Notícias do Agronegócio - boletim Nº 556 - 01/02/2016
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A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu(ABCZ) estará presente na 28º edição do Show Rural Coopavel, uma das mais importantes feiras de tecnologia agrícola, que ocorre entre os dias 1/º a 5 de fe...((Jornal Diário do Comercio Online/MG – 30/01/2016))
A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu(ABCZ) estará presente na 28º edição do Show Rural Coopavel, uma das mais importantes feiras de tecnologia agrícola, que ocorre entre os dias 1/º a 5 de fevereiro, em Cascavel, no oeste do Paraná. Luiz Claudio Paranhos, presidente da entidade; Frederico Cunha Mendes, diretor da ABCZ; e Luiz Antonio Josahkian, superintendente Técnico da associação são presenças confirmadas durante a Show Rural. Josahkian ministrará palestras nos dias 1º e 3 no Show Rural Pecuário, falando sobre a importância do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ) e as ferramentas que o programa traz para auxiliar os pecuaristas em seus processos de seleção na fazenda e como isso pode tornar-se rentável e produtivo aos criadores. Além da palestra sobre o PMGZ, ELE falará sobre avaliações zootécnicas funcionais das raças Tabapuã, Nelore, Brahman e Sindi. “A ABCZ apoia e prestigiará uma das maiores feiras de tecnologia agrícola/pecuária do Brasil. Pretendemos demonstrar a importância e força das raças zebuínas na cadeia produtiva da pecuária brasileira”, comenta Paranhos. (Jornal Diário do Comercio/MG – 30/01/2016) (Jornal Diário do Comercio Online/MG – 30/01/2016) ((Jornal Diário do Comercio Online/MG – 30/01/2016))
topoAs reformulações promovidas no Programa de Melhoramento Genético das Raças Zebuínas (PMGZ) provocaram mudanças radicais na filosofia de atendimento da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ...((Jornal A Gazeta/MT – 01/02/2016))
As reformulações promovidas no Programa de Melhoramento Genético das Raças Zebuínas (PMGZ) provocaram mudanças radicais na filosofia de atendimento da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). As avaliações genéticas agora rodam internamente, por meio de plataformas tecnológicas avançadas que garantem a total segurança das informações. As mudanças também permitiram maior envolvimento dos técnicos de registro e de comunicações na avaliação das tendências genéticas dos plantéis das propriedades dos associados, subsidiando-os a aconselhar acasalamentos dirigidos. De acordo com o diretor de Tecnologia da Informação da ABCZ, Frederico Cunha Mendes, a novidade ajudou a estreitar a distância entre a entidade e os mais de 22 mil associados espalhados pelo país. O que só possível graças a criação, dentro da ABCZ, de um Departamento de Pesquisas e Desenvolvimento e a contratação de técnicos e consultorias qualificadas na gestão da informação. O diretor explica que havia uma perda de dados muito grande ao longo do processo e, ao importar um software americano, houve a liberdade de conciliá-lo à necessidade de seleção e também a da própria pecuária comercial. O PMGZ já soma mais 12 milhões de animais avaliados e 1,1 milhão de matrizes cadastradas no banco de dados, o maior do gênero. O progresso atingido e o projeto traçado tornaram-se palpáveis frutos do canal estabelecido entre a ABCZ e seus associados, facilitando a coleta de demandas dos criadores. Em 2015, a associação, que representa as oito raças zebuínas predominantes em 85% do rebanho nacional de bovinos também coordenou uma série de encontros, democratizando conhecimento ao maior número possível de pecuaristas. O Circuito 100% PMGZ passou por Recife, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Brasília, São Paulo, Bahia, Minas Gerais (duas etapas), Espirito Santo, Tocantins, Goiás, Paraná e Pará, reunindo centenas de participantes. O Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos é conduzido em várias etapas: coleta de dados, processamento das avaliações genéticas, divulgação e orientação sobre o uso dos resultados. As avaliações genéticas das raças zebuínas de corte são atualizadas semestralmente pela ABCZ, tendo como base as informações provenientes, principalmente, do Controle do Desenvolvimento Ponderal (CDP), o que permite proporcionar ao mercado informações genéticas consistentes que expressam o desempenho dos rebanhos inscritos. Toda a população avaliada é composta somente por animais inscritos no Serviço de Registro Genealógico das Raças Zebuínas (SRGRZ). A obtenção dos dados, sejam eles de genealogia ou desempenho, é supervisionada por um amplo corpo técnico de campo. Posteriormente, buscando-se a credibilidade do processo, os dados passam por uma consistência nos 18 escritórios regionais (e uma filiada) distribuídos por todo o Brasil e também na sede da ABCZ, em Uberaba. (Jornal A Gazeta/MT – 01/02/2016) ((Jornal A Gazeta/MT – 01/02/2016))
topoReformulações promovidas no Programa de Melhoramento Genético das Raças Zebuínas (PMGZ) provocaram mudanças radicais na filosofia de atendimento da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), ...((Revista Beef World ONline/SP – 29/01/2016))
Reformulações promovidas no Programa de Melhoramento Genético das Raças Zebuínas (PMGZ) provocaram mudanças radicais na filosofia de atendimento da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), uma das maiores entidades pecuárias do mundo, sediada em Uberaba (MG). As avaliações genéticas agora rodam internamente, por meio de plataformas tecnológicas avançadas que garantem a total segurança das informações. As mudanças também permitiram maior envolvimento dos técnicos de registro e de comunicações na avaliação das tendências genéticas dos plantéis das propriedades dos associados, subsidiando-os a aconselhar acasalamentos dirigidos. A avaliação acima é do diretor de Tecnologia da Informação da ABCZ, Frederico Cunha Mendes, divulgada em nota à imprensa no último dia 22. Para ele, a novidade ajudou a estreitar a distância entre a ABCZ e os mais de 22 mil associados espalhados pelo país, que, “futuramente, ainda desfrutarão de novos serviços, sem custos adicionais”. Ainda segundo o dirigente, isso foi possível graças à criação, dentro da ABCZ, de um Departamento de Pesquisas e Desenvolvimento e à contratação de técnicos e consultorias qualificadas na gestão da informação. “Sentíamos uma perda de dados muito grande ao longo do processo e, ao importar um ótimo software americano, tivemos a liberdade de conciliá-lo à necessidade de seleção e também à da própria pecuária comercial”, disse Mendes, que também é especialista em reprodução animal. O PMGZ já soma mais 12 milhões de animais avaliados e 1,1 milhão de matrizes cadastradas no banco de dados, um dos maiores do gênero. Essas e outras contribuições ao longo das últimas duas décadas fizeram de Fred Mendes, como é mais conhecido no meio rural, o candidato da situação à presidência nas próximas eleições da ABCZ, na primeira quinzena agosto. Em seu plano de trabalho, ele pretende potencializar o atendimento do PMGZ, capacitando os 105 técnicos espalhados pelo país para que ofereçam consultoria total aos associados, indo muito além do melhoramento genético. Segundo Mendes, esses técnicos estarão aptos a analisar qualidade das pastagens, sanidade, nutrição, padrão de carcaça e outros aspectos relacionados à eficiência produtiva, reprodutiva e econômica, por meio de um verdadeiro upgrade no Produz, o programa de gerenciamento da entidade. “Atualmente, a busca é por soluções em avaliação genética, mas a intenção é expandir o alcance para outras áreas que favoreçam ter uma visão macro das fazendas, identificando os pontos falhos de uma propriedade e aplicando as respectivas soluções”, disse o candidato da Chapa ABCZ Unida, apoiada por 15 dos 17 diretores da entidade, segundo a nota. Em 2015, a associação que representa as oito raças zebuínas predominantes em 85% do rebanho nacional de bovinos também coordenou uma série de encontros, democratizando conhecimento ao maior número possível de pecuaristas. O Circuito 100% PMGZ passou por Recife, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Brasília, São Paulo, Bahia, Minas Gerais (duas etapas), Espírito Santo, Tocantins, Goiás, Paraná e Pará. Outra proposta é levar o pecuarista até a “varanda” das fazendas-modelo, promovendo a troca de experiências de um jeito mais descontraído para motivá-los a investir no melhoramento genético. Para Mendes, a genômica pode ser incorporada ao PMGZ. “A inserção da tecnologia de DNA geraria grande impacto, inclusive econômico, especialmente quanto à possibilidade do uso de touros jovens no teste de progênie, elevando-se a acurácias das DEPs de 34% para mais de 70%. E ainda encurtaria, em muito, o intervalo entre as gerações.” (Revista Pork World ONline/SP – 29/01/2016) (Revista Ave World ONline/SP – 29/01/2016) (Revista Beef World ONline/SP – 29/01/2016) ((Revista Beef World ONline/SP – 29/01/2016))
topoA raça sintética é bem adaptada ao clima brasileiro e consegue produzir até 40 kg de leite por dia, quando criada em confinamento. Raça bovina com aptidão leiteira, mas que não perde na produção de ca...((Portal Canal Rural/SP – 29/01/2016))
A raça sintética é bem adaptada ao clima brasileiro e consegue produzir até 40 kg de leite por dia, quando criada em confinamento. Raça bovina com aptidão leiteira, mas que não perde na produção de carne, o guzolando está ganhando destaque no cenário brasileiro. A linhagem é resultado do cruzamento entre o guzerá e o holandês. O guzolando se adapta muito bem às condições tropicais do país e, de acordo com a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), os animais da raça são longevos, férteis e precoces. Eles apresentam porte médio e pelagem variada. A Associação dos Criadores do Guzerá do Brasil (ACGB) explica que as fêmeas produzem boa quantidade de leite, tem forma tradicional de cunha, úbere bem inserido e desenvolvido, garantindo uma longevidade produtiva. Já os machos são musculosos, com altos índices de ganho de peso. Quando o assunto é leite, a raça não deixa a desejar. Se criada exclusivamente no pasto, pode produzir mais de 10 kg por dia e, em confinamento, essa quantidade chega a 40 kg, aponta a ABCZ. As fêmeas conseguem produzir por 14 anos ou mais. Além disso, o produto é considerado de quualidade, com alto percentual de sólidos totais e kappa caseína. Entre as vantagens do guzolando estão a valorização dos bezerros, menor custo em função da rusticidade, pequeno intervalo de partos já a partir do primeiro ano e maior resistência a parasitas, herança do gado guzerá. ExpoZebu Neste ano, a raça participará pela primeira vez da tradicional ExpoZebu, exposição de zebuínos realizada pela ABCZ em Uberaba (MG), que tem 82 anos de história. O guzolando competirá no concurso leiteira da exposição. As inscrições estarão abertas a partir do dia 1º de março no site da ABCZ. (Portal Canal Rural/SP – 29/01/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 29/01/2016))
