Notícias do Agronegócio - boletim Nº 557 - 02/02/2016
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Completam a programação da ABCZ palestras sobre o Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), nos dias 01 e 03 de Fevereiro. A ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) estará prese...((Portal do Agronegócio/MG – 01/02/2016))
Completam a programação da ABCZ palestras sobre o Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), nos dias 01 e 03 de Fevereiro. A ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) estará presente na 28º edição do Show Rural Coopavel, uma das mais importantes feiras de tecnologia agrícola, que ocorre entre os dias 01 a 05 de fevereiro, em Cascavel, no oeste do Paraná. Luiz Claudio Paranhos, presidente da entidade; Frederico Cunha Mendes, diretor da ABCZ e Luiz Antonio Josahkian, superintendente Técnico da associação são presenças confirmadas durante a Show Rural. Luiz Antonio Josahkian ministrará palestras nos dias 01 e 03 no Show Rural Pecuário, falando sobre a importância do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ) e as ferramentas que o programa traz para auxiliar os pecuaristas em seus processos de seleção na fazenda e como isso pode tornar-se rentável e produtivo aos criadores. Além da palestra sobre o PMGZ, Josahkian falará sobre avaliações zootécnicas funcionais das raças Tabapuã, Nelore, Brahman e Sindi. “A ABCZ apoia e prestigiará uma das maiores feiras de tecnologia agrícola/pecuária do Brasil. Pretendemos demonstrar a importância e força das raças zebuínas na cadeia produtiva da pecuária brasileira”, comenta Luiz Claudio Paranhos. O estande da ABCZ ficará localizado no setor da pecuária – Lote 35.1 – esquina da rua 10 com a rua 13. (Portal do Agronegócio/MG – 01/02/2016) ((Portal do Agronegócio/MG – 01/02/2016))
topoPublicado por: Samuel CamiloData de publicação: 01/02/16 em: Bovinos Pela primeira vez na história dos 82 anos da ExpoZebu, animais Guzolando participarão da maior exposição pecuária das raças zebuína...((Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 01/02/2016))
Publicado por: Samuel CamiloData de publicação: 01/02/16 em: Bovinos Pela primeira vez na história dos 82 anos da ExpoZebu, animais Guzolando participarão da maior exposição pecuária das raças zebuínas. O Guzolando competirá no concurso leiteiro. As inscrições estarão abertas a partir do dia 1º de março no site da ABCZ. O regulamento é o mesmo das raças zebuínas e pode ser consultado no site. Já na pista de julgamento da ExpoZebu haverá uma apresentação técnica do Guzolando, na manhã do dia 5 de maio. Serão apresentados animais de diversas categorias. Os criadores interessados em participar da mostra na pista de julgamento da ExpoZebu já podem fazer inscrição pelo site da ABCZ. Sobre o Guzolando O Guzolando é resultado do cruzamento entre as raças Guzerá e Holandês e é registrado pela ABCZ na categoria CCG (destinada a cruzamentos com raças zebuínas). Os animais são longevos, férteis e precoces. Parte dessa longevidade do Guzolando vem do úbere herdado do Guzerá, bem como pela sua capacidade de viver muito bem nas condições brasileiras. As vacas Guzolando criadas exclusivamente a pasto produzem mais de 10 quilos de leite ao dia e em confinamento podem chegar a 40 quilos. As fêmeas Guzolando produzem por 14 anos ou mais. Já as vacas holandesas atingem no máximo três lactações. Outra fonte de renda com o Guzolando é a venda dos bezerros, bastante valorizados no mercado. Vantagens Qualidade do leite (maior percentual de sólidos totais e kappa caseína); Adaptabilidade à condição tropical; Menor custo em função da rusticidade; Boa produção de leite Ligamentos de úbere mais fortes, garantindo longevidade produtiva; Pequeno intervalo de partos já a partir do primeiro ano Maior resistente a parasitas, dispensando o uso excessivo de medicamentos e reduzindo o custo de produção. (Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 01/02/2016) ((Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 01/02/2016))
topoEnquanto o saldo de crédito rural com recursos direcionados aumentou 4,87% no ano passado, o estoque de títulos do agronegócio (LCAs e CRAs) avançou 32,3% devido à demanda dos investidores pessoas fís...((Jornal DCI/SP – 02/02/2016))
Enquanto o saldo de crédito rural com recursos direcionados aumentou 4,87% no ano passado, o estoque de títulos do agronegócio (LCAs e CRAs) avançou 32,3% devido à demanda dos investidores pessoas físicas por papéis isentos do imposto de renda (IR). De acordo com dados do boletim de renda fixa da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), a expansão líquida do estoque de papéis agropecuários (LCAs e CRAs) somou mais de R$ 48 bilhões em 2015, para o total de R$ 199,4 bilhões. O aumento líquido do estoque de letras de crédito do agronegócio (LCAs) atingiu R$ 44 bilhões para R$ 193 bilhões pelos dados da Anbima, e os certificados de recebíveis agropecuários (CRAs) contribuíram com a expansão líquida de R$ 4,3 bilhões para o total de R$ 6,3 bilhões, segundo os dados da Cetip. Na avaliação do coordenador de projetos de finanças da Fundação Instituto de Administração (FIA), Roy Martelanc, o forte crescimento do mercado de títulos do agronegócio colabora para o financiamento da produção agropecuária. "Devido a isenção do imposto de renda (IR) ao investidor [pessoa física], banco capta mais barato com as LCAs e financia o produtor rural com juro menor", diz. O coordenador explicou que o avanço do mercado de títulos do agronegócio pode estar relacionado com a maior restrição de crédito subsidiado nos bancos públicos. "É o Tesouro que paga a diferença entre taxas subsidiadas e a de mercado ao Banco do Brasil [principal financiador do agronegócio]." As informações do último boletim de crédito do Banco Central mostram que o saldo de financiamento rural a taxa reguladas (subsidiadas) com recursos direcionados para pessoas físicas (produtores) cresceu 3,9% no ano passado, enquanto o financiamento rural para pessoas jurídicas (empresas do agronegócio) a taxas reguladas encolheu 0,8% em igual período. "Está muito difícil para o produtor pegar empréstimos subsidiados nos bancos", confirma o Raymundo Magliano Neto, diretor da corretora Magliano. Mas por outro ângulo houve crescimento de 37,2% do crédito rural a taxas de mercado (sem subsídios) para pessoas físicas (produtores) e aumento de 8,4% no saldo de crédito rural a taxas de mercado para pessoas jurídicas (empresas do agronegócio). Esse incremento está relacionado principalmente com a disponibilidade de captação nos bancos. Magliano informou que atualmente, as LCAs e os CRAs remuneram os investidores pessoas físicas com taxas entre 85% e 92% do depósito interfinanceiro (DI). "O lastro [quantidade de títulos carimbados disponíveis] diminuiu, mas quando tem, as taxas são boas para os investidores e para o emissores [bancos e securitizadoras]", identificou o diretor. Retirada de incentivos Embora a continuidade da expansão do mercado dos títulos do agronegócio seja dada como certa para 2016, há preocupações sobre o impacto da retirada dos incentivos prevista para 2017. Um proposta do senador Romero Jucá que ainda será votada pelo Congresso prevê alíquota de 10% de IR sobre LCAs, CRAs e cédulas do produto rural (CPRs) com liquidação financeira, ante a alíquota mínima de 17,5% em aplicações como o CDB. "Se ocorrer o aumento da tributação será muito ruim, pois o agronegócio é o único setor da economia que está bem. Se o crédito rural já estava escasso, vai ficar pior", alerta Raymundo Magliano Filho. Martelanc explicou que as cédulas do produto rural (CPRs) de liquidação financeira são muito utilizadas por tradings (empresas negociadoras) agropecuárias e bancos. "A CPR serve ao produtor rural como uma venda a termo. O produtor antecipa recursos e promete a entrega [do produto ou do dinheiro] para a próxima safra. O interesse do banco é receber em dinheiro, mas a trading também recebe o produto fisicamente. A CPR também serve de lastro para as LCAs", esclarece o coordenador de projetos de finanças. "A CPR é uma promessa de entrega futura de produtos rurais. Produtores rurais, suas associações e cooperativas recebem pagamento à vista relativo à venda de mercadorias", explica a Cetip em nota explicativa sobre as CPRs. (Jornal DCI/SP – 02/02/2016) ((Jornal DCI/SP – 02/02/2016))
