Notícias do Agronegócio - boletim Nº 57 - 11/12/2013 Voltar

Genética 1

O Brasil exportará genética das raças zebuínas para a Costa Rica, após a assinatura de um protocolo sanitário na semana passada. Genética 2 Uma delegação da República Dominicana também virá ao país co...((Jornal Folha de S. Paulo, Vai Vém/SP – 11/12/2013))


O Brasil exportará genética das raças zebuínas para a Costa Rica, após a assinatura de um protocolo sanitário na semana passada. Genética 2 Uma delegação da República Dominicana também virá ao país com o mesmo objetivo, segundo Luiz Claudio Paranhos, presidente da ABCZ (associação do setor). (Jornal Folha de S. Paulo, Vai Vém/SP – 11/12/2013)((Jornal Folha de S. Paulo, Vai Vém/SP – 11/12/2013))

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Acordo permite ao Brasil exportar genética bovina para a Costa Rica

Protocolo sanitário articulado pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) e assinado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e o Ministério da Agricultura da Costa...((Portal Rural Centro/SP – 10/12/2013))


Protocolo sanitário articulado pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) e assinado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e o Ministério da Agricultura da Costa Rica abre oportunidades de exportação da genética zebuína nacional. Envio deve ter início já em fevereiro. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e o Ministério da Agricultura da Costa Rica anunciaram a assinatura de protocolo sanitário para envio de genética bovina brasileira para o país da América Central. Este acordo foi articulado pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), por meio de seu projeto internacional Brazilian Cattle. Com o acordo, sela-se uma questão antiga. Há 37 anos, a família do pecuarista costarriquenho Hector Alfonso Muñoz Fonseca se engajava no trabalho da criação do protocolo sanitário entre Brasil e Costa Rica, a fim de importar sêmen e embriões brasileiros para o melhoramento do gado local. Algumas centrais de genética bovina do Brasil já têm pedidos para envio de sêmen de diversas raças para a Costa Rica, entre elas Nelore e Gir Leiteiro. A expectativa é de que a exportação tenha início já em fevereiro de 2014. “A ABCZ tem orgulho de dizer que é parte atuante neste processo de internacionalização da genética zebuína brasileira, abrindo mais um importante mercado. Estamos trabalhando com a perspectiva de abertura de novas frentes para a genética bovina brasileira em diversos países da América Central e África e, certamente, teremos mais novidades já em 2014”, enfatiza Luiz Claudio Paranhos, presidente da ABCZ. Nos últimos anos, devido ao trabalho desenvolvido pelo projeto Brazilian Cattle, foram assinados protocolos sanitários para o intercâmbio de genética entre o Brasil e vários países de pecuária tropical, entre eles Colômbia, Paraguai, Bolívia, Venezuela, Panamá, Angola, Moçambique e África do Sul (o mais recente). Em janeiro de 2014, chegará ao País delegação da República Dominicana para conhecer de perto as centrais genéticas brasileiras, a fim de dar encaminhamento a um futuro acordo. (Portal Rural Centro/SP – 10/12/2013)((Portal Rural Centro/SP – 10/12/2013))

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Decoração de fim de ano da ABCZ é aberta para visitação em Uberaba

Tradicional atração de fim de ano em Uberaba, as luzes do parque da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ) foram acesas na noite desta terça-feira (10), abrindo o calendário festivo de fim ...((Portal G1/RJ – 10/11/2013))


Tradicional atração de fim de ano em Uberaba, as luzes do parque da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ) foram acesas na noite desta terça-feira (10), abrindo o calendário festivo de fim de ano da cidade. O projeto é de autoria do arquiteto Demilton Dib e traz, além do contorno dos prédios coloniais do local, elementos natalinos com até 7 metros de altura nas vias centrais do parque e um corredor de palmeiras imperiais iluminado. O arquiteto afirma que o projeto é redesenhado anualmente. Neste ano há uma modificação na cor das lâmpadas. Cerca de 60% das tradicionais amarelas foram substituídas por leds brancas por uma questão de economia. "É tudo feito com ferro e lâmpadas. Este ano utilizamos 740 mil lâmpadas e temos o trabalho de quarenta profissionais da ABCZ. Redesenho todo ano, mas a mudança é mais no posicionamento. O projeto é entregue em agosto, aprovado e colocado em execução em setembro, após a Expoinel", disse. Este ano, o projeto completa a sérima edição. De acordo com o presidente da ABCZ, Luiz Cláudio Paranhos, o evento é para a família e a expectativa é de receber mais de 100 mil visitantes até o primeiro dia de 2014. "É um momento de confraternização democrático que permite aos uberabenses e visitantes de outras cidades utilizarem as dependências do Parque Fernando Costa, para momentos de lazer. As luzes são símbolo de união e paz e também representam a esperança em um futuro melhor. Queremos que o parque seja um ponto turístico da cidade onde as pessoas possam desfrutar de momentos de harmonia", explicou. Magia e repercussão Para quem trabalha próximo ao parque, como no caso do gerente comercial Bruno Vieira, a decoração inspira e agrega beleza ao cotidiano. "A decoração soma com o reconhecimento da emoção e sentido natalino, que são muito importantes na nossa vida. O pessoal passa, observa, entra no parque e isso acaba somando visitas também aos comércios próximos", disse. A magia da criação atinge até o criador, que afirma sempre visitar a obra para observar como as pessoas reagem. "Pra mim é um trabalho prazeroso. Eu gosto muito de ver as reações e como as pessoas se deslumbram. A minha proposta é dar alegria e colocar as pessoas no espírito de Natal", concluiu. Para o artesão Ângelo Luiz, além do entretenimento, a novidade também gera opotunidades. "É um espaço para os artistas de Uberaba mostrarem seus trabalhos", comentou. Apesar de visitar o parque no Natal todos os anos, o bancário Ângelo Araújo levou a família à inauguração das luzes pela primeira vez. "A decoração é muito bonita. Fui acompanhado dos meus três filhos, minha sobrinha, meu cunhado e cunhada. É uma emoção diferente ver o momento exato que as luzes são acesas", afirmou.(Portal G1/RJ – 10/11/2013)((Portal G1/RJ – 10/11/2013))