topoPela primeira vez na história dos 82 anos da ExpoZebu, animais Guzolando participarão da maior exposição pecuária das raças zebuínas. O Guzolando competirá no concurso leiteiro. As inscrições estarão ...((Portal Faemg/MG – 29/01/2016))
Pela primeira vez na história dos 82 anos da ExpoZebu, animais Guzolando participarão da maior exposição pecuária das raças zebuínas. O Guzolando competirá no concurso leiteiro. As inscrições estarão abertas a partir do dia 1º de março no site da ABCZ. O regulamento é o mesmo das raças zebuínas e pode ser consultado no site. Já na pista de julgamento da ExpoZebu haverá uma apresentação técnica do Guzolando, na manhã do dia 5 de maio. Serão apresentados animais de diversas categorias. Os criadores interessados em participar da mostra na pista de julgamento da ExpoZebu já podem fazer inscrição pelo site da ABCZ. Sobre o Guzolando O Guzolando é resultado do cruzamento entre as raças Guzerá e Holandês e é registrado pela ABCZ na categoria CCG (destinada a cruzamentos com raças zebuínas). Os animais são longevos, férteis e precoces. Parte dessa longevidade do Guzolando vem do úbere herdado do Guzerá, bem como pela sua capacidade de viver muito bem nas condições brasileiras. As vacas Guzolando criadas exclusivamente a pasto produzem mais de 10 quilos de leite ao dia e em confinamento podem chegar a 40 quilos. As fêmeas Guzolando produzem por 14 anos ou mais. Já as vacas holandesas atingem no máximo três lactações. Outra fonte de renda com o Guzolando é a venda dos bezerros, bastante valorizados no mercado. Vantagens Qualidade do leite (maior percentual de sólidos totais e kappa caseína); Adaptabilidade à condição tropical; Menor custo em função da rusticidade; Boa produção de leite Ligamentos de úbere mais fortes, garantindo longevidade produtiva; Pequeno intervalo de partos já a partir do primeiro ano Maior resistente a parasitas, dispensando o uso excessivo de medicamentos e reduzindo o custo de produção. (Portal Segs/SP – 29/01/2016) (Jornal O Presente Rural Online/PR – 29/01/2016) (Portal Faemg/MG – 29/01/2016) ((Portal Faemg/MG – 29/01/2016))
topoA Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), sediada em Uberaba (MG), é uma das maiores entidades representativas de gado no mundo, com mais de 20 mil associados. Sob sua tutela, estão as oito...((Blog Elena Santos/MT – 29/01/2016))
A Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), sediada em Uberaba (MG), é uma das maiores entidades representativas de gado no mundo, com mais de 20 mil associados. Sob sua tutela, estão as oito raças zebuínas que deram origem aos mais de 200 milhões de bovinos existentes no Brasil, responsáveis por colocar o país na liderança das exportações mundiais de carne bovina e ao mesmo tempo abastecer a gigantesca demanda interna, próxima dos 40kg de carne/habitante/ano, o consumo per capita brasileiro. Altamente representativa junto ao governo e às demais entidades defensoras dos interesses dos pecuaristas e dos produtores rurais em geral, a ABCZ é quem solicitou a inserção da “Pecuária”, na nomenclatura do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e também comandou os acalorados debates que envolveram o setor na Conferência Rio+20 e na defesa da carne brasileira em Anuga, perante pecuaristas e parlamentares europeus. “A ABCZ participa ativamente das grandes lutas em defesa dos produtores. É um trabalho diário e que ainda precisa se consolidar, visto que os desafios atuais são muito maiores do que os de 20 ou 30 anos atrás”, define o criador Frederico Cunha Mendes, ou apenas Fred, como é conhecido. E para materializar uma ABCZ cada vez mais atuante, representativa, transparente e unida, em todas as frentes, é que Fred é candidato à presidência da associação nas próximas eleições, em agosto. E para essa missão tem o apoio de 15 dos 17 membros da diretoria atual, incluindo o presidente Luiz Cláudio Paranhos, que também dirige a Câmara Setorial da Carne Bovina no MAPA. Já estão confirmados na Chapa “ABCZ Unida: Fred Presidente” outros nomes de peso: Jonas Barcellos, empresário de sucesso e um dos mais respeitados neloristas do Brasil, e Pedro Gustavo de Britto Novis, presidente da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB). A indicação de Fred não ocorreu por acaso. Ele já participou de duas gestões e tem o zebu no DNA. É neto de Torres Homem Rodrigues da Cunha, fundador da centenária “Marca VR”, e filho de José Olavo Borges Mendes, que deixou legados como presidente da ABCZ em três gestões. Fred não é apenas uma jovem liderança, ele entende as necessidades da pecuária brasileira. É médico-veterinário pela Universidade Federal de Minas Gerais, pós-graduado em Reprodução Animal pela Universidade de Saskatchewan (Canadá); é pioneiro no uso técnicas de ultrassonografia e transferência de embriões e, além de empreendedor, possui MBA em Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas. Propostas Dentro do Parque Fernando Costa, onde fica a sede da ABCZ, em Uberaba (MG), assim como acontece na pecuária moderna, uma das grandes metas de Fred é fazer mais com menos, ou seja, desonerar o associado através de parcerias, patrocínios e quando não for possível, agregar mais serviços pelos preços já vigentes. Uma forma de conseguir tal objetivo é a desburocratização do Serviço de Registro Genealógico, algo que já vem sendo realizado por Fred como diretor de Tecnologia da Informação da ABCZ, após ouvir reclamações dos associados. Essas mudanças impactam diretamente o Sistema Produz, o software de gestão oficial da ABCZ, o qual possui interface com o Programa de Melhoramento Genético das Raças Zebuínas (PMGZ), que já roda avaliações genéticas próprias e intensificará o foco na avaliação de carcaça, uma necessidade da pecuária sustentável. O Produz será ampliado para atender áreas fora da genética bovina como adubação de pastagens, manejo, sanidade e nutrição. Iniciativa pioneira que transporá a barreira dos computares para os campos da Estância Orestes Prata Tibery, de 70 ha, onde serão oferecidos aos associados cursos gratuitos nestas linhas. Para tanto, também necessitará de um corpo capacitado, hoje formado por 105 técnicos espalhados pelo Brasil. A proposta é que os profissionais estejam aptos a entender os pontos críticos do sistema produtivo da propriedade do associado e propor soluções imediatas. Estar mais próximo do associado é uma preocupação que vai resvalar, inclusive, na comunicação e relacionamento com as oito associações promocionais de raça delegadas à ABCZ. A intenção de Fred é criar maior transparência quando das importantes tomadas de decisão inerentes a cada raça. “Não tem mágica. Não tem promessa. É trabalho, capacidade de gestão e foco naquilo importante ao associado”, avisa Fred. A evolução continua! Entre as iniciativas que deram certo e vão permanecer na pauta do candidato estão: •Promoção: Divulgar e defender a pecuária com planos de comunicação consistentes e voltados tanto para que a sociedade conheça mais sobre nossa pecuária quanto à defesa de interesses do agronegócio brasileiro no restante do mundo; Representação: Diálogos e cobranças em todos os Poderes da República (em todas as esferas governamentais) sobre as necessidades do campo, articuladas em conjunto com as demais entidades da Sociedade Civil Organizada; Captação: Angariar recursos e executar projetos com verbas governamentais destinadas via emendas parlamentares. Estes projetos beneficiam criadores e pecuaristas em geral, em todo o Brasil, sem onerar os associados; Atenção: atender o associado plenamente, com cursos, eventos, programas, informação, serviços de qualidade, cursos de capacitação ao associado e colaboradores, além de prover excelente estrutura; Transparência: Estar sempre próximo do associado e sistematicamente medir a qualidade dos serviços, permitindo melhorias contínuas nos processos da associação e na resolução de problemas; Parceria: Apoio contínuo para as exposições e eventos das Associações Promocionais (Nelore, Gir, Gir Leiteiro, Guzerá, Tabapuã, Brahman, Sindi e Indubrasil). Atuação conjunta no colégio de jurados, logística e, repasses de participação nos resultados comerciais. “A ABCZ tem se norteado com uma visão estratégica de mercado, atuando ao longo de toda a cadeia produtiva, em conjunto com outras entidades do setor, de forma articulada, com força e representatividade para defender e valorizar a pecuária comercial. Precisamos continuar sendo uma entidade aberta, transparente e comunicativa com os associados e a sociedade”, conclui Fred. Essas são apenas algumas das propostas, que podem ser acessadas na íntegra no hotsite www.fredpresidenteabcz.com.br. ). (Blog Elena Santos/MT – 29/01/2016) ((Blog Elena Santos/MT – 29/01/2016))
topoEsta conta é um prato cheio para vegetarianos: o cultivo de vegetais produz 25 vezes mais proteínas do que a criação de gado, que ocupa no Brasil uma área 2,6 vezes maior. Em matéria de eficiência, a ...((Jornal Folha de S. Paulo/SP – 31/01/2016))
