Notícias do Agronegócio - boletim Nº 56 - 10/12/2013 Voltar

Expozebu Dinâmica 2014 é lançada em Uberaba

A Expozebu Dinâmica 2014 foi lançada oficialmente nesta segunda-feira (9), para autoridades mineiras, empresários e jornalistas. O evento ocorreu na Estância Orestes Prata Tibery Júnior, local da mais...((Portal Jornal de Uberaba/MG – 10/12/2013))


A Expozebu Dinâmica 2014 foi lançada oficialmente nesta segunda-feira (9), para autoridades mineiras, empresários e jornalistas. O evento ocorreu na Estância Orestes Prata Tibery Júnior, local da mais nova exposição promovida pela ABCZ. Durante a solenidade, a ABCZ e a Caixa assinaram termo de cooperação técnica para disponibilização de crédito rural aos pecuaristas. O documento foi assinado pelo vice-presidente da Caixa Fábio Lenza e pelo presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos. As linhas de crédito que serão oferecidas são aquelas destinadas a operações de custeio, comercialização e investimento agropecuário disponíveis nas agências da Caixa. O lançamento da ExpoZebu Dinâmica contou com a presença do prefeito de Uberaba Paulo Piau, de diversos prefeitos e secretários municipais de Agricultura da região, de representantes de entidades rurais, de empresas participantes e convidadas, bem como bancos e agentes financiadores. O deputado estadual Tony Carlos representou o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. “A proposta da Expozebu Dinâmica é apresentar aos produtores rurais que visitam a ExpoZebu como o mercado brasileiro tem evoluído em termos de tecnologia aplicada à produção primária – notadamente em relação à cadeia da carne bovina e do leite. Indiscutivelmente, o Brasil é referência em tecnologia agropecuária e tem muito que mostrar. Assim, a ExpoZebu Dinâmica será uma vitrine onde a ABCZ pretende divulgar e fomentar o uso destas tecnologias, de modo a ampliar a produção e a lucratividade dos pecuaristas, levando em consideração a sustentabilidade da propriedade rural e do meio ambiente”, explica o presidente da ABCZ. A ExpoZebu Dinâmica será realizada entre os dias 7 e 9 de maio de 2014, como parte da programação da Expozebu 80 Anos. Na ocasião haverá a demonstração de diversas tecnologias voltadas para o setor pecuário, além da apresentação das mais modernas máquinas e implementos agrícolas disponíveis no mercado para facilitar o trabalho do produtor rural. A ExpoZebu Dinâmica contará com um campo agrostológico com 26 variedades (braquiária, panicum, etc.) desenvolvidas pela Embrapa. O sistema de ILPF (Integração Lavoura, Pecuária e Floresta) também terá espaço durante a mostra. Mais de 3.000 mudas de espécies florestais, como mogno, acácia, teca, eucalipto e nim (planta originária da Índia), foram plantadas na área onde será feita a demonstração. Também está programada para a ExpoZebu Dinâmica a demonstração de um confinamento de animais para avaliação de diversas características importantes no processo de produção de carne. A ABCZ reservou área de 6 hectares para montagem de estandes de empresas e área superior a 50 hectares para demonstração em tempo real do funcionamento de máquinas e equipamentos. A expectativa é de que participem do evento também empresas do setor de veículos, insumos, equipamentos, serviços e tecnologia, infraestrutura. Com realização da ABCZ e da empresa Araiby, a ExpoZebu Dinâmica 2014 conta com apoio da FAZU, CNA, Prefeitura de Uberaba, FAEMG, MAPA, MDA, Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Polo de Excelência em Genética Bovina, Embrapa, EMATER/MG, Sindicato dos Produtores Rurais de Uberaba, Certrim, da Copervale e Coopercitrus, Núcleo dos Sindicatos do Triangulo Mineiro e Alto Paranaíba e Epamig. O evento terá entrada gratuita. (Portal Jornal de Uberaba/MG – 10/12/2013)((Portal Jornal de Uberaba/MG – 10/12/2013))

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RS: ABCZ destaca visita à Farsul em Porto Alegre

A contribuição das raças zebuínas para a atividade pecuária instalada nas regiões mais frias do país e a possibilidade de desenvolvimento de ações conjuntas entre Associação Brasileira de Criadores de...((Portal Boi Pesado/SC – 09/12/2013) – (Portal Página Rural/RS – 09/12/2013))