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ABCZ lança Expozebu Dinâmica em Uberaba

A Expozebu Dinâmica deverá reunir 20 mil produtores de 7 a 9 de maio, na Estância Orestes Prata Tibery Júnior, em Uberaba, Minas Gerais. A mostra foi laçada pela Associação Brasileira de Criadores de ...((Portal DBO – 09/12/2013))


A Expozebu Dinâmica deverá reunir 20 mil produtores de 7 a 9 de maio, na Estância Orestes Prata Tibery Júnior, em Uberaba, Minas Gerais. A mostra foi laçada pela Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ) na tarde desta segunda-feira, 9. Com investimento de R$ 500 mil neste primeiro ano, a entidade firmou parceria com a Araby, empresa que organiza a Agrishow e aposta em formato semelhante ao da feira realizada em Ribeirão Preto, São Paulo, para atrair pecuaristas interessados em investir em tecnologia. Em uma área de 70 hectares, empresas de máquinas, equipamentos, insumos e veículos poderão realizar demonstrações dos produtos. Deste total, seis mil hectares serão destinados para estandes, dos quais mais de 50% já estào vendidos, afirma o presidente da Araiby, Luiz Mário Machado Salvi. “As pessoas terão a oportunidade de ver os equipamentos trabalhando no campo. É uma boa maneira de convencer o pecuarista a adotar novas tecnologias”, argumenta João Gilberto Bento, coordenador do projeto. Entre os destaques da exposição, está o espaço destinado a um confinamento modelo, que terá entre 400 e 500 animais. “Queremos mostrar que o Zebu também se destina a produzir carne para uso na alta gastronomia”, diz o presidente da associação, Luiz Cláudio Paranhos. A expectativa é de que a estância conte com uma sala de ordenha nas próximas edições da mostra dinâmica. Também haverá área para demonstração de forrageiras, com 26 variedades e sistema de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), que conta com três mil mudas plantadas na área destinada para a demonstração, feita em parceria com a Embrapa. O projeto inicial ainda prevê áreas de cana, forragem, feno, milho e silos. “É uma ação que será desenvolvida ao longo de todo o ano e que terá na exposição o ápice, com a mostra dos resultados”, explica Paranhos. A idéia, segundo ele, é que a propriedade seja utilizada também para a realização de cursos e outras atividades de capacitação de mão-de-obra no restante do ano. (Portal DBO – 09/12/2013)((Portal DBO – 09/12/2013))

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ABCZ DESTACA ACORDO QUE PERMITE EXPORTAÇÃO DE GENÉTICA À COSTA RICA

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e o Ministério da Agricultura da Costa Rica anunciaram a assinatura de protocolo sanitário para envio de genética bovina brasileira para o ...((Portal Safras & Mercado/RS – 10/12/2013))


O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e o Ministério da Agricultura da Costa Rica anunciaram a assinatura de protocolo sanitário para envio de genética bovina brasileira para o país da América Central. Este acordo foi articulado pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), por meio de seu projeto internacional Brazilian Cattle. Com o acordo, sela-se uma questão antiga. Há 37 anos, a família do pecuarista costarriquenho Hector Alfonso Muñoz Fonseca se engajava no trabalho da criação do protocolo sanitário entre Brasil e Costa Rica, a fim de importar sêmen e embriões brasileiros para o melhoramento do gado local. Algumas centrais de genética bovina do Brasil já têm pedidos para envio de sêmen de diversas raças para a Costa Rica, entre elas Nelore e Gir Leiteiro. A expectativa é de que a exportação tenha início já em fevereiro de 2014. A ABCZ tem orgulho de dizer que é parte atuante neste processo de internacionalização da genética zebuína brasileira, abrindo mais um importante mercado. Estamos trabalhando com a perspectiva de abertura de novas frentes para a genética bovina brasileira em diversos países da América Central e África e, certamente, teremos mais novidades já em 2014", enfatiza Luiz Claudio Paranhos, presidente da ABCZ. Nos últimos anos, devido ao trabalho desenvolvido pelo projeto Brazilian Cattle, foram assinados protocolos sanitários para o intercâmbio de genética entre o Brasil e vários países de pecuária tropical, entre eles Colômbia, Paraguai, Bolívia, Venezuela, Panamá, Angola, Moçambique e África do Sul (o mais recente). Em janeiro de 2014, chegará ao País delegação da República Dominicana para conhecer de perto as centrais genéticas brasileiras, a fim de dar encaminhamento a um futuro acordo. Com informações da assessoria de imprensa da ABCZ. (Portal Safras & Mercado/RS – 10/12/2013)((Portal Safras & Mercado/RS – 10/12/2013))

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Walmart fora dos EUA

O executivo David Cheesewright, de 51 anos, ocupará a função de presidente do Walmart International. Ele vai substituir Doug McMillon, promovido a presidente do grupo americano semanas atrás. Cheesewr...((Jornal Valor Econômico, Destaque/SP – 11/12/2013))