Esta conta é um prato cheio para vegetarianos: o cultivo de vegetais produz 25 vezes mais proteínas do que a criação de gado, que ocupa no Brasil uma área 2,6 vezes maior. Em matéria de eficiência, a agricultura bate a pecuária pelo placar de 65 a 1. O cálculo inédito partiu do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola). A ONG de perfil técnico, com sede em Piracicaba (SP), criou um método que permite comparar laranjas com bananas –e com carne, milho, soja, cana, feijão etc. O resultado está no relatório "A Funcionalidade da Agropecuária Brasileira – 1975 a 2020" (migre.me/sO1N6 ). Luís Fernando Guedes Pinto e Vinicius Guidotti de Faria converteram todos os produtos da safra brasileira à mesma "moeda", no caso, o valor nutricional e energético de cada um. A agricultura ganha de lavada. Tomando por base o ano de 2006, último censo agropecuário disponível, eles concluíram que a agricultura nacional poderia alimentar 2,1 bilhões de pessoas com proteína, ou suprir as calorias necessárias para 641 milhões sobreviverem. O resultado da pecuária, apesar de ocupar muito mais terra, se sai mal na comparação. Daria para sustentar apenas 85 milhões de pessoas com proteínas e 17 milhões com energia metabolizável. "O alimento vegetal tem mais energia do que proteína, mas a demanda diária de energia é muito maior", esclarece Guedes Pinto. "Por essa razão a safra pode alimentar mais pessoas com proteína do que com energia." Além disso, há diferenças entre os próprios gêneros alimentícios. O feijão, por exemplo, tem mais proteína que o arroz. Na média, é necessário comer uma quantidade muito maior de feijão para suprir a necessidade de energia do que para a de proteína. A ineficiência na conversão de matéria vegetal em carne se reflete no preço. O valor monetário da safra agrícola, mesmo produzindo 25 vezes mais proteína e 37 vezes mais energia, é só o dobro da safra pecuária. "Há uma distorção do valor que o mercado não enxerga ou não consegue perceber", afirma Guedes Pinto. "Não estamos falando de mudar de dieta ou renunciar ao hábito [de comer carne], mas laçando luz sobre algo pouco falado e que não havia parâmetros para comparar. O valor e o preço dos alimentos não refletem coisas que deveriam ser consideradas." O efeito mais conhecido da relativa ineficiência da bovinocultura se dá sobre o ambiente. A maior parte do 1,6 milhão de km2 ocupados pela pecuária em 2006 (um quinto do território nacional) era de matas derrubadas para ceder espaço a pastagens. A agricultura, em comparação, cobre apenas 600 mil km2. É um uso muito mais produtivo da terra. A criação de bois e vacas também contribui muito mais para o aquecimento global, mesmo sem levar em conta as emissões por desmatamento. A digestão da celulose no estômago dos bovinos produz metano, um potente gás do efeito estufa (GEE). Para cada quilo de proteína, a pecuária emite o equivalente a 220 quilos de CO2 (o GEE mais comum). No caso da agricultura, a eficiência é 157 vezes maior emite-se apenas 1,4 quilo pelo mesmo tanto de proteína. O estudo do Imaflora foi sugerido por Gerd Sparovek, da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (USP). "Não participei dessa pesquisa por ser vegetariano", se apressa a esclarecer o pesquisador. "Um modelo de dieta em que ninguém come carne é ambientalmente menos sustentável do que o consumo moderado de carne de todos os tipos", explica. As áreas já abertas como pastagem, muitas naturais, são mais bem-conservadas se pastejadas. Além disso, afirma Sparovek, todos os resíduos da produção de alimentos não consumidos por humanos, como cascas e farelos, viram ração. "Produzir carne é necessário e desejável, mas certamente não na quantidade atual, nos preços atuais e na velocidade atual de alteração das dietas no sentido do aumento da carne." (Jornal Folha de S. Paulo/SP – 31/01/2016) ((Jornal Folha de S. Paulo/SP – 31/01/2016))
topoUnião Europeia, Emirados Árabes e China estão no radar das vendas internacionais pelo nicho gourmet. Em paralelo ao avanço obtido na abertura de mercados para exportação da carne enquanto commodity, o...((Jornal DCI/SP – 01/02/2016))
União Europeia, Emirados Árabes e China estão no radar das vendas internacionais pelo nicho gourmet. Em paralelo ao avanço obtido na abertura de mercados para exportação da carne enquanto commodity, o setor de bovinos trabalha para emplacar cortes mais nobres tanto para consumo interno quanto nas vendas internacionais. No Brasil, a ideia é aproveitar o movimento de expansão da culinária gourmet para descobrir novos usos para os cortes e explorar carnes de maior valor agregado, visto que a proteína bovina convencional tem perdido espaço para outras de custo inferior como o frango. "Existe um movimento interessante de açougues de luxo, hamburguerias, saímos um pouco do rodízio. São tendências que estão surgindo, cortes que ninguém percebia que poderiam ser aproveitados", conta ao DCI o diretor executivo da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), Fernando Sampaio, durante evento de lançamento da "Semana da Carne", na Sociedade Rural Brasileira (SRB). Em seu pronunciamento, o representante do setor defendeu a aproximação da indústria com o consumidor, para que haja um efeito "reverso" na cadeia. Segundo Sampaio, esta já é uma estratégia comum em outros países. Uma vez descobertos estes novos usos para a carne, o próximo passo é levá-los ao mercado internacional, ou seja, "o Brasil tem condições de ditar tendências dos cortes bovinos e exportá-los, assim como Paris dita a moda", compara. Este processo foi iniciado em ações para promoção do gado angus na União Europeia. A Alemanha foi um dos países que receberam o chamado "Angus day". Países árabes e até mesmo a China figuram no radar deste nicho. Árabes em potencial Visando ampliar sua presença no mercado árabe, a Abiec programa uma série de ações para fevereiro, nos Emirados Árabes Unidos (EAU) e na Arábia Saudita, como presença em feira (Gulfood, em Dubai) e churrascos em Dubai e em Riad para degustação do produto nacional. Em 2015, as exportações de carne bovina convencional brasileira para os países árabes atingiram faturamento de US$ 1,4 bilhão - 24% do total exportado no ano. Já a Arábia Saudita, que recentemente suspendeu embargo à carne bovina brasileira, traz a possibilidade para o Brasil de exportar 40 mil toneladas. (Jornal DCI/SP – 01/02/2016) ((Jornal DCI/SP – 01/02/2016))
topoAs exportações sul-mato-grossenses do agronegócio totalizaram 10,6 milhões de toneladas em 2015, volume que supera em 32% o resultado contabilizado no ano anterior, de 8 milhões de toneladas, e que re...((Jornal O Estado MS/MS – 01/02/2016))
As exportações sul-mato-grossenses do agronegócio totalizaram 10,6 milhões de toneladas em 2015, volume que supera em 32% o resultado contabilizado no ano anterior, de 8 milhões de toneladas, e que representa um recorde histórico. As informações foram apresentadas no Informativo Casa Rural - Retrospectiva 2015, divulgado pelo Departamento de Economia do Sistema Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul). As vendas internacionais do setor resultaram em uma receita de US$ 4,48 bilhões, valor que representa 94,7% das receitas totais do Estado com exportação. Na avaliação da gestora do Departamento de Economia da instituição, Adriana Mascarenhas, alguns setores se destacaram, contribuindo efetivamente para o patamar positivo de 2015. “Dentre os produtos exportados, o complexo soja é o destaque, respondendo por 33,5% das negociações. Isso significa que para cada dólar obtido nas negociações com outros países, 33 centavos referem-se às vendas deste complexo”. O complexo soja é composto por soja em grão, óleo de soja e farelo de soja. De acordo com os dados apresentados no Informativo Casa Rural, as exportações acumularam aproximadamente 4 milhões de toneladas no ano passado, patamar recorde que resultou no faturamento de US$ 1,5 bilhão. Em sentido contrário ao bom desempenho do segmento agrícola, as vendas externas do complexo carnes, formado pela carne bovina, suína e de frangos, fechou o ano com 315,2 mil toneladas, contabilizando uma queda de aproximadamente 13% em relação ao ano anterior. (Jornal O Estado MS/MS – 01/02/2016) ((Jornal O Estado MS/MS – 01/02/2016))
topoEvento tradicional promovido pela Emater em Alvorada do Sul discute tecnologias para a produção de soja no basalto. O Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) de Alvorada ...((Jornal Folha de Londrina/PR – 30/01/2016))
Evento tradicional promovido pela Emater em Alvorada do Sul discute tecnologias para a produção de soja no basalto. O Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) de Alvorada do Sul realiza na próxima quinta-feira sua tradicional tarde de campo de cultivares e tecnologias para a soja, que chega à 13ª edição. Este ano, o evento também homenageia os 60 anos do Instituto Emater no Paraná. A participação é gratuita e o método extensionista acontece na Fazenda Santa Verinha, no bairro Itaúna, entre Alvorada do Sul e Santa Margarida, e conta com a parceria dos produtores Alberico Paulo Santoro e Ézio Sebastião Santoro. Para participar é possível se inscrever na sede da Emater ou no local. Segundo o engenheiro agrônomo Reinaldo Neris do Santos, da Emater de Alvorada do Sul, a tarde de campo tem por objetivo levar aos produtores da região do basalto tecnologias que garantam produtividade com sustentabilidade. São esperados 300 inscritos de Alvorada do Sul, Bela Vista do Paraíso, Primeiro de Maio, Sertanópolis e Ibiporã e dos municípios paulistas vizinhos de Nantes e Iepê. O evento começa às 13 horas, com visita aos estandes de máquinas agrícolas, insumos e serviços da cadeia produtiva de grãos, segue com uma palestra sobre tendências de mercado e opção de comercialização no mercado futuro e visitas de grupos de agricultores e técnicos às estações experimentais em campo. A programação encerra às 17 horas, com jantar de confraternização. Ainda conforme Santos, o diferencial da tarde de campo é reunir integrantes da cadeia produtiva de grãos, em especial da soja, para demonstrar o potencial de 26 cultivares da oleaginosa, difundir tecnologias de sustentabilidade na produção, como o consórcio de milho segunda safra com brachiaria, as ações e os resultados dos trabalhos na região de Londrina da campanha Plante seu Futuro, com o manejo integrado de pragas (MIP) e de doenças (MID) e boas práticas na aplicação de agrotóxicos. (Jornal Folha de Londrina/PR – 30/01/2016) ((Jornal Folha de Londrina/PR – 30/01/2016))
topoA proposta de construção de uma política nacional de soberania alimentar será apresentada pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) nas próximas reuniões do Conselho de Desenvolvimento E...((Revista Globo Rural Online/SP – 01/02/2016))
A proposta de construção de uma política nacional de soberania alimentar será apresentada pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) nas próximas reuniões do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, o chamado Conselhão. “É mais do que segurança alimentar, a soberania está voltada para o controle da ciência e tecnologia no campo. Que as sementes estejam nas mãos dos agricultores, e não nas mãos das empresas”, explicou o coordenador nacional do MST, Alexandre Conceição, depois de participar da reunião do Conselhão, nesta quinta-feira (28/1), em Brasília. Segundo Conceição, essa proposta de soberania alimentar é baseada na distribuição de terras, na assistência técnica aos agricultores, especialmente voltada para a produção de alimentos saudáveis para o mercado interno. O líder do MST disse que chamará empresários e líderes sindicais para debater a questão. “Campo e cidade unidos, produzindo uma nova agricultura para o Brasil em um processo de desenvolvimento do interior do país, com gearção de empregos e ao mesmo tempo a produção de alimentos saudáveis”, resumiu Conceição. (Revista Globo Rural Online/SP – 01/02/2016) ((Revista Globo Rural Online/SP – 01/02/2016))