A contribuição das raças zebuínas para a atividade pecuária instalada nas regiões mais frias do país e a possibilidade de desenvolvimento de ações conjuntas entre Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ) e entidades do setor foram pauta de reunião realizada, no dia 5 de dezembro, na sede da Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul), em Porto Alegre/RS. O encontro teve a participação dos presidentes da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos; da Farsul, Carlos Sperotto; da Associação dos Criadores Gaúchos de Zebu (ACGZ), José Amaral, além do superintendente do Senar/RS, Gilmar Tietböhl. "A resistência a parasitas e a capacidade de conversão alimentar de materiais de baixo valor nutricional fazem o zebu ser competitivo e eficiente no Sul. A utilização da genética de raças zebuínas é estratégica para a pecuária, que na nossa região, também está sendo pressionada pela produção de grãos para áreas de relevo mais acidentado ou de solos menos férteis", disse o presidente da ACGZ. Luiz Claudio Paranhos apresentou o escopo de programas da ABCZ que pode agregar informações técnicas e apoiar as ações de treinamento de mão de obra e formação de profissionais na região. Uma forma abordada na ocasião foi a inclusão de módulos sobre o zebu nos cursos promovidos pela Farsul através do Senar-RS. "Para muitas condições de manejo, gestão e criação, o conhecimento que já reunimos pode fazer diferença e ajudar o produtor que está inserido nas cadeias da carne e do leite do Rio Grande do Sul. Esta reunião foi satisfatória para aproximar as entidades que têm objetivos comuns", disse Paranhos. "A Farsul está de portas abertas para a ACGZ e a ABCZ. Com certeza podemos criar ações conjuntas e fazer mais pela pecuária", falou o presidente da Farsul. Além das ideias e projetos debatidos, ficou acertada na reunião a participação do zebu na Vitrine da Carne, eventos que tem a proposta de apresentar cortes e formas de preparo de carnes para o público e acontece na Expointer, tradicional feira do agronegócio que é realizada em Esteio. Também participaram da reunião os diretores da ABCZ Antonio Pitangui de Salvo e José de Castro, da Farsul Francisco Lineu Schardong , o técnico da ABCZ Edon Braga, o conselheiro da ABCZ Inácio Simão Paz Martins, o vice-presidente da ACGZ Valdir Rodrigues e o gerente executivo da ACGZ Nathã Carvalho. (Portal Boi Pesado/SC – 09/12/2013) – (Portal Página Rural/RS – 09/12/2013)((Portal Boi Pesado/SC – 09/12/2013) – (Portal Página Rural/RS – 09/12/2013))

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MG: ExpoZebu Dinâmica 2014 será lançada oficialmente hoje

A ABCZ fará na tarde desta segunda-feira (09), o lançamento oficial da Expozebu Dinâmica 2014. O evento acontece na Estância Orestes Prata Tibery, em Uberaba/MG. A partir das 14h30, o projeto da ExpoZ...((Portal Boi Pesado/SC – 09/12/2013) – (Portal Página Rural/RS – 09/12/2013))


A ABCZ fará na tarde desta segunda-feira (09), o lançamento oficial da Expozebu Dinâmica 2014. O evento acontece na Estância Orestes Prata Tibery, em Uberaba/MG. A partir das 14h30, o projeto da ExpoZebu Dinâmica será apresentado à imprensa. Em seguida, a partir das 17h, o projeto será apresentado pelo presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos a prefeitos e secretários municipais de Agricultura do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, representantes de entidades rurais, empresas participantes e convidadas, bem como bancos e agentes financiadores. O prefeito de Uberaba, Paulo Piau, já confirmou presença no evento. Durante a tarde, a Caixa Econômica Federal e a ABCZ farão a assinatura de um termo de cooperação, que prevê parcerias em várias áreas. Sobre a ExpoZebu Dinâmica A Expozebu Dinâmica 2014 será realizada entre os dias 7 e 9 de maio de 2014, na Estância Orestes Prata Tibery Júnior, em Uberaba/MG, como parte da programação da Expozebu 80 Anos. A realização é da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). Na ocasião haverá a demonstração de diversas tecnologias voltadas para o setor pecuário, além da apresentação das mais modernas máquinas e implementos agrícolas disponíveis no mercado para facilitar o trabalho do produtor rural (ensiladeiras, tratores, vagão forrageiro etc). Também está programada para a ExpoZebu Dinâmica a demonstração de um confinamento de animais para avaliação de diversas características importantes no processo de produção de carne. (Portal Boi Pesado/SC – 09/12/2013) – (Portal Página Rural/RS – 09/12/2013)((Portal Boi Pesado/SC – 09/12/2013) – (Portal Página Rural/RS – 09/12/2013))

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Exportações do campo perderam fôlego em novembro

As exportações do agronegócio brasileiro perderam força e renderam US$ 7,156 bilhões em novembro, 7,9% menos que no mesmo mês de 2012, conforme dados da Secex compilados pelo Ministério da Agricultura...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 10/12/2013))


As exportações do agronegócio brasileiro perderam força e renderam US$ 7,156 bilhões em novembro, 7,9% menos que no mesmo mês de 2012, conforme dados da Secex compilados pelo Ministério da Agricultura. Como as importações caíram menos na mesma comparação - 5,7%, para 1,405 bilhão -, a queda do superávit do setor chegou a 8,4%, para US$ 5,752 bilhões. Com a demanda internacional aquecida, as carnes lideraram as exportações setoriais com receita de US$ 1,432 bilhão, 5,2% mais que em novembro do ano passado. Conforme o ministério, as vendas externas de carne de frango cresceram 3% e alcançaram US$ 626 milhões, enquanto as de carne bovina subiram 16,9% e atingiram US$ 587 milhões. As vendas de carne suína e de peru ao exterior caíram 25,4% e 27,4%, respectivamente. Carro-chefe do campo brasileiro, a soja e seus derivados renderam US$ 1,157 bilhão em divisas em novembro, um incremento de 36,5% sobre o mesmo mês do ano passado. Mas as expressivas retrações das exportações sucroalcooleiras, do segmento de cereais, farinhas e preparações (grupo que inclui o milho) e do café determinaram o resultado final observado. Os embarques de açúcar e etanol chegaram a US$ 1,049 bilhão, uma queda de 36,4%. Os de cereais, farinhas e preparações somaram US$ 846,7 milhões, em baixa de 25,9%. O milho representou US$ 776 milhões desse total, 27,6% menos que em novembro de 2012, basicamente por conta da baixa das cotações da commodity. Já a queda das exportações de café, cujos preços internacionais também desabaram nos últimos meses, foi de 27,8%, para US$ 424,7 milhões. Apesar do desempenho adverso em novembro, nos primeiros 11 meses do ano as exportações do agronegócio ainda apresentam aumento de 5,6% em relação a igual intervalo de 2012, para US$ 93,579 bilhões. No período, o chamado "complexo soja" (inclui grão, farelo e óleo) aparece na liderança setorial com US$ 30,348 bilhões, um incremento de 19% praticamente garantido no primeiro semestre. As carnes vêm em segundo lugar, com US$ 15,393 bilhões e alta de 7,3%. O crescimento dos embarques de soja foi puxado pela boa demanda da China, que, com isso, ganhou ainda mais espaço entre os principais destinos das vendas brasileiras do setor ao exterior. De janeiro a novembro, as compras chinesas do agronegócio nacional como um todo somaram US$ 22,432 bilhões, 27,8% mais que no mesmo período de 2012. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 10/12/2013)((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 10/12/2013))