topoA Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg) também espera que 2016 seja um ano mais favorável para o setor. A expectativa é de retomada das exportações e de que o Produto I...((Jornal Diário do Comércio/MG – 02/02/2016))
A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg) também espera que 2016 seja um ano mais favorável para o setor. A expectativa é de retomada das exportações e de que o Produto Interno Bruto (PIB) apresente crescimento maior que o registrado em 2015. No ano passado, e conforme os dados acumulados até outubro, o PIB do agronegócio mineiro evoluiu apenas 0,75%, com faturamento estimado em R$ 172,5 bilhões. De acordo com a coordenadora da assessoria técnica da Faemg, Aline Veloso, alguns fatores vão contribuir para a melhor evolução. Um deles foram as chuvas registradas até o momento, que tiveram volumes favoráveis à produção agropecuária. Além de permitir o bom desenvolvimento da safra de grãos e de café, o volume também foi suficiente para recuperar as pastagens e reduzir os custos com ração na pecuária de leite e de corte. “As chuvas mais volumosas são bem interessantes para o Estado, que há quatro anos não registrava um volume significativo em janeiro, situação que deve se estender até março. É alento para produtor mineiro, que amargava diversos prejuízos e terá condições de negociar uma safra melhor”, avalia Aline. O real desvalorizado em relação ao dólar e os preços valorizados dos grãos, principalmente no mercado interno, poderão favorecer a rentabilidade dos produtores. A colheita da safra de grãos está atrasada em função do plantio tardio, o que também vem mantendo os preços valorizados. “O agronegócio será favorecido com o dólar valorizado. As expectativas são positivas, principalmente, com as sinalizações do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) em relação à abertura de novos mercados para os produtos. Com os preços favoráveis, também será vantajoso encaminhar o produto para o mercado internacional, especialmente para a China, que é nosso maior parceiro”, observa. Cautela - Apesar da expectativa positiva, a recomendação para os produtores é que os mesmos mantenham a cautela em relação ao mercado, que tenham o controle efetivo dos custos e dos insumos e que planeje bem os investimentos. “É preciso observar os rumos de mercado e conseguir comercializar a produção da melhor forma. Mas os investimentos devem ser feitos com cautela, uma vez que o crédito está mais caro e o volume de recursos próprio é menor, em função dos prejuízos acumulados nas últimas safras. O ano, em função do cenário econômico complicado, exige cautela, mas temos a confiança de que pode mudar. O agronegócio é o setor que ainda contribui positivamente para a economia, porém a instabilidade econômica e política vivenciada no País deixa todo mundo atento”, alerta Aline. (Jornal Diário do Comércio/MG – 02/02/2016) ((Jornal Diário do Comércio/MG – 02/02/2016))
topoO agronegócio, mesmo diante da recessão da economia brasileira e da crise política, deve se sobressair em 2016 e nos próximos anos. A demanda mundial por alimentos em alta e o real desvalorizado em ...((Jornal Diário do Comércio/MG – 02/02/2016))
O agronegócio, mesmo diante da recessão da economia brasileira e da crise política, deve se sobressair em 2016 e nos próximos anos. A demanda mundial por alimentos em alta e o real desvalorizado em relação ao dólar tornam a produção nacional mais competitiva, o que pode alavancar as negociações com o mercado externo. Em Minas Gerais e no País, os embarques de soja, açúcar, café, celulose e carnes bovina, frango e suína devem ser impulsionados. As exportações também vêm garantindo maior retorno financeiro com a conversão para a moeda nacional, o que vem compensando a desvalorização dos preços de algumas commodities no mercado mundial. Com o cenário negativo no mercado doméstico, onde é esperada queda no consumo, as exportações serão o diferencial. De acordo com o diretor de Pesquisas Econômicas da GO Associados, consultoria com sede em São Paulo, Fabio Silveira, dos grandes setores da economia nacional, o agronegócio é o que tem melhor e maior potencial para sobressair neste ano. “A economia brasileira vai crescer pouco até o final da década, mas o agronegócio tem boa chance de ter uma evolução considerável. Um dos principais fatores é o câmbio desvalorizado, o que favorece os setores de natureza exportadora, como a soja, o açúcar, as carnes e o café, por exemplo. Com isso, as cadeias produtivas que estão integradas a essas culturas - seja pelos serviços, varejo ou indústrias e os estados têm potencial satisfatório e uma expectativa de bom crescimento”, explica. Ainda segundo Silveira, a busca por novos mercados será essencial para que o setor se desenvolva, por ser esperada queda no dinamismo do mercado local em 2016 e 2017, em função da crise econômica, do aumento do desemprego, da inflação e dos juros, que vêm afetando a capacidade de consumo das famílias. A retomada interna é projetada somente para 2018. A China deve continuar como grande parceira, mas a diversificação é vista como o melhor caminho. (Jornal Diário do Comércio/MG – 02/02/2016) ((Jornal Diário do Comércio/MG – 02/02/2016))
topoBoa parte das emissões de gases de efeito estufa tem sido atribuída à pecuária. Na verdade os números chegam a 15% das emissões totais. Há gente que diz que a pecuária estaria emitindo mais que carros...((Jornal Diário do Comércio/MG – 02/02/2016))
Boa parte das emissões de gases de efeito estufa tem sido atribuída à pecuária. Na verdade os números chegam a 15% das emissões totais. Há gente que diz que a pecuária estaria emitindo mais que carros, caminhões e ônibus. Na verdade os dados são baseados em estimativas pontuais, sem levar em conta todo o processo produtivo. Por exemplo, se contabiliza quanto o boi emite, mas não se considera que o boi come capim que fixa carbono. E fixa bastante. Há muitos estudos demonstrando que simplesmente a melhoria da produtividade das pastagens tropicais resulta em maiores estoques de carbono no solo. Uma pastagem melhorada remove aproximadamente 1 tonelada de carbono da atmosfera por hectare por ano, quando comparada a uma pastagem degradada. Muito bem, pastagem melhorada sequestra carbono, pastagem degradada emite carbono. Isso não é novo. O que é novo está em um trabalho publicado na revista “Nature Climate Change”, em janeiro deste ano, por uma equipe de pesquisadores da Universidade de Edimburgo, no Reino Unido, junto com pessoal da Embrapa. É o trabalho de tese de Rafael de Oliveira Filho. A equipe desenvolveu um modelo matemático muito complexo, que leva em conta todas as emissões de carbono geradas na produção pecuária, mas também contabilizou o carbono sequestrado pelas pastagens que fica no solo. A conclusão foi que, se a demanda por carne bovina aumentar, haverá diminuição da emissão de carbono pela pecuária, desde que o desmatamento seja controlado. Ao contrário, se a demanda e a produção diminuírem as emissões serão aumentadas. A explicação é a seguinte: maior demanda por carne vermelha resultaria em incentivo para aumento da produção e melhoria das pastagens. Pasto melhorado, carbono fixado. Grama bem tratada tem raízes mais fortes e profundas, colocam o carbono lá embaixo. Foi estimado que um aumento de 30% na demanda de carne até 2030 poderia reduzir em 10% as emissões de carbono pela atividade. Mesmo com mais cabeças de gado emitindo gases, a absorção pela pastagem seria maior, mais que compensando esse aumento. Haveria menor emissão tanto por quilo de carne produzida como total. Por outro lado, menor demanda por carne significaria rebanhos menores que precisariam de menos pasto. Demanda menor, preços mais baixos. Isso reduziria a capacidade de investimento dos produtores, assim como o incentivo para manter pastos produtivos. Os pastos se degradariam, o solo perderia matéria orgânica, gerando maior emissão de carbono para a atmosfera. O trabalho indica ainda que a restauração de pastagens degradadas se constitui na maior oportunidade para atingir as metas traçadas no plano nacional de mitigação de emissões de gases de efeito estufa. A restauração de 15 milhões de hectares de pastos degradados até 2020, como planejado, se constituiria numa contribuição equivalente a 40% das reduções propostas até 2020. Os vegetarianos e veganos que me desculpem, mas um bom churrasco pode diminuir o aquecimento global. É o tal do churrasco ecológico. Tem notícia melhor? *Vice-presidente de Estudos do Conselho Científico para Agricultura Sustentável (CCAS) e professor titular da Faculdade de Ciências Agrícolas da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (FCA/Unesp Botucatu) (Jornal Diário do Comércio/MG – 02/02/2016) ((Jornal Diário do Comércio/MG – 02/02/2016))
