Notícias do Agronegócio - boletim Nº 558 - 03/02/2016
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Pela primeira vez na história dos 82 anos da ExpoZebu, animais Guzolando participarão da maior exposição pecuária das raças zebuínas. O Guzolando competirá no concurso leiteiro. As inscrições estarão ...((Portal Fator Brasil/RJ – 03/02/2016))
Pela primeira vez na história dos 82 anos da ExpoZebu, animais Guzolando participarão da maior exposição pecuária das raças zebuínas. O Guzolando competirá no concurso leiteiro. As inscrições estarão abertas a partir do dia 1º de março no site da ABCZ. O regulamento é o mesmo das raças zebuínas e pode ser consultado no site. Já na pista de julgamento da ExpoZebu haverá uma apresentação técnica do Guzolando, na manhã do dia 5 de maio. Serão apresentados animais de diversas categorias. Os criadores interessados em participar da mostra na pista de julgamento da ExpoZebu já podem fazer inscrição pelo site da ABCZ. O Guzolando é resultado do cruzamento entre as raças Guzerá e Holandês e é registrado pela ABCZ na categoria CCG (destinada a cruzamentos com raças zebuínas). Os animais são longevos, férteis e precoces. Parte dessa longevidade do Guzolando vem do úbere herdado do Guzerá, bem como pela sua capacidade de viver muito bem nas condições brasileiras. As vacas Guzolando criadas exclusivamente a pasto produzem mais de 10 quilos de leite ao dia e em confinamento podem chegar a 40 quilos. As fêmeas Guzolando produzem por 14 anos ou mais. Já as vacas holandesas atingem no máximo três lactações. Outra fonte de renda com o Guzolando é a venda dos bezerros, bastante valorizados no mercado. Vantagens: . Qualidade do leite (maior percentual de sólidos totais e kappa caseína) | . Adaptabilidade à condição tropical | . Menor custo em função da rusticidade | . Boa produção de leite | . Ligamentos de úbere mais fortes, garantindo longevidade produtiva | . Pequeno intervalo de partos já a partir do primeiro ano |. Maior resistente a parasitas, dispensando o uso excessivo de medicamentos e reduzindo o custo de produção. (Portal Fator Brasil/RJ – 03/02/2016) ((Portal Fator Brasil/RJ – 03/02/2016))
topoA ExpoZebu Dinâmica, exposição promovida pela ABCZ, tradicionalmente no início do mês de maio, na Estância Orestes Prata Tibery Jr., em Uberaba/MG, vem com novidades em 2016. Além de aproximar os prod...((Revista DBO Online/SP – 02/02/2016))
A ExpoZebu Dinâmica, exposição promovida pela ABCZ, tradicionalmente no início do mês de maio, na Estância Orestes Prata Tibery Jr., em Uberaba/MG, vem com novidades em 2016. Além de aproximar os produtores rurais de soluções integradas como Ilpf, consorciamentos, novas cultivares, máquinas, equipamentos, serviços, além das mais modernas tecnologias, visando a ampliação da produtividade da pecuária, a exposição contará com outros atrativos nesta edição. A primeira novidade será o “Caminho da Produção”, um circuito fechado onde os patrocinadores do evento apresentarão informações técnicas sobre diversos temas, como coleta de amostra de solo, correção de solo, escolha de semente, regulagem de plantadeira, ILP/Ilpf, adubação foliar, entre outros. A ideia desse circuito fechado é que o visitante saia de lá com um conhecimento mais amplo de cada etapa da produção agropecuária. A genética zebuína também ganhará um espaço especial na Estância neste ano com o “Dinâmica Genética”. Os criadores participantes do 100% PMGZ terão um espaço reservado na ExpoZebu Dinâmica para expor seus animais e apresentar os resultados do trabalho de melhoramento genético na fazenda. “Serão disponibilizados áreas de 180 metros quadrados, compostas por um espaço para estande receptivo e dois currais, para que os criadores interessados possam expor seus animais, das mais diversas categorias”, explica a gerente Comercial da ExpoZebu Dinâmica, Icce Garbellini. A ExpoZebu Dinâmica 2016, será realizada entre os dias 04 e 06 de maio e conta com o patrocínio das empresas: Agronelli, Biomatrix, Caixa, Dow AgroSciences, Husqvarna, Inprenha/ Top Bulls, Jumil e Satis. As empresas interessadas em participar do evento podem entrar em contato pelo telefone: (34) 3319-3838. (Portal Página Rural/RS – 02/02/2016) (Revista DBO Online/SP – 02/02/2016) ((Revista DBO Online/SP – 02/02/2016))
topoA pecuária de corte brasileira, mesmo enfrentando grandes desafios devido a problemas internos de ordem técnica, político-econômica, sanitária e cambial, ou por causa de políticas externas protecionis...((Portal Campo Grande News/MS – 02/02/2016))
A pecuária de corte brasileira, mesmo enfrentando grandes desafios devido a problemas internos de ordem técnica, político-econômica, sanitária e cambial, ou por causa de políticas externas protecionistas e de crises econômicas globais, vem apresentando resultados que têm surpreendido o mundo moderno. Saindo de uma condição de carência de alimento e dependência externa, na década de 70 do século passado, o país vem mantendo, desde 2004, a posição de maior exportador mundial de carne bovina, mesmo tendo que alocar 80% de sua produção para o abastecimento do respeitável mercado interno de cerca de 200 milhões de habitantes. Com um efetivo total de 208 milhões de cabeças e com abate de 42 milhões de animais, foram produzidas, em 2014, 10,07 milhões de toneladas-equivalente carcaça, com exportação de 2,09 milhões de toneladas pelo valor de 7,1 bilhões de dólares, enquanto o consumo médio anual per capita foi de 39 kg. Chegar a este ponto, no entanto, em espaço de tempo relativamente curto para a história de um país, não foi tão simples. De colonização portuguesa e mesmo com a maior parte do território situado na região tropical do planeta, a indústria pecuária brasileira foi iniciada com animais da espécie Bos taurus taurus, provenientes da península ibérica, trazidos pelos colonizadores no início do século XVI. Após adaptação ao novo ambiente, estes animais vieram a formar os biótipos regionais denominados "crioulos", dentre os quais Caracu, no Sudeste; Curraleiro, no Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste; Lageano, nos planaltos do Centro-Sul brasileiro e Pantaneiro, no Pantanal dos Estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Somente depois de cerca de 300 anos, com uma pecuária até então calcada exclusivamente neste gado de origem europeia, é que foram introduzidos no país os primeiros animais zebuínos da espécie Bos taurus indicus provenientes, em sua maioria, da Índia, representados principalmente pelas raças básicas Gir (Gyr), Guzerá (Kankrej) e Nelore (Ongole). Sendo o Brasil um país predominantemente tropical, com clima semelhante ao da região de origem destes animais, além de se encontrar por aqui boas condições de criação, em termos de pastagens e manejo, de um modo geral, o zebu foi, aos poucos, absorvendo a população crioula original. Atualmente, de um rebanho de corte de 166,4 milhões de cabeças, 80% do efetivo total de 208 milhões, mesmo excluindo-se todo o rebanho da região Sul do país, onde predomina o gado de origem europeia, estima-se que 148 milhões de animais sejam de origem zebuína, descendentes de cerca de apenas 8 mil reses importadas da Índia até o ano de 1962. Destes, 133 milhões, cerca de 64% de todo o rebanho nacional e 80% do rebanho destinado a produção de carne, são da raça Nelore ou dela apresentam grande influência em sua composição genética. Outro dado que demonstra a expressão econômica da raça Nelore é que, mesmo predominando no país o sistema de reprodução natural, com o uso de touros em monta a campo, com demanda anual de cerca de 340 mil touros Nelore na pecuária zebuína, esta raça ocupa a primeira posição no mercado de sêmen no Brasil, tendo sido produzidas em 2014, 3,4 milhões de doses, 58% de um total de 5,9 milhões de doses para as raças de corte. Merece destaque ainda, as raças zebuínas Brahman, Guzerá e Tabapuã com produção conjunta de, aproximadamente, meio milhão de doses de sêmen, representando 7,5% do mercado nacional para as raças de corte. Estes valores indicam que cerca de dois terços de todo sêmen bovino para corte produzido no Brasil são de origem zebuína. Não há dúvidas de que a adaptação do zebu às condições de criação brasileiras foi ponto chave para o protagonismo que este tem no país. No entanto, é necessário reconhecer o excelente trabalho de seleção genética que vem sendo conduzido há décadas por criadores e técnicos brasileiros, o qual tem promovido significativo progresso genético dos rebanhos, tornando-os cada vez mais eficientes e produtivos. Cabe aqui, destaque para o pioneirismo da Embrapa e da ABCZ (Associação Brasileira de Criadores de Zebu) que, a partir de cooperação técnica iniciada em 1979, apresentaram à cadeia produtiva, já no início da década de 80, as primeiras avaliações genéticas no país, com lançamento dos sumários nacionais de touros, hoje tecnologia consagrada junto à cadeia produtiva. Esta tecnologia abriu caminho para diversas