topoO setor agropecuário terá R$ 10 bilhões em financiamento de pré-custeio na safra 2016/2017. O anúncio foi feito nesta quinta-feira (28) pelo ministro Nelson Barbosa (Fazenda) durante a 44ª Reunião Ord...((Jornal O Presente Rural Online/PR – 29/01/20116))
O setor agropecuário terá R$ 10 bilhões em financiamento de pré-custeio na safra 2016/2017. O anúncio foi feito nesta quinta-feira (28) pelo ministro Nelson Barbosa (Fazenda) durante a 44ª Reunião Ordinária do Pleno do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES). No início de janeiro, a ministra Kátia Abreu (Agricultura), que também participa do Conselho, já havia antecipado esse dinheiro. Os recursos para pré-custeio do setor agrícola fazem parte de um conjunto de medidas anunciadas hoje pelo governo federal que, juntas, somam R$ 83 bilhões em crédito. O objetivo é estabilizar a economia e recuperar o crescimento e o emprego. Com acesso ao pré-custeio, os produtores terão maior capacidade de planejamento, uma vez que poderão começar a comprar insumos já no início deste ano, antes da próxima safra. Kátia Abreu comemorou a medida e afirmou que os maiores beneficiados serão os agricultores, que continuarão confiando e investindo no setor. "A reserva de R$ 10 bilhões do pré-custeio certamente vai deslanchar melhor o crédito agrícola a partir do início do ano. Em junho, quando anunciarmos o Plano Agrícola e Pecuário, o crédito já estará fluindo normalmente", afirmou a ministra durante coletiva de imprensa no Palácio do Planalto, após reunião do CDES. A ministra disse ainda que a demanda por crédito no setor agrícola tem sido crescente. De julho a dezembro do ano passado, houve aumento de 20% no volume contratado para custeio em relação ao mesmo período de 2014, totalizando R$ 51,2 bilhões. "Tudo o que é ofertado de custeio é tomado pelos produtores. Não há receio em relação à demanda por crédito na agricultura", ressaltou. Kátia Abreu ponderou que houve recuo de crédito apenas no investimento, por causa da diminuição da demanda por parte dos produtores, que ampliaram seus investimentos nas safras passadas por meio de programas de incentivo, como o Programa de Sustentação de Investimentos (PSI). "Todos nós sabemos que os produtores compraram muitas máquinas nos anos anteriores. Diante de um ano de ajustes fiscais, é natural que agora recuem em investimentos", explicou. (Jornal O Presente Rural Online/PR – 29/01/20116) ((Jornal O Presente Rural Online/PR – 29/01/20116))
topoA ministra Kátia Abreu lembrou os benefícios e as oportunidades de aumento das vendas internacionais dos produtos agropecuários Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil. A ministra da Agricultura, Pecu...((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 29/01/2016))
A ministra Kátia Abreu lembrou os benefícios e as oportunidades de aumento das vendas internacionais dos produtos agropecuários Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil. A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, fez hoje (28) um apelo aos empresários brasileiros que participam do Conselhão para que se encorajem e invistam em exportações. Ela fez uma exposição dos planos e metas do governo brasileiro para o comércio exterior de produtos agropecuários, citando os benefícios e as oportunidades de aumento das vendas internacionais. "Vendendo lá fora, estamos fortalecendo indústria local e garantindo emprego. Precisamos vender como nunca. Precisamos encorajar os empresários a exportar." Kátia Abreu lembrou os 22 países que são destinos prioritários do Brasil. A ministra acrescentou que o governo pretende chegar até o fim de 2018 sendo responsável por 10% do comércio do agronegócio mundial. "A classe média asiática vai crescer até 2030. A Ásia terá 60% da classe média do mundo", afirmou em referência aos países do continente como possível fonte de melhoria da balança comercial. A reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, o Conselhão, começou por volta das 15H. Na abertura, o ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, disse que as democracias mais maduras se utilizam do conselho. “Não substituímos aquele que tem a legitimidade e legalidade de ser o fiscal do governo e fazer as leis do país, que é o Congresso Nacional, mas as democracias mais modernas do mundo trabalham assim." A presidente Dilma Rousseff participa da reunião e deverá falar ao fim do evento. O primeiro a se pronunciar foi o presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco. Depois, será a vez dos ministros da Agricultura, Kátia Abreu, da Fazenda, Nelson Barbosa, e do Desenvolvimento, Armando Monteiro. Em seguida, falarão o ministro do Planejamento, Valdir Simão, e o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini. Além deles, oito conselheiros farão pronunciamento. Segundo Wagner, deverão ser feitas quatro reuniões no ano. A próxima será em abril. Ele deu posse aos conselheiros no início da cerimônia. O conselho tem 47 empresários e 45 representantes da sociedade civil e das centrais sindicais. Apesar de a intenção ser a de ouvir os conselheiros sobre as medidas a serem adotadas para recuperar o crescimento, a expectativa é que a área econômica anuncie medidas de estímulo ao crédito e ao aumento das exportações. (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 29/01/2016) ((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 29/01/2016))
topoO Banco do Brasil vai oferecer R$ 10 bilhões para produtores rurais comprarem insumos. O dinheiro, emprestado com taxas de juros reduzidas, sairá da Poupança Rural e dos depósitos à vista. Segundo o b...((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 29/01/2016))
O Banco do Brasil vai oferecer R$ 10 bilhões para produtores rurais comprarem insumos. O dinheiro, emprestado com taxas de juros reduzidas, sairá da Poupança Rural e dos depósitos à vista. Segundo o banco, a antecipação dos financiamentos para custeio é para as culturas da safra de verão 2016/2017, a exemplo de soja, milho, arroz e café. Isso permitirá melhores condições aos produtores para o planejamento de suas compras e contribuirá para o aumento das vendas de sementes, fertilizantes e defensivos, produzindo reflexos positivos na cadeia produtiva. De acordo com o banco, a disponibilidade de recursos resulta de uma combinação de fatores, principalmente, à elevação da exigibilidade da Poupança Rural de 72% para 74%, na safra 2015/2016. (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 29/01/2016) ((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 29/01/2016))
topoMaior evento latino-americano da pecuária de corte tem apoio da ACNB e traz na programação julgamento e concurso inédito na raça. Pecuaristas de todo o Brasil aguardam com grande expectativa pela segu...((Portal Rural Centro/MS – 29/01/2016))
Maior evento latino-americano da pecuária de corte tem apoio da ACNB e traz na programação julgamento e concurso inédito na raça. Pecuaristas de todo o Brasil aguardam com grande expectativa pela segunda edição da BeefExpo, que neste ano será de 14 a 16 de junho, no Centro de Eventos Pro Magno, em São Paulo (SP). Este é o maior evento pecuário latino-americano da pecuária de corte e o único com a presença de animais em leilões e nos julgamentos de Elite. “Apoiamos a BeefExpo porque é o regresso de uma grande feira de negócios com julgamento de animais a São Paulo. E o momento não poderia ser mais oportuno. Nossa pecuária é um dos poucos setores que resistem à crise, gerando empregos e divisas para o Brasil”, avalia o presidente da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB), Pedro Gustavo de Britto Novis. Cerca de 300 argolas foram reservadas por associações promocionais da raça, onde serão alocados os animais que participarão do julgamento e da Copa Pradiphsingh da Raça Nelore, iniciativa do criador Raphael Zoller, que preside a Associação dos Neloristas do Paraná (ANEL). O nome é uma homenagem ao criador indiano Pradiph Singh Raol, um grande colaborador dos pecuaristas brasileiros nas últimas fases de importação de material genético do berço das raças zebuínas no mundo. O quadro de jurados será divulgado pelos organizadores em breve. Com promoção da ANEL, Associação Paulista dos Criadores de Nelore (APCN) e Nelore MS, a mostra da BeefExpo tem chancela da ACNB e valerá pontos para o Ranking Nacional. “Queremos repetir o sucesso do ano passado, quando reunimos na pista de julgamento da primeira edição, em Foz do Iguaçu (PR), exemplares de qualidade impecável, atraindo criadores do Paraná, Mato Grosso do Sul, São Paulo e de outros Estados”, relembra Zoller. A Copa Pradiphsingh terá etapas regionais em São Paulo, Paraná e no Mato Grosso do Sul, sendo duas em cada Estado. Zoller antecipa que os criadores já foram mobilizados e que haverá divulgação maciça em exposições como a ExpoLondrina, de 7 a 17 de abril; a Expo Maringá, de 5 a 15 de maio (quando ocorre também a Expoinel Paraná), e a Exposição Agropecuária de Campo Mourão, prevista para o mês de julho. “A segunda etapa paulista será na cidade de Presidente Prudente. No Paraná, serão em Londrina e Campo Mourão. Já no Mato Grosso do Sul, em Dourados e Campo Grande”, explica Zoller, destacando a tradição do Paraná na seleção do Nelore. Com uma das melhores cotações do boi gordo no Brasil, o Estado se destaca por ser um dos primeiros destinos da genética zebuína importada da Índia, em meados de 1960. Um dos criadores responsáveis que tem seu nome gravado na história do zebu é o saudoso Celso Garcia Cid, fundador da Fazenda Cachoeira 2C. Outro nelorista entusiasta da BeefExpo é Carlos Viacava, da consagrada marca CV Nelore Mocho, que, aliás, foi um dos homenageados na primeira edição no “Melhores do Ano BeefWorld 2015”. O criador terá um estande na feira de negócios. “A organizadora Flávia Roppa é uma profissional muito competente e a BeefExpo revive nossa extinta Feicorte. O evento não poderia acontecer em outro local. São Paulo tem uma logística fantástica e certamente o mundo conhecerá a força de nossa pecuária”, conclui Viacava, que também é vice-presidente