topoApós 12 anos, Mato Grosso passa a compor, junto com mais 20 estados brasileiros, o índice de preço médio dos 48 principais produtos da agricultura familiar. A Secretaria de Estado de Agricultura Famil...((Portal Cenário MT/MT – 02/02/2016))
Após 12 anos, Mato Grosso passa a compor, junto com mais 20 estados brasileiros, o índice de preço médio dos 48 principais produtos da agricultura familiar. A Secretaria de Estado de Agricultura Familiar e Assuntos Fundiários (Seaf), aderiu ao Programa de Modernização do Mercado Hortifrutigranjero (Prohort), em parceria com a Companhia Nacional de Abastecimento em Mato Grosso (Conab-MT), Prefeitura de Cuiabá, Empaer e Ceasa. O desenvolvimento do programa servirá como parâmetro aos pequenos produtores, pois com a divulgação do índice oficial do Prohort, agricultores familiares terão a informação do preço médio (kg) dos produtos para negociar a sua produção com os comerciantes e atravessadores. “Atualmente esse atravessador compra os produtos nas pequenas propriedades no preço que bem querem pagar, pelo motivo de que há uma década o Estado não realizava a divulgação do preço médio dos produtos, e a informação não chegava na ponta. Nosso objetivo é que a partir de agora, o agricultor familiar tenha mais lucro na hora da venda”, comentou o secretário de Estado de Agricultura Familiar Suelme Fernandes. A cotação de preços do Prohort é realizada semanalmente, toda terça-feira a partir 5h, por técnicos da Seaf, Empaer e Prefeitura de Cuiabá na Central de Abastecimento levando em conta o preço mínimo e o preço máximo dos produtos encontrados nas barracas em três horários distintos durante o período matutino. Segundo o secretário adjunto de Assistência Técnica e Extensão Rural da Seaf, Corgésio Albuquerque, a divulgação ampla do preço dos produtos pode impactar nas gondolas do supermercados. “Esta ferramenta vem como um facilitador para o pequeno produtor, favorecendo a negociação do preço do seu produto para que não perca dinheiro na venda e assim evitando que cheguem preços abusivos ao consumidor”. Confira a cotação de preços dos principais produtos da agricultura familiar, válida até o dia 03/02/16. http://www.cenariomt.com.br/noticia/458564/governo-divulga-preco-medio-dos-produtos-da-agricultura-familiar.html (Portal Cenário MT/MT – 02/02/2016) ((Portal Cenário MT/MT – 02/02/2016))
topoA participação do agronegócio brasileiro no comércio mundial saltará de 7,04% para 10% até 2018. A meta foi anunciada nesta sexta-feira, 29, pela ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abasteci...((Revista DBO Online/SP – 01/02/2016))
A participação do agronegócio brasileiro no comércio mundial saltará de 7,04% para 10% até 2018. A meta foi anunciada nesta sexta-feira, 29, pela ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) durante entrevista coletiva à imprensa. O crescimento das exportações do setor, afirmou, será baseado em garantias sanitárias, produtividade e conquista de novos mercados. Para responder por 10% de todo o comércio agrícola no mundo – que em 2014 alcançou US$ 1,17 bilhão –, o Brasil continuará investindo em negociações comerciais e sanitárias com os 22 principais mercados internacionais que, juntos, representam 75% da atividade comercial mundial. Fazem parte desse grupo parceiros tradicionais do Brasil e que compõem o chamado “Big 5”, os cinco maiores importadores de alimentos no mundo: Estados Unidos, União Europeia, China, Rússia e Japão. “Somente essas nações são responsáveis por metade de todas as compras mundiais de produtos agropecuários”, disse a ministra, que ressaltou que o país precisará negociar um “mix” de acordos, tanto sanitários quanto tarifários. “Estamos com uma agenda bastante arrojada e agressiva para negociar barreiras sanitárias com nossos parceiros, mas isso não exclui a possibilidade de esses mesmos países também firmarem acordos tarifários”, assinalou a ministra. “Nossa perspectiva é bastante real e conservadora para atingir a meta dos 10%.” Também fazem parte do rol de prioridades mercados ainda pouco acessados, mas que apresentam alto potencial de importação. Um exemplo é a Indonésia, que pode aumentar as compras de produtos brasileiros em 15% até 2018, principalmente de açúcar e soja. Destacam-se ainda a Arábia Saudita (com potencial de crescimento de 12,4%), a Tailândia (11,5%), o Egito (13,6%) e os Emirados Árabes Unidos (10,6%). Barreiras tarifárias - A ministra apresentou dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) que mostram que o comércio mundial é feito cada vez mais por meio de acordos comercias, o que indica a necessidade de o Brasil priorizar esse tipo de negociação. Em 1998, 20% do comércio agrícola estava inserido em acordos de tarifas ou de cotas. Em 2009, esse percentual saltou para 40%. Em comparação com os 22 mercados prioritários mundiais, a média das tarifas brasileiras aplicadas a produtos agropecuários é baixa, de 10%. O pico está em 55%, provocado por apenas dois produtos, coco e pêssego em calda. Dados da Organização Mundial do Comércio (OMC) mostram ainda que o Brasil exporta mais para países com média de tarifária menor, com exceção dos Estados Unidos. Acordos sanitários e fitossanitários - Os acordos sanitários e fitossanitários que serão conduzidos pelo Mapa em 2016 têm potencial para aumentar em US$ 2,5 bilhões ao ano as exportações do agronegócio brasileiro O Mapa negocia com parceiros acordos que visam a harmonizar regras e facilitar procedimentos sanitários e fitossanitários, sem envolver tarifas ou cotas comerciais. As negociações concluídas em 2015 representaram potencial anual de US$ 1,9 bilhão em exportações e, para 2016, a expectativa é ainda maior: US$ 2,5 bilhões. A pasta projeta para 2016 a conclusão das negociações para exportação de carne suína para a Coreia do Sul, que se alonga há quase sete anos. Vai focar ainda no comércio de frutas para diversos países, como Japão, China e Índia e ainda abrir os mercados do Canadá e do México para a carne bovina in natura brasileira. A ministra destacou a iniciativa da Junta Interamericana de Agricultura de fazer um acordo para harmonização de procedimentos de avaliação de risco sanitário e fitossanitário entre os 34 países americanos. “Essa proposta, que é muito ambiciosa, vai favorecer o posicionamento conjunto da região em fóruns internacionais e aumentar o fluxo comercial entre as nações.” Kátia Abreu também falou sobre o acordo de preferências tarifárias que atualmente o Brasil negocia com o México. A lista de ofertas entre os dois países poderá ser ampliada para mais de 5 mil produtos, sendo 673 agrícolas. Destacou também o acordo Mercosul-Índia, que está em negociação. Mercados considerados pequenos também estão no radar do agronegócio brasileiro, destacou a ministra. “Nenhum país deve ser descartado porque tem pouco consumo. O somatório de cada mercado acaba fazendo a diferença na nossa balança comercial.” (Revista DBO Online/SP – 01/02/2016) ((Revista DBO Online/SP – 01/02/2016))