outras ações subsequentes, tais como o Programa de Avaliação de Touros Jovens (ATJ), criado pioneiramente pela Embrapa em 1991, e o Programa de Melhoramento Genético Geneplus-Embrapa, lançado em 1996, iniciativas que, juntamente com várias outras semelhantes, de outras instituições, fazem, atualmente, do Brasil o principal fornecedor de genética zebuína do mundo. Por um privilégio de nossa natureza, com abundância de luz solar, terra, água e contando com um setor produtivo que evolui, a cada ano, na aplicação de técnicas desenvolvidas pela pesquisa nas áreas de solos, pastagens, genética, nutrição, saúde, manejo e gestão, de um modo geral, o Brasil ainda pode se orgulhar de apresentar custos de produção competitivos, mundialmente, e elevada qualidade de produto final. Ao longo do ano de 2015, o consumo interno e a atividade da indústria vêm sofrendo algumas retrações, como reflexos da atual conjuntura econômica. No entanto, em médio e longo prazo, as expectativas são positivas, tendo em vista o cenário de aumento de demanda de carne no mercado externo, como comprovam os recentes acordos de exportação para China, Estados Unidos e, mais recentemente, para a Arábia Saudita. Atender as metas de demandas de carne para o mercado interno e para o mundo não será uma tarefa simples. Por outro lado, a utilização dos recursos genéticos zebuínos, sem dúvida, continuará sendo cada vez mais imprescindível nesse processo, seja como raça pura ou em cruzamentos com raças taurinas. (Portal Campo Grande News/MS – 02/02/2016) ((Portal Campo Grande News/MS – 02/02/2016))
topoO ano de 2016 começou com mais um acordo de exportação de material genético bovino brasileiro. O Brasil firmou o Certificado Zoossanitário Internacional (CZI), feito pelo Ministério da Agricultura, Pe...((Informe CNA/SP – 31/01/2016))
O ano de 2016 começou com mais um acordo de exportação de material genético bovino brasileiro. O Brasil firmou o Certificado Zoossanitário Internacional (CZI), feito pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), com a República de Moçambique, na África. O documento garante o cumprimento das condições sanitárias exigidas para o trânsito internacional de embrião vivo, in vitro, e sêmen até o país de destino. Em dezembro do ano passado, o MAPA assinou acordos com a Bolívia e Costa Rica. O governo anunciou quatro leilões, no dia 31 de março, na sede da BM&Bovespa, em São Paulo. Além das áreas para o terminal de Outeiro, serão feitos dois leilões para terminais do Porto de Santarém e um para Vila do Conde, ambos no estado do Pará, com o objetivo de movimentar grãos e minério de ferro. “Foi um feito histórico A CNA e a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) contribuíram para a elaboração do certificado, considerando uma proposta de ampliação das exportações de material genético e bovinos vivos para reprodução, entregue ao MAPA em 29 de setembro de 2015. Essa proposta serve como instrumento de auxílio ao departamento técnico responsável do Ministério nas negociações destes produtos com os países interessados na genética bovina e bubalina do Brasil para diversos países, inclusive para Moçambique. O acordo selado entre o Brasil e Moçambique vai contribuir com a melhoria do rebanho daquele país, cujo rebanho bovino conta com 1,25 milhão de cabeças, com uma produção de 18,9 mil toneladas de carne e 962.320 litros de leite, segundo Ministério da Agricultura e Segurança Alimentar (MASA) de Moçambique. (Informe CNA/SP – 31/01/2016) ((Informe CNA/SP – 31/01/2016))
topoA Associação Brasileira dos Criadores de Indubrasil (ABCI) realizará este ano o 1º Seminário Internacional da raça: Zebu Mundial. O evento ocorre no Salão Nobre da ABCZ, no dia 5 de maio, durante a 82...((Revista DBO Online/SP – 02/02/2016))
A Associação Brasileira dos Criadores de Indubrasil (ABCI) realizará este ano o 1º Seminário Internacional da raça: Zebu Mundial. O evento ocorre no Salão Nobre da ABCZ, no dia 5 de maio, durante a 82ª ExpoZebu, em Uberaba, MG. De acordo com Roberto Fontes de Goes, presidente da ABCI, o acontece devido ao elevado interesse dos criadores de outros países pela raça. ““Nesse evento, veremos a raça no processo de melhoramento genético do PMGZ. Faremos, também, um panorama do Indubrasil em todos os países em que ele está presente, seja na América, África, Ásia ou Oceania”, explica Goes. A programação prévia do evento é que aconteça palestras técnicas de manhã e mesas-redondas no período da tarde. As discussões contarão com representantes de todos os países interessados, que terão espaço para apresentar propostas de desenvolvimento para raça. A realização do seminário integra os trabalhos do Programa de Incentivo à Raça Indubrasil, que tem como plano de ação a divulgação da raça, criação de um banco de sêmen, produção de um livro, renovação do site da ABCI, publicação da Revista Indubrasil, bem como a realização de pesquisas com a raça e seus cruzamentos. (Revista DBO Online/SP – 02/02/2016) ((Revista DBO Online/SP – 02/02/2016))
topoUm evento dentro de um evento. É assim que é descrito o Salão Pecuário Tecnológico, que traz diferentes atividades ao produtor durante o Show Rural Coopavel 2016. Uma novidade neste ano é que o espaço...((Jornal O Presente Rural Online/PR – 02/02/2016))
Um evento dentro de um evento. É assim que é descrito o Salão Pecuário Tecnológico, que traz diferentes atividades ao produtor durante o Show Rural Coopavel 2016. Uma novidade neste ano é que o espaço traz palestras, demonstração de animais de 13 raças diferentes, tecnologia em corte de carnes, entre outras atrações. Ainda no segundo dia do evento, na terça-feira (02), o Salão já atraiu grande público, e não somente produtores, mas também pessoas de outros segmentos. A ideia do espaço surgiu de uma pesquisa feita no último evento. “Chegamos a mais de 90% de pedidos dos visitantes para que tivéssemos pecuária dentro do evento”, conta o médico veterinário e coordenador do Show Rural Pecuário, Marcos Antonio Teixeira. Segundo ele, nos eventos anteriores a pecuária era tratada de forma mais tímida e pequena. “Sentimos, através do público, a necessidade de haver este espaço”, comenta Teixeira. “O Show Rural tem um pú- blico de mais de 200 mil pessoas nos cinco dias de evento, e esse público é de todo o Paraná, além de outros Estados e países. Então não é um público só regional, somente do município de Cascavel, da região Oeste. E esse público também queria pecuária aqui dentro”, expõe. Para o coordenador do espaço, por ser algo novo o Salão Pecuário é um grande desafio. “Estamos apenas nos primeiros dias e já temos alguns pontos em que vimos que podemos melhorar para as próximas edições”, conta. Teixeira informa que somente neste salão são mais de 170 parceiros, além de 12 associações de criadores e 13 raças bovinas, sendo duas de leite e 11 de corte, que estão sendo apresentadas. “É um evento que ficou muito grande, muito bom. Tudo está acontecendo conforme as nossas expectativas”, diz. TECNOLOGIA Há mais de 30 dias técnicos vêm preparando o evento. Teixeira informa que o Show Rural sempre primou pela qualidade técnica, então, é um local de desenvolvimento. “O evento traz tecnologia e todo o ano vamos buscar inovar e trazer para o produtor o que há de mais moderno. E isso é o que trabalhamos no dia a dia, buscando trazer as soluções para a pecuária, tanto de leite quanto de corte”, comenta. E para se aprofundar ainda mais em determinados assuntos, há ainda no espaço palestras durante toda a manhã, que acontecem no auditório do Salão. “Isso foi um grande desafio, porque o nosso público é muito grande, e não somente rural, como estamos acostumados a lidar, mas também um público mais urbano, que não tem todo o conhecimento de um produtor. E a nossa intenção é trazer total satisfação para os dois públicos”, enaltece. Uma das palestras que acontecerá nesta quarta-feira (03) é com o professor Luiz Antonio Josahkian, superintendente técnico da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), que falará sobre morfologia, o que o animal tem de melhor e o que pode ser aperfeiçoado nele a partir do melhoramento genético. Outro diferencial para os visitantes no espaço são também os caminhos do corte e do leite. “Nos dois caminhos fizemos algumas produções e colocamos algumas situações que instigam a pessoa a sentir, ouvir e visualizar para poder levar a mensagem. Então qualquer pessoa que passa pelos caminhos, sendo da área ou não, vai entender o que estamos mostrando”, afirma. Além disso, o coordenador menciona que como cada caminho tem 12 minutos de duração não é cansativo e o visitante consegue ter uma visão completa do que está sendo apresentado. TECNOLOGIA EM CORTE Outro atrativo dentro do Salão Pecuário Tecnológico é o momento de tecnologia em corte de carnes, tanto bovinas quanto ovinas. “Trouxemos um profissional do Rio Grande do Sul que trabalha com o processo de corte de carnes, e ele está fazendo apresentações para os visitantes e ensinando como pedir carne em um açougue ou no mercado, para que seja uma carne suculenta, macia e saborosa; além de que tipos de pratos podem ser feitos no churrasco”, ressalta Teixeira. As apresentações acontecem em uma vitrine, no próprio Salão, e são realizadas das 15h30 às 17h30. “Cada apresentação dura em média 30 minutos. E é para todos, porque muitas vezes nós achamos que sabemos muita coisa sobre carnes e cortes, mas ele está trazendo algumas novidades, alguns cortes estrangeiros, e que são dicas simples que podem ser usadas no dia a dia, para deixar um momento que se tornou rotineiro ainda mais suculento e prazeroso”, destaca. (Jornal O Presente Rural Online/PR – 02/02/2016) ((Jornal O Presente Rural Online/PR – 02/02/2016))