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Nordeste quer mais ovinos gaúchos

O Nordeste brasileiro, que já é o maior criador de ovinos do País (8 milhões de animais), embora especializado em ovinos deslanados, principalmente da raça Santa Inês, está se transformando num grande...((Jornal do Comércio/RS – 10/12/2013))


O Nordeste brasileiro, que já é o maior criador de ovinos do País (8 milhões de animais), embora especializado em ovinos deslanados, principalmente da raça Santa Inês, está se transformando num grande comprador de ovinos tipo carne desenvolvidos no Rio Grande do Sul, especialmente das raças Texel, Border e Ile de France. Durante reunião do Conselho Nacional de Secretários de Agricultura, em Salvador, dia 6, o secretário gaúcho, Luiz Fernando Mainardi, acertou com o secretário baiano, Eduardo Salles, um trabalho conjunto entre os dois estados na área de sanidade de ovinos e caprinos. O Rio Grande do Sul possui o maior plantel de ovinos do País, com 4,1 milhões de animais, enquanto a Bahia tem 2,5 milhões. Mainardi entregou para Salles um conjunto de publicações da Secretaria da Agricultura sobre a ovinocultura, uma espécie de radiografia do setor no Estado, que servirá de apoio para o aumento das compras de genética no Rio Grande do Sul. (Jornal do Comércio/RS – 10/12/2013)((Jornal do Comércio/RS – 10/12/2013))

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Produtor teme riscos, Mas pede o benzoato

Frente aos alertas ambientais e às incertezas sobre o risco do uso do benzoato de emamectina à saúde, produtores gaúchos de soja divergem sobre os rumos do combate à Helicoverpa armigera no Estado. An...((Jornal O Povo/RS – 10/12/2013))


Frente aos alertas ambientais e às incertezas sobre o risco do uso do benzoato de emamectina à saúde, produtores gaúchos de soja divergem sobre os rumos do combate à Helicoverpa armigera no Estado. Antecipando-se, a Aprosoja-RS protocolou pedido ao Ministério da Agricultura (Mapa) para que seja decretada emergência fitossanitária no Rio Grande do Sul. Com isso, seria possível adotar o agroquímico nas lavouras. O pedido, feito ao secretário de Política Agrícola, Neri Geller, não tem caráter oficial, mas é visto como instrumento de pressão. Segundo o gerente da Defesa Vegetal da Secretaria de Agricultura, José Candido Motta, somente o Estado tem ingerência sobre o processo. “Se chegar ao ponto de decretar emergência fitossanitária, faremos sem titubear, mas para isso precisamos de elementos técnicos que ainda não temos”, afirma. De acordo com ele, a situação está sob controle e ainda não há nenhum indício que desperte alarde. A Seapa está elaborando plano de trabalho para sair à campo na segunda quinzena de dezembro e monitorar as lavouras até o final da safra. O próprio presidente da Aprosoja-RS, Décio Teixeira, titubeia ao falar sobre o uso do químico no campo. “Temos que estar com o pé atrás, precisamos defender a população. Por enquanto ainda não tenho mais detalhes, por isso tenho medo”, reconhece. Segundo ele, antes de aplicar o produto, o sojicultor precisa avaliar os riscos mundo afora. Já a Comissão de Grãos da Farsul realiza reunião hoje, em Não-Me-Toque, para definir posicionamento sobre a importação do benzoato. “Técnicos vão apresentar e colher informações para tomarmos uma medida”, pontuou o diretor Jorge Rodrigues. A liberação de importação do benzoato de emamectina, produto contestado por ambientalistas e desautorizado pela Anvisa, gera dúvidas sobre os malefícios à saúde humana. De acordo com a pesquisadora Raquel Rigotto, da faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará, além da evidência científica de neurotoxicidade, com prejuízo ao sistema nervoso, há suspeitas de que o benzoato seja um agente teratogênico, capaz de alterar células reprodutivas e gerar fetos com anomalias. Até agora, o Mapa já autorizou a importação do benzoato de emamectina para a Bahia, Minas Gerais e Piauí. (Jornal O Povo/RS – 10/12/2013)((Jornal O Povo/RS – 10/12/2013))

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Sul terá radiografia da pecuária

A pecuária do Sul do Brasil passará por uma radiografia no próximo ano. Vinte equipes ligadas ao Nespro/Ufrgs pretendem correr os estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná para mensurar a ...((Jornal O Povo/RS – 10/12/2013))