topoDurante a Abertura Oficial da Colheita da Soja Safra 2015/2016, em Cristalina (GO), o presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA, Brasília/DF), João Martins, defendeu a melhor...((Revista Feed & Food Online/SP – 01/02/2016))
Durante a Abertura Oficial da Colheita da Soja Safra 2015/2016, em Cristalina (GO), o presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA, Brasília/DF), João Martins, defendeu a melhoria imediata nas condições de infraestrutura e logística no País para dar mais eficiência ao escoamento da produção agropecuária e ampliar a competitividade do Brasil no mercado internacional. Com a frase “chegou o momento de dar valor ao produtor rural”, João Martins iniciou sua fala no evento que reuniu as principais lideranças do setor agropecuário brasileiro e marcou o início da colheita da atual safra. Dentro do painel “O que nos reserva o futuro econômico e político do Brasil”, ele ainda ressaltou que possuir regiões com uma produção expressiva necessita do acompanhamento de estradas com boa qualidade. “O produtor tem trabalhado com margens cada vez mais apertadas de lucro por causa da falta de infraestrutura. No médio prazo, outros países também crescerão e o poder público precisa fazer com que a nossa infraestrutura não corroa nossa competitividade”, ressaltou. Na avaliação dele, a agropecuária representa uma parte importante na economia brasileira. “Eu creio que o país é muito maior do que essa crise e que nós, produtores rurais, a partir do que vimos nessa região, damos uma clara demonstração do Brasil que dá certo, mas não podemos ser alardeados como o setor que está sustentando a economia”, acentua. Na mesma ocasião o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Goiás (FAEG, Goiânia/GO) e vice-presidente da CNA, José Mário Schreiner, citou o aumento da participação do segmento nas exportações brasileiras e na geração de empregos. Já o presidente da Associação dos Produtores de Soja do Brasil (Aprosoja Brasil, Cuiabá/MT), Almir Dalpasquale, afirmou que a pujança da atividade e a determinação dos produtores são os fatores determinantes para que o Brasil leve alimento ao mundo. (Revista Feed & Food Online/SP – 01/02/2016) ((Revista Feed & Food Online/SP – 01/02/2016))
topoPecuaristas de todo o Brasil aguardam com grande expectativa pela segunda edição da BeefExpo, que neste ano será de 14 a 16 de junho, no Centro de Eventos Pro Magno, em São Paulo (SP). Este é o maior ...((Blog Elena Santos/MT – 01/02/2016))
Pecuaristas de todo o Brasil aguardam com grande expectativa pela segunda edição da BeefExpo, que neste ano será de 14 a 16 de junho, no Centro de Eventos Pro Magno, em São Paulo (SP). Este é o maior evento pecuário latino-americano da pecuária de corte e o único com a presença de animais em leilões e nos julgamentos de Elite. “Apoiamos a BeefExpo porque é o regresso de uma grande feira de negócios com julgamento de animais a São Paulo. E o momento não poderia ser mais oportuno. Nossa pecuária é um dos poucos setores que resistem à crise, gerando empregos e divisas para o Brasil”, avalia o presidente da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB), Pedro Gustavo de Britto Novis. Cerca de 300 argolas foram reservadas por associações promocionais da raça, onde serão alocados os animais que participarão do julgamento e da Copa Pradiphsingh da Raça Nelore, iniciativa do criador Raphael Zoller, que preside a Associação dos Neloristas do Paraná (ANEL). O nome é uma homenagem ao criador indiano Pradiph Singh Raol, um grande colaborador dos pecuaristas brasileiros nas últimas fases de importação de material genético do berço das raças zebuínas no mundo. O quadro de jurados será divulgado pelos organizadores em breve. Com promoção da ANEL, Associação Paulista dos Criadores de Nelore (APCN) e Nelore MS, a mostra da BeefExpo tem chancela da ACNB e valerá pontos para o Ranking Nacional. “Queremos repetir o sucesso do ano passado, quando reunimos na pista de julgamento da primeira edição, em Foz do Iguaçu (PR), exemplares de qualidade impecável, atraindo criadores do Paraná, Mato Grosso do Sul, São Paulo e de outros Estados”, relembra Zoller. A Copa Pradiphsingh terá etapas regionais em São Paulo, Paraná e no Mato Grosso do Sul, sendo duas em cada Estado. Zoller antecipa que os criadores já foram mobilizados e que haverá divulgação maciça em exposições como a ExpoLondrina, de 7 a 17 de abril; a Expo Maringá, de 5 a 15 de maio (quando ocorre também a Expoinel Paraná), e a Exposição Agropecuária de Campo Mourão, prevista para o mês de julho. “A segunda etapa paulista será na cidade de Presidente Prudente. No Paraná, serão em Londrina e Campo Mourão. Já no Mato Grosso do Sul, em Dourados e Campo Grande”, explica Zoller, destacando a tradição do Paraná na seleção do Nelore. Com uma das melhores cotações do boi gordo no Brasil, o Estado se destaca por ser um dos primeiros destinos da genética zebuína importada da Índia, em meados de 1960. Um dos criadores responsáveis que tem seu nome gravado na história do zebu é o saudoso Celso Garcia Cid, fundador da Fazenda Cachoeira 2C. Outro nelorista entusiasta da BeefExpo é Carlos Viacava, da consagrada marca CV Nelore Mocho, que, aliás, foi um dos homenageados na primeira edição no “Melhores do Ano BeefWorld 2015”. O criador terá um estande na feira de negócios. “A organizadora Flávia Roppa é uma profissional muito competente e a BeefExpo revive nossa extinta Feicorte. O evento não poderia acontecer em outro local. São Paulo tem uma logística fantástica e certamente o mundo conhecerá a força de nossa pecuária”, conclui Viacava, que também é vice-presidente da Associação Nacional dos Criadores e Pesquisadores (ANCP). O Nelore Mocho também terá julgamento na BeefExpo, com apoio da Associação Nacional dos Criadores de Nelore Mocho (ACRIMOCHO). (Blog Elena Santos/MT – 01/02/2016) ((Blog Elena Santos/MT – 01/02/2016))
topoA produção de leite no Brasil teve um salto significativo nos últimos 20 anos, elevando em quase 115% nesse período. Esse crescimento do setor foi, em grande parte, influenciado pelo avanço genético d...((Portal Página Rural/RS – 01/02/2016))
A produção de leite no Brasil teve um salto significativo nos últimos 20 anos, elevando em quase 115% nesse período. Esse crescimento do setor foi, em grande parte, influenciado pelo avanço genético dos rebanhos, especialmente da raça Girolando, que é responsável por 80% de toda a produção nacional. Segundo dados dos Ibge, em 1995, a produção de leite era de 16,47 bilhões de litros de leite. Nos anos seguintes, o volume produzido teve saltos relevantes, chegando aos atuais 35,6 bilhões. Os investimentos por parte dos produtores rurais em ferramentas de seleção para detectar os animais de maior produção contribuíram para esse salto na produção, aliado à melhoria da qualidade das pastagens e da nutrição. Dados da Embrapa Gado de Leite apontam que a produção de leite das vacas Girolando dobrou nos últimos 13 anos. "Na maioria das regiões do Brasil e para a maioria dos fazendeiros/produtores, precisamos de animais que aguentem o sol, pisar em pedras e subir morro; e produzam leite nessas condições. Essa raça é a Girolando. Tenho a prova disso na Fazenda RBC onde, com 186 vacas em lactação têm média de produção de 20,7 litros em 150 dias de lactação. Na pesagem do dia 22 de janeiro, a média chegou a 22 litros/vaca. A evolução das médias de lactação é um indicador incontestável do sucesso da evolução da raça", diz o criador de Girolando Roberto Antônio Pinto de Melo Carvalho, que seleciona a raça na Fazenda RBC, em Cássia (MG). Outro fator importante para a melhoria genética foi o crescimento dos rebanhos registrados, já que o registro genealógico do animal é considerado o primeiro passo do melhoramento genético do rebanho. O banco de dados