topoNo primeiro dia do evento várias pessoas passaram pelo pavilhão onde estão os animais. Para saber mais sobre a raça Tabapuã no evento, os visitantes podem procurar o espaço pecuário no parque. A raça ...((Jornal O Presente Rural Online/PR – 02/02/2016))
No primeiro dia do evento várias pessoas passaram pelo pavilhão onde estão os animais. Para saber mais sobre a raça Tabapuã no evento, os visitantes podem procurar o espaço pecuário no parque. A raça Tabapuã, através da Associação Brasileira dos Criadores de Tabapuã - ABCT, está participando de uma das maiores feiras agropecuárias da América Latina, o Show Rural Coopavel, que acontece de 01 a 05 de fevereiro em Cascavel (PR). No primeiro dia do evento várias pessoas passaram pelo pavilhão onde estão os animais. A docilidade do Tabapuã, uma das características da raça, despertou o interesse do público, que durante todo o dia lotou o local. A participação da raça Tabapuã no evento tem como objetivo promover a excelência que é a genética do Zebu nesta região onde a predominância comercial é o gado europeu. Sobre a raça Tabapuã Formada há 75 anos, a raça Tabapuã, com grande habilidade materna, docilidade, excelente conformação e acabamento de carcaça é, sem dúvida alguma, de grande valia para o desenvolvimento econômico do país. A raça é a mais testada em provas de ganho de peso oficializadas pela ABCZ e está representada hoje por mais de meio milhão de cabeças registradas e espalhadas por todo o território nacional. (Jornal O Presente Rural Online/PR – 02/02/2016) ((Jornal O Presente Rural Online/PR – 02/02/2016))
topoNova unidade da Embrapa focada no segmento de produtos saudáveis deve iniciar os trabalhos até 2017; pesquisa também visa melhoria gastronômica. A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Ká...((Jornal DCI/SP – 03/02/2016))
Nova unidade da Embrapa focada no segmento de produtos saudáveis deve iniciar os trabalhos até 2017; pesquisa também visa melhoria gastronômica. A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, anunciou a criação de uma nova unidade dentro da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). A estrutura será voltada ao estudo de alimentos funcionais, aromas e sabores do Brasil, com sede em Maceió (AL). A Embrapa Alimentos Funcionais, Aromas e Sabores faz parte da estratégia da pasta de aumentar a competitividade e a inovação na produção agropecuária brasileira. Alimentos que trazem maior densidade nutricional e novas funcionalidades agregam alto valor à produção. Alimentos funcionais são enriquecidos com aditivos, como vitaminas, fibras e minerais dietéticos, que contribuem para a manutenção da saúde e a redução de risco de doenças. Esses produtos já são pesquisados pela Embrapa. Agora, entretanto, eles receberão atenção especial, como explicou Abreu, durante entrevista coletiva de imprensa na semana passada. A nova unidade também visa integrar produção agropecuária, gastronomia e turismo, a exemplo de regiões do interior da França e da Itália, como a Toscana e Champagne. "A agricultura focada nos produtos, na culinária e nos hábitos regionais deu origem a uma indústria pujante nesses locais. Imagine o que se pode fazer no Nordeste, com a biodiversidade de sabores, temperos e culturas gastronômicas existentes ali", enfatizou o presidente da Embrapa, Maurício Lopes. A ministra disse que as equipes que darão início aos estudos para a nova Embrapa já estão sendo montadas. "Estamos começando o projeto", acrescentou. A expectativa é que a nova unidade seja criada até 2017, a partir da base que a Embrapa tem em Maceió - a Unidade Estadual de Pesquisa (UEP) Rio Largo. Por isso não deverão ser necessários grandes investimentos iniciais. Lopes afirmou que populações de diferentes partes do mundo estão atentas à prevenção de doenças e à qualidade dos alimentos. Cada vez mais, sustentou, elas têm procurado produtos que forneçam além das calorias necessárias à sobrevivência. "Essa tendência está em explosão no mundo, é um mercado potencial de bilhões de dólares", ressaltou. "Nenhum país grande produtor e exportador de alimentos pode ignorar que há um movimento forte de integração do conceito de alimento, nutrição e saúde", acrescentou o presidente, antes de afirmar que a Embrapa já possui sólida base científica sobre alimentos funcionais, que relaciona nutrição e saúde à biodiversidade brasileira. Estrutura Uma equipe da Embrapa iniciará em breve a modelagem da nova Unidade. O processo está sendo conduzido por João Flávio Veloso e Tenisson Waldow, que participaram da criação e implantação da Embrapa Agrossilvipastoril, em Sinop, MT. Lopes explica que o processo de implantação demandará análises detalhadas e muito diálogo e sinergia com as várias Unidades da Embrapa que têm interface com os temas da futura Unidade. Será importante a contribuição da equipe da Embrapa Tabuleiros Costeiros que atua na Unidade Estadual de Pesquisa (UEP) Rio Largo e em parceria com a Universidade Federal de Alagoas (Ufal). "O trabalho está apenas no início. Chegaremos a uma formulação a ser discutida e aprofundada para posterior apresentação ao Conselho de Administração (Consad). Após todo esse processo é que partiremos para a tomada de decisão e ações necessárias para implantação da nova Unidade", explicou. De acordo com a formulação inicial, a nova Unidade terá alcance nacional. A proposta é que futura Embrapa Alimentos Funcionais, Aromas e Sabores atue de forma transversal, sistêmica e, particularmente, em grande sintonia com as demais unidades. (Jornal DCI/SP – 03/02/2016) ((Jornal DCI/SP – 03/02/2016))
topoEm meio a tantas más notícias vindas da economia brasileira, um dado trouxe um pequeno alento aos mercados no início deste ano. Superando as previsões mais otimistas, a balança comercial do país – que...((Revista Canavieiros Onliune/SP – 02/02/2016))
Em meio a tantas más notícias vindas da economia brasileira, um dado trouxe um pequeno alento aos mercados no início deste ano. Superando as previsões mais otimistas, a balança comercial do país – que mede a diferença entre exportações e importações – registrou em 2015 um superávit de US$ 19,8 bilhões, melhor resultado desde 2011.É claro que nem tudo foram flores. Afinal, os números refletem o significativo recuo da atividade econômica no Brasil, a alta da inflação – que ultrapassou os 10% no ano passado – e a disparada do dólar – com a desvalorização de quase 50% do real. Com isso, as importações levaram um tombo de 24,3% em 2015. As exportações caíram um pouco menos (14%), o que permitiu o saldo positivo da balança comercial. Mais uma vez os agronegócios tiveram participação de destaque no resultado. Mesmo com uma queda significativa nos preços internacionais das commodities agrícolas, o valor das exportações do segmento recuou 9% entre2014 e 2015, percentual menor que o tombo de 14% na média geral das vendas externas.Mesmo com o recuo do valor obtido pelo agronegócio, a participação do segmento na composição das exportações brasileiras avançou de 29,2% em 2014 para 31,2% no ano passado, uma diferença de um ponto percentual, de acordo com a CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil). A alta do dólar em relação ao real foi, evidentemente, um fator positivo para as exportações, que compensou parte da queda dos preços internacionais de commodities. Mas nada disso adiantaria caso a produtividade dos agronegócios nacionais tivesse recuado.Um dado que tem influência significativa sobre os preços internacionais das commodities foi divulgado em meados deste primeiro mês de 2016: a economia chinesa cresceu apenas 6,9% no ano passado, menor patamar desde 1990. Isso significa que um dos principais motores da economia mundial, a China, está desacelerando gradativamente, o que preocupa, sem dúvidas. Porém sabemos que os mais de 1,3 bilhão de chineses precisam continuar sendo alimentados. Pode até haver queda de preços das commodities, mas esse mercado seguirá tendo de ser atendido, e o agronegócio brasileiro está preparado para dar conta dessa demanda.Além disso, boas perspectivas estão se abrindo em relação à nossa vizinha e parceira Argentina. O novo governo, do presidente Mauricio Macri, tem