A pecuária do Sul do Brasil passará por uma radiografia no próximo ano. Vinte equipes ligadas ao Nespro/Ufrgs pretendem correr os estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná para mensurar a presença da agropecuária e como o setor vem reagindo ao avanço da agricultura. “Será um levantamento in loco, onde as respostas serão encontradas por meio do diálogo e das percepções que serão registradas”, explica o pesquisador Júlio Barcellos, coordenador do Nespro. O estudo, que será realizado a campo em duas semanas, se inicia em maio e deve ter resultado apresentado em setembro, na Jornada do Nespro. (Jornal O Povo/RS – 10/12/2013)((Jornal O Povo/RS – 10/12/2013))

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Produtores denunciam “cartel da carne”

Os produtores rurais do Pará encamparam uma luta contra a suposta criação de cartéis no sudeste do Estado. Desde a entrada do Grupo JBS em território paraense, com a aquisição do frigorífico Bertin, e...((Jornal O Liberal/PA – 08/12/2013))


Os produtores rurais do Pará encamparam uma luta contra a suposta criação de cartéis no sudeste do Estado. Desde a entrada do Grupo JBS em território paraense, com a aquisição do frigorífico Bertin, em Marabá, no ano de 2009, os ruralistas acompanham o arrendamento de diversas plantas industriais nos municípios de Redenção, Santanado Araguaia, São Félix do Xingu, Eldorado dos Carajás, Novo Repartimento, Altamira e Novo Progresso, todas incorporadas à mesma companhia, que é considerada a mais sólida empresa privada do País. Para evitar o que os produtores chamam de cartelização, os representantes do agronegócio estão se mobilizando e prometem levar a denúncia à Câmara dos Deputados, em Brasília. A movimentação começou a se materializar no dia 23 de novembro, durante o 40º Encontro Ruralista, promovido pela Federação da Agricultura do Estado do Pará (Faepa). Na ocasião, representantes e lideranças de 130 sindicatos de produtores rurais tornaram pública a Moção 003/2013, que expõe diversos fatos relativos à configuração de cartel por parte da JBS. Segundo aponta o presidente da Federação de Agricultura do Estado do Pará (Faepa), Carlos Xavier, o documento é dirigido, principalmente, às autoridades federais e estaduais, e expressa a profunda preocupação do agronegócio paraense. “Esse quadro começou a se desenhar há dois anos, com a concentração do poder de compra do boi vivo para abate e industrialização nas mãos de um único grupo econômico”, denuncia. No documento, os ruralistas se dizem favoráveis à verticalização do setor agropecuário, porém, sem a tendência de monopolização da indústria da carne. Os produtores acusam a JBS de ser responsável pelo “gritante achatamento do preço da arroba do boi, sendo o menor preço do Brasil”, o que resultou no fechamento de diversos frigoríficos na região sudeste do Estado. O texto relata que das 15 unidades frigoríficas para exportação e comercialização interna registradas no Serviço de Inspeção Federal, 11 pertencem ao Grupo JBS localizadas nos municípios de Redenção, Marabá, Santana do Araguaia, Tucumã, São Félix do Xingu, Novo Progresso, Xinguara, Eldorado dos Carajás, Altamira, Água Azul do Norte e Santa Maria das Barreiras. Xavier caracteriza a questão como “abusiva em todos os sentidos”, e que acarreta vários reflexos negativos na economia, dentre os quais a perda de aproximadamente 870 postos de trabalho direto e indireto por planta. “Além disso, tem os impostos que o Estado deixa de recolher em razão da paralisação dessas atividades, causando, em razão disso, o agravamento das questões sociais que advém da não geração de empregos e rendas”, comenta Xavier. Ele também assegura que a medida faz com que os investidores percam o interesse no mercado paraense. (Jornal O Liberal/PA – 08/12/2013)((Jornal O Liberal/PA – 08/12/2013))

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Perspectivas promissoras para exportações de carnes em 2014

Os embarques brasileiros de carnes deverão crescer em volume e receita em 2014, de acordo com as primeiras estimativas do segmento, o que tende a favorecer os resultados operacionais dos frigoríficos ...((Portal Feed & Food/SP – 09/12/2013))