O executivo David Cheesewright, de 51 anos, ocupará a função de presidente do Walmart International. Ele vai substituir Doug McMillon, promovido a presidente do grupo americano semanas atrás. Cheesewright era presidente do Walmart Europe, Oriente Médio África e Canadá. Tanto Cheesewright quanto McMillon assumem as funções em 1º de fevereiro de 2014. (Jornal Valor Econômico, Destaque/SP – 11/12/2013)((Jornal Valor Econômico, Destaque/SP – 11/12/2013))

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Clima ainda colabora para nova safra recorde

A produção brasileira de grãos deverá atingir o recorde de 195,907 milhões de toneladas nesta safra 2013/14, de acordo com levantamento divulgado ontem pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab)...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 11/12/2013))


A produção brasileira de grãos deverá atingir o recorde de 195,907 milhões de toneladas nesta safra 2013/14, de acordo com levantamento divulgado ontem pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), vinculada ao Ministério da Agricultura. Se confirmado, o volume será 4,8% superior ao de 2012/13, até agora o maior já colhido no país. O aumento previsto deriva da combinação entre uma área plantada 3,6% maior (55,187 milhões de hectares) e uma produtividade média das lavouras mais elevada (3.550 quilos por hectare), dadas as condições climáticas em geral favoráveis, pelo menos até agora. E a grande estrela da temporada, mais uma vez, será mesmo a soja. Para a oleaginosa, carro-chefe do agronegócio brasileiro, a Conab calcula incrementos de 6,2% para a área plantada, que poderá chegar a 29,453 milhões de hectares, e de 10,5% para a produção, que passou a ser estimada em 90,025 milhões de toneladas, um novo recorde. Se a Conab estiver correta, o Brasil tende a superar os EUA e assumir a liderança da produção mundial (ver abaixo). Se a soja está ganhando espaço, o milho, destaque nas duas últimas temporadas, está perdendo. A Conab passou a projetar a área plantada total (primeira e segunda safras) do cereal em 15,497 milhões de hectares em 2013/14, 2,5% menos que em 2012/13. A produção tende a recuar 2,7% na comparação, para 78,784 milhões de toneladas. Mas os resultados finais do milho poderão ser piores, dada a queda de seus preços nos últimos meses. Ocorre que a Conab ainda não tem condições para estimar a "safrinha", plantada normalmente após a colheita de verão de soja, e está repetindo nas contas para 2013/14 o bom resultado de 2012/13, quando a colheita atingiu 46,180 milhões de toneladas e ultrapassou com folga a primeira safra (34,828 milhões). Segundo a Conab, a "competição" entre soja e milho por áreas de plantio no verão pende para a oleaginosa por sua maior liquidez e pelos elevados custos de produção nas lavouras do cereal. E é preciso lembrar que a desvantagem do milho está maior em 2013/14 por conta da recuperação da safra dos Estados Unidos depois que uma severa estiagem prejudicou a colheita no país em 2012/13. Por conta dessa conjuntura, quem deverá ganhar espaço na safrinha nas áreas de Cerrado é o algodão, cujos preços estão mais atraentes. A Conab passou a projetar a área plantada com a cultura em 1,077 milhão de hectares, 20,4% maior que no ciclo passado, e a produção da pluma em 2,514 milhões de toneladas, um aumento de 24,5% em igual comparação. O Ministério da Agricultura não acredita que as projeções para soja, milho e algodão serão afetadas pela proliferação da lagarta Helicoverpa armigera em plantações de Mato Grosso, oeste da Bahia e outros Estados. "O problema está controlado e não haverá aumento de custos como havia sido cogitado tempos atrás", afirmou Neri Geller, secretário de Política Agrícola do ministério. Em 2012/13, a praga gerou custos e perdas estimados em R$ 2 bilhões. Para arroz e feijão, a Conab agora projeta aumentos de área e produção. O arroz deverá ocupar 2,421 milhões de hectares, 1,3% mais que em 2012/13, e a colheita tende a crescer 4%, para 12,222 milhões de toneladas. Já o feijão tende a ser plantado em 4,372 milhões de hectares, área 2,1% superior a do ciclo anterior, com volume previsto em 3,302 milhões de toneladas, alta de 16,6%. No relatório que divulgou, a Conab destacou o aumento dos custos de produção em praticamente todas as frentes, exceto na primeira safra de milho, diretamente influenciado pelo encarecimento de sementes, fertilizantes e defensivos, em parte em decorrência da desvalorização do real em relação ao dólar. (Colaborou Alessandra Saraiva, do Rio). (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 11/12/2013)((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 11/12/2013))

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Novas estimativas do USDA motivam baixa de preços em Chicago

O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) elevou sua estimativa para a produção global de soja em grão nesta safra 2013/14, que está em fase final de colheita no Hemisfério Norte e de pl...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 11/12/2013))


