Notícias do Agronegócio - boletim Nº 555 - 29/01/2016
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A associação contará com um estande para demonstração de animais das raças zebuínas Nelore, Brahman, Tabapuã e Sindi, em um dos principais eventos agropecuários da região Sul. Completam a programação ...((Revista Pork World Online/SP – 29/01/2016))
A associação contará com um estande para demonstração de animais das raças zebuínas Nelore, Brahman, Tabapuã e Sindi, em um dos principais eventos agropecuários da região Sul. Completam a programação da ABCZ palestras sobre o Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), nos dias 01 e 03 de Fevereiro. A ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) estará presente na 28º edição do Show Rural Coopavel, uma das mais importantes feiras de tecnologia agrícola, que ocorre entre os dias 01 a 05 de fevereiro, em Cascavel, no oeste do Paraná. Luiz Claudio Paranhos, presidente da entidade, Frederico Cunha Mendes, diretor da ABCZ e Luiz Antonio Josahkian, superintendente Técnico da associação são presenças confirmadas durante a Show Rural. Luiz Antonio Josahkian ministrará palestras nos dias 01 e 03 no Show Rural Pecuário, falando sobre a importância do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ) e as ferramentas que o programa traz para auxiliar os pecuaristas em seus processos de seleção na fazenda e como isso pode tornar-se rentável e produtivo aos criadores. Além da palestra sobre o PMGZ, Josahkian falará sobre avaliações zootécnicas funcionais das raças Tabapuã, Nelore, Brahman e Sindi. “A ABCZ apoia e prestigiará uma das maiores feiras de tecnologia agrícola/pecuária do Brasil. Pretendemos demonstrar a importância e força das raças zebuínas na cadeia produtiva da pecuária brasileira”, comenta Luiz Claudio Paranhos.O estande da ABCZ ficará localizado no setor da pecuária – Lote 35.1 – esquina da rua 10 com a rua 13. (Portal Segs/SP – 28/01/2016) (Jornal O Presente Rural ONline/PR – 28/01/2016) (Portal Boi Pesado/SC – 28/01/2016) (Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 28/01/2016) (Portal Página Rural/RS – 28/01/2016) (Revista Beef World Online/SP – 29/01/2016) (Revista Ave World Online/SP – 29/01/2016) (Revista Pork World Online/SP – 29/01/2016) ((Revista Pork World Online/SP – 29/01/2016))
topoReformulações promovidas no Programa de Melhoramento Genético das Raças Zebuínas (PMGZ) provocaram mudanças radicais na filosofia de atendimento da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), ...((Revista Pork World Online/SP – 29/01/2016))
Reformulações promovidas no Programa de Melhoramento Genético das Raças Zebuínas (PMGZ) provocaram mudanças radicais na filosofia de atendimento da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), uma das maiores entidades pecuárias do mundo, sediada em Uberaba (MG). As avaliações genéticas agora rodam internamente, por meio de plataformas tecnológicas avançadas que garantem a total segurança das informações. As mudanças também permitiram maior envolvimento dos técnicos de registro e de comunicações na avaliação das tendências genéticas dos plantéis das propriedades dos associados, subsidiando-os a aconselhar acasalamentos dirigidos. A avaliação acima é do diretor de Tecnologia da Informação da ABCZ, Frederico Cunha Mendes, divulgada em nota à imprensa no último dia 22. Para ele, a novidade ajudou a estreitar a distância entre a ABCZ e os mais de 22 mil associados espalhados pelo país, que, “futuramente, ainda desfrutarão de novos serviços, sem custos adicionais”. Ainda segundo o dirigente, isso foi possível graças à criação, dentro da ABCZ, de um Departamento de Pesquisas e Desenvolvimento e à contratação de técnicos e consultorias qualificadas na gestão da informação. “Sentíamos uma perda de dados muito grande ao longo do processo e, ao importar um ótimo software americano, tivemos a liberdade de conciliá-lo à necessidade de seleção e também à da própria pecuária comercial”, disse Mendes, que também é especialista em reprodução animal. O PMGZ já soma mais 12 milhões de animais avaliados e 1,1 milhão de matrizes cadastradas no banco de dados, um dos maiores do gênero. Essas e outras contribuições ao longo das últimas duas décadas fizeram de Fred Mendes, como é mais conhecido no meio rural, o candidato da situação à presidência nas próximas eleições da ABCZ, na primeira quinzena agosto. Em seu plano de trabalho, ele pretende potencializar o atendimento do PMGZ, capacitando os 105 técnicos espalhados pelo país para que ofereçam consultoria total aos associados, indo muito além do melhoramento genético. Segundo Mendes, esses técnicos estarão aptos a analisar qualidade das pastagens, sanidade, nutrição, padrão de carcaça e outros aspectos relacionados à eficiência produtiva, reprodutiva e econômica, por meio de um verdadeiro upgrade no Produz, o programa de gerenciamento da entidade. “Atualmente, a busca é por soluções em avaliação genética, mas a intenção é expandir o alcance para outras áreas que favoreçam ter uma visão macro das fazendas, identificando os pontos falhos de uma propriedade e aplicando as respectivas soluções”, disse o candidato da Chapa ABCZ Unida, apoiada por 15 dos 17 diretores da entidade, segundo a nota. Em 2015, a associação que representa as oito raças zebuínas predominantes em 85% do rebanho nacional de bovinos também coordenou uma série de encontros, democratizando conhecimento ao maior número possível de pecuaristas. O Circuito 100% PMGZ passou por Recife, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Brasília, São Paulo, Bahia, Minas Gerais (duas etapas), Espírito Santo, Tocantins, Goiás, Paraná e Pará. Outra proposta é levar o pecuarista até a “varanda” das fazendas-modelo, promovendo a troca de experiências de um jeito mais descontraído para motivá-los a investir no melhoramento genético. Para Mendes, a genômica pode ser incorporada ao PMGZ. “A inserção da tecnologia de DNA geraria grande impacto, inclusive econômico, especialmente quanto à possibilidade do uso de touros jovens no teste de progênie, elevando-se a acurácias das DEPs de 34% para mais de 70%. E ainda encurtaria, em muito, o intervalo entre as gerações.” (Revista Beef World Online/SP – 29/01/2016) (Revista Ave World Online/SP – 29/01/2016) (Revista Pork World Online/SP – 29/01/2016) ((Revista Pork World Online/SP – 29/01/2016))
topoP.O. significa “puro de origem”. Daí surgem também as expressões POI, LA e Cara Limpa. Uma das funções da ABCZ, por delegação do Ministério da Agricultura, é cuidar do registro genealógico das raças z...((Portal do Agronegócio/MG – 29/01/2016))
P.O. significa “puro de origem”. Daí surgem também as expressões POI, LA e Cara Limpa. Uma das funções da ABCZ, por delegação do Ministério da Agricultura, é cuidar do registro genealógico das raças zebuínas no Brasil, mas não é a única: elas podem ser muito mais abrangentes. Trata-se de uma missão valiosa, porque preserva a genealogia do nosso rebanho de origem indiana (“bos indicus”), como também é valiosa a missão de outras associações de raças a quem compete o registro do gado de origem europeia (taurino ou “bos taurus”). Para o melhoramento genético, é importante o conhecimento da genealogia correta, por várias razões, inclusive para se conhecer o grau de consanguinidade de um acasalamento ou mesmo de um rebanho inteiro. Para tornar economicamente viável esse controle genealógico, estabeleceram-se taxas ou encargos para os pecuaristas que por ele se interessassem, taxas essas que compõem a principal receita da ABCZ e que só são suportadas pelos criadores porque há uma isenção total do ICMS para esses animais. Ou seja, o controle genealógico só subsiste porque é subsidiado pelo poder público estadual e por um arcaico sistema tributário, que no caso específico realiza uma bitributação, porque o ICMS é pago novamente na venda da carne. Deixando de lado o problema das distorções de nosso sistema tributário e pensando em melhorar a pecuária e a carne brasileiras, devemos considerar que só uma pequena parte do gado brasileiro é PO, ou é controlada pela ABCZ, cujo público alvo é uma minoria do nosso rebanho. Por isso, acredito que a missão da ABCZ pode ser muito mais abrangente quando envolver também os rebanhos de gado hoje fora de seu controle, que compõem a maioria dos animais existentes. Toda fazenda de cria, recria ou engorda pode aumentar sua eficiência se contar com um apoio técnico de custo acessível envolvendo a identificação dos animais e o melhoramento genético. Para se alcançar resultados no melhoramento genético é importante a genealogia, mas ela não é peça indispensável desde o início. Pode-se iniciar com a identificação dos animais, e pouco a pouco, a cada nova geração, irá sendo construído o pedigree dos indivíduos. Os valores cobrados hoje pela ABCZ para registro de nascimento, registro definitivo, participação no melhoramento genético, etecetera são muito altos para atrair novos criadores. Pode-se dar um apoio muito grande a inúmeros criadores com um assessoramento técnico que inclua a adoção de programas de melhoramento existentes no Brasil, inclusive o da ABCZ, que recentemente desenvolve programa próprio, mas sem desprezar os demais, sem querer monopolizar as ações. Deixemos o mercado resolver o que é melhor para cada um, com liberdade. Claro que esse assessoramento técnico tem um custo, mas será um custo muito inferior se não houver exigência dos certificados atuais de nascimento, registro definitivo, multas e outras cobranças desnecessárias. Quem não precisar desses documentos pode dispensá-los e assim mesmo produzir uma melhoria em seu criatório obtendo avanço expressivo na performance e nos resultados econômicos. Carlos Viacava é pecuarista e titular da marca CV Nelore Mocho (Portal do Agronegócio/MG – 29/01/2016) ((Portal do Agronegócio/MG – 29/01/2016))