dado sinais de que as políticas restritivas ao comércio internacional adotadas pela administração anterior devem ser abandonadas ou, ao menos, abrandadas, oque pode significar uma maior abertura aos produtos brasileiros.Sabemos que há ainda outros bons mercados estrangeiros que podem ser prospectados pelo nosso agronegócio. Talvez esse seja um dos grandes desafios para os produtores rurais, já que a exigência por qualidade e disponibilidade cresce muito quando os negócios são fechados internacionalmente. Isso sem falar da necessidade de cumprimento de regras sanitárias rígidas, que muitas vezes acabam sendo, de fato, barreiras quase que intransponíveis às exportações nacionais.Também, o considerável estímulo dado pela alta do dólar às exportações deve seguir permitindo melhores preços para os produtos em nosso próprio mercado interno, o que garante retornos mais adequados ao agronegócio. Na outra mão, no entanto, o segmento sofrerá com a redução na oferta de crédito à expansão agrícola, além de ser ainda mais onerado pelas altas taxas de juros cobradas atualmente pelo mercado financeiro.Quem atua no agronegócio sabe que a atividade não é simples, e lidar com as variáveis nele envolvidas é um exercício de persistência e coragem. Depender das condições climáticas em um país com tanta variedade de climas é um dos principais desafios. Podemos tomar como exemplo as chuvas, que faltaram em muitos lugares no início do ano passado e que agora estão castigando certas regiões. Mesmo que um segmento se beneficie desse clima, surge o desafio de escoar a produção, especialmente em estradas de terra que, em alguns casos, ficam intransitáveis devido à lama.Afinal, sabemos bem que não é fácil viver do agronegócio. Ser um profissional do campo é um exercício de fé e de perseverança. Mas saber que a economia de todo um grande país, como o Brasil, depende dos resultados obtidos por esse segmento é sem dúvida um fator de estímulo para se apostar em seu potencial. Em meio a tantas más notícias vindas da economia brasileira, um dado trouxe um pequeno alento aos mercados no início deste ano. Superando as previsões mais otimistas, a balança comercial do país – que mede a diferença entre exportações e importações – registrou em 2015 um superávit de US$ 19,8 bilhões, melhor resultado desde 2011. É claro que nem tudo foram flores. Afinal, os números refletem o significativo recuo da atividade econômica no Brasil, a alta da inflação – que ultrapassou os 10% no ano passado – e a disparada do dólar – com a desvalorização de quase 50% do real. Com isso, as importações levaram um tombo de 24,3% em 2015. As exportações caíram um pouco menos (14%), o que permitiu o saldo positivo da balança comercial. Mais uma vez os agronegócios tiveram participação de destaque no resultado. Mesmo com uma queda significativa nos preços internacionais das commodities agrícolas, o valor das exportações do segmento recuou 9% entre 2014 e 2015, percentual menor que o tombo de 14% na média geral das vendas externas. Mesmo com o recuo do valor obtido pelo agronegócio, a participação do segmento na composição das exportações brasileiras avançou de 29,2% em 2014 para 31,2% no ano passado, uma diferença de um ponto percentual, de acordo com a CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil). A alta do dólar em relação ao real foi, evidentemente, um fator positivo para as exportações, que compensou parte da queda dos preços internacionais de commodities. Mas nada disso adiantaria caso a produtividade dos agronegócios nacionais tivesse recuado. Um dado que tem influência significativa sobre os preços internacionais das commodities foi divulgado em meados deste primeiro mês de 2016: a economia chinesa cresceu apenas 6,9% no ano passado, menor patamar desde 1990. Isso significa que um dos principais motores da economia mundial, a China, está desacelerando gradativamente, o que preocupa, sem dúvidas. Porém sabemos que os mais de 1,3 bilhão de chineses precisam continuar sendo alimentados. Pode até haver queda de preços das commodities, mas esse mercado seguirá tendo de ser atendido, e o agronegócio brasileiro está preparado para dar conta dessa demanda. Além disso, boas perspectivas estão se abrindo em relação à nossa vizinha e parceira Argentina. O novo governo, do presidente Mauricio Macri, tem dado sinais de que as políticas restritivas ao comércio internacional adotadas pela administração anterior devem ser abandonadas ou, ao menos, abrandadas, o que pode significar uma maior abertura aos produtos brasileiros. Sabemos que há ainda outros bons mercados estrangeiros que podem ser prospectados pelo nosso agronegócio. Talvez esse seja um dos grandes desafios para os produtores rurais, já que a exigência por qualidade e disponibilidade cresce muito quando os negócios são fechados internacionalmente. Isso sem falar da necessidade de cumprimento de regras sanitárias rígidas, que muitas vezes acabam sendo, de fato, barreiras quase que intransponíveis às exportações nacionais. Também, o considerável estímulo dado pela alta do dólar às exportações deve seguir permitindo melhores preços para os produtos em nosso próprio mercado interno, o que garante retornos mais adequados ao agronegócio. Na outra mão, no entanto, o segmento sofrerá com a redução na oferta de crédito à expansão agrícola, além de ser ainda mais onerado pelas altas taxas de juros cobradas atualmente pelo mercado financeiro. Quem atua no agronegócio sabe que a atividade não é simples, e lidar com as variáveis nele envolvidas é um exercício de persistência e coragem. Depender das condições climáticas em um país com tanta variedade de climas é um dos principais desafios. Podemos tomar como exemplo as chuvas, que faltaram em muitos lugares no início do ano passado e que agora estão castigando certas regiões. Mesmo que um segmento se beneficie desse clima, surge o desafio de escoar a produção, especialmente em estradas de terra que, em alguns casos, ficam intransitáveis devido à lama. Afinal, sabemos bem que não é fácil viver do agronegócio. Ser um profissional do campo é um exercício de fé e de perseverança. Mas saber que a economia de todo um grande país, como o Brasil, depende dos resultados obtidos por esse segmento é sem dúvida um fator de estímulo para se apostar em seu potencial. (Revista Canavieiros Onliune/SP – 02/02/2016) ((Revista Canavieiros Onliune/SP – 02/02/2016))
topoMilhares de proprietários rurais que ocupam áreas da União na chamada faixa de fronteira até 150 quilômetros do limite entre o Brasil e os países vizinhos estão procurando o Instituto Nacional de Colo...((Jornal do Comercio/RS – 03/02/2016))
Milhares de proprietários rurais que ocupam áreas da União na chamada faixa de fronteira até 150 quilômetros do limite entre o Brasil e os países vizinhos estão procurando o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) para se beneficiarem da Lei 13.178, assinada pela presidente Dilma Rousseff, que facilita a regularização destas áreas. Em todo o País, a faixa mede 15 mil quilômetros e é dividida em três grandes áreas: Arco Norte, Arco Central e Arco Sul (da qual o Rio Grande do Sul faz parte). (Jornal do Comercio/RS – 03/02/2016) ((Jornal do Comercio/RS – 03/02/2016))
topoO cadastramento e atualização de informações dos propriedades rurais de Lucas do Rio Verde no novo Cadastro Ambiental Rural devem ser feitos até o dia 6 de maio, alerta a Secretaria Municipal de Agric...((Portal MT Agora/MT – 03/02/2016))
O cadastramento e atualização de informações dos propriedades rurais de Lucas do Rio Verde no novo Cadastro Ambiental Rural devem ser feitos até o dia 6 de maio, alerta a Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente. Em Lucas do Rio Verde, 100% das propriedades foram catalogadas no cadastro municipal, são cerca de 780, deste total até o momento já realizaram o cadastro cerca de 80%. De acordo com a Secretária de Agricultura e Meio Ambiente de Lucas do Rio Verde, Luciane Copetti, somente 20% dos donos de propriedades rurais ainda não fizeram o cadastro ambiental rural, cujo prazo para se adequar a legislação encerra-se na primeira semana de maio. “É importante o produtor fazer o cadastro para não te maiores problemas com o Estado, pois esse cadastro é como se fosse a identidade da propriedade” disse a secretária. Copetti destacou que é de suma importância para o agricultor realizar o cadastro, pois sem ele, não será possível fazer financiamento em bancos oficiais ou até mesmo obras para melhorias no local. “Cada propriedade tem o seu diagnóstico e sua situação. Quem fez o CAR estadual está com o processo em andamento a nível federal, mas precisará verificar se está em conformidade com o sistema. Já quem não realizou o cadastro na primeira etapa, deverá fazer. A inclusão dos dados no Sicar é obrigatória a todos os produtores”, disse Luciane. A Secretaria Municipal de Meio Ambiente realiza agendamento de horário. Na prefeitura, uma equipe especializada estará à disposição dos proprietários. O agendamento deve ser feito pelos telefones (65) 3549-7166 e (65) 3549-7170. (Portal MT Agora/MT – 03/02/2016) ((Portal MT Agora/MT – 03/02/2016))