da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando, entidade responsável pelo registro da raça, conta com 1.527.544, somados os registros efetuados entre 1989 e 2015. No ano passado, a entidade bateu o recorde histórico de registros referentes aos rebanhos da categoria Livro Fechado (genealogia conhecida). A quantidade de registros definitivos (RGD) teve elevação de 26,13% e a de registros de nascimento (RGN) de 19,14% em comparação a 2014, sendo 20.346 RGDs e 40.317 RGNs. No total, os registros efetuados pela entidade (que incluem também os animais de genealogia desconhecida- GD e os Rebanhos de Fundação-RF) chegaram a 101.177. Embora esteja comemorando 20 anos de oficialização como raça leiteira, relatos históricos apontam a década de 40 como período de surgimento dos primeiros animais, fruto do cruzamento entre as raças Gir Leiteiro e Holandesa. Para José Renes, que trabalha na entidade desde o início da formação da raça, ferramentas como o Controle Leiteiro e o Teste de Progênie permitiram a formação de um banco de dados zootécnicos confiável que vem sendo utilizado para gerar avaliações genéticas de diversas características produtivas e reprodutivas da raça. "A expectativa é de que, com o avanço da seleção genômica, essa evolução da raça seja ainda mais acelerada", garante José Renes. (Portal Página Rural/RS – 01/02/2016) ((Portal Página Rural/RS – 01/02/2016))
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Associação de criadores divulga crescimento de dois dígitos no número de animais de genealogia conhecida registrados em 2015 Raça predominante na pecuária leiteira do Brasil, o Girolando bateu recorde de registros de rebanhos da categoria Livro Fechado (de genealogia conhecida) em 2015. De acordo com dados da Associação Brasileira dos Criadores, no ano passado foram efetuados 20.346 registros definitivos (RGD) e 40.317 Registros de Nascimento (RGN), alta de 26,13% e 19,14%, respectivamente, em comparação a 2014. Somado os animais de genealogia desconhecida (GD) e os Rebanhos de Fundação (RF), a entidade efetuou o total de 101.177 registros. A raça Girolando é procedente do cruzamento entre Gir e Holandês e foi oficializada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) em 1995. A associação brasileira dos criadores da raça surgiu seis anos antes, em 1989, e, com os números do ano passado, soma 1.527.544 animais registrados. Atualmente, estima-se que a raça seja responsável por cerca de 80% da produção nacional de leite. (Revista DBO Online/SP – 01/02/2016) ((Revista DBO Online/SP – 01/02/2016))
topoNa contramão de Mato Grosso do Sul, que sofreu retração no número de abates, a Novilho Precoce registrou recorde histórico, abatendo mais de 171 mil animais, alta de 15,8% em relação a 2014. A Novilho...((Portal Noticias da Pecuária/MS – 01/02/2016))
Na contramão de Mato Grosso do Sul, que sofreu retração no número de abates, a Novilho Precoce registrou recorde histórico, abatendo mais de 171 mil animais, alta de 15,8% em relação a 2014. A Novilho Precoce MS apresentou durante a manhã desta segunda-feira (1º de fevereiro) durante conversa com jornalistas na sede da CAMDA em Campo Grande (MS), os resultados da associação no ano de 2015 e também as ações e o planejamento para este ano. O evento também serviu para confirmar a data da 7ª edição do Show da Carcaça 2016, que será realizado nos dias 13 e 14 de abril. Confira aqui a galeria de fotos do evento! O grande destaque apresentado pela Novilho Precoce MS foi o recorde de abates no ano passado, com 171.107 animais abatidos, o que representa um crescimento de 15,8% em relação aos animais terminados em 2014, ocasião em que foram abatidos 143.939 animais. Vale a pena lembrar que o número recorde de abates obtido pela Associação Sul-Mato Grossense dos Produtores de Novilho Precoce foi na contramão do cenário encontrado no Estado, já que no geral em 2015, Mato Grosso do Sul abateu 2,548 bilhões de animais, o que registra queda de 13,48% em relação ao mesmo período de 2014. O superintendente da Novilho Precoce MS, Klauss Machareth, explicou que esse fato (abates da associação terem registrado alta, enquanto os de MS queda), acontece em função da união dos associados, da criação do polo de Santa Rita do Pardo e também pelo fato do preço favorável do milho no ano passado ter permitido que os criadores pudessem produzir dois giros no confinamento, o que acabou por elevar o número de abates. “Para 2016, os criadores deverão enfrentar problemas por conta do alto preço do milho, o que faz com que a Novilho Precoce projete manter o número de abates para este ano. No entanto, o produtor deverá buscar em outros insumos como caroço de algodão ou soja, uma alternativa para manter os abates em sua propriedade”, explicou Klauss. Já o presidente da Novilho Precoce MS, Carlos Furlan, fez questão de lembrar que a média geral de idade dos animais abatidos variou de 24 a 26 meses, o que segundo ele revela que a associação está conseguindo mostrar aos criadores o contexto de ter um animal mais jovem, mais pesado e mais bem acabado. Além disso, o presidente explicou que “a Novilho Precoce MS não tem intenção em bater recordes e sim tem como objetivo aprimorar cada vez mais a qualidade da carne dos associados”. “Temos um trabalho que vai desde dentro da porteira até o acompanhamento dos lotes na hora do abate, tanto é que assim que o procedimento de abate termina, a Novilho Precoce MS já faz uma avaliação do resultado do abate e procura o associado para falar no que ele pode ou não melhorar em relação ao lote que foi avaliado”, afirmou o presidente. 2016 Furlan ainda disse que as perspectivas para 2016 são muito boas, já que as parcerias da entidade seguem fortalecidas e a demanda pela carne ainda é forte. Além disso, a Novilho Precoce MS pretende intensificar as visitas técnicas às propriedades rurais dos associados para fazer com que o processo de cria, recria, engorda e abate aconteça durante o ano inteiro, que é uma das premissas da associação, deixar o produtor associado livre para comercializar seus animais no melhor momento para ele. Em relação a eventos, a associação anunciou a realização da 8ª edição do Seminário Técnico Novilho Precoce MS, que acontecerá entre os dias 11 e 13 de março em Bonito (MS) e contará com um ciclo de palestras que abordarão temas que vão desde o gerenciamento de recursos humanos até o manejo de pastagens. Já no mês de abril é a vez da 7ª edição do Show da Carcaça. O evento que será realizado nos dias 13 e 14 na Unidade I do frigorífico JBS em Campo Grande, pretende expor o padrão de qualidade alcançado pelos bovinos dos associados da Novilho Precoce MS. (Portal Noticias da Pecuária/MS – 01/02/2016) ((Portal Noticias da Pecuária/MS – 01/02/2016))
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A bovinocultura é considerada um dos principais destaques do agronegócio brasileiro e é responsável por segmentos importantes e lucrativos, como a cadeia produtiva da carne. Mato Grosso tem hoje o maior rebanho da história do Estado com mais de 29 milhões cabeças de gado. Porém, grandes perdas financeiras ainda ocorrem por falhas reprodutivas, tornando-se necessário o conhecimento das principais causas e as medidas que podem ser tomadas para evita-las. Com o novo Certificado Zoossanitário Internacional (CZI) para exportação de bovinos para reprodução do Brasil para a Bolívia, a Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) busca orientar os produtores rurais do Estado sobre a importância dos cuidados com as doenças infecciosas que interferem na reprodução de bovinos e provocam perdas econômicas. As doenças infecciosas que afetam a reprodução de bovinos com maior frequência são: brucelose, leptospirose, campilobacteriose genital bovina, tricomonose, rinotraqueíte infecciosas bovina (IBR) e a diarreia viral bovina (BVD). As principais manifestações das doenças são: aborto, repetição de cio, morte embrionária e nascimento de bezerros fracos e teratogenia (má formação). O médico veterinário