O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) elevou sua estimativa para a produção global de soja em grão nesta safra 2013/14, que está em fase final de colheita no Hemisfério Norte e de plantio no Hemisfério Sul. O órgão americano também corrigiu para cima suas projeções para a demanda e para as exportações mundiais, mas o "saldo" dos ajustes efetuados foi positivo para os estoques finais. Em relatório divulgado ontem, o USDA projetou a colheita mundial da oleaginosa em 284,94 milhões de toneladas, 1,4 milhão mais que o previsto em novembro e volume 6,3% superior ao de 2012/13, quando uma severa estiagem prejudicou as lavouras dos EUA. A demanda total passou a 270,87 milhões de toneladas, 870 mil a mais que o estimado em novembro e 4,9% acima do total da safra anterior. Já os estoques finais mundiais ganharam 390 mil toneladas e estão previstos em 70,62 milhões, 17,3% acima de 2012/13. O órgão manteve as estimativas para as produções nos EUA e no Brasil, que lideram a oferta global do grão. Nas contas do USDA, os americanos deverão colher 88,66 milhões de toneladas, 7,4% mais que em 2012/13, e os brasileiros, 88 milhões, um aumento de 7,3% na comparação. Se a "disputa" pela liderança da produção está acirrada, nas exportações o Brasil tende a seguir na ponta com folga, como em 2012/13. A estimativa do USDA para os embarques brasileiros foi mantida em 44 milhões de toneladas, um incremento de 5% sobre o ciclo passado, enquanto a previsão para as exportações dos EUA aumentou para 40,14 milhões, 11,8% a mais que na safra passada. Os números para a China, maior país importador de soja em grão do planeta, foram mantidos. A expectativa do USDA é que o país compre no exterior 69 milhões de toneladas em 2013/14, um crescimento de 15,2% em relação à temporada passada. Se poderá ganhar espaço no tabuleiro da soja, o Brasil deverá perder força no do milho. O USDA manteve sua previsão para as exportações brasileiras em 2013/14 em 20 milhões de toneladas, 2 milhões a menos que em 2012/13. E, para o órgão, a produção despencará no país para 70 milhões de toneladas, 11 milhões abaixo da colheita da temporada anterior. A produção global de milho foi ajustada pelo USDA para 964,28 milhões de toneladas, 1,45 milhão a mais que o projetado em novembro e volume 11,8% superior ao verificado em 2012/13, graças sobretudo à recuperação americana. Mas o órgão revisou para baixo, em relação às estimativas de novembro, seus cálculos para os estoques nos EUA e no mundo. Mesmo assim, os estoques finais globais de 162,46 milhões de toneladas são 20,4% maiores que os da temporada passada. No tabuleiro do trigo, o USDA elevou para 711,42 milhões de toneladas sua previsão para a produção global em 2013/14, 8,4% mais que em 2012/13, e ampliou para 182,78 milhões de toneladas a estimativa para os estoques globais, 4% mais na comparação. As importações do Brasil foram mantidas em 7,7 milhões de toneladas, volume 4,6% superior ao de 2012/13. Na bolsa de Chicago, os novos números do órgão americano provocaram quedas dos preços dos grãos. Os contratos da soja com vencimento em março fecharam a US$ 13,22 por bushel, baixa de 4,75 centavos em relação à véspera. No mercado de milho, o mesmo vencimento recuou 2 centavos, para US$ 4,36 por bushel, enquanto o bushel do trigo para março caiu 11,75 centavos, para US$ 6,3875. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 11/12/2013)((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 11/12/2013))

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Setor de carne suína prevê recuperação

Após a forte queda registrada neste ano, as exportações brasileiras de carne suína devem se recuperar em 2014, reafirmou ontem a Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suí...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 11/12/2013))


Após a forte queda registrada neste ano, as exportações brasileiras de carne suína devem se recuperar em 2014, reafirmou ontem a Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs). De acordo com a entidade, os embarques de carne suína para o exterior devem atingir 590 mil toneladas em 2014. Se confirmado, será um crescimento de 16% na comparação com as 510 mil toneladas a serem exportadas neste ano - entre janeiro e novembro, o Brasil exportou 479,8 mil toneladas do produto, que renderam US$ 1,258 bilhão. De acordo com o presidente da Abipecs, Rui Vargas, a estimativa de crescimento das exportações leva em conta a maior demanda do Japão, que abriu seu mercado para a carne de Santa Catarina em julho deste ano, bem como a reabertura do mercado da África do Sul e a abertura do mercado da Coreia do Sul. Para alcançar a projeção da entidade, a manutenção dos mercados da Ucrânia e da Rússia é considerada fundamental, além do aquecimento dos embarques para os chineses. Apesar do avanço previsto para as exportações, a produção de carne suína não acompanhará o ritmo, o que tende a manter os preços da carne suína em patamares "firmes" em 2014. Pelas projeções da Abipecs, a produção brasileira de carne suína deve crescer apenas 1% no próximo ano, para 3,48 milhões de toneladas. O avanço tímido da produção deve-se, sobretudo, aos problemas enfrentados neste ano com o inverno e verão rigorosos, que aumentaram a mortalidade e reduziram a reprodução do plantel de animais. De acordo com o diretor de mercado interno da Abipecs, Jurandi Machado, a oferta de suínos deve permanecer "curta" no primeiro semestre de 2014. "Tivemos um ano de verão muito forte, que trouxe problemas de reprodução. Com o inverno rigoroso, houve mais mortalidade. [Essa combinação] está coincidindo neste momento com o encurtamento da oferta, que deve se prolongar ao longo do primeiro semestre", disse Machado, em entrevista a jornalistas em São Paulo. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 11/12/2013)((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 11/12/2013))

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Setor de suínos aposta em exportação 15% maior em 2014

A receita cambial com as exportações de carne suína somou US$ 102,556 milhões em novembro, queda de 25,32% ante o valor de US$ 137,319 milhões do mesmo mês de 2012. Em volume, a diminuição foi de 24,3...((Jornal DCI/SP – 11/12/2013))