topoSob sua tutela, estão as oito raças zebuínas que deram origem aos mais de 200 milhões de bovinos existentes no Brasil, responsáveis por colocar o país na liderança das exportações mundiais de carne bo...((Portal do Agronegócio/MG – 29/01/2016))
Sob sua tutela, estão as oito raças zebuínas que deram origem aos mais de 200 milhões de bovinos existentes no Brasil, responsáveis por colocar o país na liderança das exportações mundiais de carne bovina e ao mesmo tempo abastecer a gigantesca demanda interna, próxima dos 40kg de carne/habitante/ano, o consumo per capita brasileiro. Altamente representativa junto ao governo e às demais entidades defensoras dos interesses dos pecuaristas e dos produtores rurais em geral, a ABCZ é quem solicitou a inserção da “Pecuária”, na nomenclatura do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e também comandou os acalorados debates que envolveram o setor na Conferência Rio+20 e na defesa da carne brasileira em Anuga, perante pecuaristas e parlamentares europeus. “A ABCZ participa ativamente das grandes lutas em defesa dos produtores. É um trabalho diário e que ainda precisa se consolidar, visto que os desafios atuais são muito maiores do que os de 20 ou 30 anos atrás”, define o criador Frederico Cunha Mendes, ou apenas Fred, como é conhecido. E para materializar uma ABCZ cada vez mais atuante, representativa, transparente e unida, em todas as frentes, é que Fred é candidato à presidência da associação nas próximas eleições, em agosto. E para essa missão tem o apoio de 15 dos 17 membros da diretoria atual, incluindo o presidente Luiz Cláudio Paranhos, que também dirige a Câmara Setorial da Carne Bovina no MAPA. Já estão confirmados na Chapa “ABCZ Unida: Fred Presidente” outros nomes de peso: Jonas Barcellos, empresário de sucesso e um dos mais respeitados neloristas do Brasil, e Pedro Gustavo de Britto Novis, presidente da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB). A indicação de Fred não ocorreu por acaso. Ele já participou de duas gestões e tem o zebu no DNA. É neto de Torres Homem Rodrigues da Cunha, fundador da centenária “Marca VR”, e filho de José Olavo Borges Mendes, que deixou legados como presidente da ABCZ em três gestões. Fred não é apenas uma jovem liderança, ele entende as necessidades da pecuária brasileira. É médico-veterinário pela Universidade Federal de Minas Gerais, pós-graduado em Reprodução Animal pela Universidade de Saskatchewan (Canadá); é pioneiro no uso técnicas de ultrassonografia e transferência de embriões e, além de empreendedor, possui MBA em Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas. Propostas Dentro do Parque Fernando Costa, onde fica a sede da ABCZ, em Uberaba (MG), assim como acontece na pecuária moderna, uma das grandes metas de Fred é fazer mais com menos, ou seja, desonerar o associado através de parcerias, patrocínios e quando não for possível, agregar mais serviços pelos preços já vigentes. Uma forma de conseguir tal objetivo é a desburocratização do Serviço de Registro Genealógico, algo que já vem sendo realizado por Fred como diretor de Tecnologia da Informação da ABCZ, após ouvir reclamações dos associados. Essas mudanças impactam diretamente o Sistema Produz, o software de gestão oficial da ABCZ, o qual possui interface com o Programa de Melhoramento Genético das Raças Zebuínas (PMGZ), que já roda avaliações genéticas próprias e intensificará o foco na avaliação de carcaça, uma necessidade da pecuária sustentável. O Produz será ampliado para atender áreas fora da genética bovina como adubação de pastagens, manejo, sanidade e nutrição. Iniciativa pioneira que transporá a barreira dos computares para os campos da Estância Orestes Prata Tibery, de 70 ha, onde serão oferecidos aos associados cursos gratuitos nestas linhas. Para tanto, também necessitará de um corpo capacitado, hoje formado por 105 técnicos espalhados pelo Brasil. A proposta é que os profissionais estejam aptos a entender os pontos críticos do sistema produtivo da propriedade do associado e propor soluções imediatas. Estar mais próximo do associado é uma preocupação que vai resvalar, inclusive, na comunicação e relacionamento com as oito associações promocionais de raça delegadas à ABCZ. A intenção de Fred é criar maior transparência quando das importantes tomadas de decisão inerentes a cada raça. “Não tem mágica. Não tem promessa. É trabalho, capacidade de gestão e foco naquilo importante ao associado”, avisa Fred. A evolução continua! Entre as iniciativas que deram certo e vão permanecer na pauta do candidato estão: •Promoção: Divulgar e defender a pecuária com planos de comunicação consistentes e voltados tanto para que a sociedade conheça mais sobre nossa pecuária quanto à defesa de interesses do agronegócio brasileiro no restante do mundo; Representação: Diálogos e cobranças em todos os Poderes da República (em todas as esferas governamentais) sobre as necessidades do campo, articuladas em conjunto com as demais entidades da Sociedade Civil Organizada; Captação: Angariar recursos e executar projetos com verbas governamentais destinadas via emendas parlamentares. Estes projetos beneficiam criadores e pecuaristas em geral, em todo o Brasil, sem onerar os associados; Atenção: atender o associado plenamente, com cursos, eventos, programas, informação, serviços de qualidade, cursos de capacitação ao associado e colaboradores, além de prover excelente estrutura; Transparência: Estar sempre próximo do associado e sistematicamente medir a qualidade dos serviços, permitindo melhorias contínuas nos processos da associação e na resolução de problemas; Parceria: Apoio contínuo para as exposições e eventos das Associações Promocionais (Nelore, Gir, Gir Leiteiro, Guzerá, Tabapuã, Brahman, Sindi e Indubrasil). Atuação conjunta no colégio de jurados, logística e, repasses de participação nos resultados comerciais. “A ABCZ tem se norteado com uma visão estratégica de mercado, atuando ao longo de toda a cadeia produtiva, em conjunto com outras entidades do setor, de forma articulada, com força e representatividade para defender e valorizar a pecuária comercial. Precisamos continuar sendo uma entidade aberta, transparente e comunicativa com os associados e a sociedade”, conclui Fred. (Portal do Agronegócio/MG – 29/01/2016) ((Portal do Agronegócio/MG – 29/01/2016))
topoEvento acontece de 30 de abril a 7 de maio no Parque Fernando Costa, em Uberaba/MG. A 82ª edição da ExpoZebu já está com as inscrições abertas para animais. Cada expositor pode inscrever até 15 animai...((Portal Boi Pesado/SC – 28/01/2016))
Evento acontece de 30 de abril a 7 de maio no Parque Fernando Costa, em Uberaba/MG. A 82ª edição da ExpoZebu já está com as inscrições abertas para animais. Cada expositor pode inscrever até 15 animais de cada raça, dentro de cada categoria de registro. Poderão ser relacionados na ficha de inscrição até no máximo outros 10 animais de reserva para possíveis substituições. Neste ano, haverá a possibilidade de inscrição de animais para o Julgamento a Campo, uma nova modalidade de avaliação visual praticada na ExpoZebu. Os animais participantes da exposição deverão ser identificados e mensurados entre os dias 25 e 28 de abril, no período das 7h30 às 18h. Para os animais de outros municípios distantes mais do que 700 km do local, os portões do parque estarão abertos a partir do dia 18 de abril. A ExpoZebu é promovida pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). (Portal Noticias da Pecuária/MS – 28/01/2016) (Portal O Leite/SC – 28/01/2016) (Portal Boi Pesado/SC – 28/01/2016) ((Portal Boi Pesado/SC – 28/01/2016))
topoPela primeira vez na história dos 82 anos da ExpoZebu, animais Guzolando participarão da maior exposição pecuária das raças zebuínas. O Guzolando competirá no concurso leiteiro. As inscrições estarão ...((Portal Página Rural/RS – 28/01/2016))
Pela primeira vez na história dos 82 anos da ExpoZebu, animais Guzolando participarão da maior exposição pecuária das raças zebuínas. O Guzolando competirá no concurso leiteiro. As inscrições estarão abertas a partir do dia 1º de março no site da ABCZ. O regulamento é o mesmo das raças zebuínas e pode ser consultado no site (Clique aqui para consultar o regulamento). Já na pista de julgamento da ExpoZebu haverá uma apresentação técnica do Guzolando, na manhã do dia 5 de maio. Serão apresentados animais de diversas categorias. Os criadores interessados em participar da mostra na pista de julgamento da ExpoZebu já podem fazer inscrição pelo site da ABCZ. Sobre o Guzolando O Guzolando é resultado do cruzamento entre as raças Guzerá e Holandês, que é registrado pela ABCZ, na categoria CCG. Os animais são longevos, férteis e precoces. Parte dessa longevidade do Guzolando vem do úbere herdado do Guzerá, bem como pela sua capacidade de viver muito bem nas condições brasileiras. As vacas Guzolando criadas exclusivamente a pasto produzem mais de 10 quilos de leite ao dia e em confinamento podem chegar a 40 quilos. As fêmeas Guzolando produzem por 14 anos ou mais. Já as vacas holandesas atingem no máximo três lactações. Outra fonte de renda com o Guzolando é a venda dos bezerros, bastante valorizados no mercado. Vantagens Qualidade do leite (maior percentual de sólidos totais e kappa caseína); Adaptabilidade à condição tropical; Menor custo em função da rusticidade; Boa produção de leite Ligamentos de úbere mais fortes, garantindo longevidade produtiva; Pequeno intervalo de partos já a partir do primeiro ano Maior resistente a parasitas, dispensando o uso excessivo de medicamentos e reduzindo o custo de produção. (Portal Página Rural/RS – 28/01/2016) ((Portal Página Rural/RS – 28/01/2016))