Os embarques brasileiros de carnes deverão crescer em volume e receita em 2014, de acordo com as primeiras estimativas do segmento, o que tende a favorecer os resultados operacionais dos frigoríficos exportadores do País. O cenário mais promissor é o da carne bovina, cujas vendas externas poderão alcançar a marca de US$ 8 bilhões e superar as de carne de frango em receita, como em 2000 e 2006. A previsão, quase unânime, de um dólar mais valorizado em relação ao real no ano que vem já será, por si só, um estímulo às exportações. Mas há notícias favoráveis também do lado da demanda. Tanto para a carne bovina quanto para a de frango, o acordo provisório sobre o programa nuclear do Irã, que deverá afrouxar as sanções ao país e normalizar as relações comerciais, é uma notícia positiva. E existem, ainda, perspectivas de reabertura de mercados para a carne bovina brasileira e de ampliação no caso do frango. É por conta desse horizonte que a Associação Brasileira dos Exportadores de Carne (Abiec, São Paulo/SP) prevê que as exportações de carne bovina poderão alcançar US$ 8 bilhões em 2014, um novo recorde histórico. Entre os meses de janeiro e novembro, o Brasil já exportou US$ 6 bilhões em carne bovina, de acordo com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA, Brasília/DF). De acordo com o presidente da Abiec, Antônio Camardelli, o dólar mais valorizado deverá permitir uma ampliação da ordem de 20% nos embarques de carne bovina brasileira ao exterior 2014. Neste ano, até novembro, as exportações de carne bovina somaram 1,35 milhão de toneladas. Para chegar a esse crescimento, a Abiec também espera reabrir mercados como Arábia Saudita e China, que proibiram as compras da carne bovina nacional no fim do ano passado devido à notificação de um caso atípico da doença da “vaca louca” no Estado do Paraná. Além de reverter esses embargos, os exportadores também esperam entrar em mercados novos, como Mianmar e Tailândia. “Deveremos abrir algum novo mercado até o fim do primeiro semestre de 2014?, afirmou Camardelli em recente entrevista. O mercado dos Estados Unidos, para onde o Brasil deseja, há anos, exportar carne bovina in natura, é outro que poderá render boas notícias. O presidente da Abiec afirmou ter “indicativos” de que as negociações com Washington tendem a avançar. E há, finalmente, a Indonésia. O país vinha resistindo a importar carne brasileira, mas deu sinais nos últimos dias de que pode abrir seu mercado à carne bovina brasileira. A descoberta pela Indonésia de que o serviço secreto da Austrália, um importante fornecedor de carne, espionava o telefone celular do presidente Susilo Bambang Yudhoyono deixou o governo do país asiático indignado. Com isso, o governo da Indonésia decidiu acelerar as condições para que outros países produtores vendam para seu mercado – reduzindo, assim, as importações provenientes da Austrália. As previsões são mais modestas para o segmento de frango, mas também deverá haver crescimento. Com um avanço de 4% na produção previsto para 2014, os embarques deverão crescer entre 2% e 3% em volume e, no mínimo, 3% em receita, estima Francisco Turra, presidente da União Brasileira de Avicultura (Ubabef, São Paulo/SP). De janeiro a novembro deste ano, as exportações brasileiras de carne de frango somaram US$ 7,349 bilhões, alta de 5,2% na comparação com o mesmo período do ano passado. Em volume, foram 3,567 milhões de toneladas nos 11 primeiros meses do ano, queda de 0,3% ante as vendas registradas em igual intervalo de 2012. A previsão é encerrar o ano com 3,9 milhões de toneladas de carne de frango embarcadas ao exterior. Turra observa que o câmbio deverá beneficiar as vendas externas no próximo ano. Além disso, prevê, a China deve aprovar a importação de carne de frango de mais plantas processadoras do Brasil já no primeiro semestre. Há 24 habilitadas, mas três estão impedidas temporariamente de vender aos chineses. Estas devem ser reabilitadas, segundo Turra. Há, ainda, outras cinco aprovadas, para as quais falta apenas a publicação no diário oficial chinês. E mais oito unidades em fase de análise final para aprovação, segundo Turra. Para atender a essa maior demanda prevista, a expectativa é que a produção brasileira de carne de frango cresça 4% no ano que vem. Isso é o que indicam os números de alojamento, de acordo com Turra. Para este ano, a estimativa é que a produção atinja 12,3 milhões de toneladas. Mesmo entre os exportadores de carne suína, que vivem um 2013 difícil, também há expectativas promissoras para o próximo ano. O segmento sofreu este ano com o fechamento do mercado da Ucrânia por três meses no primeiro semestre e também com o aumento das restrições da Rússia, que colocou vários estabelecimentos exportadores sob controle sanitário reforçado. “Tínhamos a expectativa de alcançar 600 mil toneladas inicialmente, mas isso não se confirmou”, afirma Rui Vargas, presidente da Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs, São Paulo/SP). De fato, os números até agora indicam que as exportações de carne suína este ano ficarão bem abaixo das 581,5 mil toneladas embarcadas em 2012. Entre os meses de janeiro e outubro deste ano, os embarques diminuíram quase 10% em relação a igual intervalo de 2012, conforme os últimos números da entidade. Foram, no total, 441,3 mil toneladas. Em receita, também houve retração – de 7,86% na mesma comparação, para US$ 1,155 bilhão. Dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), que consideram as médias diárias de exportações, mostram que houve mais perdas em novembro. O volume somou 31,7 mil toneladas, com recuo de 28,6% sobre igual mês do ano passado. Em receita, o tombo também foi grande: 24,6%, para US$ 90,3 milhões. Apesar de reconhecer a instabilidade que cerca os dois principais mercados para a carne suína brasileira no exterior – Rússia e Ucrânia -, Vargas está otimista com o próximo ano. “Esperamos conseguir atingir 600 mil toneladas em exportações”, prevê. Esse crescimento deverá vir, afirma ele, de uma reação das compras por parte da China, onde a demanda é crescente, e da retomada das vendas para a África do Sul. Há ainda o Japão, mercado aberto em julho deste ano para a carne suína in natura do Brasil. “Esperamos certa regularidade das vendas em 2014?, afirma. Mas a meta de 50 mil toneladas em embarques para o Japão ainda não deve ser alcançada no ano que vem, estima. “O crescimento deve acontecer de forma gradativa”.(Portal Feed & Food/SP – 09/12/2013)((Portal Feed & Food/SP – 09/12/2013))

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Prevenção à IA é prioridade nos trabalhos de câmaras da Ubabef para 2014

O presidente executivo da União Brasileira de Avicultura (UBABEF), Francisco Turra, e os diretores Ariel Mendes, de Produção, Ricardo Santin, de Mercados, e José Perboyre, Administrativo e Financeiro,...((Portal AviSite/SP – 10/12/2013))