da Associação Nacional dos Criadores e Pesquisadores (ANCP). O Nelore Mocho também terá julgamento na BeefExpo, com apoio da Associação Nacional dos Criadores de Nelore Mocho (ACRIMOCHO). BeefExpo2016 Em três dias de evento, a mostra provocará uma verdadeira imersão à pecuária latino-americana. Com uma programação exclusiva e inovadora, é a única com a presença de animais em leilões e julgamentos de elite. Mais de 100 empresas confirmaram presença e são esperados mais de 1.200 pecuaristas, de 35 países. O evento contará com tradução simultânea para Espanhol, Inglês e Português. O desafio da BeefExpo é provocar a troca de experiências e difundir conhecimento e as tecnologias decisivas à produtividade pecuária. Mais de 60 palestras serão realizadas em dois painéis: o Beef Management, com temas voltados ao gerenciamento do negócio; e o Beef 360º, com apresentações mais técnicas. Outro evento paralelo em evidência na programação é o prêmio “Melhores do Ano BeefWorld2016”, quando serão homenageados os nomes que mais contribuíram para o desenvolvimento do setor. Sobre SafewayAgro Há mais de 15 anos no mercado, a Safeway se consolidou como uma das mais importantes promotoras de eventos do agronegócio brasileiro. Desde 2001, realiza a cada dois anos a PorkExpo, maior e melhor evento da Suinocultura mundial. E em 2015, lançou a BeefExpo, maior evento latino-americano da pecuária de corte. Forte como o mercado da proteína animal e com a marca associada à inovação, experiência, confiança e credibilidade, a Safeway ainda se destaca com publicações de grande relevância nas áreas de pecuária de corte, suinocultura e avicultura, com as revistas BeefWorld, PorkWorld e AveWorld, além de portais de notícias que oferecem conteúdo diferenciado e atual. (Portal Rural Centro/MS – 29/01/2016) ((Portal Rural Centro/MS – 29/01/2016))
topoA organização da BeefExpo 2016, maior evento latino-americano da pecuária de corte que será realizado entre os dias 14 e 16 de junho, no Centro de Eventos Pro Magno em São Paulo (SP), anunciou na últi...((Portal Noticias da Pecuária/MS – 29/01/2016))
A organização da BeefExpo 2016, maior evento latino-americano da pecuária de corte que será realizado entre os dias 14 e 16 de junho, no Centro de Eventos Pro Magno em São Paulo (SP), anunciou na última quinta-feira (29) que a programação do evento deste ano contará com julgamento da raça Nelore e de uma competição inédita na raça, a Copa Pradiphsingh da Raça Nelore. De acordo com a assessoria do evento, a mostra da raça Nelore da BeefExpo é promovida pela Associação dos Neloristas do Paraná (ANEL), pela Associação Paulista dos Criadores de Nelore (APCN) e Nelore MS. O evento contará com a chancela da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) e valerá pontos para o Ranking Nacional. Já a Copa Pradiphsingh da Raça Nelore, que leva este nome em homenagem ao criador indiano Pradiph Singh Raol, um grande colaborador dos pecuaristas brasileiros nas últimas fases de importação de material genético, é uma iniciativa do criador Raphael Zoller, presidente da ANEL. Este evento contará com etapas regionais em São Paulo, Paraná e no Mato Grosso do Sul, sendo duas em cada Estado. As cidades que receberão esta competição são: São Paulo (SP), Presidente Prudente (SP), Londrina (PR), Campo Mourão (PR), Dourados (MS) e Campo Grande (MS). O quadro de jurados para o julgamento e para a Copa Pradiphsingh da Raça Nelore será divulgado em breve pelos organizadores. (Portal Noticias da Pecuária/MS – 29/01/2016) ((Portal Noticias da Pecuária/MS – 29/01/2016))
topoA bovinocultura é considerada um dos principais destaques do agronegócio brasileiro e é responsável por segmentos importantes e lucrativos, como a cadeia produtiva da carne. Mato Grosso tem hoje o m...((Jornal A Gazeta/MT – 01/02/2016))
A bovinocultura é considerada um dos principais destaques do agronegócio brasileiro e é responsável por segmentos importantes e lucrativos, como a cadeia produtiva da carne. Mato Grosso tem hoje o maior rebanho da história do Estado com mais de 29 milhões cabeças de gado. Porém, grandes perdas financeiras ainda ocorrem por falhas reprodutivas, tornando-se necessário o conhecimento das principais causas e as medidas que podem ser tomadas para evita-las. Com o novo Certificado Zoossanitário Internacional (CZI) para exportação de bovinos para reprodução do Brasil para a Bolívia, a Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) busca orientar os produtores rurais do Estado sobre a importância dos cuidados com as doenças infecciosas que interferem na reprodução de bovinos e provocam perdas econômicas. As doenças infecciosas que mais interferem na reprodução de bovinos com maior frequência são: brucelose, leptospirose, campilobacteriose genital bovina, tricomonose, rinotraqueíte infecciosas bovina (IBR) e a diarreia viral bovina (BVD). As principais manifestações das doenças são: aborto, repetição de cio, morte embrionária e nascimento de bezerros fracos e teratogenia (má formação). O médico veterinário e analista de pecuária da Famato Marcos Carvalho alerta para os cuidados com a vacinação e manejo das fêmeas, de maneira adequada para que estejam em boas condições na fase de reprodução. “Com manejo sanitário adequado e avaliações periódicas do rebanho com profissional especializado para realização de diagnósticos de gestação e vacinação ideal para cada situação, principalmente antes da época de monta dos animais, é possível reduzir e até impedir contaminações dos bovinos”. Uma das exigências técnicas-operacionais para exportação de bovinos vivos do Brasil para a Bolívia são os exames dos animais para doenças reprodutivas. Sendo assim, a Famato aponta as principais consequências de cada doença infecciosa e as maneiras de preveni-las. A brucelose atinge bovinos de todas as idades e de ambos os sexos, principalmente os sexualmente maduros. Ela causa abortos, retenções da placenta, metrites, subfertilidade e infertilidade e nascimento de animais fracos. A vacinação com vacina B19, em fêmeas entre três a oito meses, geralmente é eficiente para prevenir o aborto, além de aumentar a resistência à infecção, mas não imuniza totalmente o rebanho nem possui efeito curativo. Por isso é importante fazer o exame em todas as vacas para identificar e eliminar as soros positivas. Essa é a última etapa para conseguir ter uma propriedade livre de brucelose. A diarréia viral bovina (BVD) está amplamente difundida nos rebanhos de leite e corte. A infecção pelo BVD tem sido associada a uma ampla variedade de manifestações, que incluem desde infecções sem manifestação aparente até enfermidades altamente fatais, como a Doença das Mucosas (DM). Doença respiratória, gastroentérica, trombocitopenia e hemorragias, e quadros crônicos de imunossupressão estão entre as manifestações clínicas da infecção. A infecção de fêmeas gestantes pode resultar em perdas embrionárias e fetais, como reabsorção embrionária, abortos, mumificações, malformações congênitas, natimortalidade e o nascimento de bezerros fracos. A infecção fetal entre 90 e 120 dias de gestação pode resultar na produção de animal permanentemente infectado, reservatório de doença, contaminando os outros animais susceptíveis do rebanho. O diagnóstico da infecção pode ser realizado em exames sorológicos. O controle de BVD é mais efetivo com o uso da vacinação contendo o vírus inativo, também deve ser considerado o histórico clínico, virológico e o risco de introdução do agente no rebanho. A rinotraqueíte infecciosa bovina (IBR) é transmitida pelo herpesvírus-1 que provoca um quadro de traquíte, conjuntivite, febre, vulvovaginite pustular, aborto e balanopostite. A transmissão da doença ocorre facilmente devido a grandes quantidades de vírus que são eliminadas com as secreções respiratórias, oculares e genitais dos animais infectados. Não há tratamento disponível, pois se tratar de uma infecção viral. O melhor controle é a vacinação das novilhas e fêmeas adultas, o que deve acontecer no início da estação reprodutiva. Cuidados especiais com alimentação de boa qualidade, suplementos minerais e vitaminas melhoram a imunidade dos animais. A leptospirose é outra bactéria que afeta a reprodução de bovinos e causa perdas por abortos, além de infecções disseminadas pelo organismo. O tratamento com diidroestreptomicina impede que a doença se propague pelo organismo do bovino. A vacinação preventiva deve iniciar em todas as novilhas jovens, seguidas de vacinações semestrais, sendo uma antes da estação de monta e outra depois. A tricomonose é uma infecção causada por protozoários, sexualmente transmitida, afeta as fêmeas em idade reprodutiva e nos machos não apresenta nenhuma manifestação clínica. Causa morte embrionária, aborto, endometrite, piometra ou feto macerado. Entretanto, por ser uma doença venérea, ou seja, sexualmente transmissível, o tratamento mais eficaz é o uso da inseminação artificial com o sêmen de reprodutores isentos da enfermidade. A campilobacteriose também é uma doença venérea, que não causa nenhum mal aos touros, mas gera inflamações no trato genital das vacas, podendo levar à infertilidade. Em casos especiais, os bovinos podem ser tratados com estreptomicina. A principal medida é o uso de inseminação artificial como tratamento de eleição, já que na monta natural o touro contaminado propaga a doença. Carvalho também chama a atenção para o período de estação de monta, em que os cuidados são redobrados, sendo assim é possível prevenir as doenças. O estabelecimento de um manejo com estação de monta pode contribuir para o controle de tricomonose e campilobacteriose, pois facilita o descanso sexual das fêmeas. Este descanso sexual permite às vacas desenvolver uma boa imunidade contra as doenças, explica. Em caso de dúvidas ou informações mais detalhadas sobre o Certificado Zoossanitário Internacional (CZI) e as doenças infecciosas que interferem na reprodução de bovinos, entrar em contato com o analista de pecuária da Famato Marcos Carvalho pelo telefone (65) 3928- 4467 ou e-mail pecuaria@famato.org.br. (Jornal A Gazeta/MT – 01/02/2016) ((Jornal A Gazeta/MT – 01/02/2016))
topoApesar da tendência negativa registrada para a economia nacional nos primeiros dias do ano, especialistas acreditam que a agropecuária deve resistir à crise e fechar 2016 em alta. O atual patamar econ...((Jornal O Estado MS/MS – 01/02/2016))