topoMoçambique irá importar material genético bovino do Brasil. O acordo entre os dois países irá incrementar o rebanho bovino africano que conta com 1,25 milhão de cabeças, com uma produção de 18,9 mil t...((Portal Noticias da Pecuária/MS – 28/01/2016))
Moçambique irá importar material genético bovino do Brasil. O acordo entre os dois países irá incrementar o rebanho bovino africano que conta com 1,25 milhão de cabeças, com uma produção de 18,9 mil toneladas de carne e 962.320 litros de leite, segundo Ministério da Agricultura e Segurança Alimentar (MASA) de Moçambique. O acordo traz benefícios para ambos os países. Segundo o presidente da Comissão Nacional de Bovinocultura de Corte da CNA, Antônio Pitangui de Salvo, além da proporcionar melhoria genética ao rebanho de Moçambique, o Brasil irá ampliar as opções de venda do exportador de genética bovina brasileira. Os dois países assinaram o Certificado Zoossanitário Internacional (CZI), feito pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), que garante o cumprimento das condições sanitárias exigidas para o trânsito internacional de embrião vivo, in vitro, e sêmen até o país de destino. Contribuíram para a redação do certificado a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). (Portal Noticias da Pecuária/MS – 28/01/2016) ((Portal Noticias da Pecuária/MS – 28/01/2016))
topo“O Brasil é um País essencialmente agrícola.” Esta afirmação, constante sobretudo em livros didáticos, era na minha juventude, na década de 1950, alvo de muita crítica, sobretudo da intelectualidade d...((Jornal Diário da Manhã online/GO – 28/01/2016))
“O Brasil é um País essencialmente agrícola.” Esta afirmação, constante sobretudo em livros didáticos, era na minha juventude, na década de 1950, alvo de muita crítica, sobretudo da intelectualidade de esquerda. Qualificavam-na conservadora, reacionária até, pois representativa de dos interesses da burguesia rural e ausência de sintonia com o desenvolvimento despertado e operado pela revolução industrial. Naquela época, na zona rural, se não me engano, se concentravam setenta por cento da população brasileira. Na década seguinte, com o advento de Brasília, o quadro começou a se inverter. A interiorização da capital federal determinou a interligação das unidades federativas por rodovias, das quais a Belém-Brasília simbolizou o empreendimento maior. Emergiu a indústria automobilística de modo singularmente crescente, a gerar um operariado urbano bastante expressivo. A classe trabalhadora avultou-se também em consequência das grandes obras públicas ligadas ao binômio Energia-Transportes caracterizador do governo de Juscelino Kubistchek; e da construção civil que esse surto de progresso estimulou. O panorama populacional inverteu-se. O campo, a roça não tem hoje mais de trinta por cento. Mas um fenômeno está a se constituir atualmente na maior afirmação do significado da produção rural para a Economia brasileira. O agronegócio de algumas anos para cá se inseriu importantemente no quadro das nossas exportações. É um dos pontos positivos da Economia nacional. E é tal sua importância que não se explica como e por que ela nunca esteve no plano das prioridades nacionais. O Brasil é o quinto maior País do mundo em extensão territorial. Somos oito milhões, quinhentos e dezesseis mil quilômetros quadrados. Dessa imensidão, nada menos de 70% (setenta por cento) são terras agricultáveis. Para que se tenha ideia da magnitude dessa realidade basta comparar com a da China. Dos nove milhões, quinhentos e noventa e seis mil e novecentos e sessenta e um km² do seu território apenas 15% se prestam à agricultura. Em comparação com os 70% brasileiros o fato é eloquentíssimo como realce das possibilidades das nossas exportações e destaque da gravíssima deficiência chinesa, pois a população da nação asiática, como todos sabem é superior a 1 bilhão e 300 milhões. (Jornal Diário da Manhã online/GO – 28/01/2016) ((Jornal Diário da Manhã online/GO – 28/01/2016))
topoFoi lançado na manhã desta quinta-feira (28) na sede da Sociedade Rural Brasileira (SRB), em São Paulo, o projeto “Semana da Carne”. Resultado de uma parceria entre a Sociedade Rural Brasileira e o Go...((Portal Noticias da Pecuária/MS – 28/01/2016))
Foi lançado na manhã desta quinta-feira (28) na sede da Sociedade Rural Brasileira (SRB), em São Paulo, o projeto “Semana da Carne”. Resultado de uma parceria entre a Sociedade Rural Brasileira e o Governo do Estado de São Paulo, a “Semana da Carne” contará com uma programação variada de eventos como o Circuito InterCorte, o Beef Week, projeto Caminho do Boi e o Global Meet Beef, dentre outros. Participaram do lançamento da “Semana da Carne” o secretário da Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Arnaldo Jardim, presidente da SRB, Gustavo Diniz Junqueira e a diretora de eventos da SRB, Carla Tuccillo. A expectativa para o projeto é que se torne o maior espetáculo da pecuária de corte no Brasil. (Portal Noticias da Pecuária/MS – 28/01/2016) ((Portal Noticias da Pecuária/MS – 28/01/2016))
topoO Brasil registra aumento da produção de alimentos há sete anos seguidos, destaca o ministro interino da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), André Nassar. Para a safra 2015/2016, nova marca ...((Portal Agro Noticias/MT – 28/01/2016))
O Brasil registra aumento da produção de alimentos há sete anos seguidos, destaca o ministro interino da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), André Nassar. Para a safra 2015/2016, nova marca histórica é esperada, com colheita de mais de 210 milhões de toneladas de grãos. O desempenho do setor, aliado às projeções de crescimento da safra em 2016 indicam que os produtores brasileiros mantêm forte confiança no setor agropecuário, avalia Nassar. “Se olharmos para o passado, sempre que tínhamos um crescimento dessa magnitude não conseguíamos mantê-lo nas próximas safras, muitas vezes havia até queda na produção. Agora, ao contrário, continua a crescer. Isso é muito positivo”, afirmou o ministro interno, que é secretário de Política Agrícola do Mapa. Nassar ressaltou que, em 2015, o País ampliou em 7,7% a produção na comparação com 2014, alcançando o recorde de 209,5 milhões de toneladas – conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Mesmo diante da supersafra, as projeções apontam novo crescimento em 2016. O IBGE estima aumento da safra em 0,5% neste ano, e a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), de 1,4%. Vale lembrar que os dois órgãos utilizam metodologias diferentes para o cálculo. Por isso, apresentam resultados diferentes. O IBGE utiliza o ano completo (janeiro a dezembro), enquanto a Conab considera o ano safra (outubro de um ano a setembro do ano seguinte). “Essas estimativas mostram claramente que a agricultura segue confiante, produzindo mais e exportando mais. O cenário é de otimismo”, enfatizou o ministro. “Os bons resultados geram benefícios macroeconômicos muito relevantes em termos de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) e da balança comercial”, acrescentou Nassar. Em 2015, a participação do agronegócio na balança comercial brasileira foi recorde, respondendo por 46,2% de tudo o que foi vendido ao exterior. Plano Agrícola e Pecuário Nassar disse, ainda, que o Mapa pretende manter elevado o grau de confiança dos produtores no próximo Plano Agrícola e Pecuário (PAP). “Vamos conservar a percepção de que vale a pena continuar investindo no agronegócio. Já começamos a trabalhar para dar continuidade a isso na próxima safra.” (Portal Agro Noticias/MT – 28/01/2016) ((Portal Agro Noticias/MT – 28/01/2016))
topoA ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) participou nesta quinta-feira (28) da 44ª Reunião Ordinária do Pleno do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), o chamado ...((Portal Cenário MT/MT – 29/01/2016))
A ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) participou nesta quinta-feira (28) da 44ª Reunião Ordinária do Pleno do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), o chamado “Conselhão”, no Palácio do Planalto. Ao falar sobre a participação do agronegócio na economia brasileira e as perspectivas de expansão do setor, a ministra pediu coragem aos empresários. "Vendendo lá fora, estamos fortalecendo indústria local e garantindo emprego. Precisamos vender como nunca. Precisamos encorajar os empresários a exportar", enfatizou. Durante reunião do Conselho, o governo federal oficializou a liberação de R$ 10 bilhões em crédito de pré-custeio da próxima safra. Kátia Abreu apresentou dados que mostram a força agronegócio, que responde por 46% das exportações, 25% dos empregos e 23% do Produto Interno Bruto (PIB) do país. O Brasil é o maior produtor e exportador mundial de açúcar, café e suco de laranja, além de ser o maior exportador de etanol, carnes bovina e de frango. Criado em 2003, o Conselhão é formado por 92 integrantes, que representam o setor empresarial, movimentos sociais, sindicatos e a sociedade civil. (Portal Cenário MT/MT – 29/01/2016) ((Portal Cenário MT/MT – 29/01/2016))
topoO presidente da Confederação da Pecuária e Agricultura do Brasil, João Martins, afirmou que os representantes do agronegócio vão defender "melhora da previsibilidade (do setor)" junto ao Conselho de D...((Revista Istoé Dinheiro Online/SP – 28/01/2016))