topoPatrus Ananias participará de reunião do Colegiado Territorial da Zona Sul do Estado e conhecerá as atividades da pesquisa voltadas à agricultura familiar. O ministro do Desenvolvimento Agrário (MDA),...((Portal Página Rural/RS – 02/02/2016))
Patrus Ananias participará de reunião do Colegiado Territorial da Zona Sul do Estado e conhecerá as atividades da pesquisa voltadas à agricultura familiar. O ministro do Desenvolvimento Agrário (MDA), Patrus Ananias, estará na quarta-feira (03) na Embrapa Clima Temperado (Pelotas, RS) para participar de reunião extraordinária do Fórum da Agricultura Familiar, onde irá conversar com o Colegiado Territorial do Território da Cidadania Zona Sul do Estado. A atividade faz parte da agenda do programa "Territórios em Foco", do MDA, por meio do qual são conhecidas demandas e ações que promovem melhorias na vida das comunidades rurais em todo o país. A reunião ocorrerá a partir das 9h, no Centro de Formação de Agricultores Familiares da Estação Experimental Cascata (Cecaf/EEC) da Embrapa. Logo à tarde, o ministro também participará de reunião com a Chefia da Embrapa Clima Temperado – Unidade com vocação histórica para a agricultura familiar – onde serão apresentadas as ações de pesquisa voltadas a esse público – algumas, com recursos do próprio MDA – e relatado o histórico do Fórum da Agricultura Familiar. Além disso, conhecerá as dependências da Estação Experimental Cascata, onde estarão expostas tecnologias com foco na produção orgânica e familiar. Na sequência, Patrus Ananias também participará de reunião com representantes da cadeia produtiva do leite, ainda no Cecaf, e com representantes da cadeia produtiva do pêssego, na sede da Cooperativa dos Apicultores e Fruticultores da Zonal Sul (Cafsul). A agenda do ministro na região, que teve início na terça-feira, em Bagé, segue até quinta, em Canguçu, reforçando o compromisso do projeto "Territórios em Foco", iniciado em julho de 2015, que ainda inclui visitas a assentamentos, áreas quilombolas e espaços de movimentos sociais; e conversa com representantes da sociedade civil e dos governos estadual e municipal. Fórum da Agricultura Familiar Criado em 1996, o Fórum é um espaço de discussão e implementação de ações para o desenvolvimento sustentável do território rural Sul do Rio Grande do Sul e que reúne entidades e organizações representativas da agricultura familiar, assentamentos da reforma agrária, pesca artesanal e movimentos sociais. Das reuniões, realizadas mensalmente, saem soluções coletivas para a criação de ações e políticas públicas voltadas ao desenvolvimento sustentável da agricultura familiar. (Portal Página Rural/RS – 02/02/2016) ((Portal Página Rural/RS – 02/02/2016))
topoComo nenhum decreto de desapropriação de terra para reforma agrária foi assinado em 2015 pela presidente Dilma Rousseff, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) anunciou nesta terça-feira...((Portal Canal Rural/SP – 02/02/2016))
Como nenhum decreto de desapropriação de terra para reforma agrária foi assinado em 2015 pela presidente Dilma Rousseff, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) anunciou nesta terça-feira, dia 2, em coletiva de imprensa, que ampliará as mobilizações neste ano para pressionar o governo federal. “O instrumento real para que se possa avançar na democratização das terras no Brasil é a desapropriação. É a única que tira do latifúndio e passa para os trabalhadores”, disse João Paulo Rodrigues, da coordenação do MST. O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) afirmou, por meio da assessoria de imprensa, que, embora nenhum decreto tenha sido assinado, cerca de 15 mil famílias foram assentadas no ano passado. O balanço final de 2015 ainda será divulgado pelo órgão. Os beneficiários teriam sido contemplados por meio de terras públicas destinadas para reforma agrária, realocação de famílias em lotes de assentamentos que estavam vagos ou em áreas cujos decretos já haviam sido assinados em anos anteriores.Este tema foi debatido semana passada em Caruaru, Pernambuco, onde o movimento reuniu cerca de 400 lideranças. A possibilidade de a reforma da Previdência, que está sendo discutida pelo Executivo, mudar a aposentadoria rural também foi duramente criticada pela organização. “Estamos alertando o governo. A Previdência é um fator de justiça social. Se ele inventar de mexer, haverá revoltas populares em todos os municípios brasileiros contra as mudanças”, disse João Pedro Stedile, da coordenação nacional do movimento. Para o MST, seria um erro grave mudar a idade mínima para aposentadoria. “A Previdência é do povo brasileiro. Se tem de fazer ajustes, se tem de aumentar receita, quem deve debater é a sociedade”, propôs Stedile. Segundo o dirigente, uma alternativa seria ampliar as formas de arrecadação através da taxação dos produtos da agricultura que são exportados. “É justo que coloquem um imposto sobre essa produção que vá para a Previdência Rural, mas não mexam na idade mínima”, acrescentou. O documento resultante do encontro em Pernambuco também criticou a falta de investimentos nas áreas de assistência técnica, educação no campo, moradia popular, entre outros setores. As lideranças do MST reforçam que continuarão nas ruas contra as medidas de ajuste fiscal, que,segundo elas, reduzem recursos de áreas fundamentais. Em contrapartida, afirmam que defendem o mandato constitucional da presidente Dilma Rousseff contra tentativas de impeachment, que, para essas lideranças, trata-se de uma iniciativa “golpista”. Por outro lado, entre as ações consideradas como avanço, o movimento citou a portaria do governo federal que permite destinar imóveis rurais hipotecados, recebidos pelo Estado, como pagamentos de dívidas para reforma agrária. “Avaliamos que isso permitiria o Incra receber mais de 3 mil fazendas”, destacou o dirigente. Outra medida foi o anúncio de que o Imposto Territorial Rural será reajustado pela inflação. “Metade iria para as prefeituras e metade para reforçar caixa do Incra.” Calendário As atividades do MST começam em março, com ações de mulheres camponesas, em referência ao Dia Internacional da Mulher. Para o mês seguinte, o MST espera retomar as marchas em diversos estados até as manifestações de 1º de maio. “Da nossa parte, vamos nos mexer. Nossa expectativa é que neste ano vamos voltar a ter um Abril Vermelho”, adiantou Stedile em referência ao período em que, tradicionalmente, a organização amplia ocupações e atos em todo o país. O MST informou que as mobilizações lembrarão os 20 anos do massacre de Eldorado dos Carajás. “Até agora, ninguém foi punido”, concluiu Rodrigues. (Portal Canal Rural/SP – 02/02/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 02/02/2016))
topoO Congresso Nacional retornou nesta terça-feira, dia 2, do recesso, com a presença da presidente Dilma Rousseff na sessão solene. Ela defendeu o aumento da arrecadação por meio da CPMF e a reforma na ...((Portal Canal Rural/SP – 02/02/2016))
O Congresso Nacional retornou nesta terça-feira, dia 2, do recesso, com a presença da presidente Dilma Rousseff na sessão solene. Ela defendeu o aumento da arrecadação por meio da CPMF e a reforma na Previdência Social. Este segundo tema preocupa os parlamentares da bancada ruralista, já que a possibilidade de taxar as exportações agrícolas para aumentar a arrecadação da Previdência Rural não é descartada pelo Governo. O tom do pronunciamento foi de diálogo e cooperação. Teve até aperto de mão entre adversários. A presidente Dilma falou durante 40 minutos e defendeu o aumento na arrecadação para a sustentabilidade fiscal, com a volta da CPMF. Para a recuperação econômica, a presidente também coloca como prioridade a aceleração do plano de investimento em logística. “O plano de concessões em logística será uma das mais importantes tarefas neste ano. Faremos o leilão de 26 terminais em portos públicos, seis dos quais em março, além da conclusão da análise dos 41 pedidos de autorização dos terminais de uso privado já entregues pelos investidores. Os estudos para 11 trechos de rodovias serão concluídos, e realizaremos o leilão de seis desses trechos”, discursou a presidente. Um assunto que vem preocupando os agricultores é a reforma na Previdência Social. Entidades ligadas ao agronegócio temem mudanças no regime diferenciado e criticam a possibilidade de cobrança previdenciária sobre as exportações para aumentar a arrecadação. O tema reforma foi um dos destaques no pronunciamento da presidente. A intenção é encaminhar uma proposta ao Congresso ainda no primeiro semestre, sem mexer nos direitos dos trabalhadores. “Há várias formas de preservar a estabilidade da Previdência Social. Vamos apresentar a nossa proposta e considerar todas as propostas discutidas nos fóruns. A proposta que será encaminhada ao Congresso terá como premissas o respeito ao direito adquirido e levará em consideração expectativas de direito envolvendo um adequado período de transição. Não queremos e não vamos retirar qualquer direito das brasileiras e dos brasileiros”, disse Dilma. Mas a bancada ruralista está preocupada com a possibilidade de o governo incluir a taxação das exportações para aumentar a arrecadação. Em 2015, a Previdência Rural arrecadou R$ 7 bilhões e pagou R$ 102 bilhões em benefícios. “Nós tememos que isso aconteça e vamos ficar atentos pra que todo o setor agropecuário não deixe acontecer. Entendemos que não se pode taxar as exportações. A Argentina já fez isso e foi um erro. Não vamos aceitar porque a agricultura é o único setor que está dando certo”, afirma o deputado federal Valdir Colatto (PMDB-SC). (Portal Canal Rural/SP – 02/02/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 02/02/2016))
