/MT – 27/01/2016))
topoPrimeiro larvicida biológico para uso doméstico aprovado pela Anvisa não afeta animais. A tecnologia elimina em 24h os focos do mosquito Aedes Aegypti, transmissor da Dengue, Febre Zika e Chikungunya....((Portal Agrolink/RS – 27/01/2016))
Primeiro larvicida biológico para uso doméstico aprovado pela Anvisa não afeta animais. A tecnologia elimina em 24h os focos do mosquito Aedes Aegypti, transmissor da Dengue, Febre Zika e Chikungunya. Para os produtores rurais, especialmente aqueles que lidam com a criação de animais (gado, suínos, aves, equinos, entre outros), o combate ao Aedes Aegypti é ainda mais desafiador. Isso porque é preciso eliminar o mosquito, sem descuidar da saúde dos animais, que não podem ser infectados com produtos tóxicos. Acrescenta-se aí a dificuldade de acesso à larvicidas biológicos – aqueles que não agridem o meio ambiente -, disponibilizados pelos governos. "As soluções biológicas até hoje só estavam disponíveis por meio de agentes de saúde pública e isso não permitia que pudessemos utilizar esta tecnologia diretamente no combate a esse surto do mosquito", avalia o Médico e Professor da PUCRS, Fernando Kreutz, pesquisador à frente do primeiro larvicida biológico para uso doméstico aprovado pela Anvisa. O Biovech é resultado de 10 anos de estudos e pesquisas da empresa de biotecnologia e nanotecnologia Neovech, do Grupo FK Biotecnologia - holding de pesquisa, desenvolvimento e inovação, que atua nas áreas de biotecnologia e nanotecnologia. "Isso quer dizer que, a partir de agora, qualquer pessoa, incluindo produtores rurais, terão acesso a um larvicida para o uso doméstico e com a certeza de que não está afetando a saúde do seu animal ou meio ambiente", complementa Fernando Kreutz, que também é diretor do Grupo FK Biotecnologia. O produto está disponível nas redes de supermercado Walmart, no Sudeste, e Bompreço e Hiper Bompreço, no Nordeste. No Rio Grande do Sul, também é possível adquirir o Biovech no Zaffari/Bourbon. Sobre o Biovech A tecnologia desenvolvida pela Neovech elimina os focos do mosquito Aedes Aegypti, transmissor da Dengue, Febre Zika e Chikungunya. "É um forte aliado à saúde pública do país," avalia a Doutora em Biotecnologia, Ana Letícia Vanz, coordenadora do Projeto Biovech. Sua fórmula é produzida utilizando a bactéria Bacillus thuringiensis, variedade israelenses (BTI), que contém os cristais da proteína Cry. Uma vez ingeridos pela larva do mosquito, os cristais provocam a sua morte, evitando que ela se torne um mosquito adulto transmissor de doenças. "Ou seja, ao aplicar o produto nas áreas de risco, a larva ingere essa proteína e morre," explica Ana. A tecnologia mata a larva dos mosquitos em até 24h. O Biovech é biológico e não agride o meio ambiente. Tem a vantagem de matar as larvas do mosquito sem deixar qualquer tipo de resíduo tóxico, sendo inofensivo a seres humanos, animais domésticos, aves, peixes e plantas. Sobre a Neovech Empresa do Grupo FK Biotecnologia, a Neovech chegou ao mercado para entregar soluções de alta tecnologia, seguindo a tendência mundial de produtos Bio e Nanotecnológicos que combatam as pragas urbanas. Com suas formulas exclusivas, seu objetivo é ser pioneira no mercado doméstico de biolarvicidas, oferecendo conforto, segurança e tranquilidade, de forma limpa e natural. Sobre o Grupo FK-Biotec Holding de pesquisa, desenvolvimento e inovação, que atua nas áreas de biotecnologia e nanotecnologia. Ao longo de 15 anos de atuação, a FK- Biotec é considerada pioneira no setor de biotecnologia do Brasil. Está à frente de importantes projetos de repercussão global, como da vacina anti-câncer, dos testes imuno-diagnósticos, nano-cosméticos, bio-fármacos e, agora, no lançamento do primeiro larvicida biológico do país para uso doméstico. O Grupo FK atua com pesquisadores próprios e através de parcerias com universidades de todo o Brasil, como HC/USP, UNB, PUCRS, UFRGS e Feevale. Conta ainda com o apoio do Finep, CNPQ e Capes. (Portal Agrolink/RS – 27/01/2016) ((Portal Agrolink/RS – 27/01/2016))
topoProjeto oferece informações e técnicas que elevam a produtividade e rentabilidade da propriedade. O programa Mais Inovação, do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar/MS, Campo Grande/MS) está e...((Revista Feed & Food Online/SP – 27/01/2016))