O presidente da Confederação da Pecuária e Agricultura do Brasil, João Martins, afirmou que os representantes do agronegócio vão defender "melhora da previsibilidade (do setor)" junto ao Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, conhecido como Conselhão. Antes de entrar para a reunião, ele falou com o Broadcast Agro, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado. "Precisamos de uma lei agrícola que seja plurianual, temos de produzir com menores incertezas pesando sobre crédito e sobre o seguro rural", disse. Uma lei plurianual para o setor agrícola, com previsão orçamentária para até cinco anos, é uma das bandeiras da ministra da Agricultura, Kátia Abreu, que também deve fazer um discurso no conselho. Está programada também, para depois do evento, uma entrevista coletiva com a ministra, mas o horário ainda não está definido. O último discurso será o da presidente Dilma Rousseff, no fim da tarde. (Revista Istoé Dinheiro Online/SP – 28/01/2016) ((Revista Istoé Dinheiro Online/SP – 28/01/2016))
topoA bateria Leite Tropical da ABS Pecplan acaba de receber dois novos touros da raça Girolando. Um é Cacique (Jordan x Abacatuxia), Girolando 5/8. "Sua mãe, Abacatuxia, tem lactação de 8.596 kg leite e ...((Revista Balde Branco/SP – Janeiro. 16 – pg 67))
A bateria Leite Tropical da ABS Pecplan acaba de receber dois novos touros da raça Girolando. Um é Cacique (Jordan x Abacatuxia), Girolando 5/8. "Sua mãe, Abacatuxia, tem lactação de 8.596 kg leite e já está listada entre as melhores vacas da raça pelo Sumário da Embrapa, descreve o gerente da central, Fernando Rosa. O outro lançamento é Conde Gerard, Girolando 3/4, filho de Gerard em vaca Engenho Rainha Balada, que possui lactação de 9.794 kg leite e se destaca como uma excelente doadora. O Conde é boa opção para acasalamento em linhagens Shottle, segundo o gerente. (Revista Balde Branco/SP – Janeiro. 16 – pg 67) ((Revista Balde Branco/SP – Janeiro. 16 – pg 67))
topoAcontece logo mais às 20h (horário local) desta quinta-feira (28) no Hotel Vila Galé Angra em Angra dos Reis (RJ), o Leilão Angra Girolando. O remate que irá ofertar 34 lotes de animais da raça Girola...((Portal Noticias da Pecuária/MS – 28/01/2016))
Acontece logo mais às 20h (horário local) desta quinta-feira (28) no Hotel Vila Galé Angra em Angra dos Reis (RJ), o Leilão Angra Girolando. O remate que irá ofertar 34 lotes de animais da raça Girolando é promovido pela WV Leilões e contará com transmissão ao vivo feita pelo Agro Canal. Confira alguns dos lotes que serão ofertados no leilão desta noite: Lote 01 – Indigena Applause Volta Fria Filha de Willem’s Hoever Applause X Babalu FIV FALG Lote 06 – Elana Planet FIV da Xapetuba Filha de Ensenada Taboo Planet-ET X Feição TE F. Mutum Lote 11 – Empreiteira Teatro FIV A.R.K. F. Congonhas Filha de Teatro da Silvânia X A.R.K. Damion Beatrix 1310 Lote 13 – Caldeira Balada Sansão Nova Terra Filha de C.A. Sansão X Engenho da Rainha Balada Lote 25 – 014 FIV Sanchez da Anta Filha de Gen-Mark Stmatic Sanchez X Figo Aquarela Para ter acesso ao catálogo completo do Leilão Angra Girolando basta conferir o link abaixo: http://www.wvleiloes.com.br/imagens/catalogo/GIROLANDO_ALTERADO/ (Portal Noticias da Pecuária/MS – 28/01/2016) ((Portal Noticias da Pecuária/MS – 28/01/2016))
topoPecuaristas de todo o Brasil aguardam com grande expectativa pela segunda edição da BeefExpo, que neste ano será de 14 a 16 de junho, no Centro de Eventos Pro Magno, em São Paulo (SP). Este é o maior ...((Portal O Nortão/RO – 28/01/2016))
Pecuaristas de todo o Brasil aguardam com grande expectativa pela segunda edição da BeefExpo, que neste ano será de 14 a 16 de junho, no Centro de Eventos Pro Magno, em São Paulo (SP). Este é o maior evento pecuário latino-americano da pecuária de corte e o único com a presença de animais em leilões e nos julgamentos de Elite. “Apoiamos a BeefExpo porque é o regresso de uma grande feira de negócios com julgamento de animais a São Paulo. E o momento não poderia ser mais oportuno. Nossa pecuária é um dos poucos setores que resistem à crise, gerando empregos e divisas para o Brasil”, avalia o presidente da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB), Pedro Gustavo de Britto Novis. Cerca de 300 argolas foram reservadas por associações promocionais da raça, onde serão alocados os animais que participarão do julgamento e da Copa Pradiphsingh da Raça Nelore, iniciativa do criador Raphael Zoller, que preside a Associação dos Neloristas do Paraná (ANEL). O nome é uma homenagem ao criador indiano Pradiph Singh Raol, um grande colaborador dos pecuaristas brasileiros nas últimas fases de importação de material genético do berço das raças zebuínas no mundo. O quadro de jurados será divulgado pelos organizadores em breve. Com promoção da ANEL, Associação Paulista dos Criadores de Nelore (APCN) e Nelore MS, a mostra da BeefExpo tem chancela da ACNB e valerá pontos para o Ranking Nacional. “Queremos repetir o sucesso do ano passado, quando reunimos na pista de julgamento da primeira edição, em Foz do Iguaçu (PR), exemplares de qualidade impecável, atraindo criadores do Paraná, Mato Grosso do Sul, São Paulo e de outros Estados”, relembra Zoller. A Copa Pradiphsingh terá etapas regionais em São Paulo, Paraná e no Mato Grosso do Sul, sendo duas em cada Estado. Zoller antecipa que os criadores já foram mobilizados e que haverá divulgação maciça em exposições como a ExpoLondrina, de 7 a 17 de abril; a Expo Maringá, de 5 a 15 de maio (quando ocorre também a Expoinel Paraná), e a Exposição Agropecuária de Campo Mourão, prevista para o mês de julho. “A segunda etapa paulista será na cidade de Presidente Prudente. No Paraná, serão em Londrina e Campo Mourão. Já no Mato Grosso do Sul, em Dourados e Campo Grande”, explica Zoller, destacando a tradição do Paraná na seleção do Nelore. Com uma das melhores cotações do boi gordo no Brasil, o Estado se destaca por ser um dos primeiros destinos da genética zebuína importada da Índia, em meados de 1960. Um dos criadores responsáveis que tem seu nome gravado na história do zebu é o saudoso Celso Garcia Cid, fundador da Fazenda Cachoeira 2C. Outro nelorista entusiasta da BeefExpo é Carlos Viacava, da consagrada marca CV Nelore Mocho, que, aliás, foi um dos homenageados na primeira edição no “Melhores do Ano BeefWorld 2015”. O criador terá um estande na feira de negócios. “A organizadora Flávia Roppa é uma profissional muito competente e a BeefExpo revive nossa extinta Feicorte. O evento não poderia acontecer em outro local. São Paulo tem uma logística fantástica e certamente o mundo conhecerá a força de nossa pecuária”, conclui Viacava, que também é vice-presidente da Associação Nacional dos Criadores e Pesquisadores (ANCP). O Nelore Mocho também terá julgamento na BeefExpo, com apoio da Associação Nacional dos Criadores de Nelore Mocho (ACRIMOCHO). BeefExpo’2016 Em três dias de evento, a mostra provocará uma verdadeira imersão à pecuária latino-americana. Com uma programação exclusiva e inovadora, é a única com a presença de animais em leilões e julgamentos de elite. Mais de 100 empresas confirmaram presença e são esperados mais de 1.200 pecuaristas, de 35 países. O evento contará com tradução simultânea para Espanhol, Inglês e Português. O desafio da BeefExpo é provocar a troca de experiências e difundir conhecimento e as tecnologias decisivas à produtividade pecuária. Mais de 60 palestras serão realizadas em dois painéis: o Beef Management, com temas voltados ao gerenciamento do negócio; e o Beef 360º, com apresentações mais técnicas. Outro evento paralelo em evidência na programação é o prêmio “Melhores do Ano BeefWorld’2016”, quando serão homenageados os nomes que mais contribuíram para o desenvolvimento do setor. Sobre SafewayAgro Há mais de 15 anos no mercado, a Safeway se consolidou como uma das mais importantes promotoras de eventos do agronegócio brasileiro. Desde 2001, realiza a cada dois anos a PorkExpo, maior e melhor evento da Suinocultura mundial. E em 2015, lançou a BeefExpo, maior evento latino-americano da pecuária de corte. Forte como o mercado da proteína animal e com a marca associada à inovação, experiência, confiança e credibilidade, a Safeway ainda se destaca com publicações de grande relevância nas áreas de pecuária de corte, suinocultura e avicultura, com as revistas BeefWorld, PorkWorld e AveWorld, além de portais de notícias que oferecem conteúdo diferenciado e atual. Apoio institucional São parceiras do maior e mais completo evento latino-americano da pecuária de corte as principais empresas e associações de classe do Brasil e do exterior, como a Associação Brasileira de Hereford e Braford (ABHB), Associação Nacional dos Criadores de Nelore Mocho (ACRIMOCHO), Associação Brasileira de Angus (ABA), Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB), Asociación Rural Del Paraguay (ARP), Associação das Indústrias Exportadoras de Carne (ABIEC), Associação Brasileira das Indústrias de Suplementos Minerais (ASBRAM), Associação Nacional dos Confinadores (ASSOCOM), Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal (SINDIRAÇÕES), Associação Brasileira de Marketing Rural & Agronegócio (ABMR&A), Associação dos Criadores do Mato Grosso do Sul (ACRISSUL), Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG), Associação Brasileira de Inseminação Artificial (ASBIA), Sindicato dos Criadores de Bovinos, Bubalinos e Equídeos do Distrito Federal (SCDF); Scot Consultoria, Grupo Publique, Programa Leilões, Rally da Pecuária, Rabobank, Sistema Famato e Somma + Consultoria Agropecuária. Mídias Parceiras Um grande evento como este não poderia deixar de aglutinar as principais mídias especializadas no agronegócio, entre elas estão a Revista BeefWorld, AG – A Revista do Criador, NorteGanadero, Mexico Canadero, @Nelorão, Folha Agrícola, Agência Safras & Mercados, Sistema Brasileiro do Agronegócio (SBA), Canal do Boi, Agron, Revista Mundo do Agronegócio, Grupo Agro, Boi Pesado, Rural Centro, Boi a Pasto, Sou Agro, Revista Agro Revenda, Revista Agrícola, Assessoria Agropecuária FFVelloso & Dimas Rocha, Rica Comunicação, VetSmart Bovinos e Equinos, Tardaguila Agromercados, Revista Pecuária Brasil, Brasil Agronegócios, Berrante Comunicação, CPEA, Notícias Agrícolas, City Magazine e Programa Giro do Boi. (Portal Boi Pesado/SC – 28/01/2016) (Revista Mundo do Agronegócio Online/MG - 28/01/2016) (Portal Fator Brasil/RJ – 29/01/2016) (Portal O Nortão/RO – 28/01/2016) ((Portal O Nortão/RO – 28/01/2016))