topoA produção de leite no Brasil teve um salto significativo nos últimos 20 anos, elevando em quase 115% nesse período. Esse crescimento do setor foi, em grande parte, influenciado pelo avanço genético d...((Portal Pantanal News/MS – 03/02/2016))
A produção de leite no Brasil teve um salto significativo nos últimos 20 anos, elevando em quase 115% nesse período. Esse crescimento do setor foi, em grande parte, influenciado pelo avanço genético dos rebanhos, especialmente da raça Girolando, que é responsável por 80% de toda a produção nacional. Segundo dados dos IBGE, em 1995, a produção de leite era de 16,47 bilhões de litros de leite. Nos anos seguintes, o volume produzido teve saltos relevantes, chegando aos atuais 35,6 bilhões. Os investimentos por parte dos produtores rurais em ferramentas de seleção para detectar os animais de maior produção contribuíram para esse salto na produção, aliado à melhoria da qualidade das pastagens e da nutrição. Dados da Embrapa Gado de Leite apontam que a produção de leite das vacas Girolando dobrou nos últimos 13 anos. “Na maioria das regiões do Brasil e para a maioria dos fazendeiros/produtores, precisamos de animais que aguentem o sol, pisar em pedras e subir morro; e produzam leite nessas condições. Essa raça é a Girolando. Tenho a prova disso na Fazenda RBC onde, com 186 vacas em lactação têm média de produção de 20,7 litros em 150 dias de lactação. Na pesagem do dia 22 de janeiro, a média chegou a 22 litros/vaca. A evolução das médias de lactação é um indicador incontestável do sucesso da evolução da raça”, diz o criador de Girolando Roberto Antônio Pinto de Melo Carvalho, que seleciona a raça na Fazenda RBC, em Cássia (MG). Outro fator importante para a melhoria genética foi o crescimento dos rebanhos registrados, já que o registro genealógico do animal é considerado o primeiro passo do melhoramento genético do rebanho. O banco de dados da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando, entidade responsável pelo registro da raça, conta com 1.527.544, somados os registros efetuados entre 1989 e 2015. No ano passado, a entidade bateu o recorde histórico de registros referentes aos rebanhos da categoria Livro Fechado (genealogia conhecida. A quantidade de registros definitivos (RGD) teve elevação de 26,13% e a de registros de nascimento (RGN) de 19,14% em comparação a 2014, sendo 20.346 RGDs e 40.317 RGNs. No total, os registros efetuados pela entidade (que incluem também os animais de genealogia desconhecida- GD e os Rebanhos de Fundação-RF) chegaram a 101.177. Embora esteja comemorando 20 anos de oficialização como raça leiteira, relatos históricos apontam a década de 40 como período de surgimento dos primeiros animais, fruto do cruzamento entre as raças Gir Leiteiro e Holandesa. Para José Renes, que trabalha na entidade desde o início da formação da raça, ferramentas como o Controle Leiteiro e o Teste de Progênie permitiram a formação de um banco de dados zootécnicos confiável que vem sendo utilizado para gerar avaliações genéticas de diversas características produtivas e reprodutivas da raça. “A expectativa é de que, com o avanço da seleção genômica, essa evolução da raça seja ainda mais acelerada”, garante José Renes. (Portal Pantanal News/MS – 03/02/2016) ((Portal Pantanal News/MS – 03/02/2016))
topoRemate será realizado na noite desta terça-feira (2) Acontece na noite desta terça-feira (2), a partir das 21h (horário de Brasília), o Leilão Virtual Fazenda Ibiúna. O remate que irá ofertar 150 fême...((Portal Noticias da Pecuária/MS – 02/02/2016))
Remate será realizado na noite desta terça-feira (2) Acontece na noite desta terça-feira (2), a partir das 21h (horário de Brasília), o Leilão Virtual Fazenda Ibiúna. O remate que irá ofertar 150 fêmeas Nelore PO, 20 touros, oito cavalos Mangalarga e seis mulas, divididos em 57 lotes, contará com transmissão ao vivo do Canal Rural e é promovido pela Programa Leilões. Confira alguns dos lotes que serão ofertados no leilão desta noite: Lote 07 – Juara – Fêmea Nelore PO Filha de Dique FIV X Bodoquena Lote 22 – Java – Fêmea Nelore PO Filha de Jeru FIV do Brumado X Dominica Lote 36 – Ladino – Touro Nelore PO Filho de Funcionário Naviraí X Inveja Lote 42 – Marrocos – Touro Nelore PO Filho de Jeru FIV do Brumado X Cambooja Lote 47 – Extrato da Ibiúna – Cavalo Mangalarga Filho de Queluz do Baculere X Pururuca da Ibiúna Para conferir o catálogo completo do Leilão Virtual Fazenda Ibiúna basta acessar o link abaixo: http://programaleiloes.com.br/agenda/leilao/195-catleila (Portal Noticias da Pecuária/MS – 02/02/2016) ((Portal Noticias da Pecuária/MS – 02/02/2016))
topoA produção de leite no Brasil teve um salto significativo nos últimos 20 anos, elevando em quase 115% nesse período. Esse crescimento do setor foi, em grande parte, influenciado pelo avanço genético d...((Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 03/02/2016))
A produção de leite no Brasil teve um salto significativo nos últimos 20 anos, elevando em quase 115% nesse período. Esse crescimento do setor foi, em grande parte, influenciado pelo avanço genético dos rebanhos, especialmente da raça Girolando, que é responsável por 80% de toda a produção nacional. Segundo dados dos IBGE, em 1995, a produção de leite era de 16,47 bilhões de litros de leite. Nos anos seguintes, o volume produzido teve saltos relevantes, chegando aos atuais 35,6 bilhões. Os investimentos por parte dos produtores rurais em ferramentas de seleção para detectar os animais de maior produção contribuíram para esse salto na produção, aliado à melhoria da qualidade das pastagens e da nutrição. Dados da Embrapa Gado de Leite apontam que a produção de leite das vacas Girolando dobrou nos últimos 13 anos. “Na maioria das regiões do Brasil e para a maioria dos fazendeiros/produtores, precisamos de animais que aguentem o sol, pisar em pedras e subir morro; e produzam leite nessas condições. Essa raça é a Girolando. Tenho a prova disso na Fazenda RBC onde, com 186 vacas em lactação têm média de produção de 20,7 litros em 150 dias de lactação. Na pesagem do dia 22 de janeiro, a média chegou a 22 litros/vaca. A evolução das médias de lactação é um indicador incontestável do sucesso da evolução da raça”, diz o criador de Girolando Roberto Antônio Pinto de Melo Carvalho, que seleciona a raça na Fazenda RBC, em Cássia (MG). Outro fator importante para a melhoria genética foi o crescimento dos rebanhos registrados, já que o registro genealógico do animal é considerado o primeiro passo do melhoramento genético do rebanho. O banco de dados da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando, entidade responsável pelo registro da raça, conta com 1.527.544, somados os registros efetuados entre 1989 e 2015. No ano passado, a entidade bateu o recorde histórico de registros referentes aos rebanhos da categoria Livro Fechado (genealogia conhecida). A quantidade de registros definitivos (RGD) teve elevação de 26,13% e a de registros de nascimento (RGN) de 19,14% em comparação a 2014, sendo 20.346 RGDs e 40.317 RGNs. No total, os registros efetuados pela entidade (que incluem também os animais de genealogia desconhecida- GD e os Rebanhos de Fundação-RF) chegaram a 101.177. Embora esteja comemorando 20 anos de oficialização como raça leiteira, relatos históricos apontam a década de 40 como período de surgimento dos primeiros animais, fruto do cruzamento entre as raças Gir Leiteiro e Holandesa. Para José Renes, que trabalha na entidade desde o início da formação da raça, ferramentas como o Controle Leiteiro e o Teste de Progênie permitiram a formação de um banco de dados zootécnicos confiável que vem sendo utilizado para gerar avaliações genéticas de diversas características produtivas e reprodutivas da raça. “A expectativa é de que, com o avanço da seleção genômica, essa evolução da raça seja ainda mais acelerada”, garante José Renes. (Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 03/02/2016) ((Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 03/02/2016))