Projeto oferece informações e técnicas que elevam a produtividade e rentabilidade da propriedade. O programa Mais Inovação, do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar/MS, Campo Grande/MS) está em funcionamento desde 2012 para diminuir a extensão de terras degradadas no Estado de Mato Grosso do Sul e intensificar a produção agropecuária das propriedades, por intermédio de inovação tecnológica no manejo. O resultado obtido com os 188 produtores atendidos em 30 municípios sul-mato-grossenses em 2015 foi apresentado pela equipe de ATeG – Assistência Técnica e Gerencial do Senar/MS durante os três dias do Showtec (entre 20/01 e 22/01). Na avaliação do empresário rural Massao Ohata, que está há dois anos no projeto, o trabalho de assistência técnica foi muito importante por oferecer informações e técnicas que elevam a produtividade e rentabilidade da propriedade. “Com auxílio do técnico de campo investi no plantio de soja em uma área de 100 hectares e obtive uma produtividade excelente na primeira colheita, com 58 sacas colhidas por hectare em alguns tipos de cultivar”, conta. Ohata acrescenta que o Mais Inovação atende a uma das demanda do setor rural, pois, muitos produtores desejam aprender mais sobre as tecnologias que podem ser utilizadas e principalmente, sobre a integração existente entre pecuária e lavoura. Para o produtor rural e agrônomo Fernando Belo, que também possui propriedade dedicada à pecuária de corte, o exemplo de Ohata foi um dos fatores que estimulou sua participação no projeto. “Acompanho o Massao desde que ele começou no programa e percebi as transformações decorrentes do trabalho realizado pela assistência técnica. Gostei muito dos objetivos desse projeto e da metodologia utilizada e já confirmei minha participação para esse ano”, ressalta. Segundo o superintendente do Senar/MS, Rogério Beretta, as recomendações apresentadas pela equipe técnica demonstram que é possível aumentar a produtividade e rentabilidade do rebanho, utilizando técnicas sustentáveis e de menor custo. “O programa oferece uma série de recomendações na área de integração que possibilitam ao produtor cultivar o alimento do rebanho, recuperar a pastagem e gerenciar os investimentos realizados com a atividade pecuária”, diz. Além disso, ele complementa que o projeto também pode aliar a sustentabilidade da região por intermédio da conservação do meio ambiente local. (Revista Feed & Food Online/SP – 27/01/2016) ((Revista Feed & Food Online/SP – 27/01/2016))
topo“Um empreendimento desse porte pode revolucionar a vida da população da região oeste e a produtividade da cadeia leiteira da Bahia”. Essa foi a constatação do secretário da Agricultura, Vitor Bonfim, ...((Portal do Agronegócio/MG – 27/01/2016))
“Um empreendimento desse porte pode revolucionar a vida da população da região oeste e a produtividade da cadeia leiteira da Bahia”. Essa foi a constatação do secretário da Agricultura, Vitor Bonfim, que esteve reunido na última quarta-feira (20.01), com o diretor da Agri Brasil, Ben Lichtenberg, para conhecer o projeto do empreendimento lácteo da instituição, previsto para ser construído em Jaborandi, no Oeste do Estado. “Jaborandi, município que possui menos de dez mil habitantes, tem grande potencial de crescimento, com condições climáticas favoráveis e disponibilidade de água”, destacou o secretário Vitor Bonfim. De acordo com o diretor da Agri Brasil, “após liberação da licença de implementação, a meta é começar a construir o empreendimento depois da época de chuvas, ainda este ano, com previsão de conclusão da obra em dois anos”. Ele explicou que serão trazidas inicialmente 50 mil matrizes de raça holandesa, dos Estados Unidos (EUA), com produtividade que alcança 35 litros/dia por vaca ordenhada, e a alimentação de soja, milho e alfafa, será cultivada na própria fazenda. O diretor Ben Lichtenberg pediu o apoio da Secretaria da Agricultura no que se refere ao projeto de irrigação e convidou o secretário Vitor Bonfim, para conhecer a fazenda sede da empresa localizada na Holanda. O projeto O projeto prevê a implantação de duas grandes estruturas. A primeira delas contará com unidade de negócios, que abarcará duas fazendas de produção de leite e uma fábrica de processamento, destinada à produção de queijo e leite em pó. A segunda acomodará outra fazenda com 10.000 hectares irrigados e 42 mil vacas ordenhadas. A meta é produzir 500 milhões de quilos de leite por ano e 70 mil toneladas de queijo. A projeção é produzir um milhão de litros de leite por dia, quando as fazendas estiverem em pleno funcionamento, retirados de 200 mil vacas de alta produtividade, e promover a geração de cerca de sete mil empregos entre diretos e indiretos. Parte da produção vai ser exportada para a China, mas também será vendida no mercado interno. (Portal do Agronegócio/MG – 27/01/2016) ((Portal do Agronegócio/MG – 27/01/2016))