topoLeandro Pascoal negociou 127 fêmeas Girolando, Holandês e Jersolando. Em 24 de janeiro, Leandro Pascoal vendeu todo o seu rebanho leiteiro de Aguaí, SP, na Liquidação Total Fazenda Alto Jaguari. O rem...((Revista DBO Online/SP- 28/01/2016))
Leandro Pascoal negociou 127 fêmeas Girolando, Holandês e Jersolando. Em 24 de janeiro, Leandro Pascoal vendeu todo o seu rebanho leiteiro de Aguaí, SP, na Liquidação Total Fazenda Alto Jaguari. O remate realizado no Recinto de Leilões Papagaios em Casa Branca, SP, negociou 127 animais por R$ 365.850, média geral de R$ 2.880. O Girolando liderou a oferta, com 91 animais por R$ 234.150. As bezerras foram maioria, com 46 exemplares à média de R$ 1.431; seguidas por 26 vacas a R$ 4.453. Também foram vendidas 19 novilhas ao preço médio de R$ 2.763. No Holandês, 30 vacas saíram à média de R$ 3.690. No complemento das vendas, foram comercializadas seis vacas Jersolando a R$ 3.500. A organização do evento foi da Embral Leilões, com captação de lances coordenada por Eduardo Vaz e pagamentos fixados em 30 parcelas. (Revista DBO Online/SP- 28/01/2016) ((Revista DBO Online/SP- 28/01/2016))
topoO sistema de criação de bovinos baseado na exploração de forragem é preponderante no Brasil. Por este motivo, pecuaristas que não compreendem a relação e a interação (solo – planta –animal), dificilme...((Portal MT Agora/MT – 29/01/2016))
O sistema de criação de bovinos baseado na exploração de forragem é preponderante no Brasil. Por este motivo, pecuaristas que não compreendem a relação e a interação (solo – planta –animal), dificilmente utilizarão os recursos disponíveis de maneira eficiente. Bovinos manejados em regime de pasto têm como principal fonte de alimento a forragem, que possui oferta e valor nutricional (qualidade) variável ao longo do ano. A estação da seca (outono e inverno) é marcada pela menor oferta de forragem - consequência da quantidade reduzida de água, baixa temperatura e menor fotoperíodo. Em adição, o valor nutricional desta forragem normalmente é inferior (menores teores de proteína, energia e minerais), pois quase sempre é oferecida aos animais com idade de crescimento mais avançada. Para evitar a perda de bovinos manejados em regime de pasto, neste período, pecuaristas investem em tecnologia de suplementação a pasto e substituem minerais linha branca pelos proteicos, proteico-energéticos ou rações de semiconfinamento. Estes suplementos disponibilizam além dos macro e microminerais, carboidratos não estruturais, proteína e aditivos melhoradores de desempenho. Como resultado, o ambiente ruminal é enriquecido com nitrogênio e nutrientes digestíveis totais fermentescíveis. Os microrganismos se tornam mais eficientes ao degradar fibra, os animais aumentam a ingestão de alimento e ganham mais peso. A suplementação com fontes protéicas na estação da seca é mais disseminada e compreendida no campo, quando comparada ao mesmo procedimento adotado no período das águas. Na estação chuvosa a forragem se apresenta verde e abundante, o que reduz consideravelmente o uso de suplementos proteicos, proteico-energéticos e rações. Na estação das águas, o fornecimento de 80 g de suplemento mineral contendo macro (cálcio, fósforo, magnésio, enxofre e sódio) e microminerais (manganês, zinco,cobre, iodo, cobalto, selênio e ferro) propiciará aproximadamente 400 a 500 g de peso vivo (PV)/ animal / dia, caso não haja restrição de qualidade e oferta de alimento volumoso. Este é o principal motivo pela menor suplementação protéica nas águas, porém a eficiência alimentar e desempenho dos animais poderiam ser bem superiores. É importante ressaltar que a adoção de suplementos que forneçam somente minerais no verão não é uma prática incorreta, pelo contrário, o não fornecimento destes minerais resultaria em perdas produtivas e reprodutivas. No entanto, a suplementação com fontes adicionais de proteína e carboidratos de rápida degradação ruminal resultam em: Maior desempenho em pastagens manejadas intensivamente - estas áreas são normalmente muito adubadas e apresentam elevados teores de nitrogênio. É necessário fornecer carboidratos visando à sincronização com a porção solúvel e de rápida degradação ruminal da proteína disponível na forragem. Maior desempenho em pastagens manejadas de maneira mais leniente (baixa taxa de desfolha, onde há maior presença de material senescente). Neste caso, é necessário o aporte de proteína verdadeira (aminoácidos), o que resultará em maior consumo e digestibilidade do alimento. O incremento de desempenho é necessário, visto que a constante valorização da terra, maior preço da reposição e o incremento dos custos de produção obrigam a atividade pecuária a se tornar cada vez mais eficiente. Apenas o aumento do teor de proteína bruta e dos nutrientes digestíveis totais (NDT) do capim, no período das águas, não é suficiente para um ganho de peso adicional dos animais. A suplementação resultará em maior investimento, porém a compensação virá com o aumento de peso (mérito individual) e da produtividade (@/hectare/ano). O período de engorda de um animal suplementado com proteinado, em comparação ao ruminante que recebe apenas mineral linha branca, é inferior. Este sistema acarreta no ganho indireto de poder retirar o animal mais cedo do pasto, disponibilizando o espaço para outro bovino, que iniciará o processo de recria ou engorda. É fundamental que o produtor de proteína de origem animal avalie não somente o quanto investirá na alimentação complementar, mas o retorno do capital investido quando a suplementação é realizada de maneira correta. (Portal MT Agora/MT – 29/01/2016) ((Portal MT Agora/MT – 29/01/2016))
topoA Comissão de Bem-Estar Animal do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa) promoverá um fórum de discussão sobre as diretrizes da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) para transp...((www.sbppc.org.br). (Portal Cenário MT/MT – 29/01/2016))
A Comissão de Bem-Estar Animal do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa) promoverá um fórum de discussão sobre as diretrizes da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) para transportes de bovinos de corte no país. O evento será dia 19 de fevereiro, no bairro Paraíso, em São Paulo. O fórum é voltado para profissionais do setor (médicos veterinários, zootecnistas, agrônomos, biólogos, bioeticistas e demais envolvidos). Serão discutidos temas importantes para que o Brasil atue de forma mais colaborativa e crítica em relação aos debates da comunidade internacional sobre aspectos éticos relacionados ao bem-estar animal. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas pelo site da Sociedade Brasileira de Profissionais em Pesquisa Clínica (www.sbppc.org.br). (Portal Cenário MT/MT – 29/01/2016) ((www.sbppc.org.br). (Portal Cenário MT/MT – 29/01/2016))
topoMuitos criadores de gado no interior da Austrália, o chamado Outback, fazem parte de um experimento que usa dados coletados por satélites da Agência Nacional da Aeronáutica e do Espaço dos Estados Uni...((Portal Beef Point/SP – 28/01/2016))
Muitos criadores de gado no interior da Austrália, o chamado Outback, fazem parte de um experimento que usa dados coletados por satélites da Agência Nacional da Aeronáutica e do Espaço dos Estados Unidos, a Nasa, para gerenciar os rebanhos. As fazendas na Austrália são tão grandes e tão remotas que os fazendeiros raramente visitam as partes mais afastadas de suas propriedades. Eles veem apenas cerca de 2% de suas terras com frequência. O benefício de usar satélites e outros dados coletados remotamente é que os criadores podem monitorar o gado no pasto. sateliteaustralia A Undoolya Station, a fazenda de gado mais antiga do Território do Norte, que, com seu rebanho de cinco mil cabeças, chegou a ter 20 empregados, hoje é tocada por apenas duas pessoas: Ben Hayes, de 43 anos, e a esposa dele, Nicole, de 42. Helicópteros há tempos já substituíram os cavalos na tarefa da arrebanhar o gado e, agora, até eles podem acabar sendo aposentados após uma experiência bem-sucedida com a mais recente tecnologia disponível para o setor de agronegócios. O projeto no interior australiano é o primeiro do mundo a contar apenas com a tecnologia para monitorar gado de corte em áreas remotas, de acordo com uma agência do governo que está realizando a experiência em cinco fazendas. Os satélites coletam imagens diárias de cada área de 76 metros quadrados das fazendas. No solo, estações automáticas pesam os animais cada vez que eles vão ao bebedouro. Os dados são analisados por um programa de computador e enviados para os fazendeiros. Eles podem, então, verificar se o pasto é nutritivo o suficiente ou quando, exatamente, cada animal atinge o peso ideal para o mercado. O uso da tecnologia no deserto também tem seus problemas. As temperaturas de mais de 40 graus Celsius podem afetar os painéis solares que geram energia para as balanças de pesagem e também os sensores eletrônicos colocados nas orelhas dos animais. Tempestades de areia também são frequentes na região. E bandos de cacatuas — um papagaio nativo — frequentemente mastigam os fios elétricos que conectam o equipamento. Mas convencer muitos fazendeiros dos benefícios da tecnologia talvez seja o trabalho mais difícil, diz Sally Leigo, que lidera o time de pesquisadores da iniciativa do governo australiano para encorajar o uso de dados coletados remotamente. No começo, alguns não acreditavam que o gado acostumado a ficar em grandes trechos de terra sem contato humano pudesse usar as balanças de pesagem, que requerem que os animais atravessem um portão estreito para acessar os bebedouros, diz ela. Grey diz que há gente que “sequer vai tocar” na tecnologia. “Mas nós podemos avaliar como ela faz diferença, e ela está rendendo mais quilos de carne.” A Austrália só fica atrás do Brasil entre os maiores exportadores de carne bovina do mundo. Legisladores e fazendeiros acreditam que o país poderia se tornar um importante fornecedor para a Ásia, onde as pessoas estão cada vez mais acrescentando proteína às suas dietas. Entretanto, o ambiente frágil do deserto australiano tem sido um obstáculo aos esforços para aumentar a produtividade dos rebanhos e das lavouras da região. Uma boa parte do norte da Austrália é vulnerável à falta de água. Uma seca que afetou a área entre 2001 e 2009 forçou muitos fazendeiros a abandonar suas terras para sempre e contribuiu para o aumento das dívidas agrárias. Especialistas dizem que a tecnologia pode ajudar a conquistar o terreno estéril da região, que em algumas partes se parece mais com Marte do que com a Terra. (Portal Beef Point/SP – 28/01/2016) ((Portal Beef Point/SP – 28/01/2016))