A receita cambial com as exportações de carne suína somou US$ 102,556 milhões em novembro, queda de 25,32% ante o valor de US$ 137,319 milhões do mesmo mês de 2012. Em volume, a diminuição foi de 24,31%, passando de 51.094 toneladas para 38.673 toneladas na mesma base de comparação. Os preços médios no período diminuíram 1,33%, para US$ 2,652 a tonelada. Os números foram divulgados pela Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs). No acumulado do ano até novembro, as quedas se repetem. A receita cambial soma US$ 1,258 bilhão, retração de 9,58% sobre o valor de US$ 1,391 bilhão do mesmo período do ano passado. Em volume, a diminuição é de 11,29%, passando de 541.066 toneladas para 479.984 toneladas. O preço médio, porém, acumula aumento de 1,93%, para US$ 2.621 a tonelada. Segundo o presidente da Abipecs, Rui Vargas, "os preços internacionais, inclusive os da Ucrânia, não foram competitivos em relação aos preços internos". "Por outro lado, a oferta interna foi menor do que em outubro", acrescentou. O cenário não muda muito para dezembro e a Associação reiterou projeção de embarques de 510 mil toneladas para 2013. Mas para o diretor executivo do Sindicato da Indústria de Produtos Suínos do Rio Grande do Sul (SIPS), Rogério Kerber, o ano poderia terminar melhor. "O governo precisa olhar melhor para o setor. É preciso ter algum tipo de subvenção, a exemplo do que ocorre com os exportadores". Segundo Kerber, "Rio Grande do Sul e Santa Catarina não existem para Brasília." A preocupação maior atualmente é com o crescimento na exportação do milho pelo Brasil, o que poderá afetar seriamente o setor de suínos. "Pelas projeções teremos uma safra muito boa do milho, com o clima favorável e uma grande área plantada. Mas com os embarques crescentes haverá uma pressão sobre os preços desse insumo, que corresponde, junto com o farelo de soja, por cerca de 50% dos custos atuais da suinocultura", calcula. Kerber lembrou ainda dos problemas de infraestrutura que o agronegócio brasileiro enfrenta. E defendeu a mudança de modal para solucionar os gargalos. "Temos que nos focar na construção de ferrovias que liguem o País e buscar desburocratizar os portos, agilizando os embarques", disse. Mercado japonês Uma das apostas do setor para 2014 é o mercado japonês, que começou a receber a carne suína este ano, depois de fechar um acordo com os produtores brasileiros em 2012. Para o diretor-executivo do Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados (Sindicarne) de Santa Catarina, Ricardo Gouvêa, o mercado do Japão começa a se consolidar e deve melhorar ainda mais em 2014. Já o presidente da Abipecs acredita que seja possível embarcar para o país asiático algo em torno de 100 mil toneladas no próximo ano. Crescimento A Abipecs projeta embarques de 590 mil toneladas da carne suína ao exterior em 2014. Se confirmado, o volume será 15,7% maior que as 510 mil toneladas esperadas para 2013. Segundo Rui Vargas, a demanda externa seguirá aquecida e há alguns fatores que podem impulsionar os embarques do ano que vem. Ele cita a perspectiva de maior demanda por parte do Japão, a reabertura do mercado da África do Sul, a abertura do mercado da Coreia do Sul, a manutenção dos mercados da Rússia e da Ucrânia e o aquecimento do mercado chinês. "Temos um mercado interno forte, que absorve cerca de 85% de nossa produção. Mas também temos ganhado mercado externo e devemos crescer mais", disse Vargas. Além disso, a Abipecs projeta para 2014 uma produção de 3,48 milhões de toneladas, crescimento médio de 1% em relação a 2013, quando serão produzidas 3,45 milhões de toneladas, queda de 1,2% ante 2012. Além disso, a expectativa é de alojamentos estáveis de matrizes no ano que vem, com carcaças de peso maior e recuperação da produtividade. O potencial de consumo doméstico, em 2014, conforme a Abipecs, deverá ficar estável em 15 quilos per capita. Neste ano, o consumo per capita ficou em 14,55 quilos. "Como a disponibilidade interna permanecerá no nível dos 15 quilos, os preços no mercado interno deverão continuar firmes, remunerando toda a cadeia", afirmou o diretor de mercado interno da Abipecs, Jurandi Soares Machado. (Jornal DCI/SP – 11/12/2013)((Jornal DCI/SP – 11/12/2013))

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Pesquisa avalia Potencial de abate

Até o fim do ano, o Nespro deve assinar convênio com o Fundesa, a Farsul e a Fiergs para elaboração de estudo que medirá a capacidade de abate e as adequações à legislação ambiental no RS. O levantame...((Jornal Correio do Povo/RS – 11/12/2013))


Até o fim do ano, o Nespro deve assinar convênio com o Fundesa, a Farsul e a Fiergs para elaboração de estudo que medirá a capacidade de abate e as adequações à legislação ambiental no RS. O levantamento será executado em 2014, assim como outro estudo que pretende quantificar o rebanho gaúcho por meio de um boletim técnico bimestral, em parceria com a Seapa, Fundesa e indústria frigorífica. Ontem, o Nespro lançou radiografia para “detectar fraturas” na pecuária nos três estados do Sul, explica o professor Julio Barcellos. (Jornal Correio do Povo/RS – 11/12/2013)((Jornal Correio do Povo/RS – 11/12/2013))

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Mercado projeta preços da arroba do boi até 12% mais altos em 2014

As cotações do boi gordo devem seguir sustentadas no mercado interno em 2014, disse o operador de Mercado Agrícola do BES Securities, Leandro Bovo. De acordo com Bovo, o mercado futuro já aponta preço...((Portal Boi A Pasto/SP – 10/12/2013))