topoO coordenador técnico do Educampo, Christiano Nascif, alerta que só é possível obter lucro de forma sustentável com gestão. A observação foi feita durante o 2º Simpósio Regional de Produção de Silagem...((Portal Mídia News/MT – 27/01/2016))
O coordenador técnico do Educampo, Christiano Nascif, alerta que só é possível obter lucro de forma sustentável com gestão. A observação foi feita durante o 2º Simpósio Regional de Produção de Silagem de Milho e Sorgo, realizado no campo experimental da Embrapa em Coronel Pacheco – MG. Os latifúndios com grandes benfeitorias, baixo aproveitamento das áreas, animais grandes e robustos com baixa produtividade são parte de um cenário em desuso. A atividade hoje adota áreas menores e mais produtivas, animais de genética melhorada, capazes de responder com uma produção maior em volume e melhor em qualidade. Apesar de tantas mudanças, a gestão continua negligenciada e pouco profissional. "Em média, o produtor de leite mineiro tem patrimônio de 700 mil reais investido na propriedade para gerar 200 litros de leite por dia. Essa proporção é impensável em uma padaria, uma farmácia e mesmo em outras atividades rurais, como a suinocultura. Não é compatível." O patrimônio reflete investimentos em tecnologias para as quais o produtor não está preparado. "Isso é queimar a tecnologia. Nem sempre a implantação de uma boa tecnologia compensa economicamente. Avaliar quando será compensador é gestão. É preciso dar um passo de cada vez", sentencia Nascif, que explica: "Aumentar a produtividade por hectare e reduzir o intervalo de partos são objetivos necessários para aumentar a eficiência tecnológica. Isto significa conquistar resultados meio. Mas só serão efetivos se contribuírem para o alcance do resultado fim, ou seja: aumentar a eficiência econômica, fazer o produtor ganhar mais dinheiro". A gestão da propriedade passa pela coleta rotineira de informações. Tudo deve ser organizado em um banco de dados atualizado. Este controle pode ser feito no papel, em planilhas no computador ou em softwares de gerenciamento; tanto faz, desde que seja organizado e atualizado frequentemente. Assim, produtor e técnico de assistência têm subsídios para interpretar os dados que refletem o custo de produção para, então, planejar as ações de melhoria e gerenciar os resultados. O coordenador do Educampo acredita que quem não planeja, fracassa. É preciso ter planejamento para ser mais eficiente, o que quer dizer produzir mais com menos. Sobre a interpretação dos dados para traçar o plano de ações, ele aconselha: "Quando o produtor intensifica a produção, reduz a margem de lucro por litro, mas aumenta o lucro total. Por isso deve usar indicadores com escalas maiores". Numa avaliação dos dados dos participantes do programa Educampo no período de outubro de 2014 a setembro de 2015, seis custos de produção representaram quase 80% do custo total. São eles: concentrados, mão de obra familiar (estimando uma remuneração compatível com o preço de mercado na atividade específica de cada um), volumosos, remunerações, depreciações e mão de obra. Baseado nesta análise, Nascif conclui: "Para saber onde cortar, tem que conhecer o peso de cada custo no custo total. Não adianta cortar itens de baixo impacto". O evento O 2º Simpósio Regional de Produção de Silagem de Milho e Sorgo é realizado pela Embrapa (Gado de Leite, Milho e Sorgo e Produtos e Mercados / Escritório de Sete Lagoas) em parceria com a Riber KWS Sementes. A edição foi realizada no Campo Experimental José Henrique Bruschi, da Embrapa Gado Leite, com mais de 100 técnicos e produtores participando presencialmente. O evento também foi transmitido ao vivo pela rede social temática www.repileite.com.br. Quase 600 usuários acessaram a transmissão, com média de 50 pessoas ligadas ao mesmo tempo, interagindo via chat. A programação contou com quatro palestras técnicas, que estimularam uma discussão em torno das principais técnicas e tecnologias das silagens de milho e sorgo, além de lançarem um olhar sobre o futuro da atividade leiteira, buscando enxergar soluções para aumentar a produtividade no campo e a rentabilidade do produtor. (Portal Mídia News/MT – 27/01/2016) ((Portal Mídia News/MT – 27/01/2016))
topoCENTRO DE REFERÊNCIA DA PECUÁRIA BRASILEIRA - ZEBU