O presidente executivo da União Brasileira de Avicultura (UBABEF), Francisco Turra, e os diretores Ariel Mendes, de Produção, Ricardo Santin, de Mercados, e José Perboyre, Administrativo e Financeiro, participaram hoje (9) de reunião conjunta das Câmaras de Casas Genéticas, de Sanidade e Produção e de Rações, Insumos Biológicos e Farmacêuticos. O encontro aconteceu na sede da UBABEF, em São Paulo (SP). Contando com a presença de representantes das Casas de Genéticas, dos setores de insumos e saúde animal das agroindústrias e empresas fornecedoras do segmento, o encontro teve como objetivo delinear as prioridades do trabalho conjunto das três câmaras em 2014. Entre os pontos de destaque estiveram o Programa de Compartimentação da Avicultura Brasileira (que divide a produção em compartimentos), mercados prioritários para abertura ao setor de genética brasileiro e missões internacionais, entre outros assuntos. Um dos principais destaques da reunião foram os debates em torno da construção de estratégias para prevenção a focos de Influenza Aviária no país. “Teremos em 2014 grande presença de estrangeiros em nosso território, o que coloca o setor em alerta quanto a eventualidades sanitárias. Vamos buscar envolver autoridades sanitárias dos governos no Mercosul para estruturar uma ação conjunta, com o objetivo de blindar nossa produção”, ressalta Ariel Mendes, referindo-se aos trabalhos que a UBABEF promoverá junto ao Comitê Veterinário Permanente do bloco. Nesse sentido, está prevista para o próximo ano a realização de um Seminário Internacional, focado em estratégias de prevenção, capacitação ao diagnóstico e monitoramento de focos internacionais. O evento será promovido em conjunto com entidades dos países do Cone Sul. “Nunca houve qualquer registro de Influenza Aviária em nosso território. Por este motivo, é fundamental aumentar os esforços para que, em um momento de tão elevada exposição, nosso país mantenha tão valioso status sanitário”, destaca Francisco Turra. (Portal AviSite/SP – 10/12/2013)((Portal AviSite/SP – 10/12/2013))

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Incertezas sobre avanço da agricultura familiar

O governo tem comemorado a evolução do Plano Safra da Agricultura Familiar, que completou dez anos na safra 2012/13 com empréstimos de crédito rural oito vezes superiores aos de 2002/03. Os reflexos d...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 10/12/2013))


O governo tem comemorado a evolução do Plano Safra da Agricultura Familiar, que completou dez anos na safra 2012/13 com empréstimos de crédito rural oito vezes superiores aos de 2002/03. Os reflexos desse forte incremento sobre a produção em si, contudo, são incertos. Em que pese o aumento de renda proporcionado, as possíveis ampliações de áreas plantadas, produtividades e colheitas diretamente derivadas do fortalecimento do plano são desconhecidas, o que dificulta eventuais ajustes necessários para maximizar seus resultados. Conforme o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), o plano disponibilizou R$ 4,2 bilhões em 2002/03, quando R$ 2,2 bilhões foram efetivamente contratados. No ciclo 2012/13, encerrado em 30 de junho, foram anunciados R$ 18 bilhões em crédito e o valor teve que ser complementado, já que as contratações somaram R$ 18,6 bilhões. Mas o MDA não tem estatísticas detalhadas sobre os "resultados agrícolas" concretos do avanço, financiado com recursos do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). Ligada ao Ministério da Agricultura, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), que faz os levantamentos de campo sobre a produção agrícola, também não faz um recorte específico sobre o segmento familiar. Assim, os últimos dados oficiais disponíveis sobre a produção familiar são os do Censo Agropecuário de 2006 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE). Segundo o órgão, a agricultura familiar era composta por 4,3 milhões de estabelecimentos agropecuários, 84,4% do total do país, e respondia por 24,3% da área ocupada por esses estabelecimentos. Os não familiares representavam 15,6% do total, mas ocupavam 75,7% da área. Ao todo, cerca de 75% da mão de obra no campo era composta por trabalhadores da agricultura familiar, que representava 38% do valor bruto da produção. Incertezas à parte, o volume de recursos e as condições de crédito para a agricultura familiar têm melhorado. Foi mantido, por exemplo, o movimento de redução de juros e ampliação dos limites máximos financiados e da renda para fins de enquadramento no Pronaf. Hoje, os juros são de 0,5% a 2%, ante entre 1,5% a 7,5% em 2003/04. Segundo o MDA, a inadimplência do Pronaf é de 2% e o crédito está presente em 96% dos municípios do país. O valor contratado de julho a novembro desta safra 2013/14 atingiu R$ 10,4 bilhões. Para acessar o Pronaf na safra 2003/04, as cooperativas e associações tinham que ser formadas por, no mínimo, 90% de agricultores familiares. A partir de 2008/09, o percentual caiu para 70%. Para auxiliar a demanda pela produção familiar, o governo criou o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) e o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), para os quais foram disponibilizados em 2012/13, respectivamente, R$ 1,2 bilhão e R$ 1,1 bilhão. O PAA, operado pelo MDA e pelo Ministério do Desenvolvimento Social, passou de R$ 570 milhões em aquisições feitas junto a 177 mil produtores, em 2006, para R$ 840 milhões (192 mil produtores) em 2012. Representantes de movimentos sociais reconhecem que o crédito tem aumentado de forma significativa, mas dizem que a atividade ainda esbarra em problemas antigos. O secretário de Política Agrária da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), William Clementino, observa que a escassez de assistência técnica continua a ser um gargalo. "Hoje, os produtores são divididos em duas categorias. Os agricultores familiares assentados da reforma agrária são beneficiados com assistência técnica, mas ela não é contínua. A outra categoria é formada pelos não assentados, que dependem dos órgãos estaduais de apoio [Emater], em um processo que tem sido frágil", afirmou. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 10/12/2013)((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 10/12/2013))