e analista de pecuária da Famato Marcos Carvalho alerta para os cuidados com a vacinação e manejo das fêmeas, de maneira adequada para que estejam em boas condições na fase de reprodução. "Com manejo sanitário adequado e avaliações periódicas do rebanho com profissional especializado para realização de diagnósticos de gestação e vacinação ideal para cada situação, principalmente antes da época de monta dos animais, é possível reduzir e até impedir contaminações dos bovinos". Uma das exigências técnicas-operacionais para exportação de bovinos vivos do Brasil para a Bolívia são os exames dos animais para doenças reprodutivas. Sendo assim, a Famato aponta as principais consequências de cada doença infecciosa e as maneiras de preveni-las. A brucelose atinge bovinos de todas as idades e de ambos os sexos, principalmente os sexualmente maduros. Ela causa abortos, retenções da placenta, metrites, subfertilidade e infertilidade e nascimento de animais fracos. A vacinação com vacina B19, em fêmeas entre três a oito meses, geralmente é eficiente para prevenir o aborto, além de aumentar a resistência à infecção, mas não imuniza totalmente o rebanho nem possui efeito curativo. Por isso é importante fazer o exame em todas as vacas para identificar e eliminar as soros positivas. Essa é a última etapa para conseguir ter uma propriedade livre de brucelose. A diarréia viral bovina (BVD) está amplamente difundida nos rebanhos de leite e corte. A infecção pelo BVD tem sido associada a uma ampla variedade de manifestações, que incluem desde infecções sem manifestação aparente até enfermidades altamente fatais, como a Doença das Mucosas (DM). Doença respiratória, gastroentérica, trombocitopenia e hemorragias, e quadros crônicos de imunossupressão estão entre as manifestações clínicas da infecção. A infecção de fêmeas gestantes pode resultar em perdas embrionárias e fetais, como reabsorção embrionária, abortos, mumificações, malformações congênitas, natimortalidade e o nascimento de bezerros fracos. A infecção fetal entre 90 e 120 dias de gestação pode resultar na produção de animal permanentemente infectado, reservatório de doença, contaminando os outros animais susceptíveis do rebanho. O diagnóstico da infecção pode ser realizado em exames sorológicos. O controle de BVD é mais efetivo com o uso da vacinação contendo o vírus inativo, também deve ser considerado o histórico clínico, virológico e o risco de introdução do agente no rebanho. A rinotraqueíte infecciosa bovina (IBR) é transmitida pelo herpesvírus-1 que provoca um quadro de traquíte, conjuntivite, febre, vulvovaginite pustular, aborto e balanopostite. A transmissão da doença ocorre facilmente devido a grandes quantidades de vírus que são eliminadas com as secreções respiratórias, oculares e genitais dos animais infectados. Não há tratamento disponível, pois se tratar de uma infecção viral. O melhor controle é a vacinação das novilhas e fêmeas adultas, o que deve acontecer no início da estação reprodutiva. Cuidados especiais com alimentação de boa qualidade, suplementos minerais e vitaminas melhoram a imunidade dos animais. A leptospirose é outra bactéria que afeta a reprodução de bovinos e causa perdas por abortos, além de infecções disseminadas pelo organismo. O tratamento com diidroestreptomicina impede que a doença se propague pelo organismo do bovino. A vacinação preventiva deve iniciar em todas as novilhas jovens, seguidas de vacinações semestrais, sendo uma antes da estação de monta e outra depois. A tricomonose é uma infecção causada por protozoários, sexualmente transmitida, afeta as fêmeas em idade reprodutiva e nos machos não apresenta nenhuma manifestação clínica. Causa morte embrionária, aborto, endometrite, piometra ou feto macerado. Entretanto, por ser uma doença venérea, ou seja, sexualmente transmissível, o tratamento mais eficaz é o uso da inseminação artificial com o sêmen de reprodutores isentos da enfermidade. A campilobacteriose também é uma doença venérea, que não causa nenhum mal aos touros, mas gera inflamações no trato genital das vacas, podendo levar à infertilidade. Em casos especiais, os bovinos podem ser tratados com estreptomicina. A principal medida é o uso de inseminação artificial como tratamento de eleição, já que na monta natural o touro contaminado propaga a doença. Carvalho também chama a atenção para o período de estação de monta, em que os cuidados são redobrados, sendo assim é possível prevenir as doenças. "O estabelecimento de um manejo com estação de monta pode contribuir para o controle de tricomonose e campilobacteriose, pois facilita o descanso sexual das fêmeas. Este descanso sexual permite às vacas desenvolver uma boa imunidade contra as doenças", explica. (Portal Agro Noticias/MT – 02/02/2016) ((Portal Agro Noticias/MT – 02/02/2016))
topoO projeto desenvolvido pela Associação Brasileira de Angus para garantir maior controle do carrapato nos criatórios brasileiros começou o ano com programação intensa. No dia 27 de janeiro, a equipe té...((Portal Página Rural/RS – 01/02/2016))
O projeto desenvolvido pela Associação Brasileira de Angus para garantir maior controle do carrapato nos criatórios brasileiros começou o ano com programação intensa. No dia 27 de janeiro, a equipe técnica do programa, que é desenvolvido em parceria com a Elanco, esteve na Agropecuária Fumaça, em Paranapanema (SP), dando treinamento a funcionários, consultores e convidados de outras três propriedades: FSL Angus Itu, Casa Branca Agropastorial e Agropecuária Rodrigues Torres. Segundo o gerente administrativo da Fumaça, Júlio Paulino, o trabalho ficou acima das expectativas e foi dividido em teoria e prática. “Foi muito produtivo e interessante. A gente achou que a infestação de carrapato estava feia e vimos que, na verdade, estamos com uma situação controlada. A parte teórica foi muito importante porque nos mostrou como quebrar o ciclo da reprodução do carrapato”, pontuou Paulino. Além disso, os técnicos foram a campo avaliar a infestação das pastagens. “Eles nos ensinaram como utilizar de forma correta os produtos para controle do carrapato, não como um veneno comum, mas como uma ferramenta de médio e longo prazo”, completou o gerente, ressaltando a importância de confraternização entre criatórios para troca de ideias e compartilhamento de experiências. O trabalho foi conduzido pelo gerente técnico da linha de bovinos da Elanco, Octaviano Pereira Neto. Segundo ele, o importante é conscientizar os criadores da importância de desenvolver um planejamento estratégico de controle do carrapato que não seja recordado apenas nos meses quentes, mas que receba atenção dos profissionais envolvidos durante o ano todo. “Adotamos a mesma dinâmica dos cursos anteriores, realizando debate sobre as estratégias de controle, falando sobre os pontos críticos e onde temos encontrado as maiores barreiras”, pontuou. Devido à gravidade do problema do carrapato nos campos brasileiros, o projeto da Angus vem chamando atenção de criatórios Brasil afora. Na próxima quarta-feira (03), os técnicos estarão na Cabanha Umbu, em Uruguaiana. Um dos mais tradicionais criatórios da raça, a propriedade é referência em genética Angus. “Esse modelo implementado com a Angus tem tido muita procura. As pessoas estão ligando interessadas em participar”, conta o executivo da Elanco. Para participar do projeto e receber, sem custo, a equipe da Elanco em sua propriedade, o criador deve entrar em contato com a Associação Brasileira de Angus pelo telefone (51) 3328-9122, solicitar inclusão e justificar o interesse. (Portal Página Rural/RS – 01/02/2016) ((Portal Página Rural/RS – 01/02/2016))
topoO governador Geraldo Alckmin e o secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Arnaldo Jardim, enalteceram, no dia 31 de janeiro, os ganhos econômicos, ambientais e de produtividad...((Portal Página Rural/RS – 01/02/2016))