topoA pecuária Goiana e Brasileira descrita por quem a vive e “carrega o pó da viagem”. Mudamos a nossa saudação. O “barro” (e não mais o pó) está, por ora, mais adequado ao nosso momento… E por falar em ...((Revista Agron Online/MS – 28/01/2016))
A pecuária Goiana e Brasileira descrita por quem a vive e “carrega o pó da viagem”. Mudamos a nossa saudação. O “barro” (e não mais o pó) está, por ora, mais adequado ao nosso momento… E por falar em saudação, a tradicional pergunta, feita na sexta para um comprador de boi gordo teve uma resposta não usual. Veja: “Alô, boa tarde, fulano. Como está o batido do boi por aí”? A resposta dele não trouxe uma proposta de preço, ou mesmo um intervalo de negociação, mas sim, outra pergunta: “Boa tarde! Depende… Como é o embarque na fazenda”? Este diálogo real retrata com fidelidade a situação atual do mercado do boi gordo. Mesmo com as dificuldades que os fartos volumes de chuvas no trazem no tocante a pontes e estradas (especialmente num País que arrecada com eficiência, mas não investe com a mesma vontade em sua logística), a água que cai do céu é sempre uma bênção. Uma das consequências deste “derrame de água abençoado” é a potencialização da restrição da oferta de gado gordo, por vários motivos. Estamos vivenciando isto, vejamos. 1) COMO ESTÁ O NOSSO TETO (SP/MS)? Nesta última semana, partimos de R$ 148,89/@ a vista (variando de R$ 147,50 a R$ 151) e alcançamos R$ 150,49/@ a vista (variando de R$ 148 a R$ 153) no indicador Esalq/BVMF. No mercado físico, o BeefRadar identificou a variação de R$ 150 a 154/@ à vista nos negócios do final da sexta passada. Não se compra boi a menos de R$ 150, em resumo. Devagarinho, a banda de cima do intervalo de negociação vai “abrindo frente”. Enquanto isto, no MS, a coisa vai melhorando um pouco, com preços entre R$ 138 a 140/@, o que ainda escancara um diferencial de base nas máximas da história, e que faz, por exemplo, o preço de Goiânia estar acima de Campo Grande, quebrando uma relação de preços de décadas. As escalas da “terra do tuiuiú” estão, de fato, um pouco mais tranquilas que as de SP. Enquanto a semana do MS inicia com a agenda de abate praticamente cheia, a de SP está com o “DIA D” na próxima quarta, dia 27/jan e o placar cravado em 3 a 4d úteis. Quase ninguém está com a semana fechada em SP (escala, em geral, entre terça e sexta). Assim, o STATUS DO BEEFRADAR, considerando o indicador, mantem-se firme, igual a manco de aroeira: 15% queda : 45% estabilidade : 40% alta 2) E AQUI, NA TERRA DO PEQUI? Devagarinho, o bovino goiano vai “supitando prá riba”, seguindo a macro tendência do mercado em geral. O balcão mais comum passou a ser o R$ 141 ou 142/@ a prazo, com prêmio EU de +R$2/@ e “personalitè” bem fácil de achar, igual a “bolo na casa de avó”. As escalas estão em meados da próxima semana, entre quarta e sábado, com conforto pequeno para a compra de boi, de modo geral. Permanecem estáveis, tando o diferencial de base com SP (em -R$ 10/@), quanto o deságio da @ de vaca em relação ao macho (4,5%), mostrando que a safra de animais de pasto, não começou. 3) HORA DO QUILO: se uma imagem vale mais que 1.000 palavras, neste link tem pelo menos umas 30.000 que farão você pensar: http://misteriosdomundo.org/30-anuncios-poderosos-que-farao-voce-parar-e-pensar/ 4) TO BEEF OR NOT TO BEEF: a frase de Leandro Pinto, o rei do ovo, é magnífica e reflete a pujança e a importância do agronegócio na economia: “as crises no agronegócio não duram mais de 6 horas. É o tempo que a gente leva para ter fome depois de uma refeição e a voltar a consumir alimento”. Quem quiser ler mais: http://exame.abril.com.br/revista-exame-pme/edicoes/58/noticias/o-empreendedor-do-galinheiro 5) RAPIDINHAS DO BOVINO BRASILEIRO 5.1) Reposição firme, o mesmo filme: de uns meses para cá, na hora de comprar animais para engorda, começamos a sentir alguma abertura para apartação, alguma abertura para compra com prazo de pagamento e alguma melhoria de oferta, mas, preço em baixa, não. O cenário de absoluta firmeza continua; 5.2) Diferencial de base aberto, o mesmo filme: neste indicador, também, nada de mudança. Em alguns estados, como é o caso do MS e outros mais ao norte, como Rondônia, o diferencial está no nível mais aberto dos últimos tempos. Isto, por si, é um impeditivo para altas no indicador Esalq/BVMF, mas este fato não tem impedido a trajetória de alta do início de 2016 da arroba paulista. E indica não ser um bom momento para venda, nos estados citados; 53) A China crescendo menos, o mesmo filme: saiu o número de 2015, e o crescimento de 6.9% no PIB chinês é o menor em 25 anos. Isto tem incomodado os mercados mas não tira a expectativa de venda de carne bovina para aquele o País asiático, pois a qualidade do crescimento está maior que antes, o que favorece o consumo de produtos mais nobres, como as proteínas animais; 5.4) O petróleo em baixa, o mesmo filme: há quem diga que o óleo bruto descendo a ladeira dos seus preços faz mais estragos para o Brasil que a China crescendo menos. Mais um link interessante: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2016/01/1732846-preco-do-petroleo-afeta-mais-o-brasil-que-ritmo-da-china-diz-trabuco.shtml 5.5) O dólar em alta, o mesmo filme: e dá-lhe inflação. Este dólar ainda “não achou um teto”: http://economia.uol.com.br/cotacoes/noticias/redacao/2016/01/21/dolar-sobe-e-fecha-a-r-4166-novo-recorde-desde-criacao-do-real-em-1994.htm 5.6) O milho, ainda definindo o seu filme: no link a seguir, um bom esclarecimento a respeito do milho: http://www.portaldbo.com.br/Agro-DBO/Noticias/Area-de-milho-safrinha-deve-crescer-9-/15173. Entre redução da área plantada para a safra de verão (-8%), aumento da área para a safrinha (+9%) e incertezas quanto a produtividade desta safrinha em razão da mudança de El Niño para La Niña, ficamos com a perspectiva de menor disponibilidade do cereal para o mercado interno, de agora até o segundo semestre. Isto representa uma bomba de hidrogênio para a agroindústria de suínos/aves, como está no link a seguir (http://blogs.canalrural.com.br/kellensevero/2016/01/20/aurora-milho-acima-de-r-40-quebra-agroindustria-de-sc/). Ao nosso ver, o milho, mantendo este enredo de preço aquecido, representa um bom fator de firmeza para o boi, pois poderá haver menor concorrência com as proteínas alternativas e menor procura pelo confinamento, em função dos altos custos. A Assocon retratou redução de 5% de animais confinados em 2015… Vamos aguardar os números para 2016, ansiosamente. 6) DERRAMA NO PASTO, PINGA NA ESCALA Neste momento, no meio da segunda quinzena de janeiro, estamos vendo a carne no atacado ceder, o que é normal e até esperado. Além de estarmos no “meio de mês”, o mercado interno sente a menor demanda. Até que demorou um pouco para sentir este impacto, principalmente porque nos últimos 10d, a carne bovina perdeu competitividade para o frango e o suíno, ambos em queda de preços mais acentuada da virada do ano para cá. O preço do atacado cedeu, após 15/jan, mas a @ manteve a sua firmeza e até aumentou a toada da alta. Este aumento da firmeza do bovino ocorreu concomitantemente às chuvas, que potencializaram o padrão resiliente de oferta restrita, seja por dificultar o embarque (vide o diálogo retratado no início deste), seja por opção do produtor (pastos sustentando bons ganhos em um ambiente firme de preços e com limitações de manejo, são fatores que com frequência, fazem o pecuarista optar por represar embarques). Por isto a frase do título deste NF2R. Obs.: uma “estiadinha” pode afrouxar pontualmente o mercado, ou amenizar esta pressão de alta, por “desovar” possíveis vendas represadas que tinham que ser feitas por conta de caixa das fazendas. A junção dos dois movimentos (queda do atacado e firmeza da @) derrubou um pouco a margem das indústrias nesta segunda quinzena, mas nada que lembre o terrível movimento de perda de rentabilidade vivenciada pelos frigoríficos no primeiro trimestre do ano passado e que acabou deflagrando um enorme ajuste de produção. De toda forma, estamos de olho. Bom… Falamos em inflação, China, petróleo, milho, chuva, diferencial, reposição, mas e daí? O que isto poderá fazer em termos de impacto na nossa safra? No “secar do bagaço”, os fortes eventos ocorridos de meados de dezembro para cá com os preços do milho (para cima) e com o volume de chuvas (acima das expectativas), devem mexer com a safra de