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Abacaxi Quebrado promove última liquidação

Fábio Martins Simone, dono da Abacaxi Quebrado, promoveu uma série de liquidações durante o ano. A última delas ocorreu em 1º de dezembro, na sede da fazenda que fica em Sinop, no nortão mato-grossens...((Portal DBO – 09/12/2013))


Fábio Martins Simone, dono da Abacaxi Quebrado, promoveu uma série de liquidações durante o ano. A última delas ocorreu em 1º de dezembro, na sede da fazenda que fica em Sinop, no nortão mato-grossense. Nesta etapa, o criador da raça Nelore vendeu vacas de produção e um touro de repasse. O rendimento ficou em R$ 1,6 milhão por 481 produtos. As fêmeas foram comercializadas à média de R$ 3.452, com destaque para um lote de oito exemplares de 47 meses arrematados por R$ 30.720 por Valdir Dairot, selecionador em Sorriso, no Estado. O único touro à venda recebeu o lance de R$ 18.720. Nas duas etapas anteriores, ambas realizadas em julho, Fábio Martins faturou R$ 4,9 milhões por 104 animais, entre fêmeas de elite e doadoras campeãs de pista. Juntando o rendimento de todos os leilões, o criador computou R$ 6,6 milhões por 585 exemplares. A organização ficou a cargo da Programa, que contou com os trabalhos de Paulo Brasil. Os pagamentos foram fechados em 24 parcelas, com transmissão do Canal Rural. (Portal DBO – 09/12/2013)((Portal DBO – 09/12/2013))

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ABHB premia jornalista do CP

O Condomínio Agropecuário Nova Aurora & Anjo da Guarda, de Uruguaiana, venceu o ranking 2013 da ABHB nas raças Braford e Hereford. A cabanha é bicampeã. Durante o evento, ocorrido na noite de ontem, n...((Jornal O Povo/RS – 10/12/2013))


O Condomínio Agropecuário Nova Aurora & Anjo da Guarda, de Uruguaiana, venceu o ranking 2013 da ABHB nas raças Braford e Hereford. A cabanha é bicampeã. Durante o evento, ocorrido na noite de ontem, na Capital, a associação entregou o Mérito Jornalístico 2013 a profissionais da imprensa. Entre os agraciados está a editora assistente da editoria de Rural do Correio do Povo, Patricia Meira (D). (Jornal O Povo/RS – 10/12/2013)((Jornal O Povo/RS – 10/12/2013))

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Mercado projeta preços da arroba do boi até 12% mais altos em 2014

As cotações do boi gordo devem seguir sustentadas no mercado interno em 2014, disse o operador de Mercado Agrícola do BES Securities, Leandro Bovo. De acordo com Bovo, o mercado futuro já aponta preço...((Portal Boi Pesado/SC – 09/12/2013))


As cotações do boi gordo devem seguir sustentadas no mercado interno em 2014, disse o operador de Mercado Agrícola do BES Securities, Leandro Bovo. De acordo com Bovo, o mercado futuro já aponta preços para janeiro e maio 10% a 12% superiores ante o mesmo período de 2013. - Os valores do boi gordo em 2014 serão ainda sustentados pela oferta restrita de animais para abate e a demanda boa tanto do mercado interno quanto no externo. Serão preços que remunerarão adequadamente o produtor - disse Bovo. O especialista afirma que os preços projetados pelo mercado futuro para maio, quando em geral há um recuo decorrente do período auge de safra, equivalem ao valor de pico da entressafra de 2012. O gerente da área de Pesquisa de Mercado da Minerva Foods, Fabiano Tito Rosa, ressaltou que os preços do boi gordo aumentaram em função do maior volume de abates da indústria para atender à demanda aquecida. - Em 2013 vamos ver um avanço de abate de 11% a 12% ante 2012. Para o ano que vem, o indicador que temos de prestar atenção, e que influencia a trajetória das cotações do boi gordo, é o comportamento do abate - afirmou. O operador de Mercado Agrícola do BES Securities, entretanto, ressalva que a expectativa é muito boa, mas é preciso tem de ter pé no chão. Segundo ele, os participantes devem ficar atentos à reposição, porque esse mercado está muito arbitrado - se os preços no mercado futuro sobem, os de reposição acompanham. Além disso, todo o otimismo para os preços do boi gordo está inserido no mercado futuro. Vamos ver se o cenário irá se concretizar mesmo ou se é otimismo exagerado - acrescentou. Os especialistas participaram do Encontro Anual de Analistas, promovido pela Scot Consultoria. (Portal Boi Pesado/SC – 09/12/2013)((Portal Boi Pesado/SC – 09/12/2013))

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Em alta

A arroba de boi gordo subiu para R$ 113 ontem no noroeste do Estado de São Paulo. O preço atual registra alta de 0,44% em relação ao de sexta-feira e de 18% ante o de igual período do ano passado, seg...((Jornal Folha de S. Paulo, Vai Vém/SP – 10/12/2013))


A arroba de boi gordo subiu para R$ 113 ontem no noroeste do Estado de São Paulo. O preço atual registra alta de 0,44% em relação ao de sexta-feira e de 18% ante o de igual período do ano passado, segundo a Informa Economics FNP. (Jornal Folha de S. Paulo, Vai Vém/SP – 10/12/2013)((Jornal Folha de S. Paulo, Vai Vém/SP – 10/12/2013))