As cotações do boi gordo devem seguir sustentadas no mercado interno em 2014, disse o operador de Mercado Agrícola do BES Securities, Leandro Bovo. De acordo com Bovo, o mercado futuro já aponta preços para janeiro e maio 10% a 12% superiores ante o mesmo período de 2013. “Os valores do boi gordo em 2014 serão ainda sustentados pela oferta restrita de animais para abate e a demanda boa tanto do mercado interno quanto no externo. Serão preços que remunerarão adequadamente o produtor”, disse Bovo. O especialista afirma que os preços projetados pelo mercado futuro para maio, quando em geral há um recuo decorrente do período auge de safra, equivalem ao valor de pico da entressafra de 2012. O gerente da área de Pesquisa de Mercado da Minerva Foods, Fabiano Tito Rosa, ressaltou que os preços do boi gordo aumentaram em função do maior volume de abates da indústria para atender à demanda aquecida. “Em 2013 vamos ver um avanço de abate de 11% a 12% ante 2012. Para o ano que vem, o indicador que temos de prestar atenção, e que influencia a trajetória das cotações do boi gordo, é o comportamento do abate”, afirmou. O operador de Mercado Agrícola do BES Securities, entretanto, ressalva que a expectativa é muito boa, mas é preciso tem de ter pé no chão. Segundo ele, os participantes devem ficar atentos à reposição, porque esse mercado está muito arbitrado – se os preços no mercado futuro sobem, os de reposição acompanham. “Além disso, todo o otimismo para os preços do boi gordo está inserido no mercado futuro. Vamos ver se o cenário irá se concretizar mesmo ou se é otimismo exagerado”, acrescentou. (Portal Boi A Pasto/SP – 10/12/2013)((Portal Boi A Pasto/SP – 10/12/2013))

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Fechada proposta do PIS/Cofins

O Ministério da Fazenda apresentou ontem proposta fechada para garantir isonomia tributária de PIS/Cofins ao setor de lácteo. A ideia é equiparar a concessão de créditos presumidos a pequenos, grandes...((Jornal Correio do Povo/RS – 11/12/2013))


O Ministério da Fazenda apresentou ontem proposta fechada para garantir isonomia tributária de PIS/Cofins ao setor de lácteo. A ideia é equiparar a concessão de créditos presumidos a pequenos, grandes e médios laticínios e cooperativas em 40% com direito a monetização. Os valores creditados na compra do leite do produtor poderão ser aproveitados por prazo indefinido para quitação de outros tributos e até revertidos em reembolso. Um quarto do montante acumulado deve ser aplicado em ações voltadas à qualidade do leite. Com relação ao passivo acumulado pelas empresas, a Fazenda propôs pagamento retroativo de cinco anos. O valor será descontado parcelado nos cinco próximos anos. A expectativa é que a mudança esteja implementada em fevereiro de 2014. Segundo o deputado Alceu Moreira, no conjunto, a proposta traz “igualdade e faz justiça”. Já as cooperativas deixaram a reunião sem manifestar posição, pois esperavam reembolso do passado. “Tememos o impacto no mercado. As empresas terão recursos para reduzir preço, aumentar propaganda e captar produtores”, pontuou o gerente contábil da Piá, André Schumacher. A posição do setor será apresentada dia 17. (Jornal Correio do Povo/RS – 11/12/2013)((Jornal Correio do Povo/RS – 11/12/2013))

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Conab revê safra e eleva projeção

O Brasil deve produzir 195,9 milhões de toneladas de grãos em 2013/2014, com ganho de 3,6% na área, que deve atingir 55,2 milhões de hectares. A projeção foi divulgada ontem pela Conab e prevê produçã...((Jornal Correio do Povo/RS – 11/12/2013))


O Brasil deve produzir 195,9 milhões de toneladas de grãos em 2013/2014, com ganho de 3,6% na área, que deve atingir 55,2 milhões de hectares. A projeção foi divulgada ontem pela Conab e prevê produção 4,8% maior do que a do levantamento passado. A soja é o destaque, com crescimento de 10,5% e produção estimada em 90 milhões de t. No RS, a área semeada é de 8,35 milhões de ha, com safra prevista em 30,73 milhões de t. (Jornal Correio do Povo/RS – 11/12/2013)((Jornal Correio do Povo/RS – 11/12/2013))

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Receita cambial das carnes já supera os US$16 bilhões no ano

Pelos levantamentos do Ministério da Agricultura, entre janeiro e novembro de 2013 as exportações de carnes propiciaram ao País receita cambial próxima de US$15,4 bilhões, valor 7,33% superior ao regi...((Portal AviSite/SP – 11/12/2013))


Pelos levantamentos do Ministério da Agricultura, entre janeiro e novembro de 2013 as exportações de carnes propiciaram ao País receita cambial próxima de US$15,4 bilhões, valor 7,33% superior ao registrado em idêntico período de 2012. Considerando, primeiro, que nesse levantamento não está inclusa a carne de frango salgada (perto de US$500 milhões nos 12 meses encerrados em outubro passado) e, segundo, que nos cinco primeiros dias de dezembro as carnes in natura renderam mais de US$200 milhões, é natural concluir-se que a esta altura do ano a receita cambial das carnes já superou os US$16 bilhões, correspondendo ao melhor desempenho do setor em todos os tempos. Aliás, mantidas as médias registradas na primeira semana de dezembro corrente, o total anual deverá ficar muito próximo dos US$17 bilhões. (Portal AviSite/SP – 11/12/2013)((Portal AviSite/SP – 11/12/2013))

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Fatura vai a R$ 1 milhão no Leilão Salvador Embryo

O criador Paulo Boaventura Brandão vendeu na sexta-feira, 6 de dezembro, 37 lotes de Nelore no 2º Leilão Salvador Embryo. A fatura ultrapassou R$ 1 milhão, com registro médio de R$ 29.364 e destaque d...((Portal DBO – 10/12/2013))