animais para abate e isto deve ser analisado com cuidado (especialmente num País que abate 90% de seus animais tendo como base as pastagens). Vamos lá então… Um possível cenário para os próximos meses poderá ser: * Ocorrência da La Niña, com interrupção de chuvas mais precocemente (em abril); * Manutenção do preço do milho em níveis altos, deixando o abate (pouso) do bovino via confinamento mais difícil (somente “por instrumentos”, pois o cereal aquecido funcionaria como uma nuvem “camada baixa e cima do aeródromo confinamento 2016”). Obs.: estudos preliminares precificam a @ produzida em confinamento cerca de 30% acima dos níveis comumente vistos ano passado, tornando a calculadora o principal “instrumento” para viabilizar este pouso no confinamento; * Continuidade da pressão de custos em alta, especialmente o de suplementação, por conta do milho, mas também por conta da alta do dólar; * Manutenção da projeção da atual curva de preços da @ para 2016, feita pela leitura dos ajustes da BVMF dos próximos meses. Obs.: a curva dos preços, projeta valores em ascenção até maio, o que estimula produtores a reter boiadas nos pastos no curto prazo. Se este cenário se concretizar, deveremos ter consolidada a tendência de baixa oferta de animais para abate no primeiro trimestre, pois existirá concomitância de bons ganhos de peso à pasto e preços em alta, favorecendo a retenção dos animais nos pastos. Entretanto, estes animais terão que ser “desovados” por volta de maio, especialmente pela questão de confinamento com custo mais elevado e a consequente menor atratividade da operação. Isto pode levar mais produtores a abater seus animais no final da safra de pasto, mesmo que mais leves do que na última safra. Ainda mais se a menor procura para o garrote de cocho arrefecer a relação de troca, pelo menos um pouco. Portanto, apesar de que provavelmente o ano de 2016 tenha um padrão de oferta restrita em linhas gerais, poderá haver condições para termos uma pressão maior de entrega de animais para abate no final de safra de pasto. A atual curva da BVMF pode ser, portanto, uma boa oportunidade para hedge (desde que a sua conta “feche”), e que ainda não está sendo usada pelos participantes do mercado, visto que atualmente não há “posição líquida vendida” por parte dos frigoríficos (seja por “tomarem o risco” dos hedges efetuados, seja por não terem tido demanda por hedge por parte dos pecuaristas, como muito bem analisou o Leandro Bovo no último relatório Boi & Companhia). Será que este cenário todo vai se concretizar? Minha melhor resposta: “sei lá”! Mas o que eu sei com certeza, é que não dá para jogar sem ter estratégia, e quem tem alguma, sai na frente, pois quem não tem a sua, passa a ser parta da estratégia de quem tem. Além de estratégia, o que vale no nosso jogo é bola na rede (ou seja, venda com lucro). Artilheiro (pecuarista) competente, bota a bola para dentro (vende com lucro), mesmo que seja um gol de bico, de canela, não muito bonito (mesmo que seja com lucratividade um pouco menor). Este ano, dificilmente será um ano de marcar gol de placa, de vencer por goleada (vender com altas taxas de lucro). Em 2016, cuidado para não “virar um Dodô”, aquele centroavante que fazia pouquíssimos gols pois marcava apenas os bonitos. Este ano, estou querendo muito mais ser o “Serginho Chulapa”, que marcava a maioria dos seus gols de bico ou de canela, mas não desperdiçava nenhuma oportunidade e era especialista em jogo “catimbado” e com o gramado molhado, exatamente como está o “nosso campo” (pastos encharcados)!!! Até a próxima, se Deus nos permitir!!! (Revista Agron Online/MS – 28/01/2016) ((Revista Agron Online/MS – 28/01/2016))
topoSegundo o analista da Safras e Mercado, Fernando Henrique Iglesias, a melhora do clima tem possibilitado que os produtores mantenham seus animais na fazenda e, com maior prazo para negociar o melhor p...((Revista Agron Online/MS – 28/01/2016))
Segundo o analista da Safras e Mercado, Fernando Henrique Iglesias, a melhora do clima tem possibilitado que os produtores mantenham seus animais na fazenda e, com maior prazo para negociar o melhor preço de venda. Mesmo em um período tradicional de safra, a oferta de boiadas continua restrita em boa parte das regiões produtoras. Além do atraso nas chuvas que retardou a terminação dos animais, os pecuaristas também adotaram a estratégia de menor participação no mercado neste inicio do ano, restringindo ainda mais a disponibilidade de gado no mercado. Segundo o analista da Safras e Mercado, Fernando Henrique Iglesias, a melhora do clima tem possibilitado que os produtores mantenham seus animais na fazenda e, com maior prazo para negociar o melhor preço de venda. “No mercado paulista os preços oscilam entre R$ 148,00/@ até R$ 150,00/@, com negócios acontecendo acima da referência dependendo da qualidade da boiada”, destaca Iglesias. De acordo com ele, a oferta poderá aumentar a partir de fevereiro, no entanto, ainda não será suficiente para causar alterações no movimento do mercado. “Considerando que o ano passado repetiu um padrão bastante similar, e mesmo com o mercado com melhor oferta os preços variaram entre R$ 145,00/@ a R$ 150,00/@ ficando em poucos momentos do ano abaixo desse patamar”, explica. Do lado da demanda interna o cenário não é tão otimista. Assim como ocorreu durante 2015, as projeções indicam menor consumo da população refletindo a crise econômica do país. Um ponto positivo, no entanto, são as vendas externas. Com o taxa de câmbio em alta, a carne bovina brasileira tem ganhado espaço nos mercados internacionais, “no entanto, a oferta será o grande limitador para os volumes de embarque em 2016, então de uma maneira geral teremos preço firmes e com a demanda externa estável neste ano”, destaca o analista. (Revista Agron Online/MS – 28/01/2016) ((Revista Agron Online/MS – 28/01/2016))
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O resultado oficial da 2ª etapa da campanha de vacinação contra a febre aftosa de 2015 no estado do Piauí será divulgado nesta quinta-feira (28), às 11h, no Salão Azul do Palácio de Karnak. A meta para o ano de 2015 foi chegar o mais próximo de 100% de bovinos e bubalinos imunizados, o que corresponde a cerca de um milhão e setecentos mil animais. O Piauí, atualmente, é considerado estado livre da aftosa. De acordo com o diretor-geral da Agência de Defesa Agropecuária do Piauí (Adapi), Antoniel de Sousa, ao longo dos anos, tem sido feito um trabalho de conscientização com os criadores e em 2015 esta ação foi intensificada. “Os criadores estão mais conscientes de que a vacinação só traz benefícios, valoriza o rebanho e evita riscos. O Governo do Estado, por meio da Adapi, tem buscado essa aproximação com os agropecuaristas no sentido de fiscalizar e orientá-los para a manutenção do Piauí livre da aftosa”, destaca o gestor. Na segunda etapa da campanha de vacinação contra a febre aftosa, os criadores tiveram até o dia 30 de novembro de 2015 para vacinar os animais e até 15 de dezembro do ano passado para fazer a certificação. A primeira etapa foi realizada em maio de 2015. (Portal Governo Piauí/PI – 28/01/2016) (. (Portal Governo Piauí/PI – 28/01/2016))
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Atualmente o estado de Mato Grosso possui um rebanho de mais de 29 mil bovinos, contou com um crescimento de mais de 770 mil animais em 2014. O estado esta desde 1995, ou seja, há 20 anos sem nenhum caso de Febre Aftosa. Desta forma Mato Grosso que possui cerca de 104 mil propriedades rurais está livre da doença com vacinação. A unidade Regional do INDEA de Sinop que contempla seis municípios sendo eles Sinop, Santa Carmem, União do Sul, Feliz Natal, Claudia e Vera possui 1,720 propriedades rurais com um rebanho de mais de 180 mil bovinos. A unidade atingiu a meta de vacinação contra a febre aftosa vacinando 100% dos animais em 100% das propriedades da unidade. O engenheiro Luzivaldo Pires de Souza que é o superintendente do INDEA de Sinop nos explicou que a unidade regional já recebeu uma nova caminhonete L200 Triton, e que o Governo do Estado adquiriu para as unidades regionais mais 40 veículos que serão distribuídos para as unidades do estado e que para Sinop ele deve solicitar o envio de mais 4. O Vereador Fernando Assunção (PSDB), tem acompanhado o trabalho desenvolvido por Luzivaldo em Sinop e municípios que a regional gere, a entrega da nova caminhonete para o INDEA de Sinop foi uma solicitação de Fernando, que acompanha a apresentação dos números da campanha contra febre aftosa nesta sexta-feira (29). Durante a visita ao superintendente Assunção vai tratar também de ações que serão desenvolvidas para dar uma atenção especial ao pequeno produtor rural entre essas ações estão o esclarecimentos e informações sobre documentação, treinamentos, cursos e palestras. Para este ano o Governo Pedro Taques vai investir no INDEA em todo o estado cerca de R$ 30 milhões de reais. Os recursos do Governo do Estado para o órgão passaram de R$ 9 em 2015 para R$ 20 milhões este ano. Segundo o superintendente Taques está realizando este investimento no órgão para entre outras medidas conseguir erradicar a febre aftosa do estado até 2020. (Portal Cenário MT/MT – 28/01/2016)((Portal Cenário MT/MT – 28/01/2016))
topoConvênio entre o órgão federal e a empresa do governo de MG formará profissionais para projetos da cadeia de lácteos. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) firmou convênio com a...((Portal Rural Centro/MS – 28/01/2016))