Apesar da tendência negativa registrada para a economia nacional nos primeiros dias do ano, especialistas acreditam que a agropecuária deve resistir à crise e fechar 2016 em alta. O atual patamar econômico e a influência no setor serão abordados no Confinar 2016 Simpósio sobre Confinamento Bovino, que acontecerá nos dias 31 de maio e 1º de junho, no Centro de Convenções Rubens Gil de Camillo. Exemplo dos sinais de sobrevivência do setor é que, de acordo com as últimas informações do Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), o VBP (Valor Bruto de Produção) está estimado para 2016 em R$ 488 bilhões e, apesar de ficar muito próximo do patamar de 2015, representa um recorde histórico em comparação aos anos anteriores. Com destaque para a soja, cuja a renda do segmento deve subir quase 12%, atingindo R$ 114,3 bilhões, e para a cadeia produtiva da avicultura, onde o VBP, projetado em R$ 53,5 bilhões, deve subir 12%. Câmbio do dólar e mercado externo vão continuar influenciando o VBP Para o economista Luiz Gama, o resultado demonstra o crescimento da produção e aumento de preços dos principais produtos da nossa agropecuária. “O VBP nada mais é do que a produção multiplicada pelo preço dos produtos. Em 2016, esperamos tanto um aumento da produção quanto um aumento de preços, puxados pela alta do dólar. Os valores pagos pelo milho, por exemplo, já são recordes”, salienta. Gama explica que o fluxo produtivo da agropecuária é diferente dos outros setores. “A dinâmica na agropecuária é diferente dos demais setores, o ciclo de plantar e colher dura menos de um ano entre uma safra e outra, a agropecuária, portanto, é mais dinâmica. Além disso, o setor mais beneficiado pela alta do dólar, num cenário de queda dos preços das commodities no mercado internacional, mas interna a alta dos preços certamente impactará a inflação dos alimentos em 2016, o milho, por exemplo, é o principal componente da ração de suínos e aves". Em sua 5ª edição, o Confinar já consta na lista dos principais eventos sobre pecuária de corte de Mato Grosso do Sul e região. O objetivo principal do simpósio é fornecer ao pecuarista uma série de novas informações por intermédio das opiniões dos melhores analistas e dos dados dos principais pesquisadores do setor para aumentar a rentabilidade do negócio. Em 2015, o evento contou com a participação de mais de 1 mil pessoas, vindas de 11 Estados. Além disso, estiveram no Confinar produtores rurais vindos da Bolívia, Argentina e Paraguai. O evento teve mais de dez apresentações com temas que abordaram desde a legislação, custo e oportunidades à importância da profissionalização no agronegócio. (Jornal O Estado MS/MS – 01/02/2016) ((Jornal O Estado MS/MS – 01/02/2016))
topoEspecialista coloca na mesa questões sobre competitividade entre as culturas e benefícios trazidos pela sua implantação simultânea. Com o plantio do milho safrinha batendo à porta, é hora de pensar no...((Revista DBO Online/SP – 01/02/2016))
Especialista coloca na mesa questões sobre competitividade entre as culturas e benefícios trazidos pela sua implantação simultânea. Com o plantio do milho safrinha batendo à porta, é hora de pensar nos cuidados com o manejo para a próxima safra. Uma alternativa para fazer rotação de culturas é a adoção do consórcio milho braquiária. Claudinei Kappes, pesquisador da Fundação MT, desmitifica crenças dos produtores sobre o consórcio – que é simples de ser implantado e traz múltiplos benefícios para a lavoura. Entre eles a reciclagem de nutrientes do solo, o aumento do nível de matéria orgânica e a possibilidade de ter uma terceira safra: a boi de capim. Abaixo, dúvidas comuns, mas com pouco ou nenhum fundamento: A braquiária reduz a produtividade do milho. Segundo o especialista, não necessariamente isso é fato. Ele explica que o ambiente de milho safrinha exige bastante água e pode acontecer da cultura de cobertura competir com o milho por esse recurso. “Uma forma de evitar esse cenário é escolher o híbrido correto para o plantio consorciado”, diz. “O que muita gente esquece é que quanto mais luz chega à superfície da braquiária, mais ela cresce”. Pensando nisso, o ideal é escolher híbridos que criem área de sombra maior sobre a cobertura instalada logo abaixo. Quando a braquiária pega bem, não há como fazer seu controle. Mesmo que o produtor não tenha escolhido o híbrido mais adequado para a consórcio, e que se some a isso falta de água, existe ainda uma forma de controlar a cultura de cobertura. “Nesses casos, vale fazer a aplicação de sub doses de herbicida, o que trava o crescimento da braquiária”, explica. Ter uma colheita menor de milho é a prova de que fazer o consórcio não valeu a pena. De acordo com Claudinei, a braquiária tem um sistema radicular bastante agressivo, que chega a profundidas que a soja não consegue alcançar. “Então mesmo que a produtividade do milho tenha sofrido algum prejuízo, ganhos difíceis de mensurar são colhidos lá na frente”, diz. Outros benefícios indiretos são a quantidade de massa que permanece no solo para a safra seguinte e a possibilidade de colocar gado sobre o pasto. Para Claudinei, tudo é questão de compreender a complexidade do sistema que se mostra cada vez mais eficiente em termos de sustentabilidade. (Revista DBO Online/SP – 01/02/2016) ((Revista DBO Online/SP – 01/02/2016))
topoPrevisão é da Diagro, que prepara mais uma etapa da campanha. Mudança de status abre espaço para o Amapá exportar carne animal. O Amapá pode alcançar o status de livre da febre aftosa até maio de 2016...((Portal G1/AP – 30/01/2016))
Previsão é da Diagro, que prepara mais uma etapa da campanha. Mudança de status abre espaço para o Amapá exportar carne animal. O Amapá pode alcançar o status de livre da febre aftosa até maio de 2016, segundo prevê a Agência de Defesa e Inspeção Agropecuária do Amapá (Diagro), que prepara mais uma etapa da campanha de vacinação contra a doença, com a finalidade de imunizar os 10% restantes do rebanho de bovinos e bubalinos ainda não vacinados. De acordo com relatório da campanha, 293.859 animais foram imunizados contra a aftosa em 2015, representando 90% do rebanho amapaense, que é de 326.509 bois e búfalos. O número é 12% maior de que o alcançado em 2014, quando houve a imunização de 78% dos animais. Segundo o diretor-presidente da Diagro, Otacílio Barbosa, a meta estabelecida em 2015 foi cumprida. Ele reforça que se o Amapá cumprir com a meta de 2016, que é de imunizar os 10% restantes do rebanho, passará do status de alto risco para livre da febre aftosa, conforme definição do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Segundo Barbosa, a mudança de status vai possibilitar a comercialização da carne para outros estados. Status A meta atingida na última etapa, segundo a Diagro, está dentro do estipulado pelo Mapa e conta como ponto positivo na avaliação de auditoria do ministério para que o Amapá possa mudar de classificação, um dos passos para a exportação de carne de animais para outros estados e países. Dos 16 municípios amapaenses, Itaubal do Piririm foi o único que teve 100% do rebanho vacinado, seguido de Cutias, com 99%. No caso dos que vacinaram e não declararam, eles deverão atualizar a situação junto à agência. Para os que vacinaram, o governo, em parceria com a Federação da Agricultura do Amapá (Feap), fará a vacinação assistida. Essa etapa deve ser finalizada até o fim de janeiro. No Amapá, a campanha contra a aftosa acontece anualmemnte de 15 de setembro a 15 de novembro. Febre Aftosa O maior impacto da doença é o financeiro, pois ela atinge os animais sendo necessário sacrificá-los. Os principais sintomas são febre, casco fendido e bolhas na boca, focinho, tetas e narinas. A doença é contagiosa e surgiu no ano de 1514, na Itália. No Brasil, o primeiro caso registado ocorreu em 1895, no Triângulo Mineiro. No Amapá, há mais de 20 anos não são registrados casos de aftosa, no entanto, a atual classificação de risco do rebanho impede a comercialização para outros estados. (Portal G1/AP – 30/01/2016) ((Portal G1/AP – 30/01/2016))
topoA indústria pecuária da Austrália será influenciada por uma série de forças extremas em 2016. Do ponto de vista da oferta, os números nos próximos dois anos cairão para níveis não vistos em mais de vi...((Portal Beef Point/SP – 01/02/2016))
A indústria pecuária da Austrália será influenciada por uma série de forças extremas em 2016. Do ponto de vista da oferta, os números nos próximos dois anos cairão para níveis não vistos em mais de vinte anos. Somente isso irá estimular a forte competição entre confinamentos e processadores por uma oferta limitada. O rebanho australiano deverá cair para 26,2 milhões de cabeças em 30 de junho de 2016, antes de declinar levemente de novo em 2017, para 25,9 milhões de cabeças. Se isso ocorrer, representará 3,4 milhões de cabeças ou 12%, de queda desde 2013 e se tornará o menor rebanho nacional em 24 anos (1993). Do lado da demanda, uma dinâmica interessante deverá ocorrer entre a proporção de animais exportados vivos e de animais processados. Tipicamente, a contribuição das exportações de animais vivos é de 9% do total, mas para 2015, isso deverá aumentar para 12%. Essa tendência deverá continuar em 2016, aumentando a competição por gado. As exportações de carne bovina e de vitelo deverão cair como resultado de uma menor produção, não devido à menor demanda. A previsão para o câmbio da moeda australiana com relação ao dólar americano é positiva, mas as demandas precisam ser equilibradas contra a forte competição do Brasil em muitos mercados, a expectativa de alta produção de carne de frango e suína dos Estados Unidos, maior produção de carne bovina dos Estados Unidos que no ano anterior e os mercados significativamente menores de carne bovina dos Estados Unidos comparado a 12 meses atrás. No entanto, o balanço do mercado pecuário australiano será bom em 2016, com qualquer chuva a mais de verão somete atuando como catalisador para potenciais aumentos adicionais nos preços do gado. As importantes áreas para monitorar de perto serão as pegadas do Brasil na China, os desenvolvimentos no mercado de carne bovina americano e o quão escassas as ofertas de gado australiano se tornarão várias vezes durante o ano. (Portal Beef Point/SP – 01/02/2016) ((Portal Beef Point/SP – 01/02/2016))
topoSegundo levantamento do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal (Idaf) durante a última campanha contra a febre aftosa, o rebanho bovino do Acre está estimado em quase três milhões de animais. O ...((Portal O Rio Branco/AC – 29/01/2016))