O criador Paulo Boaventura Brandão vendeu na sexta-feira, 6 de dezembro, 37 lotes de Nelore no 2º Leilão Salvador Embryo. A fatura ultrapassou R$ 1 milhão, com registro médio de R$ 29.364 e destaque de R$ 60 mil para prenhez de Zacha TE QG Arataú com Bitelo da SS. O lote ofertado pelo trio EAO Empreendimentos, Clenon Loyola e Nelore Edap, foi comprado pela Agropecuária Vila dos Pinheiros. O resultado faz parte do balanço da Fenagro, Feira Nacional da Pecuária realizada em Salvador, BA. A organização ficou a cargo da Programa em parceria com a Bahia Leilões e trabalhos de Nilson Genovesi. Pagamentos em 24 parcelas. Transmissão: AgroBrasilTV. (Portal DBO – 10/12/2013)((Portal DBO – 10/12/2013))

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Responsabilidade social rende nova certificação ao Grupo Cometa

Assembleia Legislativa do Mato Grosso reconhece empresas que mais investem em cultura e educação no Estado A forte atuação em ações de cidadania, culturais e educacionais gerou uma nova conquista públ...((Portal Segs/SP – 10/12/2013))


Assembleia Legislativa do Mato Grosso reconhece empresas que mais investem em cultura e educação no Estado A forte atuação em ações de cidadania, culturais e educacionais gerou uma nova conquista pública ao Grupo Cometa. A empresa recebeu o Certificado de Responsabilidade Social do Estado de Mato Grosso, uma iniciativa da Assembleia Legislativa para enaltecer o empenho de empresas nos campos social, cultural e educacional de seus colaboradores e comunidades em que atua. Este é o oitavo ano consecutivo que o Grupo Cometa é certificado. Presente em cinco estados das regiões Centro-Oeste e Norte, a companhia promove o desenvolvimento econômico e social das comunidades locais, por meio de vários projetos. Anualmente, o Poder Legislativo do Mato Grosso certifica as empresas, após avaliação dos balanços sociais e das ações para a preservação ambiental, além da relação de trabalho, investimentos em planos de saúde, alimentação e incentivo aos funcionários. Em 2013, a comissão julgadora homenageou o balanço de 39 organizações do Estado. “Este é mais um importante reconhecimento da nossa constante preocupação com o desenvolvimento profissional e pessoal dos nossos colaboradores e das comunidades que nos acolhem”, explica Cristinei Melo, presidente do Grupo Cometa. Com sete projetos em desenvolvimento, neste ano, o Grupo Cometa, em parceria do Instituto Cometa, atendeu mais de 12.000 pessoas, entre colaboradores, crianças e adultos. O Cometa Educação, programa que alfabetiza adultos, já formou mais de 1.000 pessoas em dez anos. Ainda voltado para a questão educacional, o Cometa Inclusão Digital ensina fundamentos de informática e certificou mais de 400 alunos em 2013. O Cometa Redação premia os melhores textos de jovens matriculados nas redes pública e privada. O projeto Cometa Leitura tem adesão de mais de 90% dos colaboradores, e estimula a leitura de um livro por mês. Voltado ao meio ambiente, foi criado o Cometa Frutificar, que ajuda a manter o ar puro das cidades com a plantação de árvores. O Cometa Solidariedade realiza doações de motocicletas e carros para entidades com fins filantrópicos. Além de todas essas ações sociais, ambientais e educacionais, há o Cine Cometa, que oferece a oportunidade para crianças carentes assistirem a filmes na telona das concessionárias do Grupo e, posteriormente, desenvolverem trabalhos acadêmicos relacionados ao tema. Sobre o Grupo Cometa Com 40 anos de história, o Grupo Cometa é um dos maiores revendedores nacionais de motocicletas Honda. A empresa está presente em cinco estados (Amazonas, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará e Rondônia), com 11 concessionárias de motocicletas, e também atua no segmento de automóveis, com revendas das montadoras Volkswagen e Hyundai, totalizando mais cinco lojas. O Grupo Cometa também está presente no segmento de Agronegócios, no qual desenvolve o manejo de gado da raça Nelore (puro de origem), além de ações específicas, como coleta de embriões, fertilização in vitro e organização de leilões. Presença do Grupo Cometa Motocicletas Amazonas – Tabatinga e Tefé Mato Grosso – Alta Floresta, Cáceres, Colíder e Pontes e Lacerda Mato Grosso do Sul – Campo Grande e Paranaíba Rondônia – Ji-Paraná e Ouro Preto Pará – Belém Veículos de passeio Mato Grosso – Cáceres (Volkswagen) e Sinop (Hyundai) Rondônia – Ariquemes (Volkswagen) e Ji-Paraná (Volkswagen e Hyundai)(Portal Segs/SP – 10/12/2013)((Portal Segs/SP – 10/12/2013))

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Leilão da Boi Gordo tem ágio de 40%

Para saldar os débitos com cerca de 30 mil credores a massa falida de Fazendas Reunidas Boi Gordo, realizou, nesta segunda-feira, 9, o leilão da Fazenda Buriti, situada na Chapada dos Guimarães (MT). ...((Portal DBO – 10/12/2013))


Para saldar os débitos com cerca de 30 mil credores a massa falida de Fazendas Reunidas Boi Gordo, realizou, nesta segunda-feira, 9, o leilão da Fazenda Buriti, situada na Chapada dos Guimarães (MT). O lance inicial da propriedade de 1.085 hectares foi de R$ 11 milhões, mas o atual arrendatário ofertou R$ 15 milhões e ficou com a propriedade. Gustavo Henrique Sauer de Arruda Pinto, síndico da massa falida, advogado nomeado pelo juiz para conduzir o processo de falência comemorou o resultado do leilão que confirmou a expectativa de se obter um valor superior ao da avaliação, repetindo o que já havia ocorrido com os leilões anteriores em que as propriedades também foram vendidas com ágio. Este é o primeiro leilão realizado após a suspensão, em 2011, por causa de problemas com o andamento do processo de falência da empresa. Outras seis fazendas deverão ser leiloadas em 2014, as propriedades estão avaliadas em cerca de R$ 80 milhões.O dinheiro obtido com a venda das fazendas será utilizado para o pagamento dos credores das empresas falidas do grupo Boi Gordo. (Portal DBO – 10/12/2013)((Portal DBO – 10/12/2013))