O governador Geraldo Alckmin e o secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Arnaldo Jardim, enalteceram, no dia 31 de janeiro, os ganhos econômicos, ambientais e de produtividade do conceito Boi 7.7.7. durante visita ao Polo Regional da Alta Mogiana da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (Apta). O governador destacou ainda o protagonismo paulista na geração de tecnologias que garantam mais renda aos agropecuaristas, tanto grandes quanto médios, pequenos e familiares. Acompanhado do secretário Arnaldo Jardim, do Secretário de Segurança Pública, Alexandre de Moraes, e de vários prefeitos da região, o governador visitou o campo onde é desenvolvido pela Apta o conceito que garante menor tempo para abate, reduz impacto ambiental e custos de produção e aumenta a lucratividade e a produtividade. O trabalho garante ao boi sete arrobas na desmama, outras sete na recria e mais sete arrobas no acabamento, resultando em 21 arrobas líquidas em até dois anos, tempo que no sistema convencional é de, em média, três anos. Para Geraldo Alckmin, “é impressionante o ganho de renda que o Boi 7.7.7 traz para a pecuária. Um pecuarista que tiver uma produção de carne menor pode obter mais carne em menor tempo. É um trabalho que a maioria dos Estados brasileiros está aplicando, unindo genética, manejo e alimentação”. Ele destacou que a iniciativa é importante também para contribuir com a liderança do País nas exportações de carne. “Há 90 anos, o Brasil era importador de carne, e hoje em dia é o maior exportador de carne do mundo”, lembrou. Os animais utilizados para o desenvolvimento da pesquisa são todos criados na genética do Instituto de Zootecnia (IZ). Os pesquisadores da Apta, que reuniu reuniram neste conceito os conhecimentos que já tinha sobre como fazer uma boa desmama, uma boa recria e uma boa terminação do animal. Diretora do Instituto, Renata Helena Branco Arnandes lembrou que o 7.7.7 é muito importante para a cadeia produtiva. “Porque diminui a idade do abate e a emissão de metano no meio ambiente e otimiza a pastagem. É a reunião de várias técnicas já desenvolvidas com uma rentabilidade muito alta”, ressaltou. Para o governador, o ganho vai mais além e demonstra também o protagonismo do Estado de São Paulo na geração de tecnologias necessárias para garantir competitividade e saudabilidade ao produto paulista. Ele lembrou que em Colina, especificamente, são desenvolvidas ainda pesquisas com leite, seringueira, cana-de-açúcar, milho, soja e laranja. “É uma alegria muito grande conhecer e cumprimentar todos que trabalham nesse projeto”, disse Geraldo Alckmin. A visita do governador ao Polo da Apta demonstra também confiança dele nas ações executadas pela Secretaria de Agricultura e Abastecimento, como apontou o secretário Arnaldo Jardim. “O governador desenvolve cada vez mais uma pauta onde na qual a agricultura esteja em evidência, e isso significa que a Secretaria, o conjunto de seus institutos, a extensão rural, a Defesa, tudo isso é um sistema que se fortalece cada vez que ele divulga e apoia um programa da Pasta”, ressaltou o secretário. Difundida A inovação trazida pelo Instituto de Zootecnia já ultrapassou as fronteiras paulistas e tem garantido ganhos também para produtores de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Goiás, Minas Gerais, Paraná e Rondônia, o que enche de orgulho os pesquisadores da Apta em Colina. “Hoje nós temos produtores dos mais diversos lugares do Brasil, de todos os tamanhos, aplicando essa técnica. Isso fundamenta não só o ganho de peso do animal, mas também o ganho de recurso do produtor, da lucratividade do seu negócio”, contou o pesquisador Gustavo Rezende Siqueira. Ele lembrou ainda que o Boi 7.7.7 vem sendo desenvolvido há uma década, com sua divulgação feita há quatro anos para os pecuaristas interessados em aumentar seus ganhos. Para Siqueira, “a visita do governador foi importante e vai iniciar uma nova etapa do Boi 7.7.7. É um marco esse reconhecimento de um político tão importante como é Geraldo Alckmin”. Flávio Dutra de Rezende, pesquisador da Secretaria que atua na Apta, ressaltou o interesse dos frigoríficos e dos produtores. “A visita do governador Geraldo Alckmin para conhecer essa tecnologia é o reconhecimento de um trabalho que vem sendo feito e que deu certo. A partir do momento em que o produtor adota a tecnologia, significa que a pesquisa deu certo, é a comprovação de que a pesquisa tem resultado financeiro. As vezes a pesquisa tem resultado técnico, mas não tem resultado financeiro. Hoje a carteira de produtos que uma empresa frigorífera tem com esse tipo de produto aumenta muito e obviamente o pecuarista, que está no começo de processo está ganhando dinheiro. Isso é importante”, disse. Quem também reforça a abrangência do conceito é Silvio Tavares, coordenador Regional do Polo da Apta em Colina. “Eu vejo com muita alegria esse reconhecimento do governador, porque pesquisa não tem fronteiras. Qualquer que seja o perfil do pecuarista, se ele tiver 50 hectares, com certeza ele pode ter 200 cabeças com qualidade”, disse. O coordenador destacou ainda que São Paulo já foi o Estado das grandes produções “e, hoje, somos o maior celeiro de conhecimento. Então daqui para frente São Paulo terá que ser reconhecida por isso”. Como coordenador regional da Apta, ele enxerga um grande potencial para o crescimento, para a sustentabilidade. Premium O Boi 7.7.7 se diferencia do gado comum porque, por ser jovem, produz uma carne mais macia, com a cobertura de gordura necessária para proteger a carcaça e predominante nos cortes grill. Por ser bem manejado, resulta em um animal sem estresse e “com uma carne com pH mais baixo, mais vermelha, que dura mais tempo na prateleira”, explicou Fabiano Ribeiro Tito Rosa, gerente executivo de compra de gado da do Minerva Foods, frigorífico parceira parceiro no projeto. A iniciativa é repassada também aos futuros agentes agropecuários, estudantes que encontram no Polo da Alta Mogiana o espaço certo para aprender e colocar em prática. Como Aline Domingues Moreira, zootecnista e aluna de doutorado da pós-graduação da Unesp em Jaboticabal. Para ela, “esse conceito é importante para a cadeia produtiva. É uma agregação de conhecimento, desde a prática de nutrição até a pratica de produção animal, que faz com que se reduza o tempo de abate”. Opinião compartilhada por Veronica Aparecida Costa Mota, zootecnista e doutoranda também na Unesp de Jaboticabal, que se disse orgulhosa por ter seu trabalho reconhecido pelo governador Geraldo Alckmin e pelo secretário Arnaldo Jardim. “Isso é muito importante para nós por ser um trabalho inovador, que ajuda tanto a pesquisa quanto a parte prática do sistema produtivo.” Acompanharam o governador e o secretário na visita ao Polo da Apta o secretário de Segurança Pública do Estado de São Paulo, Alexandre Morais; e os prefeitos de Colina, Valdemir Antônio Moralles; Santa Ernestina, Ricardo Fernandes de Abreu; Taiaçu, Wladimir Sanches; Gavião Peixoto, Gustavo Martins Piccolo; Sertãozinho, Zezinho Gimenez; Borborema, Virgílio do Amaral Filho; Embaúba, Paulinho Bruneli; Jaboticabal, Raul José Silva Girio; Guaíra, Sérgio de Mello; e Monte Azul Paulista, Paulo Sérgio David. (Portal Página Rural/RS – 01/02/2016) ((Portal Página Rural/RS – 01/02/2016))
topoO preço bruto do leite pago ao produtor subiu 0,77% em janeiro, na comparação com o mês anterior e chegou a R$ 1,0615/litro. Entretanto, na comparação com o mesmo mês do ano passado, houve recuo de 4,...((Portal Universo Agro/SP – 02/02/2016))