topoA análise é do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), que aponta o setor com o segundo maior segmento de geração de valor para a agropecuária mato-grossense. “[...] viu seu VBP redu...((Portal MT Agora/MT – 03/02/2016))
A análise é do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), que aponta o setor com o segundo maior segmento de geração de valor para a agropecuária mato-grossense. “[...] viu seu VBP reduzir 0,57% em 2015, estabelecendo-se em R$ 8,86 bilhões”. Seugndo o Imea, o abate em 2015 caiu 15,22% em comparação a 2014, diminuindo o volume de carne bovina produzida no Estado. “Para melhor entendimento do porquê a queda no VBP ter sido tão tímida se comparada à queda no abate, basta se atentar para os pre- ços da arroba em 2015, que ficaram em média 16,50% maiores que em 2014”. Conforme a entidade, “com projeções de queda no abate e perspectiva de preços em relativa estabilidade, estima-se uma leve redução no VBP da pecuária de corte em 2016”. (Portal MT Agora/MT – 03/02/2016) ((Portal MT Agora/MT – 03/02/2016))
topoA demanda não evolui e mesmo assim os frigoríficos seguem aumentando as ofertas de compra. Além da oferta restrita de boiadas desde o começo do ano, é esperado que parte dos pecuaristas saiam dos negó...((Revista Beef World Online/SP – 03/02/2016))
A demanda não evolui e mesmo assim os frigoríficos seguem aumentando as ofertas de compra. Além da oferta restrita de boiadas desde o começo do ano, é esperado que parte dos pecuaristas saiam dos negócios nos próximos dias em função do Carnaval. Isso faz com que os compradores “corram” para melhorar suas escalas, aumentando a pressão de compra.Negócios acima da referência são comuns em praticamente todo país. O momento é bom para quem tem animais terminados. No Oeste do Maranhão há ofertas de compra, pontuais, acima de R$150,00@, à vista. Existe indústria de São Paulo trabalhando com boiadas a termo, cenário pouco comum neste período do ano. Com isso, diminui a necessidade de compra boiadas da planta e permite ofertar menos pela arroba. Há também quem compre somente em outros estados. Portanto, fica claro que não há espaço para compras abaixo da referência. O mais comum no estado são compradores pagando entre R$152,00 e R$153,00/@, à vista. A estabilidade no mercado atacadista de carne bovina, apesar da dificuldade de escoar a produção, reflete um mercado mais ajustado à demanda, já que a oferta de matéria-prima está pequena, além de uma tentativa das indústrias que vendem carne com osso de manter suas margens, que já recuaram mais de dez pontos percentuais desde o começo do ano. (Revista Beef World Online/SP – 03/02/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 03/02/2016))
topoA bovinocultura é considerada um dos principais destaques do agronegócio brasileiro e é responsável por segmentos importantes e lucrativos, como a cadeia produtiva da carne. Mato Grosso tem hoje o mai...((Portal Rural Centro/MS – 03/02/2016))
A bovinocultura é considerada um dos principais destaques do agronegócio brasileiro e é responsável por segmentos importantes e lucrativos, como a cadeia produtiva da carne. Mato Grosso tem hoje o maior rebanho da história do Estado com mais de 29 milhões cabeças de gado. Porém, grandes perdas financeiras ainda ocorrem por falhas reprodutivas, tornando-se necessário o conhecimento das principais causas e as medidas que podem ser tomadas para evita-las. Com o novo Certificado Zoossanitário Internacional (CZI) para exportação de bovinos para reprodução do Brasil para a Bolívia, a Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) busca orientar os produtores rurais do Estado sobre a importância dos cuidados com as doenças infecciosas que interferem na reprodução de bovinos e provocam perdas econômicas. As doenças infecciosas que afetam a reprodução de bovinos com maior frequência são: brucelose, leptospirose, campilobacteriose genital bovina, tricomonose, rinotraqueíte infecciosas bovina (IBR) e a diarreia viral bovina (BVD). As principais manifestações das doenças são: aborto, repetição de cio, morte embrionária e nascimento de bezerros fracos e teratogenia (má formação). O médico veterinário e analista de pecuária da Famato Marcos Carvalho alerta para os cuidados com a vacinação e manejo das fêmeas, de maneira adequada para que estejam em boas condições na fase de reprodução. "Com manejo sanitário adequado e avaliações periódicas do rebanho com profissional especializado para realização de diagnósticos de gestação e vacinação ideal para cada situação, principalmente antes da época de monta dos animais, é possível reduzir e até impedir contaminações dos bovinos". Uma das exigências técnicas-operacionais para exportação de bovinos vivos do Brasil para a Bolívia são os exames dos animais para doenças reprodutivas. Sendo assim, a Famato aponta as principais consequências de cada doença infecciosa e as maneiras de preveni-las. A brucelose atinge bovinos de todas as idades e de ambos os sexos, principalmente os sexualmente maduros. Ela causa abortos, retenções da placenta, metrites, subfertilidade e infertilidade e nascimento de animais fracos. A vacinação com vacina B19, em fêmeas entre três a oito meses, geralmente é eficiente para prevenir o aborto, além de aumentar a resistência à infecção, mas não imuniza totalmente o rebanho nem possui efeito curativo. Por isso é importante fazer o exame em todas as vacas para identificar e eliminar as soros positivas. Essa é a última etapa para conseguir ter uma propriedade livre de brucelose. A diarréia viral bovina (BVD) está amplamente difundida nos rebanhos de leite e corte. A infecção pelo BVD tem sido associada a uma ampla variedade de manifestações, que incluem desde infecções sem manifestação aparente até enfermidades altamente fatais, como a Doença das Mucosas (DM). Doença respiratória, gastroentérica, trombocitopenia e hemorragias, e quadros crônicos de imunossupressão estão entre as manifestações clínicas da infecção. A infecção de fêmeas gestantes pode resultar em perdas embrionárias e fetais, como reabsorção embrionária, abortos, mumificações, malformações congênitas, natimortalidade e o nascimento de bezerros fracos. A infecção fetal entre 90 e 120 dias de gestação pode resultar na produção de animal permanentemente infectado, reservatório de doença, contaminando os outros animais susceptíveis do rebanho. O diagnóstico da infecção pode ser realizado em exames sorológicos. O controle de BVD é mais efetivo com o uso da vacinação contendo o vírus inativo, também deve ser considerado o histórico clínico, virológico e o risco de introdução do agente no rebanho. A rinotraqueíte infecciosa bovina (IBR) é transmitida pelo herpesvírus-1 que provoca um quadro de traquíte, conjuntivite, febre, vulvovaginite pustular, aborto e balanopostite. A transmissão da doença ocorre facilmente devido a grandes quantidades de vírus que são eliminadas com as secreções respiratórias, oculares e genitais dos animais infectados. Não há tratamento disponível, pois se tratar de uma infecção viral. O melhor controle é a vacinação das novilhas e fêmeas adultas, o que deve acontecer no início da estação reprodutiva. Cuidados especiais com alimentação de boa qualidade, suplementos minerais e vitaminas melhoram a imunidade dos animais. A leptospirose é outra bactéria que afeta a reprodução de bovinos e causa perdas por abortos, além de infecções disseminadas pelo organismo. O tratamento com diidroestreptomicina impede que a doença se propague pelo organismo do bovino. A vacinação preventiva deve iniciar em todas as novilhas jovens, seguidas de vacinações semestrais, sendo uma antes da estação de monta e outra depois. A tricomonose é uma infecção causada por protozoários, sexualmente transmitida, afeta as fêmeas em idade reprodutiva e nos machos não apresenta nenhuma manifestação clínica. Causa morte embrionária, aborto, endometrite, piometra ou feto macerado. Entretanto, por ser uma doença venérea, ou seja, sexualmente transmissível, o tratamento mais eficaz é o uso da inseminação artificial com o sêmen de reprodutores isentos da enfermidade. A campilobacteriose também é uma doença venérea, que não causa nenhum mal aos touros, mas gera inflamações no trato genital das vacas, podendo levar à infertilidade. Em casos especiais, os bovinos podem ser tratados com estreptomicina. A principal medida é o uso de inseminação artificial como tratamento de eleição, já que na monta natural o touro contaminado propaga a doença. Carvalho também chama a atenção para o período de estação de monta, em que os cuidados são redobrados, sendo assim é possível prevenir as doenças. "O estabelecimento de um manejo com estação de monta pode contribuir para o controle de tricomonose e campilobacteriose, pois facilita o descanso sexual das fêmeas. Este descanso sexual permite às vacas desenvolver uma boa imunidade contra as doenças", explica. (Portal Rural Centro/MS – 03/02/2016) ((Portal Rural Centro/MS – 03/02/2016))