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Assembleia aprova a criação do Fundoleite

Foram aprovados ontem, por unanimidade, na Assembleia Legislativa os projetos de lei (PL) 280/2013 e 281/2013, que instituem o Programa de Desenvolvimento da Cadeia Produtiva do Leite (Prodeleite) e o...((Jornal Correio do Povo/RS – 11/12/2013))


Foram aprovados ontem, por unanimidade, na Assembleia Legislativa os projetos de lei (PL) 280/2013 e 281/2013, que instituem o Programa de Desenvolvimento da Cadeia Produtiva do Leite (Prodeleite) e o Fundo de Desenvolvimento da Cadeia Produtiva do Leite (Fundoleite). Aprovada, a emenda 5 garante que a cobrança para o fundo iniciará só após a instalaçãodo Instituto Gaúcho do leite, amplia a participação da Fetag e Farsul no Conselho e inclui a Fecoagro. A aprovação foi aplaudida por representantes do setor lácteo, empresas e cooperativas que acompanham a votação em plenário. “Ganha o Estado, ganha a indústria, ganham os produtores. As cooperativas vão poder aplicar recursos na assistência técnica, comemorou o presidente da Ocergs, Vergilio Perius. Ele estima que a produção leiteira gaúcha poderá ter incremento de 2 milhões a 3 milhões de litros em 2014. “Nunca tivemos um projeto tão específico para o leite”, completou o conselheiro da Associação das Pequenas Indústrias de Leite, Clóvis Roesler. Satisfeito, comemorou que a verba será destinada de forma contínua, contemplando os pequenos. Já o presidente da Comissão do Leite da Farsul, Jorge Rodrigues, questiona a criação de novos tributos. “Mais uma vez, é o governo metendo a mão no bolso do cidadão”, disse. Ele considera que não há indicativo concreto de que o recurso do fundo será destinado aos produtores. (Jornal Correio do Povo/RS – 11/12/2013)((Jornal Correio do Povo/RS – 11/12/2013))

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Manipulação dietética da gordura do leite

A porcentagem de gordura do leite pode variar amplamente. É comum, em um mesmo rebanho, teores de gordura variando de 2 a 4%. A primeira coisa que se deve verificar em um caso de gordura do leite baix...((Portal Boi A Pasto/SP – 10/12/2013))


A porcentagem de gordura do leite pode variar amplamente. É comum, em um mesmo rebanho, teores de gordura variando de 2 a 4%. A primeira coisa que se deve verificar em um caso de gordura do leite baixa é a confiabilidade da amostra. Muitas vezes, há erro na coleta, quando o leite do tanque não foi bem homogeneizado, ou erro na análise. É importante verificar o histórico de análises do leite da fazenda para ver se esta amostra, especificamente, é confiável. Caso esteja de acordo, o passo seguinte é identificar causas e implantar estratégias de aumento deste componente no leite. Quando se tem baixos teores de gordura no leite, com inversão entre proteína e gordura, duas situações contribuem para isso: • Excesso de ácidos graxos insaturados sendo liberados no rúmen: suplementação com excesso de gordura rica em ácidos graxos poli-insaturados, como os óleos de soja, girassol, milho e outros. • Baixo pH do ambiente ruminal: Excesso de ingestão de carboidratos de alta degradação no rúmen, deficiência de fibra na dieta ou problemas relacionados ao desconforto animal (estresse térmico, superlotação) e ao manejo nutricional. Maiores valores de pH significam mais gordura secretada no úbere. A maximização da ingestão de alimentos é muito importante. Um rúmen cheio de digesta tampona melhor os ácidos produzidos. A acidose, distúrbio metabólico causado pelo consumo excessivo de carboidratos rapidamente fermentáveis, causa redução nos teores de gordura do leite pela queda do pH ruminal. Como a acidose muitas vezes é subclínica, esta causa pode passar despercebida. A cetose, por outro lado, causada pela intensa mobilização de gordura corporal devido ao balanço energético negativo (diferença entre o que a vaca precisa e o que ela consegue consumir, principalmente no início da lactação), causa aumento na gordura do leite. Mas, não se iluda! Esta é uma causa patológica de aumento deste componente e traz malefícios para o animal. O conforto é primordial no bem estar, produtividade, e também na composição do leite bovino, já que está diretamente ligado ao consumo. Minimizar os efeitos do estresse calórico, promover o descanso da vaca, ter água de boa qualidade e comida sempre disponível está relacionado ao maior consumo, maior número de refeições no dia e maior ruminação, fatores importantes para uma boa secreção de gordura no leite. A quantidade de fibras longas na dieta com alto teor de concentrado é muito importante para estímulo da salivação, ruminação, movimentação do rúmen e aproveitamento adequado de outros componentes na dieta. Uma dieta com tamanho de partícula muito baixo promove baixa ruminação, baixo tamponamento do rúmen e consequentemente menos secreção de gordura no leite. O caroço de algodão é um subproduto que tem a capacidade de estimular a ruminação de maneira semelhante a uma forragem de tamanho de partícula adequado. Geralmente, sua inclusão está associada a aumento nos teores de gordura no leite. (Portal Boi A Pasto/SP – 10/12/2013)((Portal Boi A Pasto/SP – 10/12/2013))

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