Segundo levantamento do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal (Idaf) durante a última campanha contra a febre aftosa, o rebanho bovino do Acre está estimado em quase três milhões de animais. O desafio colocado para os criadores é continuar desenvolvendo a pecuária sem desmatar novas áreas e sem usar fogo nos pastos. Como uma das alternativas, os pecuaristas acreanos têm lançado mão do uso da tecnologia e do auxílio de profissionais que são referências no país para aumentar a produtividade em menos espaço. Um exemplo é o trabalho pioneiro que vem sendo realizado na fazenda Nova Esperança, às margens da BR-317. Com a aplicação de novas tecnologias como a divisão da área em piquetes, rotatividade dos animais e adubação da pastagem foi possível aumentar em cinco vezes o número de bovinos em uma mesma área. Quando o trabalho teve início, há três anos, na propriedade que tem 600 hectares eram criados 1,2 mil cabeças de gado. Com a aplicação dos recursos tecnológicos atualmente existem 6,5 mil animais no mesmo espaço. O método consiste em promover uma rotatividade dos pastos divididos em espaços menores, chamados de piquetes. Na Fazenda, existem 24 desses espaços. O gado é levado para essas áreas menores e se alimenta daquele pasto no período de três a quatro dias, até ser levado para outro piquete. Esse pasto é preservado durante 10 a 12 dias para que possa se recuperar e receber novamente os animais. Além do aumento do número de animais criados em um mesmo espaço, outro fator impressiona: o ganho de peso. No método tradicional, a média brasileira é de 450 gramas por dia. Com o método implantado na fazenda, cada bovino ganha por dia 700 gramas de peso.“O investimento vale muito a pena. Começamos com 200 hectares e estamos satisfeitos com os resultados. O que ganhamos com o aumento da quantidade de animais na mesma propriedade e o ganho de peso compensa o gasto para implantar o sistema”, afirma Júnior Leite, um dos proprietários da fazenda. Especialista referência na área Para a implantação do sistema, a fazenda trouxe um dos maiores especialistas do país e criador do sistema implantado no local. Moacyr Corsi é professor da ESALQ/USP desde 1989, com dois pós doutorados na área de agronomia. Um deles pela Universidade de West Virginia nos Estados Unidos. “A pecuária para ser sustentável precisa ter um retorno econômico tão rápido quanto outras alternativas que o uso do solo oferece. Com essa tecnologia é possível passar de 7 para 40 arrobas por hectare, como é o caso aqui da propriedade”, afirma. Agrônomos e veterinários da Secretaria Estadual de Agropecuária (Seap) aproveitaram a visita de Moacyr Corsi à propriedade para conhecer e aprender das técnicas que estão sendo implantadas na fazenda. “Ter a presença de um profissional dessa qualidade é um orgulho para nós. O que precisamos fazer agora é multiplicar esse exemplo. Por isso é que estamos apostando na difusão e transferência de tecnologia”, afirma Fernando Melo, secretário adjunto da Seap. (Portal O Rio Branco/AC – 29/01/2016) ((Portal O Rio Branco/AC – 29/01/2016))
topoIniciativa beneficente criada em 2009 no Tocantins e que mobiliza produtores e empreendedores do agronegócio de várias partes do Brasil, o Leilão Pecuária Solidária ganhou, de fato, status nacional. O...((Portal Surgiu/TO – 29/01/2016))
Iniciativa beneficente criada em 2009 no Tocantins e que mobiliza produtores e empreendedores do agronegócio de várias partes do Brasil, o Leilão Pecuária Solidária ganhou, de fato, status nacional. O projeto terá uma edição especial em São Paulo. De acordo com o idealizador do projeto, o leiloeiro Eduardo Gomes, o evento integrará o Circuito InterCorte, previsto para junho, na Bienal do Ibirapuera em São Paulo. O anúncio foi feito nessa quinta-feira, 28, sede da Sociedade Rural Brasileira (SRB), na capital paulista, durante a apresentação da "Semana da Carne", que teve participação de, entre outras autoridades, o secretário da Agricultura do Estado de São Paulo, Arnaldo Jardim, e o presidente da SRB, Gustavo Diniz Junqueira. "Muito feliz por ver nosso projeto, nascido e mantido no Tocantins chegar a maior cidade do Brasil", afirmou o leiloeiro Eduardo Gomes. Segundo ele, nesta edição especial o projeto vai beneficiar entidades paulistas. Ainda conforme o leiloeiro Eduardo Gomes, o projeto integrará este evento que é um dos maiores da cadeia produtiva da carne no Brasil. Para o leiloeiro, o anúncio reforça a já comprovada credibilidade do projeto e que o setor do agronegócio brasileiro tem papel social fundamental na sociedade brasileira. "O agronegócio é, óbvio, essencial para a economia brasileira pois é responsável por mais de 30% dos postos de trabalho e é o setor que garante os números positivos da balança comercial e as riquezas do Brasil. E esse setor demonstra sua força e responsabilidade neste projeto social que faz a diferença na vida das pessoas", finalizou. O LEILÃO Em quatro edições, o Leilão Pecuária Solidária já destinou R$ 1,6 milhão a entidades beneficentes que atendem pacientes e famílias carentes do Tocantins, Goiás e Pará. O projeto consiste na realização de leilões de diversas categorias de bovinos, equinos e muares, além de produtos e insumos agropecuários, doados por produtores e empresários do setor . Os valores arrecadados são destinados a projetos sociais e entidades assistenciais. (Portal Surgiu/TO – 29/01/2016) ((Portal Surgiu/TO – 29/01/2016))
topoO presidente da Assembleia Legislativa, Maurão de Carvalho (PP), participou na noite de quarta-feira (27), na sede do Sindicato do Comércio Atacadista de Rondônia (Singaro), em Porto Velho, da reunião...((Portal Rondônia Ao Vivo/RO – 29/01/2016))
O presidente da Assembleia Legislativa, Maurão de Carvalho (PP), participou na noite de quarta-feira (27), na sede do Sindicato do Comércio Atacadista de Rondônia (Singaro), em Porto Velho, da reunião que encerrou o ciclo de encontros no movimento Grito da Pecuária, em defesa de melhorias no preço da arroba do boi. “A estimativa é de que Rondônia tenha perdido, em 2015, aproximadamente R$ 1 bilhão com a queda no preço da arroba. Esse dinheiro deixou de circular na nossa economia e menos empregos foram gerados, o comércio reduziu as vendas e o Governo deixou de arrecadar, um prejuízo para todos”, informou o deputado. Essa perda se deve ao fato de a pecuária ser responsável pela maior fatia da economia de Rondônia, desde o comércio de implementos à venda de vacinas. “E o pior: a carne nos açougues e mercados não parou de subir para o consumidor. Ou seja, só quem está ganhando são os donos de frigoríficos e não podem aceitar mais”, completou. Maurão relatou o encontro que teve com o governador Confúcio Moura (PMDB), junto com o deputado Adelino Follador (DEM). “Apresentamos as propostas debatidas pelos pecuaristas ao governador, que se mostrou favorável ao movimento e adiantou implantar as medidas necessárias para ajustes no preço da carne”. Propostas Após reuniões em Vilhena, Cacoal, Ji-Paraná, Jaru e Ariquemes, Porto Velho encerrou os encontros com a definição de uma estratégia de atuação dos criadores para enfrentar a queda no preço do boi. As propostas serão apresentadas em reunião com representantes de grupos frigoríficos, até o próximo dia 15. A redução da pauta do boi, da vaca e do bezerro para zero, para a venda em outros Estados; a revisão dos incentivos fiscais aos frigoríficos; o estímulo à abertura ou reabertura de plantas frigoríficas; facilitar a implantação de pequenas unidades de abate; aferição das balanças dos frigoríficos; busca de novos mercados e até a criação de cooperativas para abate foram algumas das propostas acatadas. A proposta de assegurar um preço mínimo na arroba do boi, entre 90% a 95%, da média de preço praticado em São Paulo, pelos frigoríficos com incentivos fiscais, foi uma das mais aceitas. “Quem recebe incentivos, precisa dar a sua contrapartida. Como hoje isso não tem sido cumprido, precisamos criar mecanismos que forcem os frigoríficos a garantirem preços competitivos para a nossa carne. E esta é uma saída viável”, disse o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Rondônia (Faperon), Hélio Dias. Outra sugestão acatada de forma unânime foi a provocação da bancada federal. “Temos que chamar os nossos senadores e deputados federais a se integrarem nesse movimento, fazendo defesa do setor produtivo no Congresso”, completou o presidente da Associação dos Pecuaristas de Rondônia, Adélio Barofaldi. (Portal Rondônia Ao Vivo/RO – 29/01/2016) ((Portal Rondônia Ao Vivo/RO – 29/01/2016))
topoDesde o final de 2011, o MilkPoint pergunta aos seus leitores qual é o maior desafio para a produção leiteira no próximo ano. A pesquisa é baseada em um trabalho realizado anualmente pela entidade Aus...((Portal Milk Point/SP – 01/02/2016))
Desde o final de 2011, o MilkPoint pergunta aos seus leitores qual é o maior desafio para a produção leiteira no próximo ano. A pesquisa é baseada em um trabalho realizado anualmente pela entidade Australian Dairy Farmers, que avalia a percepção dos produtores australianos a respeito dos principais desafios da atividade. A intenção é fazê-la a cada ano e avaliar as mudanças ao longo do tempo. A pesquisa do MilkPoint deste ano foi realizada em janeiro, colhendo respostas de todas as regiões do Brasil, com a participação de produtores de leite, profissionais da área industrial, consultores, veterinários, zootecnistas e outros agentes atuantes no setor, oferecendo uma fotografia da percepção a respeito do que espera o setor neste ano de 2016. O custo de produção segue, desde a primeira pesquisa, como o item de maior preocupação para o setor. E neste ano, não foi diferente, alcançando a maior porcentagem registrada de votos, com 73%. Na pesquisa do ano passado, o item teve 34% dos votos e em 2013, os custos de produção tiveram 59% dos votos, a maior porcentagem até então. O ano de 2015 foi desafiador para todos os setores, inclusive o lácteo. A inflação atingiu 10,67% no ano passado (o maior desde 2002) e houve enfraquecimento da demanda pelos itens da cesta láctea. Também se notou incertezas nos planos econômicos e político e juros altos marcaram o ano, além de o dólar bater a casa dos R$ 4. Nesta pesquisa, as opções importações de produtos lácteos e adequação ambiental não tiveram nenhum voto, diferente dos outros anos nos quais a pesquisa também foi realizada. Em 2015, ambas opções tiveram 2% dos votos. O preço do leite ficou em segundo lugar, com 17% dos votos, queda quando comparado ao ano passado, que teve 20% dos votos. Em