topoO custo total da pecuária de corte teve alta de 17,2% em 2015, enquanto a arroba do boi gordo subiu apenas 3,3%. Para a pecuária de leite, o aumento foi de 15,7%, quando comparado ao ano de 2014, de a...((Portal Economia SC/SC – 02/02/2016))
O custo total da pecuária de corte teve alta de 17,2% em 2015, enquanto a arroba do boi gordo subiu apenas 3,3%. Para a pecuária de leite, o aumento foi de 15,7%, quando comparado ao ano de 2014, de acordo com dados da Scot Consultoria. O preço médio líquido pago ao produtor de leite em 2015 foi o menor dos últimos cinco anos, ficando em R$ 0,9529, de acordo com os cálculos do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, da ESALQ/USP. A espiral inflacionária exige do pecuarista uma melhor gestão estratégica através da pecuária intensiva, como diferencial para sobreviver em meio à crise, visto que a alimentação representa aproximadamente 70% dos gastos para produção, segundo dados da Embrapa. Atenta a esta situação, a Casale, com mais de 50 anos de experiência e know how em tecnologia de equipamentos para pecuária, apresenta uma solução para o pecuarista durante o Show Rural Coopavel, que ocorre até sexta-feira, dia 5, em Cascavel, no Paraná. Pioneira na linha de misturadoras mais completas da América Latina, a empresa expõe na feira a quinta geração da Totalmix Auto carregável. A solução tecnológica busca economia com eficiência operacional, visto que, executa as tarefas de uma forma mais inteligente, com menos desperdício, esforço e retrabalho, resultando em alta rentabilidade. Com a intensificação do sistema de produção na pecuária, ou seja, com o uso de equipamentos e novas tecnologias é possível controlar a quantidade exata de volumosos na dieta dos bovinos, com todos os nutrientes necessários, além de aumentar a produtividade do rebanho. Um estudo recente realizado pela UNESP em parceria com a EMBRAPA e o Departamento de Agricultura dos Estados (USDA) aponta que a pecuária intensiva de corte permite produzir a mesma quantidade de carne comparada à pecuária extensiva em uma área sete vezes menor. Ressalta-se também que com a intensificação é possível reduzir as emissões de gases de efeito estufa (GEE), já que a produção de metano depende da quantidade e qualidade do alimento digerido, através de uma ração balanceada, volumosos e alimentos concentrados, condições de manejo, acompanhamento médico, inseminação artificial, que permite o melhoramento zootécnico, entre outras características da pecuária intensiva. O uso de novas tecnologias também aumenta a produção de leite, se comparado à pecuária extensiva (com pouca ou nenhuma tecnologia). Isto é o que aponta o pesquisador Geraldo Balieiro, da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA), que após várias pesquisas sobre a produção de leite e a estabilidade aeróbia de silagens de diferentes híbridos sob fornecimento manual e mecânico concluiu que a produção de leite das vacas, que receberam alimentação por sistema mecânico com a Totalmix Autocarregável da Casale teve um aumento de 1,3 kg comparado ao sistema manual. Segundo Balieiro, o aumento da produtividade ocorreu em função da preservação dos nutrientes solúveis da silagem pelo equipamento. “Para que o produtor consiga fornecer uma alimentação balanceada e obter maior rentabilidade, é importante o emprego de equipamentos que realizem a pesagem dos ingredientes e a mistura homogênea sem perder os nutrientes. A utilização da Totalmix Autocarregável proporcionou maior estabilidade aeróbia do silo e a maior precisão do fornecimento da dieta planejada” ressalta. Outro equipamento que a Casale apresentará durante o Show Rural será a nova Vertimix 150 Twin, que tounou-se mais rápida após a atualização ao desmanchar fardos de feno, garantindo alta produtividade. Conta com um sistema de duas roscas verticais, além de descarga bilateral, câmbio de 02 velocidades e revestimento em aço inox (fundo e parte lateral sujeitas a maior abrasão). Para recuperação de pastagens e lavouras, a Casale apresenta a LEC Hydro, o espalhador de esterco e compostos sólidos de alta performance. Seu espalhamento é rápido e uniforme, pois possui ampla área de distribuição de até 30t/ha com largura de 06 à 12mt. Além de regulagem hidráulica e proteção contra corrosão, sua caçamba é galvanizada a fogo, que proporciona maior durabilidade do equipamento. (Portal Economia SC/SC – 02/02/2016) ((Portal Economia SC/SC – 02/02/2016))
topoA relação de troca entre boi gordo e bezerro de ano está entre as mais baixas da história em Mato Grosso. A constatação é do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), que aponta no últ...((Portal Agro Noticias/MT – 02/02/2016))
A relação de troca entre boi gordo e bezerro de ano está entre as mais baixas da história em Mato Grosso. A constatação é do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), que aponta no último boletim, “ara se ter uma ideia, em janeiro de 2016, com a venda de um boi gordo de 17 arrobas, foi possível adquirir 1,71 bezerro de ano, sendo este valor 11,90% menor que a média da série.” Segundo o Imea, “dentro deste contexto, tal cenário de ágio elevado para o segmento de cria já perpetua no cenário da bovinocultura de corte há mais de um ano, e relações de troca mensais boi/bezerro acima da média histórica já não são vistas desde novembro/14”. Apesar disso, a entidade apontou que “vale a ressalva de que a situação atual vivida pela reposição mato-grossense é de fato vantajosa do ponto de vista econômico, já que todas as categorias observaram valorização maior que a do boi gordo no último ano, no entanto, o processo de recomposição de rebanho já está em andamento, e a realização de estratégias para mitigação de riscos se torna cada vez mais necessária”. (Portal Agro Noticias/MT – 02/02/2016) ((Portal Agro Noticias/MT – 02/02/2016))
topoA inflação do leite já no primeiro mês de 2016 chegou a 4,57%. O indicador é medido pela Embrapa, que gera o Índice de Custo de Produção de Leite (ICPLeite) para Minas Gerais. Com um volume de produçã...((Portal Rural Centro/MS – 03/02/2016))
A inflação do leite já no primeiro mês de 2016 chegou a 4,57%. O indicador é medido pela Embrapa, que gera o Índice de Custo de Produção de Leite (ICPLeite) para Minas Gerais. Com um volume de produção que supera um quarto da captação de leite de todo o país, os preços praticados em Minas acabam refletindo o cenário da cadeia nacional de lácteos. Os últimos 12 meses acumulam uma inflação de 18,5%. A variação percentual do ICPLeite representa a inflação do leite por medir o quanto está aumentando ou diminuindo o custo de produção em uma fazenda de produção de leite. Trata-se de um índice semelhante ao que mede a variação mensal do custo de vida de uma família típica. A série histórica mostra que a variação mensal em janeiro de 2016 foi a maior desde agosto de 2012, quando chegou a 5,64%. Durante os 40 meses entre os dois destacados no período, o índice não passou de três pontos percentuais. Os principais responsáveis pela alta foram mão de obra e concentrado. O custo com mão de obra reflete a correção de quase 10% no salário mínimo e contribuiu em 1,9% na inflação do leite. Já o concentrado é responsável por 2,5% desta inflação, em consequência do preço do milho, que levou ao aumento de 6,4% do custo com concentrado no mês de janeiro. A pressão dos custos do concentrado sobre o índice total não é novidade. O item é o que mais contribuiu para aumentar os custos nos últimos doze meses considerando sua importância ponderada. Para o cálculo do ICP Leite são realizados levantamentos mensais de preços de insumos e serviços junto a cooperativas e empresas nesse segmento comercial em Minas Gerais. O índice reúne o impacto de oito grupos. Além do concentrado e mão de obra, são acompanhados sanidade, qualidade do leite, sal mineral, reprodução, energia e combustível e produção e compra de volumosos. Os dados são gerados desde 2006 pela equipe de pesquisa socioeconômica da Embrapa Gado de Leite e publicados mensalmente no Centro de Inteligência do Leite (CILeite). Minas tem o menor preço do leite desde 2006 Devido à piora do ambiente econômico, em Minas Gerais, o preço real do litro de leite, deflacionado pelo ICPLeite, chegou a R$ 1,09, o menor valor registrado desde a criação do índice, há praticamente 10 anos (abril de 2006). O valor está 15 centavos abaixo da média histórica para o mês de janeiro. Há expectativa por um cenário ainda adverso de rentabilidade e oferta do leite, segundo avaliação da equipe de pesquisa socioeconômica da Embrapa Gado de Leite. A captação está recuando a uma taxa anual de 2% e o consumidor reflete a retração da economia brasileira, desacelerando a demanda por lácteos. (Portal Rural Centro/MS – 03/02/2016) ((Portal Rural Centro/MS – 03/02/2016))
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