O preço bruto do leite pago ao produtor subiu 0,77% em janeiro, na comparação com o mês anterior e chegou a R$ 1,0615/litro. Entretanto, na comparação com o mesmo mês do ano passado, houve recuo de 4,5% em termos reais (deflacionados pelo IPCA de dez/15). As informações são do levantamento elaborado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), considerando a “média Brasil” (BA, GO, MG, PR, RS, SC e SP). Preço do leite pago ao produtor se recuperou em janeiro, após quatro meses em quedaPreço do leite pago ao produtor se recuperou em janeiro, após quatro meses em queda Contrariando as expectativas sazonais, a captação do produto recuou em dezembro, pressionando a oferta. Assim, mesmo com a demanda considerada enfraquecida, houve aumentos dos preços em algumas regiões. A menor oferta resultou das condições climáticas adversas nas principais regiões produtoras na virada de 2015 e já está sendo vista pelos agentes do mercado como uma tendência para os próximos meses. O índice de Captação de Leite do Cepea (ICAP-L/Cepea) recuou 1,27% de nov/15 para dez/15. Os altos volumes de chuvas na região Sul do País no segundo trimestre de 2015 deram espaço a um período mais seco, principalmente no Rio Grande do Sul, que, atrelado ao aumento da temperatura, continuou prejudicando a produção de leite. Já no Sudeste e Centro-Oeste, foi o aumento das precipitações que afetou a atividade leiteira em algumas regiões. Com a necessidade de suplementação da alimentação do rebanho, alguns produtores estão optando por secar as vacas como alternativa para reduzir os custos, pois os preços da ração são muito altos nessa época do ano. Dos sete estados considerados no ICAP-L/Cepea, apenas Goiás e São Paulo registraram leve aumento de captação, de 2,12% e 0,72%, respectivamente. Os demais apresentaram queda, com destaques para o Rio Grande do Sul e Paraná que recuaram 3,14% e 2,58%, respectivamente. Para os próximos meses, a maioria dos representantes de laticínios/cooperativas consultados pelo Cepea acredita que haverá nova alta nos preços pagos ao produtor. Entre os entrevistados, 51,9% dos agentes (que representam 66,7% do volume amostrado) acreditam em valorização. Outros 36,5% dos colaboradores consultados pelo Cepea esperam estabilidade em fevereiro (estes representam 25,6% do leite amostrado). Já 11,5% dos entrevistados ainda têm expectativa de queda nos valores no mês que vem. (Portal Universo Agro/SP – 02/02/2016) ((Portal Universo Agro/SP – 02/02/2016))
topoCom a margem de lucro “apertada”, muitos pecuaristas submetem o rebanho a situações extremas de exigências nutricionais, produtivas, reprodutivas e sanitárias para recuperar o déficit de produção. Mas...((Portal do Agronegócio/MG – 01/02/2016))
Com a margem de lucro “apertada”, muitos pecuaristas submetem o rebanho a situações extremas de exigências nutricionais, produtivas, reprodutivas e sanitárias para recuperar o déficit de produção. Mas isto é um perigo para o bom desempenho do gado, pois torna o sistema imunológico do animal frágil e suscetível às doenças. E se o rebanho for contaminado, eis uma bela dor de cabeça para o criador! Ou seja, com a dificuldade em manter a eficiência reprodutiva, as taxas de descarte involuntário aumentam, causando grandes prejuízos. Como surgem as doenças e como evitá-las? - Elas estão inter-relacionadas ao período do periparto ou fase de transição (entre as três semanas anteriores e posteriores ao parto). Durante este processo, a vaca passa por um estado de estresse, alterações hormonais, metabólicas e fisiológicas. É nesta fase que podem surgir as doenças. A metrite – principal vilã da pecuária leiteira é causada pela inflamação do endométrio (camada interna do útero) durante a fase de dilatação antes do parto. Já a cetose é uma desordem metabólica associada ao período do parto de vacas de alta produtividade. A mastite é a infecção das glândulas mamárias, de fácil transmissão contagiosa entre as vacas, ocorre em períodos de lactação ou secos. Há outras doenças como: retenção de placenta, acidose, laminite, etc. Para prevenir o gado de doenças, criadores de todo o país têm buscado investir em soluções que possam oferecer mais resistências a estas vacas leiteiras, uma das alternativas encontradas é o programa Immunity+™ da Semex Brasil (foto ao lado). “Sempre trabalhamos com a genética Semex e temos resultados fantásticos. Com a Semex produzimos as vacas do jeito que idealizamos. Além disto, a Rhoelandt é a única fazenda que coleciona oito premiações de criador supremo, lactações e classificações significativas, comenta Ronald Rabbers, agropecuarista da fazenda Rhoelandt, em Castro (PR). O programa Immunity+™ é formado por um grupo de touros geneticamente testados e selecionados com alta resposta imune e herdabilidade. Os animais são mais resistentes às doenças e suas características são transmitidas para suas filhas. Os touros do programa Immunity+™ produzem filhas com esse equilíbrio devido à alta herdabilidade, que chega a 30%, proporcionando menor incidência de doenças, melhorando a resposta para vacinas comerciais, promovendo alta qualidade na produção de colostro (primeiro leite secretado), além de uma vida mais longa e saudável. (Portal do Agronegócio/MG – 01/02/2016) ((Portal do Agronegócio/MG – 01/02/2016))
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Após quedas consecutivas desde setembro do ano passado, os preços do leite pagos ao produtor se firmaram em janeiro, apesar do período considerado de safra leiteira, de acordo com levantamento do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP. Considerando-se a “média Brasil” (BA, GO, MG, PR, RS, SC e SP), o preço bruto do leite pago ao produtor subiu 0,77% em janeiro, na comparação com o mês anterior, indo para R$ 1,0615/litro. Porém, em relação ao mesmo mês do ano passado, houve recuo de 4,5% em termos reais (deflacionados pelo IPCA de dez/15). Já o preço líquido médio (não inclui frete e impostos) foi de R$ 0,9660/litro, baixa de 0,13% no mês. Contrariando as expectativas sazonais, a captação recuou em dezembro, pressionando a oferta de leite. Assim, mesmo com a demanda considerada enfraquecida, houve aumentos dos preços em algumas regiões. A menor oferta resultou das condições climáticas adversas nas principais regiões produtoras na virada de 2015 e já está sendo vista pelos agentes do mercado como uma tendência para os próximos meses. O índice de Captação de Leite do Cepea (ICAP-L/Cepea) recuou 1,27% de nov/15 para dez/15. Os altos volumes de chuvas na região Sul do País no segundo trimestre de 2015 deram espaço a um período mais seco, principalmente no Rio Grande do Sul, que, atrelado ao aumento da temperatura, continuou prejudicando a produção de leite. Já no Sudeste e Centro-Oeste, foi o aumento das precipitações que afetou a atividade leiteira em algumas regiões. Com a necessidade de suplementação da alimentação do rebanho, alguns produtores estão optando por secar as vacas como alternativa para reduzir os custos, pois os preços da ração são muito altos nessa época do ano. Dos sete estados considerados no ICAP-L/Cepea, apenas Goiás e São Paulo registraram leve aumento de captação, de 2,12% e 0,72%, respectivamente. Os demais apresentaram queda, com destaques para o Rio Grande do Sul e Paraná que recuaram 3,14% e 2,58%, respectivamente. Para os próximos meses, a maioria dos representantes de laticínios/cooperativas consultados pelo Cepea acredita que haverá nova alta nos preços pagos ao produtor. Entre os entrevistados, 51,9% dos agentes (que representam 66,7% do volume amostrado) acreditam em valorização. Outros 36,5% dos colaboradores consultados pelo Cepea esperam estabilidade em fevereiro (estes representam 25,6% do leite amostrado). Já 11,5% dos entrevistados ainda têm expectativa de queda nos valores no mês que vem. No segmento de derivados, o leite UHT no mercado atacadista do estado de São Paulo se valorizou 0,51% de dezembro para janeiro, com a média indo para R$ 2,2314/litro. O queijo muçarela teve recuperação de 2,77%, a R$ 13,97/kg em janeiro. Grande parte dos atacadistas consultados pelo Cepea indica que a oferta está um pouco abaixo do esperado para a época do ano, além de sinalizar uma melhora na demanda. Essa pesquisa sobre o segmento de derivados do Cepea é realizada diariamente com laticínios e atacadistas do estado de São Paulo e tem o apoio financeiro da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). (Portal SBA/SP – 02/02/2016) ((Portal SBA/SP – 02/02/2016))
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