Convênio entre o órgão federal e a empresa do governo de MG formará profissionais para projetos da cadeia de lácteos. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) firmou convênio com a Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) que contribuirá para estruturar a cadeia do leite no país. A instituição mineira formará técnicos para a implementação de projetos de boas práticas agropecuárias por empresas produtoras de lácteos, como contrapartida para a recuperação de créditos do PIS/Cofins. “O acordo avança com os objetivos do programa Leite Saudável, lançado pela ministra Kátia Abreu em setembro do ano passado”, anuncia o secretário do Produtor Rural e Cooperativismo do Mapa, Caio Rocha. Em três anos, a Epamig receberá R$ 500 mil do governo federal. Deste total, R$ 100 mil deverão ser investidos na criação do Centro de Referência na Produção de Gado Leiteiro a Pasto, unidade da empresa em Felixlândia, que fica na região central de Minas Gerais. Os outros R$ 400 mil serão destinados para o custeio das atividades do convênio e para a realização das capacitações no município mineiro. Técnicos da empresa ainda calculam quantas pessoas poderão ser qualificados nos dois anos de vigência do convênio. Recuperação de créditos do PIS/Cofins —A recuperação de créditos está prevista na Lei nº 13.137/2015 e foi regulamentada pelo decreto 8.533/2015, que entrou em vigor no mês de outubro último. A norma garante que as agroindústrias leiteiras recuperem 50% da contribuição de 9,25% do PIS/Cofins incidente sobre a venda do leite in natura. Para serem beneficiadas pelo programa, as empresas devem destinar 5% desses recursos para boas práticas agropecuárias junto aos produtores que lhes fornecem matéria-prima. Os recursos recuperados devem ser investidos pelas próprias indústrias na qualificação de seus fornecedores. Por este motivo, o Mapa avalia que a demanda por técnicos no mercado de lácteos deve crescer. Atualmente, há pouca oferta desses profissionais para auxiliar as empresas na implementação das propostas aprovadas. “Os laticínios precisarão de gente qualificada para fazer as iniciativas saírem do papel e alcançarem os resultados esperados”, avalia o chefe da Divisão de Boas Práticas Agropecuárias da SPRC, Héber Brenner. (Portal Rural Centro/MS – 28/01/2016) ((Portal Rural Centro/MS – 28/01/2016))
topoProdutores de Pontes e Lacerda que fazem parte do Programa Senar Tec Leite já estão recebendo a quinta visita da equipe técnica do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Mato Grosso (Senar-MT). Os ...((Portal Agro Noticias/MT – 28/01/2016))
Produtores de Pontes e Lacerda que fazem parte do Programa Senar Tec Leite já estão recebendo a quinta visita da equipe técnica do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Mato Grosso (Senar-MT). Os técnicos estão coletando dados que devem ser divulgados oficialmente no mês de março. Está sendo medida a produção e a qualidade do leite e também a renda do produtor. Em 2015, o Senar-MT passou a oferecer assistência técnica. O foco na geração de lucratividade e na produção de leite no Estado é o caminho para o sucesso da pecuária leiteira. Pelo menos é nisso que a instituição de ensino rural e os parceiros apostam com a implantação deste projeto. De acordo com o presidente do Sistema Famato/Senar, Rui Prado, o programa, garante auxílio técnico e gerencial por dois anos aos produtores. A ideia é incentivar a produtividade e o aumento produção na região. "Estamos atendendo 120 propriedades neste primeiro momento". O Estado é o oitavo em produção de leite no país, com a marca de 265 milhões de litros/ano. Pelo menos 43% desta produção está concentrada na região Oeste do Estado, onde está localizado o município de Pontes e Lacerda. O Senartec Leite é um programa realizado pelo Senar-MT em parceria com os Sindictos Rurais. Ao todo são 120 propriedades assistidas e quatro laticínios envolvidos no projeto. (Portal Agro Noticias/MT – 28/01/2016) ((Portal Agro Noticias/MT – 28/01/2016))
topoO Governo de Minas Gerais mantém um intenso trabalho em prol da cadeia produtiva do leite. Com foco na melhoria da gestão e da produção, a Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento...((Portal Milk Point/SP – 29/01/2016))
O Governo de Minas Gerais mantém um intenso trabalho em prol da cadeia produtiva do leite. Com foco na melhoria da gestão e da produção, a Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) garante investimentos em tecnologia, assistência técnica e sanidade dos animais. Este trabalho resulta na ampliação da presença do setor lácteo na pauta de exportações estaduais. No acumulado de janeiro a dezembro do ano passado, os produtos lácteos mineiros alcançaram US$ 147 milhões em valor exportado, o que representa crescimento de 6%, em relação a igual período de 2014, quando foram comercializados no exterior, US$138,1 milhões. Os lácteos foram destaque na pauta de exportações mineiras. O resultado consolida a importância do segmento no conjunto das vendas externas da economia mineira. Os números evidenciam a ampliação, uma vez que no período de 2011 a 2013, a quantidade de produtos lácteos exportados, variava em uma média de 5 mil toneladas/ano. Em 2014, este número saltou para 28 mil t, passando para 30 mil t, em 2015. Entre os produtos mais exportados estão o leite em pó, o leite condensado e o creme leite, além de queijos, manteiga e iogurte. A liderança no ranking dos principais mercados estrangeiros está com a Venezuela, que em 2014 foi responsável pela compra de 89% dos produtos exportados. Angola, Taiwan, Gana e Uruguai completam a lista dos cinco maiores compradores do setor lácteo mineiro. “A sociedade demanda produtos de origem animal e nós precisamos ofertá-los em quantidade e também em qualidade”, afirma o superintendente de Política e Economia Agrícola da Seapa, João Ricardo Albanês. Inovação e tecnologia A inovação e a tecnologia são as palavras-chave no processo de desenvolvimento da cadeia produtiva do leite em Minas Gerais. Com o trabalho desenvolvido pelo Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), pela Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) e pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG), produtores rurais do estado passaram a incorporá-las em seus processos. O Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) é responsável pela vigilância e fiscalização da sanidade animal. Em Minas Gerais, os produtos lácteos são inspecionados pelo órgão, que também atua no controle das vacinas e da saúde dos animais. Já o desenvolvimento das práticas de gestão administrativa e técnica é organizado pela Emater-MG, presente em 80% dos municípios mineiros por meio do trabalho de técnicos e extensionistas rurais. “O governo aproxima-se dos produtores, contribuindo para que eles consigam enfrentar os desafios da ampla concorrência no mercado do leite e derivados”, reforça Albanês, ao destacar o trabalho da Epamig, que desenvolve trabalhos de cruzamento genético, fazendo com que animais mais adaptados sejam utilizados na produção leiteira do estado. A Epamig conduz diversos projetos com temas ligados à pecuária leiteira, cujos resultados contribuem com a melhoria do setor produtivo e da rentabilidade na produção. As ações vão desde estudos sobre forragens mais apropriadas para cada região, passando pelo manejo mais adequado tanto do pasto quanto dos animais a projetos de melhoramento genético e tecnologias que possibilitem mais segurança alimentar. Na área de processamento do leite, diversas tecnologias são desenvolvidas no Instituto de Laticínios Cândido Tostes, em Juiz de Fora, como a utilização de corantes naturais bioativos em queijos, com capacidade antioxidante, prevenindo doenças. Ali se realizam diversas outras pesquisas centradas na qualidade do leite. A publicação de livros e cartilhas técnicas sobre cuidados higiênicos e de manejo que garantem qualidade e segurança do leite cru e de seus derivados também estão no rol de ações da Epamig. A empresa também desenvolve, em parceria com a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e a Embrapa Gado e Leite, o Mestrado Profissional em Ciência e Tecnologia do Leite e Derivados. Ações e programas Lançado em 2005, o Minas Leite tem o objetivo de modernizar a cadeia produtiva e agregar valor ao produto. Coordenado pela Seapa-MG e executado pela Emater–MG, o programa acompanhou, em 2015, 1.418 propriedades rurais. Já o Pró-Genética (Programa de Melhoria da Qualidade Genética do Rebanho Bovino de Minas Gerais), iniciado em 2006, é um programa criado pela Seapa/MG, em parceria com associações de criadores, para melhorar a qualidade genética do rebanho bovino e fortalecer as cadeias produtivas da carne e do leite, por meio do estimulo ao uso de touros melhorados e melhoradores. A aquisição dos touros é feita nas feiras e leilões organizadas pela Emater-MG. Durante todo o ano de 2015, 103 eventos do programa foram realizados, entre os quais feiras, leilões, dias de campo e seminários, em 16 dos 17 Territórios de Desenvolvimento de Minas Gerais. Foram comercializados, ao todo, 722 animais. A Chamada Pública do Leite é uma modalidade de contratação do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) de serviços de assistência técnica oferecidos por entidades públicas e privadas, com execução prevista para 36 meses. A Chamada Pública do Leite atende agricultores familiares de vários municípios mineiros e teve início em 2015. Segundo o gerente de Consultoria de Projetos da Emater-MG, Cláudio Bortolini, em dezembro do ano passado, a empresa tinha seis contratos firmados com o MDA para beneficiar a cadeia produtiva do leite, no valor aproximado de R$ 24 milhões. “Devemos atender com a Chamada do Leite em torno de 6,1 mil famílias de agricultores familiares, em 300 municípios do Estado”, informa Bortolini. (Portal Milk Point/SP – 29/01/2016) ((Portal Milk Point/SP – 29/01/2016))
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