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Escalas

O mercado de boi começou a semana agitado porque aumentou o número de compradores interessados em alongar a escala de abate, segundo a consultoria. (Jornal Folha de S. Paulo, Vai Vém/SP – 10/12/2013)((Jornal Folha de S. Paulo, Vai Vém/SP – 10/12/2013))


O mercado de boi começou a semana agitado porque aumentou o número de compradores interessados em alongar a escala de abate, segundo a consultoria. (Jornal Folha de S. Paulo, Vai Vém/SP – 10/12/2013)((Jornal Folha de S. Paulo, Vai Vém/SP – 10/12/2013))

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Presidente do Certified Angus Beef (EUA) vem ao Brasil para participar do BeefSummit

O evento que ocorre nos dias 10 e 11 de dezembro, em Ribeirão Preto (SP), e que irá reunir grandes nomes do agronegócio para o futuro da pecuária de corte brasileira. Em sua apresentação, Stika irá co...((Portal Do Agronegócio/MG – 09/12/2013))


O evento que ocorre nos dias 10 e 11 de dezembro, em Ribeirão Preto (SP), e que irá reunir grandes nomes do agronegócio para o futuro da pecuária de corte brasileira. Em sua apresentação, Stika irá contar um pouco sobre a história do programa americano de certificação de animais Angus e discorrer sobre como a iniciativa ajudou, ao longo dos anos, a agregar valor ao produtor de carne com a promoção da marca Angus nos Estados Unidos. "É um caso de absoluto sucesso, que inspirou a criação do nosso programa de certificação de carcaças, 10 anos atrás. Programa esse que se consolidou com o o maior do Gênero no País", diz o diretor do Programa Carne Angus Certificada, Reynaldo Salvador. "Como apoiadores do evento pensamos ser de grande importância a disseminação dessa experiência", completa Salvador. A Associação Brasileira de Angus estará presente com um estande no BeefSummit. Na ocasião, a entidade estará divulgando o início de seu projeto de cooperação técnica com a Associação Brasileira de Brangus, parceria que foi anunciada em maio deste ano, durante a ExpoLondrina, em Londrina (PR). (Portal Do Agronegócio/MG – 09/12/2013)((Portal Do Agronegócio/MG – 09/12/2013))

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Marchador emplaca R$ 4,4 milhões na Bahia

O Leilão Marchador apresentou pela primeira vez 29 lotes de equinos Mangalarda em Salvador, BA, durante a Fenagro, Feira Nacional da Agropecuária. Os animais foram levados à venda pelo EAO Empreendime...((Portal DBO – 09/12/2013))


O Leilão Marchador apresentou pela primeira vez 29 lotes de equinos Mangalarda em Salvador, BA, durante a Fenagro, Feira Nacional da Agropecuária. Os animais foram levados à venda pelo EAO Empreendimentos, empresa baiana que, além de selecionar equinos, também cria Nelore e Gir Leiteiro no Estado. Os preços variaram de R$ 27 mil a R$ 215.850, com lance máximo de R$1,2 milhão, valor pago pela grife Cristal na aquisição de Ucrânia do Passo Fino, égua de quatro anos. A média geral da categoria ficou em R$ 186.873 e o único macho do leilão saiu por R$ 27 mil. As vendas ocorreram no parque de exposições de Salvador, com organização da Programa e pagamentos em 24 parcelas. (Portal DBO – 09/12/2013)((Portal DBO – 09/12/2013))

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Laticínios à espera de acordo no PIS/Cofins

Representes do setor leiteiro estarão reunidos hoje, às 14h, em Brasília, com o Ministério da Fazenda para apresentação de proposta de readequação do acúmulo de crédito de PIS/Cofins. A expectativa é ...((Jornal O Povo/RS – 10/12/2013))


Representes do setor leiteiro estarão reunidos hoje, às 14h, em Brasília, com o Ministério da Fazenda para apresentação de proposta de readequação do acúmulo de crédito de PIS/Cofins. A expectativa é que se chegue a um acordo sobre a isonomia entre empresas e cooperativas. De acordo com o deputado Alceu Moreira, que preside a Subleite, a previsão é que se concorde em monetizar o PIS/Cofins futuro. Com relação à devolução do passivo das empresas que têm créditos acumulados, há expectativa de um sinal verde hoje. O acordo estava previsto para a reunião de novembro, mas não saiu porque incluiu-se ajuste em outros tributos. (Jornal O Povo/RS – 10/12/2013)((Jornal O Povo/RS – 10/12/2013))

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Foco na qualidade do leite em 2014

Em 2014, o Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat) focará suas ações em projetos que ampliem o rigor sobre a qualidade do produto que chega à indústria. A meta foi defendida pelo preside...((Jornal O Povo/RS – 10/12/2013))


Em 2014, o Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat) focará suas ações em projetos que ampliem o rigor sobre a qualidade do produto que chega à indústria. A meta foi defendida pelo presidente Wilson Zanatta (E) ontem à noite em jantar de confraternização na Associação Leopoldina Juvenil, na Capital. “Cerca de 40% das amostras de leite analisadas no país são daqui. O RS é o estado que mais fiscaliza”, garantiu, ao lado do secretário da Agricultura, Luiz Fernando Mainardi (D). Para o próximo ano, o Sindilat anunciou criação de prêmio de jornalismo. (Jornal O Povo/RS – 10/12/2013)((Jornal O Povo/RS – 10/12/2013))

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