terceiro, clima, mão de obra e adequação da qualidade do leite empataram e cada tópico teve 3% dos votos, recuo comparado a pesquisa do ano passado, quando os itens foram a escolha de 20%, 6% e 7% dos participantes, respectivamente. Para entendermos a dinâmica do mercado e as expectativas para 2016, vale analisarmos detalhadamente o histórico e como a pesquisa repercutiu nos anos anteriores. O gráfico abaixo contribui na elucidação de alguns pontos, pois mostra a variação das respostas a partir dos “Desafios de 2012”. Os custos de produção continuaram sendo o principal desafio e houve um acréscimo de 39 pontos percentuais na comparação 2015x2016. Em 2015 o produtor de leite enfrentou um aumento considerável nos custos de produção, influenciado principalmente pelos preços da energia elétrica, combustível e mão de obra – além da valorização do dólar frente ao real, provocando perda do poder de compra do produtor de leite e gastos elevados na composição dos insumos utilizados na produção. Com relação ao item “preços do leite”, mesmo com o preço médio líquido de 2015 ter sido o menor dos últimos cinco anos, o desafio apresentou queda de três pontos percentuais com relação a pesquisa do ano anterior. Provavelmente os custos de produção incidiram tão negativamente na produção leiteira em 2015 que faz os produtores acreditarem que em 2016 eles continuarão sendo o item de maior peso para o setor. Analisando as respostas por estratos de produção, nota-se que há algumas divergências entre os menores e maiores produtores. A tabela abaixo apresenta as respostas agrupadas dos produtores de leite pelos seus respectivos perfis de produção. É perceptível, por meio da tabela, que os produtores de menor escala (até 500 litros/dia) apontaram uma variação maior de desafios (adequação da qualidade do leite, preço do leite, custos de produção, mão de obra e clima). Conforme a quantia de leite produzida foi aumentando, as escolhas foram afunilando e concentraram-se em menos opções. Apenas 5,9% dos produtores acima de 3.000 litros/dia apontaram outro desafio (mão de obra) a não ser os custos de produção e nenhum participante selecionou o preço do leite como desafio, provavelmente pela menor oscilação de preços nas faixas mais altas de produção e os bônus que incidem no volume produzido. “Fica evidente que os custos de produção são de longe a maior preocupação dos produtores de leite neste ano. Isto remete à necessidade de sintonia fina e gestão eficiente para que o produtor se mantenha no azul. Chama a atenção o fato de que a mão de obra perdeu relevância, com somente 3% das indicações. Será já efeito da crise, em que a oferta de trabalhadores tende a aumentar em função do desemprego? Ou simplesmente os custos se tornaram tão relevantes que obscureceram os demais itens? Ainda, é interessante que, no ano passado, o item clima teve 20% das indicações, fruto certamente da seca que afetou o sudeste e o centro-oeste. Já neste ano, a variável perdeu relevância, a partir da normalização das chuvas”, explica Marcelo P. Carvalho, coordenador do MilkPoint. (Portal Milk Point/SP – 01/02/2016) ((Portal Milk Point/SP – 01/02/2016))
topoO Brasil é o quarto maior produtor de leite de vaca do mundo, atrás apenas dos EUA, Índia e China. Mas essa privilegiada posição esconde sua baixa eficiência. Os países que usam rebanhos menores para ...((Portal Milk Point/SP – 29/01/2016))
O Brasil é o quarto maior produtor de leite de vaca do mundo, atrás apenas dos EUA, Índia e China. Mas essa privilegiada posição esconde sua baixa eficiência. Os países que usam rebanhos menores para produzir mais leite o fazem com mais eficiência e, portanto, com custo menor. Neste quesito a pecuária de leite brasileira ocupa uma das piores posições do mundo. Além do mais, apenas 15% dos produtores são responsáveis por 80% da produção nacional. Isso significa que uma grande quantidade de produtores pode não estar tendo acesso às tecnologias disponíveis. Aumentar a adoção de tecnologias que melhorem o desempenho econômico, social e ambiental da propriedade leiteira com base na gestão da variabilidade espacial e animal pode ser uma estratégia para melhorar a produtividade brasileira, a chamada pecuária leiteira de precisão. Produzir mais, com custos menores e menor impacto ambiental é o grande desafio. O pesquisador da Embrapa Gado de Leite, Luiz Gustavo Ribeiro Pereira, afirma que existem mais de um milhão de propriedades leiteiras, espalhadas por todas as regiões do país. “Muitas são extremamente eficientes e muitas ainda dispõem de meios rudimentares de produção”, observa. O pesquisador adverte que a adoção de tecnologias não significa apenas aquisição de equipamentos de ponta ou muito caros. “A principal ferramenta da Pecuária de Precisão neste sentido é o homem, e não robôs ou equipamentos de última geração”, aponta. Pereira se refere a uma postura mais gerencial do produtor como a base da pecuária de precisão. E um dos aspectos mais importantes que deve ser levado em conta é a variabilidade existente entre os animais de um mesmo rebanho, entre as fazendas e os pastos. Por exemplo, é possível existir dois animais de uma mesma raça em um mesmo rebanho que produzem a mesma quantidade de leite, mas que possuem exigências nutricionais diferentes. “Ao entender essas e outras variações, adota-se posturas nutricionais adequadas, gastando a quantidade certa de alimento, gerando menos custo e menos impacto no meio ambiente. E tudo isso começa com observações do comportamento do rebanho e anotações de dados da propriedade”. Pecuária Leiteira de precisão - Luiz Gustavo Ribeiro reforça que ao adotar ferramentas da pecuária de precisão as diversidades passam a ser mais fáceis de ser compreendidas, o que possibilita tomar as decisões mais inteligentes, com impactos econômicos, sociais e ambientais diretos. Segundo o pesquisador, além de uma visão gerencial da propriedade existem ferramentas disponíveis e a custos acessíveis para o pequeno produtor. Existem tecnologias gratuitas, como aplicativos de gerenciamento de fazendas, e também tecnologias de custo elevado, como a ordenha robótica que pode custar mais de R$ 700 mil. Um bom exemplo de como as novas tecnologias podem contribuir com o dia a dia da fazenda, são os celulares, ”É um dispositivo que quase todo mundo usa, está presente no campo e possui mais de 20 sensores. Alguns equipamentos compatíveis com celulares permitem identificar diversas variáveis importantes, possibilitando o produtor ajustar vários aspectos da atividade, reduzindo mão de obra e insumos que elevam o custo produtivo”, ressaltou. Luiz Gustavo reforça que a maioria das tecnologias para a produção de leite já existe, mas ainda chegam de forma tímida ao campo. O pesquisador da Embrapa Gado de Leite, Luiz Gustavo Ribeiro Pereira, afirma que existem mais de um milhão de propriedades leiteiras, espalhadas por todas as regiões do país. “Muitas são extremamente eficientes e muitas ainda dispõem de meios rudimentares de produção”, observa. O pesquisador adverte que a adoção de tecnologias não significa apenas aquisição de equipamentos de ponta ou muito caros. “A principal ferramenta da Pecuária de Precisão neste sentido é o homem, e não robôs ou equipamentos de última geração”, aponta. Pereira se refere a uma postura mais gerencial do produtor como a base da pecuária de precisão. E um dos aspectos mais importantes que deve ser levado em conta é a variabilidade existente entre os animais de um mesmo rebanho, entre as fazendas e os pastos. Por exemplo, é possível existir dois animais de uma mesma raça em um mesmo rebanho que produzem a mesma quantidade de leite, mas que possuem exigências nutricionais diferentes. “Ao entender essas e outras variações, adota-se posturas nutricionais adequadas, gastando a quantidade certa de alimento, gerando menos custo e menos impacto no meio ambiente. E tudo isso começa com observações do comportamento do rebanho e anotações de dados da propriedade”. Pecuária Leiteira de precisão - Luiz Gustavo Ribeiro reforça que ao adotar ferramentas da pecuária de precisão as diversidades passam a ser mais fáceis de ser compreendidas, o que possibilita tomar as decisões mais inteligentes, com impactos econômicos, sociais e ambientais diretos. Segundo o pesquisador, além de uma visão gerencial da propriedade existem ferramentas disponíveis e a custos acessíveis para o pequeno produtor. Existem tecnologias gratuitas, como aplicativos de gerenciamento de fazendas, e também tecnologias de custo elevado, como a ordenha robótica que pode custar mais de R$ 700 mil. Um bom exemplo de como as novas tecnologias podem contribuir com o dia a dia da fazenda, são os celulares, ”É um dispositivo que quase todo mundo usa, está presente no campo e possui mais de 20 sensores. Alguns equipamentos compatíveis com celulares permitem identificar diversas variáveis importantes, possibilitando o produtor ajustar vários aspectos da atividade, reduzindo mão de obra e insumos que elevam o custo produtivo”, ressaltou. Luiz Gustavo reforça que a maioria das tecnologias para a produção de leite já existe, mas ainda chegam de forma tímida ao campo. Entre os equipamentos e tecnologias disponíveis no mercado que podem trazer importantes benefícios para o produtor estão: sensores de atividade para a detecção de cio e avaliação da saúde dos animais, sistemas automáticos de ordenha, alimentadores automáticos, sistemas de limpeza e aproveitamento de dejetos de animais, dispositivos automáticos para a pesagem e avaliação de escore de condição corporal dos animais. “Para ter acesso ou planejar a incorporação dessas tecnologias, o produtor deve buscar apoio nas cooperativas ou junto aos órgãos de extensão rural”, aconselha. *Luiz Gustavo Ribeiro Pereira é Médico Veterinário, doutor em Ciência Animal pela Universidade Federal de Minas Gerais. Atualmente, é Pesquisador da Embrapa Gado de Leite. É também orientador nos cursos de pós graduação em Ciência Animal, na Universidade Estadual de Santa Cruz, e de Zootecnia, na Universidade do Sudoeste da Bahia. Seus trabalhos se concentram na área de Zootecnia, com ênfase em nutrição de ruminantes e pecuária leiteira de precisão. Luiz será um dos palestrantes do 6º Simpósio Internacional da Revista Leite Integral "Manejo e precisão em sistemas de produção de leite", que será realizado de 06 a 07 de abril na Expo Unimed em Curitiba/PR. (Portal Milk Point/SP – 29/01/2016) ((Portal Milk Point/SP – 29/01/2016))
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